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    competncia, em saber-agir; como, por exemplo, o crebro pode falar chinscom uma boca dc um Sueco, ou tocar piano com as mos de um boxeador Opostulado implcito que o crebro, com suas capacidades quaseinstantaneamente aumentadas, atualizar essas capacidades ga as as prtesesque substituiro e serviro como saberes corporais: ele falar chins utilizandoumro b vocal, tocar piano com mos artificiais, etc.. Ns seremos cyborgs.O trabalho de produo de si dar lugar a compra de prteses g raas s quais

    cada um poder indefinidamente, e por prazer, transformar-se, aumentar-se,reinventar-se fundindo-se com extenses maquinais de si mesmo.

    Os pioneiros da inteligncia artificial e os idelogos d o cyborg alisj nos preveniram: no h, dizem eles, diferena entre a subjetividadehumana e a das mqumas. O programa de computador uma subjetividadecomo qualquer outra. A mquina no um isso que dcve ser animado,adulado e dominado. A mquina somos mesmos, nossos processos, umaspecto de nossa corpqralidade , cscrevia D om a Haraway em 1991, numtexto clebre. ' negar a diferena essencial entre a corporalidade biolgicae a corporalidade maquinal: pela primeira, nativa, nos som os dados a nsmesmos; ela a contingncia natural do acaso de nosso nascimento. Asegunda fabricada por outros com um objetivo determinado, por exemplo,o de nos proporcionar a experincia exaltadora das fones aceleraes, dasgrandes velocidades, da contrao do empo, da fora e da habilidade sobre-humanas. E verdade que automveis rpidos e mquinas-instmmentosinteligentes so como prolongamentos de nosso corpo. que ns osincorporamos, manipulando-os com vinuos idade. Mas a diferena comnosso corpo biolgico que eles foram concebidos por outros, e aspossibilidades aumentadas que eles nos conferem oram determinadasporesses outros. Eles nos deram os meios de ser ou de fazer o que elesimaginaram que ns descjvamos ou devenamo s desejar ser ou fazer: nssomosprogramadospor eles ,ou pelo menos previstos por eles. ' Cyborgs,ns manipulamo s mquinas que prolongam no ssos corpos sem compreenderseu funcionamento, nem sua concepo.

    Essas mquinas diferem dastcnicas sob o efeito das quais o homem se produziu h omem em cada homem:ns no nos produzimos por elas, ns nos fazemos pmd uzir por elas.

    128. Donna Hantway, A Cyhorg hfanVesro: Science, Technology ond Sorinliri-FeminOmin lhe Lurr~ TwetbtEnrek Cenlu ry . em Simions. Cyborgs ond Women: The KcinvPnriono/Nairir

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    Em te m o s concretos, os pais esperam da engenharia gentica umefeito determinado sobre a personalidade d a criana, e a tratam em funodas predisposies que, considera-se, a engenharia gentica lhe de tem ine;em funo da vocao que, presume- se, seja transmitida a criana. Issoque Kant chamava a imposio do nascimento se acha radicalizado aqui.O adolescente dificilmente poder se compreender como o autor de suaprpriavida. Ele examinar todos os acontecimentos, todas as suas decisoes luz de seu destino gentico suposto: elc no poder deixar de se perguntar:

    Terei eu sido programado a tomar essa deciso, o u a terei tomadolivremente? Sou eu possudo por uma vontade estranha, ou eu sou o mestredas minhas escolhas?

    Quando, cscreve Habermas, informada ao adolescente aremcdelagemde suasprcdisposi~es eniticas, elepale ser tomadopela nngstia v&ginosa que provoca a idia de que o modo comoele sente e compreende suas inclinaes mais ntimas , talvez,apenas o cfeito da manipulao por terciros de uma parte de suanatureza externa ...). O easal que planeja a natureza de suadescendncia desempenha para ela um papel que ela mesmanuncapoder desempenhar para ele. Para as crianas (tornadas adulras),uma relaode igualdade eom os pais restar imp~ ssl vel .'~ ~

    Eles suportam para toda a vida, inscrita em seu genoma, a suadominao.

    Se a engenharia genetica for deixada iniciativa dos pais, poder-se- ver, alm do mais, o desenvolvimento de um mercado de perfisgenticos (supostos). Duas espcies humanas resultaro da: uma,

    geneticamente melhorada c predes tinada ; a outra, selvagem . Aengenharia gentica funcionar como uma mquina de seleo e de

    hicrarquizao sociais. Se, cm contrapartida, a engenharia genetica forsocializada, ela ser uma mquina para norm atizar e padronizar.Qualquer que seja a intcno na qual ela for exercida, todos os cidadostero por genitores, ou cogenitores, o Estado e a Cincia.

    A armadilha no deixa sadas. Os acasos no controlveis da biologianos protegiam contra a arbitrariedade dos homens. Ns somos os frutos doacaso, no de uma vontade estranha. Uma vez controlada a loteria da

    131. Irpcn Habermss, ie ZukunJi der mrnschlichen Norur, Frankfurl Suhrkamp,2001 traduga fr nces de Christian Bouchindhomme, 1 , Ave n i r de lo norurehumaine, Paris, Gallimard, 2 0 0 2 . Vqia t smbim lacques Robiu, Chomgrr d r e .parir, Le Seuil, 1989, p 1 6 9 e seguintes.

    hereditariedade, ns seramos biologicamente predeterminados portercei ros.Que essa predetenninao seja benevolente ou tirnica, o resultado omcsmo: os remodeladores do genoma se infiltram nas profundezas dacompreen so de si. Ningum pode pretender ser livre, ser o resultado dotrabalho de produo de si. O sentido que cada um tinha de sua unidade, desua autonomia e de sua rcsponsabilidade, ser destmdo. O principalobstculo programao e diferenciao dos individuos em funo dosinteresses de ordem social, de classe ou casta dominante, ser abolido.Novas formas de escravido e novos sistemas de castas poderiam serinstituidos, fundados e legitimados pela crena na eficcia da remodclagemgentica, mesmo que essa eficcia simplesmente no exista.

    Social ou parental, a cngenhaia gentica consaga o abandono dopinc pio d e que 'lodos os homens nasceram Livres e iguais . Ela pe im skm de s narrativas miticas que fundam a unidade de um povo e de uma culturasobre o acontecimento originrio que engendrou sua humanidade em ca da umdos seus membros. Sem origem comu m sem a comum compreenso de todosem cada um, no h nem sociedade, nem civilizao, nem pais fundadores, nemtradio a mnsmitir. Sem laos de parentesco, nem filiao, nem genitoresidentificveis, a criana nunca ter a ceiteza de ter sido posta no mundopor tersido de.wjada. e sua existncia s empre batida pela dvida quanto sualegiiimidade, ao seu direito a viver, ao seu pertencimento a humanidade. Semfliao. sem referncia aos ancestrais, as geraes passadas e aos fundadoreslendrios, no pode haver sociedade. A humanizao no est ass egra da nonascimento. Ela se realiza para e por cada indivduo. '

    5 Alotcnica e Hom e~ t cn ic al ~~Uma Reforma do Esprito

    A idia e o projeto do auto-engendramento de um gnero ps-humanos puderam surgir, de fato, nas sociedades cujos setores potencialmentehegemnicos no se compreendem mais como pertencendo a umasociedade qualquer. Robert Reich havia anunciado essa dissidncia tecno-elite dos sjmbolir an aljs ts. Peter Sloterdijk faz a mesma anlise deum ponto de vista antropolgico:

    132. Esse tema 6 desenvolvido por hlonette Vaquin tio epfulo 15 c na cnclusode h b i n bosse sur Irs viu i in~x , Paris Fayard, 1999.

    133. Nota d o irddutor. Alo- homeo- . radicais de origem grega [ollos h a m u i u s ~ .indieim rerpectivamenle o outro e o mesmo . Trata -sr aqui de uma tCcnicsda outra c de uma tcnica d o mesmi, .

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    Uma parte do gnem humano atual, sob a direo da parccla curo-americana, ieniou, wm a su enhadanesaemaltamente ecnol6gica,um procedimento sobre si mesma e contra si mesma, cujo dcsafio uma nova defmio do gnero humano.'

    E, mais adiante, essa indicao sobre o modo como essa nova definiono deve ser compreendida:

    As composies da tcnica ...) no suscitam nem aclimavao,nem efeitos de domesticao da exterioridade. Ao contrrio,elas aumentam o volume do exterior e do nunca assimilavel. Oterritrio da linguagem se reduz, o setor do texto legvel pelasmquinas se de~c nvo lve .'~ ~

    Dizendo de ouJra maneira, a fora de tratar o mundo como ummaterial que deve ser submetido a fins que (lhe) so fundamentalmenteindiferentes e estranhos , a tecnocincia fabricou, por suasalotcnicas, um universo maquinizado, reificado, violado, que nopode mais ser experimentado e vivido como um habitat , umaptria para o homem: A ausncia de ptria o fato dominante do

    modus essendi contem~orneo . ~Pode-se encontrar um diagnstico bastante prximo deste, apesar da

    diferena entre as filosofias subjacentes, e m Edgard Morin:

    O esphito humano perdeuo controle sobre suas criaes, sobre acincia e a tcnica, c no h experincia de controle sobre asorganizaes sociais e histricas. O cspuito controla as maquinascada vez mais poderosas que criou. Mas a lgica dcssasmquinasattifiiais controla cada vez mais o espirito dos tcnieos, cientistas,soci6logos, politieos c, de modo mais abrangente, todos aquelesquc, obedecendo soberania do clculo, ignoram tudo o que r oquantificvcl, ou seja, o sentimentos, sofrimentos, alegrias dosseres humanos. Essa l6gica assim aplicada ao conhecimento e aconduta das sociedades, e se espalha em todos os setores da vida.A inteligncia artificial j est no esprito de nossos dirigentes, enosso sistcmade edueao favorece o empreendimento dessa lgicasobre nossos p~prios spritos.

    134. Peter Sloterdijk, Ln Domrsricorion de L f?rrs, op cir., p. 32 .135. Ibid. , p. 88-89 .136. Ibid.. p 7 6 .

    O espirito dispc do maior poder e sofre da maior enfermidadeno maior poder ...). Hoje, a batalha se trava no terreno doespirito. O problema da reforma do pensamento, ou seja, dareforma do espirito, tomou-sc vital.'37

    precisamente pelo que afirma sobre a reforma do pensamento que acontribuio de Sloterdijk merece mais ateno. Ele nos diz que a relao

    do homem com o mundo foi marcada, desde o Neoltico, por alotcnicas :ou seja, pela violao da natureza das coisas consideradas como materiais,das matrias primeiras a serem dominadas, a serem reduzidas pelaescravido , a serem utilizadas para finalidades que so fundamentalmenteestranhas as coisas. No antigo conceito de matria sempre se integra a idiade que, em razo das suas aptides mnimas, afinal de eontasrecalcitrante^ , ^ a matria deve ser submetida pela fora. As alotcnicas,em suma, so prprias ao que Jacques Robin chama de era energtica , eraque se aproxima de seu fim desde o momento em que se descobre para ainteligncia humana uma dimenso da matria at ento ignorada: ainformao. A humanidade entra, pois, numa nova era, a era informacionai .

    Peter Sloterdijk faz uma anlise bastante prxima daquela deR~bin. ~ alotcnica uma tcnica caduca desde que se revela haverinformao na natureza, haver sistemas que se organizam sozinhos ;desde que se revela que o espirito ou o pensamento p odem se infiltrar no'estado das coisas' e a ~erm anec er . omando-se memrias objetivas@ 81). Matria informada , mquina s inteligentes ou que parecem terinteligncia planificadora, faculdade de dilogo (p. 83); genes querepresentam a forma mais pura da matria informada e informante, poisque os genes so apenas ordens que asseguram a sntese das molculasde proteinas (p. 85). Tudo isso desqualifica o dualismo que separarigorosamente a alma e a coisa, o espirito e a matria .

    (Com essa frase), haver informao , a antiga imagem da tkcnicacomo heteronomia e escravido dos materiais perde suaplausibilidade ...). Com as teenologias inteligentes, estanascendo uma forma da operatividadc que no desconsidera aposio do mestre, e para a qual n6s propomos o nome dchomeotcnica. Na essEncia, esta nada podc qucrcr de totalmente

    137 . Edgard Morin, L HumonirP dr l humanir, op. c i l . p. 242-243.138 . erer Slorerdi,jk, 1.0 l lom~rricarion e I a ire , op cir., p 90 . As ciraes que se

    seguem, assim corno as menqes a pginas o texto referem-se a essa obra.139. f Jacques Robin, hangsr d i r s , op. cir. p 227, 314-320.

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    diferente do quc as coisas so ou podem se tomar por elasmcsmas (...). A homeotcnica avana apenas no caminho dano-violao (...) Eladeve apostar nas estratgiascooperativas,cointeligentes, coinformativas. Ela tem mais o cari ter de um

    coopera80 que dc uma dominao p. 91).

    O advento de uma cultura homeotcnica esta retardado, no entanto;contrariad o pelo habitus da violao na relao com o Ser em geral ,pelo que o s defensores da Teoria crtica chamavam de razo cognitiva-ins t rumenta l , pe la a l iana das a l t i s s im as tecnologias com asubjetividade baixa5'(p. 94). Os hbitos e constrangimentos adquiridosao longo de uma era inteira, que consistem em desunir pela violao dasrelaes complexas, no se dissolvero da noite para o dia (...) (p. 97).Os senhores e os violadores tendero a recorrer aos hibi tos alotcnicos

    no domnio da homeotcnica (p. 95); dizendo de outra forma, tendero at ra ta r os genes como uma matr ia pr imei ra , e a engenhar ia

    antropoplstica , para fins de dominao. Pode-se esperar, adiciona PeterSloterdijk, que esse habitus seja refutado por seu spr pn os fracassos (p.98.) Mas pode-se pergunta r tambm se o pensame nto homeotcnico -que at aqui foi anunciado em mbricas como a ecologia ou a cincia dacomplexidade detm o potencial que permite libertar uma tica derelaes sem inimigos e sem dominao (p. 95).

    Pode-se admitir que o fracasso, que Sloterdijk previ a longo prazopara os senhores e violadores, por si mesmo no causar a reforma dopensamento, tomada vital . Ao contrrio, pode precipitar, antes disso, oadvento de monstros e o fim do gnero humano. Resta saber quem, ento.conduzira a necessria bat alh a do esprito .

    Obras afins publicadas pela Annablumewww.annablume.com.br)

    Andr Go r, rabalho e polilira, de Josu Pereira da Silva.

    Trs dircursos, uma sentena - empo e trabalho em So Paulo1906-32), de Josu Pereira da Silva.

    Salrio da maternidade: projisso e maternidnde, negocia8esparauma igualdade na dverena, de Danielle Ardaiiion.

    avesso da ma ld i~ o o Gnese: a saga de quem no tem trab alho,de Joo Bosco F dos Santos.

    Trab alho e desigualdades raciais: negros e brancos no mercadu detrabalho em Salvador, Nadya A. Castra e Vanda S Barreto (orgs.).

    trabalho como vida, de Dietmar Kamper

    Modelo s par a a produ o, produ o de modelos gnese, lgica edi/uso do modelo japons de organizao da prod uo , de MauroZilbovicius.

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