Orquestra Metropolitana de Lisboa Mark Laycock direcção ... graficas/201101... Sábado, 1 de...
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Sábado, 1 de Janeiro de 2011, 17h00, Grande Auditório do CCB, Lisboa
ConCerto de Ano novo Orquestra Metropolitana de Lisboa
Mark Laycock direcção musical
TEMPORADA 2010|2011 – A MÚSICA Por dentroDirecção Artística Cesário Costa
Johann Strauss II (1825-1899) – Abertura da Opereta O Morcego
Eduard Strauss (1835-1916) – Abram alas, Polca rápida, Op. 45
Johann Strauss II – Na floresta de Krapfen, Op. 336
Johann Strauss II – Sede abraçado, milhões!, Op. 443
Josef Strauss (1827-1870) – Amor ardente, Polca-Mazurca, Op. 129
Johann Strauss II – Galope dos bandidos, Op. 378
Josef Strauss – Valsa Delírio, Op. 212
Almicare Ponchielli (1834-1886) – Dança das Horas, bailado da ópera La Gioconda
Johann Strauss II – Danúbio azul, Valsa, Op. 314
Johann Strauss I (1804-1849) – Marcha Radetzky, Op. 228
PrOgrAMA
Notas ao programa por Rui Campos Leitão
À boa maneira vienense, é com música da dinastia Strauss que aqui se celebra a chegada de mais um ano. É certo que hoje em dia os bailes têm uma natureza muito diferente daquela época, havendo raramente lugar a danças sociais e, menos ainda, a orquestras ao vivo. Ainda assim, esta mesma música que encantou os salões europeus do século XIX veio enfrentando o passar dos tempos e das modas sem grandes abalos, sempre encontrando propósitos renovados para a sua execução. Hoje, escuta-se em formato de concerto, praticamente sempre em contexto festivo. A extraordinária inventividade rítmica e melódica que nela se regista, assim como a sua contagiante boa-disposição anímica, explicam essa nova condição.
A música dos Strauss começou a ouvir-se nos anos 1830. Um dos seus trunfos era então a valsa, essa dança que tantos imputaram de imoral pelo facto de nela o homem e a mulher se entregarem nos braços um do outro, nem sempre respeitando a distância que caracterizava as danças sociais mais antigas. Foram Johann Strauss I e Josef Lanner que descobriram o novo filão, quando se aperceberam que o velho minueto já não seduzia da mesma forma os cidadãos de Viena. Logo se juntaram às valsas as polcas, os galopes, as marchas e as quadrilhas, alterando-se definitivamente a paisagem sonora de uma sociedade que sofria tão profundas transformações desde a revolução Francesa. Naquela altura, os maiores bailes que aconteciam na cidade de Viena podiam reunir largos milhares de pessoas. Cresceu assim uma «febre» de modernidade que se espalhou por toda a Europa, chegando a países como Portugal, onde floresceu a partir de meados do século um importante mercado de edição de partituras que assentava nessa música transcrita para piano, para consumo doméstico.
Por essa altura Johann Strauss II, o filho, já era conhecido como o “rei da Valsa”. Neste concerto ouvem-se cinco peças da sua autoria, das quais se destacam duas das que são mais conhecidas entre o grande público, designadamente a abertura da opereta O Morcego e a célebre valsa Danúbio Azul. A primeira deve o seu título ao fato vestido por uma das personagens num baile de máscaras; trata-se de um enredo cómico, rocambolesco, que esta introdução orquestral logo permite adivinhar através de um autêntico pot--pourri de delícias melódicas em que sobressai uma daquelas valsas que todos sabemos (pelo menos) cantarolar. Na segunda, o rio Danúbio é pintado de cor azul, numa peça que foi primeiramente
pensada para um coro masculino, em 1867, não tendo nessa ocasião obtido grande sucesso. Houve que esperar pela versão instrumental que o compositor levou consigo para Paris, para a partir de aí se tornar numa das músicas mais conhecidas de sempre. Se a palavra «elegância» pudesse ser traduzida em música, soaria certamente muito parecida com esta valsa. Foi porventura esse o efeito que cem anos mais tarde Stanley Kubrick quis acrescentar ao seu filme 2001: Odisseia no espaço.
Mas a família Strauss era maior. Ouve-se aqui uma polca de Eduard Strauss, o mais novo dos irmãos. Formado como diplomata, seria entre todos o menos dotado para a composição, embora testemunhos da época indicassem que se tratava de um excelente maestro. Esta é uma das suas obras mais famosas, Abram Alas. Já de Joseph Strauss, escuta-se uma polca e uma valsa. Tudo indicava que seguiria a profissão de engenheiro, tendo chegado a desenvolver projectos e a publicar livros dentro dessa especialidade. Porém, o sucesso que teve nas suas primeiras composições convenceram-no a seguir a tradição familiar. Das cerca de 300 obras que escreveu, mais de 200 são valsas.
Não poderia aqui faltar uma composição do velho Johann Strauss I. Escolheu-se a incontornável Marcha Radetzky. Curiosamente, esta peça ilustra uma cisão no seio familiar. Ela foi dedicada às tropas austríacas e estreada em Setembro de 1849 num banquete de homenagem ao marechal Josef Wenzel radetzky von radetz, um dos mais importantes líderes militares austríacos da primeira metade do século XIX. Ora, os eventos políticos de 1848 que se verificaram em toda a Europa haviam colocado num lado os jovens revolucionários, que se opunham aos regimes totalitários, e no outro aqueles que defendiam os antigos regimes, a reposição da ordem. No primeiro Johann Strauss II, o filho, no segundo, Johann Strauss I, o pai.
Este programa é pontuado pela mais célebre partitura do italiano Almicare Ponchielli, a conhecida Dança das horas que se ouve no final do 3.º acto da sua ópera La Gioconda, no contexto de um baile que acontece em cena. representa as diferentes horas do dia: a aurora, a manhã, a tarde e a noite. Evoca-se assim o passar do tempo, o mesmo passar do tempo para o qual os anos, sucessivamente novos, nos vão sempre chamando à atenção.
Um muito feliz 2011.
Strauss, Strauss e mais Strauss!
Orquestra Metropolitana de LisboaCesário Costa direcção artística
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra, a Escola Profissional e o Conservatório de Música da Metropolitana – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país.
Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou -se a Cabo-Verde,
numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. Mais recentemente, no final de Dezembro de 2009 e início de 2010, efectuou uma digressão pela China.
Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo gaio Lima, Eric Stern, gerardo ribeiro e António rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.
A OML já gravou onze CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a rCA Classics.
Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais).
Mark Laycock direcção musical
Maestro de renome internacional, Mark Laycock dirigiu orquestras de Londres, Paris, Moscovo, Kiev, Montreal, Cidade do México, Seul e Taipei, entre outras. Tem colaborado com a Wiener KammerOrchester, Kammerorchester Schloss Britz em Berlim, a Jaener Philharmonie, Neubrandenburg Philharmonie, Bayerische KammerPhilharmonie, Orchestre Filarmonica de Bogota, Festival Strings Lucerne, Deutsches Nationaltheater e Staatskapelle Weimar; apresentou-se ainda pela quarta vez consecutiva com a Bochumer Symphoniker, na Alemanha, e com a georges Enescu Philharmonic, em Bucareste. recentemente, fez a sua estreia a Finlândia e com a Stavanger Symphony Orchestra, na Noruega, bem como com o Bach-Collegium Stuttgart. Em Julho de 2009 regressou aos Estados Unidos da América para dirigir a 9.ª Sinfonia de Beethoven pela New Jersey Symphony Orchestra; no Verão de 2010 assumiu de novo a direcção musical desta orquestra, desta vez num programa que incluía Carmina Burana, de Carl Orff. Dirigiu ainda diversas apresentações de Don Pasquale, de Donizetti, com a Opera New Jersey. Em 2011 voltará a estar à frente da Opera New Jersey na direcção musical de O Barbeiro de Sevilha.
Mark Laycock fez a sua estreia aos 21 anos à frente da Philadelphia Orchestra, que voltaria a dirigir diversas vezes. Entre as orquestras com quem tem trabalhado frequentemente, incluem-se também a Symphonique d’Montréal, a Philharmonia Orchestra of London, no royal Festival Hall e no Barbican Centre, e a St. Paul Chamber Orchestra, que dirigiu em St. Paul e também em digressão. No âmbito da participação no «Project Uplift», em Junho de 2005,
viajou até Ekaterinburg (rússia) para dirigir o Requiem de Verdi com a Sverdlovsk State Philharmonic. Na temporada 2006-2007 apresentou--se pela primeira vez na Ásia, à frente da TJB Orchestra Daejeon, tendo de imediato sido convidado a regressar à Coreia para trabalhar com a gyeonggi Philharmonic Orchestra no Seoul Arts Center.
Mark Laycock foi o primeiro artista estrangeiro a ser convidado para o Moscow Autumn Festival, onde dirigiu um programa no célebre Tchaikovsky Hall. Foi ele também quem dirigiu o concerto inaugural da Cairo Opera House em 1988. Em Amman (Jordânia), teve a seu cargo a direcção musical do primeiro concerto de música clássica aberto ao público que se realizou neste país. Esta sequência de acontecimentos está documentada em «Classical Caravan», um documentário produzido pela estação pública NJN e vencedor de um Emmy. Em 2001, após a sua estreia no Palacio de Bellas Artes, na Cidade do México, foi convidado a regressar no Verão seguinte para uma masterclasse com duração de uma semana dirigida aos maestros deste país.
Laycock começou a dirigir aos 16 anos de idade, tendo ingressado no St. Louis Conservatory of Music, e de 1975 a 1979 estudou viola sob a orientação do Curtis String Quartet em Philadelphia. Foi Maestro Convidado do Aspen Music Festival e venceu a Leopold Stokowski Memorial Conducting Competition, em colaboração com a Philadelphia Orchestra. De 1995 a 1998 foi Director Musical da Orchestra London Canada e foi ainda nomeado Maestro Assistente da New Jersey Symphony Orchestra.
Dedicou-se também à composição. As suas peças têm sido apresentadas pela Philadelphia Orchestra, New Jersey Symphony Orchestra, Alabama Symphony Orchestra, Canton Symphony Orchestra e Princeton Symphony Orchestra, entre outras. Tendo dirigido mais de 1.800 obras, Laycock é conhecido pela sua capacidade de assumir a direcção de um programa com muito pouco tempo de antecedência e, consequentemente, de preparação, o que aconteceu com a 1.ª e 4.ª Sinfonias de Brahms (que dirigiu de memória), Carmina Burana, de Orff, Ein Heldenleben, de Strauss, e até a ópera Carmen, que apresentou sem qualquer ensaio obtendo ainda assim o reconhecimento unânime da crítica e do público.
Durante mais de 20 anos, Mark Laycock foi Director Musical da Princeton Symphony Orchestra, que evoluiu de uma pequena orquestra de câmara para uma orquestra sinfónica aclamada pela crítica e distinguida por dois anos consecutivos com o prémio Citations of Excellence do State Arts Council de New Jersey por «apresentar os mais altos padrões de excelência artística». Mark Laycock vive actualmente em Berlim com a família.
PRIMEIROS VIOLInOS
Ana Pereira (Concertino)
Adrian FlorescuAlexêi TolpygoLiviu ScripcaruDiana TzonkovaCarlos DamasJuan Maggiorani (Convidado)
SEgundOS VIOLInOS
Ágnes SárosiEldar NagievAnzhela AkopyanElena KomissarovaJosé TeixeiraDaniela radu
VIOLAS
Bendik goldsteinIrma Skenderigerardo gramajoAndrej ratnikovValentin Petrov
VIOLOnCELOS
Marco PereiraPeter FlanaganAna Cláudia Serrão Ana Catarina Braga (Convidada)
COntRAbAIxOS
Ercole de ConcaVladimir Kouznetsov
FLAutAS
Nuno InácioJanete Santos
ObOéS
Sally DeanBryony Middleton
CLARInEtES
Nuno SilvaJorge Camacho
FAgOtES
Franz DörsamBertrand raoulx
tROMPAS
Nuno VazJerôme Arnoufrodrigo Carreira (Convidado)
Thomas gomes (Convidado)
tROMPEtES
Sérgio Charrinhorui Mirra
tíMPAnOS
Fernando Llopis
PERCuSSãO
Marco Fernandes (Convidado)
Fábio Dias
HARPA
Stéphanie Manzo
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA
(Aluno da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana)
PRóxIMOS cONcERTOS
Terça-feira 11, 21h00, Grande Auditório do ccB, Lisboa
À DEScOBERTA DO MEDITERRâNEOOrquestra Académica MetropolitanaAntónio Rosado piano Işın Metin direcção musical
gioachino Rossini – Abertura da ópera Il turco in ItaliaCamille Saint-Saëns – Concerto para Piano n.º 5 em Fá maior, Op. 103, O egípcioAhmed Adnan Saygun – Sinfonia n.º 1, Op. 29
Domingo 16, 18h00, Teatro Garcia de Resende, ÉvoraSábado 22, 18h00, centro de Artes do Espectáculo, PortalegreSábado 29, 18h00, Pax Julia – Teatro Municipal, Beja
PEQUENOS VIOLINOS DA METROPOLITANAInês Saraiva direcção artística
Sábado 22, 21h00, Auditório da NOVA (campus de campolide)
cARTA BRANcA A RUy DE cARVALhOOrquestra Metropolitana de Lisboa
ConSeLHo de AdMInIStrAÇÃo
António Mega Ferreira Presidente
Margarida Veiga Vogal
Miguel Leal Coelho Vogal
ASSeSSorA PArA A ProGrAMAÇÃo
gabriela Cerqueira
ASSeSSor PArA ProGrAMAÇÃo de
LIterAturA
João Paulo Cotrim
Centro de eSPeCtáCuLoS
CoordenAdorA
Cláudia Belchior
ASSeSSor PArA A ProGrAMAÇÃo de
MÚSICA
Francisco Sassetti
ASSIStente de ProGrAMAÇÃo
rita Bagorro
ProduÇÃo
Inês CorreiaPatrícia SilvaHugo CortezVera rosa
dIreCtor de CenA CoordenAdor
Jonas Omberg
dIreCtoreS de CenA
Pedro rodriguesPatrícia CostaPaula FonsecaJosé Valério
eStAGIárIo de dIreCÇÃo de CenA
Celso Matos
SeCretArIAdo de dIreCÇÃo de CenA
Yolanda Seara
CHefe téCnICo de PALCo
rui Marcelino
SeCretArIAdo de dIreCÇÃo téCnICA
Sofia Matos
téCnICoS PrInCIPAIS
Pedro CamposLuís Santosraul Seguro
téCnICoS exeCutIvoS
Artur BrandãoF. Cândido SantosVítor PintoCésar NunesJosé Carlos AlvesHugo CamposMário Silvaricardo Melorui Croca
CHefe téCnICo de AudIovISuAIS
Nuno grácio
téCnICoS de AudIovISuAIS
rui LeitãoEduardo NascimentoLuís garcia SantosNuno BizarroPaulo CacheiroNuno ramos
CHefe téCnICo de GeStÃo e
MAnutenÇÃo
Siamanto Ismaily
téCnICoS de MAnutenÇÃo
João SantanaLuís TeixeiraVítor Horta
cENTRO cULTURAL DE BELÉM (ccB) METROPOLITANA
dIreCÇÃo
Presidente
Cesário Costa Vogal
Fátima Angélico Vogal
Paulo Pacheco
ASSeSSorIAS
relações Externas
Isabel Menezes Bandeira
Actividades Artísticas e de Produção
João Pires Desenvolvimento de Novos Projectos/Musicólogo
rui Campos Leitão
SeCretArIAdo dA dIreCÇÃo
rute Carvalho
reCurSoS HuMAnoS
Directora
Fátima Angélico
CoMunICAÇÃo e IMAGeM
Director
António Diegues ramos
Assistente
Cândida Mestre
Assistente
Carina Bravo
Estagiária
Judite JóiaDesigner de Comunicação
Manuel Quadros e Costa
dePArtAMento ArtÍStICo
Director Artístico da
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Cesário Costa
dePArtAMento de ProduÇÃo
Secretário da OML
João Barradas
Secretária
Ana Taklim
Estagiária de Produção
Cláudia Moita
Chefe de Palco
Artur raimundo
Técnicos de Palco
José garcia Amadeu Mineiro
Alberto Correia
Luís Alves
BIBLIoteCA
Coordenador
Hugo rodrigues
Assistente
Vera Almeida
Assistente para reprografia
Verónica Soares
dePArtAMento PedAGÓGICo
Director
Paulo Pacheco
ACAdeMIA SuPerIor de orQueStrA
dA MetroPoLItAnA
Conselho Directivo
Cesário CostaPaulo PachecoPedro Figueiredo
Director Artístico da OAM
Jean-Marc Burfin
ConServAtÓrIo de MÚSICA
dA MetroPoLItAnA
Direcção Pedagógica
Susana Henriques
eSCoLA ProfISSIonAL MetroPoLItAnA
Direcção Pedagógica
Adélio Carneiro
ProJeCto CASA PIA
Direcção Pedagógica
Inês Saraiva
ServIÇoS AdMInIStrAtIvoS
PedAGÓGICoS
Directora
Alexandra rodrigo
Secretariado
Ana DiasApoio Administrativo
gabriela Baêta
Carla guedelhaMiguel Pereira
AuxILIAreS de eduCAÇÃo
Chefe
Luís Mateus
Auxiliares
rosa gonçalves
Ana Marques
Fátima PintoMafalda Pimenta Serviço Externo
Hernâni gonçalves
dePArtAMento
AdMInIStrAtIvo-fInAnCeIro
Directora
Fátima Angélico
ContABILIdAde
Chefe de Contabilidade
ricardo Fonseca
Técnica de Contabilidade
Liliana Pires
Técnico Oficial de Contas
rui Santa rita
teSourArIA
responsável de Tesouraria
Inês Santos
SeGurAnÇA e MAnutenÇÃo
Segurança
Ernesto Conceição Ferreira
António Santos PaisJosé António gaspar
José Alberto AssunçãoManutenção
Artur raimundo
FOtO
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CH
O
FUNDADORES
Câmara Municipal de Lisboa
Ministério da Cultura
Ministério da Educação
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Secretaria de Estado do Turismo
Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto
MECENAS EXTRAORDINÁRIO
Caixa Geral de Depósitos
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