Os 10 anos da Pós-Graduação em Modelagem Computacional no LNCC
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Os 10 anos da Pós-Graduação em Modelagem Computacional no LNCC
III Encontro Acadêmico de Modelagem Computacional do LNCC
Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil12–13 de Janeiro de 2010
Augusto Cesar Galeão - LNCC/MCT
É apresentado um breve histórico do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional do LNCC, desde o início da concepção da sua proposta; sua submissão e credenciamento pela CAPES e sua evolução ao longo destes últimos 10 anos. Em particular, é feito um paralelo entre o credenciamento deste Programa e a criação da Comissão de Área Multidisciplinar da CAPES. Neste escopo é discutida a inserção do Programa na atual Comissão de Área Interdisciplinar da CAPES e aprofundadas algumas questões relacionadas com uma efetiva formação multi/interdisciplinar dos egressos deste Programa. Finalmente, são mostrados alguns dados que tipificam a evolução do Programa e apresentados possíveis cenários de crescimento futuro.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
1977: LAC/CBPF
1980: Criação do LNCC – Rio
1997: Transferência do LNCC para Petrópolis
1999:Credenciamento pela CAPES do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional
Comissão Multidisciplinar
• Criação- Formalizada no final do ano de 1999• Situação Anterior- Credenciamento de cursos com
características multidisciplinares feito por Comitês ad hoc Avaliação continuada: realizada por outras comissões ad hoc• Problemas decorrentes: Falta de continuidade. Critérios
diferentes. Ausência de coerência nas avaliações continuadas. Prejuízo na evolução e consolidação desses cursos.
• Criação da Comissão Multidisciplinar: Herda 46 cursos que estavam distribuídos por diferentes comitês disciplinares.
Interdisciplinaridade
Convergência de duas ou mais áreas do conhecimento,não pertencentes à mesma classe, que:
• Num processo de síntese contribua para o avanço das fronteiras da ciência ou tecnologia que, de resto, seria impossível sem essa interação.
• Faça surgir um novo profissional com um perfil distinto dos já existentes,com uma formação de base sólida e integradora
• Transfira métodos de uma área para outra, gerando novos conhecimentos ou novas disciplinas.
Interdisciplinaridade:Caracterização
1. Proposta integradora com áreas de concentração, caracterizadas por objetivos focalizados.
2. Corpo docente com formação disciplinar diversificada mas coerente com as áreas de concentração, linhas ou projetos de pesquisa integradores.
3. Estrutura curricular apropriada à formação dos alunos (um conjunto de disciplinas coerentes com as áreas de concentração), evidenciando a construção de linhas de pesquisa integradas.
Interdisciplinaridade
Não se constituem do âmbito do Comitê propostas que se caracterizem por:
1. Simples agregação de duas ou mais áreas de conhecimento para examinar um mesmo tema sob pontos de vista distintos, próprios de cada área.
2. Interação entre áreas de concentração afins, pertencentes a uma mesma classe de conhecimento, e que seja resultante da evolução científica ou tecnológica, coberta nas atribuições dos Comitês disciplinares existentes hoje na Capes.
Caráter de Incubadora do Comitê Multidisciplinar
• Um aspecto fundamental da atividade é a incubação de cursos que não tem ainda uma definição clara da disciplinaridade dominante.
• Novas experiências nem sempre se adaptam às áreas convencionais, que já tem enorme carga de trabalho e muitas vezes regras rígidas para manter a qualidade dos cursos
Exemplos: Estrutura de Macromoléculas , Biotecnologia.
Ciências Biológicas
Evolução do Número de Cursos Credenciados na CAInter
46 57 71 85 104135
160189
228256
*288
*277__
Crescimento anual em torno de 20%Crescimento médio anual dos cursos da CAPES: 10%
2008 – Crescimento 12%
Evolução Comparativa do Número de Cursos Submetidos e Credenciados
46
19
57
31
71
25
85
29
82
38
95
28
91
*32
*21__
*Estimativa: Mínimo 21; Máximo 32
Distribuição dos cursos na Área Multidisciplinar
A partir de 2003 os cursos são distribuídos em 4 grandes sub-áreas : 1) Agrárias e Meio Ambiente 2) Engenharia, Exatas e Gestão 3) Ciências Humanas 4) Medicina e Biologia
• Processo de Avaliação: a) Avaliação Inicial: 2 consultores das sub-áreas b) Avaliação Intermediária: Consolidação nas sub-áreas
c) Avaliação Final: por todo o Comitê ( todas as sub-áreas)
12
Distribuição dos cursos na Área Multidisciplinar
A partir de 2006 são formalizadas quatro Câmaras Temáticas: Mult. I - Meio Ambiente e Agrárias Mult. II - Sociais e Humanidades Mult. III - Engenharias, Tecnologia e Gestão Mult. IV - Saúde e Biológicas
A partir de 2008 é criada a Grande Área Multidisciplinar na qual está inserida a Comissão de Área Interdisciplinar (antiga multidisciplinar).
Visão da CAInter sobre a Interdisciplinaridade
• Convergência de duas ou mais áreas de conhecimento gerando uma nova área de conhecimento
• Egressos (novo paradigma): Formação Interdisciplinar Qualificada
• Área de Concentração: Convergência de duas ou mais linhas de pesquisa para o foco Interdisciplinar
• Linhas de Pesquisa: Troca transversal de conhecimentos• Projetos de Pesquisa: Focado (preferencialmente em temas interdisciplinares)
• Estrutura Curricular: Suporte Teórico para todas as linhas de pesquisa. Preferencialmente novas disciplinas conectando distintos conhecimentos disciplinares. Núcleo de disciplinas que garantam uma sólida formação básica comum a todo o Corpo Discente.
• Corpo Docente: Com formação disciplinar variada abrangendo o escopo da proposta interdisciplinar. É esperado que ao longo do processo de construção do Programa, os docentes adquiram conhecimentos de distintas áreas.
Área de avaliação No. de Programas
Interdisciplinar 192
Ciências Agrárias I 162
Biológicas I 116
Letras & Linguística
104
Avaliação Trienal: 2004 – 2007 - 2010
Números de Programas 2004: 95 2007: 146 2010: 207
31
21 22 21
50
3831
27
52
72
4439
18
12566
Distribuição por Conceito
Programas Iniciados até 2009
Conceito 3: 60,4%Conceito 4: 31,9%Conceito 5: 7,7%
Distribuição por Câmara
39 52
72
44
Programas Iniciados até 2009
Distribuição por Níveis
49 53
105
Sistema Nacional de Pós-Graduaçãoem maio/2008
2.581 Programas responsáveis por
3.855 Cursos, sendo:
2.319 de mestrado (60,1%) 1.312 de doutorado (34,0%) 224 de mestrado profissionalizante (5,9%) 162.971 estudantes matriculados ao final de
2006 (111.953 M; 51.018 D) 51.000 bolsistas 50.509 docentesAtualização setmbro 2008
0
5000
10000
15000
20000
25000
0
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4000
6000
8000
10000
12000
ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASILFonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007) and COLETA/CAPES
Titulação doutores x artigos publicados (ISI) 1987 - 2007
Produção Científica do Brasil e do Mundo: 1981-2006
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Ano
Cre
scim
ento
Mundo
Brasil
Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2007 (Austria, Bélgica, Brasil, Dinamarca, Finlandia, Israel, Noruega, Polônia, Escócia)
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.00019
81
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
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1990
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Ano
Nº d
e Ar
tigos
BRASIL
POLÔNIA
BELGICA
ISRAEL
ESCÓCIA
DINAMARCA
FINLANDIA
AUSTRIA
NORUEGA
Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.00019
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Ano
Núm
ero
de A
rtigo
s
CHINA
ALEMANHAJAPÃO
INGLATERRA
FRANÇA
RUSSÍABRASIL
Produção Científica MundialPaíses Selecionados
Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.00019
81
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Ano
Núm
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de A
rtigo
s
Espanha
Índia
Coreía do Sul
Brasil
TAIWAN
Suecia
Turquia
Produção Científica MundialPaíses Selecionados
Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
Ano
Núm
ero
de A
rtigo
s
BRASIL
MÉXICOARGENTINA
CHILE
COLÔMBIAVENEZUELA
Produção Científica na América LatinaPaíses Selecionados
Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
BRAZIL: Scientific ProductionSeven Most Productive Areas
Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1981
1982
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1986
1987
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Year
Num
ber o
f Arti
cles
Clinical Medicine
Plant & Animal Science
Chemistry
Physics
Engineering
Biology & Biochemistry
Agricultural Sciences
Evolution of World Scientific Production: BRAZIL and USA
Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
Period Brazil A
USA B
Ratio USA/Brazil B/A
1981-1985 11,558 956,218 82.72003-2007 84,933 1,459,209 17.2
Growth 7.3 1.5 ----
– Início de Funcionamento : 2000 - Conceito 3
- Avaliação Trienal 2001 : Conceito 5 *
- Avaliação Trienal 2004 : Conceito 5
- Avaliação Trienal 2007 : Conceito 5 **
- Avaliação Trienal 2010 : ?
*Primeiro Programa da Comissão Multidisciplinar a obter este conceito
**Sugerido conceito 6 pela Comissão Multidisciplinar (Não referendado pelo CTC)
Pós-Graduação do LNCCO Programa teve início em março de 2000 com 12
alunos de Doutorado.Hoje, dez anos depois, conta com alunos matriculados:
43 de Mestrado e 54 de Doutorado
• O Programa formou:
51 de Mestres e 46 de Doutores
- 18 salas para alocação dos alunos- 6 salas de aula, equipadas com retro-projetor,
computadores- 02 datashows- 2 salas de acesso público- 2 auditórios, equipados com datashow- 1 laboratório
Infra-estrutura Física
Recursos de Informática - Um laboratório/sala de aula:
• Uma impressora laser• 20 computadores
- Duas salas de acesso público para desenvolvimento:
• Uma impressora laser• Seis estações de trabalho SUN/SOLARIS – SPARC III – 256 Mbyte de memória• Três PCS Pentium 3.0 GHZ, 10GB de memória com Linux• Dois PCS Pentium Windows 2000• Dois PCS Pentium Linux
Plataforma computacional de alto desempenho acessível aos cursos de pós-graduação: Um computador paralelo Sun Fire 6800, com 24 processadores e 28 GB de memória compartilhada. Um computador Silicom Graphics Origin 2000, com 8 processadores e 12 GB de memória compartilhada. Um Cluster de PCs com 32 processadores de 512 MB de memória cada. Um Cluster OPTERON de 7 processadores DUAL de 2.2GHZ de 2GB de memória em casa processador. Suporte aos alunos de Pós-Graduação com 3 pessoas especializadas em auxiliá-los no uso de softwares e dos equipamentos.
Biblioteca
O catálogo on-line permite, remotamente, consulta ao acervo, reserva de documentos e renovação de empréstimos.Acervo: cerca de 9200 títulos (entre livros e teses)Periódicos: conta com 450 títulos que também estão disponíveis aos usuários externos através do COMUT do qual a Biblioteca do LNCC participa na qualidade de Biblioteca Base.Acesso on-line a bases de dados como o Currente Contents, do MathScieNet, a diversos títulos da área de engenharia da Emerald, ao Portal de Periódicos da Capes e a base de e-books "SaFari“, dentre outros.Prédio que oferece a seus usuários conforto e condições adequadas para estudos individuais ou em grupo onde estão instalados 4 (quatro) terminais para consulta ao acervo e à Internet"
O Programa está fundamentado nas competências geradas no LNCC ao longo dos 29 anos de existência, atualmente consolidadas nas suas Coordenações de Pesquisa:
• Matemática Aplicada e Computacional• Mecânica Computacional• Sistemas e Controle• Ciência da Computação
Contando com o suporte da Coordenação de Sistemas e Redes (CSR) e do Sistema Nacional de Computação de Alto Desempenho (SINAPAD) coordenado pelo LNCC.
A Pós-Graduação conta também como apoio da administração e com o apoio da Diretoria do LNCC.
O corpo de pesquisadores do LNCC é pioneiro na forma de abordagem dos problemas de engenharia e áreas afins através de uma metodologia que hoje denominamos de Modelagem Computacional: pesquisa e desenvolvimento de métodos para solução de problemas com embasamento na fenomenologia, na matemática e na computação.
• Docentes Permanentes: 32• Docentes Colaboradores: 21
Os docentes estão distribuídos entre as Coordenações de Pesquisa, a Diretoria e a CSR. Existem docentes colaboradores externos ao LNCC.
Linhas de P&D e as Suas Respectivas Áreas
• Computação Científica
• Controle e Filtragem de Sistemas Dinâmicos
• Modelagem Computacional de Bio-Sistemas e Bio-Informática
• Modelagem Computacional de Circulação e Transporte
• Modelagem Computacional de Problemas de Equilibrio
Disciplinas Básicas (GA)
Métodos Matemáticos III: Equações
Soluções Generalizadas
Métodos
Ciência da
Fundamentos
Computação: Algoritmos I
Soluções Numéricas
de Equações
Curso de
·
· Programação de
(Introdução à
Computação) · Introdução à
Programa de
·
extenção e avançados,
· seminários
1 º TRIMESTRE 2 º TRIMESTRE 3 º TRIMESTRE 4 º TRIMESTRE
Processamento de Sinais
Probalidade e Processos Estocásticos
Análise Funcional
Diferenciais Parciais
Métodos Numéricos Variacionais
Computação:
Ciência da
Diferenciais
Nivelamento:
Algebra Linear
Computadores
modelagem
Verão:
Cursos de
WorkshopsSistemas Lineares
Ciência daComputação
Análise Real
Disciplinas Básicas - Bioinformática
Ciência da Computação: Estruturas de Dados e Aplicações
Curso de
·
·
·
1 º TRIMESTRE 2 º TRIMESTRE 3 º TRIMESTRE 4 º TRIMESTRE
Introdução àBiologia eEvolução
Métodos em Biologia Molecular
Nivelamento:
Banco de Dados
Introdução aoDNA E Proteínas
Programação de ComputadoresTeoria e Prática
Tópicos em Biologia
Introdução aoCálculo
Modelagem em Ecologia Populacional
Ciência da Computação: Algoritmo I
Estatística para Bioinformática
Bioinformática I Banco de Dados do Ponto de Vista Biológico
Introdução à Estrutura de Proteínas e Modelagem Molecular
Introdução à Computação Evolucionista
Tópicos Especiais em Modelagem Computacional:Bioinformática Integrativa
Disciplinas Aplicadas e Avançadas (GB): (oferecidas de acordo com a dinâmica das pesquisas)
• Análise Funcional• Métodos Variacionais
• Métodos numéricos avançados;• Problemas inversos;• Modelagem de sistemas biológicos e ecológicos;• Processamento paralelo;• Controle robusto e estocástico;• Termodinâmica.• Fenômenos de Transporte• Dinâmica dos Fluidos Computacional• Fluidos Não Newtonianos Computacional• Modelagem Molecular• Meios Porosos• Processos estocásticos• Mecânica do contínuo• Modelagem de sistemas discretos• Dinâmica Populacional
E t c ...
Grandes Projetos
• LabInfo• INCT – MAC• INCT - IeMC
Produção Científica
Produção dos Alunos
Artigos em periódicos: 16 Artigos em livros: 1Trabalhos Compl. em anais: 35
2008
Artigos em periódicos: 72 Artigos em livros: 3Trabalhos Compl. em anais: 64
ALUNOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
DOUTORADO
ALUNOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MESTRADO
Perfil e nº aproximados dos alunos por área de formaçãoÁREAS
EngenhariasMatemática Física Computação Ciências Biológicas Medicina Veterinária Estatística Arquitetura Meteorologia Oceanografia Biomedicina Química Biologia Farmácia Ecologia Fisiologia Genética Interdisciplinar
36 7406012302010102020101050102010302
DESTINO dos EGRESSOS
Bolsas do Programa
Mestrado: 07 CNPq + 08 CAPES = 15Doutorado: 17 CNPq + 10 CAPES = 27
OBS.: O Programa possui 12 bolsas de Mestrado “emprestadas”: 09 CAPES + 03 FAPERJ= 12
OBS.: 01 bolsa Nota10 de mestrado +01 de Doutorado (ambas da FAPERJ)
OBS.: Bolsas CNPq de pesquisadores: 03 de Mestrado + 02 de Doutorado = 05
– Início de Funcionamento : 2000 - Conceito 3
- Avaliação Trienal 2001 : Conceito 5 *
- Avaliação Trienal 2004 : Conceito 5
- Avaliação Trienal 2007 : Conceito 5 **
- Avaliação Trienal 2010 : ?
*Primeiro Programa da Comissão Multidisciplinar a obter este conceito
**Sugerido conceito 6 pela Comissão Multidisciplinar (Não referendado pelo CTC)
AVALIAÇÃO TRIENAL DE 2007
Proposta do Programa: Muito Bom Corpo Docente: Muito Bom ………..............................Peso: 30%Corpo Discente, Teses e Dissertações: Muito Bom…..Peso: 30%Produção Intelectual: Muito Bom ……………………….Peso: 30%Inserção Social: Muito Bom ……………………………..Peso: 10%
Docentes Permanentes: 36Teses: 14Dissertaçoes:11Produção em Periódicos Qualificados > 1.2
Pontos a serem Reforçados
Buscar e Consolidar a Interdisciplinaridade
Unificação do Programa
Adequação da Estrutura Curricular
Intensificar a Interação entre as Linhas de Pesquisa
Manter a Excelência do Corpo Docente
Intensificar a Formação Interdisciplinar do Corpo Discente(Sólida Formacao Básica Comum,Intensificar a Co-Autoria Discente,Teses e/ou Dissertações com Características Multi/Interdisciplinares
Buscar Sempre ampliar a Produção Intelectual (quantidade e qualidade)
Liderança Nacional, Padrão de Excelência , Inserção Internacional
Adequação da Estrutura Curricular• Conclusão das Disciplinas GA:
Mestrado : 4...............................3Doutorado: 12...............................9
• Conclusão das Disciplinas GB:Mestrado : 4.................................5Doutorado: 6.................................9
Disciplinas GA
Modelagem………………Mestrado: 1 obrigatória Doutorado: 1 obrigatória + 2Matemática Aplicada Mestrado 1 obrigatória Doutorado: 1 obrigatória + 2Computação ……..…….Mestrado: 1 obrigatória Doutorado: 1 Obrigatória + 2
Produção Intelectual em 2008
Docentes Permanentes: 37
A1: 19, A2: 26, B1: 8, B2: 2, B3: 2, B4: 1; B5: 1; C;1 NC:0 Total: 60 índice~ 1.5
Produção Intelectual em 2009
Docentes Permanentes: 33
A1: 20, A2: 25, B1: 5, B2: 3, B3: 1, B4: 2; B5: 2; C:0 NC:26 Total: 84 índice~ 1.5
(2007-2009) Teses : 31 ; Dissertações: 30
Visão da CAInter sobre a Interdisciplinaridade
• Convergência de duas ou mais áreas de conhecimento gerando uma nova área de conhecimento
• Egressos (novo paradigma): Formação Interdisciplinar Qualificada
• Área de Concentração: Convergência de duas ou mais linhas de pesquisa para o foco Interdisciplinar
• Linhas de Pesquisa: Troca transversal de conhecimentos• Projetos de Pesquisa: Focado (preferencialmente em temas interdisciplinares)
• Estrutura Curricular: Suporte Teórico para todas as linhas de pesquisa. Preferencialmente novas disciplinas conectando distintos conhecimentos disciplinares. Núcleo de disciplinas que garantam uma sólida formação básica comum a todo o Corpo Discente.
• Corpo Docente: Com formação disciplinar variada abrangendo o escopo da proposta interdisciplinar. É esperado que ao longo do processo de construção do Programa, os docentes adquiram conhecimentos de distintas áreas.
FIM