Cincia encontra a arte: O corpo e seu papel em "moldar" a msica para pianoCristine MacKie - pag 93 - 98Department of Music, Royal Holloway, University of London, UKResumo: Este trabalho procura mostrar que o corpo do pianista pode ter um papel a desempenhar na "moldar" obras musicais para o desempenho. Esta viso agora suportado nos crculos acadmicos musicais que desejam promover uma abordagem mais interdisciplinar para o desempenho. O argumento apresentado em trs fases sucessivas. Em primeiro lugar, "Sistemas do Movimento Humano" explora como a ordem emerge em um sistema to complexo como o corpo. Em segundo lugar, "Shaping Performance Musical" examina o desafio conceitual mais importante pianista pode enfrentar, que como dar forma a uma obra musical para o desempenho; uma simples anlise "performativa" concebido, que expe os elementos estruturais da msica que suporta a sua forma. Na fase final, ambas as abordagens so mostrados a convergir e completar a anlise performativa como um design que pode ser utilizada durante a preparao de uma obra musical para o desempenho.A atitude geral de pianistas em direo a uma investigao cientfica de sua arte mais lamentvel-os "porqus" e os "porqus" no lhes diz respeito. Assim escreveu Otto Ortman em 1929. Hoje, Ortmann teria que encontrar l tem havido pouca mudana em geral. Artistas e pedagogos igualmente ainda em grande parte ignorar o papel do corpo na performance, preferindo a abordagem tradicional de ensino de piano com sua nfase no uso dedo correto.Assim, este trabalho procura mostrar que a performance de piano pode ser melhorada atravs da anlise do papel do corpo no "moldar" a msica para o desempenho. At agora, esta uma rea inexplorada do desempenho de piano que reflete algumas das tendncias mais importantes no estudo da performance musical, tais como a relao entre o desempenho ea anlise, por um lado, e da antropologia fsica e as cincias do movimento humano, por outro . "Sistemas do Movimento Humano" um relato de uma pesquisa recente que mostra como os sistemas funcionam em humanos e como eles sincronizar em um sistema to complexo como o corpo que est passando por mudana continuamente durante a execuo de piano. Por exemplo, a "teoria da cadeia cintica", assim descrito por causa de sua nfase nos processos de coordenao e controle no sistema de movimento humano visto aqui como um quadro vivel pelo qual os movimentos do artista pode ser organizado em piano. Em "Shaping Performance Musical", uma anlise simples "performativa" dado como um exemplo de uma maneira pela qual os elementos estruturais da msica que suporta a "forma" melodia pode ser exposta. A fase final "The Performance." Aqui, a anlise for concluda, mostrando que os aspectos da msica que suportam a forma meldica, como os acentos e dinmica, pode funcionar como objetivos musicais para o qual o cantor dirige os movimentos de seu / seu corpo.PRINCIPAL CONTRIBUIOSistemas de movimento humano na performance do pianoAt recentemente, uma anlise detalhada da estrutura anatmica do corpo tem sido o principal foco de investigadores de renome. Agora, h uma mudana na pesquisa contempornea de estrutura para funcionar. Isso significa que alguns pesquisadores esto tentando entender o corpo ao no examinar apenas a estrutura anatmica dos ossos e msculos, mas a sua funo em relao ao movimento. H trs principais reas do corpo que funcionam em piano. Eles so o complexo do ombro, a mo, e o torso. Cada discutida brevemente abaixo.O complexo do ombro compreende a escpula, parte superior do brao (mero), e da clavcula. A escpula ea clavcula formam a base sobre a qual os movimentos do brao superior. Kinesiologists Tyldersley e Grieve (1996) descrevem a funo do complexo do ombro de uma forma que pertinente para o pianista: "Agindo como a cabine de um guindaste, as posies de ombro a mo da mesma forma como o brao de um guindaste coloca a sua carga ". Isto significa que a mo pode ser posicionada sobre e em torno do teclado de acordo com as exigncias da msica.A funo da mo descrito por Marzke (1994) a partir de um ponto de vista antropolgico. Ela diz que nossos primeiros ancestrais primatas tiveram pentadactyle (cinco dedos) mos com um polegar divergente, mas o projeto foi sacrificado quando nossos ancestrais macacos mais recentes desenvolvidos dedos mais longos e movimentos controlados de forma independente do dedo indicador eo polegar opositor. Em piano, o que significa que no so apenas os dedos da mo capaz de flectir em torno da forma de um acorde enquanto o polegar agarra a nota de fundo da corda num movimento no sentido oposto dos outros dedos, mas os dedos individuais podem ser treinados para flectir contra a superfcie de chaves sem o polegar se opem ao movimento, como passagens em escala.H muito poucas referncias para a funo do torso em piano. No entanto, insights sobre a funo da coluna vertebral do tronco pode ser adquirida a partir de outra rea de pesquisa, que a ciberntica (ou seja, o estudo de sistemas de controlo automtico em seres vivos). Por exemplo, Gracovetsky (1998) diz que ao analisar a nossa evoluo a partir de ancestrais peixes-like, que parecem ter perdido o contato com o fato de que a coluna vertebral e no tecido circundante de um peixe so o motor principal que o animal usa para a locomoo. Ele conclui a partir desta observao de que o ser humano "espinha se comporta como um motor de conduo da pelve, com as pernas seguintes e ampliando seu movimento." Assim, ele pode no ser razovel sugerir que, se a funo do motor espinhal dirigir a pelve , que por sua vez amplifica o movimento das pernas, pode igualmente ser considerado o caso para o movimento dos braos em piano.Embora a descrio anterior do corpo esclarece parcialmente a funo dos trs principais reas identificadas acima, que no aborda o problema que o piano em sincronia de movimento entre o complexo do ombro, a mo, eo torso desempenho essencial. No entanto, pesquisas recentes sobre o movimento humano em antropologia fsica e as cincias do movimento humano apontam para uma melhor compreenso de como os movimentos do complexo do ombro, a mo, eo torso pode ser sincronizado em piano.Da relao sincronizada entre o complexo do ombro e mo, Marzke (1994) escreve que o nosso:antepassados homindeos habitavam nas rvores e no desenvolvimento de sua capacidade sncrona para posicionar o brao e executar aes agarrar com a mo para alimentos foram essenciais para a sua sobrevivncia e sucesso. At o momento eles deixaram as rvores de me debruar sobre o solo, esta capacidade de posicionar a parte superior do brao e executar aes com agarrando a mo estava to desenvolvido como o nosso hoje.Assim, no desempenho de piano do ombro posies complexas parte superior do brao e permite a mo para fazer movimentos pr-shaping apropriados de acordo com as exigncias da msica. Foras so, ento, aplicada pelo complexo do ombro e modulados para manter um aperto estvel das teclas do piano.Sincronizar os movimentos do torso com o complexo do ombro ea mo pode muito bem ser explicado pela pesquisa de cientistas esportivos vidraceiro et al. (2003), que sugerem que "a teoria de sistemas dinmicos um quadro vivel para a modelagem de desempenho atltico devido sua nfase nos processos de coordenao e controle em sistemas de movimento humano." Um conceito terico fundamental a cadeia cintica, embora admitam "que isso ainda tem que ser plenamente explorado. "Eles definem esse fenmeno como um" sistema de proximal para distal ligao atravs do qual a energia eo momento (como em um movimento de onda) so transferidos sequencialmente, atingindo magnitude mxima no segmento terminal. "Este significa que o acmulo de velocidade nos segmentos com altos momentos de inrcia mover em primeiro lugar, com os segmentos menores que envolvem menos massa em movimento e mais tarde com velocidades mais altas. Tal seqenciamento permite que os msculos proximal localizada (no torso) para usar a sua capacidade ao mximo para fazer o trabalho, contribuindo para a acelerao contnua dos segmentos mais distais, que em piano seria a mo.Lapidando a performance musicalSe um artista, faz reivindicaes para dar forma meldica, em seguida, uma questo interpretativa contingente deve ser: que os pressupostos analticos esto indo para informar essas decises? Na Figura 1, o pressuposto que os acentos (como>) e as marcaes dinmicas (como ff, SFZ, sff) e moldar a linha meldica.A Figura 1 uma anlise performativa simples que o pianista pode facilmente conceber durante a preparao de Em Um Bero Encantando (1918) por Villa Lobos para o desempenho. Bares 10-16 so uma frase meldica completa. reproduzido deliberadamente em uma linha (ver Nvel 1). A inteno : (i) para ver a forma da frase como um todo, quando no quebrada pela notao embrulho impresso rodada para a prxima linha e (ii) para observar os acentos e marcaes dinmicas que se considera aqui para apoiar a frase meldica. Abaixo disso, Nvel 2 mostra uma reproduo desses mesmos acentos e marcaes dinmicas do pessoal superior mais no nvel 1. Eles esto posicionados diretamente abaixo os acentos e marcaes dinmicas do escore. A razo para isto revelado abaixo, na "o desempenho."A performanceA fase final deste trabalho demonstrar uma convergncia de ambas as abordagens acima descritas. Assim, de nvel 3 (ver Figura 1) completa a anlise performativa. Ela retrata a trajetria do corpo do performer como o movimento das ondas dirige em direo a cada um dos objetivos musicais. O movimento das ondas iniciada por uma contraco dos msculos abdominais profundos no tronco e transferidos sequencialmente. Ele passa pelo torso, o complexo do ombro, ea mo com o aumento da velocidade, permitindo, assim, a funo de agarrar o ltimo a ser cumprida antes que a energia finalmente transferido para a cama chave. Uma vez que o movimento das ondas foi iniciada eo corpo do performer atingiu o alvo musical, os msculos abdominais inferiores podem relaxar antes de repetir o mesmo procedimento para o prximo objetivo musical. Deve salientar-se, contudo, que a velocidade do movimento das ondas vai variar, uma vez que dependente da intensidade da baliza musical. Isso s pode ser determinada por intuio informada por parte do executante.ConclusoO objetivo deste trabalho foi analisar o papel do corpo do performer na formao da msica. Esta uma abordagem interdisciplinar que tem exigido um exame das pesquisas dos escritores em outros campos, como a antropologia fsica e as cincias do movimento humano, bem como explorar as recentes inovaes para procedimentos analticos tradicionais nas reas que tm resistido sistematizao, como forma.Como resultado, eu tenho sido capaz de mostrar: primeiro, que os movimentos do complexo do ombro, a mo, eo torso pode ser sincronizado por um movimento de onda em piano; em segundo lugar, uma anlise performativa simples podem ser facilmente construdos pelo artista, que expe os elementos estruturais que moldam a msica. Finalmente, tenho procurado mostrar que os elementos estruturais da msica pode funcionar como os objetivos musicais a que os movimentos do corpo do performer esto dirigidas durante a performance, assim, deliberadamente envolver o corpo do performer no ato de fazer msica.IMPLICAESO uso excessivo da mo prevalente em piano. Isto muitas vezes leva a tendinite, a qual uma condio causada por uma inflamao sinovial das bainhas que rodeiam os tendes do msculo. A fora s deve ser aplicada pelo complexo do ombro como os msculos da mo flexvel (em vez de empurrar os dedos) em uma ao de apreenso contra as teclas do piano.