Nuno Ramos - Obras, biografia e vida.pdf
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Danilo Di PreteDi CavalcantiDjanira da Motta e Silva
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Mariana PalmaMario ZaniniMaurício Nogueira LimaMário GruberMilton DacostaMira Schendel
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Nina PandolfoNiobe XandóNuno Ramos
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Victor BrecheretVik Muniz
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Zhang Daqian
Escritoriodearte.com > Artistas > Nuno Ramos
Nuno Ramos
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OBRAS DO ARTISTA
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Dois Irmãos
Técnica: escultura em alumínio fundido, sal, terra e vidro Data: 2003 Medida: 300x300x100 Comentários: sem assinatura
Obra composta por duas peças de tamanhos distintos.
Preço: Sob Consulta
Leilão de Arte Online - LeilaoDeArte.com
BIOGRAFIA
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Nuno Ramos (São Paulo SP 1960)
Escultor, pintor, desenhista, cenógrafo, ensaísta, videomaker.
Nuno Álvares Pessoa de Almeida Ramos cursou filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo FFLCH/USP, de 1978 a 1982. Trabalha como editor das revistas Almanaque 80 e Kataloki, entre 1980 e 1981. Começa a pintar em 1983, quando funda oateliê Casa 7, com Paulo Monteiro (1961), Rodrigo Andrade (1962), Carlito Carvalhosa (1961) e Fábio Miguez (1962). Realiza os primeiros trabalhostridimensionais em 1986. No ano seguinte, recebe do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo MAC/USP a 1ª Bolsa Émile Eddé deArtes Plásticas. Em 1992, em Porto Alegre, expõe pela primeira vez a instalação 111, que se refere ao massacre dos presos na Casa de Detenção de SãoPaulo (Carandiru) ocorrido naquele ano. Publica, em 1993, o livro em prosa Cujo e, em 1995, o livroobjeto Balada. Vence, em 2000, o concurso realizadoem Buenos Aires para a construção de um monumento em memória aos desaparecidos durante a ditadura militar naquele país. Em 2002, publica o livro decontos O Pão do Corvo. Para compor suas obras, o artista emprega diferentes suportes e materiais, e trabalha com gravura, pintura, fotografia, instalação,poesia e vídeo.
Comentário Crítico
Nuno Ramos começa a pintar em 1982, na Casa 7, ateliê formado com os artistas Fábio Miguez (1962), Paulo Monteiro (1961), Rodrigo Andrade (1962) eCarlito Carvalhosa (1961). Na época, seus trabalhos são figurativos e gestuais, feitos com esmalte sintético sobre papel. Sua pintura é influenciada porJulian Schnabel (1951) e Anselm Kiefer (1945). A partir de 1985, passa a utilizar tinta a óleo sobre tela. A massa de tinta tornase mais espessa e asformas, mais abstratas. No período, adquire prestígio e visibilidade. Participa da 18ª Bienal Internacional de São Paulo (1985) e da 2ª Bienal de Havana(1986).
Em 1987, exibe suas primeiras obras tridimensionais. Faz esculturas com cal, tecido e madeira. Os trabalhos mostram uma mudança em sua carreira: ointeresse deslocase de uma figuração associada ao gesto expressivo, para a composição de peças em que se relacionam materiais díspares. No anoseguinte, as superfícies de seus quadros se avolumam, tomadas por uma massa grossa e colorida, onde se amalgamam objetos de natureza distinta comomadeira, pano e arame. Esse agregar de materiais projeta a superfície para os limites do suporte, transformandoo num relevo.
Na década de 1990, desenvolve as suas primeiras instalações. Nelas também reúne materiais de naturezas distintas. Dispõe esculturas, imagensfotográficas, textos e outros objetos incorporados no espaço. Em 1992, realiza 111, onde aborda a brutalidade do massacre de 111 detentos na Casa deDetenção de São Paulo (Carandiru), ocorrido no mesmo ano. Em 1996, expande a área em que seu trabalho se mostra e realiza o projeto ambientalMatacão. O artista insere pedras em covas ao ar livre, na Zona Rural de Orlândia, São Paulo.
Ao mesmo tempo, realiza peças de mármore e granito com vaselina, como Manorá, 1997/1999 e faz telas cada vez maiores. Em 2002, mostra o seuprimeiro filme, Luz Negra, em homenagem ao cantor e compositor Nélson Cavaquinho (1910 1986). No ano seguinte, instala grandes peças de areia noMuseu de Arte da Pampulha MAP, em Belo Horizonte, e no Museu do Açude, no Rio de Janeiro.
Críticas
"Gestar, justapor, aludir, duplicar são quatro modos que Nuno Ramos encontrou para salientar e problematizar a invenção na arte. É através deles queconstruiu, para além das variações estilísticas ou de aparência visual mais imediata, um invariante poético. O artista nunca se afastou de uma poética que,para onde quer que se desvie, sempre buscou dar continuidade ao descontínuo e, nesse movimento, expor a tensão entre ambos. É assim que ao investigar ofazer pelo gesto procura continuálo como tal na pintura apesar da descontinuidade intransponível entre um gesto e a marca que ele deixa. Ou que, aodestacar o fazer por justaposição, não cria colagens com elementos discretos, mas amálgamas ou fusões das mais diversas coisas, em que há um contínuoato de agregar. Do mesmo modo, quando alude a potências cósmicas como criadoras das obras, garante uma continuidade entre elas e seus vestígiossensíveis através de um hábil contraponto entre o evidente e o enigmático. Já, quando aborda o fazer pela relação entre modelo e cópia, as diferentesescalas ganham fluidez e continuidade no jogo da imaginação que é oferecido ao espectador. Mas, se a fórmula 'dar continuidade ao descontínuo' soarabstrata como se fosse um problema matemático, filosófico , talvez baste, para tornála concreta, olhar uma de suas obras, em que qualquer destroço,fragmento, resto, no fim das contas, mas só no fim das contas, é salvo de seu naufrágio. E quem sabe mesmo experimentar o sentimento único, próprio daarte e de não muito mais, de que os retalhos, a descontinuidade e a finitude da vida deságuam num curso maior, ininterrupto e contínuo como o suceder dasgerações". Alberto Tassinari TASSINARI, Alberto. Gestar, justapor, aludir, duplicar. In: TASSINARI, Alberto; MAMMÌ, Lorenzo; NAVES, Rodrigo. Nuno Ramos. São Paulo: Ática,1997, p. 1629.
"O tempo desses trabalhos não é o tempo da sucessão, que permite que as coisas se acumulem. Ele é antes um tempo poroso, que opera no interior de umpresente extensivo, a criar reiteradamente a sua própria suspensão, anulando um após o outro todos os movimentos sucessivos. Com isso, é o próprioprocesso de conformação que é colocado em xeque. Se na tradição moderna em boa medida a forma era obtida a partir de uma concepção fenomenológicada matéria o que não a impedia de ter uma presença até então desconhecida , e conseqüentemente de uma construtividade que era dada na própriarelação perceptiva, num embate em que a resistência dos elementos era simétrica ao poder de formalização do sujeito, agora temos como que umapulverização deste nexo por uma maleabilidade excessiva da matéria que inviabiliza passivamente as próprias tentativas de estruturação. De certo modo, atrama de madeira é uma teatralização desse drama". Rodrigo Naves NAVES, Rodrigo. Em Pó. In: TASSINARI, Alberto; MAMMÌ, Lorenzo; NAVES, Rodrigo. Nuno Ramos. São Paulo: Ática, 1997, p. 184185.
"Seus trabalhos respeitam os campos delimitados das práticas artísticas, são pinturas ou esculturas, e até acentuam, se bem que de modo oblíquo, adiferença entre os dois gêneros: um recente ciclo de esculturas, brancas e assépticas como uma coleção de gessos, contrapõese, nesse sentido, à explosãoda matéria pictórica nos últimos quadros. No entanto, por mais que estejam instaladas no centro de um domínio artístico, essas obras revelam um certomalestar, uma instabilidade, uma fragilidade sobretudo física: nas esculturas, a matéria compacta é substituída pelo pó de cal, sempre a ponto de desfazerse ou de desabar sobre si mesma; nas pinturas, os diferentes materiais continuam a reagir uns sobre os outros, não se estabilizam, não 'secam'. A inquietudecongênita desvirtualiza a obra como objeto. O que vemos é apenas o resultado precário de um processo, um momento de êxtase que por pouco não sequebra. A superfície úmida dos quadros denuncia que o objeto de arte, a obra como em geral a entendemos, ainda não está pronta, e não o estará nunca.(...) Para que a obra possa cumprir sua promessa, ela deve antes de mais nada abolir a certeza de que haverá, de um modo ou de outro, uma aparição. Deve sercapaz de anular a parede, o espaço, a liturgia que a santificam. São justamente os problemas com os quais a vanguarda dos anos 60 e 70 se deparou àexaustão. Mas diversas obras recentes, entre essas aquelas de Nuno Ramos, mostram que essas questões podem ser retomadas nos limites do trabalhopictórico, sem perder sua tensão. (...) É graças ao abandono da forma que os quadros de Nuno Ramos possibilitam uma experiência estética. A obra sesubtrai ao olhar porque são abolidos os filtros através dos quais organizamos nossa visão. Oferecese sem defesa, e assim se esconde tão concreta que setorna inalcançável. (...) As esculturas de cal não podiam ser tocadas sem desfazerse, e tornavamse assim inatingíveis, como se estivessem fechadas numcampo magnético essas pinturas não podem nem ser olhadas, sem que o olhar se afunde no corpo do quadro, se atole. A impossibilidade de umamanipulação, ainda que enquanto estratégia visual, restitui à obra uma aura, uma sacralidade mas é uma sacralidade diferente daquela tradicional: ela
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assinala que, se a arte retornou às galerias, retornou, porém, irredutivelmente estrangeira. Não se articula mais numa hierarquia de valores, suspendeos: éum buraco negro". Lorenzo Mammì MAMMÌ, Lorenzo. Nuno Ramos. In: TASSINARI, Alberto; MAMMÌ, Lorenzo; NAVES, Rodrigo. Nuno Ramos. São Paulo: Ática, 1997, p. 188189.
"A complexa utilização dos mais diversos materiais parafina, vaselina, terebentina. feltro, papel, cera, linhaça, barro, sal, pano, corda, lâmina de alumínio,esmalte sintético, mármore, vidro, breu cria uma mistura densa graças à livre disposição de seus elementos constitutivos. O trabalho resulta numa espéciede campo ativo, através do deslocamento constante desses elementos, sugerindo uma busca descontínua que progride por dificuldades, incompatibilidadese oposições. Suas obras revelamse, assim, experiências multidirecionadas, traçando uma imensa arena cultural onde ficam expostos os conflitos. Nestassuperfícies receptivas a tantos e tantos sentidos, ficamos sem saber precisar o que os retém, o que os afasta, o que os amalgama, enfim, o que os determina.Esta conjugação de elementos difusos forma uma espécie de poema sinfônico contemporâneo de harmonias dissonantes com rápidas alterações de ritmos,sem qualquer centro tonal ou estruturas temáticas". Vanda Mangia Klabin KLABIN, Vanda Mangia. Apresentação ao catálogo Nuno Ramos. Rio de Janeiro, Centro de Arte Hélio Oiticica, 1999/São Paulo, Museu de ArteModerna, 2000, p 6.
Depoimentos
"Eu confundo um pouco o que é arte com por que sou artista. É quase uma ferramenta, um modo de você ter acesso a alguma coisa uma coisa que parecemais verdadeira que outra. E é você fazer com que aquilo que você tem acesso, tenha corpo, não seja uma coisa que passa, que vai embora. É lógico teracesso a diversas coisas, fazendo, dançando, jogando futebol. Com arte você tem condições de estancar isso, de tornar aquilo uma coisa real, uma coisamaterializável e que se modifica também com o tempo. Quase uma vontade de materializar uma cócega existencial, uma coisa indefinida, uma ansiedade,uma vontade, uma ambição, uma vontade de falar de tudo, de poder ser autor de uma coisa memorável. (...) Por não ter uma novidade clara, a arte agora tem uma força muito enigmática. A força vem da pintura, são grupos superpicassianos, nem um poucoevolutivos. Deixamos de lado a preocupação com o caminho para o novo. A novidade está muito confusa e difícil de localizar. Fora isso, há um interessegeral por uma coisa de peso, bruta, crua. Há uma tentativa de infringir o que seria um pensamento estético. (...) Num grupo de trabalho, como é a 'Casa 7', você precisa marcar posição e isso gera diversos conflitos. Um deles está ligado à questão da novidade. Cadaum acaba usando um pouco o mundo do outro, e isso às vezes é perigoso, chato. Causa dificuldades, ciúmes até. Mas eu acredito que dessa grandecompetição interna o trabalho acaba saindo mais forte". Nuno Ramos RAMOS, Nuno. Por que sou artista? In: Arte em São Paulo, São Paulo, n. 29, mar. 1985, n. p.
"Pus todos juntos: água, alga, lama, numa poça vertical como uma escultura, costurada por seu próprio peso. Pedaços do mundo (palavras principalmente,palavras) refletiamse ali e a cor dourada desses reflexos dava uma impressão intocada de realidade. O som horrível de uma serra saía de dentro da poça ecompletava o ritual, como uma promessa (pela qual eu esperava, atento) que fosse conhecimento e revelação. Foi então, como se suasse, que algumasgotas apareceram em sua superfície e escorreram, primeiro lentas e depois aos goles, numa asfixia movediça que trouxe o interior à superfície e desfez empedaços a suspensão e a paralisia. E feita sujeira, aos meus pés, era uma lamento do que eu tinha visto e perdido". Nuno Ramos RAMOS, Nuno. Cujo. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993, p. 9.
Acervos
Coleção Museu de Arte Contemporânea de São Paulo Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo Coleção Museu de Arte Moderna de Brasília Coleção Museu de Arte Moderna de Porto Alegre Coleção Charles Cosac Coleção Beatriz Bracher Coleção Dulce e João de Figueiredo Ferraz Ribeirão Preto, São Paulo Coleção Escola Panamericana de Artes Coleção fernando Altério São Paulo Coleção Gilberto Chateaubriand MAM/RJ Coleção Isabella Prata Coleção João Pedrosa Coleção José Zaragosa Coleção Karla Camargo Coleção Marcantonio Vilaça Coleção Maria Helena e Antonio Carlos Vianna de Barros Coleção Nacional Engenharia S/A Coleção Pedro Tassinari Filho Coleção Raquel Arnaud Coleção Raymon Louis Rebetez Coleção Rodrigo Barroso
Exposições Individuais1983 São Paulo SP Individual, no Sesc Vila Nova 1987 Rio de Janeiro RJ Individual, na Funarte 1988 São Paulo SP Individual, no MAC/USP 1988 Rio de Janeiro RJ Individual, na Funarte 1990 Amsterdã (Holanda) Individual, na Pulitzer Art Gallery 1990 São Paulo SP Individual, no CCSP 1990 São Paulo SP Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud 1991 Belo Horizonte MG Individual, na Gesto Gráfico Galeria de Arte 1991 São Paulo SP Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud 1992 Assunção (Paraguai) Individual, no Centro de Estudos Brasileiros. Sala Lívio Abramo 1992 Porto Alegre RS 111, no Instituto Estadual de Artes Visuais 1992 Porto Alegre RS Nuno Ramos: pinturas, no MAC/RS 1993 São Paulo SP 111, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
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1994 São Paulo SP Montes, no Sesc Pompéia 1995 Nova York (Estados Unidos) Milky Way, na Brooke Alexander1996 Orlândia SP Matacão (obra permanente) 1996 São Paulo SP Para Goeldi, no As Studio 1996 Vitória ES As Vezes, na Ufes. Galeria de Arte e Pesquisa 1997 Assunção (Paraguai) Manorá, no Centro de Estudos Brasileiros 1997 São Paulo SP Afogadas, no Masp 1997 Rio de Janeiro RJ Afogadas, no Centro de Arte Hélio Oiticica 1998 Madri (Espanha) Noites Brancas, na Arco1998 Rio de Janeiro RJ Fungos, no Museus Castro Maya. Museu da Chácara do Céu 1998 Rio de Janeiro RJ Individual, na Funarte 1998 Rio de Janeiro RJ Individual, no Paço Imperial, Projeto Atelier Finep 1998 São Paulo SP Fungos, na Galeria Camargo Vilaça 1999 Rio de Janeiro RJ Individual, no Centro de Arte Hélio Oiticica2000 São Paulo SP Individual, no MAM/SP 2002 São Paulo SP Luz Negra, na Galeria Fortes Vilaça 2002 São Paulo SP Individual, no Centro Universitário Maria Antonia 2003 Belo Horizonte MG Individual, no MAP 2003 São Paulo SP Individual, no CCSP 2004 Rio de Janeiro RJ Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte 2004 São Paulo SP Morte das Casas, no CCBB
Exposições Coletivas
1984 Fortaleza CE 7º Salão Nacional de Artes Plásticas 1984 Piracicaba SP 16º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba 1984 Rio de Janeiro RJ 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ 1984 São Paulo SP 2º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no MIS/SP prêmio aquisição 1984 São Paulo SP 7º Salão Nacional de Artes Plásticas prêmio viagem ao exterior 1984 São Paulo SP Arte na Rua 2 1984 São Paulo SP Grupo Casa 7 e Sérgio Fingermann, no CCSP 1984 São Paulo SP Painéis, no Paço das Artes 1985 Rio de Janeiro RJ 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ 1985 Rio de Janeiro RJ Casa 7: pintura, no MAM/RJ 1985 São Paulo SP 12 Artistas Paulistas, no Subdistrito Comercial de Arte 1985 São Paulo SP 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1985 São Paulo SP 8º Salão Nacional de Artes Plásticas 1985 São Paulo SP Casa 7: pintura, no MAC/USP 1986 Buenos Aires (Argentina) 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires itinerante 1986 Havana (Cuba) 2ª Bienal de Havana 1986 Nova Délhi (Índia) 6ª Trienal de Nova Délhi 1º prêmio 1987 Belém PA Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará 1987 Paris (França) Modernidade: arte brasileira no século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris de la Ville de Paris 1988 Leverkusen (Alemanha) Brasil Já, no Museum Morsbroich 1988 São Paulo SP Anos 80, na Arco Arte Contemporânea Galeria Bruno Musatti 1988 São Paulo SP Homenagem a Carlos Ziccardi, na Galeria Subdistrito 1988 São Paulo SP MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP 1988 São Paulo SP Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP 1988 Stuttgart (Alemanha) Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse 1989 Hannover (Alemanha) Brasil Já, no Sprengel Museum 1989 Jaú SP Jaú e Arte: um compromisso 1989 São Paulo SP 10 Artistas, no Atelier Fortunato 1989 São Paulo SP 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1990 Brasília DF Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no Museu de Arte de Brasília 1990 São Paulo SP Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP 1991 Belo Horizonte MG Estruturas Metálicas Brasileiras, no Galpão Embra 1991 Caracas (Venezuela) Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes1991 Cuenca (Equador) 3ª Bienal Internacional de Cuenca 1991 Curitiba PR 80/90 Formas Tridimensionais: a questão orgânica, no Museu Municipal de Arte 1991 São Paulo SP BR/80. pintura Brasil década 80, na Itaugaleria 1992 Paris (França) Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou 1992 Rio de Janeiro RJ 10 Artistas Paulistas, no MAM/RJ 1992 Rio de Janeiro RJ Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage 1992 São Paulo SP A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP 1992 São Paulo SP Brazilian Contemporary Art, no MAC/USP 1992 São Paulo SP João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas 1992 São Paulo SP Quatro Artistas da Coleção Marcantônio Vilaça, na Casa das Rosas 1992 São Paulo SP Semana da Semana, no Theatro Municipal 1992 Sevilha (Espanha) Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas 1993 Colônia (Alemanha) Latin American Artists of the Twentieth Century, na Kunsthalle Kologne 1993 Nova York (Estados Unidos) Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA 1993 Porto Alegre RS Anti Corpo, no Margs 1993 São Paulo SP A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria 1993 São Paulo SP Poética, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud 1994 São Paulo SP 22ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1994 São Paulo SP A Fotografia Contaminada, no CCSP 1994 São Paulo SP Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal 1994 São Paulo SP Coletiva de Esculturas, no Espaço Namour 1995 Curitiba PR 11ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural de Curitiba. Solar do Barão 1995 Londrina PR Arte Brasileira: confrontos e contrastes, no Pavilhão Internacional Octávio Cesário Pereira Júnior 1995 São Paulo SP Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
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1995 Veneza (Itália) 46ª Bienal de Veneza 1996 Niterói RJ Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, noMAC/Niterói 1996 São Paulo SP Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP 1996 São Paulo SP Coletiva, na Galeria Camargo Vilaça 1996 São Paulo SP O Excesso, no Paço das Artes 1997 Belém PA 16º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará. Palácio Lauro Sodré 1997 Belém PA Arte Pará: fronteiras, no Museu de Arte do Belém 1997 Cidade do México (México) Así está la Cosa: instalación y arte objeto en America Latina, no Centro Cultural Arte Contemporáneo 1997 Ciudad Bolívar (Venezuela) 5ª Bienal Nacional de Arte Guayana, no Museo de Arte Jesús Soto 1997 Curitiba PR A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba 1997 Guayana (Venezuela) 5ª Bienal Nacional de Arte de Guayana 1997 São Paulo SP 3ª United Artists: luz, na Casa das Rosas 1997 São Paulo SP Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista realização Ministério da Cultura/Itaú Cultural 1997 São Paulo SP Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural1998 Belo Horizonte MG Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural 1998 Brasília DF Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural 1998 Niterói RJ Espelho da Bienal, no MAC/Niterói 1998 Penápolis SP Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural 1998 Ribeirão Preto SP As Dimensões da Arte Contemporânea, no Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro ManuelGismondi 1998 Rio de Janeiro RJ Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 19961998, no CCBB 1998 São Paulo SP Canibáliafetiva, na A Estufa 1998 São Paulo SP Fronteiras, no Itaú Cultural 1998 São Paulo SP Navegar é Preciso, no CCSP 1998 São Paulo SP O Colecionador, no MAM/SP 1998 São Paulo SP O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand MAM/RJ, no Masp 1999 Rio de Janeiro RJ Mostra Rio Gravura: Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA 1999 São Paulo SP Figuras, no MAM/SP 1999 São Paulo SP Por que Duchamp?, no Paço das Artes 2000 Curitiba PR 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma 2000 Lisboa (Portugal) Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão 2000 Niterói RJ Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói 2000 São Paulo SP Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado 2000 São Paulo SP Fim de Milênio: os anos 90 no MAM, no MAM/SP 2000 São Paulo SP Investigações. O Trabalho do Artista, no Itaú Cultural 2001 Barra Mansa RJ O Olhar Hedonista, na UBM 2001 Oxford (Reino Unido) Experiment Experiência: art in Brazil 19582000, no Museum of Modern Art 2001 Recife PE Políticas de la Diferencia: arte iberoamericano fin de siglo, no Centro de Convenções de Pernambuco 2001 Rio de Janeiro RJ A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial 2001 Rio de Janeiro RJ Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial 2001 Rio de Janeiro RJ O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ 2001 São Paulo SP Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP 2001 São Paulo SP O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP 2001 São Paulo SP Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural 2002 Brasília DF Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio 2002 Niterói RJ Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói 2002 Passo Fundo RS Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider 2002 Porto Alegre RS Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho 2002 Porto Alegre RS Violência e Paixão, no Santander Cultural 2002 Rio de Janeiro RJ 1ª Mostra Rio Arte Contemporânea, no MAM/SP 2002 Rio de Janeiro RJ Caminhos do Contemporâneo 19522002, no Paço Imperial 2002 São Paulo SP Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto TomieOhtake 2002 São Paulo SP Ópera Aberta: celebração, na Casa das Rosas 2002 São Paulo SP Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo, 530 2002 São Paulo SP Rotativa Fase 2, na Galeria Fortes Vilaça 2002 Toronto (Canadá) Ultrabaroque: aspects of postLatin American Art, na Art Gallery of Ontario2003 São Paulo SP 2080, no MAM/SP 2003 São Paulo SP Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural 2003 São Paulo SP MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP 2003 São Paulo SP Marcantonio Vilaça Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP 2003 Vila Velha ES O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce 2004 Rio de Janeiro RJ Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ 2004 Rio de Janeiro RJ Novas Aquisições 2003: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ 2004 Rio de Janeiro RJ Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB 2004 São Paulo SP Afinidades e Diversidades, na Avenida Roque Petroni Jr., 630 2004 São Paulo SP Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP 2004 São Paulo SP Arte Contemporânea: uma história em aberto, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud 2004 São Paulo SP Bazar de Verão, na Galeria Fortes Vilaça
Fonte: Itaú Cultural
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