O Corredor de Biodiversidade do Nordesteelti.fesprojects.net/2012...

62
Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto o5/11/2012 O Corredor de Biodiversidade do Nordeste

Transcript of O Corredor de Biodiversidade do Nordesteelti.fesprojects.net/2012...

Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto

o5/11/2012

O Corredor de Biodiversidade do Nordeste

Missão

Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana e diálogo com a sociedade.

Processo Chave

Processo Chave

Source: Carlos A. Peres The Amazon region

Processo Chave

Source: Rhett A. Butler / mongabay.com

Nosso Cenário

Nosso Cenário

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo

Santos et al. 2002. Journal of Biogeography

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo

> 2000 plantas vasculares

418 espécies de aves

136 espécies de répteis

76 espécies de anfíbios

12,1% da área original

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo

90% pertencem a iniciativa privada!!!

PADRÕES

0

20

40

60

80

1-5.9 6-10.9 11-15.9 16-20.9 21-25.9 26-30.9 > 31

Classes of height (m)

Ste

ms

(%

)

Forest edge

Fragments

Forest interior

(b)

Padrões

Oliveira et al. 2009. Forest Ecology and Management

Padrões

Padrões

Girão et al. 2007 PLoS One

Padrões

© Smithsonian Tropical Research Institute

© Smithsonian Tropical Research Institute

© Smithsonian Tropical Research Institute

© Smithsonian Tropical Research Institute

Flores Escova Flores tubo

Flores Camera Flores Bandeiras

Padrões

Roda 2003; Alves-Costa 2008; Silva-Junior & Mendes Pontes 2008

Primeiras Evidências

Pinto et al. submitted Tropical Conservation Science

30% de perda de água por escoamento superficial!

Primeiras Evidências

de Paula et al. 2011. Tropical Conservation Science.

Creation of forest edges

Retrogressive succession over time

Early-successional system

Edge-affected habitats

Hipótese

Tabarelli et al. 2008. Biotropica

Cenário das Mudanças Climáticas

Representatividade do Sistema de UC´s

Ribeiro et al., 2009. Biological Conservation.

Recursos Humanos Capacitados

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Centro-Oeste Norte Nordeste Sudeste Sul

me

ro d

e p

ós-

gra

du

ad

os

form

ad

os

20

07

-20

09

Região do Brasil

Teses

Dissertações

Fonte: Centro de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes)

Scada karshina delictata

Aechmea gustavoi

Hyla freicanecae Tillandsia paraibensis

Cenário

Cenário

512.925,8 ha

Fonte: Pacto pela Restauração da Mata Atlântica- 2009

Cenário Restauração Florestal

Cenário Restauração Florestal

Públicos(26,4%; N = 14)

Comercial(26,4%; N = 14)

Usinas sucroalcooleiras(35%; N =19)

ONG's(11%; N = 6)

Farias et al. 2011

Cenário Restauração Florestal

N = 62

N = 28

N = 86

N = 93

Razão social dos viveirosUsinas Sucroalcoleira

sONG

Comercial

Público

Porc

enta

gem

de e

spécie

s

0

20

40

60

80

100

Exóticas

Nativas

N = 222

N = 52

N = 63 N = 146 N = 115

N = 19

N = 80

N = 79

Farias et al. 2011

Cenário Restauração Florestal

Destinação das mudas Quantidade de

viveiros

Porcentagem de

viveiros

Reflorestamento próprio 27 52%

Reflorestamento próprio + venda 4 7%

Arborização urbana 1 2%

Arborização urbana + venda 1 2%

Venda 16 31%

Experimentação científica 3 6%

Cenário Restauração Florestal

Possíveis Estratégias para Reversão de Quadro

Cenário

Estratégias

Estratégias

Estratégias

Estratégias

Estratégias

Estratégias

Estratégias

Outros Modelos de Campo!!

Estratégias

Estratégias

Pinto et al. 2012. Submitted. Environmental Services

Estratégias

Pinto et al. 2012. Submitted. Environmental Services

R$ 0.0000

R$ 0.0100

R$ 0.0200

R$ 0.0300

R$ 0.0400

R$ 0.0500

PRATA GURJAÚ SUAPE

Custo de Tratamento da água/ ETA

Químicos Energia Mão de Obra

R$ 0,0314 - R$ 0,0364/m3

R$ 9.848,97 - R$ 11.415,14 mensal

Estratégias

Estratégias

Políticas Públicas

Lógica de Planejamento para o ganho de Escala das Ações de Conservação

Corredores de Biodiversidade

Estratégias

Estratégias

Categorias Número de espécies/subespécies

Usinas 3 Centro

Pernambuco 3

floresta

Atlântica4

Distribuição geográfica

endêmica floresta Atlântica 25 28 181

endêmica Centro

Pernambuco 27 27

-

Ameaçadas MMA1

vulnerável 17 19 50

em perigo 17 17 32

criticamente ameaçada 3 4 12

total 37 40 94

Ameaçadas BirdLife2

quase ameaçado 2 3 ??

vulnerável 4 5 26

em perigo 7 7 28

criticamente ameaçada 6 6 14

total 19 21

Estratégias

Desmatamento vs.

Desenvolvimento

Av. Caxangá 5775, sala 05 • CEP 50740-000 • Várzea • Recife-PE Brasil • Fone-Fax: +55 (81) 3453-9102 • [email protected]

www.cepan.org.br

Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Biól, Dr. [email protected]