Novembro | 2011 Nº 192 | Ano 67 | Franca-SP Órgão de ... · PDF fileOutubro...

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2011 Top Franca 2011 Pós-Graduação Unifran Associado em foco JC Equipamentos Stickfran Doctor Pé 1ª Semana Empresarial ACIF 67 anos Órgão de divulgação da Associação do Comércio e Indústria de Franca Distribuição Gratuita ACIF revista Novembro | 2011 Nº 192 | Ano 67 | Franca-SP

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Top Franca2011

Pós-Graduação Unifran

Associado em foco

JC Equipamentos Stickfran

Doctor Pé

1ª SemanaEmpresarialACIF 67 anos

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Palavra do Presidente

Ação e Reação

José Alexandre Carmo Jorge

O governo reviu a projeção de crescimento da economia de 4,5% para 4%. A CNI (Confederação Nacional da Indústria), de 3,8%

para 3,4%. A crise econômica mundial deve fazer com que o Brasil pise no freio em 2011. Não vamos crescer tanto quanto esperávamos. Mas ainda vamos crescer.

Crescimento econômico significa maior produção industrial, mais empregos e mais vendas no comércio, consequentemente maior arrecadação. Se o governo arrecada menos, investe menos.

Em Franca, a movimentação nos principais corredores comerciais nos últimos meses tem sido intenso, bem como o número de consumidores com sacolas saindo das lojas. Empiricamente, isto significa que o setor comercial está aquecido. Dados reais obtidos em pesquisa junto aos associados sobre as vendas para a última data comemorativa antes do Natal, o Dia das Crianças, mostraram um cenário de crescimento de 3% em relação às vendas do mesmo período do ano passado.

Parece pouco, mas são dados que mostram uma certa estabilidade da economia local. O número de postos de trabalho tem se mantido estável no município, o que auxilia nossa análise sobre a manutenção de crescimento. É preciso cautela, claro, pois a sensação de insegurança do resto do mundo pode contaminar os trabalhadores, influenciando-os negativamente e freando o consumo.

Nós, da ACIF, apostamos no otimismo. Criamos uma campanha de Natal forte com adesão recorde e meta cumprida com menos de dois meses após seu lançamento. Intensificamos o treinamento de empresários, líderes e colaboradores com ênfase na semana de aniversário de 67 anos da entidade, quando três grandes nomes estiveram na primeira Semana Empresarial ACIF. Mais de 1.500 pessoas participaram dos 3 dias de evento.

O foco na atratividade da campanha e no treinamento contínuo em atendimento são armas importantes para levar o consumidor aos balcões das lojas associadas para fazerem o que sabem melhor: comprar. Os associados tem respondido à altura participando das ações da entidade.

Resta ao País se comportar bem diante da recessão na Europa e EUA para que passemos um fim de ano próspero e comecemos 2012 com gás para mantermos empregos e continuar gerando renda.

Nossas ações se refletirão no futuro. Por isso, nós, da ACIF, preferimos trabalhar duro e investir pesado em nossos associados, principalmente nos momentos de incerteza. Pois, quando o momento for favorável para todos, quem se preparou terá facilidade para colher os frutos semeados no passado, em tempos de crise.

“As coisas vão mudar amanhã. Assim, você pode ser a pessoa que vai mudá-las ou a que vai esperar alguém mudá-las para você.”

Sérgio Zyman

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DIRETORIA ADMINISTRATIVA E CONSELHOJosé Alexandre Carmo Jorge - presidenteJoão Carlos Cheade - 1º vice-presidente

Wayner Machado da Silva - 2º vice-presidenteGabriel de Melo Rinaldi - 3º vice-presidente

Dorival Mourão Filho - 4º vice-presidenteAlex Rodrigues Kobal - 1º diretor administrativo

Fernando Rached Jorge - 2º diretor administrativoLuis Vanderlei Moreti - 1º diretor financeiro

Ézio Luiz Pedrosa - 2º diretor financeiroLucely Bertelli Fernandes de Macedo - Diretora de Serviços

Tarciso Bôtto - Diretor do ComércioMarco Antônio de Oliveira - Diretor da Indústria

Antônio Humberto Coelho - Pres. Cons. Deliberativo

EXPEDIENTEGerente Executivo - Marcelo Carraro Rocha

Redação - Alessandro Macedo - MTb 41.696/SPFotos - Alessandro Macedo / Wellington Pereira / Letusa Sartori / Débora

SaadProjeto gráfico e diagramação - BZ Propaganda & Marketing

Colaboração e Revisão - Letusa Sartori / Danila Sartório / Michela FerracioliRevista ACIF é uma publicação mensal da Associação do Comércio e

Indústria de FrancaTiragem - 5.000 exemplaresTelefone - (16) 3711-1700

www.acifranca.com.brFale conosco - [email protected]

As matérias publicadas nesta edição poderão ser reproduzidas, total ou parcialmente, desde que citada a fonte. Solicitamos que as reproduções de matérias sejam comunicadas à redação. As opiniões expressas em artigos assinados não coincidem necessariamente com a opinião da Revista ACIF.

DEPARTAMENTO COMERCIAL ACIFEspecialistas

Revista: Celio - (16) 9973-0189SCPC: Anderson- (16) 9973-0193

SCPC: Aires - (16) 9973-0194

ConsultoresNorte: Peter - (16) 9973-0195

Sul: (16) 3711-1721Centro: Murilo - (16) 9973-0197

Oeste: Maristella - (16) 9973-0196 Leste: Viviane - (16) 9973-0199

COORDENAÇÃO COMERCIALRogério - (16) 9967-4002

3 | Palavra do Presidente

5 | Natal Iluminado 2011

6 | 1ª Semana Emrpesarial

9 | Top Franca 2011 14 | Associado em foco: Stickfran

15 | Associado em foco: Doctor Pé

20 | Associado em foco: JC Equipamentos

21 | Cred ACIF

23 | ACIF Inaugura sua nova Distrital Leste

24 | Coluna: Olhar Contábil

26 | Coluna: Olhar sobre o varejo

27 | Coluna: Carreiras e Profissões

30 | Coluna: Olhar Jurídico

32 | Notícias

33 | Aconteceu ACIF

índice

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Mais de mil prêmios em vales-compras

mais um Novo Uno 0Km

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Café da manhã no Departamento Comercial em comemoração às metas da Campanha de Natal

cumpridas

investimento da entidade para tornar a campanha ainda mais atrativa foi o diferencial este ano. “Superamos todas as expectativas da ACIF, nosso objetivo foi cumprido”, afirmou Marcelo.

Segundo José Alexandre, o investimento na premiação aconteceu a pedido dos associados que julgaram mais oportuno melhorar os prêmios. “Com uma premiação forte como esta e uma iluminação que começa a deixar a cidade toda bonita e atrativa faremos 50% que cabe à entidade. O empresário também precisa fazer a sua parte, iluminando sua fachada, criando vitrines atraentes e investindo em treinamento da equipe para um atendimento de excelência. Só assim alcançaremos nossos objetivos em comum: o de fazer um Natal de ótimas vendas”, disse José Alexandre Carmo Jorge, presidente da ACIF.

A Campanha Natal Iluminado ACIF começa para valer neste mês de novembro. É a partir de agora que as empresas associadas ACIF que aderiram à

Campanha passam a entregar as raspadinhas e os prêmios começam a ser distribuídos. Quem comprar em uma das lojas associadas participantes da Campanha Natal Iluminado ACIF 2011 vai concorrer a 1.000 prêmios em vales-compras que vão de R$ 50 a R$ 400. No final da campanha, todos estarão concorrendo ao sorteio de um carro zero quilômetro.

Na pratica, todas as lojas que aderiram à ação vão dar ao menos um prêmio para o seu consumidor. Outros 21 prêmios de R$ 400 em vales-compras serão sorteados para os vendedores no final da promoção. De acordo com o gerente-executivo da ACIF, Marcelo Rocha, o

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Palestra de Paulo Storani

1ª SEMANA EMPRESARIALACIF 67 ANOS

José Alexandre na abertura da palestra de Paulo Storani

A palestrante Sandra Turqui

Iroá Arantes - SEBRAE

Palestra com Clóvis Tavares

José Alexandre, Sandra Turqui, presidente da ACIF, e Marcelo

Rocha, gerente-executivo

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foi um sucesso!

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Empresas associadas ACIF que foram homenageadas na festa Top Franca 2011

Carlos Chagas Casa São Paulo

Clínica Veterinária AnimedChurrascaria Zebu

Castelinho

Chock Doce

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Óticas Melani

Café Terreiro

Óticas Paris Buteco do Lu

Calçados Ferracini Calçados Samello

Microlins Padaria Estrela Supermercado Savegnago

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Colégio Bom Samaritano

City Posto

Crizzapi

D’Paschoal

Eletro Pires

Farmácia Oficinal

Droga Bela

Escola de idiomas CCAA

Francauto

Tchau Varal StickFran Ballet Carla Pacheco

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Franpisos

Frelith Lingerie

Gomes Supermercados

Hidromar

IOF - Instituto Odontológico de Franca

Garagem Modas

Droga Farma

Escritório de Advocacia Dr. Fabio Liporoni Jô Calçados

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Indústria Amazonas

Irmãos Patrocínio

JussaraGynasium Academia Lapidim

Karlos Automóveis

Laboratório Clovis Ribeiro

Locomotiva Brinquedos

Lojas Xavier

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Luana Motos

Materiais de Construção Adão

Magazine Luiza

Unifran

Unimed Franca

Pestalozzi

Posto Galo Branco

Pestalozzi

Rádio Difusora

Plano Imobiliária

Rádio Hertz

Restaurante Gasparini

Scala

Skol Rizzati

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Uma marca que cresce e aparece

Se tem uma empresa que não sai da cabeça do francano é a Stickfran. Tudo por causa de uma “música-chiclete” reproduzida diariamente nas

principais rádios locais. Não há quem resista a entoar o jingle “StickFran, STK, você ainda vai usar” dentro do carro. Principalmente quando o filho pequeno acompanha a canção pela rádio. Criação do departamento de marketing da empresa, o jingle acompanha a Stickfran desde sua fundação em 1.999.

Renato Raimundo é apaixonado pelo que faz e dá a devida importância à publicidade de tudo o que sua empresa produz. Talvez por isso, a Stickfran, hoje, cresça no mercado nacional à proporção de 20% ao ano. São estes resultados que tem colocado os produtos do Grupo Stickfran à frente de grandes marcas internacionais, que antes dominavam o mercado.

Só no caso dos zíperes que fornece às empresas de vestuário e calçados, em dois anos a STK a b o c a n h o u uma fatia de 60 milhões de peças no mercado de sua principal c o n c o r r e n t e . Renato atribui esse incremento ao modo de trabalhar agressivo no mercado. “ O f e r e c e m o s qualidade e preço c o m p e t i t i v o ,

mas o fundamental neste e em qualquer negócio é o cumprimento do prazo”, afirma o empresário, que tem milhares de peças de diversos produtos em estoque e garante entrega imediata ou em prazo mínimo. “E cumprimos”, garante.

A STK, que começou como Stickfran, começou recendendo materiais e componentes para calçados há doze anos em Franca, na Avenida Presidente Vargas, em um cômodo alugado de 48 metros quadrados. E foi de elástico em elástico, de zíper em zíper que a empresa foi crescendo. Participando de cursos, palestras e treinamento da ACIF e de parceiros como o Sebrae, o Senai e o Senac, junto com todos os colaboradores, Renato passou a enxergar sua chance de crescer no mercado.

Logo na primeira mudança de prédio, passado para o cômodo ao lado do primeiro, seu incremento nas vendas saltou em 20% no ano. Investindo pesado em atendimento e aprimorando o setor comercial da empresa saltou dos quatro funcionários iniciais para os atuais 150. Parte da equipe está alocada em sua indústria têxtil, a Griffo Têxtil Eurofran, onde fabrica fitas, gorgurões, elástico e atacador.

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Tem gente que, durante anos, sofre até encontrar um sapato que torne seus

dias menos penosos. Dores lancinantes causadas por problemas como joanetes, pés-diabéticos, calos, etc., tornam o simples ato de calçar um sapato um martírio. Ou melhor, tornava. Porque, nos últimos 13 anos, a Doctor Pé, empresa de calçados de Franca, tem estudado a anatomia dos pés humanos - principalmente dos problemáticos - e desenvolvido produtos que reduzam ou eliminem o sofrimento de quem os usa.

A Doctor Pé foi fundada há 17 anos pelo empresário Marco Antônio de Oliveira. À época, a empresa

produzia calçados comuns. Mas, Marco Antônio percebeu a necessidade de diferenciar sua marca no mercado e, cinco anos depois, decidiu focar sua área de desenvolvimento nos sapatos confortáveis. Marco Antônio vai logo avisando: “Sapato confortável não é só macio. Vai muito além disso”.

Junto aos clientes, a Doctor Pé pesquisou cada problema que acomete os pés e como diminuir

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Rua Major Claudiano, 2052 • Centro • Franca • (16) 3724.2263

an_dudalina_184x226mm.indd 1 05/09/2011 16:57:48

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as dores de se calçar. “Pesquisamos a fundo a anatomia dos pés, os principais problemas e as soluções para cada um deles. Tudo isso é certificado por organismos internacionais. Hoje, temos o orgulho de dizer que alguns médicos até indicam nossos calçados para pacientes que sofrem de algum mal dos pés”, explica o empresário.

Em sua produção há calçados especificamente voltados para o público diabético, por exemplo, que necessita de maior cuidado com os pés. Outro diferencial que o coloca em vantagem no mercado é a numeração de seus calçados, que aumenta a pontuação de meio em meio ponto, diferente dos produtos convencionais.

Produzindo calçados masculinos e femininos, a Doctor Pé fabrica, hoje, 1400 pares de calçados por dia, entre masculinos e femininos. Vinte porcento do que produz vai para o mercado externo. “Países como o Kuait, Venezuela, Colômbia e a Arábia Saudita são clientes exigentes

e conhecem a qualidade e o compromisso com a saúde dos pés, sem esquecer da beleza e estilo do nosso produto. Quem disse que calçado com propriedades ortopédicas tem que ser feio?”, disse Marco Antônio.

A Doctor Pé tem calçados com linhas conservadoras, mas sua área de design também tem trabalhado com linhas para quem quer conforto sem abrir mão da beleza e do salto alto, como botas e sandálias.

Tudo o que a Doctor Pé produz é encontrado em todas as regiões do País, vendidos em lojas representantes, em uma de suas três lojas em Franca, suas duas franquinas em Passos (MG) e São Carlos (SP), além de sua loja virtual, “menina dos olhos” do empresário Marco Antônio. “Estamos muito contentes com o resultado de vendas de nosso e-commerce e vamos lançar um segundo site, mais moderno para ampliar ainda mais nossas ações na internet”, afirma.

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agarrando a oportunidade

Há 19 anos a construção civil sentia o peso da falta de equipamentos adequados à disposição das construtoras em um momento em que a cidade vivia

um bom desenvolvimento econômico. Foi nesse período que começaram a nascer na cidade uma série de empresas de serviços para suprir o setor de construção Civil. A JC Equipamentos foi uma delas.

Junto com o filho Fábio José Cruz, Gilmar José Cruz comanda a empresa de locação de equipamentos para a construção civil com visão empreendedora. Investe nos colaboradores com o mesmo entusiasmo em que adquire novos equipamentos para a JC. “Nosso investimento em equipamentos de última geração é alto, pois nosso cliente gosta de ser surpreendido”, afirma José Cruz, fazendo questão de mostrar uma máquina nova de cortar porcelanato e que, segundo ele, não lasca as laterais do piso especial.

Cruz investe também na publicidade da sua, por isso sempre está figurando em revistas, jornais, lista telefônica, nas rádios e TVs da região. “É preciso ser visto, conhecido para alguém te querer”, diz ele. Mas, indiscutivelmente, a figura que mais tornou a JC Equipamentos foi a do sogro de José Cruz, o senhor Fábio Leonardi. A imagem do senhor Fábio é tão

associada à da JC que, desde julho deste ano, os anúncios publicitários da empresa são ilustrados com sua caricatura.

“Meu sogro é uma espécie de relações públicas da empresa. Aposentado, quis trabalhar comigo logo que abri a JC, me ajudando e abrindo mercado em Franca. Com ele sempre em contato com os clientes, foi inevitável associá-lo ao nome da empresa. É nosso garoto-propaganda”, afirmou José Cruz.

Após 19 anos locando equipamentos, a JC resolveu vender ferramentas de construção. Seu filho, Fábio Cruz (Fábio em homenagem ao avô) pôs na loja do pai alguns itens utilizados por construtores. Aos poucos, a cara da empresa, que tem razão social própria, ganha corpo dentro da JC Equipamentos. “A idéia surgiu da necessidade de nossos clientes que saíam de nossa loja para ir comprar algumas ferramentas em outros lugares. Encurtamos o caminho deles”, disse Fabinho, como José Cruz gosta de chamar o filho, para quem já está passando os conhecimentos e o cobrando a assumir a direção da empresa que criou.

JCJCEquipamentosEquipamentos

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A Sicoob CRED-ACIF (Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários de Franca e Região) ampliou o seu horário de funcionamento desde o dia 3 de outubro. A determinação da

direção da instituição financeira, co-irmã da ACIF, é dar mais tempo para a movimentação bancária dos empresários cooperados. A partir de agora, a CRED-ACIF funciona das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira.

“O empresário está sempre muito ocupado e precisa focar melhor em seu negócio. Nós sabemos que o seu relacionamento com as instituições financeiras, assim como o de seus funcionários, é carente de melhor atendimento. Nós, da CRED-ACIF estamos oferecendo o diferencial para quem quiser fazer parte da nossa instituição”, disse Luciano Bôtto, presidente da Cooperativa da ACIF.

Além de possuir todos os serviços de um banco comum, como cartões de crédito e débito, linhas

de crédito e Internet Banking, a CRED-ACIF tem a vantagem de ser formada por empresários. Por sua natureza cooperativa, a instituição procura sempre oferecer condições de crescimento para seus integrantes, trabalhando com taxas e prazos competitivos com o mercado.

Filiada ao Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), a CRED-ACIF está ligada diretamente à rede de cooperativas participantes do Sistema, disponibilizando para o empresário todos os serviços e comodidades de uma grande rede bancária, mas com a vantagem de ser próxima e focada no desenvolvimento de cada empresa associada.

Outro benefício da CRED está na divisão do capital do banco entre seus integrantes, ou seja, ao integrar a cooperativa, cada cliente torna-se também um dono da instituição, recebendo periodicamente os lucros obtidos com as operações.

CRED-ACIF tem horário ampliado para cooperados no Centro e Distritais

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Menos tarifas, mais vantagensCom taxas competitivas, a cooperativa é uma ótima alternativa de crédito mais barato em todas as épocas do ano, inclusive no fim do ano, uma época de investimentos, crescimento nas vendas e muito trabalho. Nessas horas, tudo o que empresário quer é ter acesso facilitado ao crédito e taxas atrativas em operações importantes como o desconto de duplicatas, cheques e a emissão de boletos.A CRED-ACIF possui todos estes serviços, além de capital de giro, emissão de boletos e cobrança, cheque especial e aplicações.

Distrital As duas distritais da ACIF (Distrital Oeste e Distrital Leste, recém inaugurada) também tem horários diferenciados dos de sua sede. O funcionamento das “filiais” é das 8h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira.

SERVIÇOEmpresas de qualquer natureza e área de atuação podem tornar-se cooperadas da CRED-ACIF. Para saber mais, entre em contato com a cooperativa pelo número (16) 3711-1766.

ACIF inaugura Distrital Leste

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Serviços ACIF

CRED-ACIF libera crédito

para pagamento de décimo terceiro

A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários de Franca e Região, a CRED-ACIF, está com uma linha

de crédito especial voltadas aos cooperados pessoa jurídica para financiar o pagamento do 13º salário dos funcionários. Além de taxas de juros mais baixas, a CRED-ACIF oferecerá o parcelamento do crédito em até 12 vezes, com início de pagamento em janeiro de 2012.

Segundo o diretor administrativo da Cooperativa, Donizete Tridico, o crédito deverá apoiar as ações das empresas em um momento em que o empresário tenta equilibrar as contas tendo que incrementar seu estoque e pagar o duplo

salário de seus colaboradores. “Além de oferecer as taxas mais atrativas do mercado, a proposta ainda contemplará um período de carência de quase dois meses para quem buscar o plano no início de novembro”, afirmou Donizete.

O valor máximo das operações de linhas de crédito para pessoas jurídicas será definido de acordo com a capacidade de pagamento do cliente apurada por meio da Avaliação de Risco de Crédito.

Mais informações pelo telefone 3711-1777.

ACIF inaugura Distrital Leste

em café da manhã com autoridades e empresários

A ACIF e a CRED-ACIF Sicoob, seu braço financeiro em Franca, inauguraram a Distrital Leste, no dia 26 de setembro. O evento foi

acompanhado por autoridades, lideranças empresariais, diretores, conselheiros e colaboradores das duas instituições. O novo posto avançado de atendimento da ACIF e da CRED passa a oferecer praticamente todos os serviços já oferecidos pela sede e por sua Distrital Oeste.O evento foi aberto com o corte da fita de inauguração feita em conjunto pelo presidente da ACIF, José Alexandre Carmo Jorge; o presidente da CRED-ACIF, Luciano Bôtto; o empresário Onofre Trajano; e o presidente do Conselho da CRED, João Carlos Cheade. Em seguida, o diácono Amauri Junqueira abençoou o prédio, que abrigava a antiga loja de fábrica da Calçados Sândalo e foi totalmente reformada para abrigar a Distrital Leste.

Logo após, foram iniciadas as falas, aberta por Sidnei Francisco Silva, da Sicoob Cecresp. O executivo falou do modelo que a CRED-ACIF representa para todo o sistema. “É motivo de orgulho para todos nós participarmos da inauguração de mais um posto da CRED-ACIF e vermos este crescimento”, disse Sidnei.

João Cheade ressaltou a importância do pioneirismo de empresários, como Onofre Trajano, um dos responsáveis pela criação da CRED-ACIF. “Esta Distrital Leste inaugurada hoje aumenta nossa responsabilidade frente aos empresários que tanto têm lutado pelo crescimento de ACIF e da Cooperativa de Crédito. Não podemos esquecer dos empresários Onofre Trajano e Luciano Bôtto que tanto tem feito pela entidade”, disse.

Ao assumir a palavra, José Alexandre Carmo Jorge elogiou as administrações anteriores que buscaram trazer maior representatividade para a Associação. “Hoje estamos mais próximos dos associados da Região Leste. Estamos ampliando algo que foi iniciado lá atrás e precisa continuar”, disse. Segundo José Alexandre, os trabalhos, agora, são para ampliar o número de cooperados para a CRED e associados para a ACIF.

Ao final, o empresário Onofre Trajano agradeceu as menções em seu nome e apontou o também empresário e amigo Luciano Bôtto como incentivador para criação da cooperativa de crédito. “Tenho que ser justo, pois a idéia foi do Luciano e eu a encampei e comecei a trabalhar para que isso se tornasse realidade”, afirmou.

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Presidente da CRED-ACIF, Luciano Bôtto; o empres†rio Onofre Trajano; o presidente do Conselho da CRED, João Cheade, e o presidente da ACIF, José Alexandre

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Após diversas prorrogações, a partir de 1º de janeiro de 2012 será obrigatório a utilização do novo sistema de registro de ponto eletrônico, conforme a Portaria TEM 1.510/2009.

As empresas com mais de dez funcionários já eram obrigadas a adotar controle de ponto, como exige o artigo 74 da CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas, e que poderia ser manual, mecânico ou eletrônico.

Porém, aquelas que usam o controle de ponto por meio eletrônico e com “equipamento anterior à nova regra”, deverão trocá-lo por outro que preenche os requisitos determinados pela Portaria.

A grande diferença entre os equipamentos é que os atuais são dotados de memória para preservar os registros, não permitem violação, emitem relatórios específicos para a fiscalização, além de emitirem cupons aos funcionários em cada horário de entrada, saída e almoço para sua conferência.

A polêmica gira em torno do investimento que os empresários serão obrigados a assumir para adquirir o novo equipamento, conhecido como Registrador de Ponto Eletrônico (REP), preparado para atender a Portaria MET no. 1.510/2009. O valor médio do equipamento fica entre R$ 2,2 mil a R$ 3,9 mil, sendo que o modelo mecânico fica por R$ 1 mil.

Outra questão discutida é que no novo formato de registro de ponto, por dia o trabalhador deve receber quatro comprovantes de sua jornada de trabalho, totalizando mais de oitenta cupons no mês. Imagine quanto isso custará ao ano para uma empresa com mais de mil funcionários.

Por esses motivos a nova regra é vista como um retrocesso, pois o empresário deve cogitar na escolha por um equipamento antigo, ou seja, o

mecânico.

Além do mais, com tantas prorrogações e adiamentos na vigência da Portaria, o empresário fica inseguro para tomar sua decisão.

Cabe lembrar que o Ministério do Trabalho indicou pela Instrução Normativa no. 85/2010 que o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá respeitar o critério da dupla visita, instruindo os responsáveis pela empresa e fixando, em notificação, prazo de trinta a noventa dias.

O Ministério do Trabalho disponibilizou mais informações em seu portal: http://portal.mte.gov.br e seu escritório de contabilidade também pode orientá-lo.

Ponto EletrônicoAlguns esclarecimentos André Luis Gimenes

Presidente da AssescofranEmpresário Contábil, Advogado, Pós-graduado em Direito Corporativo pela

Universidade de Franca

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Você já deve ter ouvido esta expressão bem antiga, dos tempos da inflação, onde se dizia que o bom vendedor vendia até geladeira para esquimó!

Sinônimo de bom vendedor ERA aquela pessoa que vendia avião caindo, barco furado enchendo de água, casa pegando fogo, etc. Ou seja, o raciocínio que se tinha era que o bom vendedor fazia tudo a qualquer custo para conquistar um pedido...

Com isso vender ficou rotulado como arte e vendedor bom chegou a ser chamado de mágico, onde até valeria umas “mentirinhas” ou palavras bonitas que valiam muito mais que atitude diante do cliente.

Bem, mas tudo isso é passado, vender não é arte, é profissão e requer técnica. Assim como para ser dentista, agrônomo, pedreiro, motorista, enfermeiro, enfim, qualquer profissão que você vier a escolher deverá ser profissional, desenvolver técnicas para executar as tarefas do dia a dia...

E assim, com o passar dos anos este cenário mudou devido às exigências do mercado incentivadas pela tecnologia, busca do conhecimento, revolução e inovação dos clientes, código de defesa do consumidor e conscientização do direito comercial. Isto obrigou o vendedor a mudar seu comportamento, sua postura, sua formação e o seu desenvolvimento profissional e ter outros olhos para o cliente!

O vender algo de qualquer maneira já não serve mais o que precisa é gerar oportunidades. Criar relacionamentos.

Tem até uma ‘estória’ que ilustra bem a diferença entre VENDEDOR À

MODA ANTIGA X PROFISSIONAL DE VENDAS:Um certo vendedor chegou um dia na casa de uma senhora. Bateu na porta e antes de ser atendido já foi entrando...

Não perguntou o nome da dona da casa, não desejou bom dia e foi logo dizendo:- Eu tenho o produto que irá salvar a sua vida! Xô sujeira! Seus problemas com limpeza acabaram...

E antes que a senhora falasse alguma coisa, foi emendando...- Trago aqui um produto infalível e à prova de qualquer teste. Um aspirador turbo de sólidos e líquidos. Com este aparelho

sua tarefa doméstica será resolvida em poucos minutos e a senhora terá tempo de sobra para descansar...

A dona da casa tentou argumentar com ele, mas...

Vender geladeira

para esquimó!

Nílcio Cairbar de Souza Freitas Incubadora de Empresas de Franca

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Olhar sobre o varejo

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Para refletir:

- Não diga nada minha senhora, apenas veja a potência deste aparelho. Mas para mostrar que não estou dizendo nenhuma “balela’, vou esparramar este saco de esterco aqui neste tapete branquinho da sua sala para comprovar na prática tudo que eu falei...

- A senhora verá que ficará mais novo do que quando a senhora trouxe da loja! (e então esparramou todo aquele esterco sobre o tapete branquinho bem no meio da sala daquela senhora que ficou espantada...).

- Mas não se assuste minha senhora, ainda lhe darei a seguinte garantia; - Se o meu aspirador não deixar o tapete branquinho em 15 segundos eu comerei todo este esterco que acabei de espalhar...

Nisso a dona da casa se acometeu de um ataque de risos e foi até a cozinha retornando ainda rindo muito da situação.

Sem entender, então o vendedor ficou sem graça e permitiu que a senhora falasse:

- Do que a senhora está rindo?

- Estou rindo da sua atitude meu jovem. Até fui à cozinha buscar sal e pimenta para temperar o esterco que acabou de esparramar sobre o meu tapete. Eu tentei falar, mas, você não me deu chances...

- Hoje pela manhã fomos avisados pela empresa de energia que ficaríamos sem abastecimento até o final do dia. Desta forma, achei por bem trazer sal e pimenta para dar um paladar melhor à sua refeição...

Moral da História: O bom vendedor não é aquele que vende qualquer coisa a qualquer custo. É aquele que ouve seu cliente.

Muitas das vezes a venda não é efetivada, mas o atendimento não é perdido.

Quem fala sempre a verdade, tem honestidade e ética, vende sempre e faz amigos e no fundo isso é que vale!

Até a próxima edição da Revista ACIF, saúde, paz e bons negócios!

alto nível científico e docentes com formação diferenciada

Resolução de problemas ambientais, estudos relacionados à promoção e melhora da qualidade da saúde humana ou animal. Preocupação com a educação em todos os níveis, formação de professores, pesquisadores e recursos humanos altamente qualificados para a saúde, indústria e educação; estes são os contextos de pesquisas desenvolvidas nos programas de pós-graduação da Universidade de Franca. Leia mais.

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Olhar sobre o varejo

Carreiras e Profissões

Pós-graduação da

Unifran:

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Carreiras e Profissões

Na Unifran existem quatro grandes núcleos de pesquisas alocados nos programas: Ciências (níveis mestrado e doutorado, conceito 5 na avaliação da CAPES),

Linguística (mestrado), Promoção de Saúde (mestrado e doutorado, conceito 4 pela CAPES) e Medicina Veterinária (mestrado).

Esses programas se destacam pelo seu alto nível científico, formação diferenciada dos seus docentes, que em sua maioria tem pós-doutorado no exterior, sendo muito deles classificados como bolsistas de produtividade do CNPq. A infraestrutura da Universidade é algo à parte a ser considerado, os laboratórios de pesquisas se assemelham aos dos grandes centros de pesquisa tanto do Brasil como do exterior. Os projetos desenvolvidos

pelos discentes e docentes dos programas têm reconhecimento tanto a nível nacional como internacional.

A excelência dos programas é garantida com forte aporte financeiro da Instituição como de importantes agências de fomento como a FAPESP, Capes e CNPq, por intermédio de bolsas de estudos aos discentes como apoio dos projetos de pesquisas realizados. Importantes parceiras são firmadas tanto com universidades, hospitais e centros de pesquisa no Brasil e no exterior.

Além disto, as linhas de pesquisa desenvolvidas pelos pesquisadores e alunos dos Programas, atendem demandas sociais, políticas, de saúde e problemas do ensino de química,

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de empresas nacionais ou multinacionais. As pesquisas desenvolvidas procuram ter forte contexto regional, porém sempre se preocupam com o bem-estar social da população brasileira em geral. As resoluções de problemas de grandes indústrias, hospitais, escolas, não apenas da cidade de Franca, como de sua região e do país em geral se transformam em dissertações de mestrado ou teses de doutorado e consequentemente artigos científicos de alta utilidade no mundo todo.

Cerca de 20 patentes nacionais e internacionais foram solicitadas, com grande destaque na mídia nacional, como por exemplo, o desenvolvimento de pesquisas na área da doença de Chagas, que foi destaque de vários jornais e telejornais regionais e também tema de um programa do Globo Repórter.

Recentemente, estudos desenvolvidos na área de produtos naturais foram novamente destaques de diversos programas e revistas, esses estudos relatam que o orégano, uma espécie vegetal muito usada na culinária, é eficaz em baixar a glicemia de pacientes diabéticos. Patentes para uso e reuso de sais de crômio, tão empregados na indústria de curtimento de couro de nossa região, também foram requeridas.

Vários projetos de pesquisas dos cursos de Ciências, Promoção de Saúde e Medicina Veterinária estão engajados em favorecer o bem-estar à saúde humana e animal. No Programa de Medicina Veterinária, provido de equipamentos de última geração como o eco Doppler, favorece estudos de melhora de qualidade de vida e sobrevida de animais.

Pesquisas no Programa de Ciências e de Promoção de

Saúde preocupam-se com doenças negligenciáveis como a Esquistossomose ou Leishmaniose. Nas quais potenciais remédios estão sendo desenvolvidos com a utilização de plantas e produtos naturais.

Outro importante projeto em andamento no Programa de Promoção de Saúde, se dedica a estudos de doenças emergentes ou re-emergentes na região da Amazônia.

A formação de futuros docentes e a preocupação com a Língua Portuguesas é também uma preocupação da pós-graduação, tendo sido aprovado em 2010 um projeto na CAPES no programa Observatório da Educação que beneficiará não somente discentes e docentes da IES (Instituição de Ensino Superior) como de instituições da região no nível secundário.

Portanto podemos ter orgulho de ter um centro tão importante de pesquisas na cidade de Franca, que está ao mesmo tempo auxiliando o avanço da região, inserindo o nome de Franca no Brasil e no mundo, como contribuindo para a formação de alunos muito bem formados que disseminam o conhecimento adquirido em vários cantos do Brasil.

Os programas estão de portas abertas para todos os interessados em conhecê-los e para futuras interações e colaborações.

Informações: 0800.341212

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Flávio Fernandes Teixeira Filho é advogado associado de Brasil Salomão e

Matthes Advocacia.Flavio.teixeira@brasilsalomão.com.br

Breves Apontamentos – Ilegalidade da Tabela Price

Em nossa exposição anterior, tratamos numa breve síntese das principais formas de aquisição de imóveis, destacando que o financiamento é, de longe, a

modalidade mais utilizada e difundida em nosso país.

Consequentemente, tem sido prática comum na venda de unidades imobiliárias, prontas ou em construção, a cobrança de juros compostos, o que se faz através da aplicação da denominada “Tabela Price”.

A Tabela Price, como é conhecido o “sistema francês de amortização”, há muito vem sendo (ilegalmente) utilizada no Brasil, principalmente pelos bancos, construtoras e agentes financeiros.

Inicialmente, vale informar que a denominação Tabela Price se deve ao matemático, filósofo e teólogo inglês Richard Price, que viveu no século XVIII e que incorporou a teoria dos juros compostos às amortizações de empréstimos (ou financiamentos).

O sistema da Tabela Price consiste em um plano de amortização de uma dívida em prestações periódicas, iguais e sucessivas, dentro do conceito de termos vencidos, em que o valor de cada prestação, ou pagamento, é composto por duas parcelas distintas: uma de juros e uma de capital, esta chamada amortização.

Não é a toa que o doutrinador Walter Francisco diz que “Tabela Price é a capitalização dos juros compostos.” (Matemática Financeira, São Paulo, Atlas, 1976).

Tanto é que o próprio Richard Price exemplifica o seu sistema: “Um penny posto a juros compostos do dia do nascimento de nosso Salvador a cinco per cent, até 1781, produz um crescimento equivalente à duzentos milhões de globos de ouro sólido, iguais ao do tamanho da terra. Mas se fosse posto a juros simples, no mesmo período, produziria uma quantia igual ou não maior do que sete shilings e seis pence.” (RICHARD PRICE, 1783, 4ª ed., pg. 228)

De acordo com a legislação vigente no Brasil, em especial o Decreto nº 22.626/33, proíbe expressamente a capitalização composta de juros, orientação que consta também da Súmula 121, do Supremo Tribunal Federal: É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada.

Entretanto, economistas, administradores, contadores e matemáticos financeiros, egressos das universidades pátrias, passam a utilizar a Tabela Price nas amortizações de empréstimos e financiamentos, principalmente os imobiliários, o que fazem como mera aplicação do que aprenderam nos bancos acadêmicos, sem levar em conta a legislação brasileira.

Resta evidente ser a Tabela Price um sistema de amortização que incorpora, por excelência, os juros compostos (juros sobre juros, juros capitalizados de forma composta ou juros exponenciais). E, se incorpora juros capitalizados de forma composta, a Tabela Price abarca juros sobre juros e, portanto, é absolutamente ilegal a teor do que dispõe o artigo 4°, do referido Decreto 22.626/33 (e a teor da Súmula 121 do STF, acima referida).

Em que pese as definições acima, a letra da lei, etc., pelo que sabemos, há até pouco tempo nenhum tribunal havia reconhecido essa evidência matemática e feito a necessária relação entre a proibição do artigo 4°, do Decreto 22.626/33 e a Tabela Price, o que não deveria ser motivo de indignação, já que ao jurista normalmente é difícil a compreensão dos preceitos matemáticos e o relacionamento destes com o ordenamento jurídico.

Entretanto, ao relatar o Agravo de Instrumento nº 886.106-1, oriundo da Comarca de São Paulo, o Juiz Silveira Paulilo, do extinto Primeiro Tribunal de Alçada Civil de São Paulo asseverou:

“Com efeito, a avença fala num sistema de amortização “TP”que, ao que tudo indica, seja mesmo o da tabela price como afirmam os recorrentes, até porque está expressamente mencionada na certidão imobiliária de fls. 17, o qual incorpora, por excelência, os juros compostos, o que contraria as Súmulas ns. 121 e 596 do STF, e 93 do STJ.”

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Contratos e

financiamentos

imobiliários

Olhar Jurídico

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Não bastasse ser a Tabela Price um sistema de amortização absolutamente inacessível ao homem médio, já que incorpora juros sobre juros, tem sido utilizada no mercado imobiliário, principalmente de imóveis em construção, como forma de mascarar o preço pretendido, vez que é incluída após a conclusão das obras quando o adquirente já está absolutamente envolvido pelo financiamento.

Nesse sentido, mesmo sem entender, o contratante acaba aceitando o abissal acréscimo no valor das parcelas em virtude da inclusão dos juros capitalizados mensalmente decorrentes da aplicação da Tabela Price.

Entretanto, a referida súmula 121, do STF, é bastante clara quando dispõe sobre a vedação da capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada.

Na busca voraz por novos negócios, as construtoras principalmente, em suas peças de publicidade, quando mencionam o sistema de amortização, o fazem em letras miúdas, praticamente ilegíveis, utilizando a sigla “TP”, levantando uma gama de possibilidade para seu significado, tais como, tabela progressiva, tabela padrão, tabela particular, taxa de prefixação; tabela preliminar; taxa preliminar e taxa de preparação, entre outros, que induzem facilmente à confusão mesmo o chamado homem médio.

E mesmo aqueles que conhecem o significado, dificilmente se pode demonstrar os cálculos envolvidos e prever o alcance dos aumentos que serão carreados às parcelas em decorrência da aplicação da Tabela Price.

Em verdade, no mais das vezes, o

sistema francês é utilizado para mascarar o preço real pretendido, principalmente nos contratos de compra e venda de imóveis.

Ainda que ultrapassada a intransponível barreira da legalidade estrita, restaria inviável a utilização da Tabela Price no âmbito das relações de consumo em virtude do princípio da transparência esposado pelo Código de Defesa do Consumidor.

O direito à informação plena é fator de desenvolvimento da concorrência entre os fornecedores. Em qualquer modelo contratual, o direito à informação clara e precisa é de suma importância, verificando-se a sua ocorrência em razão do princípio da boa-fé entre as partes, tão difundida hodiernamente.

A obrigação de prestar a informação devida é pertinente desde a oferta, por qualquer meio, sob pena de responsabilização pré-contratual, se resultar dano a terceiro interessado, na formação do negócio jurídico em questão. A incompatibili-dade com a boa-fé não pode, de qualquer forma, se verificar nas relações de consumo, por ser concepção norteadora de todo o sistema consumerista brasileiro, de acordo com o

artigo 4°, inciso III, da Lei 8.078/90 - o Código de Defesa do Consumidor.

Portanto, se a Tabela Price incorpora juros capitalizados de forma composta - juros sobre juros, ou juros exponenciais - só é admitida, em tese, nos casos em que a lei expressamente permita sua aplicação, como, por exemplo, as normas que regulamentam os mútuos

rural, comercial e industrial.

Assim, tratando-se de financiamento imobiliário, contrato de abertura de crédito entre outros financiamentos, resta legalmente vedada a sua aplicação.

Alguns de nossos tribunais superiores vêm, a partir da decisão tirada do recurso acima referido, dando ganho de causa àqueles que ingressaram em juízo com ações visando a revisão dos contratos de financiamento imobiliários, valendo-se, como fundamento, a própria definição do que é o sistema francês de amortização – Tabela Price – em confronto com os termos da lei.

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Olhar Jurídico

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A Prefeitura de Franca em conjunto com a ACIF, instituições de saúde privadas de Franca, Polícia Militar e outras autoridades públicas e privadas

estiveram reunidas em outubro na sede da Secretaria de Trânsito do município para criar uma campanha contra a violência no trânsito local. O motivo é a tentativa de frear o número de acidentes e mortes no trânsito, principalmente os que envolvem motociclistas.

De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Saúde de Franca, de janeiro a julho deste ano, 1.035 pessoas foram internadas na Santa Casa de Franca vítimas de acidentes de trânsito. Os números incluem motociclistas, pedestres, ciclistas ou ocupantes de veículos que se envolveram em algum tipo de colisão. De acordo com as informações, as internações custaram R$ 1,3 milhão aos cofres públicos. Excluem-se daí os feridos encaminhados para os hospitais privados de Franca atendidos por planos de saúde.

Para se ter uma idéia, a diária de internação em uma UTI no setor privado custa em torno de R$ 2.800. Segundo a secretaria de Saúde, quando dá entrada na UTI, a permanência média do acidentado no local são 7 dias. São quase R$ 20 mil de custo para os planos.

De acordo com o secretário de Segurança, Tenente Sérgio Buranelli, mais importante do que o prejuízo financeiro são as sequelas que muitos pacientes ficam, algumas impossibilitando-os permanentemente. “É preciso alertar as pessoas para os riscos de morte e de consequencias graves, como a perda de movimento de alguns dos membros ou de todos. A questão dos acidentes de trânsito é uma preocupação que deve ser de todos”, disse Buranelli.

A partir de novembro, a Prefeitura e seus parceiros, como a ACIF, vão colocar no ar a campanha “Por um Trânsito mais Seguro”. As ações englobarão uma campanha educativa com palestras nas escolas, indústrias e fábricas, divulgação nos setores comerciais, além da distribuição de panfletos informativos nos locais de maior movimentação do município.

Os envolvidos no projeto, como técnicos de segurança no trabalho de indústrias calçadistas, representantes de hospitais, policiais e instrutores de autoescolas também vão trabalhar questões de prevenção em seus locais de trabalho. Além disso, a Polícia Militar deverá intensificar a fiscalização e realizar ações de orientação durante as blitze realizadas na cidade.

Em seis meses, internações na Santa Casa por acidentes de trânsito somam mais de R$ 1 milhão

Notícias

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ACONTECEU ACIF

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Em seis meses, internações na Santa Casa por acidentes de trânsito somam mais de R$ 1 milhão

DIA DAS CRIANÇAS NA PRAÇA N. SENHORA DA CONCEIÇÃO

Equipe ACIF na festa do Dia das Crianças

O Bispo de Franca Dom Luiz Stringhini durante apresentação da OSF, na Igreja Matriz

O presidente da APAE, Flávio Sandrin, com as empresárias do Conselho da Mulher Empreendedora da ACIF

Café da manhã da equipe do Departamento Comercial em comemoração ao cumprimento da meta do Natal Iluminado ACIF

2011

A equipe da ACIF em visita à ACI de Mococa

Fábio Genovez, da Câmara de Mediação, e Marcelo Rocha, gerente-executivo, recebem Tácia Miranda, consultora da CBMAE

O maestro Nazir Bittar ladeado pelo presidente da ACIF, José Alexandre Carmo Jorge e pelo seu vice, João Cheade

Presidente da CRED-ACIF, Luciano Bôtto; o empresário Onofre Trajano; o presidente do Conselho da CRED, João Cheade, e o presidente da

ACIF, José Alexandre

O presidente da ACIF, José Alexandre, recebe das mãos de Iroá Arantes, do Sebrae, homenagem da Assescofran, durante

comemoração pelos 27 anos da entidade

O maestro Nazir Bittar comanda OSF no Concerto de Aniversário de 67 anos da ACIF, na Igreja Matriz

Palestra ACIF-Algar Mídia, com Maria Marta

Empresárias do CME em treinamento com Juscelino Neves, consultor de RH

Grupo Construfran participam de palestra sobre Certificação Digital

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ACONTECEU ACIF

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