O USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NO MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES NO MAPEAMENTO DE...
Transcript of O USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NO MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES NO MAPEAMENTO DE...
O USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICASO USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
NO MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕESNO MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES
AGROMETEOROLÓGICASAGROMETEOROLÓGICAS
Prof. Alexandre Rosa dos SantosProf. Alexandre Rosa dos Santos
ELENE ZAVOUDAKISELENE ZAVOUDAKISLÍVIA Mª A. TULLILÍVIA Mª A. TULLI
APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIOAPRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO
Introdução
Objetivos
Material e Métodos
Resultados e Discussões
Conclusões
INTRODUÇÃO
Necessidade de expressão/ troca de informaçõesdiferentes ferramentas
Dependência do tempo e climaproteção / preservação
Inevitabilidade de fenômenos catastróficosprevisão / afastamento dos danos
Vulnerabilidade da agricultura fenômenos climáticos e naturais
A otimização das práticas agrícolas exige o
conhecimento permanentemente
atualizado da disponibilidade hídrIca e das
limitações climáticas.
PRECIPITAÇÃO X EVAPOTRANSPIRAÇÃO
INFORMAÇÕES:INFORMAÇÕES: MELHORES E MAIORES CONDIÇÕES MELHORES E MAIORES CONDIÇÕES
PARA PARA COMBATER ADVERSIDADESCOMBATER ADVERSIDADES
Época de plantio / colheita
Momento / quantidade d’água irrigar
Momento correto manejo do solo
Forma de proteção contra pragas
MONITORAR CONDIÇÕES DE TEMPO E CLIMATRANSMITIR / DIVULGAR INFORMAÇÕES
(GRÁFICOS / MAPAS)
OBJETIVOSOBJETIVOS
MOSTRAR ALGUNS ASPECTOS REFERENTES AOS MOSTRAR ALGUNS ASPECTOS REFERENTES AOS MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES MÉTODOS DE MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS E CLIMÁTICAS POR MEIO DE UM SIG;METEOROLÓGICAS E CLIMÁTICAS POR MEIO DE UM SIG;
ABORDAR DOIS MÉTODOS CLÁSSICOS MUITO ABORDAR DOIS MÉTODOS CLÁSSICOS MUITO UTILIZADOS NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS UTILIZADOS NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS AGROMETEOROLÓGICOS;AGROMETEOROLÓGICOS;
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
1.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
2.2. SOFTWARE UTILIZADO SOFTWARE UTILIZADO
3.3. DADOS OBTIDOS DIRETAMENTE DAS EST. DADOS OBTIDOS DIRETAMENTE DAS EST. METEOROLÓGICASMETEOROLÓGICASTemperatura, precipitação pluvial, D.C.CH., dias sem
chuva maior que 0mm e maior que 10 mm;
Evapotranspiração, água armazenada no solo, reposição de água necessária.
4.4. DADOS CALCULADOS (Thorntwait & Mather – 1995) B. HídricoDADOS CALCULADOS (Thorntwait & Mather – 1995) B. Hídrico
5.5. DEMAIS DEMAIS INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
Análise de dados da previsão para os dias seguintes = INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO LOCAL
PROCEDIMENTOS PARA GERAÇÃO DO PROCEDIMENTOS PARA GERAÇÃO DO MAPA INTERPOLADOMAPA INTERPOLADO
OBTENÇÃO, TRATAMENTO E INTERPOLAÇÃO DE OBTENÇÃO, TRATAMENTO E INTERPOLAÇÃO DE DADOSDADOS
Informações gerais contidas no boletim
Interpolação de dados numéricos, obtidos em pontos georreferenciados
Dados interpolados são transformados em mapas interpolados
DISSEMINAÇÃO INFORMAÇÕES COM MAIS EFICIÊNCIA
PARA USUÁRIOS FINAIS
MICROCOMPUTADOR/INTERNET FERRAMENTA COM CANAL
MUITO ÁGIL PARA ADQUIRIR INFORMAÇÕES PRECIOSAS
Interpolação – série de informações confiáveis a respeito do comportamento espacial da variável, sem observação direta.
ARQUIVO COM CÓDIGOS ASSOCIADOS À LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ESTAÇÕES (ARQUIVO DE PONTOS X,Y):
Digitalização do contorno e pontos básicos; Associação de cada dado da coluna do Boletim à sua posição espacial; Interpolação dos dados:
1. DADOS QUANTITATIVOS COM DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL CONTÍNUA – chuva, temperatura e evapotranspiração - MIQD -
2. DADOS QUANTITATIVOS DISCRETOS – dias com chuva, chuva > que 0 e 10 mm – Método dos Polígonos de Thiessen -
ARQUIVO COM O CONTORNO DO ESTADO PARA SER USADO APÓS A INTERPOLAÇÃO, COMO MÁSCARA
Digitalização por mesa (forma mais eficiente); Sobreposição de máscara: 0 (região externa) e 1(região interna ao Estado);
ARQUIVO VETOR PONTOS + ARQUIVOS DE ATRIBUTOS E VALORES = MAPAS INTERPOLADOS FORMATO PADRÃO IDRISI (RASTER)
Pellegrino (1995), que trabalhou na bacia do Rio Piracicaba,
testou as formas linear, quadrática e cúbica, e comprovou ser
este interpolador - o Método do Inverso do Quadrado da
Distância (MIQD) - o que apresentou melhores resultados, em
comparação com os mapas de isoietas já existentes.
RESULTADOS E DISCUSSÕESRESULTADOS E DISCUSSÕES
Wei & Mcguinness (1973) também realizaram estudos
numa bacia experimental dos Estados Unidos, e
constataram o MIQD apresentou melhores resultados que os
de Thiessen e da Média Aritmética, onde o método-padrão
foi o das isoietas. Este método de espacialização de dados
tem sido o mais freqüentemente usado (Sá et al., 1989; Zullo,
1992; Assad et al., 1993; Assad, 1994; Silva, 1995).
Os Polígonos de Thiessen se constituem solução eficiente para interpolação de dados cartográficos discretos
Para o caso dos conjuntos de dados que satisfaçam as hipóteses da geoestatística (e que são surpreendentemente muitos) se utiliza atualmente modelar estatisticamente a relação entre estes dados e obter uma superfície interpolada muito mais próxima da realidade.
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
O uso de um Sistema de Informações Geográficas possibilitou
a estimativa e espacialização da disponibilidade hídrica climática
de pontos onde não havia dados de chuva, nem dados climáticos
para o cálculo, por ex., da evapotranspiração potencial, e
permitiu uma interpretação mais abrangente dos resultados. Isso
foi possível pelo fato de o Sistema apresentar um método de
interpolação de dados .
Após gerados os mapas no formato Idrisi, tomar decisão sobre
a forma de torná-los disponível aos interessados;
Ciiagro/Cepagri – Boletim, mapas e informações via Internet;
Internet requer imagens JPG e GIF;
AAGGRROOMMEETTEEOORROOLLOOGGIIAA
Método do Inverso do Quadrado da DistânciaMétodo do Inverso do Quadrado da Distância Técnica baseada em interpoladores locais: para cada localização do mapa de saída, consideram-se as amostras mais próximas e o novo ponto será obtido a partir da média destas amostras, ponderado pelo inverso da distância. O resultado, apesar de representar uma primeira aproximação, ainda possui muitas limitações:- variabilidade espacial é ignorada (numa área com poucas amostras, pode-se utilizar para interpolação amostras que já não tem nenhuma influência sobre o ponto considerado); - método desconsidera anisotropia (que o fenômeno pode variar de forma diferente em direções distintas do espaço).
Método dos Polígonos de Thiessen
1º. Dois postos adjacentes ligados por segmento de reta;
2º. Traça-se a mediatriz do segmento que divide para um lado e para outro as regiões de “domínio”.
3º. Este procedimento é realizado, inicialmente, para um posto qualquer (ex.: posto B), ligando-o aos adjacentes. Define-se, desta forma, o polígono daquele posto.
4º. Repete-se o mesmo procedimento para todos os postos.
5º. Desconsidera-se as áreas dos polígonos que estão fora do limite desejado.