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O CONCEITO DE EDUCAÇÃO NA FISIOCRACIA E O MÉTODO DE
ENSINO PROPOSTO POR DUPONT DE NEMOURS
RICARDO, Laurice de Fátima Gobbi (UEM/PPE)
Introdução
Entre os papéis da escola fisiocrata, consta o de trazer para a corte a discussão e a
reflexão sobre o papel econômico do Estado, na tentativa de induzir modificações no processo
político e econômico francês.
Para a fisiocracia somente por meio de políticas consistentes adotadas pelo Estado é
que se poderia proporcionar um desenvolvimento comercial interno e externo dos produtos,
especialmente os agrícolas. A interferência do pensamento fisiocrata na educação econômica,
concebida como um fator de transformação teve início em meados do século XVII, quando a
escola fisiocrata se constituiu, e se concretizou em fins do século XVIII, quando Dupont de
Nemours elaborou seu projeto de ensino.
A segunda metade do século XVIII é resultante do encontro de dois trabalhos
distintos: o conjunto do conhecimento referente aos fatos e o sistema conceitual produzido
lentamente em meio às discussões, seja dos homens comuns seja dos filósofos, a respeito dos
distintos acontecimentos ocorridos no decorrer dos séculos.
O interesse de fisiocratas, como Dupont de Nemours, era apoiar as reformas de ensino
que estavam acontecendo na França. Para eles, introduzir nas escolas o ofício utilitário era
levar à agricultura o conhecimento que tanto fazia falta para o desenvolvimento econômico
rural. Para Dupont, cujos princípios e metas relacionavam-se ao desenvolvimento não
somente econômico, mas também educacional e político, o ensino devia ser gratuito, público,
para todos.
A escola fisiocrata, que, em 1756, tornou-se conhecida publicamente por meio do
verbete Arrendatários, escrito por Quesnay, entrou em declínio em 1770, ou seja, durou
poucos anos. Suas idéias não tiveram muitos adeptos naquele período, mas acabaram por
contribuir significativamente para os princípios da economia política e para as novas
concepções de ensino que foram implantadas alguns anos depois de seu declínio. Foram
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importantes os projetos desenvolvidos por adeptos dos ideais fisiocráticos, como Dupont de
Nemours, Mercier de la Rivière, Mirabeau, Le Trosne, Baudeau, bem como as publicações a
respeito das concepções econômicas e políticas dessa escola.
Podemos afirmar que uma das grandes contribuições da Fisiocracia foi a construção da
ciência econômica. Segundo Murteira (1966), essa escola pode ser considerada o marco
decisivo no processo de constituição dessa ciência. Hugon (1959), por sua vez, caracteriza-a
como a primeira escola econômica, e Deane (1980), entende que a teoria econômica começou
a se transformar em um sistema unificado somente quando os fisiocratas e Adam Smith
passaram a aplicar aos fenômenos econômicos suas teorias da ordem natural, ou seja, quando
saíram do campo filosófico e explicaram o movimento econômico como um fator utilitário
político e de governo.
Schumpeter (1968), na tentativa de compreender o papel da Fisiocracia na história do
pensamento econômico, procura destacar a constituição da ciência econômica e chama a
atenção para o que a Fisiocracia trouxe de novo. Antes dela, destaca Schumpeter, a ciência
estava limitada a generalizações; posteriormente, a atenção foi direcionada “[...] para o
aspecto interno da corrente de bens e sua auto-renovação contínua no seio da sociedade”
(SHUMPETER, 1968, p.48). Segundo Carreiro, Schumpeter, ao estudar a Fisiocracia,
destaca seu caráter meteórico, afirmando que ela não existia em 1750 e que “[...] Paris e mais
ainda Versalhes se ocupavam dela entre 1760 e 1770. Praticamente todo mundo (excluindo
economistas declarados) já a tinha esquecido por volta de 1780” (CARREIRO, 1975, p. 164).
Na França, os fisiocratas eram conhecidos como économistes. O termo Fisiocracia
surge entre 1767 – 1768 em uma publicação de Pierre Samuel Dupont de Nemours, intitulada
Physiocrats. Nessa obra, publicada em dois volumes, o autor reuniu textos de Quesnay, como
Direito Natural, Análise da fórmula aritmética do quadro econômico, Máximas gerais do
governo econômico de um reino agrícola, Primeiro problema econômico, Diálogos sobre o
comércio e os trabalhos dos artesãos e Segundo problema econômico. Uma apresentação
clara e coerente da doutrina fisiocrata, na opinião de Smith (1985, p.141), encontra-se na
Ordem natural e essencial das sociedades políticas, escrita por Mercier de la Rivère, em
1767.
Adam Smith (1983) via a fisiocracia de forma positiva, embora, quanto ao aspecto do
desenvolvimento econômico agrícola, não compactuasse com os conceitos norteadores
fisiocráticos de que a riqueza provinha da produção do campo. Campos (1983) relata que Karl
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Marx também se voltou para a doutrina fisiocrática, destacando suas contribuições para o
desenvolvimento econômico, em especial a concepção de riqueza.
Segundo Campos (1983), se a escola fisiocrata teve poucos anos de existência, deixou
contribuições duradouras e “[...] curiosamente, um dos seus grandes reabilitadores foi Karl
Marx, em meados do século XIX” (CAMPOS, 1983, p.249-250). Marx procurou, nas teorias
de Quesnay, o entendimento de riqueza e capital, para fundamentar seu próprio conceito de
riqueza e a idéia de que a força de um país vinha da produção industrial. Ao criticar os
fisiocratas e o que estava sendo proposto por eles, Marx encontrou a base para defesa de suas
próprias teorias. Para Campos (1983), a enorme popularidade da Fisiocracia, especialmente
entre os membros da nobreza, foi atribuída por Marx ao fato de ter sido interpretada por
muitos como uma doutrina de caráter feudal, que defendia a grande propriedade rural.
Isso leva a crer que, no contraponto, em fins de 1767, pelo mesmo fato de ter acendido
anteriormente junto aos nobres, que a tinham valorizado como uma escola defensora da
propriedade rural começou a perder a sua aceitação porque muitos acreditavam que a
fisiocracia defendia somente os direitos feudais e os grandes proprietários de terras. Entre os
intelectuais, o foco era seu caráter obscuro e apocalíptico, como é frequentemente
classificada. Tais críticas trouxeram efeitos desastrosos para a popularidade da doutrina.
De qualquer forma, não se pode negar que a Fisiocracia tenha contribuído, em muito,
tanto para o pensamento econômico quanto para a área da educação, especialmente no que diz
respeito à redefinição do ensino público. Neste aspecto, destaca-se Dupont de Nemours, um
fisiocrata que, até os dias atuais, é reconhecido em países como Estados Unidos, Espanha,
Inglaterra e França.
A proposta pedagógica de Dupont de Nemours
O foco da Fisiocracia vista como conjunto de concepções, de acordo com sua doutrina,
um país é desenvolvido quando as políticas públicas e a educação estão atreladas ao
desenvolvimento econômico. Ou seja, as transformações econômicas ocorrem como resultado
das mudanças na política e nos métodos de educar os cidadãos.
Como a finalidade dos fisiocratas é o desenvolvimento das atividades de produção no
campo, em sua concepção, a população agrícola produz mais se houver uma instrução
direcionada ao ofício a que ela se emprega. Os métodos de ensino aplicados nas escolas
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devem ser utilitários, ou seja, voltados para a prática no ofício, principalmente no campo.
Dessa forma, a luta dos fisiocratas contra o antigo sistema de ensino envolve a educação
pública. Tocqueville, ao abordar esta questão, afirma: “A educação pública era a única
garantia que inventaram contra o abuso do poder porque, como diz ainda Quesnay, ’o
despotismo é impossível numa nação esclarecida’” (TOCQUEVILLE, 1982, P.156). Turgot,
segundo Tocqueville (1982), via com grande confiança a instrução pública e, apesar de não
ser um fisiocrata, partilhava de suas idéias, além de estar sempre em contato com eles,
principalmente Dupont de Nemours. Tratando de Turgot, Tocqueville considerava que “[...] a
primeira garantia política é certa instrução pública dada pelo Estado em acordo com certos
procedimentos e dentro de um determinado espírito” (TOCQUEVILLE, 1982, p. 156).
A instrução pública era para os fisiocratas o primeiro passo para atingir o crescimento
no setor agrícola. Um dos fisiocratas cujo desempenho era distinto dos demais foi Dupont de
Nemours. Foi por meio dele, de sua história e trajetória, que, de fato, a Fisiocracia se tornou
conhecida. Foi ele quem, no final do século XVIII, concretizou os métodos de ensino
fisiocráticos.
Dupont de Nemours participou ativamente da vida política. Pressionado por sua
atuação política na França, por volta de 1799 – 1800 procurou asilo político nos Estados
Unidos e, a convite de Thomas Jefferson, colaborou na implantação de um projeto de
instrução pública. Como resultado da experiência nesse projeto e dos anos vividos naquele
país, escreveu, por volta de 1800 -1802, a obra L`éducation nationale dans lês ètats-unis
D`Amérique, que foi publicada em 1812.
A obra de Dupont compreende três fases: a primeira destina-se aos métodos de ensino
para as pequenas escolas ou escolas primárias; a segunda, às escolas secundárias ou colégios;
na terceira, ele aborda as universidades ou as grandes escolas especiais. A obra traz um
resumo em que o autor explicita os princípios gerais de sua proposta.
Para Dupont, a França precisava conhecer o método de ensino aplicado nos Estados
Unidos; seria vantajoso que ela desenvolvesse os mesmos métodos de ensino aplicados
naquele país. Adotando-os, a França poderia melhorar a educação geral, incentivando os
jovens a ler, por meio da escrita.
Dupont (1812, p. 5) destaca que, nos Estados Unidos, a educação encontrava-se
adiantada em relação às outras nações. Credita esta vantagem à existência de um grande
número de pequenas escolas e à preocupação da família com a educação de seus filhos. Lá, os
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pais incentivavam as crianças a estudar e colocavam-nas no trabalho do campo mais
tardiamente do que nos outros países.
Um ponto forte do conceito de educação de Dupont é sua discordância em relação ao
método de se iniciar a alfabetização pela leitura. Para ele, quando a alfabetização se inicia
pela leitura, a criança se cansa mais facilmente e, no momento em que passa ao trabalho da
escrita, está desmotivada. Começando pela leitura, fadigam-se as crianças com preceitos e
disciplina. O método de se iniciar pela escrita é mais fácil e a aprendizagem se torna bastante
simples. Segundo ele, a leitura após a escrita propicia algum entretenimento e utilidade,
colocando ao alcance da criança livros que possa ler por conta própria.
No modo de entender de Dupont (1812, p.8), a criança aprende “agitando-se
violentamente, correndo, apalpando“. Seria por meio de seu contato com as coisas, de suas
observações espontâneas reunidas que ela colocaria para seu uso um grande número de idéias.
O autor considera também que as noções físicas e mesmo metafísicas, já bastante
multiplicadas, é que preencheriam seu jovem cérebro e dirigiriam suas ações.
Quando a criança passa para o papel de ouvinte, ela se anula e se desgosta. A
imobilidade exigida da criança para ouvir a leitura oprime, segundo Dupont (1812), “o seu
espírito impaciente”, que anseia não por palavras, sobretudo as que não compreende, mas por
coisas novas e que possa compreender. Para Dupont (1812), quando a criança ouve, dá
margem para que a pessoa que lê a governe e ensine. Quando se inicia a alfabetização pela
escrita, ela age e pensa de forma a ensinar a si própria. Torna-se mais livre, feliz e disposta.
Assim, a aprendizagem pode ser feita de diversas maneiras: “[...] na parede, com um carvão;
na tábua, ou ardósia, com um giz; por fim, no papel, ora com um lápis, ora com uma pena a
tinta de escrever” (DUPONT, 1812, p. 8-9). O cansaço é menor e a criança não perde a
vontade de obter o conhecimento. Além disso, com as diversas formas de escrita, ela é
obrigada a se exercitar mais frequentemente. Ainda de acordo com Dupont (1812), a escrita
fornece mais instrução e dissipa o aborrecimento.
Dupont (1812, p.8-9) observa que, para uma criança, ler é escutar e repetir, ao passo
que escrever é agir e criar alguma coisa do nada.
O método de escrever e logo em seguida prosseguir com a leitura teria resultados
melhores se, ao iniciar sua aprendizagem nas escolas, as crianças já soubessem escrever e ler.
Esse aprendizado inicial poderia ocorrer no âmbito da própria família. Para a criança, isso
facilitaria o trabalho posterior, já que, na escola, ela somente iria aperfeiçoar, de forma geral,
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o conhecimento. Na obra de Dupont, percebe-se a preocupação quanto à participação efetiva
da família no processo de aprendizagem da criança, além da escola. Entretanto, entende ele
que, se a educação familiar fosse negligenciada ou mesmo impedida por circunstâncias
particulares dos pais, ela seria suprida por uma educação nacional ou pública, ou seja, pela
escola.
Segundo ele, quando se mostra para a criança a arte de escrever, logo ela saberá ler o
que está escrito. Dessa forma, fará descobertas e começará a escrever o que pensa, vê e diz.
Dupont (1812, p.11-12) acrescenta que esse é o momento de aproveitar os bons sentimentos
de reconhecimento, de amizade, de justiça, naturais à sua idade, levando-a a registrar o que
está em seu coração e o que causa maior impressão. Com o tempo, a criança deixa de se
limitar ao conhecimento da língua pátria e dispõe-se a conhecer outras línguas, outras escritas,
outras matérias, como filosofia, história, ciência, matemática.
Depois da escrita, do despertar do conhecimento e do gosto pela leitura a criança passa
a querer buscar, por si, outras fontes do saber. Dessa forma, adquire o gosto de estudar e
prolonga, ao menos, um ano da sua vida intelectual.
Para Dupont (1812), o primeiro dever de quem cuida da educação das crianças é
obedecer à lógica natural de suas idéias e, sem cansá-la, poupar seu tempo. Dessa forma, faz
com que a criança, desde cedo, adquira conhecimento real, útil, que enriquece sua memória e
forma seu conhecimento geral. Para o autor, tanto a escrita como a leitura são artes que
facilitam a aquisição do conhecimento.
Quando a criança não vê nada de novo, não aprende, desestimula-se e menospreza seu
instrutor (professor). Como está aprendendo, seu processo de assimilação é mais rápido do
que o do adulto. O fato de não observar nele um estímulo ao seu desenvolvimento provoca na
criança indisciplina ou estupidez. Assim, para Dupont, os estudos devem ser direcionados
sempre para a formulação de jogos e brincadeiras relativos a temas de historia natural e de
mecânica, de maneira a estimular a criança pela observação. Deve-se auxiliá-la a encontrar,
no campo e no trabalho em que assiste ou coopera, curiosidades que a deixam sempre com a
sensação de que necessita de saber mais do que já sabe.
Considerações finais
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Na análise das obras de Dupont, destacam-se os projetos que ele implantou nos
Estados Unidos, para a estruturação administrativa das escolas e para os sistemas pedagógicos
de ensino. Tais propostas de metodologias de ensino e de estruturação organizacional das
escolas foram trazidas por ele para a França, com a expectativa de que a escola pública e sua
ampliação para as províncias e campos modernizariam todo o sistema francês.
Sua proposta pedagógica caracteriza bem a filosofia da Fisiocracia, especialmente a
relativa ao método de ensino útil, destinado a levar a criança a pensar de forma lógica e
racional. Segundo ele, por meio da leitura, ela buscaria conhecimentos que a iriam
conduzindo a descobertas de novas ciências. Ele parte do pressuposto de que a criança tem
grande desejo de se instruir, é questionadora e, por meio da observação e da experiência, pode
adquirir a compreensão de tudo o que está à sua volta.
A habilidade para que a criança não cometa erros, nem faça interpretações ambíguas
do ambiente em que vive é de responsabilidade dos instrutores (professores). Se as noções
morais e de conhecimento básico que elas adquirirem na primeira idade não forem às mesmas
nos anos subsequentes, elas se tornarão, em grande medida, inseguras em seus pensamentos.
Evidentemente, nas propostas políticas e pedagógicas de Dupont, é possível observar
que ele vai além do que era proposto até então pela escola fisiocrata. Ele não se restringe a
propor a adoção de métodos de ensino com fim utilitário, mas também se preocupa em falar
da educação com amplitude, destacando sua importância para o bem viver coletivo. Segundo
ele, a instrução infantil vai além da alfabetização. Aborda a formação do cidadão, do coletivo
e do bem, não como uma questão puramente técnica, mas explicita seu ponto de vista e sua
concepção de sociedade.
Destaca além da importância de se ensinar a criança a escrever, a de transmitir os
elementos morais, a de levá-la ao conhecimento pela observação por meio da física e da
matemática.
A educação, para Dupont, tem a finalidade de levar o indivíduo, desde criança, a ter
idéias próprias, mais conscientes, a viver em sociedade, mas observando sempre o elemento
da moralidade, a se utilizar da física e da matemática como chaves para pensar e vivenciar o
seu meio, a direcionar seu conhecimento e sua ciência para o crescimento da sua nação. A
Fisiocracia, com sua forma de pensar utilitária e simples, também vê a educação como um elo
importantíssimo para se chegar ao desenvolvimento do setor agrícola, que, para ela, é o único
a produzir riqueza para a nação.
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Uma riqueza que do ponto de vista de Quesnay, somente poderia ser fortalecida se a
educação fosse vista como uma ferramenta política e de decisão. Estrategicamente, a
educação passaria a ser utilitária economicamente ao levar a instrução para o campo, afim de
que, houvesse a qualificação dos camponeses e a observação por estes que a sua produção
poderia ser mais rentável se melhor fosse o seu cultivo.
Visto os conceitos fisiocrático, observa-se que o valor principal e que gira todo um
processo econômico pode ser de fato agrícola, quando se falar em riqueza propriamente dito.
Com a instrução dos camponeses, todas as áreas improdutivas ou semi-produtivas, mas, que
não eram bem cultivadas produziriam mais e toda a produção dos grãos abasteceria toda a
população francesa, além de, desencadear com os excedentes o desenvolvimento da
importação/exportação de grãos.
Os Fisiocratas não somente transformaram a economia em um ato político, em
economia política e de tomada de decisão, mas também, em análise mais criteriosa, visou à
expansão do conhecimento e saber como ferramenta econômica ao pensar na capacitação
profissional camponesa, com o intuito de proporcionar desenvolvimento e crescimento
econômico, na França no século XVIII.
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