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NORMA TÉCNICA SABESPNTS 025 - PROJETO DE REDES COLETORAS DE ESGOTOS

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  • NORMA TCNICA SABESP NTS 025

    PROJETO DE REDES COLETORAS DE ESGOTOS

    Procedimento

    So Paulo Julho 2006 Rev. 01

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    6/7/06

    S U M R I O

    1 OBJETIVO .......................................................................................................................1

    2 ABRANGNCIA...............................................................................................................1

    3 DEFINIES....................................................................................................................1

    4 REFERNCIAS NORMATIVAS.......................................................................................3

    5. CRITRIOS EXIGIDOS PARA PROJETO .....................................................................4

    5.1 Dimensionamento hidrulico .....................................................................................45.2 Disposies construtivas ...........................................................................................75.3 rgos acessrios ......................................................................................................85.4 Travessias de faixas de segurana .........................................................................105.5 Faixas de servido ....................................................................................................106 MATERIAIS....................................................................................................................10

    7 VERIFICAO DA POTENCIALIDADE DA LIGAO................................................10

    8. DESENHOS ..................................................................................................................11

    8.1 Projeto Hidrulico da Rede Coletora de Esgotos (Projeto Bsico) ......................118.2 Projeto Executivo da Rede Coletora de Esgotos ...................................................129 PRODUTO FINAL ..........................................................................................................14

    9.1 Projeto Bsico ...........................................................................................................149.2 Projeto executivo.......................................................................................................149.2.1 Resumo de projeto .................................................................................................15ANEXO A1 - POO DE VISITA SEM TUBO DE QUEDA................................................17

    ANEXO A2 - POO DE VISITA COM TUBO DE QUEDA EXTERNO.............................18

    ANEXO A3 - POO DE VISITA COM TUBO DE QUEDA INTERNO ..............................19

    ANEXO B - POO DE INSPEO...................................................................................20

    ANEXO C - TERMINAL DE LIMPEZA TL .....................................................................21

    ANEXO D - PLANILHA MODELO: PRIORIZAO DE OBRAS DE ESGOTO VIABILIDADE ECONMICA ............................................................................................22

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    6/7/2006 1

    Projeto de redes coletoras de esgotos

    1 OBJETIVO

    Esta norma fixa os critrios e requisitos mnimos para elaborao do projeto de redes coletoras de esgoto.

    2 ABRANGNCIA

    Esta norma aplicase a redes coletoras e coletores tronco de esgotos.

    3 DEFINIES

    Coeficiente de retorno: Relao mdia entre o volume de esgoto produzido e de gua efetivamente micromedida. Coletor tronco: Tubulao que recebe contribuies de redes coletoras de esgoto e de outros coletores tronco (figura 1). Consumo efetivo per capita de gua: Soma das micromedies realizadas em uma determinada regio objeto, dividido pela populao desta regio, em um determinado perodo de tempo, ou seja, excluem-se as perdas da distribuio. Unidade: (Volume / Tempo x hab). Contribuio per capita de esgoto: o volume obtido da multiplicao do consumo efetivo per capita de gua pelo coeficiente de retorno adotado. Unidade: (Volume / Tempo x hab). Dimetro interno: Valor da distncia em milmetros, entre dois pontos quaisquer, diametralmente opostos, da superfcie interna de uma seo do tubo. Dimetro nominal (DN): Simples nmero que serve como designao para projeto e para classificar, em dimenses, os elementos das tubulaes, e que corresponde, aproximadamente, ao dimetro interno das tubulaes, em milmetros. Economia: Todo o prdio, ou diviso independente de prdio, caracterizada como unidade autnoma residencial para efeito de cadastramento e/ou cobrana, identificvel e/ou comprovvel na forma definida pela Sabesp em norma apropriada. Esgotos: So efluentes provenientes de uso domstico, no domstico e misto. Esgoto domstico: Provm principalmente de residncias, edifcios comerciais ou instituies ou quaisquer edificaes que contenham instalaes de banheiros, lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de utilizao da gua para fins domsticos. Esgoto no domstico: Provm de qualquer utilizao da gua para fins comerciais ou industriais e adquirem caractersticas prprias em funo do processo empregado. Assim sendo, cada atividade deve ser considerada separadamente, uma vez que seus efluentes diferem at mesmo em processos similares. Greide: Perfil longitudinal da superfcie do terreno, no local onde se assentar a rede coletora e que d as cotas dos diversos pontos do seu eixo. rgos acessrios: Dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mecnicos como, por exemplo, poos de visita, poos de inspeo, sifo invertido etc. Estes dispositivos devem ser utilizados em singularidades das redes coletoras (mudanas de declividade, dimetro etc.).

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    Poo de visita (PV): Cmara visitvel atravs de abertura existente em sua parte superior, destinado execuo de trabalhos de manuteno e inspeo. (anexos A1, A2 e A3). Poo de Inspeo (PI): Dispositivo no visitvel que permite inspeo e introduo de equipamentos de desobstruo e limpeza. (anexo B).Profundidade: Diferena de nvel entre a superfcie do terreno e a geratriz inferior interna do coletor. Ramal predial de esgoto: Trecho da tubulao compreendido entre a caixa de inspeo de ligao e o coletor de esgotos (figura 1). Recobrimento: Diferena de nvel entre a superfcie do terreno e a geratriz superior externa do coletor. Rede coletora de esgotos: Tubulao que recebe contribuies dos ramais prediais e de outras redes coletoras de esgotos (figura 1). Sifo invertido: Trecho rebaixado com escoamento sob presso, cuja finalidade transpor obstculos, depresses do terreno ou cursos dgua. (desenho 02/03, captulo 2 da Especificao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios de Medio da Sabesp).Soleira: Cota de implantao do imvel, em relao ao greide da via, no ponto de interligao do ramal rede, que pode ser: - Soleira positiva: Quando a cota do imvel igual ou superior cota do greide da via. - Soleira negativa: Quando a cota do imvel inferior cota do greide da via. - Soleira parcial: Quando uma parte do imvel possui cota inferior do greide da via. Estudo de soleira ou profundidade: Indicao de viabilidade de conexo do imvel, no caso de possuir soleira negativa ou parcial, ou ainda em funo da sua distncia em relao rede. O resultado do estudo pode ser: - Soleira positiva: Estudo de soleira com indicao de viabilidade. - Soleira negativa: Estudo de soleira com indicao de no-viabilidade. - Soleira parcial: Estudo de soleira com indicao de viabilidade parcial (algumas

    partes do imvel estudado). Terminal de Limpeza TL: Dispositivo no visitvel que permite inspeo e introduo de equipamentos de limpeza, sendo localizado na cabeceira deste. Tubo de queda: Dispositivo instalado no poo de visita (PV), ligando um coletor afluente ao fundo do poo. (Anexos A2 e A3).

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    Figura 1 - Desenho esquemtico do sistema: ramal, rede e coletor de esgoto.

    4 REFERNCIAS NORMATIVAS

    NTS 018:1999 Elaborao de projetos - Consideraes gerais. NTS 044:2006 Tubos prmoldados de concreto para poos de visita e inspeo. NTS 059:2004 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras

    executadas com tubos de polietileno e conexes de polietileno ou polipropileno.

    NTS 060:2004 Execuo de solda em tubos e conexes de polietileno por termofuso (solda de topo).

    NTS 062:2002 Estudo de concepo de sistemas de esgoto sanitrio. NTS 103:2003 Levantamento planimtrico cadastral de faixas. NTS 117:2003 Identificao de propriedades. NTS 132:2005 Faixas de servido e de desapropriao para sistemas lineares de

    gua e de esgotos. NTS 1632001 Tubos de Concreto para Cravao - "JACKING PIPE". NTS 187:2002 Tubos e conexes de PVC - Exigncias de desempenho

    complementares NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665.

    NTS 189:2004 Projeto de redes de distribuio, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100.

    NTS 192:2004 Conexes de compresso para junta mecnica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuio, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas.

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    NTS 194:2004 Tubos de polietileno para redes de distribuio, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas.

    NTS 217:2005 Ramal predial de esgoto. NTS 226:2005 Faixa de segurana para obras lineares. NBR 5645:1990 Tubo cermico para canalizaes. NBR 7362-1:2005 Sistemas enterrados para conduo de esgoto - Parte 1: Requisitos

    para tubos de PVC com junta elstica. NBR 7362-2:1999 Sistemas enterrados para conduo de esgoto - Parte 1: Requisitos

    para tubos de PVC com parede macia. NBR 7362-3:2005 Sistemas enterrados para conduo de esgoto - Parte 1: Requisitos

    para tubos de PVC com junta elstica. NBR 7362-4:2005 Sistemas enterrados para conduo de esgoto - Parte 1: Requisitos

    para tubos de PVC com parede de ncleo celular. NBR 7560:1996 Tubo de ferro fundido dctil centrifugado, com flanges roscados ou

    soldados Especificao. NBR 7675:2005 Tubos e conexes de ferro dctil e acessrios para sistemas de

    aduo e distribuio de gua - Requisitos NBR 8890:2003 Tubo de concreto, de seo circular, para guas pluviais e esgotos

    sanitrios - Requisitos e mtodos de ensaio. NBR 9648:1986 Estudo de concepo de sistemas de esgoto sanitrio. NBR 9649:1987 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio. ABNT PN 02:111 50- 001-1 Sistemas para aduo e distribuio de gua, esgoto

    sanitrio, guas pluviais e efluentes industriais tubos de PRFV.

    Especificao Tcnica e Critrios de Medio da Sabesp.

    5. CRITRIOS EXIGIDOS PARA PROJETO

    5.1 Dimensionamento hidrulico

    5.1.1 Critrios Gerais:

    - A contribuio efetiva per capita e por economia, a ser adotada para o clculo de vazes, deve ser avaliada com base nas micromedies e no coeficiente de retorno. Nos casos em que se dispuser de dados recentes de outros projetos ou reas com caractersticas semelhantes, esses dados podem ser utilizados, com as devidas comprovaes. Quando for para reas a serem habitadas deve-se observar a caracterstica urbana do bairro, a densidade demogrfica de saturao (hab/dia) e extenso mdia do arruamento por hectare em metros.

    - A populao de projeto deve ser definida para o incio de plano e fim de plano (horizonte mnimo de 20 anos).

    - O traado do coletor, em planta, deve ser feito de acordo com a topografia favorvel (cota mais alta a montante). Casos especficos de coletor contra declividade devem ser analisados quanto alternativa de criao de faixa de servido, para se evitarem aprofundamentos excessivos da rede.

    - Deve ser feita a verificao hidrulica e geomtrica (cotas) dos coletores existentes, que devem se integrar ao sistema projetado. Especial ateno deve ser dada

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    verificao dos trechos de jusante que recebero vazes concentradas dos trechos projetados.

    - No caso de ampliao de redes, a cota de partida da rede nova deve ser a da geratriz superior do tubo existente e no o fundo da canaleta.

    5.1.2 Vazes

    Para todos os trechos da rede devem ser estimadas as vazes inicial e final (Qi e Qf),considerando sistema separador absoluto. O menor valor da vazo em qualquer trecho dever ser de 1,5 L/s. O clculo das vazes inicial (Qi) e final (Qf) para o dimensionamento da rede coletora de esgotos deve seguir as seguintes expresses:

    Qi K2.Qi Qinf .i Qci Qf K1.K2.Qf Qinf .f Qcf

    Onde:Qi: Vazo mxima inicial (l/s) Qf: Vazo mxima final (l/s) K1: Coeficiente de mxima vazo diria K2: Coeficiente de mxima vazo horria Qi: Vazo mdia inicial (l/s) Qf: Vazo mdia final (l/s) Qinf.i:Vazo de infiltrao inicial (l/s) Qinf.f: Vazo de infiltrao final (l/s) Qci:Vazo concentrada ou singular inicial (l/s) Qcf:Vazo concentrada ou singular final (l/s)

    Inexistindo dados locais comprovados, podem ser adotados os seguintes coeficientes: Coeficiente de retorno (C): 0,8 Coeficiente de mxima vazo diria (K1): 1,2 Coeficiente de mxima vazo horria (K2): 1,5 Taxa de contribuio de infiltrao (TI): a) Redes preponderantemente acima do lenol fretico: TI = 0,1 l/s. km b) Redes preponderantemente abaixo do lenol fretico: TI = 0,5 l/s. km

    5.1.3.Dimetro

    Os dimetros utilizados devem ser previstos nas normas e especificaes brasileiras, sendo que o dimetro nominal mnimo deve ser de 150 mm.

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    5.1.4.Declividade

    Declividade mnima Para garantir a autolimpeza, cada trecho da rede dever ter uma tenso de arraste mdia igual ou superior a 1,0 Pa, calculada para vazo inicial (Qi). A declividade mnima que satisfaz essa condio pode ser determinada pela expresso aproximada:

    0,47Imin 0,0055.Qi Onde:

    Imin = declividade mnima m/m; Qi = vazo inicial,

    A equao da declividade mnima vlida para o coeficiente de Manning: n = 0,013.

    Declividade mxima A mxima declividade admissvel aquela para a qual se tenha velocidade na tubulao igual a 5,0m/s para a vazo final (Q f) e pode ser obtida pela expresso aproximada:

    0,67Imax 4,65.Qi Onde:

    Imx = declividade mxima, m/m; Qf = vazo final,

    5.1.5 Velocidade crtica

    Para vazo final (Qf) deve ser calculada a velocidade crtica atravs da seguinte expresso:

    Vc = 6 (gRh)1/2

    Onde:Vc = velocidade crtica, m/s; g = acelerao da gravidade, m/s2

    Rh = raio hidrulico, m.

    Quando a velocidade final (Vf) superior a velocidade crtica (Vc), a maior lmina admissvel deve ser 50% do dimetro do coletor, assegurando-se a ventilao do trecho. Se a lmina for superior a 50%, o dimetro do coletor dever ser aumentado.

    5.1.6 Lmina d'gua

    As lminas d'gua devem ser calculadas admitindo o escoamento em regime permanente e uniforme.

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    Lmina mxima

    A lmina mxima dever ser igual ou inferior a 75% do dimetro do coletor, calculada para a vazo final (Qf). Nos casos de coletores existentes, podero ser admitidas lminas superiores ao limite y/d d 0,75 (onde y = altura da lmina e d = dimetro do coletor), desde que os coletores no operem em carga.

    Lmina mnima

    No se limita a lmina d'gua mnima pelo critrio da tenso de arraste.

    5.1.7 Condio de controle de remanso

    Sempre que a cota do nvel d'gua na sada de qualquer PV ou PI estiver acima de qualquer das cotas dos nveis d'gua de entrada, deve ser verificada a influncia do remanso no trecho de montante, garantindo-se as condies de auto-limpeza e condies de esgotamento livre.

    5.1.8 Rugosidade da parede do conduto

    O dimensionamento hidrulico deve considerar a rugosidade das paredes internas das tubulaes e para tanto deve ser adotado coeficiente de Manning de 0,013, independente do material de que for feito o coletor.

    5.2 Disposies construtivas

    5.2.1Profundidade

    A profundidade da rede coletora dever atender as condies adequadas de ligao predial e proteo da tubulao contra cargas externas. Em principio, as redes no devem ser aprofundadas para atender s soleiras abaixo do greide da rua, tendo sua profundidade definida pelas condies hidrulicas e pelas restries de recobrimento mnimo. Com a profundidade assim determinada, devem ser calculadas as seguintes relaes: - relao percentual entre o nmero de soleiras baixas atendidas e o nmero total de

    soleiras baixas; - relao percentual entre o nmero de soleiras baixas atendidas e o nmero total de

    soleiras.Essas relaes devem ser analisadas pela rea de engenharia, podendo o aprofundamento da rede ser admitido ou no. Devem ser analisadas, tambm, as condies de jusante do trecho a ser aprofundado, quanto possibilidade de recuperao de profundidades, cotas fixas de chegada a jusante, etc. A rede poder ser aprofundada de acordo com estudo econmico em funo de desapropriaes ou existncia de EEEs.

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    O clculo da profundidade necessria para o coletor atender a determinadas soleiras negativas deve ser feito da seguinte forma:

    p = H + (i x l) + S Onde:

    p= profundidade da geratriz inferior interna; H= 1,0m, em casos normais; este valor pode ser menor, dependendo das necessidades locais (ex.: Baixada Santista); i= 2% - declividade do ramal predial (excepcionalmente = 1%); l = distncia at o coletor (m); S = desnvel entre o piso da bacia sanitria mais desfavorvel a esgotar e o greide da rua (m).

    5.2.2 Recobrimento

    O recobrimento mnimo para o coletor a ser assentado no leito carrovel de rua pavimentada ser de 1,35m, e para as ruas no pavimentadas ser de 1,45m. No passeio o recobrimento mnimo ser de 1,05m. Em regies planas e de nvel do lenol fretico alto, podem ser adotados os recobrimentos de 1,05, 1,25 e 0,75m, respectivamente para coletores em ruas pavimentadas, no pavimentadas e no passeio. Recobrimentos menores devem ser justificados.

    5.2.3 Coletor auxiliar

    Sempre que a profundidade do coletor for superior a 3,50 m, ou o seu dimetro for maior ou igual a 400 mm, deve ser projetado um coletor auxiliar para o recebimento das ligaes prediais. No ser admitido coletor auxiliar coincidente, em planta, com o coletor principal.A adoo de coletor duplo (nos dois lados de uma via) depende, alm dos critrios econmicos, das condies tcnicas de implantao (ex.: trfego intenso). Coletores implantados no passeio, geralmente sugerem a duplicao de rede.

    5.2.4. Mtodo No Destrutivo (MND)

    Nos projetos em que se observa a necessidade de Mtodo No Destrutivo (MND), a tcnica de construo deve ser rigorosamente justificada, haja vista as dificuldades tcnicas de garantia de declividade dos sistemas unidirecionais.

    Antes do recebimento da obra devem ser realizados testes que permitam verificar que a declividade obtida atenda as necessidades operacionais

    especificada em projeto.

    5.3 rgos acessrios Em todos os pontos singulares da rede coletora, tais como incio de coletores, nas mudanas de direo, de declividade, de dimetro e de material, na reunio de coletores

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    e onde h degraus e tubo de queda, devem ser utilizados os rgos acessrios definidos a seguir.

    5.3.1 Poo de visita (PV)

    Deve ser obrigatoriamente usado nas seguintes condies: a) na confluncia de mais de 2 (dois) trechos singularidade e 1 (uma) sada; b) na confluncia que exige colocao de tubo de queda; c) Quando a profundidade for maior ou igual a 1,60 m; d) a jusante de ligaes prediais cujas contribuies podem acarretar problemas de manuteno.

    Os poos de visita devem ser construdos em tubos de concreto tipo ponta e bolsa com junta elstica, conforme especificado na NTS 044, com exceo da parte inferior que deve ser concretada concomitantemente com a laje de fundo, no mnimo a altura de meio dimetro do tubo coletor, acima da geratriz superior deste. Este concreto deve apresentar dosagem e caractersticas fsicas e qumicas adequadas exposio ao esgoto, conforme captulo 8 da Especificao Tcnica e Critrios de Medio da Sabesp. O anexo A1 apresenta a configurao geral de um PV. Tubo de queda deve ser colocado quando o coletor afluente apresentar degrau com altura maior ou igual a 0,60 m exceto para dimetros superiores a 300 mm, caso em que necessria a construo de PV especial, com dissipador de energia. Os anexos A2 e A3 apresentam as configuraes gerais de PVs com tubo de queda externo e interno O tampo de acesso ao PV deve estar localizado acima do eixo do coletor principal, deslocada em sentido entrada do fluxo, facilitando a entrada e visualizao.Desnveis entre a GI (geratriz inferior) do coletor e o fundo do PV (poo de visita), menores que 0,20 m, devem ser eliminados, aprofundando-se o trecho de montante, exceto nos casos de acerto de geratrizes superiores.

    5.3.2 Poo de Inspeo (PI)

    Devem ser usados nas seguintes situaes: a) na confluncia de at 2 (dois) trechos singularidade e 1 (uma) sada; b) nos pontos com degrau de altura igual ou inferior a 0,50 m; c) profundidade do coletor at 1,60 m - dimetro do coletor at 200 mm; - ausncia, a montante, de ligaes de postos de gasolina, de hospitais e de escolas. As paredes dos poos de inspeo devem ser revestidas por tubos de concreto tipo ponta e bolsa com junta elstica, conforme especificado na NTS 044, com exceo da parte inferior que deve ser concretada concomitantemente com a laje de fundo, no mnimo a altura de meio dimetro do tubo coletor, acima da geratriz superior deste. Este concreto deve apresentar dosagem e caractersticas fsicas e qumicas adequadas para exposio ao esgoto, conforme captulo 8 da Especificao Tcnica e Critrios de Medio da Sabesp. O anexo B apresenta a configurao geral de um PI. O tampo de acesso ao PI deve estar localizado acima do eixo do coletor principal, deslocada em sentido entrada do fluxo, facilitando a entrada e visualizao.

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    5.3.3 Terminal de Limpeza TL

    O TL deve ser usado em pontas secas, isto , no incio (montante) de redes coletoras de esgotos, exceto em ruas de terra, e nos casos em que h previso de prolongamento de rede (anexo C), quando deve-se usar PI ou PV.

    5.3.4 Sifo invertido

    Quando a necessidade da instalao deste sifo for a soluo tcnica e econmica mais adequada, deve ser projetado de forma a garantir facilidade de acesso para operao e manuteno.

    5.3.5 Caixas de passagem CP

    Para efeito desta norma, vedada a utilizao de caixas de passagem.

    5.3.6 Distncia entre rgos acessrios

    A distncia mxima recomendada entre singularidades (PV, PI e TL) deve ser de 100 m.

    5.3.7 Direcionamento do fluxo nos rgos acessrios

    No fundo do PV e PI, as calhas devem ter conformao hidrulica de forma a conduzir o fluxo afluente em direo sada, conforme anexos 1 a 4. Lateralmente, as calhas devem ter altura coincidindo com a geratriz superior do tubo de sada.

    5.4 Travessias de faixas de segurana (Vide NTS 226)

    5.5 Faixas de servido (Vide NTS 132)

    6 MATERIAIS

    Os materiais especificados nos projetos devem atender as condies tcnicas de servio, tais como: esforo, carga, condies de aplicao e uso, tipo de efluentes e vida til. Todos os materiais especificados devem ser qualificados pela Sabesp.

    7 VERIFICAO DA POTENCIALIDADE DA LIGAO

    Na elaborao do projeto deve-se verificar a situao potencial da ligao de esgoto de cada lote (item 8.2.2.1 desta norma). Esta verificao, realizada durante a etapa de levantamento em campo, deve ser registrada no projeto, atravs de cdigo especfico descrito no Procedimento Comercial da Diretoria Regional (R) e de Relaes com Clientes da Diretoria Metropolitana (M) da Sabesp. O registro destes cdigos deve ser realizado em formato que possa ser introduzido no sistema de informaes comerciais em vigor na Sabesp.

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    As Situaes da Ligao de Esgoto (SIT E) a serem adotadas so:

    Rede Projetada - Potencial pela frente Rede Projetada - Potencial pela frente parcial Rede Projetada - Potencial pela frente necessrio alteraes internas Rede Projetada - Potencial pela lateral Rede Projetada - Potencial pela lateral parcial Rede Projetada - Potencial pela lateral necessrio alteraes internas Rede Projetada - Potencial pelos fundos Rede Projetada - Potencial pelos fundos parcial Rede Projetada - Potencial pelos fundos necessrio alteraes internas Rede Projetada - Potencial atravs de ramal condominial Rede Projetada - Potencial atravs de autorizao de passagem Rede Projetada - Potencial atravs de passagem de servidoRede Projetada - No Potencial

    8. DESENHOS

    Devero ser executados em auto-cad, e observando a Especificao Tcnica do Formato de Converso de Dados do CAD para o GIS. Alm dos desenhos indicados na NTS 018, que forem aplicveis neste caso, devem ser apresentados desenhos especficos, contendo os seguintes elementos: projeto hidrulico da rede coletora de esgotos; e projeto executivo da rede coletora de esgotos, conforme relacionado a seguir.

    8.1 Projeto Hidrulico da Rede Coletora de Esgotos (Projeto Bsico)Devem ser apresentados os seguintes desenhos: - planta de localizao da rea de projeto - planta com delimitao de bacias e sub-bacias de esgotamento - planta geral da rea de projeto - planta de caminhamento da rede coletora - planta de articulao (quando necessria) - plantas de elementos hidrulicos da rede com indicao da localizao, numerao,

    tipo e profundidade da singularidade, dimetro, material do tubo, declividade, extenso dos coletores, profundidade de montante e jusante de cada trecho do coletor e indicao de tubo de queda e degrau;

    - plantas das reas a desapropriar e faixas de servido com memorial e descrio perimtrica.

    - plantas das travessias e interferncias de acordo com as normas e exigncias de cada concessionria ou rgos pblicos.

    - Planta para licenciamento ambiental de acordo com a legislao vigente.

    As escalas a serem utilizadas so: 1: 500; 1:1000; 1:2000; 1: 5000; 1:10.000 devendo ser adotada aquela adequada s caractersticas da rea do projeto.

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    8.2 Projeto Executivo da Rede Coletora de Esgotos

    8.2.1 Plantas Gerais

    Apresentao de macro localizao da rea de projeto em escala 1:5.000 ou 1:10.000. Em se tratando de projetos com pequenas extenses, a localizao pode ser indicada em planta de guias de ruas. Devem ser apresentadas plantas de caminhamento, em escala 1:2.000, contendo os seguintes elementos: - arruamento com nomes atualizados, nmeros de quadras e setores obtidos junto

    Diretoria Comercial da Sabesp, - norte magntico, indicao do tipo de pavimento, indicao da origem planimtrica

    (coordenadas) e altimtricas (RN). - rede coletora, projetada com os seguintes elementos: - a) coordenada das singularidades. - b) interferncias legendadas. - c) indicao dos imveis contendo numerao e dos respectivos estudos de soleira

    legendados. - d) indicao de tubo de queda e degrau. - e) tipos e nmeros das singularidades. - f) indicao da estaca de cada acessrio. - g) nmero da planta/perfil de cada trecho. - h) rede coletora existente, nas proximidades da rea de projeto, com indicao dos

    PVs/PIs.- i) Curva de nvel em RN oficial. - j) indicao dos furos de sondagem, levantamentos eletromagnticos e faixas. - l) indicao de reas ou lotes com ocupao notvel de uso (indstrias, escolas, etc.).

    8.2.2 Perfil (Formato 297 mm x 957 mm)

    8.2.2.1 Campo superior (plantas)

    O desenho, em escala 1:1.000, deve apresentar o caminhamento da rede coletora, por conjunto de trechos, compatvel com o formato/tamanho da folha. A largura dos arruamentos deve ser ampliada, quando for necessrio para a indicao de todos os elementos (rede coletora, poos, interferncias e furos de sondagem). A rede coletora deve ser representada de jusante para montante, ficando o sentido do fluxo de esgotos representado da direita para a esquerda. O campo superior do perfil deve conter, ainda, as seguintes informaes: - posio do caminhamento (passeio direito - PD, passeio esquerdo - PE, tero direito -

    TD, tero esquerdo - TE ou eixo - E), considerando o fluxo de montante para jusante; - locao dos acessrios de limpeza (PV, PI, TL); - indicao de todas as interferncias, que cruzam ou que caminham paralelas rede

    projetada e que possam vir a se constituir em interferncias na ocasio da implantao da obra;

    - indicao, de acordo com a legenda, de todas as edificaes ao longo da rede com as respectivas numeraes, inclusive a indicao de terrenos vagos; indicar, ainda, a

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    situao de cada edifcio(soleira atendida, soleira baixa atendida, soleira baixa no atendida e soleira baixa parcialmente atendida) 1;

    - indicao da posio das sondagens (geotcnicas ou eletromagnticas), dos pontos de referncia de nvel (RNs) e dos pontos de segurana (PSs);

    - indicao dos nmeros das folhas referentes aos coletores a montante e a jusante dos trechos apresentados nos campos apropriados;

    - indicao dos nomes das ruas, avenidas, etc., alm das faixas de servido e de passagem.

    - Indicao para o trecho: dimetro da tubulao; material utilizado; declividade; profundidade e extenso.

    - Indicao para a singularidade: cota de fundo e de tampa; profundidade e locao.

    Nota 1: Inserir a codificao da situao de ligao de esgoto (SIT E), conforme item 7 desta norma.

    8.2.2.2 Campo Inferior Esse campo possui 2 (duas) partes distintas, a saber: Parte superior: Apresentao do perfil longitudinal do coletor, de maneira destacada, em correspondncia com a planta superior; o campo destinado ao lanamento do coletor pode ser dividido em centmetros, ou com apenas as linhas horizontais espaadas de 1,00m. A escala horizontal deve ser 1:1.000 e a vertical 1:100. Esses desenhos devem conter os seguintes elementos: - o perfil do terreno deve reproduzir as condies reais e conter todos os pontos de

    inflexo vertical significativos, isto , os pontos notveis - indicao da declividade em metro por metro, com 4 (quatro) casas decimais, e

    dimetro em milmetro, ao longo do coletor; - indicao dos tubos de queda e degraus (quando houver) com suas alturas (em

    metros) - indicao dos tipos e nmeros dos acessrios; - apresentao das interferncias, indicando o tipo, dimenses, profundidade e

    material, de acordo com a legenda; no caso de rede de gua de pequeno dimetro, pode ser feita apenas a indicao da posio, atravs de um trao vertical;

    - as soleiras negativas e parciais, indicando o nmero, posio do piso mais desfavorvel e cota;

    - estacas dos PVs, PIs, considerando o estaqueamento de 20m em 20m.

    Parte inferior Nesse campo, devem ser apresentados os seguintes elementos: - extenso de cada trecho entre singularidades e extenso acumulada acumulada

    (toda folha de perfil deve iniciar-se por estaca 0+00 = estaca final da pgina anterior exceto primeira folha;

    - nome da via pblica, indicando a posio da rede (PA, PO, TA, TO, E) e tipo de pavimento;

    - profundidade e cota do coletor na chegada e na sada de cada singularidade (PV, PI, etc.), devendo ser indicadas, ainda, as profundidades e cotas de chegada dos demais coletores (indicados entre parnteses);

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    - cota do terreno nos pontos referentes s singularidades; - estaqueamento das singularidades, considerando a distncia de 20m, entre estacas;

    8.2.2.3 Legenda, Convenes e Carimbo. A legenda, as convenes e o carimbo devem ser de acordo com o modelo disponvel na Sabesp, inclusive em arquivos com extenso dwg. Variaes quanto ao posicionamento e simbologia utilizada devem ser analisadas pela Sabesp, para aprovao. O quadro referente ao trecho, embasamento, escoramento, nmero de lotes, nmero e tipos de ligaes e o quadro com dimetro, extenso e material no podem ser alterados.

    9 PRODUTO FINAL

    A critrio da Sabesp, o projeto bsico pode ser facultativo, elaborandose apenas o projeto executivo que deve conter todos os produtos do projeto bsico.

    9.1 Projeto Bsico - O projeto bsico deve conter: - relatrio com memorial descritivo, justificativa dos parmetros adotados e memria de

    clculo com planilhas de dimensionamento hidrulico da rede coletora; , - os desenhos relacionados no item 8.1 desta norma, - planilha de oramento de acordo com a adotada pela Sabesp Os relatrios devem ser elaborados, com arquivos em formato texto (ASCII do tipo CSV, valores separados por vrgula), podendo ser lido por qualquer editor de textos, com as seguintes informaes por trecho (entre 2 acessrios de limpeza) de rede coletora. a) tipo de acessrio de montante e de jusante. b) nmero do acessrio de montante e de jusante. c) cota do terreno de montante e jusante (m). d) cota e profundidade do coletor a montante e jusante (m). e) extenso do trecho (m). f) dimetro do coletor (mm). g) material do coletor, de acordo com cdigos apresentados na legenda do projeto. h) tipo de pavimento de acordo com os seguintes cdigos apresentados na legenda do projeto.i) tipo de escoramento, de acordo com cdigos apresentados na legenda do projeto. j) tipo de fundao (embasamento), de acordo com cdigos apresentados na legenda do projeto. Em locais com solo de baixa resistncia (p.ex.litoral) indicar a utilizao de lastro, laje e bero, estacas etc. l) tipo e nmero de ligaes domiciliares, de acordo com cdigos apresentados na legenda do projeto. m) Cadastro da situao potencial da ligao de esgoto. Os desenhos devem ser elaborados em Auto CAD conforme item 8 desta norma. Todos os produtos devem ter cpias impressas e em CD-ROM.

    9.2 Projeto executivo O projeto executivo deve conter todos os elementos constantes nos itens 8.2 e 9.1 desta norma, atualizada e adequada ao projeto executivo e acrescidos de:

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    - esquemas de amarrao dos acessrios de limpeza, em formato A4; - arquivos dos desenhos, plantas, planilhas e textos gravados em CD-ROM, em 3

    cpias, devidamente identificadas com as seguintes informaes: a) Identificao do executante do projeto. b) Projeto Executivo de Rede Coletora de Esgotos. c) Local (cidade, bairro, etc.). d) Bacia, Sub-bacia. e) Ms/ano de elaborao.

    9.2.1 Resumo de projeto Deve ser apresentado um Resumo do Projeto, consistindo de uma descrio objetiva e resumida de todo o objeto, compreendendo texto e desenhos e ressaltando as seguintes informaes bsicas: - horizonte de projeto e etapas de implantao, com respectiva populao atendida. - regies ou loteamento beneficiados. - vazo de projeto e extenso de rede por dimetro e material. - nmero de poos de visita, de poos de inspeo e de terminais de limpeza. - travessias e faixas de servido. - obras especiais, como sifes, caixas de transio, elevatrias, etc. - cronograma fsico-financeiro do empreendimento e ndices caractersticos (custo por

    habitante, metros de rede por ligao, habitantes por ligao, etc.). Devem ser preenchidos os quadros I a VIII relacionados a seguir, que se constituem nos ndices caractersticos do projeto da rede coletora.

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    Quadro Contedo

    INmero de lotes ocupados, atendidos e sem atendimento, segundo diversas profundidades; porcentagem de atendimento e porcentagem de atendimento acumulado para cada sub-bacia.

    IANmero de lotes ocupados, atendidos e sem atendimento, segundo diversas profundidades; porcentagem de atendimento e porcentagem de atendimento acumulado para a bacia.

    IIExtenso por dimetro e por profundidade mdia do coletor, sua porcentagem e porcentagem acumulada para cada sub-bacia.

    IIAExtenso por dimetro e por profundidade mdia do coletor, sua porcentagem e porcentagem acumulada, para a bacia.

    IIINmero de poos de visita, em funo da profundidade, e seu nmero acumulado.

    IVExtenso do coletor, por dimetro, em relao ao tipo de pavimentao, e sua freqncia percentual.

    V Previso de diversos tipos de ligaes domiciliares, em nmero, e sua freqncia percentual.

    VI

    Posicionamento do coletor, em extenso, sua porcentagem, nmero de poos de visita, nmero de poos de inspeo, nmero de terminais de limpeza, coeficiente extenso do coletor por sub-bacias sobre nmero total de PVs, PIs e TLs, nmero de ligaes domiciliares previsto e o coeficiente extenso do coletor por sub-bacia sobre o nmero de ligaes domiciliares previsto.

    VII Descrio das faixas dando sua localizao. VIII Planilha Modelo: Priorizao de obras de esgotos anexo D.

    /anexo A1

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    ANEXO A1

    POO DE VISITA SEM TUBO DE QUEDA

    LIGAES NO FUNDO DO POO

    2x4 5/16" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 5/16" C/ 9

    2x7 3/8" C/ 9

    ARMAO DA LAJE SUPERIOR

    CONCRETO SIMPLES

    BRITA N4 COM COBERTURADE BRITA N3

    JUNTA ELSTICA COM ANEL DE BORRACHA PARA VEDAO

    TUBO DE ESGOTO PARA PV/PICONFOMRE NTS 044

    FERROS 3/8" C/ 10NOS DOIS SENTIDOS

    ARMAO DA LAJE SUPERIORVER DETALHE

    DIMETRO

    TUBOBALO

    1.00

    1.20

    AT0.30

    > 0,30A

    0.60

    i=2% i=2%

    i=2%

    2x2 3/8"

    BALO

    BALO

    COM JUNTA ELSTICA, PLANTA, CORTE E DETALHES

    POO DE VISITA CONVENCIONAL EM TUBOS DE CONCRETO PONTA E BOLSA

    VER NTS 044

    PARTE INTEGRANTE DA NTS 025

    CORTE

    0.20 D

    0.20

    0.15

    0.15

    0,15

    0.20

    2.20

    0.15

    0.20

    0.15

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0,15

    VA

    RI

    VE

    L

    0.20

    ALT

    UR

    A M

    NIM

    A 2

    ,00

    m

    CHAMIN COM ALTURA INFERIOR A 0,50m,

    QUE 2,00m, NO EXECUTAR CHAMINPARA PV COM PROFUNDIDADE INFERIOR

    EXECUTAR EM ALVENARIA

    VA

    RI

    VE

    L

    CHAMIN

    0,60

    EX

    CE

    TO P

    V C

    OM

    PR

    OFU

    ND

    IDA

    DE

    ME

    NO

    R Q

    UE

    2,0

    0 m

    NE

    STE

    CA

    SO

    A A

    LTU

    RA

    DO

    BA

    LO

    = A

    LTU

    RA

    DO

    PV

    0,20

    2x3 3/8" C/ 9

    2x3 3/8" C/ 9

    NO MNIMO 2 VEZES O DIMETRO DA TUBULAOINSERIDA E DE NO MXIMO 1,5 m.

    TUBO SOBREPOSTO. A ALTURA DEVE SER

    ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRETO

    CONJUNTAMENTE COM A LAJE DE FUNDO.

    EVITAR O FRACIONAMENTO DO LTIMOA ALTURA PODER VARIAR A FIM DE

    Fck 25 MPa, MOLDADO IN LOCO,

    TDL-600TAMPO

    VER NTS 033

    COBRIMENTO MNIMO DA ARMADURA NAS PEAS MOLDADAS

    IN LOCO DEVE SER DE 3,0 cm.

    DA REDE(m) (m)

    2 5/16"

    0.86

    0.130.60

    0.13

    A

    A

    /anexo A2

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    ANEXO A2

    POO DE VISITA COM TUBO DE QUEDA EXTERNO

    LIGAES NO FUNDO DO POO

    2x4 5/16" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 5/16" C/ 9

    2x7 3/8" C/ 9

    ARMAO DA LAJE SUPERIOR

    CONCRETO SIMPLES

    BRITA N4 COM COBERTURADE BRITA N3

    JUNTA ELSTICA COM ANEL DE BORRACHA PARA VEDAO

    TUBO DE ESGOTO PARA PV/PICONFORME NTS 044

    FERROS 3/8" C/ 10NOS DOIS SENTIDOS

    ARMAO DA LAJE SUPERIORVER DETALHE

    DIMETRO

    TUBOBALO

    1.00

    1.20

    AT0.30

    > 0,30A

    0.60

    i=2% i=2%

    i=2%

    2x2 3/8"

    BALO

    BALO

    COM JUNTA ELSTICA, PLANTA, CORTE E DETALHES

    POO DE VISITA CONVENCIONAL EM TUBOS DE CONCRETO PONTA E BOLSA

    VER NTS 044

    PARTE INTEGRANTE DA NTS 025

    CORTE

    0.20 D

    0.20

    0.15

    0.15

    0,15

    0.20

    2.20

    0.15

    0.20

    0.15

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0,15

    VA

    RI

    VE

    L0.20

    ALT

    UR

    A M

    NIM

    A 2

    ,00

    m

    CHAMIN COM ALTURA INFERIOR A 0,50m,

    QUE 2,00m, NO EXECUTAR CHAMINPARA PV COM PROFUNDIDADE INFERIOR

    EXECUTAR EM ALVENARIA

    VA

    RI

    VE

    L

    CHAMIN

    0,60

    EX

    CE

    TO P

    V C

    OM

    PR

    OFU

    ND

    IDA

    DE

    ME

    NO

    R Q

    UE

    2,0

    0 m

    NE

    STE

    CA

    SO

    A A

    LTU

    RA

    DO

    BA

    LO

    = A

    LTU

    RA

    DO

    PV

    0,20

    2x3 3/8" C/ 9

    2x3 3/8" C/ 9

    NO MNIMO 2 VEZES O DIMETRO DA TUBULAOINSERIDA E DE NO MXIMO 1,5 m.

    TUBO SOBREPOSTO. A ALTURA DEVE SER

    ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRETO

    CONJUNTAMENTE COM A LAJE DE FUNDO.

    EVITAR O FRACIONAMENTO DO LTIMOA ALTURA PODER VARIAR A FIM DE

    Fck 25 MPa, MOLDADO IN LOCO,

    TDL-600TAMPO

    VER NTS 033

    COBRIMENTO MNIMO DA ARMADURA NAS PEAS MOLDADAS

    IN LOCO DEVE SER DE 3,0 cm.

    DA REDE(m) (m)

    2 5/16"

    ALVENARIAOBSTRUO EM

    VA

    RI

    VE

    LM

    NIM

    O 0

    .65

    0.130.60

    0.860.13

    A

    A

    /anexo A3

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    ANEXO A3

    POO DE VISITA COM TUBO DE QUEDA INTERNO

    LIGAES NO FUNDO DO POO

    2x4 5/16" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 3/8" C/ 9

    2x4 5/16" C/ 9

    2x7 3/8" C/ 9

    ARMAO DA LAJE SUPERIOR

    CONCRETO SIMPLES

    BRITA N4 COM COBERTURADE BRITA N3

    JUNTA ELSTICA COM ANEL DE BORRACHA PARA VEDAO

    TUBO DE ESGOTO PARA PV/PICONFORME NTS 044

    FERROS 3/8" C/ 10NOS DOIS SENTIDOS

    ARMAO DA LAJE SUPERIORVER DETALHE

    DIMETRO

    TUBOBALO

    1.00

    1.20

    AT0.30

    > 0,30A

    0.60

    i=2% i=2%

    i=2%

    2x2 3/8"

    BALO

    BALO

    COM JUNTA ELSTICA, PLANTA, CORTE E DETALHES

    POO DE VISITA CONVENCIONAL EM TUBOS DE CONCRETO PONTA E BOLSA

    VER NTS 044

    PARTE INTEGRANTE DA NTS 025

    CORTE

    A

    0.20 D

    0.20

    0.15

    0.15

    0,15

    0.20

    2.20

    0.15

    0.20

    0.15

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0.05

    0,15

    VA

    RI

    VE

    L

    0.20

    ALT

    UR

    A M

    NIM

    A 2

    ,00

    m

    CHAMIN COM ALTURA INFERIOR A 0,50m,

    QUE 2,00m, NO EXECUTAR CHAMINPARA PV COM PROFUNDIDADE INFERIOR

    EXECUTAR EM ALVENARIA

    VA

    RI

    VE

    L

    CHAMIN

    0,60

    EX

    CE

    TO P

    V C

    OM

    PR

    OFU

    ND

    IDA

    DE

    ME

    NO

    R Q

    UE

    2,0

    0 m

    NE

    STE

    CA

    SO

    A A

    LTU

    RA

    DO

    BA

    LO

    = A

    LTU

    RA

    DO

    PV

    0,20

    2x3 3/8" C/ 9

    2x3 3/8" C/ 9

    NO MNIMO 2 VEZES O DIMETRO DA TUBULAOINSERIDA E DE NO MXIMO 1,5 m.

    TUBO SOBREPOSTO. A ALTURA DEVE SER

    ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRETO

    CONJUNTAMENTE COM A LAJE DE FUNDO.

    EVITAR O FRACIONAMENTO DO LTIMOA ALTURA PODER VARIAR A FIM DE

    Fck 25 MPa, MOLDADO IN LOCO,

    TDL-600TAMPO

    VER NTS 033

    COBRIMENTO MNIMO DA ARMADURA NAS PEAS MOLDADAS

    IN LOCO DEVE SER DE 3,0 cm.

    DA REDE(m) (m)

    2 5/16"

    OBSTRUO EMALVENARIA

    0.130.60

    0.860.13

    A

    /anexo B

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    ANEXO B

    POO DE INSPEO

    PI AC:

    i=2a3%

    N.TERRENOTAMPOTDL-600

    - EM REDES COM TRECHOS MUITO LONGOS,MUDANA DE DIMETRO, DIREAO E OUINICIO DE REDE, PODENDO RECEBERCONTRIBUIES.- EM SUBSTITUIO A PV CONVENCIONAL.

    PLANTA

    ANEL PR-FABRICADO

    TUBOS DE CONCRETO 0.60m

    4 FERROS 3/8"ARMAO CIRCULAR

    ESTRIBO 1/4" c/0.15

    ENCHIMENTO

    3/8" c/0.10NOS DOIS SENTIDOS

    PEDRA BRITA N 4COBERTA COM N2 SOCADA

    ARRANQUE DA PAREDE MOLDADO IN LOCOCONJUNTAMENTE COM A LAJE DE FUNDO

    EVITAR O FRACIONAMENTO DO LTIMOPODER VARIAR A ALTURA A FIM DE

    TUBO SOBREPOSTO

    JUNTA ELSTICA COM ANEL DE BORRACHA PARA VEDAOVER NTS 044

    CORTE

    MN

    .

    /S

    0.15

    Hm

    x 1

    ,60

    m

    1.30

    0.600.20 0.20 0.15

    0.20

    0.15

    0.15

    VA

    RI

    VE

    L

    0.86

    0.600.13 0.13

    0.10

    0.13

    POO DE INSPEO EM TUBOS DE CONCRETO PONTA E BOLSA

    COM JUNTA ELSTICA, PLANTA E CORTE.

    PARTE INTEGRANTE DA NTS 025

    A

    A

    TUBO DE CONCRETO PARA PV/PICONFORME NTS 044

    /anexo C

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    6/7/2006 21

    ANEXO C

    TERMINAL DE LIMPEZA TL

    PLANTA

    5

    5

    TAMPAO SABESP200mm

    CAPA ASFALTICA

    CONCRETO MOLDADO IN-LOCO

    CONCRETO PRE-MOLDADOVER DETALHE

    LASTRO DE BRITA N4AREIAVER OBS.

    C45 x 100, 150 ou 200mm

    100, 150 ou 200mm

    BERCO DE CONCRETO

    OBS.: - ENCHIMENTO DE AREIA

    P/ 100mm = 0.13-m

    P/ 150mm = 0.18-m

    P/ 150mm = 0.03-m

    - TL EM INICIO DE REDE

    APLICAVEL EM RUAS PAVIMENTADAS ou PASSEIOS

    CORTE0.

    050.

    150.

    09-

    0.04

    0.05

    - LE

    ITO

    CA

    RR

    OC

    AV

    EL

    1.05

    m

    de 0.05 a 0.07

    0.12-

    MIN

    IMO

    : - P

    AS

    SE

    IO 0

    .95m

    VA

    RIA

    VE

    L

    VER OBS.

    0.65

    0.55

    0.30

    0.55

    0.05

    0.65

    0.05

    PARTE INTEGRANTE DA NTS 025/anexo D

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    ANEXO D - PLANILHA MODELO: PRIORIZAO DE OBRAS DE ESGOTO VIABILIDADE ECONMICA

    Cus

    to to

    tal

    (R$)

    Cus

    to p

    or

    liga

    o

    (R$/

    lig.)

    Tota

    l

    Cus

    to d

    a in

    deni

    za

    o (R

    $)

    Par

    cela

    do

    tota

    l (%

    )

    Out

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    Campos a serem preenchidos pela Sabesp (Unidade de Controladoria e Financeira). Notas: (*) Conforme definies do PIR Plano Integrado Regional, Plano de Ao (Volume 3), para os

    critrios e pesos. (1) Fornecidos pelos Departamentos Financeiros das Uns e FTO Departamento de Oramento. (2) Fornecidos pelos Departamentos Financeiros das Uns e FCP Departamento de

    Contabilidade, de Custos e Patrimnio.

  • Norma Tcnica SABESP NTS 025 : 2006 Rev. 01

    PROJETO DE REDES COLETORAS DE ESGOTOS

    Consideraes finais:

    Esta norma tcnica, como qualquer outra, um documento dinmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessrio. Sugestes e comentrios devem ser enviados Assessoria para Desenvolvimento Tecnolgico - TVV; Tomaram parte na elaborao desta Norma.

    REA UNIDADE DE TRABALHO NOME

    M MEL Renato Hochgreb Frazo M MEL/P Vera Lcia do Amaral Sardinha M MLEE Csar Lima de Paula M MLEE Hiroshi Ietsugu M MLEE Luis Eduardo Pires Regadas M MSEE Paulo Ivan Morelli Franceschi R RSE Narciso Nishimura Filho T TGP Emiliano Stanislau Mendona T TVV Marco Aurlio Lima Barbosa T TVV Milton Tomoyuki Tsutiya

  • NTS 025 : 2006 Rev. 01 Norma Tcnica SABESP

    Sabesp - Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo Diretoria de Tecnologia e Planejamento - T Assessoria para Desenvolvimento Tecnolgico - TVV

    Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 So Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) 3388-8096 / FAX: (011) 3814-6323 E-MAIL : [email protected]

    - Palavras Chave: Esgoto, efluente, rede de esgoto, projeto, coletor

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