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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela comissão de trabalho instituída pela Portaria Senar nº 17/2013/SE e de acordo com a Portaria Mec nº 817 de 13 de agosto de 2015.
Projeto Pedagógico de Curso
Operador de Máquinas e
Implementos Agrícolas
Pronatec
2015
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL Projeto Pedagógico – PRONATEC 2015
4ª Edição
Operador de Máquinas e Implementos
Agrícolas PP 0041/2013
Sumário
1. Apresentação .................................................................................................... 3
2. Informações Institucionais ................................................................................. 4
3. A Formação Profissional Rural e o Pronatec ....................................................... 7
4. Características do curso ..................................................................................... 9
5. Caracterização dos locais de realização ............................................................ 10
6. Justificativa ...................................................................................................... 10
7. Perfil profissional do egresso do Curso ............................................................. 11
8. Objetivo Geral do Curso ................................................................................... 14
9. Classificação Brasileira de Ocupações - CBO ..................................................... 14
10. Organização Curricular ..................................................................................... 16
11. Metodologia de Ensino e Avaliação da Aprendizagem ...................................... 17
12. Material didático-pedagógico .......................................................................... 18
13. Instalações e Equipamentos ............................................................................. 19
14. Equipe Docente e Técnico Administrativa ......................................................... 19
15. Certificados ..................................................................................................... 20
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL Projeto Pedagógico – PRONATEC 2015
4ª Edição
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1. Apresentação
Este projeto pedagógico de curso é um documento norteador às Administrações
Regionais para realização dos cursos ofertados via PRONATEC, cabendo as adaptações
necessárias às peculiaridades locais, observando questões socioeconômicas, culturais e
climáticas de cada estado onde será ofertado.
Dessa forma, entendemos que “o projeto político-pedagógico vai além de um
simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é
algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades
educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e
vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo
da escola.” (VEIGA, 2002)
Este documento está organizado de forma que atenda aos critérios do Ministério
da Educação, estabelecidos no Guia de cursos de Formação Inicial e Continuada – FIC e
a os documentos norteadores da metodologia do Senar.
Assim, os itens: Informações Institucionais, Formação Profissional Rural e o
PRONATEC, as características, caracterização dos locais de realização e justificativa, o
perfil profissional do egresso do curso apresentam a instituição e informações
introdutórias do curso.
Na sequencia é apresentado o objetivo geral, a Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO, com as áreas de atividades e atividades que auxiliarão as
administrações regionais na organização curricular, tendo em vista ações formativas
que atendam as necessidades do mercado de trabalho, e ainda, metodologia de ensino
e avaliação da aprendizagem , bem como o material didático-pedagógico .
Por fim, a parte relacionada a instalações e equipamentos, equipe docente e
técnico administrativa e certificados.
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2. Informações Institucionais
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR, criado pela Lei nº 8.315, de
23/12/91, é uma entidade de direito privado, paraestatal, mantida pela Classe Patronal
Rural, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA e
administrada por um Conselho Deliberativo (Tripartite). Integra o chamado Sistema S e
tem a função de cumprir a missão estabelecida pelo seu Conselho Deliberativo,
composto por representantes do Governo Federal, da Classe Patronal Rural e da Classe
Trabalhadora.
A missão do SENAR é realizar educação profissional e promoção social das
pessoas do meio rural, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o
desenvolvimento sustentável do país. Vale ressaltar que, ao profissionalizar e oferecer
atividades de promoção social no meio rural, nas modalidades estabelecidas, a
Instituição contribui efetivamente para o aumento de renda, integração e ascensão
social das pessoas, a partir dos princípios de sustentabilidade, produtividade e
cidadania, colaborando também para o desenvolvimento socioeconômico do país.
O SENAR tem como princípios: organizar, administrar, executar e supervisionar,
em todo o território nacional, o ensino da formação profissional rural e a promoção
social das pessoas no meio rural com base nos princípios da livre iniciativa e da
economia de mercado. Ainda com base nas urgências sociais, tem o objetivo de
aprimorar as estratégias educativas e difundir metodologias para ofertar ações
adequadas de formação profissional rural- FPR e promoção social-PS ao seu público,
além de assessorar os Governos Federais e Estaduais em assuntos relacionados à FPR e
atividades assemelhadas, buscando expandir parcerias e consolidar alianças públicas e
privadas com o objetivo de cumprir a missão institucional, estimulando a pesquisa e
garantindo o acesso à inovação rural. Intenta, ainda, fortalecer e modernizar o sistema
sindical, além de aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e
avaliação de desempenho institucional, promovendo a cidadania, a qualidade de vida e
a inclusão social.
As ações desenvolvidas pelo SENAR baseiam-se, também, em diretrizes
vinculadas às estratégias de gestão, considerando a realidade local, respeitando os
interesses e necessidades dos produtores e trabalhadores rurais, o perfil profissional
da ocupação demandada pelo mercado de trabalho e utilizando múltiplas estratégias
metodológicas e pedagógicas para o alcance. Dentro das diretrizes ainda está prevista
a divulgação ampla e irrestrita dos serviços, a certificação dos participantes dos
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processos educativos, e o intercâmbio técnico-educacional visando à aquisição e o
compartilhamento de expertises e ação conjunta.
O Senar é composto por uma Administração Central, em Brasília, e por 27
Administrações Regionais, estabelecidas em cada estado e no Distrito Federal.
A Administração Central oferece suporte administrativo, metodológico,
pedagógico e jurídico, além de realizar a interface com os órgãos federais, instituições
nacionais e internacionais ligadas à educação e ao trabalho. Irradia, também,
experiências exitosas das e para as Administrações Regionais, uma em cada estado,
que oferecem ao público, em todo o Brasil, ações de FPR voltadas para quase 200
profissões do meio rural e atividades de PS em áreas como educação, saúde,
artesanato, cultura, esporte e lazer, que visam a desenvolver competências pessoais
que contribuam para o avanço socioeconômico dos cidadãos do campo.
2.1. Frentes de Trabalho
Para cumprir a sua missão institucional, o SENAR estabelece duas vertentes
prioritárias de trabalho, a Formação Profissional Rural – FPR e a Promoção Social – PS.
A FPR e a PS constituem-se em processos educativos que contam com a
participação de diversos agentes e que são realizados mediante um planejamento
estratégico que vislumbra as necessidades do mercado de trabalho, as expectativas
profissionais e sociais do público alvo e a missão do SENAR.
Para o SENAR, o Processo da FPR e da PS representa um conjunto de
procedimentos de planejamento, operacionalização e avaliação ordenados e que
orientam a realização das ações das duas vertentes. Constitui um roteiro de trabalho
da organização, permitindo, assim, uma visão ampla das atividades desenvolvidas em
todas as suas etapas e fases.
O Processo considera a missão, os princípios e as diretrizes do SENAR; as
políticas nacionais de desenvolvimento socioeconômico, como também as políticas,
estaduais, municipais, institucionais e as recomendações internacionais; a legislação
vigente concernente ao mundo da educação e do trabalho, os recursos financeiros, os
materiais e o contingente humano da organização como entradas do processo. Além
disso, vale-se das experiências vivenciadas anteriormente pela organização para
retroalimentar as etapas, fases e atividades realizadas ao longo do processo.
2.2. Público
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O público do SENAR é constituído por pessoas do meio rural associadas, direta
ou indiretamente, aos processos produtivos agrossilvipastoris e as turmas são
compostas por participantes com idade compatível com a natureza do curso e
respeitando-se a legislação vigente, primando pela adesão daquelas que pretendam
exercer atividades no meio rural.
Cada Administração Regional do SENAR oferece um portfólio educativo variado,
específico e definido em planejamento anual de trabalho, composto com base nas
necessidades de FPR e PS dos municípios e do estado.
2.3. Agentes
Diversos agentes atuam no processo de planejamento, operacionalização e
avaliação da ação educativa do SENAR. São os Superintendentes e as equipes técnicas
das Administrações Regionais, os supervisores, os instrutores e os mobilizadores. Cada
um possui importantes funções específicas, que se complementam para atender às
necessidades do público do SENAR com qualidade.
O agente “Mobilizador” atua de forma efetiva junto ao público da Instituição e
tem atribuições específicas que se referem ao levantamento de necessidades, à
seleção de pessoas e composição de turmas, além da preparação do cenário
educativo.
O agente “Supervisor” tem a importante função de ser o elo entre os demais
agentes, a Instituição e os parceiros, atuando de forma educativa, preventiva e
corretiva.
O agente “Instrutor” é o mediador do conhecimento e da prática profissional
junto aos participantes dos eventos. São profissionais multidisciplinares, como
agrônomos, veterinários, zootecnistas, técnicos agrícolas, artesãos, profissionais da
saúde, etc., que são selecionados por cada Administração Regional e passam por um
processo de cadastramento, credenciamento, formação e supervisão.
2.4. Parceiros
A fim de viabilizar a execução dos eventos da FPR e PS, por não disporem de
instalações físicas ou centros de treinamentos próprios, com algumas exceções em
estados que começam a investir nesta estrutura, as Administrações Regionais do
SENAR estabelecem parcerias com entidades; Sindicatos Rurais; Associações de
Produtores; Entidades de Classe Organizadas; Institutos Federais de Educação, Ciência
e Tecnologia, Órgãos de assistência técnica e outros, que possam ajudá-las a alcançar a
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clientela de maneira abrangente e efetiva no maior número possível de municípios do
país e estabelecer os cenários pedagógicos para a realização da oferta formativa. Essas
entidades, por seu poder de atuação como lideranças locais e junto aos seus
associados de modo geral, atingem a capilaridade almejada pela Instituição e
contribuem para o processo de levantamento de necessidades locais de capacitação
profissional e promoção social além de realizar a mobilização e composição das
turmas. O processo de escolha, capacitação e acompanhamento das entidades
parceiras é criterioso e constante, para que se mantenham os níveis de qualidade dos
serviços educativos prestados.
3. A Formação Profissional Rural e o Pronatec
De acordo com a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, a
educação profissional e tecnológica, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de
educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. O Decreto
5.154/2004 prevê em seu artigo 1º que a educação profissional será desenvolvida por
meio de cursos e programas em 3 níveis, sendo o primeiro de qualificação profissional,
inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores (independentemente de
escolaridade prévia, de caráter não formal e de duração variável); educação
profissional técnica de nível médio (destinado aos matriculados ou egressos do ensino
médio, realizado com base nos critérios estipulados pelo MEC); e a educação
profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação (compreendido por cursos
de nível superior na área tecnológica, destinada a egressos do ensino médio).
A FPR, vertente onde se situa a oferta dos cursos do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC1, é definida como um processo
educativo e democrático que considera o mundo em permanente processo de
mudança. Vincula-se diretamente ao universo do trabalho e está associada à
informação e à orientação profissional, centrada, portanto, em ocupações
reconhecidas no mercado de trabalho rural para a definição das ofertas educativas que
devem ser adequadas ao nível tecnológico destas ocupações. Possui identidade e
características próprias, objetivos profissionalizantes e conteúdos ocupacionais
centrados no processo de trabalho, resultando, por consequência, em ganhos e
aumento de produtividade para o produtor e trabalhador rural.
Para as ações do PRONATEC, o público será constituído pelas pessoas
cadastradas pelas entidades demandantes e o SENAR ofertará cursos de formação
inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional, para os quais foram elaborados
1 Criado em 26 de outubro de 2011 por meio da Lei 12.513
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os Projetos Pedagógicos que orientam a realização desta oferta. O PRONATEC
atenderá prioritariamente as pessoas que se encontram em situação de fragilidade
socioeconômica, para quem a qualificação profissional pode aumentar a possibilidade
de colocação no mercado de trabalho e, em consequência, melhorar as condições de
vida. Pela legislação, o referido público é formado por estudantes do ensino médio da
rede pública (inclusive de educação de jovens e adultos), trabalhadores (inclusive
agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores),
beneficiários dos programas federais de transferência de renda (Bolsa Família e
Benefício de Prestação Continuada) e estudantes que tenham cursado o ensino médio
completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de
bolsista integral.
O SENAR aderiu ao PRONATEC em dezembro de 2011 beneficiando desde
então quantitativos de participantes consideráveis em cerca de 80 cursos distribuídos
nos seguintes eixos tecnológicos:
• Ambiente e Saúde • Controle e Processos Industriais • Gestão e Negócios • Informação e Comunicação • Infraestrutura • Produção Alimentícia • Produção Cultural e Design • Produção Industrial
Recursos Naturais • Turismo, Hospitalidade e Lazer
Desenvolvimento Educacional e Social
Desta forma, a Instituição cumpre a função de levar ao público que está
inserido ou vislumbra inserir-se nos processos produtivos agrossilvipastoris, as
informações e vivências práticas necessárias para que possam fazê-lo com efetiva
capacidade de geração de renda, qualidade de vida e desenvolvimento profissional e
pessoal.
Os cursos e programas de qualificação profissional, inclusive formação inicial e
a continuada de trabalhadores, referem-se à capacitação, o aperfeiçoamento, a
especialização e atualização, em todos os níveis de escolaridades, e poderá ser
ofertado segundo Itinerários formativos, objetivando o desenvolvimento de aptidões
para a vida produtiva e social.
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4. Características deste curso
O curso voltado para formar o Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas
visa trabalhar as competências básicas, específicas e de gestão necessárias à
realização, com proatividade, autonomia, segurança e qualidade das atividades
inerentes ao exercício da profissão. Tais atividades formam para o planejamento e
execução ações referentes à operação e regulagem de tratores e colhedoras e demais
máquinas e implementos agrícolas em todas as etapas da produção; identificação os
principais componentes mecânicos, hidráulicos e elétricos; realização manutenções
preventivas em máquinas e implementos agrícolas; auxílio no planejamento do plantio
à colheita e atendimento a legislação vigente.
A programação deve abranger todas as principais competências da ocupação
possibilitando que o participante conjugue conhecimento e prática, mas respeitar os
limites de profundidade de conteúdo, uma vez que se trata de qualificação básica, que
abre caminhos para ofertas formativas complementares.
Competências que deverão ser evidenciadas ao final da capacitação em ordem
de prioridade:
Competências técnicas Competências de educação permanente Competências sociais e interpessoais Valores humanísticos
Abaixo as características do curso de acordo com a 4ª edição do Guia de cursos
de formação inicial e continuada, denominado Guia FIC e os documentos que compõe
a série metodológica do Senar. Esta edição traz a proposta e correlacionamento de
entre cursos FIC de base tecnológica comum, e que podem ser ofertados em um
possível Itinerário Formativo.
Denominação do curso: Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Nível: Formação Inicial
Natureza da Programação: Qualificação Profissional Básica
Linha de ação: Atividades de apoio agrossilvipastoril
Área ocupacional: Mecanização Agrícola
CBO relacionada: 6410-10 Operador de máquinas de beneficiamento de produtos
agrícolas; 6410-05 Operador de colheitadeira
Modalidade: Curso presencial
Turno de oferta: manhã, tarde e/ou noite
Carga horária mínima: 160 horas
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Número de vagas do curso: Conforme pactuação em vigor no SISTEC na data.
Número de alunos por turma2: De 15 a 20, em média. Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I (1º a 5º) Completo
Cursos FIC associados dentro do itinerário formativo: Operador de Máquinas Florestais; Tratorista agrícola
A forma de ingresso no curso será de acordo com as matrículas pactuadas via
SISTEC entre as Administrações Regionais em cada estado e as entidades
demandantes, na ordem priorizada para os cadastros com base na legislação vigente.
A periodicidade da oferta será de acordo com os calendários de realização
previstos pelas Administrações Regionais com base na carga horária diária realizada e
expressa em planejamento próprio.
Caso haja necessidade de uma carga horária maior, o que exceder, deverá
compor a carga horária total do curso, registrada no respectivo projeto pedagógico.
Dessa forma, a justificativa e desenvolvimento da organização curricular será realizada
pela Administração Regional que ofertar determinado curso, podendo ser financiado
até 25% da carga horária mínima prevista no Guia Pronatec de cursos FIC.
5. Caracterização dos locais de realização
Como o SENAR não dispõe de Escolas ou Centros de Treinamentos próprios, o
local de realização das aulas práticas e teóricas dos cursos é acordado com os parceiros
demandantes, propriedades rurais credenciadas e outros espaços cedidos para a
realização no próprio local de trabalho das aulas, que poderão acontecer em
Sindicatos Rurais, Escolas Municipais de ensino fundamental e Estaduais de Ensino
Médio, CRAS (Centros de Referência e Assistência Social), Prefeituras Municipais,
Associações de Pais e Mestres, Empresas produtoras de sementes e mudas,
Propriedades rurais de pessoas físicas ou jurídicas, Cooperativas, Associações,
Agroindústrias, Comunidades Ribeirinhas, Etc.
6. Justificativa
O setor de máquinas agrícolas é muito importante na cadeia econômica
nacional, afinal a agricultura ainda tem um peso importante na economia brasileira.
São equipamentos modernos que facilitam a vida do agricultor tanto no plantio como
na colheita dos produtos. Como não poderia deixar de ser, o segmento de maquinário
2 A depender do curso. Mensurar de acordo com a idade dos participantes, periculosidade dos procedimentos, etc.
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agrícola acompanhou o setor e cresceu apresentando novas opções e estilos de
equipamentos que buscam atender as necessidades dos produtores.
Já com relação às exportações de 2011, estimadas em US$ 1 bilhão, estas
avançam a passos mais lentos (estima-se um acréscimo de 21% com relação a 2010),
as importações caminham a passos largos: no mesmo período, contabilizaram um
aumento de 47%. Isto representa um crescimento aproximado de 31%, em
comparação ao ano anterior.
O setor de máquinas agrícolas, rodoviárias e de construção faturou US$ 10,3
bilhões em 2012, representando mais de R$ 22,5 bilhões, tendo participação de 2% no
PIB industrial brasileiro.
Diante do exposto, o curso de educação profissional de Formação Inicial e
Continuada – FIC se justifica pela importância do tema na economia brasileira e como
uma oportunidade de atualização e formação de profissionais qualificados,
favorecendo, dentre outros, os estudantes do ensino médio da rede pública, os
trabalhadores e beneficiários dos programas federais de transferência de renda.
Nessa perspectiva, o SENAR propõe-se a oferecer este curso por entender que
contribuirá para a busca/aquisição do primeiro emprego, a elevação da escolaridade e
o empreendimento próprio dessas pessoas, bem como para a formação humana
integral e o desenvolvimento socioeconômico da região articulado à missão e objetivos
do SENAR.
7. Perfil profissional do egresso do Curso
Os conhecimentos que o aluno deve adquirir ao longo do curso dizem respeito
a competências básicas, específicas e de gestão da atividade.
Como concluinte do Curso de Formação Inicial e Continuada de Operador de
Máquinas e Implementos Agrícolas, oferecido pelo SENAR, através do PRONATEC, deve
apresentar um perfil que o habilite a ingressar e permanecer no mundo de trabalho no
eixo tecnológico Recursos Naturais de modo a desempenhar as seguintes atividades,
de forma autônoma e proativa, e em conformidade com as normas e procedimentos
técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental:
Planejar e executar ações referentes à operação e regulagem de
tratores e colhedoras e demais máquinas e implementos agrícolas em
todas as etapas da produção;
Identificar os principais componentes mecânicos, hidráulicos e elétricos;
Realizar manutenções preventivas em máquinas e implementos
agrícolas;
Auxiliar no planejamento do plantio à colheita;
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Atender a legislação vigente.
A proposta para desenvolvimento dos cursos do PRONATEC se baseia em
quatro grandes classes de competências, habilidades e qualidades de âmbito geral e
profissional descritas a seguir:
Competências de educação permanente: preparar pessoas para assumir a
responsabilidade pela contínua formação, desenvolvimento pessoal e
profissional para o convívio numa sociedade de aprendizagem ao longo de
toda a vida.
Para tanto é necessário que o instrutor do SENAR:
• Estimule no aluno a busca permanentemente de atualização, o desenvolvimento profissional, novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico; • Estimule a compreensão que formação profissional é um processo contínuo, autônomo e permanente; • Proporcione o desenvolvimento de práticas de estudos independentes visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual; • Promova a identificação de oportunidades e situações que favoreçam a formação profissional e/ou elaborar projetos empreendedores de formação profissional; • Proporcione o desenvolvimento de autonomia de aprendizagem.
Competências sociais e interpessoais: preparar pessoas para o convívio
social e interpessoal na vida em geral, orientada para os valores humanos, o
trabalho em equipe, a comunicação, a solidariedade, o respeito mútuo e a
criatividade;
Para tanto é necessário que o instrutor do SENAR:
• Proporcione atividades de comunicação e expressão oral, escrita e interpessoal; • Promova dinâmicas que discutam a resistências a mudanças, a necessidade de se ter capacidade de adaptação às novas situações e saber enfrentar/lidar com situações em constantes mudanças; • Desenvolva atividades que estimulem o participante a demonstrarem compromisso, responsabilidade e empatia nas suas interações sociais; • Analise o contexto social no qual está inserido e contribua profissionalmente para a manutenção e transformação deste. • Proporcione atividades que discutam princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; • Estimule a cooperação grupal;
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• Proporcione atividades capazes de estimular nos participantes posturas empreendedoras, de cidadania e de solidariedade; Competências técnicas: preparar pessoas para transformar o conhecimento
em condutas profissionais e pessoais, de forma a resolver problemas e
necessidades profissionais e da sociedade;
Para tanto é necessário que o instrutor do SENAR:
• Promova atividades que evocam o raciocínio lógico, a observação, a interpretação e análise crítica de dados, informações e a solução de problemas; • Estimule o participante a avaliar, sistematizar e decidir sobre as condutas mais adequadas, baseadas em evidências teóricas; visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade; • Fomente a iniciativa de acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, comunicação, novos materiais,) no exercício da profissão; e :
• Aplique conhecimentos teóricos que garantam a apropriação crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e técnicas; • Reconheça e identifique problemas, equacionando soluções, intermediando e coordenando os diferentes níveis da tomada de decisão; • Articule teoria, pesquisa e prática social; • Assimile criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias e usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade e na solução de problemas; • Desenvolva e crie mecanismos para o desenvolvimento sustentável nas dimensões humana, econômica e ambiental.
Valores humanísticos: Preparar pessoas para a postura reflexiva e
analítica dimensão social e ética que envolve os aspectos de diversidade
étnico-racial e cultural, gêneros, classes sociais, escolhas sexuais, entre
outros.
Para tanto é necessário que o instrutor do SENAR:
• Demonstre consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental ecológica, étnico-racial e cultural, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; • Interprete as relações entre homem, cultura e natureza e, as artes, no contexto temporal e espacial;
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• Oriente escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com respeito às culturas e à biodiversidade; • Reconheça e valorize as diversas manifestações artísticas, estéticas e culturais; • Tenha postura reflexiva, analítica, e visão crítica da conjuntura econômica, social, histórica, política, ambiental e cultural; • Tenha uma sólida formação ética e cultural; • Analise as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e nacional que influem no agronegócio.
8. Objetivo Geral do Curso
Operar máquinas e implementos agrícolas no manejo dos solos, das sementes,
plantio direto, semeadura, colheita, aplicação de adubos e defensivos agrícolas.
9. Classificação Brasileira de Ocupações - CBO
A CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as
características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. A versão consultada
no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE reflete as profundas mudanças
ocorridas no cenário cultural, econômico e social do País nos últimos anos, implicando
alterações estruturais no mercado de trabalho.
A CBO contém as ocupações do mercado brasileiro, organizadas e descritas por
famílias. Cada família constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a
um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação.
Às instituições que ofertam a formação profissional cabe realizar a análise
aprofundada de cada ocupação para proporcionar os meios pedagógicos necessários à
preparação dos alunos em situações formativas que atendam as necessidades do
mercado de trabalho.
9.1 Área de Atividades e Atividades na CBO
As famílias ocupacionais são organizadas em títulos ocupacionais e, por sua vez,
em áreas de atividades, que devem ser organizadas pedagogicamente (logicidade e
continuidade do conteúdo) com os devidos desdobramentos necessários ao processo
ensino – aprendizagem.
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Abaixo as Áreas e atividades para as CBO´s: 6410-05 - Operador de
colheitadeira e 6410-10 - Operador de máquinas de beneficiamento de produtos
agrícolas:
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Para cada família ocupacional serão indicados os pré-requisitos para inscrição
nas ofertas formativas da qualificação profissional básica, para as demais ofertas
(atualização, aperfeiçoamento e etc.) deverão ser considerados os pré-requisitos
compatíveis com o conteúdo ministrado, exceto a idade.
Para se definir a oferta dos cursos de especialização, aperfeiçoamento e
atualização deve-se tomar como base o perfil profissional apurado e qualificação
básica ministrada.
10. Organização Curricular
A Administração Regional definirá a organização curricular do curso a ser
ofertado, abrangendo a carga horária total prevista e pactuada no sistema eletrônico
do Ministério da Educação - SISTEC/MEC. Nos cursos de Formação Inicial, a carga
horária pactuada deverá abranger, de forma estruturada, 40 horas referente ao
conteúdo de empreendedorismo no campo.
INSERIR MATRIZ CURRICULAR
O Conteúdo programático será definido pela regional e registrado no plano
instrucional do curso construído pelos instrutores e equipe técnica, observando os
critérios básicos para a organização do conteúdo (logicidade, continuidade e
gradualidade), bem como as áreas de atividades e atividades descritas na CBO
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referente ao curso. A Administração Regional definirá a bibliografia básica com base no
plano instrucional do curso.
11. Metodologia de Ensino e Avaliação da Aprendizagem
Para ofertar os cursos, o SENAR desenvolve e dissemina o método de ensino
denominado participativo ou ativo participativo que tem sido apontado como o mais
adequado aos treinamentos e cursos, já que é centrado na participação de quem
aprende, em suas experiências e expectativas para o mundo do trabalho. A
metodologia é baseada em princípios pedagógicos e andragógicos, referentes à
educação de adultos, considerando as especificidades das populações do campo, e que
primam por estratégias que aliam teoria e prática e a experiência do educando à do
educador, fazendo com que o participante contextualize e aplique de forma efetiva as
suas competências nos exercícios laborais e na vida em sociedade.
Trata-se de uma forma democrática de ensinar que deve ser multiplicada para
que possa ser conduzida adequadamente. Dessa forma, todos os agentes do SENAR,
instrutores, mobilizadores, supervisores e equipe técnica são treinados pela
Administração Central e pelas Regionais, de forma que atuem em consonância com os
procedimentos preconizados na metodologia educacional do SENAR, o que garante a
qualidade da oferta.
A avaliação da aprendizagem consiste na análise feita pelo instrutor sobre os
resultados de desempenho dos participantes em relação a conhecimentos, habilidades
e atitudes, mediante a comparação entre o perfil de entrada e os avanços conseguidos
durante e ao final do curso ou programa.
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem tem duas vias: a análise
do trabalho desenvolvido pelo participante e a do trabalho executado pelo instrutor.
Isto porque a avaliação da aprendizagem está diretamente vinculada à avaliação do
próprio trabalho docente. Ao avaliar o que o participante aprendeu, o instrutor avalia,
também, a sua eficácia no ato de ensinar.
O processo de avaliação pode ser dividido em três funções básicas que são:
diagnóstica, formativa e somativa. O quadro a seguir, apresenta os pontos
característicos de cada uma das funções da avaliação e sugere algumas fontes de
coleta de informações.
FUNÇÕES OBJETIVOS FONTES DE COLETA
Diagnóstica (finalidades de
•Determinar a presença ou a ausência de pré-requisitos; • Identificar interesses, possibilidades, potencialidades e outros problemas
• Observação • Questionamento oral
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4ª Edição
Operador de Máquinas e Implementos
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Informação e de Orientação)
específicos, tendo em vista a adequação do ensino; • Identificar dificuldades de aprendizagem e suas possíveis causas.
• Exercício aplicado
Formativa (finalidades de Informação e de Orientação)
• Fornecer informação ao participante e ao instrutor durante o desenvolvimento de um programa; • Localizar acertos e erros do participante nas diversas sequências, de modo a incentivar ou corrigir a aprendizagem (recuperação); • Corrigir deficiências de programas e de materiais.
• Observação da participação e do desempenho • Exercício aplicado • Prova prática e teórica • Auto avaliação
Somativa (finalidade Administrativa)
• Certificar ou atribuir notas ou conceitos ao participante; • Julgar o mérito ou valor de um programa ou da aprendizagem do participante.
• Pode ser a síntese das avaliações feitas durante o curso/ programa, de caráter mais formal e portanto, com registros sobre: - Observação da participação e do desempenho - Prova prática e teórica - Exercício aplicado
As técnicas instrucionais, critérios e procedimentos de avaliação serão
realizados de acordo com as informações norteadoras da Série Metodológica do Senar,
utilizada pelas Administrações Regionais em todo o país e composta por 5 volumes, a
saber: 1) Informações Institucionais; 2) Processo da Formação Profissional Rural; 3)
Estrutura Ocupacional do meio rural; 4) Processo da Promoção Social; 5) Metodologia
de ensino do Senar – FPR e PS).
12. Material didático-pedagógico
Cada Administração Regional planejará, registrará no plano instrucional e
disponibilizará o material didático-pedagógico que será utilizado; recursos
audiovisuais, flip-chart, álbum-seriado, livros, manuais técnicos, etc.
Além destes, as cartilhas da Coleção Nacional disponíveis para esse curso:
Trabalho Decente – Educação Postural
Empreender no Campo
Nº 1 – Arado de discos reversíveis
Nº 73- Colhedoras automotrizes - Operação de colhedoras automotrizes
Nº 74- Colhedoras automotrizes - Manutenção de colhedoras automotrizes
Nº 78 - Plantio direto - Operação e regulagem de semeadoras - adubadoras
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N 87 - Pulverizadores hidropneumáticos - operação e manutenção
Nº 120 - Operação e Manutenção de Máquinas Distribuidoras de Adubos e
Calcário
Nº 130 - Tratores agrícolas: manutenção de tratores agrícolas
Nº 158 - Máquinas Agrícolas - Tecnologias de Precisão
13. Instalações e Equipamentos
As salas de aula, laboratórios, espaços onde se desenvolvem a atividades,
unidades educativas e de produção, bem como as propriedades rurais da região serão
definidos e registrados em planejamento próprio pela regional, de acordo com as
parcerias estabelecidas e possibilidades locais.
Os recursos de trabalho de acordo com a CBO e que devem ser disponibilizados
aos participantes em quantidades suficientes: EPI – Equipamento de Proteção
Individual, ferramentas (chaves, marreta, talhadeira etc.), saca-polias, arado, lancer,
subsolador, cultivador, niveladora, grade-aradora, carreta agrícola, guincho, prensa,
pulverizador, trator, máquinas de beneficiamento, parafusos, esmeril, furadeira, lava-
jato, engraxadeira, macaco, compressor, jato-dirigido, colheitadeira, sulcador, rotativa,
semeadeira, plantadeira, roçadeira, triton entre outros necessários a boa condução do
curso.
14. Equipe Docente e Técnico Administrativa
Caberá a Administração Regional identificar a equipe docente e técnicos
administrativos que atuarão no âmbito da bolsa formação Pronatec.
14.1 Equipe Docente:
Relacionar os nomes e formação dos instrutores envolvidos no curso.
14.2 Técnico Administrativo:
Identificar o coordenador pedagógico da Administração Regional – nome e
formação acadêmica.
Relacionar os nomes dos supervisores da Administração Regional - AR que
monitoram a realização das turmas do PRONATEC.
Relacionar os gestores do PRONATEC de cada AR e os possíveis gerentes das
sub-regionais em cada estado.
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15. Certificados
O SENAR, instituição integrante do Sistema “S” de formação profissional, tem
por determinação de seu mandato legal a responsabilidade de fornecer documentos
comprobatórios às pessoas que, voluntariamente, participarem de eventos por ele
coordenados, executados e/ou patrocinados.
Recomenda-se que os certificados relativos às ações de formação profissional
rural devam ser emitidos somente após a entrega do relatório de ação concluída,
elaborado pelo instrutor, à área técnica da administração regional.
Este relatório deve apresentar informações referentes à frequência e ao
aproveitamento de cada participante, no sentido de orientar o agente responsável
quanto à expedição dos certificados, bem como destacar a ênfase em determinado
conteúdo, quando for o caso, respeitando as especificidades regionais.
Todos os certificados emitidos pelo SENAR devem declarar a ocupação, com
base na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério do Trabalho e
Emprego.
Certificado Ocupacional - Atesta o reconhecimento do domínio de
competências específicas, necessárias ao exercício de uma ocupação. O Certificado
Ocupacional será conferido aos alunos que:
participarem de ações dos cursos com frequência mínima de 75%, e que
se submeterem à avaliação da aquisição de conhecimentos, habilidades e
atitudes durante e ao final da ação, obtendo aproveitamento/rendimento
considerado suficiente e medido conforme a metodologia educacional da
Instituição.
15.1 Certificação do Programa PRONATEC
Os certificados dos cursos do Pronatec serão expedidos de acordo com as
normas estabelecidas pelo MEC conforme inciso 21, artigo 18 da portaria Mec
817/2015 supracitadas e deverão conter adicionalmente à logomarca do SENAR,
também a do PRONATEC.