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U. participam ás pessoas que lèm Couros de Bode ou de Veado e Borracha par,; vender, que abriram um escriptorio, a rua do Major Facundo n,° 34, e que es- tão sempre pagando os melhores pre* ços da praça Representados por JOHN ESTE KEEN. íiiilfffffp Il 1 ES 88 Ú a i iíl: iSBS i' . - m.~* - rmmma^***%<• ¦am9*>/*¦£ ttJfi^A '^-tt *V lllll êültt 100-KUA FORMOS\H 00 Xira retratos, pelos i-tx/vi« modernos syg-.t.e xxxk** Çtae 53 Kovas da manhã à.s -* cia tarde. !)'ViK;lir.r estií montado com íshVSrõ o pode satisfazer coto pcrfiMCãò quaesquer encoinineudas. W«.r rloa «»4!>TnH.?«»«te 0**l«"*'la fl*" retraio* rnuti'0 « « « « Plisses de fina cambraia Setinetas lizas e com flores Merinós lizos Lans lizas Velbutinas lizas e com llores Cretõnes com flores Setins de todas as cores Popclinas de todas as cores Alpacas brancas com flores Arminio de diversas cores Cambraia preta Elástico para cliapeo branco Gollinbas de renda esetimparaPeito Gravatas de seda lizas e DPompadou Riquíssimos laços de seda e stim que custrarám 5|f000, por Luvas de fio da Dscossia, pre* tas e de cores, para homens e senhoras a Luvas de retrózmeio-braço para senlioras a Luvas de retróz para soniioras Cazacos de fina cambraia de l ,sõ00 v. Saias brancas de cambraia a Punhos e collarinhos para senhorasa Espartilhos que custavam 7§'0.00 por Ligas de seda para atar meias a Um collariuho para homem por tTti n^r rio nuuhfK pur » linrnpn por 300 . 500 800 1 gooo 1 ^000 500 18000 800 500 18000 320 100 }.000 18000 28000 18000 18000 18000 58000 2|000 ?8000 58000 500 200 500 18500 28000 800 38000 Bolsinhas de couro da Rússia Plumas para enfeites de chapéos de 18000 a Setas para chapéos e para vestidos de 400, 500 e Leques lizos e com plumas a Chapéos de palha da Italia e In- gleza, systema à Carlos Go- mes, eme custavam 168000 por Formas de chapéos a Botinas de duraque pretas, de corese brancas a Bordados entre meios estreitinhos, peça Bicos de linho estreitinhos. peça Apparelhos de borracha para luto, peça Um carritél de retróz de cor com lOOjardas por Chapéos dc palinha com litas de cores para homem, de 78000 por Chapéos de manilha preta por Chapéos do sol de duas cores por Assim como muitos outros artigos, chapéos de sol de seda para homens, chapéos para Padre, véus e grinaldas para noi- vas, enchovaes para baptisado, riquissimo sortimento de ca- semirasde todas as cores, álbuns para retractos. manuaes de madreperola. sandaíhaspara homens e senhoras, perfumadas dos melhores fabricantes, ternos de cazemira, ultimo gosto de Pariz, trancas de cabello, tarraíinhas de retróz de seda para coque, tocas de cambraia e fustão para baptisado, íiló de li- nho. cortinado em peças, colxas de e colxas de crochet. 181 58000 18000 28000 200 200 400 200 38000 18000 48000 GERGELIM E> ST T O I Cumpra-se de LOü ;i 120 reis o j Joaquim \ utoaió <'--rveia. ti- kilo ua Fabrica Proenca em f ra retratos pelos pvtóC<ssos mais Barüíitée uesta capital em ca- j aperfeiçoados e gai-iiilo.a ül- sa de Bovis Freres.tidex tio seu traballio. 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Assim como muitos outros artigos, chapéos de sol de seda

para homens, chapéos para Padre, véus e grinaldas para noi-vas, enchovaes para baptisado, riquissimo sortimento de ca-semirasde todas as cores, álbuns para retractos. manuaes demadreperola. sandaíhaspara homens e senhoras, perfumadasdos melhores fabricantes, ternos de cazemira, ultimo gosto dePariz, trancas de cabello, tarraíinhas de retróz de seda paracoque, tocas de cambraia e fustão para baptisado, íiló de li-nho. cortinado em peças, colxas de lã e colxas de crochet.

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2 Libertador— Sexta-feira, la de Fevereiro de lbô7n iinminni «< iiiiM—iw.

LIBERTADOR*m tm-m**» 1111 B M>«—n —tfw «¦mmnm w ¦ IIW.IIII KMM——M

DIAKH) DA TAjlMK

Neutro entre as pirlM^AiilONATUlua

Poraoiit» U^ji»«iPor seU morna* >'&>.*)Ntnm»r» avulso i" >¦••->As rt-».-iirMi.i!«n-.»rt }i.».i. ik c.üiii-.nií

om <|ti*tli|ui!r iftu|iu, iim>. t«mniu;irfto-.>ti>|.i. mn Jlíirço, limlm, Sulttlilbroo Hcaoinliru,

Pagamento i»dinitUulo.0» .uii,--.-. tioslinaUo* t. Tribuna *l<»

Pova duvutn sur »tm'rí|.liM om lingua*goin <i->'-i.i- ua- ..0 ni.. «a. h'kíitluut-dos o m !".i-. i- .1.1. -1 ..!«• il.-|»«iU «li-l>;ir' -. a rospoclivtt ..»,»...*t.u< ».

Ndl) . - .|. Vll-.illl Ll I^III.M- -..-..•J.l-ll 11 IInAo i-ui.ii.-.i.l.i.

ERCIMITOltIO K OFFICINAS54—ItUA oo Major FaCONDO~54

fallar, porquo emflm, direito] LOTERIA DO PARA*un nfio, en» «empre direito jíii*lardonr n um bom emprogail*),•ju-iiíiu mu|p mjo o ir. IWroílo,üegunilo «H%otn« gwta de co-brir, com a nlliohi capa do orn-rio, iiM- íijnçi.», d<* taluutu *, ro-nAo porque, lin dia*, negou »**iévP,-:* ui adiantamento do» or-deitados «lo tre* nie%e# pnrn pro*seguir o requerente n suu l»n-elinrolieiiçilo no Heoifi».

Sim. o bomem, sobre c**epedido do Serpa, ilocbiraudo1'

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O QUR I EsHr>Bi: ¦«'.-*-< 1.1 i}*\ EKB5 í»OC NÓ&?

O governo do .Sr. Torreão ófacilimo. Cerra-se cm nflo gas-tar. Aptidão nora manejarassim o leme, aiuguera a temmelhor do que o cidadão JoiloBarbado, que, simplesmentecom a sua arithmetica de grilosdc milho c a sua arrumação desedulos no fundo do chapeo,faria rolar perfeita mente nemo fardo do thesouro.

Cauhirismo estéril, economiapetrificada, sovinagem protén-ciosamente administrativa, sãomisteres para os quaes nem épreciso saber ler ; haja emexemplo muitos analphabetosque por cá enriquecem o quenos topam a cada canto de rua.

Dizem que as gavetas do no-bre magistrado estão indiges-tadas com tanto papclorio pordespachar, que já attinge asgrimpas do heroismo. Heróis-mo de mudez, e de penna en-ferrujada por ócio. Não perdepela originalidade esse modode gerir os negócios alheios,pois contrapesa com a voraci-dade de outros presidentes pas-sados e futuros, que uão só-mente comem, como dão a co-mer.

Ao menos assim o dinheirovaeseajuntando, para que riaprimeira oceasião, um presi-dente de'abusado e uma assem-bléa idem, o dêem a esto on á-quelle, sob um conducentepre-texto qualquer.

E\ porém, uma ingenuidadeaj untar dinheiro. Seria o mes-mo que amontoar sementes ahipara um canto.

Esbanjamento ou usura, sãoo mesmo : a cabeça e a caudade uma mesma cobra, que seabotôam formando um circulode morte.

Mas... porque motivo o sr.Torreão, aqui ha mezes, quan-do quiz dar expansão ás suassympathias pelo seu secretario,encontrando opposição no The-souro Provincial, foi officiòsa eofficialinente impetrar o pare-cer favorável do sr. Inspectorda Thesouraria Geral ? ií' por-que se tratava de dar dinheiroao dito valido, uma gratificaçãoque o Thesouro Provincial cn-tendia não ser de direito. N'essaoceasião não tivemos boca para

diaporiamento quo a provinciaeslavo 11* casca* eouo nilo ba*via nutomuçflo de lei para so-melliantes empréstimos,impavatodavia de alto conceito o oc-crescentava no rubiiibo do pe-riodo qno me?»i0 eemelliante*gruças faziam-se, mas era aosmoços de tulcnlu [VI..}

Talvez fosse ossa mesma arazflo porque o nobro gever-nador acaba de negar no Aulu-nio Bezerra um empréstimo deum conto dc reis, pagaveis aum desconto de 20 •/. dos orde-nados, doutro do um anno. Essecouto de reis o Bezerra nflo oqueria para si, era simplcsmen-te para imprimir as suas Notasde Viagem ao Interior da Pro*vincia.

Anlonio Bezerra, um talentofeciuidissimo, um trabalhadorinfutigavel reuniu em cerca de."><>() paginas o melhor dc suasObservações e n viagem, o maisfirme e mais nítido de suas lo-cubraçôes dc gabinete e quizofferecer tndo ao publico, aosseus contemporâneos, á sua pa-tria, ás lettras, de cuja republi-ca é cidadão prestimoso e be-nemerito.

Mas como reduzir aquillotudo á lettra de forma, si o rapaz é tão pobre do vil metalcomo rico de intelligencia e co-ração ? Muito fácil. O livro éde grando utilidade para a pro-vincia, vae concorrer muitopara tornal-a conhecida ; podocontribuir immenso para a solu-ção do problema de estabelecerimm.igraçflO' no norte, e nadamais natural do que ajudar aprovincia ao seu auetor, porque muita inutilidade tem sidopela provincia ajudada.

Um empréstimo, com fiado-res idôneos, pago cm praso curtee para fim tão justo não haquom negue. Foi o que pen-sou o auetor das Notas cie Via-gem, Pensou e pediu.

Mas o governo, que não estápara perder tempo com essasfutilidades de lettras e notas,indeferiu o pedido, porque nãohavia auetorisação legal I

Não ha nada mais aguado,mais chilro, mais chulo do queesse tom de governar. E' real-mente um papel...ão ! Quandotudo se remexe em cata do quenos illustre, do que nos avivon-te, do que nos faça homens enão touros sonsos encurraladosem casarões palacianos : quan-do tndo fervilha na fermenta-ção do bem, o governo provin-ciai emperra !

O que quer de nós que nãotemos talento ?

Naturalmente isso que ahifica.

|0,* «crie da 1\ oxtraliidiiem IT de Fevereiro de 1BH7 ;1».VÍ SÍUUiOUOHWM 'HMHHM'28057 20:000388403 IGiOÜtM3103 5:000821197 5:000*

!•• 'ir. 5:000,*40458 5:0008

Vnt.v.t" ¦¦ DR 1101* CONTO* :7523, 8357, 13030, 14863,

17Ü1Í2, 25B00, 34248, 3002(1,37050, 48020.

PltRMIQH DK UM CUSTO :2383, 45K9, 4005, 051»,

13430, 14921, 15905, 1030317032, 18047. #.003, 32010,32348, 33225, 30005, 40933,43227, 49055, 49105,

AppuoximaçÕks.9500 e 9502

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Movimento dns ettíermurinsda Sanla Casa do Misericórdiaem 17 de fevereiro de 1887 :

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LOTERU I)E 1'EH^aBUGO

A 14* parte da 24' loteria ox-trahidaem 17 de Fevereiro.3009 240:000$34113 40:000]}36045 20:000g3010 40:000815820 5.000$

Prêmios de 2:000^'28157. 4882, 0027. 181: 0,106.28 31601, 34540, 23689

29028Preimos de 1:000$

14455. 9°3, 22720, 39235,47.0, 5093, 8150, 23383,1551, 37481, 39233, 9354,

13375, 3839 324U0, 38307,13527, 8369, 3121, 9174,

14826, 15947, 13804.Approximações

3908 e 3910 4:000$3432 e 3434 3:0008

36044 e 36046 2:000$3009 e 3011 1:000$

15825 e 15827 850$Centenas

a 40«0a 3500

36001 a 361002 Últimos algarismos09 100$Terminações 9 e 3 24$

Numero mais alto39235 1:000$

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KmligentceSoldados do 11*

halitlliiii) d'infun-teria

Doente em tra-lamento

Sendo:Do sexo-raasculino 88

« <( feminino 91Das enfermarias de

medicinaDas do cirurgia

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Recebemos a seguinte com-miinicaçâo, que publicamos,fa-zendo sinceros votos para queseja muitíssimo feliz a nova tir-ma social qno acabam de con-stituir dous moços trabalhado-res c :e estima veis qualidades :

Ceara IA de Fevereiro de 1SS1.

A' Redacção do Libertador

Temos o prazer dc commu-nicar a V. quen'esla data con-trahimos uraa sociedade com-mercial no estabelecimento dcA.Silva & C* á rna Formosan072, canto da [rua da Assembléan° 47,sob a firma de Silva, Car-neiro & C ' da qual usarão am-bus os sócios

Continuando com o mesmogiro de negooios esperamos soacoadjuvação e confiança e cha-mamos a sua attenção para asassignaturas infra.

Somos com estima

De V. etc.

Aphrodisio Silva.Francisco Carneiro Monteiro.

t«iM til

A .-•¦ili.-.! . -I--.1 ¦¦••!'• »r (lo l • ' -it.ii -

no conlinenlfl Kuro|i«i>, nos Iro* uliimos annos. fui o horiiIiiIu :

I884-S5 '2.Wii.0(M) TonolndosIKH.V8Ü ií. 1*25.000 «INW-87 í!.tM)5.0UO *In- ..ssii.- .r O- .-.iii..«

IHS4-KT, 1885 -80 18S0-R7Brazil 209.000 190.000 250.000p.irtoÍU-688.000 740000 840.000í)ivor«031.253.000 1.207.000 1.278:000Total 2?2Í0.0002.197.000 3.208.000

Rouno-se no domingo 20 docorrente a assembléa geral dasociedade Fraternidade o Tra-balho para proceder a eleiçãoda nova directoria na casa daresidência do respectivo presi-dente, Sr. Olegario Autoniodos Santos.

O paquete Pernambuco s-ihehoje ás 0 lioras da tarde doKecife para os portos do norte.

Deve chegar aqui a 21.O hábil e operoso professor

Pedro Gomes, contra-mestreda musica do corpo de policia,deu o nome do redactor princi-pai desta folha á sua ultimacomposição, uma bonita qua-drilha, que deve ser executadapela 1.' vez amanhã, no bailede mascaras do Club Cearense.

Pela presidência foram des-pachadas hontem as seguin-tes petições :

Joaquim d'Albuquerque Ro-drigues.

—Em vista da informação,concedo a prorogação de prasorequerida.

Firmino Barretto de Freitas.—Informe o Sr. Delegado

especial da instrucção publica.

»S FOLHAS DO MAA Gaseta do iVoríe oceupa-

«o «In erisfe.pura flauteorasi nle-gria» do I*cdro II, odo molho-ramento» maieriüo», puro u orqno

« \. jil qne o goveruo geraldesonra ou iutereses da jirovm-ni cumpro que a presidênciao a asxciuluta provincial repre*sentem nos poderes publicosge-raes sobre a conveniência ourgência dc preseguir-so dcmlojá un eonstrucçflo de açudes.•?

1$ os poderes publicos geraesque fazem muito coso dc p-e-sidencias e assembléâs provin-ciaes..

A ('t-mlUuiçuQ traz uma boanova:

* A' presidência desta pro-vincia foi enviado, pelo presi-dente do conselho, o soguintotelegramma:

Ao PHKSIDRNTR DA PROVÍNCIA

[nexacto noticia transmiüi-da para algumas províncias dohaver qualquer outro membrodo gabinete pedido on proton-der pedir exoneração. Políticasem alteração.

Presidente do conselho,

B. rk Cotbuipe »

Foi inputc, portanto, anda-rem dizendo as más ltnirnas

*"ijue o Sr. Joaquim Delnno tam-bem tinha largado um dos re-mos da canoa do estado.

IC vae sein alteração a poli tí-ca, Deus louvado.

íklílPequillo AUiag

(48a

Ei.POR

SGRIBE

—Pois «possivel! Tendes ali ta-iiianlm credito '.'

—Ili j" mesmo, se o quizerdes, vosposso duros meios de fallar comoduque.

XVIIIO DUQUE DÉ UZÉDE

[Continuação l—E' pura verdade; senhor: nós aca-

bamos de ler agora essa noticia: ese tendes muita necessidade de lhefallar, uão vejo outro recurso senãoir a Valládolid. São quarenta l«guasque tendes deand^r; mais quandoos negócios urgem, de longe sc fazperto.—Mas como poderei eu conseguiro fallar-lhe ali 1 Se aqui nâo me temsido possivel, muito menos o seiã nacorte, onde ha de ter muito que fa-zer... Se eu lã tivesse algum amigo,que me introduzisse, ainda tinhH al-gumas esperanças, mas desgraçada-aiente não tenho nenhum..

—Mas podeis tel-o respondeu-lheCazilda...

—E quem é elle ?—Eu li..

—Oh ! se quero !...-Pois bem, ouvi-me. Nós somos

quem fornece os perfumes e i ssen-cias necessárias para a corte, e entrehs muitos senhores, que são nossosfrguo7.es, eduque de tbede ó umdelles; agora mesmo recebemos or-dem para ih" mandar uma encomj-menda, que consta' de uma caixa deperfumes e cosméticos : todas aspessoas que lhe levam as eneoinrnenrdas sRo-jnir.' duzidas no seu giibinetfiparticular. A«"i'a comprc-hendi.is bemo negocio ? Este meio põe-vos nmcircumslaneia de lhe poderdes fallarem particular, porque dentro da cai-xa vai um vidrinho que sua excellen-cia não deixa ver a ninguém.

E depois accrescenlou, íaüando-liiebaixinho:

— O duque tem lindos cabellos...cabellos jà se saiu-, mui pretos ; acôr porem, não é permanente, e paraque o seja, temos nos o segredo ; essesegredo, que vai no vidrinho, nuncaellé o recebe senão so da mão dommm o leva. e nunca diante de te*-

Reune-se amanhã ao meio diaa congregação dos lentes da Rs-cola Normal para tratar do ho-rariò, escolha de compêndios eoutros assumptos de interessepara o ensino n'aquelle estabe-eci mento.

lim seguida reunir-se-ão ascommissões examinadoras para,em vista do julgamento dos ex-ames parciaes, determinar ográo de approvação das alum-nas do 2.°e ultimo anno do cur-so.

temunhas. Se quizerdes, portanto,servir-vos deste meio para fallar aoduque...

Pequillo hesitou, e por um rnomen-io nada respondeu porem como nàovia oiPro meio de fallar directamenteao duque, sem se servir deste estra-Lagema, aceitou, e, bastante agrade-cido, disse :

—Mil agradecimentos vos dou, se-nhora Cázildà, pelo obséquio qne mefa?.eis. Espeto que não vos haveisde arrepender ; e se eu conseguir oqua quero, no que tenho esperanças,jamais me esquecerei desle obséquio,e até mesmo creio que o duque voj-oha de tambem agradecer.

No dia seguinte de, manha opresup-posto descendente dos Sandoval yRoyas e do duque de Lerma, que pa-ra peder entrar em sua nobre casa,se via forçado a recorrer à protecçãode Cãzqleta, corria apressadamentepara Valladulid, munido das instruc-ções de Ç-jzi'da e d» sua protectoracaixinha.

XIX

CORTE KM VALLÁDOLID

Em um gabinete mui retirado e sn-li tario, onde se via uma rica livraria,

Os agentes das verdadeirasmachinas de costura de Siuger,no Ceará, são os Srs. João Antonio do Amaral & Filho.

Qualquer outro neg"cianteque annunciar ditas machinaspretende illudir o povo, vendeu-do imitações ou falsificaçõespor verdadeiras.

O Sr. Pompeu Magalhães,autor dos excellentes quadrosque temos em exposição no nos-so escriptorio, ofíerèceú-nos um-excellente retrato a crayon, doGeneral Tibnrc o, que vem eu-riquecer a pequena galeria dasala desta Redacção.

Agradecemos muito ao hábile esperançoso artista a delicadaofferta oom que acaba de pe-nhorar-nos.

EU EltA CAT/VOBoston, 20 de Junho.

PnoFÉssoR Barry.Presado Si'.:—Em princípios desta

primavera, islo é na ultima semanade Abril fui aecoinriiettido d« uma màfebre, que me fez em duas semanasperder todo o cabello da cabeça e so-brancelhas. Suppuz que tornaria acrescer sem applição de remédios,mas tendo passado dous mezes semmudança, decidi-me a experimentaro seu Tricofero de Barry, e agora, aoescrever desta, jà tenho cabello, tãobom e abundante como o melhor deque os felizes so podom gabar na No-va Inglaterra. Pude V. fazer destecertificado o uso que lhe parecer pro-prio

Fico, com agradecimento.

(etc.) GEORGE HAMILTON.

A Emulsão de Scott ê muito recom-mendaria peloa médicos como o me-lhor remédio para a tisca pulmonare moléstias do peito e da garganta.

Restaura o organismo das pessoaspredispostas a tisica e fortifica contraos ataques da doença.

estava um homem sentadn em umagrande poltrona, diante de uma es-crivaninha, coberta de pergárninhóse de livros.

Era o duque de U/ede.Abriu-se. subilo uma porta, e asso-

mou a ella nm criado.—O duque de Medina-Celi pretende

fallar a vossa excellencia.— Dizei lhe que eclou em extremo

oceun^do, e que me é impossível re-cebel-o, respondeu o duque.

—Na sala de esp «irá estão muitaspessoas esperando audiência.

—Pode ser; mas dizei-lhesque nãofallo hojo a pessoa alguma.

Q criado sahiu.O duque proseguio na importante

tarefa de roer as unhas.Ao cabo de alguns momentos er-

gueu-se, e, com ar meditativo e triste,disse, como que dirigindo-se a sipróprio :

—Maldito ar de Valládolid ! não mefaz bem ! se não me engano, sintoa pelle da cara um pouco desbota-da.

Passeiou de novo e com passosmais rápidos, e estacou por lim dian-le do espelho.

—Attentou nos cabellos, e notouque as raizes se apresentavam um

tanto avermelhadas.Teve um gesto de cólera.—E a remessa do perfumista sem

vir ! biadou com frenesi.Apenas prole'iu esta exclamação,

agarrou machinalniérite no cord.io dacampainha próxima, e puxou por ellacom enorme violência.

O criado correu, cheio de susto, re-ceioso de que algum incommodo su-bito houvesse atacado o duque.

- Não é nada, disse este ; lembrei-me agora de que, se vier procurar-me um enviado de Madrid com urnaencommenda... fal-o-heis entrar im-medialamenie, e sem o deixar com-municar com pessoa alguma,

O criado inclinou-se profundamen-te, retirando-se em seguida.

O duque, ficando só reatou os seuspasseios interrompidos.

Bateram ligeiramente na poria.O duque foi abrir.Entrou uma senhora "idosa, mas na

qual os extremos de elegância cas-quilha lutavam por vencer os estra-gos da idade.

O du<iue soltou uma exclamação dosorpreza :

—A senhora condessa de Altami-ra !...

•fiónimxia.)

Não ficam nisso, porem, asdeclarações officiaes de hoje.Uoni interrupção apenas da no-ticia de terem sido nomeadosnovos supplentes para o subde-legado da Conceição, diz-nos afolha por cujos lábios falia ogoverno:

« Podemos hoje asseverar aopublico que a retirada do Exm.Sr. conselheiro Alfredo Chavesdo ministério da guerra, nãofoi determinada pela chamada«questão-militar», mas por mo-tivos outros que opportúna-mente serão explicados.»

'ipois tá bom, diria eu sim-plesmente, ao copiar estas fcrau-quilisadovas palavras, si o casonão fosse serio.

0 acatamento, porem, o quetem direito a palavra honradado governo obriga-me a regis-trar a asseveração e aguardara opportunidade de ouvirda Constituição os motivos ou-

quaedeixe

te dos 7 ministros de El-rei.Vão ver que anda nisso ern-

brulhada da eleição de Sobralou embaraços na suecessão dothrono da Bulgária.

Esperemos.

O Cearense anda interessa-do em que saibam os seus lei-tòrés como e quando devem-pôr suas cartas no correio.

Repete hoje a tabeliã, quehontem publicou, das agencias-postaes,com dia e horado fecta-mento das malas.

Pode não ser agradável, útilcom toda certesa.

Puck-

tros, pelos quaes o Sr. Alfredodo Chaves deixou de fazer par-

Foram sepultados no Cerni-terio de S. João Baptista •

Dia 14—Antonia Maria daConceição, 26 annos, casada,.Fortaleza, queimadura.

Antonia Pereira Motta, 36annos, casada, Maranguape,cachexia syphilitica.

Maria Vicencia da Concei-ção, 28 annos, casada, Forta-leza, parto.

João, tilho de Casimiro 'Joséda Silva, 9 mezes, Fortaleza,Diarrhea.

Francisca, filha de MariaRodrigues de Matos, 5 mezes,Fortaleza, spasmo,

Bernardo, tilho de ModestoBaptista Guedes, 1 anuo, Riodo Peixe, dentição.

Page 3: o VII CEARA GAS COMPANY LIMITED - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1887_00049.pdf · !)'ViK;lir.r estií montado com íshVSrõ o pode satisfazer coto pcrfiMCãò quaesquer

Libertador-Sexta-fei,a i8 de Fevereiro de 1887 3¦MIO MB Wuua ,|UÜ»III»MIUII1

tribtã ¦- no POYn

::i ¦. uliiav 4» w i,n/

.Sob u i»j»iiíi-.»|ihi! acima fuinníiUoudo no earotm <ln hon-lem «un urtiK» referindo «o aqueixa* confia esta Companhiaitoln» ne-rfiiintui» poutoaque pas-m ti explicar:

« .St»ríl ju^ií» o rnwavel que« o» ouiuin .mlureii pugnem oK (fi»i|no Hiu* ¦ ipa por qual-«4 qiior üotoriur t ;.lo no» onen-.. numentoni- o < concerto» (Tos-« tCH 1 »

Pulo» instrutrçtioi qwoja pu-bÜqnoif quando nwumi a go-roncia d'08ta Companhia pode-rflo oh consumidores verificarfacilmente os encanamentos desuas propriedades. No cozo dcnflodozejarem fuzol-o, a Com-

panhia recebe communicaçflodisso encarrega-se d'ossé servi-ço gratuitamente, evitando as-sim qualquer prejuízo que d'is-io resulte, visto como, tendo aCompanhia sciencia do facto,faz concertar immediatamentecobrando apenas o valoi da mãodo obra e do material renovadoNfio é justo c rasoavel que aCompanhia faça concertos nosencanamentos dos particularessem remuneração alguma dcdespeza !

« a illuminaçfio das ruas« da cidade ás vezes é tão a-« morteeido que parece luz de« lamparinas. »

A qualidade do gaz suppn-do por esta Companhia nunca«'.•.inferior a 1(5 velas de esper-mãcete, o contracto exige, po-vem. a de 10 velas, dando por-tanto a Companhia um equi-valente dc 6 por cento paramais do que é exigido.

O valor do gaz depende desua intensidade e quanto maisrico é o gaz menos luzes são

precisas para uma certa illumi-• nação.

Á qualquer pessoa mostrareie provarei praticamente o queacabo de dizer.

Quanto a ultima parte que se.refere as companhias de illumi-nação a gaz que deverão

procurar melhorar o serviço,devo declarar que tenho intro-dusido os candieiros patentesque dão uma luz com 30o/ de

gaz menos do que os candieiroscommuns, o que demonstraque a Ceará Gas Company não

pode ser classilicada .entre taescompanhias.

Fortaleza, 18de fevereiro de1887.

ThmAMc. Uaking.140 Gerente.

Aviso

Terras no Cócó.

O abaixo assignado tendoadquirido por compra o sitioCoco avisa a quem interessarpossa que não permittirá oceu-paCão óu usufrueto das terrasdessa propriedade e suas mat-tas, sem prévio accordo e con-sentimento expresso do abaixoassignado, protestando usar deseu direito contra quem querqne. fora dos termos do presen-te aviso, esteja oecupando ouusufruindo as mesmas terras

Fortaleza 18 de Fevereirode 1887.

Manoi R. dos Santos Mowa.139)—1—5

Ao PsiBiIiro

O abaixo assignado declaraao publico e com especialidadeao commercio, que a bodega nolugar Preguiça, nesta cidade,que está sendo dirigida pejo Sr.Raymundo Antônio da Silva, éde' sua legitima propriedadee cm nada pertence ao mesmoSr. Rn;-, mundo Antônio, e as]compras serão feitas a dinheiro.

Maranguape 15 de Fevereirode 1887.."

f nioido Botelho de Souza.fOXj) •)__•>

Club Ce» win*

De ordem «lu pireetorin con-vido o» Sr*, ftodionofiutts Ks."*'familia*» para a» partidai car-navaleaea* de ilibado. 10 eteren-feira, 22 do corronto.

Fortaleza IH de Fevereirode 1887.

A. Felino Uarroso138) Secretario.

Ao IMihlli •»

Nfio tendo a Constituição,orgam do partido cotiicrvndora que pcrtentío.quoridü dar pu-blicidado aoartigo infra, porpedidos do Sr. Paulino Borro-bo, sogro do Sr. Pedro Frotaque agora anda a luas atuar-ras, sou obrigado a dar na im-prensa neutra a re* osta.que hamuilo devia tardado ao celebropromotor «lesta cidade, s nãofosse a consideração disponsa-da pelos meus amiiros ao Sr.Paulino Barroso, que tem tal-vez mais serviços do que eu napolitica.

Deus queira, porem, que S.S. nunca dè logar a que se ar-rependam os meus correligiç-narios.

São os meus votos.Granja. (5 dc fevereiro do

1887.V. Moreira.

Valdkmiiio Moreira ao hacua-rei Pedro Frota.

Quando da tribuna da assem-bléa provincial, apreciandocom verdade c justiça o proce-der do promotor publico daGranja, qualifiquei o bacharelPedro Frota de espoleta,acredi-tava fazer-lhe ainda algumahonra; porque para ser espoletapreciso lèr-se uma certa dispo-sição natural, que só se encon-tra em certos indivíduos, aosquaes fallecem os meios legiti-mos para se distinguirem porprediejados mais elevados, des-empeühando por isso com gar-bo e satisfação o papel, quelhes impõe a conveniência deinteresses pessoaes.

No entretanto o artigo domesmo bacharel, que só agoravejo publicado no n° 24 da Ga-zeta de Sobral, veio tirar-me«d'esse engano d'alma lodo ecego!»

Não quer elle ser espoleta, eachaque o injuriei, abusandoda irresponsabilidade de minhaposição !

Sei, por exemplo, quo o ba-cbarel Pedro Frota não é sapa-teiro, mas se algum dia tiverde fazer sapatos, livre-se de fa-zel os tão o em-feitos, como osartigos que escreve para defen-der-se.

Talvez esteja eu em erro,mas penso que quando se exer-ce uma profissão, e se tem ver-gonha de confessal-a em publi-co, o melhor é não exercêl-a.

Quem n'uma columna dejornal, tendo alisado os bancosde uma academia, dispara á

¦»:..,»¦-—»,¦.¦*¦-*—»¦- ¦" >m*mm —

diz «empre aa maiores l*orii«rdi-|meutu de Dr. jee*!—« tinia quo mrevtu», m arca !

ui/, de diroito da

rédea solta por cima da gram-matica o mastiga a primorosalingna de Caingo'? tão clesapie-dadam'ènte,suppondo ainda porcumulo de presumpção ter pro-duzido uma obra prima de esty-lo e bo») gosto, faz certamentejus a que ninguém se oecupecom sua pessoa, e seja jndul-gej)tissimo para com os sousactos •; portjpje se para fallarrFesse bacharel, comp elle diz,abusei da irresponsabilidade dede mhiÍHj. posição, elle paraproceder, como tom procedido,abusa inqnestionavel.netj.ic (Jacarência da imputaçao. que lhefalta, visto como obra incon-seienteménte, movido por ou-tra vontade, qne não é a sua,

Para demonstrai-o bastariaque eu desse a lume os seusparecerei em autos crimes, eossous officios, entre estes, o quedirigiu ao Thezouro Provincial,pedindo exoneração do cargode adjunto do procurador fiscal,officio de que n'aqup]Iarepar-tição tirou-se copia, .que andouem exposição. Nos pareeôresi

ou*?dente ¦ auto» rão monta ordemctcrlptfi, nem verbal* i o tio*ollicio*. quando quer commu-nicar que (deixou* exprimo-wttasim :—«ftmta dala ofjleio úV. s», que passei o exercício...»o nave»«acaba atacando um—K. li, Mco,!

Poderá ler responsabilidadealguma um moço, que, «ondobacbarul e ocoupaudo o cargode promotor publico, nem naboescrever a 8ua lingun pátria,nem redigo com acerto um of-ficio? IS', on nao natural quose doixe a88C«8oriar por quomtem mais alguma capacidade,csirva.purtauto.ueinslrumcifio.omboro inconsciente, nas inflo*de quem o sabe manejar comurto e geito 1

Si eu quizesse me forrar aotrabalbo de responder as tolicesque contra mim escreveu essebacharel no artigo a quoallu-di, nfio teria mais do quo re-produzir o mesmo artigo,—sóisso era suliicicntc para provara quem ainda nfio conhece doperto o bacharel Pedro Frotaaté onde chega a sua pequi-ce, alliada a uma elevada dosede infâmia.

Para aliviar a consciênciapesada pela absolvição do ne-gro Izidro, em cujo julgamentoaos acenos sem recato feitospelo Dr. Augusto Fulgencio,recusou 11 jurados que nãoerào da parcialidade politicados protectores ostensivos d'es-se criminoso, que aiuda agoramesmo, animado pela impuni-dadee pela proteeção ciue lhefoi dispensada, acaba cio com-metter outro attentado, enve-rèda-se o dito bacharel pelo ca-minho das chufas e saccode-memeia dúzia de apodos, como sieu podesse seguir-lhe á trilha,onde rasteja, não como o rep-tit, a que se refere, mas comoum nopro paralitico, que deviaimplorar a compaixão e pieda-de dos passantes.

Falia esse bacharel em di-gnidade, mas vejamos comodeve ser ella entendida, em pri-meiro lugar, como empregadopublico e em segundo lugarcomo cidadão, conforme se ex-plica

Como empregado publico nãoduvido que a tenha, para rece-ber do Thezouro Publico a im-portancia dos seus vencimentos(apesar dos constantes passeiosa Spbral) ; porque éaas letrassagradas que; — «mercenariusdignus est mercede sua». per-mittindo que lhe lembre :—1."o papel indecoroso que tem feitoseguindo d esta cidade a cavai-lo par^ o Camocim em compa-nhia de Ignacio Furtuna, seumentor, quando este fora alipor duas ou mais vezes, tomara defesa de pessoas de seu par-tido em processos crimes, emque como promotor ia adredeassistir o mesmo bacharel.—2oo ter deixado entrar para o conselho de sentença que julgouao velho Zacarias, o mesmoIgnacio Fortuna,, que o prote-gia sem reserva e de publico,em quanto que me recusavapara tomar parte no conselhoque julgou aos filhos do mesmoZacarias, assassinos do infelizLiborio, irmão de FranciscoDomingues Fontanelles.a quemainda continua á insultar, tor-nando-se o écho de uma ca-j.umnia exuberantemente des-feita peia íjpfp.s.a que na im-prensa produsio aquelle amigo,E é pelas próprias palavras dobacharel Pedro Frota, que severifica como foi elle o motorprincipal de tudo isso, quandopretendendo hegal-o diz que :—«rio-se por saber que Fonta-nelles era' então subdelegadqdo districto da Ubatuba e com-mentou o facto logo em segui-da na presença do Dr. juiz dedireito.;; K-tem ainda a co-ragem de negar que fosse ellequem levasse o facto desiigu-

Seudo agora aiuda mai* *\oaeerwentar que e*se b-ieharelpara provar quem e FranciscoDomingo* Fontnuolle*, comoollo se exprimo, injuria-o a-troxmonto no pessoa de seu paeDomingo* .V. Foiitaõolloa, ati-rando-lhe o labéo do ladrilo degado ! Depois dMo, o Incha-rei Pedro Vrota, ainda tem aprotençfiodo apre*entar-»o co-mo um innocente e *q molestacom o epilteto de espoleta.

(Jnntito a sua dignidade co-mo cidadfio. tonh ¦ sirapleimou-te a lembrar-lbe: 1.' aquellesamba no Hiacbrto, d'onde íoiposto fora por attentar coutrao decoro do sexo frágil, porpouco escapando dc ser osbofo-teado pelo uono da casa! 2.' acarta que dirígio ao —Directo-rio conservador—, apesar dediser-sc liberal, deífondendo- eperante o mesmo directorio,como se respondesse peranteiim superior legitimo, ou aomenos perante co-religiona-rios; c ó a esssa deffosa que nfiotem pejo do alludir o mesmobacharel da íwiquello artigos,que respondo.

Nilo tenho culpa que essobacharel tão magro do corpo,como do espirito, veja se pri-vado de fallar de sua pessoa eponha toda a sua importâncian'aquelle seu andar estontea-do, e no chapéu que traz a ban-da, como quem está sempreprompto para o exercicio dacapoeiragem, em que deve serexímio, principalmente com oseu bigode retorcido, o a suafigura esguia, como o heróe deCer van tes...

Fez bem em tirar carta de se-guro.disendoquenão voltaria aimprensa; e para que ? Só fa-ria dar ainda peior copia de si,e quando se é assim, deve-seevitar as oceasiões; e nesseseu alvitre ja teve uma vezna sua vida um pouco de crite-rio; no entretanto prometteque eu hei de ter quem me res-ponda na Assembléa.

Mesmo por bem seu, n3o seise estimo isso; mas nm favorquero lhe pedir: se houverquem se encarregue dessa ta-refa espinhosa, se abstenha emtodo caso de colloborar nella,teria de peiorar considerável-mente a sua causa; deixe queseu advogado , bem ou mal,faça o que o seu puder, sem-pre ha de sahir melhor; e o seuartigo da Gazela de Sobral, li-do mais algumas vezes ha deconvencel-o afinal d'isso.

Cntinue a não me ter odi-onem amisade fuja de mim, sin-ta asco, como de um rcplH; masantes de tudo limpe bem a co' sciência para poder então ter odireito de querer emfrentar-me, porque até aqui só me teminspirado um sentimento - o decomiseração pela sua pouqui-dade e dó pela sua posição fal-sa, que a si mesmo tem queri-do infelizmente impor-se.

Granja 18 de Dezembro de1886.

Valdc.miro Moreira..137

1 HlSIlil! ifl MI1T-!6Rà!GDE E EKFUBIDlItà FBSTàll

ANIMADÍSSIMA FOLIAI!ALERTA RAP-tSIADM'!

O abaixo assignado querendo concorrer paru a maior ani-moeflo do CARNAVAL deste anno, rosolvou abrir um «ungiu-fico*e vasto WuliSo. no qual se encontrará ura completo surti-mento do trag<w a phantasia o lindos dominós do todas as qua-lidados, a par do um variodissimo soÉimonto de MAbOAUAs»,l.uvas, molas decores, etc. etc. ; ode ocondo Umbora no mos-mo salflo todas ns oommodidadoa ao freguez, para preparar asua toillete.

Todos os tragos aluga-se mediante ajuste prévio, garantin-do-se modicidade om preç--**

A DINHEIRO A* VISTA.

72-RUA FORMOSA-72

(Bandeira Azul)« ulMi» loj» de IiiidgeroGarcia»

.IOÃO BRiVXJlil.O GA.RGIÁ.264

Os Srs. accionistas que dei-xaram de receber o ultimo di-videhdo annunciado no Liber-tador n. 40, 11 o 42 são de no-vo convidados a vir recebel-o,á rua Formosa n. 1K>, nos dias23 c 24 do corrente, das U damanhã ás 2 da tarde.

V. t. Borges.266 1—3 '

É \0V1DA!)EChapeos enfeitados para Sr.",

capotas, gostos inteiramentemodernos.

Ditos para meninos.Ditos de feltro para homens,

completo sortimento.Tudo recebido pelo ultimo

paquete, e vende-se barato adinheiro.

Na Chapelaria Cearense do

NASCIMENTORua do Major Facundo n.° .$3(262-1-5

EDIGTÂES

Fraternidade e tra-baiho

De ordem do Ili.1"0 Sr. Presi-dente convido a todos os sóciosdesta sociedade, a comparece-rem á reunião d'assembléa ge-ral que terá lugar no domingo20 do corrente ás 12 horas, afimde proceder-se a eleição paranova directoria.

Eua Formosa n.° 126.Fortaleza 18 de Fevereiro de

'887.0 2." Secretario

Olavo Paulino de Andrade,(261 1—2João da Costa Pimenta con-

vida a todos os seos amigos, sab-bado as 6 horas da manhã, 19do corrente, assistira missa quemanda celebrar por alma de suafilha Maria da Cunha Pimenta

203

VINHO VERDEDOS

Arcos de Vai de VezTemos a honra de avizar aos

nossos freguezes d'este superiorVinho de uva pura e áquellesque ainda o não conhecem,que recebemos este artigo portodos os vapores, remettido porum especialista n'este gênero.

Garantimos ser um dos me-íhores vinhos que aqui vem aomercado, e ser engarrafado como maior aceio possi vel.

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Convido pois os amadores doJOSÉ PEREIRA.

A TODO PREÇO!iüidllRO.

IB-Praçü do Ferreira-4S267-1—2

iiTEM mm

ado pela maledicencia de ad-rsarios politicos ao couheci-

Cantara Mianiciiitil

O Fiscal abaixo assignadofaz publico o art. de postura se-guinte;

Art, 119. -.- Todos osestabele-cimentos existentes deverãomunir-se de licenças, nos me-zes de Janeiro até Fevereiro decada anno, eáquelles que se fo-rem abrindo dahi em diante,nãoppíleVãQ funecionar sem queprimeiramente as ténlião obti-dos sob pena de serem os infra-ctores multados em lOíjOOO reis

Fortaleza, 2(5 Jam-jrode 18870 Fiscal.

Nabor Gonçalves Ikzirra.áliü—l—4

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Libertador -Sexta-feira, 18 de Fevereiro do 1887i mm-. i im- ^^» ^' m **"»

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BITTER DE H0LLÀ1E.As duas narcas acima da excollenfe laranginba amarella

que tanta acccit.rão tem tido nesta provincia sSo da fabrica dFrita M»ek dí V.', e.s quaes previnem aus consumidores

Sara que se aoautellem contra outras marcas dc diversa proce-

encia, muito inferiores cm paladar e aroma.SSo recebedores deste artigo nesta praça os Illm." Srs. :

J. Bruno. Abdon -$*• (',.'Motta, Vieira «Sc CMarques Dias «St C.'Dias da Hocba «Jc CSimões, Irmão <Sc C.'Bernardo José Pereira.Ribeiro Bertrand «Sc C."Manoel Dias da Rocha.Ceará, 18 de Fevereiro de 1887.

Caetano Prats,

encarregado viajante de

Fntz, Mack k G.A

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im por pregos mmmmimmá

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os conhecidos mstões da cores parao

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a melhor fazenda que tem vindo a este mercado para vestidos de senhoras e roupas de

Illli!, 111 i lllllll

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Eufrauzino Maximiano deSouza.

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258 2-3

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No escriptorio do Vice-Con-sulado dar-se-hão todas as in-formações exigidas pelos pre-tendentes.

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