O CIRCO DAS FORMAS -...

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Editora Estrela Cultural Ltda. Rua Roupen Tilkian nº 375 – Bloco “E” Barão Ataliba Nogueira, Itapira – SP, CEP 13986-000 - Brasil Tel: 55-19-3913.9823, 55-11-2102.7090, 55-11-2102.7000 O CIRCO DAS FORMAS AUTOR MARCO HAURÉLIO ILUSTRADORA CAMILA DE GODOY MATERIAL DIGITAL DE APOIO AO PROFESSOR ELABORADO POR MARCO HAURÉLIO CATEGORIA 4 (1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL). TEMA: Diversão e aventura. GÊNERO: Poema escrito em sextilhas (estrofes de seis versos) de cordel.

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Editora Estrela Cultural Ltda.Rua Roupen Tilkian nº 375 – Bloco “E”

Barão Ataliba Nogueira, Itapira – SP, CEP 13986-000 - Brasil Tel: 55-19-3913.9823, 55-11-2102.7090, 55-11-2102.7000

O CIRCO DAS FORMASAUTOR MARCO HAURÉLIO

ILUSTRADORA CAMILA DE GODOY

MATERIAL DIGITAL DE APOIO AO PROFESSORELABORADO POR MARCO HAURÉLIO

CATEGORIA 4 (1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL).TEMA: Diversão e aventura.

GÊNERO: Poema escrito em sextilhas (estrofes de seis versos) de cordel.

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..................................................................... 3

AUTORIA ...................................................................................... 4

PROJETO DE LEITURA .......................................................... 5

PLANEJAMENTO ................................................................. 7

ATIVIDADES DE PRÉ-LEITURA ........................................ 8

ATIVIDADES DE LEITURA ................................................. 9

ATIVIDADES DE PÓS-LEITURA ...................................... 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................... 14

APRESENTAÇÃOO circo das formas narra, de forma lúdica, a chegada de um circo a uma pequena

cidade do interior. Após esse acontecimento, o palhaço sai pelas ruas em um mo-nociclo convidando os moradores para assistir ao espetáculo. A cada atração apre-sentada, os pequenos leitores entram em contato com as formas geométricas, de maneira lúdica e envolvente. Com texto de Marco Haurélio, cordelista e pesquisador de nosso folclore, e ilustrações de Camila de Godoy, O circo das formas é uma via-gem poética pelo Brasil das rimas e brincadeiras.

O tema “circo” é bastante conhecido pelas crianças e apresenta personagens que fazem parte do universo lúdico infantil, como o palhaço, o trapezista, os malabaristas e o mágico. O gênero poema também favorece a ludicidade, uma vez que os sons e as rimas das palavras assemelham-se a uma cantiga e se integram ao universo infantil.

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AUTORIAMARCO HAURÉLIO nasceu em 1974 em Ponta da Serra, em pleno sertão baiano.

Ele é uma referência em cultura popular brasileira. Professor, folclorista, editor e, acima de tudo, poeta, Marco apaixonou-se ainda criança pela literatura de cordel: aos 6 anos, já escrevia as próprias histórias. O grande impulso veio da avó, que o colocou nos trilhos das rimas e dos contos populares, dos quais nunca mais se separou. Formou-se em Letras pela Universidade da Bahia e, com pouco mais de 20 anos, mudou-se para São Paulo. Entre suas dezenas de obras, podemos destacar Pre-sepadas de Chicó e astúcias de João Grilo, Antologia do cordel brasileiro, Meus ro-mances de cordel, O herói da montanha negra, Breve história da literatura de cordel e As três folhas da serpente. Hoje, além de autor, é palestrante e realiza oficinas em todo o país, sem nunca deixar de pesquisar e travar contato com a fonte de inspira-ção de toda a sua obra: nossa gente brasileira.

CAMILA DE GODOY, nascida em 1967 em São Paulo, é baiana de coração e do mundo por vocação. Estudou Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Desde cedo mostrou paixão pelas mais variadas expressões artísti-cas, mas foi por meio do desenho que ganhou expressão nacional e internacional. Seu traço eclético pode ser apreciado em obras de literatura e de arte. Seu estilo mescla delicadeza e atenção aos detalhes com grande sensibilidade em relação aos temas que desenvolve. Entre centenas de trabalhos, podemos destacar O mágico de Oz (Coleção Reencontro Infantil), Brotherhood (premiado pela ACCU – Unesco/Japão), Procura-se um planeta sustentável (Coleção Diálogo) e Um tico-tico no fubá: sabores da nossa história (Coleção Dona Benta), entre outros.

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PROJETO DE LEITURA

Considerando a faixa etária, o gênero textual e a temática do livro, destacamos o trabalho com as seguintes habilidades:

Língua Portuguesa

(EF01LP11) Conhecer, diferenciar e relacionar letras em formato imprensa e cur-siva, maiúsculas e minúsculas.

(EF12LP05) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados (letras de canção, quadrinhas, cordel), poemas visuais, tiras e histórias em quadrinhos, dentre outros gêneros do campo artístico-literário, considerando a situação comuni-cativa e a finalidade do texto.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imagi-nário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.

(EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, alitera-ções e diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.

(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, exploran-do rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros.

(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.

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Arte

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e con-temporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o reper-tório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabu-lário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

Matemática

(EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo), por meio de características comuns, em desenhos apresenta-dos em diferentes disposições ou em sólidos geométricos.

(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.

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Planejamento

A forma do poema apresentado no livro é característica da literatura de cordel, manifestação cultural associada inicialmente ao Nordeste brasileiro, mas hoje pre-sente em todo o país, e cujas origens remontam a Portugal no século XVI. A poesia do cordel, ao mesmo tempo simples e singela, remete às cantigas de roda, aos aca-lantos e às brincadeiras.

O tema tratado neste livro é a relação entre o circo e as formas geométricas. A ideia é mostrar que as formas geométricas estão à nossa volta e, mesmo que não saibamos, fazem parte de nosso cotidiano.

Como solução visual, o cordel foi ilustrado com base na xilogravura, com traços característicos dessa técnica artística.

Antes de trabalhar o livro com a turma, é importante:

1. Fazer a leitura cuidadosa do texto, tomando conhecimento da temática, da estrutura textual e das ilustrações.

2. Ler as informações paratextuais presentes no livro, a apresentação e a biogra-fia do autor e da ilustradora. Caso sinta necessidade, pesquise mais sobre os autores da obra para ampliar suas impressões sobre o livro.

3. Definir as atividades de pré-leitura, leitura e pós-leitura conforme a realidade da turma, especialmente no que se refere ao nível de leitura, que deve variar conforme o ano escolar e a realidade do local.

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Atividades de pré-leitura

Antes da leitura, apresente a capa do livro, mencionando o título, o nome do autor e da ilustradora e a editora que o publicou. Pergunte aos alunos se, pelo título eles imaginam qual é o conteúdo do livro e se eles sabem o que é cordel.

Se julgar necessário, em função do diagnóstico inicial, apresente algumas ima-gens do livro (em datashow ou em um mural, de acordo com os recursos disponí-veis). Sugestões: páginas 17, 19 e 23. Tendo como referência essas ilustrações, os alunos tentarão identificar o cenário da história. Feito isso, de posse de um barbante, pergunte aos alunos qual é o nome desse objeto para, em seguida, explicar que, em Portugal, entre outras denominações, ele é chamado de cordel. Caso a escola disponha de uma “cordelteca”, leve alguns folhetos para a sala de aula, explicando que eles são parte da chamada literatura de cordel e recebem esse nome porque em Portugal, onde essa tradição era cultivada, as histórias eram vendidas expostas em um barbante (cordel). Explique aos alunos que o cordel, por expressar muitas características culturais de nosso povo, é considerado um patrimônio cultural e que existem ações para incentivar sua produção e preservação.

As atividades de pré-leitura estão relacionadas com a habilidade:

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposi-ções antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas.

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Atividades de leitura

De posse do livro, organize uma roda de leitura seguindo, passo a passo, as rimas e o ritmo da obra. Essa leitura deve ser feita pelo(a) mediador(a), sempre pausando a cada duas estrofes para que os alunos identifiquem, em cada página, os elemen-tos das ilustrações que dialogam com o texto e aqueles que ampliam as possibili-dades de interpretação. Finalizada a leitura, explique, ou ratifique, que o texto é um poema da literatura de cordel, reforçando o que foi dito na etapa anterior.

Pergunte aos alunos o que eles perceberam da leitura que foi feita: os sons das palavras combinavam? Esse tipo de texto que foi lido é igual ao de uma história como por exemplo um conto de fadas? Essas perguntas têm por objetivo mostrar características do poema que diferem de outros gêneros, incentivando os alunos a perceberem essa diferença.

Em seguida, pergunte aos alunos do que eles mais gostaram na história, qual verso mais lhes chamou a atenção e de qual página gostaram mais.

Essas atividades estão relacionadas com as seguintes habilidades de Língua Portuguesa:

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imagi-nário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.

(EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, ali-terações e diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.

(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, exploran-do rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros.

(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.

Uma segunda leitura pode ser feita sob uma nova perspectiva: por que o livro se chama O circo das formas? Peça aos alunos que façam uma nova incursão pelas imagens e uma busca pelas formas geométricas que o texto, de forma sutil, sugere. Um exemplo é a estrofe a seguir (página 22), na qual há referência às formas que o contorcionista faz com o corpo:

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E aquele contorcionista,

É de borracha o danado?

Uma hora ele é triângulo,

Noutra hora ele é quadrado

Agora virou um círculo

Rolando pra todo lado!

Nesta segunda leitura, serão trabalhadas habilidades de Língua Portuguesa e Matemática, a saber:

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.

(EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear fi guras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo), por meio de características comuns, em desenhos apresenta-dos em diferentes disposições ou em sólidos geométricos.

(EF01MA14) Identifi car e nomear fi guras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.

Pergunte aos alunos quais formas geométricas são mencionadas no texto e se eles as reconhecem em elementos das ilustrações do livro. Caso julgue necessário, peça que voltem a folhear as páginas do livro e prestem atenção aos elementos que cons-tituem as imagens.

E aquele contorcionista,

É de borracha o danado?

Uma hora ele é triângulo,

Noutra hora ele é quadrado

Agora virou um círculo

Rolando pra todo lado!

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Formas circulares aparecem nas páginas 5, 6, 8, 13 e 17, por exemplo. Nas pági-nas 7, 19 e 29, temos as formas retângulo, triângulo e quadrado, respectivamente.

Página 5

Página 7

Página 8

Página 19

Página 13

Página 29

A terceira leitura está relacionada às imagens do livro que foram elaboradas com base na xilogravura. A xilogravura é uma técnica de gravura feita em madeira. A madeira é talhada com a imagem que se quer reproduzir. Depois, com aplicação de tinta, a imagem é gravada em uma folha de papel ou em outro suporte. A xilogra-vura está bastante associada à literatura de cordel, que, de modo geral, utiliza essa técnica para ilustrar os poemas. Em O circo das formas, a ilustradora fez traços que reproduzem, de certo modo, o resultado da xilogravura no papel. Incentive os alunos a observar as imagens e mostre-lhes que cada imagem é formada de ponto e linha, os quais são elementos constitutivos do desenho. Mostre que as imagens, em preto e branco, são compostas por espaços ora preenchidos totalmente com “tinta”, ora em branco.

As páginas 11 a 15 exemplificam isso. Na técnica da xilogravura, apenas os ele-mentos que se encontram escurecidos estariam gravados na madeira.

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Nesta leitura, destaca-se o trabalho com as habilidades de Arte:

(EF15AR01) Identifi car e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabu-lário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

Outra faceta do livro O circo das formas são os intertextos, que, às vezes, remetem a outras obras, a exemplo da primeira estrofe da página 6, que cita “[...] um pavão. / misteriosa fi gura.” Trata-se do Pavão Misterioso, personagem de um folheto clássico do cordel, de autoria de José Camelo de Melo Resende (1885-1964). O Romance do Pavão Misterioso é o mais famoso cordel de todos os tempos e já inspirou telenove-las, como Saramandaia (1975), de Dias Gomes, e outros livros, um deles de autoria de Ana Maria Machado.

Páginas 12 e 13

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Atividades de pós-leituraProponha a confecção de folhetos de cordel com temática livre ou baseados em alguma

experiência bem-sucedida da escola ou da comunidade. Enfim, o tema deve nascer da es-pecificidade de cada turma ou escola. Uma folha de papel-ofício dobrada em duas ou quatro partes é o suficiente. Organize o cantinho do cordel, um espaço no qual os folhetos confec-cionados pelos alunos estarão em exposição. Pode ser utilizado um barbante ou um mural.

Outra possibilidade é trabalhar com folhetos que dialoguem com a obra O circo das formas. Nessa perspectiva, os cordéis serão compostos em diferentes formas geométri-cas. O tema pode ser livre ou vinculado ao formato do folheto. É preciso salientar que, na confecção de um folheto tradicional de cordel (formato 11 cm × 16 cm), usa-se uma folha A4 dobrada em quatro partes para um folheto de oito páginas (frente e verso), duas fo-lhas para um folheto de 16 páginas, três para um folheto de 24 páginas e quatro para um folheto de 32 páginas. Há, ainda, a oportunidade de mostrar que, mesmo em um poema, a matemática está presente, determinando o número de sílabas poéticas de cada verso (sete, no caso do cordel). Como exemplo, o verso “Já que o sonho não tem freios” (pági-na 8) pode ser escandido da seguinte forma, contando-se até a última sílaba tônica (“fre”):

1 2 3 4 5 6 7

Já / que o / so / nho / não / tem / freios

Nesta proposta, atende-se a habilidade de Língua Portuguesa:

(EF12LP05) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do pro-fessor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados (letras de canção, quadrinhas, cordel), poemas visuais, tiras e histórias em quadrinhos, dentre outros gêneros do campo artístico-literário, considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto

Outra atividade possível é a produção de imagens simulando a xilogravura. Para crianças menores, sugere-se o uso de isopor em vez dos tradicionais tacos de um-burana. Os veios que formam os desenhos devem ser delineados por um lápis ou um palito. Para tirar a prova, aconselha-se o uso de tinta guache preta. As xilogravu-ras podem ser expostas à parte ou utilizadas na capa dos folhetos.

JÁ QUE O SONHO NÃO TEM FREIOS,

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://

basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc/>. Acesso em: 12 maio 2018.

DIAS, Juliana Gomes de Souza. A arte do cordel: da xilogravura ao cinema. Disponível em: <goo.gl/DZwH79>. Acesso em: 12 maio 2018.

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