O caso da Região Norte - · PDF filePluridisciplinaridade do Turismo
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Turismo & Desenvolvimento Regional
A perspectiva das CCDR
O caso da Região Norte
Aveiro, 27 de Abril 2011
Nuno Fazenda
Uma primeira questão de fundo…
O Turismo utiliza uma matéria prima muito especial: Recursos naturais, paisagísticos,
históricos e culturais. Bens e recursos públicos…
Sem eles não há Turismo!
O ambiente e o ordenamento do território são, assim, pilares insubstituíveis de
qualquer quadro referencial estratégico na área do Turismo (Plano, Lei de Bases ou
qualquer outro referencial estratégico de Turismo).
Só com este pressuposto de base se poderão construir em Portugal destinos turísticos
sustentáveis, de qualidade e diferenciados da concorrência.
1 – Enquadramento
4 breves notas
Segundo aspecto…
Não há estratégias que possam ser materializadas sem recursos financeiros e uma
gestão eficaz e eficiente desses mesmos recursos…
Afectação de recursos financeiros às estratégias das regiões e destinos é essencial.
Os instrumentos estratégicos e financeiros devem atender às particularidades
regionais (recursos turísticos específicos, problemas, prioridades).
1 – Enquadramento
4 breves notas
Terceiro ponto…
No Turismo intervêm uma multiplicidade de sectores e agentes que, no seu conjunto, são
decisivos no desenvolvimento turístico de qualquer região/destino.
A transversalidade da actividade turística requer, necessariamente, uma integração de
iniciativas, projectos e agentes.
A coordenação inter-sectorial é decisiva!
Uma política de turismo (traduzida num Plano de Turismo – nacional/ regional) tem de ser
inclusiva e abrangente
Não pode deixar de fora agentes fundamentais do turismo.
1 – Enquadramento
4 breves notas
Quarta e última questão de fundo…
• O Turismo é um fenómeno marcadamente regional. São os recursos turísticos que
determinam a natureza dos destinos (sol e praia, neve, natureza, etc.)
• As prioridades e os obstáculos de desenvolvimento turístico diferem de região para
região / de destino para destino.
• No Turismo é fundamental a existência de um instrumento regional de planeamento e
desenvolvimento.
• É onde estão os recursos turísticos, os actores, os turistas, em suma, onde o
turismo efectivamente acontece…
1 – Enquadramento
4 breves notas
2 – Recursos Humanos e emprego em Turismo
Pluridisciplinaridade do Turismo
• O Turismo é um actividade pluridisciplinar - requer, necessariamente, vários “saberes”
• A existência de Recursos Humanos qualificados para o Turismo é decisiva para a sustentabilidade
da actividade turística
Direito
Transportes
Marketing
Turismo
Urbanismo &
Planeamento
Regional
Sociologia
Gestão
Agricultura/TER
Ecologia
Geografia
Educação &
Formação
EconomiaDesporto
Psicologia
Ciência Política
Parques e
Recreação
Pluridisciplinaridade do Turismo
Jafar Jafari, 1990
2 – Recursos Humanos e emprego em Turismo
Pluridisciplinaridade do Turismo
RelaçãoDistribuição
Agentes
grossistas
Canais directos
Grossistas Retalhistas
Agentes
retalhistas
Relacionamento
Fidelização
Gestão da
Marca
Promoção e
comunicação clie
nte
Políticas,
Instrumentos
e Regulação
Planeamento
Visão, Gestão e
Controlo
Qualificação
dos factores
Estruturas
públicas e
privadas
Naturais,
Históricos e
culturais
Equipamentos
e infra-
estruturas
Ambiente e
Ordenamento
I&D
Produção
Produção
Animação
Alojamento
Restauração
Eventos
Transportes
Planeamento turístico
(diferentes dimensões –
território, marketing,
valorização de recursos
turísticos. etc)
Gestão Hoteleira,
Organização de eventos,
Informação - Línguas,
Guias, Organização de
eventos, TIC’s, etc.
Gestão e Operações
turísticas, TIC’s
Informação, Marketing e
Promoção turística
ONT, ORT, CCDR, CM, etc.Hotéis, Resorts,
Restaurantes, Empresas de
Animação, Cruzeiros, etc.
Sector público e
trade
Operadores Turísticos,
Agentes de Viagens,
Centrais de Reservas, etc.
Algumas
áreas
chave de
formação
Alguns
agentes
chave
Recursos Humanos qualificados nas diferentes componentes da Cadeia de Valor do Turismo
As necessidades de Recursos Humanos (RH) qualificados em Turismo não se limitam às actividades de “front line”
do Turismo - Alojamento, restauração e animação…mas a várias dimensões da cadeia de valor do turismo
2 – Recursos Humanos e emprego em Turismo
Emprego gerado pela actividade turística – o caso de Portugal
Fonte: WTTC (2008)
Emprego gerado pela actividade turística no mundo
2008
• 238 milhões
• 8% do total de emprego
• 1 em cada 11.9 empregos
2018
• 296 milhões
• 9.2% do total de emprego
• 1 em cada 10.8 empregos
Fonte: INE , Conta Satélite do Turismo – dados 2008P
Emprego gerado pela actividade turística em Portugal
• 438.510 postos de trabalho
• 8% do total de emprego
11% TCP – Trabalho por Conta Própria
89% TCP – Trabalho por Conta Outrem
% postos por situação na profissão - Turismo
TCP -11%
TCO -89%
2 – Recursos Humanos e emprego em Turismo
Emprego gerado pela actividade turística – O caso de Portugal
Salários brutos por género (salários anuais em euros)
Relevante
diferença de
salários brutos
entre Homens e
Mulheres que
trabalham na
actividade
turística
Em termos mundiais a
(des)proporção de
rendimentos entre Homens
e Mulheres é igualmente
similar
Fonte: International Labour Office – Report
for discussion at the tripartite meeting on the
Human Resources Development,
Employment, and Globalisation in the Hotel,
catering and tourism Sector
16.592,00 €
11.983,00 €
- €
2.000,00 €
4.000,00 €
6.000,00 €
8.000,00 €
10.000,00 €
12.000,00 €
14.000,00 €
16.000,00 €
18.000,00 €
Homens Mulheres
Fonte: INE , Conta Satélite do Turismo – 2007
Homens53%
Mulheres47%
% de indivíduos empregados por género em Portugal
Maior n.º de Homens
na actividade
turística
Maior predominância de Mulheres na
Hotelaria e Restauração
Transportes constituem a área com maior
presença de Homens
3 – O papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento
Regional - CCDR
Avaliação e
monitorização de
políticas
públicas com
incidência
regional
Coordenação dos
serviços
desconcentrados
de âmbito regional
da Administração
Central do Estado
Fundos
Estruturais
Desenvolvimento
regional e
planeamento
estratégico
Ambiente e
conservação da
natureza
Ordenamento do
território e
cidades
Cooperação
inter-regional e
transfronteiriça
Apoio às
autarquias locais
e suas
associações;
Atribuições
das CCDR e
o Turismo
CCDR – Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional
Atribuições
chave no sistema
turístico regional
Planeamento
integrado do
turismo regional
Instrumentos
com incidência
directa no Turismo
Órgãos
específicos para
a coordenação
de políticas
Prioridades estratégicas e
projectos
Agenda Regional de Turismo
Plano de Acção Turismo
Região do Norte
4 – O contributo da CCDRN para o Turismo Regional
O contributo da CCDR-N para o Turismo Regional
Agenda Regional de Turismo - Plano de Acção para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte
• 1ª Estratégia – visão holística - para o
Turismo da Região do Norte
• Integrada numa Estratégia Global de
Desenvolvimento Regional
Ainda que deva ser conferida uma especificidade
estratégica ao turismo, esta não deve estar “isolada”
de um processo de desenvolvimento regional
• Enquadrada nos diferentes instrumentos
de planeamento e desenvolvimento
- Princípio da integração e coordenação -
Agenda Regional Turismo
Plano de Acção
Região Norte
PROT-Norte
4 – O contributo da CCDR-N para o Turismo Regional
Prioridades estratégicas e projectos (alguns exemplos)
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Rede de Monumentos do Vale do Douro – 1.9M€
Rota de Cister – Vale do Varosa – 3.1M€
Espaço Miguel Torga – 3.1M€
Valorização de infra-estruturas de turismo de natureza da Região Norte – 2M€
Navegabilidade – Cais do Pocinho, Pinhão e Bagaúste – 4.3M€
Centro de Congressos Palácio de Cristal
Terminal de Cruzeiros turísticos (Porto de Leixões) – 35.6M€
Promoção e visitação nas Áreas Protegidas do Norte de Portugal – Parques
Naturais e Parque Nacional – 1.2M€
Fonte: SIGON2 (Junho 2010)
Metodologia desenvolvida a partir de UA (2003), Estudo avaliação QCA II – componente Turismo; OMT (1999), Conta Satélite do Turismo
Rede de Informação Turística Regional (Turismo Porto e Norte e Turismo do Douro)
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
103 projectos aprovados
37
31
6
18
1
1
1
4
3
1
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Alojamento
Restauração e similares
Agências de viagem
Turismo no espaço rural
Parques de campismo e caravanismo
Gestão de instalações desportivas
Actividades das artes do espectáculo
Organização de actividades de animação turística
Outras actividades de diversão e recreativas, n.e.
Parques de diversão e temáticos
Total de projectos por tipologia na Região do Norte
274 M€ Investimento total
111 M€ Incentivo
Alojamento - 80% do
Investimento total
O que significa em termos de alojamento?
Fonte: SIGON2 (Junho 2010)
Metodologia desenvolvida a partir de UA (2003), Estudo avaliação QCA II – componente Turismo; OMT (1999), Conta Satélite do Turismo ; INE (2008), CAE’s Turismo.
Fonte: SIGON2 (Junho 2010)
Novos projectos de alojamento na Região do Norte aprovados
4 Hotéis 5* | 15 Hotéis 4* | 4 Hotéis 3* |
8 Hotéis Rurais | 10 Unidades TER
+ cerca de 4000 camas
Qualificação – up grade da
oferta turística da Região
Implicações ao nível…
Da qualidade do parque hoteleiro e de
outras formas de alojamento
Da criação de emprego
Das receitas turísticas regionais
APOIO/ INCENTIVO AO EMPREENDORISMO FEMININO
QREN – Sistema de Inventivos à Inovação - Apoio a Projectos de Empreendedorismo Qualificado
Âmbito
Apoio à criação de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou
que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento, incluindo as resultantes do
empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo jovem
Beneficiários: PME
Taxa de apoio: Entre 45% e 75% (de acordo com as majorações atribuídas, incluindo empreendedorismo feminino)
Inc
en
tivo
Majorações
Taxa 45 %
Média Empresa 10%
Pequena Empresa 20%
Estratégia de Eficiência Colectiva (ex: PROVERE, PCT Turismo 2015) 10%
Empreendedorismo Feminino ou Jovem 10%
Para efeito de enquadramento orçamental e atribuição de majoração Empreendedorismo
Feminino, projectos liderados por mulheres que reúnem as seguintes condições:
- A empreendedora detém, directa ou indirectamente, uma participação igual ou superior a 50%
no capital social, durante dois anos;
- A empreendedora desempenha funções executivas na empresa e mantém-nas, pelo menos,
dois anos após a conclusão do projecto.
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Criação de Hotel de Aplicação e Centro de Excelência de
Gastronomia e Vinhos – EHT– Douro – Lamego
Criação da nova Escola de Hotelaria e Turismo do Porto
Criação da nova Escola de Hotelaria e Turismo de Sta. Maria
da Feira
Criação de condições
infra-estruturais de
apoio à qualificação
de RH para o Turismo
da Região
Criação de Balneário Pedagógico Transfronteiriço (Vidago) –
infra-estrutura para qualificação e formação especializada em
Termalismo e Saúde e Bem-Estar
PO Norte 2007-2013
Fonte: SIGON2 (Junho 2010); www.ccdr-n.pt [Avisos/Convites Públicos]
Metodologia desenvolvida a partir de UA (2003), Estudo avaliação QCA II – componente Turismo ; OMT(2004), National and Regional and Tourism Planning: Methodologies and case studies.
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Festival do Norte (Turismo do Porto e Norte de Portugal)
Porto 2.0 - Festival da Cidade em Mudança (Porto Lazer)
Afonso Henriques - 900 Anos, 900 Horas de Criatividade (Guimarães)
Improvisações/colaborações (Serralves)
Marketing e Promoção Turística do Turismo do Douro (Turismo do Douro)
Ap
rova
dos
Pre
vis
tos e
m E
EC
Co
ncu
rso
s a
deco
rre
r
MinhoIN: Marketing Territorial – (PROVERE Minho IN)
Plano de Comunicação e Marketing da Rota da Terra Fria Transmontana(PROVERE Terra Fria Transmontana)
Comprometido – alguns exemplos
Dinamização Cultural e Turística da Rota do Românico do Vale do Sousa –(PROVERE RRVS)
Fonte: SIGON2 (Junho 2010); www.ccdr-n.pt [Avisos/Convites Públicos]
Metodologia desenvolvida a partir de UA (2003), Estudo avaliação QCA II – componente Turismo ; OMT(2004), National and Regional and Tourism Planning: Methodologies and case studies.
Permanência média baixa – 1.8nts – Norte – 1.5nts Douro
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Desenvolver a oferta
de Alojamento e
Animação assente
em padrões de
qualidade e
sustentabilidade
Promover a
Qualificação e
Formação dos
Recursos Humanos
Projectar e promover
a oferta turística do
Porto e Norte de
Portugal, afirmando
os seus sub-espaços
e produtos turísticos
prioritários
Qualificar valorizar os
recursos turísticos,
potenciando os
produtos turísticos
prioritários e criar as
infra-estruturas de
suporte ao Turismo
regional
Promover um
processo de
dinamização,
acompanhamento e
informação do
turismo regional
Matriz Estratégica
Norte Conjuntura – Relatórios Trimestrais (turismo é um dos
domínios de análise)
Estudo de Satisfação dos Turistas na Região do Norte
(perfil do visitante; índice de satisfação; recomendações para actuação)
Relatório Temático anual – O Turismo a Norte
Monitorização contínua da Agenda Regional do Turismo
Estratégia partilhada, discutida, aprovada e em execução pelos vários actores
302 funcionários e colaboradores:
34 Dirigentes (11.07%)
161 Técnicos Superiores (52,44 %)
Maior proporção de indivíduos do sexo
feminino (63,19%) em todos os grupos
profissionais, com excepção do
assistente operacional.
Quadro ISEXO
TOTAL
Feminino Masculino
Dirigente 22 1234
Técnico Superior 98 63161
Informática 5 49
Assistente Técnico 55 1469
Assistente Operacional 14 1630
Outro Pessoal 0 4
4
TOTAL 194 113 307
Fonte: CCDRN, Balanço Social 2010
Quadros de nível superior com nível de
especialização elevado
Vasto conjunto de profissões (áreas de actuação),
com maior relevo para:
Engenharias (64) | Arquitectura (26) |
Economia e Gestão (43) | Direito (24)
Maior proporção do género feminino em
todas as áreas
Taxa global de absentismo de 0.05
Quadro IISEXO
TOTALFeminino Masculino
Economia/Gestão 27 16 43
Engenharias 33 31 64
Direito 19 5 24
Arquitectura 14 12 26
Ciências Sociais e Humanas 14 4 18
Geografia 4 3 7
Letras 5 4 9
Outros 5 4 9
N/A 73 34 107
TOTAL 194 113 307
Fonte: CCDRN, Balanço Social 2010
CCDRN – Recursos Humanos e Género – breves apontamentos
5 – Notas Finais
1. Promover a Dignificação e Valorização das carreiras e dos profissionais de turismo
2. Reforçar o estimulo ao empreendedorismo feminino (ex. em sede dos SI do QREN)
Não chega a política pública – privados são actores chave.
3. Desenvolver formação interna “on job” – acções de formação (promovendo a
igualdade de oportunidades)
4. Reconhecer e subir o perfil dos profissionais do Turismo
5. Colaborar nas condições de apoio à família (horários, creche, licenças)
A sustentabilidade e viabilidade da actividade turística (seja numa perspectiva do
desenvolvimento nacional ou regional, seja na óptica empresarial) pressupõe
necessariamente a existência de recursos humanos (Homens e Mulheres)
qualificados
Turismo & Desenvolvimento Regional
A perspectiva das CCDR
O caso da Região Norte
Aveiro, 27 de Abril 2011
Nuno Fazenda
Obrigado!