O impacto da ICD-10 em Portugal...O impacto da ICD-10 em Portugal Hugo Lopes Museu Fundação...
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O impacto da ICD-10 em PortugalHugo Lopes
Museu Fundação Oriente, 27 Novembro 2018
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2
Principais diferenças entre ICD-9 e ICD-10ICD-10 em Portugal: Janeiro 2017 (Hospitais-piloto em Outubro de 2016)
ICD-9-CM ICD-10
Diagnosis ≈ 14,000 codes ≈ 70,000 codes
Procedures ≈ 4,000 codes ≈ 72,000 codes
Limited space for adding new codes Flexible for adding new codes
Limits DRG assignmentExpansion of DRG definitions → new
technologies and devices
Difficult to analyse data to non-specific codes Richness of data for analysis
Lacks details Very specific → Laterality & Specificity
Source: History of the development of the ICD . Available at: http://www.who.int/classifications/icd/en/HistoryOfICD.pdfMoriyama IM, Loy RM, Robb-Smith AHT. History of the statistical classification of diseases and causes of death. Rosenberg HM, Hoyert DL, eds. Hyattsville, MD: National Center for Health Statistics. 2011.
HIPAA Code Set Rule: ICD-10 implementation, an executive briefing. Available at: https://www.ncvhs.hhs.gov/wp-content/uploads/2014/05/091210p06b.pdf
3
Principais diferenças entre ICD-9 e ICD-10
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
ICD-10
Z631 Problems in relationship with in-laws
Z621 Parental overprotection
R46.0 Very low level of personal hygiene
Y93.84 Injured while sleeping
3
1
4
2
Ano 2017
4
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
Diagnósticos por alta
Procedimentos por alta
Índice CaseMix
Lateralidade / Especificidade
5
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
Diagnósticos por alta
Procedimentos por alta
Índice CaseMix
Lateralidade / Especificidade
6
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o2
01
7 (
ICD
-10
)
Ano 2016 (ICD-9)
B
C
D
E
ULS
Média Diagnósticos/alta Ano 2017 = 5,9
Ano 2016 = 5,8
+0,6 %
7
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal: Média Diagnósticos/alta
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o2
01
7 (
ICD
-10
)
Ano 2016 (ICD-9)
B
C
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
D
E
ULS
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
D
E
ULS
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
D
E
ULS
+ 4% + 1% + 1%
- 4% 0%
8
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
Diagnósticos por alta
Procedimentos por alta
Índice CaseMix
Lateralidade / Especificidade
9
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o2
01
7 (
ICD
-10
)
Ano 2016 (ICD-9)
B
C
D
E
ULS
Média Procedimentos/alta, GDH Cirúrgicos
Ano 2016 = 5,8
Ano 2017 = 4,5
-21 %
10
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal: Média Procedi., GDH Cirúrgicos
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o2
01
7 (
ICD
-10
)
Ano 2016 (ICD-9)
B
C
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
DULS
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
D
E
ULS
1.00
2.50
4.00
5.50
7.00
8.50
10.00
1.00 2.50 4.00 5.50 7.00 8.50 10.00
An
o 2
01
7
Ano 2016
B
C
D
EULS
- 26%
- 27% - 12% - 16%
- 16%
11
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
Diagnósticos por alta
Procedimentos por alta
Índice CaseMix
Lateralidade / Especificidade
12
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
43% 43% 43% 41% 46%
33% 41% 38% 40% 35%
24% 16% 19% 19% 19%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Esquerda Direita Inespecífica
Neoplasia da Mama
52% 53% 53% 53% 55%
48% 47% 47% 47% 45%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Direita Esquerda
Intervenção à Anca
51% 49% 51% 53% 53%
49% 51% 49% 47% 47%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Direita Esquerda
Intervenção ao Joelho
Lateralidade (ano 2017)
13
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
17%43% 34%
40%
11%
69%43% 49% 36%
75%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Paroxística Persistente Crónica Não especificada
Fibrilhação Auricular
92% 87% 90% 90% 99%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Intermitente Persistente leve Persistente moderadaPersistente grave Não especificada
Asma
71% 66% 72% 66%85%
GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E GRUPO ULS
Combinada Ventricular esquerdo Sistólica
Diastólica Não especificada
Insuficiência Cardíaca
Especificidade (ano 2017)
14
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0016070
0272046
001U0J4
S52254K
005D3ZZ
S15192D
T400X3A
M08239
008W0ZZ A001
Diagnósticos por alta
Procedimentos por alta
Índice CaseMix
Lateralidade / Especificidade
15
Impacto da introdução da ICD-10 em Portugal
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00C
ase
mix
20
17
(IC
D-1
0)
Casemix 2016 (ICD-9)
GDH Cirúrgicos
B
C
D
E
ULS
Complexidade: Índice de Casemix (Peso Médio)
0.40
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
1.10
0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10
Cas
em
ix2
01
7 (
ICD
-10
)
Casemix 2016 (ICD-9)
GDH Médicos
B
C
D
E
ULS
Ano 2017 = 0,71
Ano 2017 = 0,68
-3,3 %
Ano 2017 = 1,36
Ano 2016 = 1,29
+5,1 %
16
Conclusões
Qualidade de Dados
Variabilidade diagnósticos/procedimentos por alta → Hospitais do mesmo Cluster
Média de diagnósticos por alta → similar (+0,6%)
Diminuição no número médio de procedimentos por alta (-21%)
Lateralidade / Especificidade
Grande % de Patologias “Não especificadas”
Complexidade
Atividade Médica (-3,3%)
Atividade Cirúrgica (+5,1%) 3º2º
1º