Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP ... · São Jerônimo, um doutor da...
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1. Primeiro dia – O Cristão e a Riqueza2. Segundo dia – Saber Sofrer3. Terceiro dia – Sorrir Sempre4. Quarto dia – Generosidade Cristã5. Quinto dia – Saber Falar e Saber Calar6. Sexto dia – Confiança em Deus7. Sétimo dia – As pequenas coisas8. Oitavo dia – Saber Lutar9. Nono dia – O cuidado com a vida Espiritual
STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 322* Outubro de 2017
Palavra do Bispo
Outubro é um mês temático: é o mês das Missões. A Igreja exorta-nos constantemente a anunciar o evan-gelho. Isso implica viver como discípulo missionário, isto é, como alguém que verdadeiramente encontrou e conhece intimamente a Jesus Cristo.
A paróquia em estado permanente de missão
Notícias
Estamos vivenciando a etapa preliminar do primeiro Sínodo Arquidiocesano de São Paulo - Caminho de comunhão, conversão e renovação missionária, e este deve nos interpelar mudanças, visando uma evangelização, uma nova eclesialidade, diálogo e um jeito novo de ser Igreja.
Sínodo- Tempo oportuno para Igreja de São Paulo
Celebração do Crisma Especial
Após um ano de preparação, com encontros semanais em turmas de catequese, 60 jovens receberam, a unção sacramental com o Óleo Perfumado do Crisma. A missa foi presidida por Dom José Roberto, no dia 24 de setembro.
Programe-se para participar conosco da Grande Festa de nossa Padroeira Santa Edwiges.
58ª Festa de Santa Edwiges
PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
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Celebramos esse mês, a padroeira do nosso Santu-ário, dos pobres e endividados, Santa Edwiges.
Santa Edwiges nasceu em 1174 e morreu em 1243. Filha de nobres casou-se muito jovem com Henrique, duque da Silésia. Foi mãe de vários fi-lhos. Sua característica foi uma fé profunda e uma atenção e devoção particular aos pobres. No Brasil surgiram vários altares e capelas em homenagem a esta Santa. Pelo que consta, a mais antiga capela de-dicada exclusivamente a Santa Edwiges foi àquela construída em 1923 na Estrada das Lágrimas, em São Paulo. Com o crescimento do bairro, foi dedi-cada uma pequena igreja elevada à categoria de pa-róquia em 1960.
Com a vinda dos padres Oblatos de São José em 1973, e graças ao entusiasmo e à grande devoção dos fiéis, iniciou-se em 1983 a construção do Santuário.
A exemplo da Santa, as características principais deste centro de religiosidade popular são o apro-fundamento da fé e a atenção particular aos pobres. (Fonte: Novena de Santa Edwiges).
Ao longo deste mês teremos as Festividades da nossa Padroeira Santa Edwiges, que possamos juntos rezar, festejar e partilhar muitos momentos agracia-dos por Deus com a intercessão de Santa Edwiges.
Fiquem com Deus!
calendário02
Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111
Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ
Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Mar-lene; Maria e Valdeci Oliveira.
Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 10/10/2017Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 3.000 exemplares. Distribuição gratuita
santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
Karina [email protected]
editorial Santa Edwiges, rogai por nós!
4 Qua Fraternidade Josefina- ReuniãoSemana Nacional pela Vida
Salão São JoséParóquias e Comunidade 20h
5 Qui Semana Nacional pela Vida Paróquias e Comunidade -
6 Sex Semana Nacional pela Vida Paróquias e Comunidade -
7 Sáb
Quermesse de Santa EdwigesNovena de Santa EdwigesCatequese- EncontroSemana Nacional pela Vida
SantuárioSantuárioSantuárioParóquias e Comunidade
18h16h9h e às 14h30
8 Dom Quermesse de Santa EdwigesNovena de Santa Edwiges
SantuárioSantuário
18h18h
9 Seg Novena de Santa Edwiges Santuário 19h30
10 Ter Novena de Santa Edwiges Santuário 19h30
11 Qua Novena de Santa Edwiges Santuário 19h30
12 Qui Novena de Santa EdwigesProcissão de N. Sra. Aparecida
SantuárioSantuário e Comunidade
19h309h30
13 Sex Novena de Santa Edwiges Santuário 19h30
14 SábQuermesse de Santa EdwigesNovena de Santa EdwigesCatequese- Encontro
SantuárioSantuárioSantuário
18h16h9h e às 14h30
15 DomQuermesse de Santa EdwigesNovena de Santa EdwigesCatequese c/ Adultos- 1ª Eucaristia
SantuárioSantuárioSantuário
18h18h11h
16 Seg Festa de Santa Edwiges Santuário O dia todo
21 SábQuermesse de Santa EdwigesCatequese- EncontroPastoral do Dízimo Reunião/Formação
SantuárioSantuárioSede da Região Ipiranga
18h9h e às 14h309h às 11h30
22 Dom Missa e Procissão - Santa EdwigesQuermesse de Santa Edwiges
SantuárioSantuário
15h18h
25 Qua Dia de Sto. Antonio de Sant’Anna Galvão Paróquias e Comunidades 20h9h às 12h
27 Sex Preparação das Cestas BásicasReunião/Formação Pastoral Catequética
Salão São José MarelloSede da Região Ipiranga
7h às 10h9h às 11h30
28 Sáb
Quermesse de Santa EdwigesEntrega das Cestas BásicasCatequese- EncontroBatismo- Preparação de Pais e Padrinhos
SantuárioSalão São José MarelloSantuárioSalão São José
18h8h às 10h309h e às 14h3017h30 às 21h
29 Dom Quermesse de Santa EdwigesCelebração do Batismo
SantuárioSantuário
18h16h
cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
Para a igreja no Brasil o mês de se-tembro é muito especial e de aprofun-damento na palavra, pois é dedicado a Bíblia, é também uma oportunida-de para buscar compreender melhor os ensinamentos de Deus. No dia 30 de setembro a igreja celebra o dia de São Jerônimo, um doutor da igreja e grande biblista, foi ele que atenden-do ao pedido do Papa Dâmaso (366-384) traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja.
São Jerônimo realizou esse gi-gantesco trabalho que lvevou apro-ximadamente 35 anos nas grutas de Belém, onde ele fazia esse oficio, vivendo uma vida de oração e peni-tência. O Santo dizia que verdadeira-mente, ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo!
Conhecer a Palavra de Deus é fun-damental para vida do cristão, ela
SETEMBRO, O MÊS DA BÍBLIA: “LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS E LUZ PARA OS MEUS CAMINHOS”
enriquece, aproxima, é “alimento es-piritual” para a Igreja e para as pesso-as. Ela ajuda o povo de Deus na sua caminhada em busca de construir um mundo melhor.
Formação com os pais dos catequizandos de
primeira e segunda etapa
Nos dias 11 e 12 de setembro foi realizado um belíssimo momento de “formação”, e reunião com os pais dos catequizandos de primeira e segunda etapa. Foi abordado os temas do mês que foram trabalha-dos em sala com as crianças e des-tacou-se a Bíblia, já que estávamos no mês dela, um momento muito importante para conhecermos mais sobre a história da salvação que se encontra no Livro Sagrado. A for-
mação para os pais de primeira etapa foi ministrada pelo Frei Lucas e pela Irmã Sirlene, onde também foi tratado sobre o pecado. Já para os pais de se-gunda etapa, os temas foram conduzi-dos pelo Irmão Ismael.
Foi muito gratificante a presença de cada um de vocês, pais e formadores. Obrigada por nos ajudarem na missão de evangelizar!
Apresentações e homenagens no mês
da BíbliaPara melhor celebrar o mês dedicado
as Sagradas Escrituras, realizamos a cada domingo, apresentações e homenagens à Bíblia, palavra de Deus que nos acompa-nha no dia a dia da nossa caminhada. Pa-rabéns a todas as crianças que participa-ram e fizeram acontecer essa mensagem de amor de Jesus a toda comunidade.
04 ano mariano santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
Deus teria interesse por uma imagem quebrada, que para muitos representaria “azar”, de cor escura e pescada por es-cravos? Quantos relatos bíblicos e his-tóricos, de maneira contraditória, Deus usou-se de pessoas frágeis, imperfeitas para realizar seus desígnios; tal como Moisés, que tinha dificuldade para falar, ou como o Santo José, que sentiu temores diante do mistério divino, e outros santos e santas, usados por Deus para ser instru-mentos de sua palavra. Assim também é o relato de Aparecida. Aquela pequena imagem da Conceição, sem data preci-sa da sua criação, pescada nas águas do Paraíba, mas escolhida por Deus para se comunicar com o povo brasileiro.
Esta imagem revela traços de Deus que vem habitar na família. O primeiro lar que a acolheu foi uma simples casa de família. Muitos vinham venerá-la, na esperança de receber uma graça. Ela tam-bém revela um Deus presente e capaz de reconstruir vida despedaçada. É preciso manter fiel, com os braços atrelado ao coração, sem perder a coragem. É preci-so ter Cristo no centro, pois Ele restaura nossas vidas e faz resplandecer a luz e a força em nosso peito.
Maria é Mulher, e servindo à Deus, reflete a própria imagem de Deus. Ela, promotora da justiça, compreendeu a
Aparecida- Celebrar a Vida!
sua missão, como Discípula-missionária expressou o seu grito profético ao Criador.
Celebrar 300 de Aparecida é celebrar a vida do povo bra-sileiro, manifestando gratidão a Deus pelos sonhos realizados, apesar dos sofrimen-tos cotidianos. É tem-po para olhar o mundo e perceber a neces-sidade de Deus e as injustiças cometidas contra o pequeno e sem voz. É tempo de olhar e elevar o nosso grito profético contra
os usurpadores do poder e da vida huma-na. É preciso celebrar este tempo, vendo em Maria o caminho que leva a Jesus. Maria está inserida em nossa história. Ela é mãe e mulher, conhece as nossas neces-sidades e dificuldades.
Assim como os escravos pescadores, foram obrigados a pescar para não per-der suas vidas, somos nós também con-vidados a jogar as redes e apanhar a paz, a comunhão, a justiça, o alimento nossa de cada dia. Ir à Aparecida é abastecer-
-se, é trazer as redes cheias, é partilhar as graças alcançadas, levando a outros a esperança de poderem eles, também al-cançarem aquilo que mais necessitam.
Frei Creone Brandolfo Teles, OSJ.
Frei Edson Ikeda, OSJ.
As comemorações dos ‘300 anos de Bênçãos’ de Nossa Senhora Aparecida tiveram início no dia 12 de outubro de 2016.
05palavra do bisposantuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
“A PARÓQUIA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO”
Outubro é um mês te-mático: é o mês das Mis-sões. A Igreja exorta-nos constantemente a anunciar o evangelho. Pois bem, a quem devemos anunciar?
Certamente aos que não conhecem a Cristo, aos afastados da Igreja, aos que estão longe, mas também aos que estão próximos de nós. Pois bem, evangelizar é fa-zer do anúncio de Jesus Cristo uma preocupação constante, em nível pes-soal e comunitário.
Isso implica viver como discípulo mis-sionário, isto é, como alguém que verda-deiramente encontrou e conhece intima-mente a Jesus Cristo. O evangelista são João relata o impacto que a pessoa de Jesus produziu nos primeiros discípulos que o encontraram: “Mestre, onde mo-ras? Ele (Jesus) respondeu: vinde e vede! (Eles) Foram, viram onde moravam e permaneceram com ele aquele dia. Era por volta das quatro horas da tarde” (Jo 1, 38b-39). São João nunca mais esqueceu aquele dia; não esqueceu nem mesmo o horário do encontro com Cristo!
Hoje, podemos levantar a mesma per-gunta de João e André: “Mestre, onde moras”? Ou melhor, “onde te encontra-mos para começar um autêntico processo de conversão”? “Quais são os lugares, as pessoas, que nos falam de ti, que nos colocam em contato contigo e permitem que nos tornemos teus discípulos”? O lugar, por excelência, do encontro com Cristo é a Igreja. E a Igreja se concretiza em nossa vida através de uma paróquia.
A missão específica da paróquia é gerar e educar para a fé. A paróquia cumpre sua missão evangelizadora ao nos proporcio-nar o encontro com Jesus na Sagrada Es-critura, lida e meditada nas celebrações litúrgicas. É na nossa paróquia que temos a oportunidade de participar da Eucaris-tia dominical. Com este sacramento, Je-
Dom José RobertoBispo Auxiliar de SP e Vigário Episcopal da Região Ipiranga
sus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. A paróquia também nos oferece a oportunidade de fazer a experiência do sacramento da reconciliação. Neste sa-cramento, temos a oportunidade de sentir quanto o amor de Deus é mais forte que os pecados por nós cometidos.
Ainda, na paróquia aprendemos a rezar. A oração pessoal e comunitária é o lugar onde o discípulo, alimentado pela Pala-vra e pela Eucaristia, cultiva uma relação de profunda amizade com Jesus Cristo. Também os apóstolos de Jesus e os san-tos marcaram a espiritualidade cristã. Suas vidas são lugares privilegiados de encontro com Jesus Cristo. Cada santo padroeiro de nossas comunidades paro-quiais constituem um precioso estímulo para que imitemos seu amor por Cristo e seu zelo missionário.
Só uma paróquia que acompanha com planejamento e carinho o desenvolvi-mento harmonioso de seus membros, que presta atenção e auxílio ao seu ama-durecimento rumo a uma fé amadureci-da e adulta, pode autodenominar-se “pa-róquia missionária”.
santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
O Grupo de Oração Nossa Senhora de Fátima III, convida a comunidade paroquial, para participar de seus encontros que acontecem na Paróquia Santa Edwiges, todos os sábados às 19h.
Venha Participar!
Convite
Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes reve-lar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcan-çar, rezando o Santo Rosário. Ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai todas as almas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!
Oração a Nossa Senhora de Fátima
06 palavra do pároco-reitor
Caro Paroquiano, Romeiro, Devoto de Santa Edwiges e leitores dos meios de Comunicação do Santuário onde este circulará e chegará até você, Graça e Paz da parte de Deus a todos.
O mês de outubro é tempo de festas das nossas Padro-eiras, as mulheres de Deus. Esse ano celebramos o Ju-bileu dos 300 anos do encontro de Nossa Senhora nas águas do Rio Paraíba do Sul, e celebramos Santa Edwi-ges a padroeira dos pobres e dos endividados. Nesse ano tão conturbado, em meio aos escândalos noticiados em nossa nação, devemos nos acercar de fé, de esperança, e começar a fazer a nossa parte: olhar para todos esses nomes envolvidos em escândalos, e tomar uma atitude, banindo-os de nossos votos, não condenar, julgar, rezar para que a justiça se faça. Façamos a nossa parte para que a vida, a alegria e a esperança não se esvaia de nos-sas mãos, e a exemplo do Milagre de Aparecida, e do exemplo de Santa Edwiges possamos ser de Deus, pre-sença e esperança.
O fato de Aparecida, o encontro da imagem nas águas é um milagre! Entendendo a história do dia vivido em Guaratinguetá, por onde passaria o tal Conde de Assumar, que vindo para o Brasil, se hospedaria, e deveria ter no cardápio peixes. No final de todas as esperanças por não conseguir, e sabendo da maldade do tal Conde, estavam
AS MULHERES DE DEUS!
Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]
em profundo desespero os pobres pescadores. Tendo en-contrado a imagem, decorre uma grande pesca. O milagre é a vida desses pobres homens que fora preservada (histó-ria em muito omitida nos escritos). A pobreza do local, a população e as carestias que para a época eram normais, assomavam-se à falta do produto de trabalho. O encontro resolve a vida. A partir daí tantos fatos se deram na casa de Aparecida, no pequeno vilarejo.
A presença de Edwiges, no Sacomã, é outro fato de vida em 1924, surge a primeira organização, e tem como base a caridade, mal sonhavam os profetas dessa iniciativa que esse carisma de Edwiges daria ao bairro a maternidade, a acolhida, o alento de muitos pobres, carentes, famintos. Pode ser omitido da história, mas se fez fato. Quando a co-munidade de Heliópolis começa a se formar – de famílias retiradas do ambiente da Vila Prudente, onde seria cons-truído o Viaduto Grande São Paulo, e que foram trazidos de caçamba vasculante, e aqui deixados –, a Comunidade foi mãe acolhedora que proveu de roupas, alimentos, re-médios a muitos que não tinham nada mais. No aciden-te de incêndio ao lado do Hospital Heliópolis, o salão da Igreja foi refúgio para os desabrigados. Por isso, surgiram outros benefícios, como o Maestro Silvio Baccarelli que, ao visitar e ver a tristeza das crianças, iniciou neste mesmo local, aulas de música. Ainda hoje, há um grande instituto
com orquestra e coral. E, tantas outras ações que nasce-ram dessa comunidade, pelo exemplo e carisma de Edwi-ges, uma mulher que na Idade Média viveu a vida cristã com santidade e que nos inspira até hoje.
Deus se fez Homem, e veio habitar entre nós (1Jo 4,2), esse é o Mistério da Encarnação, realizado em Maria e José, e por sua vez, nas histórias de muitos povos, vem como a salvaguarda de muitos momentos de dor, de tris-teza e tornando-se fonte de vida, de alegria como nas bodas de Caná (Jo 2,1-11). Supera-se a carestia pela alegria da vida. Em Edwiges muitas vezes e em mui-tos realizou-se a esperança, a superação, com a ajuda, a partilha que, em nome da fé, da devoção, da gratidão pelas graças alcançadas, se partilha e se faz esperança e realização na vida de quem necessita de ajuda, de en-caminhamento, de alento ou recomeço para a vida, na certeza de superação das dificuldades.
Que Deus se faça realizar sempre na vida, na fé e na esperança e nunca nos falte a caridade para continuar a beleza do Amor que permanece para Sempre.
Em Cristo, boa festa.
07santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017 batismo
Batismo 28 de Agosto de 2017Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)
Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836
BEATRIZ OLIVEIRA DE SOUZA DHERICK VERAS ALVES EDUARDA OLIVEIRA DE CARVALHO ISABELA ALVES MARQUES ISABELLY DE SOUZA KAUAN DE ALMEIDA LIMA LARA KAUANE MARTINS PEREIRA MARIA LUIZA LIMA ROCHA MILENA VIEIRA DOS SANTOS NICOLLAS HENRIQUE DE SOUSA NYCOLLAS THAYLON SALES DE SOUSA PEDRO HENRIQUE REIS AMORIM SAULLO EDUARDO SANTOS ROCHA
notícias08 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
Estamos vivenciando a etapa pre-liminar do primeiro sínodo arquidio-cesano de São Paulo - Caminho de comunhão, conversão e renovação missionária, e este deve nos interpelar mudanças, visando uma evangeliza-ção, uma nova eclesialidade, diálogo e um jeito novo de ser Igreja.
Sínodo é uma palavra que vem do Grego: Syn-hodos = Juntos a ca-minho. Neste contexto, no Colégio Madre Cabrini aconteceu no dia 16 de setembro, uma formação para os “Animadores Paroquiais do Sínodo”, contando com a presença de Dom Odilo Sherer e vários membros da co-missão, dos quais destacamos: Dom Luiz Carlos, Pe. José Arnaldo, Pe. Tarcísio, Pe. Baronto, Pe. Jordélio, entre outros.
Dentre as motivações, Dom Odílo Scherer enfatizou a teologia do Hino oficial do sínodo, no qual somos convi-dados a sermos continuadores da missão evangelizadora. É preciso tomar consci-ência da nossa pertença e da nossa res-ponsabilidade, diante de uma “Igreja em saída”. É um tempo de kairós, tempo para analisar, dialogar e compreender a missão e a renovação que necessitamos concretizar. Somos uma terra marcada por grandes santos, homens e mulheres que doaram suas vidas e foram capazes de colaborar na construção eclesial. É necessário este sínodo em nossa cidade, em nossa arquidiocese. Um caminho que deve perpassar todas as comunidades paroquiais e vicariatos, onde se estimule a participação e engajamento de todos. Deus torna a Igreja viva e fortalece a sua presença nesta cidade, presença que inter-pela mudanças. É preciso olhar para nós e perceber a identidade que carregamos, assim como os desafios que devemos su-perar para vivenciarmos um novo jeito de ser igreja. Somos frutos de uma história,
Sínodo – Tempo oportuno para Igreja de São Paulo
de uma caminhada. Portanto, é preciso ouvir atentamente a voz de Deus e traçar metas e projetos que venham a melhorar a vida da igreja.
O encontro proporcionou partilhas e orientações que viriam situar os anima-dores sinodais, destacando a necessidade urgente de tomar ciência da importância da comunidade para gerar uma renovação missionaria. É preciso navegar em águas profundas, ir até as bases que fundamen-tam a nossa igreja e perceber a beleza que habita no seu interior. Para isto, é neces-sário conversão e assumir o compromis-so cristão. Tendo presente a mudança de época que vivemos, devemos recolocar Cristo no Centro e refazer a nossa cami-nhada. A fé deve levar ao comprometi-mento pastoral e missionário.
“Ser animador pastoral, como bem fri-sou o Pe. Jordelio Siles Ledo, é vivenciar a alegria do evangelho. É perceber que
sentimento acontece no caminho, diante dos apelos de Deus na vida concreta, dos desafios atuais”. Ressaltou uma frase do papa Francisco: “É urgente a revisão de nosso processo de transmissão da fé. É um desafio que interpela a todos “.
O animador paroquial deve olhar e per-ceber o povo sofrido e sedento de
Deus ofuscados pela paisagem social. É preciso pedir luzes e assumir um sério compromisso cristão. Este poder olhar profundamente é tomar consciência. Para assumir melhor este compromisso de reno-vação, é preciso analisar a organização de ação evangelizadora, a luz da Palavra de Deus, do magistério e das recentes orien-tações da Igreja. Como ação e finalização deste sínodo, deve-se elaborar diretrizes para uma nova organização pastoral.
Todo o tempo em que o Sínodo se reali-zar, devemos celebrar a presença de Deus
que caminha junto ao povo seu. Como Discípulos-Missionários, testemunhar a fé, indagando a estruturas e as ideologias que nos governam.
Vivenciar o sínodo é fazer a experiên-cia da Presença de Deus, da sua Pessoa, que nos revela sua grandeza e nos inter-pela a um projeto de vida cristão. Assim estará o animador ciente da sua missão, pleno de predisposição e promotor da igreja. Nesta etapa preparatória, os objetivos principais buscam promover a reflexão e a tomada de consciência sobre a vida e a missão eclesial que se expressa “nas bases” da Igreja, em cada comunidade local. Desde então, é preci-so sair ao encontro de Deus que se deixa acontecer. Buscar uma profunda espiri-tualidade, testemunhando a fé. É tempo de fazer memória e rezar atentamente as mudança que nos rodeiam.
Creone Brandolfo Teles, OSJ.
Para mais informações sobre o Sínodo, acessem o site: http://www.arquisp.org.br/sinodo
notícias 09santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
“Pela caridade colocai-vos a serviço uns dos outros” (Cf. Gl 5,13). Este foi o lema escolhido pelos freis Chinaka, James e Kenneth, missionários nigerianos para a ordenação diaconal dos mesmos que ocorreu no dia 24 de setembro de 2017 às 18h na Paróquia Santuário Santa Edwi-ges, no Sacomã, São Paulo-SP.
Os três freis vieram para o Brasil no ano de 2014 com o objetivo de cursar Teo-logia, que concluíram em São Paulo, no ITESP. Após terem consagrado suas vi-das a Deus na Congregação dos Oblatos de São José para sempre no dia 05 de agosto, eles receberam o primeiro grau do Sacramento da Ordem pela imposição das mãos e oração consecratória de Dom José Roberto Fortes Palau, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, no dia 24.
Em sua homilia, Dom José Roberto destacou a tríplice missão do diácono, qual seja: o serviço ao povo através da Liturgia (auxiliando o sacerdote no altar e rezando o Ofício Divino), da Palavra (proclamando o Evangelho com os lá-bios e com a vida) e, por fim, da Cari-dade (fazendo da mesa dos pobres uma extensão da mesa da Eucaristia). O bispo ressaltou ainda que a missão do diácono é a missão de Cristo e, por isso, ser fiel ao diaconato implica ser fiel ao próprio Jesus que se inclinou para lavar os pés da humanidade.
Ao fazer seus agradecimentos nas redes sociais, o diácono Frei Chinaka citou Je-remias quando diz: “Você me seduziu, Senhor, e eu me deixei seduzir. Você foi mais forte que eu, e você venceu” (Cf. Jr 20,7). De fato, estes três jovens sentiram o chamado de Deus há mais de 10 anos, e não foi sem dificuldades que chegaram até esta etapa da formação presbiteral. Todavia, com a força que vem de Deus, o apoio dos familiares, amigos e comu-nidade religiosa, agora eles abraçaram este ministério para o serviço do Reino, em particular nos mais pobres, como fez
ORDENAÇÃO DIACONAL DOS FREIS CHINAKA, JAMES E KENNETH
questão de salientar o Pe. Antônio Ra-mos de Moura Neto, Provincial.
Após a celebração da Eucaristia, os néo--diáconos receberam os fiéis, religiosos e sacerdotes no estacionamento do Santuá-rio onde aconteceu uma bonita confrater-nização, marcada pela presença de uma comunidade de africanos que, com sua espontaneidade e alegria, deram o tom da festa através de músicas e danças típicas.
juventude10 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
O torneio intitulado “Liga Marelliana” surgiu como projeto em comemoração ao Dia do Jovem Josefino e este ano acon-teceu nas dependências do Santuário São José e Colégio São José- PR. Apucarana foi aquecida pelo calor juvenil das diver-sas cidades presentes (Londrina, Apuca-rana, São Paulo, Ourinhos, Três Barras do Paraná, e Curitiba) no torneio mais esperado pelos nossos jovens josefinos. Participaram desta edição mais 500 jo-vens diretamente sem falar das pessoas envolvidas no trabalho e na participação dos jovens principalmente no domingo quando ocorreram as finais dos jogos.
Foi uma experiência de Deus ver tan-tos jovens e adolescentes reunidos para celebrar o carisma oblato, agradecendo a Deus por São José Marello pela fundação da Congregação.
O início de nossa liga foi marca-do pela cerimônia de abertura preparada e realizada pelos professores e alunos do colégio São José. Teve também entrada dos jovens representando seus times e grupos, a esperada entrada da tocha, e a oração da manhã oficializando a abertura de nossa Liga.
Logo após a abertura os jogos acontece-ram dentro das dependências do colégio São José que montou uma boa estrutu-ra para acolher os jovens atletas. A noi-te houve uma grande confraternização, juntamente com um momento de espiri-tualidade e adoração ao santíssimo. No domingo cedo houve a apresentação das torcidas, os jogos finais e pela tarde o en-cerramento da III Liga Marelliana organi-zado pela juventude de Londrina.
Quero agradecer a todos pelo empe-nho e dedicação, principalmente aos nos-sos assessores religiosos e leigos, bem como os leigos do Santuário São José e os colaboradores do Colégio São José que demonstraram muito empenho e profis-sionalismo ao servir a juventude. Eu não tenho palavras para agradecer pelo belo trabalho desenvolvido na hospedagem (pela equipe de acolhida), pela equipe de alimentação e estrutura do evento.
Agradecer a todas nossas paróquias que ajudaram na arrecadação de alimentos. Agradecer aos nossos padres em Apuca-rana: Pe. Antonio Luiz, pároco-reitor do
III LIGAMARELLIANA – O DIA DO JOVEM JOSEFINO
Pe. Bennelson da Silva BarbosaAnimador da Juventude - OSJ
Santuário, pela disposição, envolvimento e empenho. Ir. Leandro e toda sua equipe que sem dúvida foi à grande força para movimentar a II Liga Marelliana.
Eu não posso esquecer a equipe do Centro Juvenil Vocacional na pessoa do Ir. Mayques, do Jovem Voluntário Rudi-nei, e da secretária Bia que conduziram muito bem a parte da secretaria do evento. Que Deus abençoe a todos!
Nós existimos e essa existência está ligada ao fato de estar no mundo e isso nos proporciona refletir sobre o sentido pelo qual fazemos dessa nossa existência, de fato algo para ser vivido. Nos estudos de Heideg-ger vemos através do “ser-aí” que o homem é um ser em construção e que ainda está em definição de si próprio. Portanto estar no mundo não é a mesma coisa que viver no mundo; estar não garante transfor-mação nem condição para ir além. O que se torna diferente do fato de vi-ver, pois isso sim se torna intensida-de; viver nos motiva a ser maiores e construtores do diferencial; o fato de viver me dá potencial para fazer va-ler a pena a Vida em plenitude pro-clamada no Evangelho de João; está intimamente ligado com os valores que tenho que abraçar e fazer deles crescimento para mim e para o outro que também faz parte da minha vida.
vocações 11santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
VOCAÇÃO: SE EXISTE OU SE VIVE?
É interessante pensar que nessa op-ção para fazer minha existência valer à pena, sou o protagonista para tomar a vida nas mãos e dar a direção que deve ser coerente com o fato de “ser vida”. Nada pode fazer com que dei-xemos o controle de nossas atitudes em busca de um ideal que está no coração de Deus. Qual o sentido que vamos dar para esse fato “VIVER”? No Evangelho (Mateus 20, 28) Jesus apresenta sua proposta existencial de vida: “servir e dar a sua vida”. Aparentemente pode nos parecer sem sentido, mas o fato é que Ele revela o domínio sobre a morte apenas sendo ‘viço’ para todos, dando vida; não se importando com o fato de uma exis-tência, mas vivendo oportunamente com a determinação de transformar tudo em vicissitudes.
Em Jesus vemos a coerência que nós somos chamados a seguir. So-
Pe. José Antonio Vieira Ferreira, OSJAnimador Vocacional dos Oblatos de São José
Centros Vocacionais dos OSJ:
1 – Centro Juvenil VocacionalRua Darcírio Egger, nº. 568
Shangri-lá CEP 86070 070 - Londrina-PR
Fone: (43) 3327 0123 email: [email protected]
2 - Escola Apostólica de Ourinhos
Rua Amazonas, nº. 1119, CEP: 19911 722, Ourinhos-SP
Fone: (14) 3335 [email protected]
3 - Juniorato Pe. Pedro MagnoneRua Marechal Pimentel, 24,
CEP 04248-100, Sacomã,São Paulo- SP
Fone: (11)2272- 4475
4 – Irmãs Oblatas de São José Rua José Paiva Cavalcante, 750
Conj. LindóiaCEP 86031-080 / Londrina-PR
Fone: (43) 3339.0876 [email protected]
VENHA NOS VISITAR!
1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”
2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”
3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”
4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”
Horário: 19:45h
VENHA PARTICIPAR CONOS-CO E TRAGA SUA FAMÍLIA!
“A VIDA DE CRISTO CONTEMPLADA COM O
OLHAR DE MARIA.”
mos vocacionados para SERVIR, e não se trata de qualquer serviço (ser/viço), mas de fazê-lo com qualidade e intensidade para o outro. A qualidade da minha vocação só poderá ser medi-da, se é que a podemos medir; quando a totalidade estiver em proporção da vida para o outro. Não existir simples-mente, mas fazer-se em construção da identidade humana que está intima-mente ligada ao outro.
Portanto ser vocacionado não é so-mente existir, mas viver e dar vida pelo outro. Aquele que está chamado para se doar na vista do outro é de fato um con-vocado a viver plenamente. Imitadores de Jesus Cristo e cuidando daquilo que é realmente interesse dele. Viva!
crisma12 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
CELEBRAÇÃO DO CRISMA
Após um ano de preparação, com encontros semanais em turmas de catequese, 60 jovens receberam, finalmente, a unção sacramental com o Óleo Per-fumado do Crisma. A missa foi presidida por Dom José Roberto, onde destacou “a importância da igreja e a missão que eles devem assumir agora. Crismar é confir-mar a graça recebida e dar con-tinuidade ao projeto de Jesus. É preciso agir com caridade”. Padre Paulo, reitor e pároco do Santuário, destacou a importân-cia destes jovens “em não se au-sentarem da igreja e de cultivar a presença de Cristo na vida”.
Assim concluiu-se a etapa for-mativa da Crisma, destacando também o retiro que aconteceu nos dias 09 e 10 de setembro, em uma chácara, na cidade de Ibiúna - SP. Tendo por base o evangelho de Mateus 28,16-28: “ide fazei discípulos em todas as nações”. O retiro contou com uma asses-soria que levou os crismandos a pensarem em suas vidas, plane-jar e agir com a mente e o co-ração. Destacaram a importância do Discernimento pessoal, da fa-mília e da comunidade. O retiro foi marcado pela espiritualidade e pela Celebração Eucarística,
celebrada pelo Padre Paulo Sie-beneichler, onde 13 crismandos receberam a primeira comunhão.
Resta-nos agradecer, em nome da coordenação, aos catequistas pelo tempo dedicado e empe-nhado. Aos pais e padrinhos pelo apoio e presença; ao Padre Paulo, pela atenção e colaboração; a as-sessoria do retiro, pela formação e pela motivação; a equipe da co-zinha, pela prontidão e carinho; a equipe de cantos da Missa do Crisma, que dedicou tempo ao ensaio e ao louvor, e a todos que de alguma forma contribuíram para que crismandos pudessem receber o Sacramento da Crisma, o nosso eterno obrigado.
Frei Creone Brandolfo Teles
Estamos em festa na liturgia da Igreja, pois lembramos a vida e o testemunho do evangelista São Lucas.
Nasceu em Antioquia da Síria, médico de profissão foi convertido pelo apóstolo São Paulo, do qual se tornou inseparável e fiel companheiro de missão. Colabora-dor no apostolado, o grande apóstolo dos gentios em diversos lugares externa a alta consideração que tinha por Lucas, como portador de zelo e fidelidade no coração. Ambos fazem várias viagens apostólicas, tornando-se um dos primeiros missioná-rios do mundo greco-romano. Tornou-se excepcional para a vida da Igreja por ter sido dócil ao Espírito Santo, que o capa-citou com o carisma da inspiração e da vivência comunitária, resultando no Evan-gelho segundo Lucas e na primeira his-tória da Igreja, conhecida como Atos dos Apóstolos.
No Evangelho segundo Lucas, encon-tramos o Cristo, amor universal, que se revela a todos e chama Zaqueu, Maria Madalena, garante o Céu para o “bom” ladrão e conta as lindas parábolas do pai misericordioso e do bom samaritano. Nos Atos dos Apóstolos, que poderia também se chamar Atos do Espírito Santo, depara-mos com a ascensão do Cristo, que prome-
Último dia de férias! A turma da praça resolveu que hoje nosso encontro seria na casa de nossa amiga inventadeira. Só faltava comunicar a ela, que hoje estava um pouco atrasada para nosso encontro.
Crianças desculpem meu atraso, mas foi por um motivo justo, justíssimo, disse ela que chegou até nós com “os bofes de fora”!
O que aconteceu, dissemos a uma só voz, como já se tornara habitual entre nós.
Minha avó está em minha casa, e como sabia que eu vinha encontrá-los, quis que antes de vir eu deixasse pronto seu jantar. E ela come tanto, tanto, que eu vim me arrastando até aqui! Nem sei se conseguirei voltar para casa.
Entreolhamos-nos e deixamos para outro dia o encontro que seria na casa dela. Coisas...
Minha avó contou-me tantos causos que aconteceram com ela, que nada mais justo que eu conte para vocês.
Disse-me ela, que antes de vir para São Paulo, estava tão frio em sua cidade, Ribeirão Preto, que numa manhã, enquanto fazia seu café, presenciou um fato inusitado. Passou por ela uma fileira de formigas usando gorro, luvas e casaquinho.
Essa foi demais. O bem da verdade, até doeu...
Uma vez ela foi passear na fazenda de uma amiga. E lá conheceu uma vaca
São Lucas18 de outubro
Heloisa P. de Paula dos [email protected]
te o batismo no Espírito Santo, fato que se cumpre no dia de Pentecostes, e é inaugurada a Igreja, que desde então vem evangelizando com coragem, ousadia e amor incansável to-dos os povos.
Uma tradição – que recolheu no séc. XIV Nicéforo Calisto, inspirado numa frase de Teodo-ro, escritor do séc. VI – diz-nos que São Lucas foi pintor e fala--nos duma imagem de Nossa Senhora saída do seu pincel. Santo Agostinho, no séc. IV, diz-nos pela sua parte que não conhecemos o retrato de Ma-ria; e Santo Ambrósio, com sentido espiritual, diz-nos que era figura de bondade. Este é o retrato que nos transmitiu São
Lucas da Virgem Maria: o seu retrato mo-ral, a bondade da sua alma. O Evangelho de boa parte das Missas de Maria Santíssi-ma é tomado de São Lucas, porque foi ele quem mais longamente nos contou a sua vida e nos descobriu o seu Coração. Duas vezes esteve preso São Paulo em Roma e nos dois cativeiros teve consigo São Lucas, “médico queridíssimo”. Ajudava-o no seu apostolado, consolava-o nos seus trabalhos e atendia-o e curava-o com solicitude nos seus padecimentos corporais. No segundo cativeiro, do ano 67, pouco antes do martí-rio, escreve a Timóteo que “Lucas é o úni-co companheiro” na sua prisão. Os outros tinham-no abandonado. O historiador São Jerônimo afirma que Lucas viveu a missão até a idade de 84 anos, terminando sua vida com o martírio. Por isso, no hino das Lau-des rezamos: “Cantamos hoje, Lucas, teu martírio, teu sangue derramado por Jesus, os dois livros que trazes nos teus braços e o teu halo de luz”. É considerado o Padroeiro dos médicos, por também ele ter exercido esse ofício, conforme diz São Paulo aos Colossenses (4,14): “Saúda-vos Lucas, nosso querido médico”.
São Lucas, rogai por nós!
Inventadeira VIMensagem especial
Fonte: www.santo.cancaonova.com
santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
com cinco tetas. Em quatro dava leite e na quinta, café. Esbaldou-se em tomar café com leite. Na fonte!
Emudecemos...
Rodrigo, vizinho da tia de vovó só pensava em sua aposentadoria. Quando isso aconteceu, o pessoal da cidade mudou seu nome para seu nome para Jaqui. Ele quase enlouqueceu! Era um tal de: Jaqui está aposentado, vá ao Banco para mim! Jaqui está aposentado, cuide das crianças. Jaqui está sem fazer nada, corte lenha para mim! Coitado né?
Ô!
E uma de minhas primas então, quando queria encerrar uma ligação telefônica, fingia que não estava ouvindo nada e desligava o telefone. Só que incapaz de guardar só para si mesma, contava para um, para outro, e mais outro... Mentirosa!
Minha mãe, que até agora estava só ouvindo nossa amiga, resolveu contar uma história de sua família. Quando meus pais se casaram, disse ela, foram de carro para a lua de mel. No meio do caminho, os quatro pneus do carro furaram. E não é que o danado do meu pai, tirou uma faca da cintura e cortou tanto capim, que com ele encheu os quatro pneus do carro, e assim puderam seguir viagem? Esperto, né?
formação14 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
JESUS CRISTO, IDENTIDADE E MISSÃO – 3ª PARTEJesus Cristo é apresentado pelo Novo Testamento
como Profeta, Novo Moisés, Messias Davídico e Filho de Deus.
Nos artigos anteriores vimos duas identidades e missões de Jesus de grande importância: Ele era Profeta e é o Novo Moisés. Estas situações marcam a sua Pessoa e o tornam compreendido. Isto é parte do Mis-
tério de Deus na vida do homem. Mas havíamos introduzido estes temas afirmando que Jesus poderia e deveria ser compreendido de qua-tro modos ou quatro caminhos de compreensão da Pessoa e Missão
de Jesus. Dois deles, já vimos: Profeta e Novo Moisés. Agora tentaremos entender o que é o a realidade de Messias Davídico.
Messias. Primeiro, a própria expressão “Messias Davídico”. A palavra “Mes-sias”, em hebraico “Mashia”, traduzido para o grego como “Christós”, em por-tuguês tornou-se “Cristo”. Messias Davídico é, então, “Cristo Davídico”.
Messias quer dizer ungido. Ungido é quem teve óleo der-ramado ou passado em si. Este ato é um sinal importante no Antigo Testamento. Significava a esco-lha de Deus sobre uma pessoa. Ela se tornava o “un-gido”, o Messias. Notem bem: Ungi-do ou Messias era toda pessoa espe-
cial, marcada por Deus. Não tinha conotação de divindade. Temos assim
muitos Messias no Antigo Tes-tamento. Os Profetas são como Messias, os reis são Messias. Esta ideia não aparece no Pentateuco, os cinco primeiros livros do Anti-go Testamento, que os judeus cha-
mam de Torah. Mas mesmo assim, ao longo do tempo adquiriu uma importância notável no Povo da Aliança.
Davídico. Claramente esta pala-vra está relacionada a Davi. Sabe-mos que este foi um rei e que teve seus pecados: maldades, adulté-rios, violência estrema. Mas na Bíblia encontramos pouquíssimos personagens perfeitos, sem pro-blemas, irrepreensíveis. A Bíblia não é para valorizar os heróis na-cionais, torna-los mais do que fo-ram na realidade. A Bíblia é para nos falar de Deus, da relação dele com os homens e dos homens entre si, a partir de Deus. Ela é para nos mostrar Teologia, não ideologias. Por isso é que, mesmo imperfeito, Davi é um personagem importan-te. Sua missão e grande realização foi a de unificar o Povo da Alian-ça em um único reino. Isto definiu muita coisa na história e tornou esta história muito mais próxima de Jesus. Davídico, então, é o que diz respeito a Davi. É o que de-pende dele. Foi entendido também como o que é de sua família, o que tem origem nele.
Messias Davídico. É então o personagem decisivo, marcado por Deus e por ele enviado, e que tem sua origem ou identidade, ain-da que remota, em Davi, o gran-de rei do passado. Quando Jesus entra em Jerusalém, como lemos nos Evangelhos, Ele é aclamado como “Filho de Davi”: aqui está um pouco de sua identidade! Por exemplo, em Lucas 19,28–38 le-
Ícone. Jesus entra em Jerusalém. Nesta ocasião, a multidão que o acompanha declara ser Ele o Filho de Davi. Ele é, então, o Messias davídico que instaura uma nova ordem.
formação15santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]
mos que Jesus ordena que os dis-cípulos vão até a aldeia e tragam um jumentinho que lá está. E se alguém lhes questionarem do por-que estão fazendo assim, deveriam responder que “o Senhor precisa dele”. E basta! Ora, quem dava a Jesus a independência de tomar o animal de carga de outras pessoas? Simples: ele é o rei, e o rei pode tomar o que desejar no seu reino! Jesus começa a assumir o papel de descendente do rei Davi, não de modo ostensivo, agressivo, mas de modo explícito, para que todos en-tendam sua Pessoa e Missão.
E Jesus entra em Jerusalém. Em Lucas 19,38 lemos — Diziam: “Bendito aquele que vem, o Rei, em nome do Senhor! Paz no céu e gló-ria no mais alto dos céus!” Jesus é identificado como rei. Em Mateus 21,9–10 encontramos algo mais ex-plícito: As multidões que o prece-diam e os que o seguiam gritavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendi-to o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” E, entrando em Jerusalém, a cidade inteira agitou-se e dizia: “Quem é este?” A isso as multidões respon-diam: “Este é o profeta Jesus, o de Nazaré da Galileia”.
Jesus é chamado de “Filho de Davi”, e é recebido com a palavra “Hosana”, que é um modo de di-zer “Deus nos salve!”, mas como uma súplica. Aqui, contudo, pare-ce que se transforma em uma ex-pressão de alegria. Ora, a Salvação estava associada a um Messias, um personagem, especial, “ungi-do” (por isso é especial!), que age como salvador. E ele é Jesus, que também é chamado de “Filho de Davi”, herdeiro das promessas, da realeza, da dignidade e da força de alguém que une, que reúne o que
está disperso. É um conjunto de pensamentos e expressões intenso, que sem uma introdução e expli-cação não é possível de entender, pois não estamos imersos na so-ciedade e no pensamento de quem viveu aquele fato.
A realeza do Messias. Um pou-co de história de Israel: O Povo da Aliança foi unificado pelo rei Davi, no início do século 10º a.C. e durante muitas décadas os diver-sos grupos que o formavam esti-veram juntos. Depois, aconteceu uma divisão: dois reinos. Os rei-nos do norte e do sul se dividiram no ano de 931 a.C. Em Israel, rei-no do norte, foi estabelecida uma nova família no poder, a de Jero-boão I. Em Judá, reino do sul, per-maneceu o rei Roboão, herdeiro de Davi. Em 720 a.C. o reino do norte foi invadido pela Assíria e destru-ído. Terminou sua história. Muito do que lá havia passou, ainda que discretamente, para o reino do sul, Judá. Mas em 587 a.C. Judá foi in-vadido e destruído e sua população foi deportada para a Babilônia. É o período chamado de Exílio. De-pois de muitos anos, terminou o Exílio e, em 520 a.C., começou uma nova história naquelas terras que antes eram Judá. Passou-se a chama-las de Judeia. Não havia mais um rei em Jerusalém, apenas um governador, que representava o Império Persa, que dominava aquela região, e um Sumo Sacer-dote, que controlava a vida religio-sa e civil.
Ao longo do tempo, com muitas dificuldades, oposições, conflitos e dramas, este formato de gover-no prosperou. Passou a dominação dos Persas e entrou a dos gregos. Vieram os tiranos, chamados Se-lêucidas, e a vida foi muito difícil
na Judeia. Até que apareceu a fa-mília dos Asmoneus ou Macabeus. Eles começaram uma guerra de libertação dos invasores e foram vitoriosos. Lemos isto nos livros dos Macabeus. Durante este pe-ríodo tudo ficou concentrado no Sumo Sacerdote de Jerusalém, que embora não fosse rei, tinha pode-res semelhantes ao de um rei. Po-demos dizer que ele reunia em si a autoridade religiosa e a civil. Foi assim até o ano de 134 a.C., quan-do um dos Macabeus, chamado João Hircano, que era o Sumo Sa-cerdote, começou a ter pretensões de realeza. E seu sucessor, Aristó-bulo I, declaradamente tornou-se rei. E mudou tudo! Agora havia um rei, nem sempre um homem digno e reto, e um Sumo Sacerdo-te. Note-se que aquele rei não era descendente de Davi, então não podia ser chamado de “Filho de Davi”. E foi assim até os tempos do famoso rei Herodes, que rei-nou do ano 37 a.C. a 4 a.C. Depois dele, o Império Romano tornou--se forte e controlador da Judeia e não aceitou mais um rei naquelas terras. E já estamos, com isso, nos tempos de Jesus e dos Apóstolos.
Até chegar neste ponto muitas expectativas a respeito da vida e do futuro do Povo da Aliança se desenvolveram. Uma delas foi o que chamamos, justamente, de “Messianismo Davídico”. Trata-se da esperança de um Messias, que sabemos que é alguém muito espe-cial, escolhido por Deus, que é si-nal e presença do próprio Deus na história de seu Povo. Alguém que reúne, que agrega os que estão dis-persos, como Davi havia feito. E este Messias deveria ser herdeiro do rei Davi. Não necessariamente rei, mas um herdeiro de Davi que, por ser Messias, terminaria por ser
também rei. Por isso é que Jesus é chamado de “rei dos Judeus” em alguns momentos. É o Messianis-mo Davídico.
Esta ideia de Messianismo Daví-dico foi alimentada por séculos e chegou até os tempos de Jesus. Na primeira parte do primeiro século de nossa era, com Jesus, chegamos em um momento no qual o Mes-sias de Davi está sendo esperado com intensidade. Além de Jesus, outros tiveram a pretensão de se declarar Messias, mas somente Je-sus foi reconhecido, pela história, como tal.
Entre muitas coisas que pode-riam ser ditas aqui a respeito, re-cordemos a palavra de Isaías 7,14. Este texto lemos também em Ma-teus 1,18–25, especialmente nos versículos 22 e 23. Lá, Mateus afirma —Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Se-nhor havia dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: “Deus está conosco”.
Este texto que Mateus utiliza, na anunciação a José, a respeito de Je-sus, foi aplicado, por Isaías, origi-nalmente, a um rei de Judá chamado Ezequias. Isaías fala para o rei Acaz que ele terá um filho e será chamado de Emanuel. Tudo isso evoluiu até Jesus, que se tornou o verdadeiro “Deus conosco”, que é o significado da palavra Emanuel. Então a identi-dade de Messias de Davi, herdeiro de Davi, de sua família real, é uma realidade para Jesus.
programação da festa16 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
programação da festa 17santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2017
58ª58ª2017APOIOAPOIO
MISSA DE PROCISSÃO
Dia 22 de Outubro às 15hEstrada das Lágrimas, 910 - Sacomã
DIA DE SANTA EDWIGES16 de Outubro
Missas às 7h, 9h, 11h, 13h, 15h, 18h e 19h30
NOVENA7 a 15 de Outubro
de Segunda à Sexta às 19h30 Sáb. às 16h e Dom às 18h30
2017
QUERMESSEdas 17h as 22h
Dias; 07, 08,14, 15, 16, 21, 22, 28 e 29 de Outubro
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28/10/1972 ABIGAIL CRISTINA CASTRO CHAVES DO CARMO
12/10/1985 ADEMILA APARECIDA GOMES GAUDENCIO
16/10/1953 ADORVALDO MENDES DE SOUZA
16/10/1953 AIDÊ FARIAS DA SILVA SOARES
27/10/1967 ALDEMIR FRANCISCO OLIVEIRA
15/10/1955 ALEITE FERREIRA DOS SANTOS
13/10/1958 ALEXANDRE JOSÉ CAVALCANTE
05/10/1940 ANA NEVES PEREIRA
05/10/1963 ANA SALUSTIANA BANDEIRA
12/10/1972 ANTONIA ECRIZANTE VIEIRA DOURA
05/10/1978 ANTONIA ELZA DE OLIVEIRA
26/10/1936 APARECIDA M. D. GASPARETO
05/10/1997 ANTONIO MARQUES MENDES DOS SANTOS
08/10/1975 DILENE PERREIRA RIBEIRO
01/10/1962 EDINALDO AMARO DA SILVA
17/10/1980 ELBA AILA GOMES
12/10/1976 EVANIA APARECIDA LIMA
22/10/1960 EXPEDITO RAIMUNDO BARBOSA DANTAS
10/10/1983 FRANCICO GILDIVAN QUARESMA DE ANDRADE
08/10/1965 FRANCILEIDE SILVA MARQUES
01/10/1973 FRANCISCA DAS CHAGAS ALVES
26/10/1977 FRANCISCA JOSEÁRIA LIMA
05/10/1955 FRANCISCO A.F. FERREIRA
14/10/1986 FRANCISCO CARLOS
29/10/1957 GERALDO DIAS TEIXEIRA
07/10/1900 HERALDO JOSÉ DE PITA
04/10/1964 ISAMEIRE TEREZINHA GUIDONI DOS SANTOS
01/10/1973 JALDEMI ALVES DE LIMA
24/10/1979 JEANE SOARES PEREIRA
27/10/1968 JOÃO COTRIN RIBEIRO
23/10/1935 JOÃO TARGINO PRIMO
10/10/1939 JOÃO TIMOTEO DA SILVA
02/10/1978 JOELMA LECERDA NOGUEIRA
28/10/1965 JOSÉ APARECIDO VILELA
15/10/1944 JOSÉ BISPO DE ALMEIDA
13/10/1967 JOSÉ NETO ALVES DA SILVA
09/10/1975 JOSEFINA DE ALMEIDA LOURA
26/10/1929 JOSEPHA ZILINSKI MARINHO
09/10/1983 KARINA DA CUNHA SOUZA
09/10/1998 KAROLINA SONIA OLIVEIRA DA CRUZ
22/10/1946 LAURA DE ARAUJO MONTEIRO
18/10/1960 LINDALVA MAIA CONCEIÇÃO MEDEIROS
14/10/1981 LUZIMARA VIVIANE ALVES DOS SANTOS
30/10/1987 MARCELO OLIVEIRA ALVES
14/10/1998 MARIA APARECIDA DE JESUS LIMA
13/10/1949 MARIA BENEDITA MERLI
01/10/1941 MARIA DA ROCHA SILVA
18/10/1940 MARIA DA SILVA FERREIRA
19/10/1958 MARIA DAVIS DOS SANTOS COELHO
10/10/1959 MARIA DE LOUDES DA SILVA
25/10/1957 MARIA DO CARMO E. SILVA
16/10/1968 MARIA LUCICLEIDE B. COSTA
25/10/1962 MARIA MARISTELA DA SILVA CAETANO
28/10/1970 MARIA NATIVIDADE CONCEIÇÃO SILVA
28/10/1966 MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA
25/10/1951 MARIA TEREZA DE JESUS
PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE OUTUBRO
Parabéns!
29/10/1974 NOELMA MARIA BATISTA DOS SANTOS
08/10/1976 PAULO HENRIQUE F. OLIVEIRA
11/10/1975 SANDRA MARIA DA SILVA
20/10/1951 SILVETE MARIA PINHEIRO
03/10/1985 TEREZA DE CÁSSIA CAVALCANTI DOS REIS
08/10/1971 VALDECI OLIVEIRA CRUZ
19/10/1945 ZÉLIA CARNEIRO DA FONSECA
RECADO DO DÍZIMO:
DÍZIMO
“Faça o bem praticando a caridade e mantenha a chama do amor em seu coração”.
Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.
CAMPANHARESTAURE O SANTUÁRIO
O NOSSO MUITO OBRIGADO!
Alípio Rocha MoreiraJosé Antonio BrunoNeusa Ramos de SouzaPaulino Gomes de OliveiraYara V. do Vale