Ntd Re 001 Rede Compacta Cemat
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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 001
MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA – CLASSE 15 kV
DIRETORIA DE ENGENHARIA CORPORATIVA
NTD-RE-001
página APRESENTAÇÃO...............................................................................................................................................3 1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................................4 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO ..............................................................................4 4. INSTRUÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS ...........................................................................................4 5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS.......................................................................................................................7 6. CONFIGURAÇÃO DOS CIRCUITOS. .......................................................................................................18 7. ESTRUTURAS BÁSICAS PADRONIZADAS.............................................................................................19 8. ENGASTAMENTO DE POSTES ...............................................................................................................27 9. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS – DETALHES ..................................................................28 10. AMARRAÇÕES E CONEXÕES ELÉTRICAS ........................................................................................54 11. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS CA COBERTOS – XLPE – 8,7/15 kV – PADRONIZADOS...........68 12. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS MENSAGEIROS – CABO NÚ DE AÇO ZINCADO - CAZ.............69 13. MATERIAIS BÁSICOS UTILIZADOS NA MON TAGEM DAS REDES COMPACTAS...........................70 14. FERRAMENTAS PARA LANÇAMENTO DOS CABOS..........................................................................71 15. LANÇAMENTO DOS CABOS ................................................................................................................73 16. INSTALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES......................................................................76 17. VÃOS MÁXIMOS QUE A ALTURA DOS POSTES PERMITEM. ...........................................................77 18. FLECHA FINAL DO MENSAGEIRO ......................................................................................................78 19. TRAÇÕES PARA PROJETO DE REDE COMPACTA - (Sem vento)...................................................79 20. TRAÇÕES PARA LANÇAMENTO DO MENSAGEIRO.........................................................................79 22. SIMBOLOGIA.........................................................................................................................................91 23. VIGÊNCIA ..............................................................................................................................................91 24. ELABORAÇÃO.......................................................................................................................................91 25. APROVAÇÃO.........................................................................................................................................91 ANEXO – 01 - TERMINOLOGIA .......................................................................................................................92 ANEXO – 02 – ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS E HELIPONTOS ................................................95 ANEXO – 03 – DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE DEFLEXÃO DA REDE EM CAMPO .............................105 ANEXO – 04 – RELAÇÃO DE MATERIAIS ....................................................................................................106
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 2/112
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APRESENTAÇÃO Nesta Norma Técnica são apresentados os critérios básicos de projeto e as instalações padronizadas para montagem de redes aéreas urbanas de distribuição primária classe 15 kV, do tipo compacta protegida.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 3/112
NTD-RE-001
1. OBJETIVO Estabelecer um padrão básico para montagem de redes de distribuição trifásicas aéreas urbanas do tipo compacta protegida nas tensões nominais de 11,4 e 13,8 kV, de modo a assegurar condições técnicas e econômicas favoráveis às instalações e à qualidade do serviço de energia elétrica, bem como definir alguns critérios básicos que devem ser observados na elaboração dos respectivos projetos.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma aplica-se ao projeto e montagem de redes de distribuição aéreas trifásicas do tipo compacta protegida, novas, ampliação, reforço e melhoria, com tensões nominais primárias de 11,4 e 13,8 kV, localizadas em áreas com características urbanas dentro da área de concessão das concessionárias do Grupo RedeEnergia, nas seguintes situações:
• Locais com desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede; • Locais com desligamentos provocados por descargas atmosféricas; • Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede; • Congestionamento de estruturas; • Saída de alimentadores de subestações; • Alimentador expresso atendendo a consumidor (es) especial (ais). • Todas as redes de distribuição de empreendimentos particulares em localidades cuja rede de
distribuição de média tensão seja da classe 15 kV; • Locais onde ocorram ligações clandestinas (gambiarras) na rede de baixa tensão.
3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO
Cabe às áreas encarregadas pela manutenção e construção de redes de distribuição zelar pelo cumprimento das prescrições desta Norma.
4. INSTRUÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS
4.1. DEFINIÇÕES A terminologia empregada nesta norma, encontra-se definida no ANEXO 1. 4.2. O presente padrão estabelece as instalações básicas. Eventualmente o projeto terá que alterar ou
completar detalhes para atender casos particulares possíveis de acontecer numa construção. 4.3. Os desenhos apresentados mostram a montagem das estruturas em postes DT, contudo, as
relações de materiais contemplam também os postes de concreto circulares (ver ANEXO – 05) 4.4. Em estruturas com instalação de equipamentos não é permitido o uso de estais. 4.5. As redes compactas protegidas, como padronizadas nesta norma, permitem uma convivência mais
harmoniosa entre a rede de distribuição de energia e a arborização, reduzindo-se substancialmente o volume de poda das árvores. Os condutores da rede compacta são protegidos com material que permite eventuais toques com galhos de árvores e outros objetos. Porém não devem ocorrer contatos permanentes a fim de se evitar a abrasão localizada na área de contato e a conseqüente perfuração elétrica da cobertura dos condutores que fatalmente provocará a interrupção no fornecimento.
4.6. Embora a rede compacta seja composta por cabos protegidos contra eventuais toques de galhos de árvores ou outros objetos, eles devem ser considerados nus para efeito de toque do eletricista, quando da manutenção em redes energizadas. É ideal que as manutenções sejam feitas por equipes de linha viva. Todavia, algumas tarefas, devido ao alto risco, devem ser feitas com a rede compacta desenergizada.
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4.7. São considerados normais os vãos de até 80 m. Isso em razão de estarmos assumindo a possibilidade de instalação futura de rede de distribuição de BT multiplexada com vãos de até 40 m.
4.8. As conexões previstas nesta Norma são somente as do tipo cunha. 4.9. Para se determinar resistência nominal dos postes e o tipo de engastamento no solo, devem ser
utilizadas as tabelas contidas no item 21. 4.10. Para a escolha das estruturas primárias devem ser consultados os quadros mostrados no
item 7. 4.11. Condutores padronizados Para montagem da rede compacta devem ser empregados os seguintes condutores:
Condutores fase Bitola (mm²) 35
50
95 Cabo de alumínio –CA , coberto com polietileno
reticulado – (XLPE) – 8,7/15 kV
150
Cabo mensageiro Aplicação Rede compacta com condutor de alumínio coberto de 35 e 50 mm² Cabo de aço galvanizado de 6,4 mm
de diâmetro – formação 7 fios Cordoalha auxiliar para uso nas estruturas do tipo CLEA
Cabo de aço galvanizado de 9,5 mm de diâmetro – formação 7 fios
Rede compacta com condutores de alumínio coberto de 95e 150
mm².
4.12. Para que a seqüência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, é fundamental obedecer, sempre que possível, a seguinte convenção:
LADO DA CALÇADA
MENSAGEIRO
FASE A
FASE C
FASE B
ESPAÇADOR LOSANGULAR
SEPARADOR DE CABOS
MENSAGEIRO
FASE A
FASE C
FASE B
LADO DA RUA
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4.13. Vãos padronizados. Quando houver rede de BT conjugada, o vão máximo será de 40 m. Para rede de AT, circuito simples, poderá chegar a 80 m. 4.14. Tramo de tracionamento. O comprimento máximo de cada tramo de tracionamento (tracionamento do mensageiro) deverá ser de aproximadamente 500 metros. 4.15. Arrancamento. Nas situações de postes de 10 metros, entre postes de 12 metros ou depressões no terreno, deverá ser calculado o esforço vertical ascendente, a fim de evitar problemas quanto a construção. 4.16. Perfil de tensão. No estabelecimento dos critérios para o dimensionamento de rede primária, deve-se determinar e adotar o perfil de tensão mais adequado às condições da rede e subestações de distribuição. Os fatores que influem na determinação desse perfil são os seguintes:
a) Comprimento dos alimentadores; b) Distância entre subestações; c) Regime de variação de tensão na barra das subestações; d) Características elétricas dos condutores; e) Queda de tensão admissível na rede primária, no transformador de distribuição, na rede
secundária e na derivação do consumidor, até o ponto de entrega. f) A carga a ser instalada
4.17. A queda de tensão máxima admissível no final da rede, calculada a partir da barra da subestação supridora do circuito, deverá ser de 5 % (cinco por cento) tendo como base a tensão nominal da rede.
4.18. Dimensionamento dos condutores. O dimensionamento dos condutores deverá ser feito com base no coeficiente de queda de tensão máxima permitida, nas características elétricas e físicas do sistema de distribuição e nas características elétricas dos condutores. 4.19. Proteção contra sobre-correntes. A proteção de sobre-correntes deverá ser feita por intermédio de religadores automáticos e chaves fusíveis de distribuição. 4.20. Proteção contra sobre-tensões. A proteção contra sobre-tensões de origem atmosférica deverá ser feita através de pára-raios, adequadamente dimensionados e instalados, de modo a se obter o máximo aproveitamento do equipamento protetor. Características dos pára-raios:
• Tensão nominal – 12 kV • Invólucro – polimérico; • Resistor não linear – ZnO; • Corrente de descarga nominal – 10 kA; • Com desligador automático.
4.21. Seccionamento e manobra Os tipos de equipamentos de seccionamento e manobra a serem utilizados nas redes aéreas com cabos
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cobertos são: • Chave fusível; • Seccionadora de faca unipolar; • Chave tripolar para operação sob carga.
4.22. Aterramento Temporário Nos circuitos primários com cabos cobertos, em intervalos de aproximadamente 300 (trezentos) metros, prever a instalação de estribos com conectores tipo cunha para conexão do conjunto de aterramento temporário quando da execução de serviços de manutenção com a rede desenergizada. Os pontos de aterramento preferencialmente serão os estribos dos transformadores. Nos trechos de rede compacta onde não existam transformadores instalados ao longo da faixa dos 300 metros, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos, que serão retirados a medida que forem sendo instalados transformadores intermediários. 4.23. Determinação do ângulo de deflexão da rede em campo. Para se determinar o ângulo de deflexão da rede deverá ser empregado o método mostrado no ANEXO 03.
5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS
5.1. Afastamentos padronizados entre a Rede de AT e a Rede de BT 5.1.1. Quando a medição de energia for instalada no poste da rede de distribuição, em caixas
agrupadoras de medição, e a rede de baixa tensão, existente ou projetada, for do tipo isolada com cabos multiplexados. Neste caso, as conexões e desconexões dos ramais de ligação dos clientes devem ser feitas em caixas de medição previamente instaladas nos postes, sem necessidade do eletricista entrar em contato com a rede de BT para essas tarefas. Caso haja necessidade de executar algum serviço de manutenção na rede de BT ou AT, isso deverá ser feito com equipe de Linha Viva. A seguir estão mostrados os afastamentos que devem ser observados na montagem das estruturas padronizadas para a condição citada no item 5.1.1 acima:
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5.1.2. Quando a medição de energia for instalada no padrão de entrada do consumidor (ramal de ligação conectado diretamente na rede de baixa tensão), então a rede secundária isolada ou o neutro da rede secundária nua, deve ser fixada na posição e com as cotas indicadas nas figuras a seguir:
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Cotas em cm EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 15/112
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5.2. Afastamentos mínimos entre condutores e o solo
CASO 6
CASO 1 - Ruas e avenidasCASO 2 - Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículosCASO 3 - Ruas e vias exclusivas a pedestresCASO 4 - Rodovias (ver nota 2)CASO 5 - Área rural "A" -(local acessível exclusivamente a pedestres)CASO 6 - Área rural "B" - (local acessível a trânsito de veículos, máquinas agrícolas, e travessias sobre estradas particulares
NOTAS1 - Medidas em centímetros2 - Para travessias de rodovias estaduais e federais, ferrovias, oleodutos, cursos d' água, e outros tipos de obstáculos e logradouros consultar norma específica
AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E SOLO
REDE PRIMÁRIA COMPACTA
REDE SECUNDÁRIA
RAMAL DE LIGAÇÃO
CIRCUITOS DE COMUNICAÇÃO
CASO 1 CASO 2 CASO 3 CASO 4 CASO 5
5.3. Posição do poste em relação ao meio fio
MEIO FIO
RUA
CALÇADA
L = 0,35 cm - para passeio com largura de até 1,5 metros;L = 0,50 cm - para passeio com largura maior que 1,5 metros
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5.4. Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios.
A
FIGURA 1Espaçamento vertical entreos condutores e as cimalhasou telhados dos edificios
A
FIGURA 2
A
FIGURA 3
Espaçamento vertical entreos condutores e o piso dassacadas
FIGURA 4Afastamento horizontal entreos condutores e as paredes dos edificios
A A
FIGURA 5Afastamento horizontal entreos condutores e as sacadas dos edificios
Afastamentos mínimos – (cm) Figura Primário – (A)
1 250
2 100
3 300
4 100
5 150
Obs. • Se o afastamento da figura 1 for excedido, então os da figura 4 podem ser reduzidos a 20 cm; • Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puderem ser atendidos, então exige-se o da figura 5; • Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedidos, então não se exigem o da figura 5, porém
o da figura 4 deve ser mantido; EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 17/112
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5.5. Afastamentos entre a rede de distribuição e aeródromos Nas proximidades de aeródromos as estruturas deverão ser locadas obedecendo as prescrições estabelecidas na Portaria Nº 1141/GM5 de 8 de agosto de 1987, cujos parâmetros estão mostrados no ANEXO 2. A distância mínima da rede à cabeceira do aeroporto deverá ser maior que 500 metros.
6. CONFIGURAÇÃO DOS CIRCUITOS.
Os circuitos duplos deverão ter preferencialmente a configuração mostrada na figura 1. Opcionalmente poderá ser utilizada a configuração mostrada na figura 2. Circuitos triplos ou quádruplos deverão ser construídos conforme figura 3.
Figura 1
Figura 2
Figura 3
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 18/112
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7. ESTRUTURAS BÁSICAS PADRONIZADAS As estruturas básicas para montagem de redes compactas, sua identificação, denominação e aplicação estão mostradas a seguir:
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura – CLE C = Designa rede compacta
L = Designa a presença do
Braço tipo L
E = Designa a presença
do Estribo para espaçador losangular
CE 1
Vãos em tangência
(sem deflexão)
Estrutura – CJE C = Designa rede compacta
J = Designa a presença do
Braço tipo J
E = Designa a presença
do Estribo para espaçador losangular
Vãos em tangência
(sem deflexão)
Para afastar os cabos da rede de troncos de árvores e/ ou equipamentos
Estrutura - CLEA1 C = Designa rede compacta
L= Designa a presença do Braço tipo L
E = Designa a presença do ESTRIBO para
espaçador losangular
A= Designa a presença do braço ANTIBALANÇO
1= Designa que a estrutura é do tipo passante e
admite deflexão máxima de 6 graus
CE1A
Vãos em tangência ou com deflexão máxima de 6 graus
A cada 200 m de vãos em tangência.
Estrutura - CLEA2 C = Designa rede compacta
L= Designa a presença do Braço tipo L
E = Designa a presença do ESTRIBO para
espaçador losangular
A= Designa a presença do braço
Antibalanço
2= Designa que a estrutura é passante
e admite deflexão máxima de 15 graus
CE2
Vãos em deflexão com ângulos compreendidos entre 6 e 15 graus
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Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura – CC2
Primeiro C = Designa rede compacta Segundo C= Designa a presença do Braço tipo C 2= Designa que a estrutura é passante e admite deflexão máxima de 60 graus
Vãos em deflexão com ângulos compreendidos entre 15 e 60 graus
Estrutura – CUF3
C = Designa rede compacta U = Designa a presença do Perfil U F= Designa a presença do fixador do perfil U 3 = Designa que a estrutura é de ancoragem – vão em fim de rede
CE 3
Encabeçamentos em vão de fim de rede
Estrutura – CUF4 Estrutura - CE4 (Alternativa)
C = Designa rede compacta U = Designa a presença do Perfil U F= Designa a presença do fixador do perfil U 4 = Designa que a estrutura é de ancoragem dupla
CE 4
Encabeçamentos duplos de rede ou em vãos com deflexão com ângulos compreendidos entre 0 e 60 graus
ESTRUTURA - CUF4
ESTRUTURA - CE4 (Alternativa)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 20/112
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Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura – 2CUF3 2 = Designa que são duas estruturas iguais no mesmo poste
C = Designa rede compacta U = Designa a presença do Perfil U F= Designa a presença do fixador do perfil U 3 = Designa que a estrutura é de ancoragem
CE3-CE3
Encabeçamentos duplos de rede em vãos com deflexão com ângulos compreendidos entre 60 e 90 graus
Estrutura – CLEA1-DCC2
CLA1 = Designa a estrutura existente na rede D = Designa que deriva do ponto uma outra estrutura CC2 = Designa a estrutura que deriva
Derivação em ângulo de uma rede a partir de
outra rede passante pelo
ponto
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 21/112
NTD-RE-001
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura – CLEA1-DCUF3 CLA1 = Designa a estrutura existente na rede D = Designa que deriva do ponto uma outra estrutura CUF3 = Designa a estrutura que deriva
CE1A-CE3
Derivação em ângulo de 90 graus de uma
rede a partir de outra rede
passante pelo ponto
Estrutura de Transição – N3-CUF3-PR N3 = Designa a estrutura de fim de linha da rede convencional
CUF3 = Designa a estrutura da rede compacta no ponto de transição PR= Designa a existência de pára-raios na estrutura de transição
CE3.N3 PR
Derivar uma rede compacta a partir de um ponto final de
uma rede convencional
Estrutura de Transição – N3-CUF N3 = Designa a estrutura de fim de linha da rede convencional
CUF3 = Designa a estrutura da rede compacta no ponto de transição
CE3.N3
Derivar uma rede compacta a partir de um ponto final de
uma rede convencional
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 22/112
NTD-RE-001
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura CLHS-CF C = Designa rede compacta L= Designa a presença do Braço tipo L H = Designa a presença do suporte Horizontal S= Designa que é uma estrutura de seccionamento CF= Designa a presença de chaves fusíveis
Instalação de chaves fusíveis
utilizando estrutura de rede
passante
Estrutura CHS-CF C = Designa rede compacta H = Designa a presença do suporte Horizontal S= Designa que é uma estrutura de seccionamento CF= Designa a presença de chaves fusíveis
Instalação de chaves fusíveis
utilizando estrutura de rede
passante
Estrutura – CC2-DC3-CF CC2= Designa a estrutura existente na rede D = Designa que deriva do ponto uma outra estrutura
C3 = Designa a estrutura que deriva CF= Designa a presença de chaves fusíveis
CE2-N3 CF
Derivação em ângulo de 90 graus de uma
rede a partir de outra rede
passante pelo ponto, com
chaves-fusíveis na derivação
FONTE
CARGA
Alternativa
Alternativa
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 23/112
NTD-RE-001
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
CARGA
FONTE
Estrutura – CLEA1-DC3-CF CLEA1= Designa a estrutura
existente na rede
D = Designa que deriva do ponto
uma outra estrutura
C3 = Designa a estrutura que
deriva
CF= Designa a presença de
chaves fusíveis
CE1A-C3 CF
Derivação em ângulo de 90 graus de uma
rede a partir de outra rede
passante pelo ponto, com
chaves-fusíveis na derivação
Estrutura CH-DC3-CF C = Designa rede compacta
H = Designa a presença do
suporte Horizontal
D = Designa que deriva do
ponto uma outra estrutura
C3 = Designa a estrutura
que deriva
CF= Designa a presença de
chaves fusíveis
Derivação em ângulo de 90 graus de uma
rede a partir de outra rede
passante pelo ponto, com
chaves-fusíveis na derivação
FONTECARGA
FONTE CARGA
Estrutura –CUF4-CF C = Designa rede compacta
U = Designa a presença do
Perfil U
F= Designa a presença do fixador
do perfil U 4 = Designa que a estrutura é de
ancoragem dupla
CF= Designa a presença de
chaves fusíveis
CE4 CF
Instalação de chaves fusíveis
utilizando estrutura de ancoragem
FONTE
CARGA
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 24/112
NTD-RE-001
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
FONTECARGA
Estrutura –CUF4-SU
C = Designa rede compacta U = Designa a presença do Perfil U F= Designa a presença do fixador do perfil U 4 = Designa que a estrutura é de ancoragem dupla SU= Designa a presença de chaves facas
CE4 SU
Instalação de chaves facas
utilizando estrutura de ancoragem
Alternativa
Estrutura –CLH-T-PR
C = Designa rede compacta L= Designa a presença do Braço tipo L H = Designa a presença do suporte Horizontal T = Designa que a estrutura é de um posto de transformação
PR= Designa a existência de pára-raios
CE TR ou
CE2 TR
Instalação de posto de
transformação utilizando
estrutura de rede passante
Alternativa
Estrutura –CLEA-T-PR
C = Designa rede compacta L= Designa a presença do Braço tipo L E = Designa a presença do estribo para espaçador A = Designa a presença do braço anti-balanço T = Designa que a estrutura é de um posto de transformação
PR= Designa a existência de pára-raios
CE1A TR
Instalação de posto de
transformação utilizando
estrutura de rede passante
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 25/112
NTD-RE-001
Denominação Representação
Rede ABNT Aplicação
Estrutura –CUF3-T-PR
C = Designa rede compacta U = Designa a presença do Perfil U F= Designa a presença do fixador do perfil U 3 = Designa que a estrutura é de ancoragem PR= Designa a presença de pára-raios
CE3 TR
Instalação de posto de
transformação utilizando
estrutura de fim de rede
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 26/112
NTD-RE-001
8. ENGASTAMENTO DE POSTES ENGASTAMENTO DE POSTE
A B
CORTE AB
Dv
E
LSolo socadoem camadasde 20 cm
A
CORTE AB
Dv
E
30
50
50
A
B
CORTE AB
Dv
E
30
20
20
Placa de concretoou tora demadeira
ConcretoTraço 1:3:5(ver obs 3 e 4)
1-ENGASTAMENTO SIMPLES
3 -ENGASTAMENTO REFORÇADO
OBS:1 - Medidas em centimetros2- A profundidade do engastamento é calculada por E = L x 0,1 + 603- Refere-se a 1 volume de cimento Portland, 3 de areia e 5 de pedra britada n.o. 2. O tempo de cura não deve ser inferior a 12 dias.4- Para evitar a aderência do concreto no poste, (base concretada), envolver o poste com plástico ou com a própria embalagem do cimento.
Sentido doesforço
2-ENGASTAMENTO COM BASE CONCRETADA
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 27/112
NTD-RE-001
9. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS – DETALHES A seguir são mostradas em detalhes, e com seus respectivos afastamentos, as estruturas primárias que deverão ser empregadas para montagem de Redes de Distribuição Compactas Protegidas de 15 kV.
(ver Obs. 2)
9 (ver obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
ESTRUTURA - CLE (CL - Cadastro)
ESTRUTURA - CJE (CJ - Cadastro)
(ver Obs. 2)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
9 (ver obs. 3)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 28/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 2)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
9 (ver obs. 3)
ESTRUTURA - CLEA1 (CL1 - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 29/112
NTD-RE-001
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Evitar o seccionamento do mensageiro. No caso disso não ser possível, utilizar conector cunha para a sua interligação.4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- A cordoalha auxiliar é fixada ao mensageiro num ponto próximo ao meio do vão, através de fixadores preformados.
(ver Obs. 2)
mensageiro(ver obs. 3)
Mensageiro
Cordoalhaauxiliar
7Cordoalhaauxiliar
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - CLEA2 (CL2 - Cadastro)
Mensageiro
Cordoalha auxiliar(ver obs. 5)
Fixar cordoalha auxiliarao mensageiro, próximoao meio do vão
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 30/112
NTD-RE-001
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - CC2 (CC2 - Cadastro)
(ver Obs. 2)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Evitar o seccionamento do mensageiro. No caso disso não ser possível, utilizar conector cunha para a sua interligação.4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
mensageiro(ver obs. 3)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 31/112
NTD-RE-001
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem.3- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste
ver Obs. 2
(ver Obs. 3)
ESTRUTURA - CUF3 (C3 - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 32/112
NTD-RE-001
(ver obs. 2 e 3)
ESTRUTURA - 2CFU3 (C3-C3 - Cadastro)
ver Obs. 4
(ver Obs. 5)
9-10 (ver obs. 6)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 33/112
NTD-RE-001
(ver obs. 2 e 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
(ver obs. 5)9-10 (ver obs. 6)
ver Obs. 4
ESTRUTURA - CUF4 (C4- Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 34/112
NTD-RE-001
9 (ver obs. 6)
(ver Obs. 5)
ESTRUTURA - CE4 (Alternativa) (C4 - Cadastro)
mensageiro(ver obs. 2)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
ver Obs. 4
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 35/112
NTD-RE-001
ESTRUTURA - DCC2 - Construção (CL1-CC2 - Cadastro)
(ver Obs. 4)(mensageiro)
9 (ver obs. 5)
(cordoalha auxiliar)
Mensageiro
7 Cordoalha auxiliar
Fixar cordoalha auxiliarao mensageiro, próximoao meio do vão
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Diminuir a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.5- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
(ver obs. 2)
(cabo coberto)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 36/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 4)
Mensageiro
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 2)
VISTA FRONTALFixação - só ferragens
(ver Obs. 3)
ESTRUTURA - DCUF3 - Construção (CL1-C3 - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 37/112
NTD-RE-001
Mensageiro(ver obs. 5)
(ver Obs. 3)
(ver obs. 2)9 (ver obs. 4)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO - N3-CUF3-PR (C3M - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 38/112
NTD-RE-001
Mensageiro(ver obs. 6)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura de transição de cabo nú para cabo protegido, dispensa a instalação de pára-raios na estrutura de transição.6- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO - N3-CUF3 (C3M - Cadastro)
(ver Obs. 3)
(ver obs. 2)9 (ver obs. 4)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 39/112
NTD-RE-001
Mensageiro
(ver Obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - CLHS-CF (CH - Cadastro)
FONTE
CARGA
(ver obs. 2)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 40/112
NTD-RE-001
Mensageiro
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
(ver Obs. 3)
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - CLHS-CF (Alternativa)
FONTE
CARGA
(ver obs. 2)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 41/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
9 (ver obs. 4)
FONTE
CARGA
(ver obs. 2)
Mensageiro
ESTRUTURA -CHS-CF (CH - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 42/112
NTD-RE-001
(ver obs. 2)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA -CHS-CF (Alternativa)
FONTE
CARGA
Mensageiro
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 43/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 3)
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - DC3-CF - Construção (CC2-C3 - Cadastro)
FONTE
CARGA
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 5)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 44/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 3)
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - DC3-CF - Construção (CC2-C3 - Cadastro)
FONTE
CARGA
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 5)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 45/112
NTD-RE-001
(ver Obs. 3)
9 (ver obs. 4)
ESTRUTURA - DC3-CF - Construção (CH-C3 - Cadastro)
FONTE
CARGA
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
9 (ver obs. 4)
(ver obs. 5)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 46/112
NTD-RE-001
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 4)
ver Obs. 4
FONTECARGA
FONTE CARGA
ESTRUTURA - CUF4-CF (C4 - Cadastro)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 47/112
NTD-RE-001
ESTRUTURA - CUF4-SU (C4 - Cadastro)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 4)
ver Obs. 3
FONTECARGA
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 48/112
NTD-RE-001
(ver obs 4)
Vai para a malha de terra
ESTRUTURA - CLH-T-PR (CH - Cadastro)
9 (ver obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 5)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 49/112
NTD-RE-001
(ver obs 4)
Vai para a malha de terra
ESTRUTURA - CLH-T-PR (Alternativa) (CH - Cadastro)
9 (ver obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 5)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 50/112
NTD-RE-001
(ver obs 4)
Vai para a malha de terra
ESTRUTURA - CLEA-T-PR (CH - Cadastro)
(ver Obs. 5)
9 (ver obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 51/112
NTD-RE-001
Vai para a malha de terra
ESTRUTURA - CLEA-T-PR (Alternativa) (CH - Cadastro)
(ver Obs. 5)
9 (ver obs. 3)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs 4)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 52/112
NTD-RE-001
Vai para a malha de terra
(ver Obs. 5)
ESTRUTURA - CUF3-T-PR (CH - Cadastro)
(ver obs 4)
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem6- Diminuir a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.
(ver obs. 6)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 53/112
NTD-RE-001
10. AMARRAÇÕES E CONEXÕES ELÉTRICAS Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão; Em todas as conexões nos condutores fase com cabo coberto, devem ser usados conectores tipo cunha com capa protetora; As conexões do cabo coberto ao terminais de equipamentos devem ser feitas conforme o mesmo padrão usado nas redes aéreas convencionais com cabos nus. Nestas conexões não é praticável o restabelecimento da cobertura do cabo, portanto ele deve ser descascado o mínimo necessário para fazer a conexão; Em todas as conexões usar sempre conectores do tipo cunha.
10.1. Cruzamento aéreo de redes compactas
CRUZAMENTO AÉREO DE REDES COMPACTAS
M
A C
B
M
A
C
B
CRUZAMENTO AÉREO DE REDES COMPACTAS
Ver detalhes e notas
Separador de cabos
Espaçador losangular
Fixador pre-formado para cabo de aço
Mensageiro (cabo de aço)
Cabo de Aluminio
Conector cunha
Fio de Aluminio coberto de 10 mm² para amarração
Cabo de Aluminio coberto-15 kV (cabos das fases)
Cabo de Alumínio cobertoigual ao de maior bitola dasfases
Conector cunha com capa
Conexão do Cabo Mensageiro
Conexão dos Cabos Fase
OBS. :1- Medidas em centímetros.2- No caso de cruzamento de mensageiros de diâmetros diferentes, o de menor bitola deve cruzar por cima.3- No caso de cruzamento de cabos fase de bitolas diferentes, o cabo de ligação deve ser igual ao de maior bitola.4- O cabo fase de menor bitola deve cruzar por cima do de maior bitola5- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser reconstituída e protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 54/112
NTD-RE-001
Obs. Medidas em mm
10.2. Cruzamento de rede aérea compacta com rede aérea convencional.
Conector cunha com capa protetora
Espaçador losangular
Cabo de aluminio cobertode bitola igual ao cabo da redecompacta
Cabo de aluminio coberto
Conector tipocunha
Cabo de aluminionú da rede convencional
Obs:1- No cruzamento com com a rede convencional, instalar preferencialmente a rede compacta em nível superior, fazendo as ligações com cabo de aluminio coberto, observando uma distância mínima entre as ligações igual a 50 cm;2-Caso se aplique conector cunha sem capa na conexão com a rede compacta, essa conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 55/112
NTD-RE-001
10.3. Malha de terra
Conector tipo cunha
para aterramento
Cabo de aço galvanizado - 1/4 "
(6,4 mm)
Haste de terra
5/8 " - 2400 mm
= ou > 2,4 m = ou > 2,4 m = ou > 2,4 m = ou > 2,4 m= ou > 2,4 m
= ou >1 m
7
6564
7
Detalhe - Conexão Haste- Cabo
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 56/112
NTD-RE-001
10.4. Aterramento do mensageiro
O mensageiro deve ser aterrado em pontos onde haja malha de aterramento de pára-raios, de equipamentos e em finais de rede-(mensageiro ancorado) e em pontos adicionais (com uma haste de terra), de tal forma que a distância entre os pontos de aterramento não seja superior a 300 metros. O aterramento do mensageiro dever ser interligado ao neutro da rede de BT (caso haja no local). 10.4.1. Mensageiro ancorado
NEUTRO
MENSAGEIRO
Vai para a haste de terra
Relação de material
Item Mensag/Neutro-BT
Código Descrição Qtdade
7 - 911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) 2,5 18 (Mens) 6,4 mm 64442 Conector cunha, tipo CN12, série vermelha 01 18a (Mens) 9,5 mm 64440 Conector cunha, tipo CN11, série azul 01
66 (Neutro) 35 mm² 64443 Conector cunha, tipo CN13, série vermelha 01
66a (Neutro) 70 mm² 64439 Conector cunha tipo CN10, série azul 01
42 - 5804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 06
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10.4.2. Mensageiro passante
MENSAGEIRO
NEUTRO
Vai para a haste de terra
Relação de material
Item Mensag/Neutro-BT
Código Descrição Qtdade
7 - 911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) 2,5 18 (Mens) 6,4 mm 64442 Conector cunha, tipo CN12, série vermelha 01 18a (Mens) 9,5 mm 64440 Conector cunha, tipo CN11, série azul 01
66 (Neutro) 35 mm² 64443 Conector cunha, tipo CN13, série vermelha 01
66a (Neutro) 70 mm² 64439 Conector cunha tipo CN10, série azul 01
42 - 5804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 06
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10.5. Fixação dos pára-raios ao tanque do transformador
Vai p/ a prumada De Terra
Ver NOTA 1
BC
COMPRIMENTO MÁXIMO DO CABO DE INTERLIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS AO TANQUE DO TRANSFORMADOR
AB
DE = 40 cm Total = 185 cm
A
B
C
B
D E
Vai p/ o aterramentoDo tanque e para aPrumada de terra
NOTA 1Na interligação dos pára-raios, no cabo flexivel, deverá serDeixado um colo para facilitar a atuação do desligadorAutomático do pára-raios
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10.6. Amarrações dos cabos das fases nos isoladores de pino 10.6.1. Amarração de topo com anel de amarração
Anel de amarração
Anel de amarração
10.6.2. Amarração lateral com anel de amarração
Anel de amarração
10.6.3. Amarração de topo com fio de alumínio coberto de 10 mm² para amarração Alternativa A - Preferencial
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Alternativa B
Fio de aluminio coberto - 10 mm²
Dar no mínimo 6 voltas bem apertadas
10.6.4. Amarração lateral com fio de alumínio coberto de 10 mm² para amarração
Dar no mínimo 6 voltas bem apertadas
Fio de aluminio coberto - 10 mm²
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10.7. Amarração dos cabos das fases no espaçador losangular.
10.7.1. Amarração com anel de amarração
Anel de amarração
Espaçador losangular
Cabo coberto
10.7.2. Amarração com fio de alumínio coberto de 10 mm²
Fio de alumínio coberto - 10 mm²
Espaçador losangular
Cabo coberto
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10.8. Amarração do espaçador losangular no estribo para espaçador.
10.8.1. Amarração com anel de amarração.
Estribo para espaçador
Espaçador losangular
Anel de amarração
10.8.2. Amarração com fio de alumínio coberto de 10 mm²
2 voltas e meia
Estribo para espaçador
Espaçador losangular
Fio de Aluminio coberto - 10 mm²
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10.9. Amarração do espaçador losangular no mensageiro
10.9.1. Amarração com anel de amarração.
Mensageiro
Espaçador losangular
Anel de amarração
10.9.2. Amarração com laço pré-formado.
Mensageiro
Espaçador losangular
Laço pre-formado
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10.10. Fixação e conexão dos pára-raios em cruzeta
OBS. :1- Medidas em centímetros
Vai para a malha de terra
item Código Especificação 32 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 46 6829 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 51 7009 Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar 29 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 34 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 7 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
10.11. Aplicação da capa protetora para conector tipo cunha, em derivações e ligações de
equipamentos Nas derivações deverá ser empregado o conector tipo cunha de alumínio, com capa protetora, inclusive no conector com estribo para ligação de equipamentos. Para isso deverá ser feita uma fenda no protetor para instalação do estribo.
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Conexões em derivações
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11. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS CA COBERTOS – XLPE – 8,7/15 kV – PADRONIZADOS
11.1. Características físicas
Seção
(mm²)
Formação
(Fios)
Diâmetro do
Cabo CA
(mm)
Diâmetro do
cabo com cobertura
(mm)
Peso
Unitário
(kg/km)
35 7-c 7,1 13,5 196,3
50 7-c 8,2 14,6 242,1
95 19-c 11,5 17,9 409,8
150 19-c 14,2 20,6 583,0
11.2. Características elétricas
Seção
(mm²)
Reatância
Indutiva
(Ohm/km)
Resistência elétrica
(Ohm/km)
Rca – 90°C
Corrente nominal
(A)
35 0,3200 1,0561 172
50 0,3048 0,7394 217
95 0,2786 0,3894 310
150 0,2610 0,2469 415
Obs: Corrente nominal – temperatura ambiente de 40 °C e temperatura do condutor a 90 °C e instalação ao ar livre e com sol.
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11.3. Comparativo entre as características elétricas por tipo de rede de 13,8 kV
90 30 60
40
40
D,E
CF
B
Rede com cabo CAA- NU
e.e = 1,09 m
Rede compacta com cabo protegido
e.e = 0,193 m
Seção
AWG
Corrente
Nominal
(A)
Capacidade
Térmica
MVA
Reatância
Indutiva
(Ohm/km)
Resistência elétrica
(Ohm/km)
Rca – 90°C
Queda de
Tensão
(cosΦ=0,8)
% MVA x km
Seção
(mm²)
Capacidade
Térmica - MVA
Queda de Tensão
(cosΦ=0,8)
%MVA x km
2 166 4,0 0,4425 1,1023 0,60 35 4,1 0,54
1/0 226 5,4 0,4251 0,709 0,43 50 5,2 0,39
4/0 328 7,8 0,3988 0,3797 0,28 95 7,4 0,25
336,4 479 11,4 0,3762 0,2032 0,20 150 9,9 0,19
12. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS MENSAGEIROS – CABO NÚ DE AÇO ZINCADO - CAZ
Módulo de elasticidade (kgf/mm²)
Diâmetro nominal
(mm)
N.° de
fios
Seção (mm²)
Peso
(kg/km)
Tração de ruptura
(kgf)
Inicial= final
Coeficiente De dilatação
Térmica
( )/10( 6 C°−
6,4 7 22,66 180 1429- (MR) 18500 11,52 9,5 7 51,14 406 3160–(MR) 18500 11,52
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NTD-RE-001
13. MATERIAIS BÁSICOS UTILIZADOS NA MON TAGEM DAS REDES COMPACTAS Separador de cabos Espaçador losangular
Suporte L Suporte C
Estribo para suporte tipo L Braço anti-balanço
Suporte horizontal
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Perfil U Fixador de Perfil U
14. AMEN DOS CABOS 14.1
no cabo de aço mensageiro. (Lançamento simultâneo das 3 fases – método de lançamento cortina)
Suporte tipo J
FERR TAS PARA LANÇAMENTO
. Carretilha para condutores Usada para acomodar e dispor os condutores das fases nas posições adequadas para instalação dos espaçadores durante a etapa de tracionamento da rede. A carretilha é apoiada
14.2. Carretilha para tração em rede alinhada Esta carretilha, apoiada sobre o cabo mensageiro da rede, é utilizada durante o processo de tracionamento dos condutores das fases.O tracionamento é feito amarrando-se os condutores das
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NTD-RE-001
fases, em feixe, a uma das extremidades da carretilha, enquanto a corda de puxamento é fixada à outra extremidade.
14.3
o instalados os mensageiro
deve ser instalada na ferragem correspondente à acomodação do cabo mensageiro. Carretilha para cabo coberto Carretilha para cabo mensageiro
. Carretilhas para tração em ângulo Estas carretilhas são utilizadas para facilitar o tracionamento dos condutores das fases e do cabo mensageiro em situações de ângulos na rede superiores a 6 graus. As carretilhas para cabo coberto são instaladas nos braço tipo “C”, com as roldanas ocupando as posições onde serãisoladores tipo pino, para acomodação dos condutores das fases. A carretilha para cabo
14.4 te Esta carretilha é utilizada para a remoção dos condutores existentes. É afixada ao poste com 2 cintas tipo B, possui 3 roldanas confeccionadas em alumínio ou material polimérico.
. Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo existen
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NTD-RE-001
14.5
guia, para então ser tracionado e em seguida ser acomodado e fixado ao grampo do braço tipo “L”
15. 15.1
as precauções necessárias durante o
lguma sofrer qualquer atrito com o solo, ou outros elementos que possam danificar sua cobertura.
15.2
obinas dos cabos das fases e mensageiro deverão estar nos porta bobinas,conforme foto abaixo:
. Guia para Cabo Mensageiro É acessório do braço Tipo “L”, utilizado para facilitar o lançamento do cabo mensageiro em postes com trechos tangentes ou em ângulos até 6º. O cabo mensageiro pode ser esticado e tracionado sem elevar a posição prevista para encaixe ao braço tipo “L”, durante a montagem da rede. Na primeira etapa o cabo mensageiro é esticado através do
LANÇAMENTO DOS CABOS
. Cuidados Exigidos Tratando-se de cabos cobertos, deverão ser tomadas todastransporte, manuseio e execução do serviço de lançamento. O cabo não deve em hipótese a
. Instalação das Ferragens e Roldanas de Lançamento Todos os postes deverão estar equipados com as ferragens correspondentes, de acordo com o projeto a ser executado. As b
Posição da bobinas de cabos
15.3 a a carretilha do
s cabos serão utilizados como guia para o lançamento do cabo mensageiro
(Após o lançamento e tracionamento, instalar os grampos de ancoragem e retirar as
verá ser lançado e tracionado primeiro, conforme as tabelas de Trações e Flechas de montagem.
. Na substituição de rede convencional por rede compacta, deverá ser instaladitem 14.4.- Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo existente
Ao retirar as cruzetas de madeira, concreto ou plástico, os cabos existentes deverão ser apoiados nas carretilhas, pois estee dos cabos das fases. Em locais com ângulo na rede, deverão ser instaladas as carretilhas do item 14.3 - Carretilhas para tração em ângulo- na furação do isolador tipo pino no braço tipo “C” e a carretilha do mensageiro na porca olhal. carretilhas). O cabo mensageiro de
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NTD-RE-001
15.4
do para lançar os novos cabos poderá ser o cabo antigo, nos casos de
r, ser solicitado o início do puxamento, parando o lançamento para fixação de outras
nas cordas de ligação, além dos eletricistas que estarão nos portas bobinas, controlando as mesmas.
. Preparação para lançamento dos cabos das fases. Colocar camisa de puxamento na ponta de cada cabo, prendendo as carretilha de puxamento. Através de corda, posicionar a carretilha de tração no cabo mensageiro, fixando os cabos das fases. O meio a ser utilizasubstituição de rede. Deverão ser montadas várias carretilhas unidas umas as outras, devendo, através de rádio comunicadocarretilhas. Este trabalho deverá ser realizado até o final do lançamento, o serviço deverá contar com o apoio de eletricista na cesta aérea e na preparação de subida das carretilhas, a fim de evitar embaraço
Camisa de puxamento Luva giratória
eflexões superiores a 6º, aplicar o método cortina em sub-
poste. Isto permitirá que os cabos
r instaladas com o lado de abertura para alojamento dos
ho, a fim de evitar destacamentos da carretilha de lançamento e acidentes com os cabos das fases.
15.5 çamento dos cabos
15.5.e item 14.4,
realizando o lançamento individual de cada fase, ancorando-se ao final do trecho.
15.5.as dos itens 14.1 e
Quando no trecho a ser lançado houver dtrechos, definidos pelos ângulos da rede. Uma carretilha para condutores deverá ser fixada no primeirosejam puxados com maior facilidade e na configuração própria. As carretilhas para condutores devem secabos voltado para o lado da posteação. OBSERVAÇÃO: É importante a coordenação técnica em solo, entre os trechos iniciais, ângulos e final de trec
. Métodos de lan1. Poste a poste Consiste no lançamento de pequenos vãos, onde a carretilha é instalada conform
2. Cortina Lançamento de cabo em grandes trechos, onde são utilizadas as carretilh14.2 que darão a tração do lançamento simultâneo dos cabos das 3 fases. As bobinas dos condutores devem ser posicionadas na extremidade do trecho em que houver
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maior facilidade de execução do serviço. As bobinas deverão permanecer afastadas não menos de 5 metros do primeiro poste e guardar o maior alinhamento possível com a posteação.
m em contato com o solo. As carretilhas deslizam pelo cabo mensageiro, seguindo penduradas, lembrando a forma de uma cortina, conforme fotos a seguir:
Durante a operação de lançamento dos cabos, deverá ser controlada a velocidade das bobinas, a fim de evitar que os condutores entre
Neste tipo de lançamento recomenda-se que todos os postes estejam com o Suporte L, pois este suporte permite a passagem da carretilha de tração e das carretilhas de condutores, sem
etilhas para lançamento dos condutores das fases deverão ser fixadas umas às outras, de intervalo entre uma e
ordas de ligação das carretilhas deverão estar desembaraçadas e enfileiradas. As carretilhas devem ser montadas uma a uma no cabo mensageiro, com apoio de eletricista em cesta aérea.
interrupção. Após o lançamento e tracionamento dos cabos, nas estruturas em que o suporte L não for utilizado, este deverá ser retirado. As carratravés de cordas de 9,5 mm de diâmetro aproximado, e com 8,0 m outra. As cordas são afixadas e centralizadas no próprio corpo da carretilha. As carretilhas deverão ser preparadas no solo e as c
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OBSERVAÇÕES: ·Antes do lançamento deverá ser verificado o tamanho do trecho, a fim de separar a quantidade
eder a ancoragem dos mesmos.
Depois de determinar a flecha, substituir as roldanas dos condutores pelos espaçadores e proceder amarração.
16. INS
Com o té ento, tracionamento e encabeçamento dos cabos das fases, deverá ser iniciada a instalação dos espaçadores losangulares. Deve-se obstabeEsta ativ o, para facilitar a instalação dos espaçadores, ser marcado no chão os locais de fixação dos mesmos.
16.1. Critérios para instalação 16.1.1. No item 4.12 está mo instalação dos condutores nos
espaçadores losangulares e separadores verticais a fim de se manter a seqüência de fases ao longo da
esquerda e à direita das estruturas devem ser instalados
ador (m)
aproximada de carretilhas. Antes de se determinar a flecha dos condutores deve-se procDeterminar a flecha dos condutores enquanto eles estiverem nas roldanas.
TALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES rmino do lançam
ervar as estruturas instaladas nos postes e posicionar os espaçadores de acordo com a la de vãos e tipos de estruturas, conforme padrão de construção.
idade deverá ser executada com cesta aérea, podend
strada a regra a ser seguida na
rede.
16.1.2. Os primeiros espaçadores, à obedecendo-se as distâncias mostradas nos desenhos das respectivas estruturas constantes do item 9- ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS.
Estrutura Distância do 1° espaç
CLE, CLEA1, CLEA2 8 CC2 13
Estruturas de ancoragem 4
16.1.3. Espaçadores ao longo do vão. EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 76/112
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Instalar espaçadores em intervalos de 8 a 10 metros, obedecidas as condições anteriores.
uantidade de espaçadores por vão de rede. da a seguinte expressão:
16.1.4. Determinação do qPara calcular o nº de espaçadores deve ser usa
1+−−
=DVãoNeI
Dde
Ne = N° de espaçadores; De = distância do 1°espaçador à esquerda do vão; Dd = distância do 1° espaçador à direita do vão; I = intervalo entre espaçadores (entre 8 e 10 m)
Exemplo: Considerando o exemplo a seguir, teremos: - Vão entre as estruturas CLE e CLEA1: Ne = (40 – 8 – 8)/8 + 1 = 4 - Vão entre as estruturas CLEA1 e CC2: Ne = (35 – 8 – 13)/8 + 1 ≈ 3 - Vão entre as estruturas CC2 e CUF3: Ne = (35 – 13 – 4)/9 + 1 = 3
Onde:
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 77/112
8m
13m
13m
4m
C 2
CUF3
LE CLEA1 CC
40m
9m
9m
8m 7m
35m
35m8m 8m 8m 7m8m
17. VÃOS MÁXIMOS QUE A ALTURA DOS POSTES PERMITEM.
A tabela a seguir mostra os vão que a altura dos postes permite atingir para os diversos tipos de estruturas padronizadas, em terreno plano. Esses vãos foram definidos com base na flecha máxima a ser atingida pelo mensageiro (50 ºC); na altura mínima do condutor mais baixo em relação ao solo, e na altura de fixação do cabo mais baixo no poste em relação ao solo. Não foi considera a flecha formada pelo cabo coberto entre os espaçadores.
17.1. Para os trechos de rede construídas sobre o passeio público
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17.2. Para trecho da rede que atravessa ruas, avenidas e rodovias.
18. FLECHA FINAL DO MENSAGEIRO
Na tabela a seguir são mostradas as diversas flechas do cabo mensageiro, em função do comprimento do vão e da temperatura, para a situação final de montagem, ou seja, com a rede pronta.
Altura mínima do cabo
10 11 12 de AT mais baixo ao solo
(ver item 5.2)
(m) Poste-10 m Poste-11 m Poste-12 m Poste-10 m Poste-11 m Poste-12 m
CLE/CLEA1 7,80 8,70 9,60 1,80 2,70 3,60 55 67 78
CC2 7,55 8,45 9,35 1,55 2,45 3,35 50 64 75
CC2- Circ. Quádruplo 6,16 7,06 7,96 0,16 1,06 1,96 12 40 55
CUF3/CUF4 7,90 8,80 9,70 1,90 2,80 3,70 55 68 80
CLHS 7,90 8,80 9,70 1,90 2,80 3,70 55 68 80
CLEA1-DCUF3 7,10 8,00 8,90 1,10 2,00 2,90 40 58 70
CUF3-Circuito Duplo 7,10 8,00 8,90 1,10 2,00 2,90 40 58 70
CLE/CLEA1-Circ. Duplo 7,00 7,90 8,80 1,00 1,90 2,80 39 55 69
2CUF3 7,05 7,95 8,85 1,05 1,95 2,85 40 55 69
2CUF3-Circ. Duplo 5,35 6,25 7,15 -0,65 0,25 1,15 - 16 43
CC2-DC3 6,70 7,60 8,50 0,70 1,60 2,50 33 51 64
CLA1-DC3 7,00 7,90 8,80 1,00 1,90 2,80 39 55 69
CH-DC3 6,80 7,70 8,60 0,80 1,70 2,60 34 53 66
Vão máximo permitido pela
altura do poste em terreno plano
(m)Altura do Cabo de AT no poste
Altura do Poste (m)
6,00
Estrutura
Flecha máxima permitida
pela altura do poste
(m)
(cm)
Altura mínima do cabo
10 11 12 de AT mais baixo ao solo
(ver item 5.2)
(m) Poste-10 m Poste-11 m Poste-12 m Poste-10 m Poste-11 m Poste-12 m
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 78/112
CLE/CLEA1 7,80 8,70 9,60 0,80 1,70 2,60 34 53 66
CC2 7,55 8,45 9,35 0,55 1,45 2,35 27 49 62
CC2- Circ. Quádruplo 6,16 7,06 7,96 -0,84 0,06 0,96 6 37
CUF3/CUF4 7,90 8,80 9,70 0,90 1,80 2,70 36 55 67
CLHS 7,90 8,80 9,70 0,90 1,80 2,70 36 55 67
CLEA1-DCUF3 7,10 8,00 8,90 0,10 1,00 1,90 9 39 55
CUF3-Circuito Duplo 7,10 8,00 8,90 0,10 1,00 1,90 9 39 55
CLE/CLEA1-Circ. Duplo 7,00 7,90 8,80 0,00 0,90 1,80 36 55
2CUF3 7,05 7,95 8,85 0,05 0,95 1,85 25 38 55
2CUF3-Circ. Duplo 5,35 6,25 7,15 -1,65 -0,75 0,15 11
CC2-DC3 6,70 7,60 8,50 -0,30 0,60 1,50 29 49
CLA1-DC3 7,00 7,90 8,80 0,00 0,90 1,80 36 55
CH-DC3 6,80 7,70 8,60 -0,20 0,70 1,60 31 51
7,00
Estrutura
Altura do Poste (m) Flecha máxima permitida Vão máximo permitido pela
pela altura do poste altura do poste em terreno plano
ste (m) (m)Altura do Cabo de AT no po
(cm)
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 79/112
Vão(m) 5 10 15 20 25
0,007 0,008 0,01030 35 40
3 0,005 0,006 0,013 0,016 0,0051 0, 061091 0, 105
0,139 0, 1560,195 0, 2140,260 0, 2810,334 0, 357
416 0, 441508 0,521 0,534
30 0,507 0,522 0,537 0,552 0,566 0,580 0,595 0,609 0,622 0,636,690 0,704 0,719 0,733 0,747,809 0,824 0,839 0,854 0,868
857 0,873 0,889 0,906 0,921 0,937 0,953 0,968 0,983 0,998993 1,010 1,027 1,043 1,060 1,076 1,092 1,107 1,123 1,138
,500 1,517 1,534 1,551 1,568 1,584 1,601 1,6179 1,746 1,763 1,780 1,7967 1,935 1,952 1,969 1,985
2,489 2,507 2,525 2,543 2,560 2,578 2,595 2,613
5 3,312 3,33078 3,426 3,445 3,463 3,481 3,500 3,518 3,536 3,554 3,571 3,58981 3,695 3,713 3,732 3,750 3,768 3,787 3,805 3,823 3,841 3,859
Temperatura (ºC )
PRO NTA) - (m)
45 5020 0,023 0,026
6 0,020 0,023 0,026 0,030 0,035 0,040 0,046 0,9 0,046 0,051 0,057 0,063 0,070 0,077 0,084 0,
056 0,098 0,
12 0,081 0,089 0,097 0,105 0,113 0,122 0,13115 0,127 0,136 0,146 0,156 0,166 0,176 0,186
147 0,205 0,
18 0,182 0,194 0,205 0,216 0,227 0,238 0,24921 0,248 0,261 0,273 0,286 0,298 0,310 0,322
271 0,345 0,
24 0,324 0,338 0,351 0,365 0,378 0,391 0,404 0,27 0,411 0,425 0,439 0,453 0,467 0,481 0,494 0,
429 0,
FLECHA FINAL DO M ENSAG EIRO - (APÓ S A REDE
33 0,613 0,629 0,644 0,660 0,675 036 0,730 0,746 0,762 0,778 0,793 039 0,42 0,45 1,140 1,157 1,174 1,191 1,208 1,224 1,240 1,256 1,272 1,28848 1,298 1,315 1,332 1,349 1,366 1,382 1,399 1,415 1,432 1,44851 1,465 1,482 154 1,642 1,660 1,677 1,695 1,712 1,7257 1,830 1,848 1,865 1,883 1,900 1,9160 2,027 2,045 2,063 2,081 2,098 2,116 2,133 2,150 2,167 2,18463 2,235 2,253 2,271 2,289 2,307 2,324 2,342 2,359 2,376 2,39466 2,453 2,47169 2,681 2,699 2,718 2,736 2,754 2,771 2,789 2,807 2,824 2,842
3,063 3,08172 2,919 2,938 2,956 2,974 2,992 3,010 3,028 3,04675 3,168 3,186 3,204 3,223 3,241 3,259 3,277 3,29
19. TRAÇÕES PARA PROJETO DE REDE COMPACTA - (Sem vento)
Cabos da rede Tração – (daN) Cabo coberto de 35 mm² e Mensageiro CAZ- 6,4 mm 184 Cabo coberto de 50 mm² e Mensageiro CAZ-6,4 mm 214 Cabo coberto de 95 mm² e Mensageiro CAZ-9,5 mm 379 Cabo coberto de 150 mm² e Mensageiro CAZ-9,5 mm 495
20. TRAÇÕES PARA LANÇAMENTO DO MENSAGEIRO
Critérios de cálculo: Método das flechas constantes: cabo básico = conjunto formado pelo mensageiro de 9,5mm e 3 fases do cabo coberto de 95 mm². temperatura mínima=5°C e temperatura máxima = 50 °C; Condição 1(maior duração): Temperatura média=25 °C; sem vento; Tração máxima = 12% da tração de ruptura. Condição 2 (maior carga): Temperatura média das mínimas = 15 °C; Com vento de 60 km/h; Tração máxima = 20 % da tração de ruptura.
NTD-RE-001
VÃO(m)
5 10 15 20 25 30 35 40 45 503 143 105 80 61 47 37 29 25 21 186 135 104 84 70 58 50 43 38 34 319 127 104 88 75 66 59 53 49 45 4112 121 103 90 81 73 66 61 57 53 5015 116 103 92 84 77 72 67 63 60 5718 111 101 93 87 81 76 72 69 43 6321 108 100 93 88 84 80 75 72 70 6724 105 99 94 89 85 82 79 75 73 7127 103 98 94 90 87 83 81 79 76 7430 101 97 94 91 88 86 83 81 78 7733 100 97 94 91 89 87 84 82 80 7836 99 97 93 91 89 87 86 84 82 8039 98 95 94 91 90 88 86 84 83 8242 97 95 94 91 90 88 87 86 84 8245 97 95 94 92 91 89 87 86 85 8448 96 94 94 92 90 90 88 87 86 8551 96 94 94 92 91 89 89 88 86 8654 95 94 93 92 91 90 89 88 87 8657 95 94 93 92 91 90 89 88 88 8760 95 94 93 91 91 90 89 89 88 8863 95 94 93 91 90 90 89 89 88 8866 94 94 93 91 90 90 90 89 88 8969 94 94 93 91 90 90 90 89 88 8972 94 94 93 91 90 90 90 89 88 8975 94 94 92 90 89 90 89 89 88 9078 93 93 92 90 89 90 89 89 89 9081 93 93 92 90 88 90 89 89 89 90
REDE COM CABO COBERTO 35 mm² E MENSAGEIRO DE 6,4 mm- SITUAÇÃO INICIALTemperatura (ºC)
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 80/112
NTD-RE-001
V ão(m ) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
3 167 122 93 72 55 43 34 29 24 216 158 122 98 81 68 58 50 44 40 369 148 121 103 88 77 69 62 57 52 48
12 141 121 105 94 85 77 71 66 62 5915 135 120 107 98 90 84 78 73 69 6718 129 118 109 101 95 89 84 80 50 7321 126 117 109 102 97 93 88 84 82 7924 122 116 110 104 99 96 92 88 85 8227 120 114 109 105 101 97 95 92 89 8630 118 113 110 106 103 100 97 94 91 8933 117 113 109 107 104 101 98 95 94 9136 115 113 109 106 104 102 100 98 95 9339 114 111 109 107 105 102 100 98 96 9542 113 111 109 106 105 103 101 100 98 9645 113 111 109 107 106 104 102 101 99 9848 112 110 109 107 105 105 102 101 100 9951 112 110 109 107 106 104 103 102 101 10054 111 110 109 107 106 105 104 102 102 10057 111 110 109 107 106 105 104 103 102 10160 111 110 109 107 106 105 104 103 102 10263 110 110 109 106 105 105 104 104 103 10366 110 109 108 106 105 105 104 104 103 10369 110 109 108 106 105 105 104 104 103 10472 109 109 108 106 104 105 104 104 103 10475 109 109 108 105 104 105 104 104 103 10578 109 109 108 105 104 105 104 104 103 10581 109 109 107 105 103 105 104 104 103 105
RED E COM CAB O COB ERTO 50 m m ² E M E NSAG EIRO D E 6,4 m m - S ITUAÇÃO IN IC IALTem peratura °C
V ão(m ) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
3 320 243 184 139 105 80 63 51 43 376 303 239 190 155 127 108 92 82 73 669 287 234 196 167 145 128 114 103 95 87
12 271 231 200 177 158 143 132 121 113 10615 257 226 203 183 168 154 144 135 127 120
164 154 146 139 133169 162 154 148 142
167 161 155 150172 166 161 156
5 171 166 1618 173 169 1660 176 173 1682 178 175 171
206 202 198 194 190 186 183 180 176 175205 201 198 193 190 187 185 182 179 176
196 193 191 188 185 182 180 178196 193 191 189 185 183 181 179
193 190 189 186 184 182 180191 188 187 185 183 181190 189 187 185 184 182
63 198 195 193 192 190 189 188 185 185 18366 197 195 193 192 190 189 188 185 185 18369 197 194 192 191 189 189 188 185 186 18472 196 193 191 191 189 189 188 185 186 18575 195 192 190 190 189 189 188 185 186 18578 194 191 189 190 188 189 188 184 187 18581 194 190 188 189 188 189 188 184 187 186
R E D E C O M C AB O C O B E R TO 95 m m ² E M E N S AG E IR O D E 9 ,5 m m - S ITU AÇ Ã O IN IC IALTem peratura °C
18 246 223 203 187 17421 237 219 203 190 17924 230 215 203 192 182 17527 224 212 202 193 186 17830 219 210 201 194 187 180 1733 215 208 200 194 189 183 1736 212 205 200 194 189 185 1839 209 204 198 194 189 185 18424548 203 20051 202 20054 200 198 19657 200 197 195 19360 199 197 194 192
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 81/112
NTD-RE-001
Vão(m) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 503 426 329 252 191 144 109 86 69 58 506 405 321 258 209 172 145 124 108 96 879 381 315 263 225 194 170 152 138 127 116
12 363 311 272 242 217 198 182 168 157 14815 342 300 270 244 223 206 191 179 169 15918 326 295 269 248 231 217 204 193 183 17421 313 289 270 252 238 225 214 204 195 18824 303 285 268 254 242 230 221 212 204 19727 295 280 267 255 244 235 227 219 212 20630 288 277 265 255 246 238 231 224 219 21233 283 272 263 256 248 241 234 228 223 21836 278 269 262 255 249 242 236 231 227 22139 274 268 261 255 248 243 239 233 230 22642 271 265 260 255 250 245 241 236 232 22845 269 263 258 254 249 245 242 238 234 23148 266 262 258 253 250 246 243 239 235 23351 265 261 257 253 249 246 243 240 237 23454 263 259 256 253 250 247 244 242 239 23657 262 258 256 253 250 247 244 241 240 23760 260 257 254 252 250 248 245 243 240 23863 259 255 253 251 251 247 245 243 241 24066 257 254 253 251 251 247 245 243 241 24069 256 253 252 250 251 247 246 243 242 24172 254 251 251 249 250 247 246 243 242 24275 253 250 249 248 250 247 246 242 242 24278 251 248 248 247 250 246 245 242 242 24281 250 247 247 246 250 246 245 242 241 243
Temperatura (ºC)REDE COM CABO COBERTO 150 mm² E MENSAGEIRO DE 9,5 mm- SITUAÇÃO INICIAL
21. DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA NOMINAL DOS POSTES E O TIPO DE ENGASTAMENTO
Critérios de cálculo adotados: • Tração de projeto dos condutores (sem vento); • Vento de 60 km/h incidindo sobre os condutores e postes; • Altura de fixação da rede de BT = 7,2 m em relação ao solo; • Rede de AT e BT, circuito simples e sem mudança de bitola. Legenda: ES = Engastamento simples; ER = Engastamento reforçado; BC = Egastamento com base concretada
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 82/112
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 83/112
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
FIM DE REDE
150 ES
200 ES
300 ER
200 ES
300 ER
ÂNGULO
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 50 mm² (6,4 mm) - Vento = 60 km/h
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
150 ES
FIM DE REDE
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 35 mm² (6,4 mm) - Vento = 60 km/h
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
200 ES
150 ES
200 ES
300 ER
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 84/112
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
150 ES
200 ES
300 ER
600 BC
600 BC
FIM DE REDE
ÂNGULO
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 150 mm² (9,5 mm) - Vento = 60 km/h
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
FIM DE REDE
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 95 mm² (9,5 mm) - Vento = 60 km/h
ÂNGULO
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
200 ES 300
ER600 BC
300 ER
600 BC
150 ES
NTD-RE-001
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
300 ER
150 ES
200 ES
600 BC
FIM DE REDE
300 ER
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 35 mm² (6,4 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 35 mm² + 35 mm²
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
FIM DE REDE
300 ER
200 ES
300 ER
600 BC
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 50 mm² (6,4 mm)
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
150 ES
REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 35 mm² + 35 mm²
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 85/112
NTD-RE-001
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
300 ER
600 BC
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
FIM DE REDE
600 BC
ÂNGULO
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 95 mm² (9,5 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 35 mm² + 35 mm²
150 ES
200 ES
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
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70
75
80
FIM DE REDE
600 BC
150 ES
200 ES
300 ER
1000 BC
600 BC
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 150 mm² (9,5 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 35 mm² + 35 mm²
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 86/112
NTD-RE-001
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 35 mm² (6,4 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 70 mm² + 70 mm²
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
300 ER
600 BC
300 ER
600 BC
FIM DE REDE
150 ES
200 ES
Vão
(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 70 mm² + 70 mm²
300 ER
600 BC
200 ES
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
150 ES
600 BC
ÂNGULO
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 50 mm² (6,4 mm)
FIM DE REDE
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 87/112
NTD-RE-001
Vão
(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
ÂNGULO
REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 70 mm² + 70 mm² REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 95 mm² (9,5 mm)
FIM DE REDE
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
10
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20
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80
600 BC
600 BC
150 ES
200 ES
300 ER
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
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40
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70
75
80
ÂNGULO
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
200 ES
300 ER
600 BC
600 BC
150 ES
1000 BC
FIM DE REDE
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 150 mm² (9,5 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 70 mm² + 70 mm²
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 88/112
NTD-RE-001
Vão
(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
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80
ÂNGULO FIM DE REDE
600 BC
150 ES
200 ES
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 50 mm² (6,4 mm)
600 BC
300 ER
REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 120 mm² + 70 mm²
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )
150 ES
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 35 mm² (6,4 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 120 mm² + 70 mm²
FIM DE REDE
300 ER
600 BC
600 BC
ÂNGULO
200 ES
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 89/112
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 90/112
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 95 mm² (9,5 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MULTIPLEXADOS - 3 x 1 x 120 mm² + 70 mm²
Vão
(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 9 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 81 84 87 90
5
10
15
20
50
55
60
65
ES200 ES 300
ER1000 BC
600 BC
600 BC
ENGAS STÊNCIA NOMINA
ÂNGULO FIM DE REDE27 30 33 36 3 72 75 78
TAMENTO E RESI L DO POSTE - ( daN )
25
30
35 150 40
45
70
75
80
Vão(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90
5
10
15
20
25
30
35
50
55
60
65
70
75
80
FIM DE REDE
300 ER
600 BC
1000 BC
150 200
REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 150 mm² (9,5 mm)REDE DE BT - CONDUTORES MUL 3 x 1 x 120 mm² + 70 mm²
600 BC
1000 BC
ENGASTAMENTO E L DO POSTE - ( daN )
TIPLEXADOS -
ÂNGULO45 48 51
40
45 ESES
RESISTÊNCIA NOMINA
NTD-RE-001
22. SIMBOLOGIA seguir para redes compactas protegidas : Deverá ser adotada a simbologia mostrada a
Descrição Símbolo
Condutores primários --------------------------------------- Três condutores primários de seção 150 mm² e
mensageiro de diâmetro 9,5 mm 3 # 150 (9,5)
23.
ão e revoga todas as outras normas e procedimentos rifásica, para o campo de aplicação previsto no
item 2 deste documento.
4.
lho – Engenharia Corporativa nização da Distribuição - GEPD
Luiz Fernando Ferreira Vianna
Raul Szczypior / Esmeraldo Ribeiro Neto CEMAT
Claudinei Crepaldi CELTINS
REDE SUL-SUDESTE
25.
Diretoria Corporativa Vice-presidente de Engenharia
Diretoria Corporativa
VIGÊNCIA
Esta Norma entra em vigor na data de sua publicaçsobre montagem de redes de distribuição aérea urbana t
2 ELABORAÇÃO
Equipe de TrabaGrupo de Especificação e Padro
REDE
Dário Parente CELPA
Roberto Oishi Jesus
APROVAÇÃO
Clécio José Ramalho Diretor de Engenharia
José Eduardo Constanzo
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 91/112
NTD-RE-001
ANEXO – 01 TER1. Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos abaixo, complementados por aqueles contidos nas NBR 5460 e NBR 6547. 2.
to d s, com equipamentos e materiais diretamente associados, destinados a
e dis dentro do perímetro urbano.
Rede de distribuição situada fora do perímetro urbano.
ção de propriedade de terceiros.
ão consumidores entre elas.
Rede ou linha de distribuição elétrica que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, rmad o concessionário e/ou consumidores.
Segmento da linha elétrica responsável pelo transporte da maior quantidade da carga com a extensão ionais do alimentador.
Segmento da linha elétrica que deriva do tronco, responsável pela distribuição de energia aos
to de alimentado por um posto de transformação e responsável pela distribuição de
2.10. Cabo Coberto
otetora de material polimérico, utilizada para eliminação da corrente de fuga,
MINOLOGIA Objetivo
Definições
2.1. Rede de distribuição Conjun e linhas elétricadistribuição de energia elétrica.
2.2. Rede de distribuição urbana - RDU Rede d tribuição situada
2.3. Rede de distribuição rural - RDR
2.4. Rede de distribuição particular - RDP Rede de distribui
2.5. Linha de sub-transmissão - LSU Linha elétrica destinada ao transporte de energia entre duas subestações (SEs) que alimenta ou n
2.6. Alimentador
transfo ores de distribuição d
2.7. Tronco
determinada pelas necessidades operac
2.8. Ramal
consumidores.
2.9. Circuito de baixa tensão. Conjun linhas elétricasenergia elétrica aos consumidores.
Cabo dotado de cobertura prem caso de contato acidental do condutor com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 92/112
NTD-RE-001
ANEXO – 01
2.11. Espaçador Acessório de material polimérico de formato losangular cuja função é a de sustentação dos cabos cobertos ao
cessório de material polimérico cuja função é de sustentação e separação dos cabos cobertos na rede cta, e exões entre fases ("flying-tap"), mantendo o isolamento elétrico da rede.
Ferragem cuja finalidade é de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta , em condições de cia o ° .
Ferragem cuja a finalidade é de sustentação das fases em condições de ângulo e final de linha, tos de rede.
Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica da rede compacta.
2.16. Braço anti-balanço Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes compactas.
2.17. Estribo para Braço Tipo "L" Ferragem complementar ao braço tipo "L" cuja função é a sustentação de espaçador junto ao braço.
2.18. Anel de Amarração Amarração de material elastomérico, com a função de fixação dos cabos cobertos e mensageiro, ao espaçador, da rede compacta.
2.19. Fio Coberto de Amarração Fio de alumínio recoberto com borracha termoplástica, que possui as mesmas funções do anel de amarração, podendo ser utilizado alternativamente
2.20. Grampo de Ancoragem Acessório cuja função é a fixação (encabeçamento) dos cabos cobertos nas estruturas de ancoragem.
2.21. Braço tipo “J” Ferragem em formato de “J”, fixada ao poste com a finalidade de afastar os condutores da rede de árvores e equipamentos.
2.22. Perfil “U” Ferragem utilizada como cruzeta ou extensor de poste em rede compacta. Como cruzeta deve ser fixada ao poste com o Fixador de Perfil U, e como extensor deve ser fixada ao topo do poste.
longo do vão.
2.12. Separador Vertical Acompa m situações de con
2.13. Braço Tipo "L"
tangên u com ângulos de deflexão de até 6
2.14. Braço Tipo "C"
derivações e conexão de equipamen
2.15. Cabo Mensageiro
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 93/112
NTD-RE-001
ANEXO – 01
2.23. Fixador
e com
tetor de bucha ara proteção das partes energizadas de buchas de equipamentos.
.27. Rede compacta
ia tensão que utiliza cabos cobertos em espaçadores, sustentados por cabo
de Perfil “U” Ferragem complementar que tem a função de sustentar o Perfil U.
2.24. Pino curto para islolador Ferragem utilizada para fixação do isolador polimérico de pino nas estruturas metálicas da redpacta. 2.25. ProAcessório utilizado p
2.26. Cobertura protetora para conector Acessório para proteção elétrica da conexão de derivação.
2Rede de distribuição em médmensageiro, apresentando uma configuração compacta.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 94/112
NTD-RE-001
ANEXO – 02
PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS E HELIPONTOS ZONA DE A - PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos contém as seguintes áreas: Faixa de Pista,
reas de Aproximação, Áreas de Decolagem, Áreas de Transição, Área Horizontal Interna, Área ntal Externa. (ver ilustração - item 1 e 2).
1.
.1. Faixa da Pista so e tem, em cada ponto, a altitude do ponto mais
OTA: Ao comprimento da pista, para efeito do Gabarito da Faixa da Pista, são acrescidas as Zonas de
1.2. Os Gabaritos das Áreas de Aproximação estendem-se em rampa, no sentido do prolongamento do eixo
s Gabaritos das Áreas de Decolagem estendem-se em rampa, no sentido do prolongamento do eixo da
1.4.
n dos limites laterais da Faixa de Pista e da parte das Áreas de eu início e o ponto onde estas áreas atingem o desnível de 45 m
longamento.
ransição é determinado por um plano horizontal com 45 m (quarenta e cinco metros) de altura em relação à elevação do Aeródromo.
.5. Área Horizontal Interna stende-se para fora dos limites dos Gabaritos das Áreas de Aproximação e Transição, com desnível de 5 m (quarenta e cinco metros) em relação a elevação do Aeródromo, e seus limites externos são semi-írculos, com centros nas cabeceiras das pistas.
.6. Área Cônica stende-se em rampa de 1/20 (um vinte avos) para fora dos limites externos do Gabarito da Área orizontal Externa.
ÁCônica e Área Horizo GABARITOS 1O Gabarito da Faixa de Pista envolve a pista de poupróximo situado no eixo da pista ou no seu prolongamento. NParada.
Áreas de Aproximação
da pista, a partir da Faixa de Pista. 1.3. Áreas de Decolagem Opista, a partir da Faixa de Pista ou do final da Zona Livre de Obstáculos, caso exista.
Áreas de Transição Este dem-se em rampa, a partir Aproximação, compreendida entre s(quarenta e cinco metros) em relação a elevação do Aeródromo.
1.4.1. A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical,perpendicular ao eixo da pista ou ao seu pro
1.4.2. O limite superior do Gabarito da Área de T
1E4c 1EH
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 95/112
NTD-RE-001
ANEXO – 02 1.7. Área Horizontal Externa Estende-se para fora dos limites externos do Gabarito da Área Cônica.
2. IMPLANTAÇÕES 2.1. Faixa de Pista Não são permitidos quaisquer aproveitamentos que ultrapassem, seus gabaritos, tais como construções, instalações e colocação de objetos de natureza temporária ou permanente fixos ou móveis. 2.2. Áreas de Aproximação, Decolagem e Transição Não são permitidas implantações de qualquer natureza que ultrapasse seus gabaritos. 2.3. "ARTIGO 15" - São permitidas, independentemente de autorização ou consulta ao Comando Aéreo
Regional - COMAR, as implantações que se elevem acima da superfície do terreno em, no máximo, 8 m (oito metros) na Área Horizontal Interna, 19 m (dezenove metros) na Área Cônica e 30 m (trinta metros) na Área Horizontal Externa, qualquer que seja o desnível em relação à Elevação do Aeródromo.
Parágrafo Único - O disposto neste Artigo não se aplica a instalações ou construções de torres, redes de alta tensão, cabos aéreos, mastros, postes e outros objetos cuja configuração seja pouco visível a distância. 2.4. "ARTIGO 16" - Qualquer aproveitamento que ultrapasse os gabaritos das Áreas Horizontal Interna,
Cônica e Horizontal Externa, não enquadradas no artigo anterior, deverá ser submetido a autorização do Comando Aéreo Regional - COMAR.
2.5. Superfície Livre de Obstáculos As superfícies livres de obstáculos só se aplicam aos Aeródromos da Classe IFR-PRECISÃO. Destas superfícies só devem sobressair os objetos montados sobre suportes frágeis. As superfícies livres de obstáculos são as seguintes: Superfície de Aproximação Interna, Superfície de Transição Interna e Superfície de Pouso interrompido. Sua configuração e medidas constam na figura abaixo.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 96/112
NTD-RE-001
ANEXO – 02 1 - SUPERFÍCIES LIVRES
2.6. Atribuições
onformeC PORTARIA No 1141/GM5, de 8 de dezembro de 1987.
I - Aos Comandos Aéreos Regionais
- Promover a interdição, remoção ou demolição, por meio adequado, das implantações ou dos usos que contrariem o disposto nas normas aqui fixadas;
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 97/112
NTD-RE-001
ANEXO – 02
aproveitamento de que trata esta Portaria, emitir a decisão final do requerimento, publicá-la no Boletim Interno da Organização, comunicá-la ao interessado por meio de ofício e arquivar o processo para controle , após verificar a viabilidade da pretensão,
-PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTOS
- No caso de autorização para
e fiscalizaçãoatravés dos pareceres dos seguintes órgãos:
a) Serviço Regional de Engenharia
b) Serviço Regional de Aviação Civil c) Serviço Regional de Proteção ao Vôo.
B
1. plano básico de Proteção de Helipontos consta das seguintes áreas: Área de Segurança, Área de )
2. apen (trinta e cinco centímetros) de altura.
3. deco(Sua configuração e medidas constam na ilustração - item 5).
4. a partir dos limites laterais da Área de Segurança o
Aproximação num plano horizontal.
5. ultra e Capítulo, não cabendo portanto, consultas obre o aproveitamento destas áreas.
6. Os helipontos só poderão ser construídos e cadastrados se obedecerem aos gabaritos fixados nesta
Portaria. PARÁGRAFO ÚNICO
OAproximação e decolagem e Área de Transição.(Ver ilustração - item 5 O gabarito de Área de segurança estende-se para fora da área de pouso e decolagem do heliponto, onde
as são permitidos aproveitamentos frágeis de no máximo 35 cm O gabarito da Área de Aproximação e Decolagem estende-se em rampa a partir da área de pouso e
lagem.
O gabarito da área de Transição estende-se em rampa,e da parte lateral da Área de Aproximação, compreendida entre seu início e o ponto onde atinge desnível de 30 m (trinta metros) em relação à elevação do heliponto. 4.1. A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical, perpendicular a
projeção do eixo central da Área de 4.2. Os helipontos com áreas de pouso circulares, que permitem aproximações ou decolagens em
qualquer direção , não possuem Áreas de Transição. O gabarito de Área de Aproximação e Decolagem será utilizado em todas as direções.
Não é permitida a implantação de quaisquer obstáculos nas áreas vizinhas dos helipontos, que
passem os gabaritos fixados no Plano definido nests
- para que um heliponto possa operar por instrumentos, deverá possuir um Plano Específico de Zona de Proteção com as mesmas características do Plano definido no item A “PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS”.
7. É recomendável que, para as Áreas de Pouso e Decolagem de Emergência para Helicópteros, seja observado o prescrito neste Capítulo.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 98/112
NTD-RE-001
8. DEFINIÇÕES:
ANEXO – 02
8.1. Área de pouso e decolagem para helicópteros. Área de heliponto ou heliporto, com dimensões definidas, onde o helicóptero pousa ou decola. 8.2. Elevação do aeródromo ou do heliponto. Altitude do ponto mais elevado da pista de pouso e decolagem do aeródromo ou da área de pouso e decolagem do heliponto. 8.3. Gabarito - superfícies limitadoras de obstáculos. 8.4. Heliponto - aeródromo destinado exclusivamente a helicópteros. 8.5. Heliporto - Heliponto público dotado de instalação e facilidades para apoio de operações de
helicópteros, embarque e desembarque de pessoas e cargas. 8.6. Obstáculo - acidente físico ou objeto de natureza temporária ou permanente, fixo ou móvel, situado
em zona de proteção em que tenha altura superior ao gabarito fixado pelos diversos Planos definidos nesta Portaria.
8.7. Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos. Documento de caráter definitivo e aplicação genérica que estabelece as restrições impostas ao aproveitamento das propriedades dentro das Zona de Proteção de heliponto. 8.8. Uso do solo - Tipos de atividades urbanas ou rurais localizadas nas áreas abrangidas pelos planos
referentes ás Zonas de Proteção. 8.9. Zona Livre de Obstáculos - Área retangular sobre o solo ou a água, sob controle de autoridades
competentes e selecionadas ou preparada como área disponível sobre a qual uma aeronave possa efetuar parte de sua subida inicial, até uma altura especificada.
8.10. Zona de Proteção - conjunto de áreas nas quais o aproveitamento e o uso do solo sofrem
restrições definidas pelo Plano de Zona de Proteção.
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 99/112
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 100/112
1 - CLASSE VFR
NTD-RE-001
2 - CLASSES IRF - NÃO PRECISÃO E IFR - PRECISÃO
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 101/112
NTD-RE-001
ANEXO 02
3 - TABELA
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 102/112
NTD-RE-001
ANEXO 02
4 - PLANO BÁSICO DE ZON
A DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 103/112
NTD-RE-001
A
5 - ÁREAS DE
ÁREAS DE TRANSIÇÃO
NEXO – 02
TRANSIÇÃO
30 METROS -ACIMA DA ELEVAÇÃO DO HELIPONTO
ÁREA DE APROXIMAÇÃOÁREA DE APROXIMAÇÃO60
M60
M
A
A
30 m ACIMA DAELEVAÇÃO DO HELIPORTO
60 m60 m
CORTE A-A
RAMPA 1/2 RAMPA 1/2ÁREA DE APROXIMAÇÃO
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 104/112
NTD-RE-001
ANEXO 03
DETERMINAÇÃO DO A REDE EM CAMPO ÂNGULO DE DEFLEXÃO D
Direção do alinhamentoda rede
Eixo da rede
A
B
Âng.
AB = 20xSen(Ang./2)
Distância Distância Distância Ângulo
deflexão AB (m) Ângulo
deflexão AB (m) Ângulo
deflexão AB (m) 1 0,17 31 5,34 61 10,15 2 0,35 32 5,51 62 10,30 3 0,52 33 5,68 63 10,45 4 0,70 34 5,85 64 10,60 5 0,87 35 6,01 65 10,75 6 1,05 36 6,18 66 10,89 7 1,22 37 6,35 67 11,04 8 1,40 38 6,51 68 11,18 9 1,57 39 6,68 69 11,33
10 1,74 40 6,84 70 11,47 11 1,92 41 7,00 71 11,61 12 2,09 42 7,17 72 11,76 13 2,26 43 7,33 73 11,90 14 2,44 44 7,49 74 12,04 15 2,61 45 7,65 75 12,18 16 2,78 46 7,81 76 12,31 17 2,96 47 7,97 77 12,45 18 3,13 48 8,13 78 12,59 19 3,30 49 8,29 79 12,72 20 3,47 50 8,45 80 12,86 21 3,64 51 8,61 81 12,99 22 3,82 52 8,77 82 13,12 23 3,99 53 8,92 83 13,25 24 4,16 54 9,08 84 13,38 25 4,33 55 9,23 85 13,51 26 4,50 56 9,39 86 13,64 27 4,67 57 9,54 87 13,77 28 4,84 58 9,70 88 13,89 29 5,01 59 9,85 89 14,02 30 5,18 60 10,00 90 14,14
NOTAS: 1. Os pontos A e B são obtidos medindo-se na direção de cada linha. 2. Medindo-se a distância entre A e B acha-se o ângulo através da tabela
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 105/112
NTD-RE-001
ANEXO - 04
RELAÇÃO DE MATERIAIS
DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C1 Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 14 6004 Suporte L 1 1 1 1 1 14a 71576 Suporte J 1 15 7517 Estribo para suporte tipo L 1 1 1 1 1 1 1 16 02111 Parafuso de cabeça quadrada de 125 mm 1 1 1 1 9 96a 4528 Parafuso de cabeça quadrada de 100 mm 1 1 1 1 2 2 2 2 4 4 2 27 911 Cabo de aço galvanizado - 6,4 mm (kg) V V V V8 7775 Espaçador losangular – 15 kV 1 1 1 1 1 1 1 19 9486 Anel de amarração 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 1 1 3 3 3 3
10 7520 Isolador de pino polimérico 3 3 3 3 1 1 3 3 3 311 6009 Suporte C 1 112 7522 Pino curto para isolador de pino 3 3 2 2 1 1 3 315 12408 Sapatilha 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 116 3332 Olhal para parafuso 1 1 1 1 4 4 8 8 8 8 2 2 4 4 4 419 7653 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico – 15 kV 3 3 6 6 6 6 3 3 3 321 1662 Manilha sapatilha 3 3 6 6 6 6 3 3 3 322 1325 Gancho Olhal 3 3 6 6 6 6 3 3 4 423 71539 Perfil U 1 1 1 1 2 2 1 124 71596 Fixador de perfil U 1 1 1 1 2 2 1 132 7530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3
2091 Parafuso de cabeça abaulada de 50 mm 2 2 3 4 3 2 5 5 2 2 32093 Parafuso de cabeça abaulada de 100 mm 1 1 1 12095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3
33 25104 Suporte para fixar pára-raios em cruzeta 3 334 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 3 342 5804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 3 341 5703 Mão francesa plana de 619 mm 6 660 6005 Braço anti-balanço – 15 kV 1 1 1 161 3245 Arruela quadrada 2 2 3 4 3 3 2 6 3 3 21 1962 71536 Arruela espaçadora 3 3 2 2 2 2 4 4 3 3 2 2
2594 Sela de Cruzeta 3
DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C1 Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 14 6004 Suporte L 1 1 1 1 1 15 7517 Estribo para suporte tipo L 1 16 02111 Parafuso de cabeça quadrada de 125 mm 7 7 1 1 1 1 3 3 1 1 1 2 1 1 1 1 1 16a 4528 Parafuso de cabeça quadrada de 100 mm 2 2 2 2 1 1 2 27 911 Cabo de aço galvanizado - 6,4 mm (kg)8 7775 Espaçador losangular – 15 kV 1 19 9486 Anel de amarração 3 3 3 3 3 3 1 1 3 3 4 4
10 7520 Isolador de pino polimérico 3 3 3 3 3 3 1 1 3 311 6009 Suporte C12 7522 Pino curto para isolador de pino 3 3 3 3 3 315 12408 Sapatilha 1 1 2 2 1 1 2 2 2 2 1 116 3332 Olhal para parafuso 4 4 1 1 4 4 8 8 8 8 4 419 7653 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico – 15 kV 3 3 3 3 3 3 3 3 6 6 6 6 3 321 1662 Manilha sapatilha 3 3 6 6 6 6 3 3 6 6 6 6 3 322 1325 Gancho Olhal 4 4 3 3 6 6 6 6 3 323 71539 Perfil U 1 1 1 1 1 124 71596 Fixador de perfil U 1 1 1 1 1 132 7530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3 3 3 3 3
2091 Parafuso de cabeça abaulada de 50 mm 2 7 6 3 6 8 6 5 42093 Parafuso de cabeça abaulada de 100 mm 1 1 12095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 2 1 1 1 1 2 1 1 125104 Suporte para fixar pára-raios em cruzeta
34 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 136 71556 Suporte horizontal 1 1 1 1 1 138 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 342 05804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 3 3 3 341 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 2 2 2 2 1 1 2 2 4 4 2 2 2 2 2 248 7511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 260 6005 Braço anti-balanço – 15 kV 1 161 3245 Arruela quadrada 16 16 9 3 8 7 3 3 5 2 5 4 8 2 7 2 5 2
DCUF3CC2
PR
CUF3 2CFU3
CUF4-SU PR
MONTAGEM DA ESTRUTURA
CUF4Item
Item
Cód
igo
DESCRIÇÃO N3-CUF3 CLHS-CF
DCC2
PRCUF4-CF CLEA-T-ESTRUTURA
CHS-CF DC3-CF CLH-T- CUF3-T-
N3-CUF3-PR
MONESTRUTURA
CJE
Cód
igo
DESCRIÇÃO CLE CLEA1 CLEA2
TAGEM DA ESTRUTURA
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 106/112
NTD-RE-001
ANEXO - 04
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 107/112
NTD-RE-001
ANEXO - 04
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 108/112
NTD-RE-001
ANEXO - 04
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 109/112
NTD-RE-001
ANEXO -04
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 110/112
NTD-RE-001
ANEXO 04
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 111/112
NTD-RE-001
EMISSÃO: Janeiro/09 REVISÃO: 01 112/112
ANEXO 04