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NOSSA SENHORA
julho/agosto 2016 Ano 10 Nº 96
PARóQUIA NOSSA SENHORA RAINHA DOS APóSTOLOS
Mês da família
Rua Ouvidor Portugal, 598 - Vila Monumento - São Paulo, SP CEP: 01551-000 - (11) 2063-2893
Colaboração: PascomImpressão: LB Artes GráficaTiragem: 500 exemplares
Coordenação do Jornal: Pe Antônio F Naves, SAC Elaboração: Roberta SilvaFotografia: Paulo Roberto Satake
Paróquia: Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos Endereço: Rua Ouvidor Portugal, 598 - Vila MonumentoSão Paulo - SP CEP: 01551-000Fone-fax: (11) 2063-2893
Pároco: Pe. Antonio Ferreira Naves, SAC Secretária: Vanessa Lúcia de Nazaré.Atendimento da Secretaria: Segunda a sexta-feira: 08h30 às 12h00 e 14h00 às 18h00Sábado das 8h30 às 11h30.
Horário de Missas:Segunda a sexta-feira ( exceto terça-feira): 19h00 Sábado: 16h00Domingo: 08h00, 10h00 e 19h00Todo dia 13 do mês missa na capela Santa Luzia, às 19h00
Email: [email protected] da Rainha: facebook.com/igrejansra
Paróquia
É chegado o mês que dedicamos às famílias, unidades
integrantes do corpo da nossa Igreja, acolhedora e unificadora,
sob a cabeça norteadora do Nosso Senhor Bom Jesus. Temos
vivido um tempo muito bom, de possibilidades maiores de
conhecimento e de aprofundamento nos mistérios e no carisma
cristão, na busca por uma vivência cada vez mais integrada e
aprofundada do verdadeiro e único Evangelho, o do Cristo.
A 5 meses do final do Ano Extraordinário da Misericórdia e
após 4 meses da Exortação Apostólica sobre o Amor na Família
– ambos proclamados pelo nosso Papa, como propostas de
experiência na fé e na misericórdia, e de crescimento e
aprofundamento do conhecimento da realidade das famílias,
que compõe a Igreja e o povo de Deus – nada melhor do que
unir todos esses ensinamentos e usá-los de forma integrada e
harmoniosa. Conclusões e frutos preciosos certamente hão de
ser alcançados.
O ano festivo (jubileu) e extraordinário da Misericórdia,
proclamado e presenteado a todos nós pelo Papa como um
tempo de experiência e vivência ainda mais aprofundada no
amor, na doçura e na entrega, no exemplo e imitação do ‘rosto
da misericórdia de Deus’ – que é o Seu próprio Filho, Jesus
Cristo – não poderia deixar de se tornar o mais fértil dos terrenos
para se pensar a respeito da família, “célula” do organismo vivo
que é a nossa Igreja, onde recebemos e vivemos a nossa
primeira catequese, onde iniciamos a nossa jornada pessoal, e
social, de fé e de amor cristãos.
Diz o Papa Francisco, na bula de proclamação do Jubileu
que vivemos, que é condição maior para nossa salvação buscar
sempre contemplar o mistério da misericórdia: em tudo e em
todos. Como? Amando e perdoando, transmitindo amor e
perdão aos demais, para que em nossas vidas jorre alegria, paz
e serenidade, e vivamos esta vida em harmonia com os
ensinamentos do Cristo. E por que não fazermos isso em
família? E também entre famílias? Não foram nelas o início das
comunidades de base cristãs? Das nossas paróquias que se
formam até hoje em dia? Somos povo de Deus, sempre em
AGENDA
Nossa Senhora Rainha
Agenda
05/08 - Primeira Sexta Feira do Mês, Missa a0 Sagrado Coração Sé. de Jesus às 07h30 e às 19h. 22/08 - Segunda Feira às 19h Missa e Bênção de São Vicente 06/08 - Sábado às 10h - Reunião dos Ministros Extraordinários Pallottida Sagrada Comunhão. 29/08 - Segunda Feira às 15h Reza do Terço Pela Pastoral de 07/08 - Domingo da Caridade: arrecadação de alimentos aos Nossa Sra. Três Vezes Admirável de Schoenstatt, Suas Familias assistidos da paróquia . Doe 1kg de alimento e Zeladoras.13/08 - Sábado das 9h às 11h Curso de Batismo Para Pais e Padrinhos. Batismo dia 28 de Agosto. Curso de Batismo: Para Pais e Padrinhos13/08 - Sábado às 17h Missa Capela Santa Luzia Com A Bênção Todo 2° Sábado do Mês das 9h às 11hdos Olhos. Batismo: 4° Domingo do Mês às 10h18/08 - Quinta Feira às 19h Missa Pela Pastoral de Nossa Sra. Mais Informações na Secretaria ParoquialTrês Vezes Admirável de Schoenstatt, Suas Familias e Zeladoras.20/08 - Sábado às 10h. A Paróquia Nossa Sra. Rainha dos Apóstolos irá em perigrinação até a Catedral da Sé "Porta Santa - Ano Santo da Misericórdia". Caminhada às 10h (Ponto de Encontro Escadaria da Paróquia) e Missa às 12h na Catedral da
construção, sempre na caminhada. Nesse sentido nada mais
bonito e acolhedor do Servo Maior de Deus do que essa
decisão sinodal de compilar para conhecer mais e poder amar
e servir melhor as famílias de hoje, a Igreja de hoje – em sua
concepção maior, realidade e desafios atuais, vocações e
carismas, em suas peculiaridades e diferenças!
Porque não somos todos iguais, conclusão antiga mas
continuamente verdadeira. Famílias ganham estruturas
distintas, provações diferentes, muitas vezes desprovidas de
do amparo que poderiam ter e receber. Mas, assim como cada
um de nós é criatura amada e única de Deus, cada uma das
famílias também é, e fazendo um paralelo com os
ensinamentos de Paulo em I Coríntios 12, 12-31, como somos
partes de um todo, cada um uma parte do corpo, da Igreja de
Cristo. E só poderemos viver assim se vivermos coordenados
no amor cristão e na misericórdia pastoral.
O convite que é continuemos a refletir em nossa
comunidade sobre as diversas situações que afetam a família,
na busca de nos ajudarmos mutualmente, e lembrando que tal
questão foi providencialmente levantada e desenvolvida no
contexto do Ano Jubilar dedicado à misericórdia, à vivência na
misericórdia do Cristo, que quer a todos, que não exclui
ninguém, embora cada um se chegue à Ele de um jeito, numa
intensidade e capacidade, numa abertura e entrega distinta,
única.
Os Padres que participaram do Sínodo dos Bispos, que
deu origem à exortação papal sobre o amor na família,
acreditam em sua maioria que processos de acolhimento e de
direcionamento de amor aos que (por motivos diversos) não
participam de modo completo da Igreja e dos seus
sacramentos devem ser intensificados, já que mesmo atitudes
e realidades manifestamente contrárias à vontade de Deus
não os tiram de Seu amor e de Sua graça. Que grande e
acolhedora verdade... Tal atitude “vê-se corroborada no
contexto de um Ano Jubilar dedicado à misericórdia”. A
despeito de sempre propor a perfeição e convidar a uma
resposta mais plena a Deus, “a Igreja deve acompanhar, com
atenção e solicitude, os seus filhos mais frágeis, marcados
pelo amor ferido e extraviado, dando-lhes de novo confiança e
esperança, como a luz do farol de um porto ou de uma tocha
acesa no meio do povo para iluminar aqueles que perderam a
rota ou estão no meio da tempestade”. Que concepção bonita
e coerente com os ensinamentos do Cristo esta que estamos,
todos juntos, edificando – a de sermos uma Igreja única
composta por muitas pessoas, famílias e povos, de uma
multiplicidade e diversidade impressionantes, mas também de
uma unicidade e similaridade ainda mais cativante: a de
sermos todos, em essência, irmãos e filhos amados.
Mariana Raposo de Faria
Fones: 2273.0552 2272.9658
No dia 22 de Agosto comemoramos o dia de Nossa
Senhora Rainha. A festividade foi instituída pelo papa Pio XII,
que declarou em sua carta encíclica À Rainha do Céu (11 de
outubro de 1954): Mãe da Cabeça e dos membros do Corpo
místico, augusta soberana e rainha da Igreja, que a torna
participante não só da dignidade real de Jesus Cristo, mas
também do seu influxo vital e santificador sobre os membros
do Corpo místico.
Ainda na mesma carta, o papa afirma que "o principal
argumento em que se funda a dignidade régia de Maria é
sem dúvida a maternidade divina. Na verdade, do Filho que
será dado à luz pela Virgem, afirma-se na Sagrada Escritura:
'chamar-se-á Filho do Altíssimo e o Senhor Deus dar-lhe-á o
trono de Davi, seu pai; reinará na casa de Jacó eternamente,
e o seu reino não terá fim'; ao mesmo tempo que Maria é
proclamada 'a Mãe do Senhor'. Daqui se segue logicamente
que Maria é rainha, por ter dado a vida a um Filho, que no
próprio instante da sua concepção, mesmo como homem,
era rei e senhor de todas as coisas, pela união hipostática da
natureza humana com o Verbo. Por isso muito bem
e s c r e v e u S ã o J o ã o D a m a s c e n o : ' To r n o u - s e
verdadeiramente senhora de toda a criação, no momento
em que se tornou Mãe do Criador'. E assim o arcanjo Gabriel
pode ser chamado o primeiro arauto da dignidade real de
Maria".
Nossa Senhora Rainha, rogai por nós!
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reflexão comunidade
A liturgia da missa: renovada pelo Concílio Vaticano II
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Reconciliação e Eucaristia: A prática dos sacramentos
No esforço pela reconciliação das pessoas e comunidades, é
inestimável a ajuda das instituições humanas, tais como o Ano
Sabático e o Ano Jubilar do Antigo Testamento, sobretudo os
tempos fortes da Igreja no decorrer do Ano Litúrgico, e agora
especialmente o Ano Santo da Misericórdia. E mais valiosas que
as instituições humanas são as divinas instituições que atingem o
mais profundo do ser humano, em sua busca pela reconciliação.
São João Paulo II refere-se da seguinte forma às divinas
instituições: a Igreja em sua existência de comunidade
reconciliada, em seu trabalho de anunciar o Evangelho, na
celebração dos sete sacramentos. "A Igreja tem a missão de
anunciar esta reconciliação e de ser seu sacramento no mundo. A
Igreja é sacramento, isto é , sinal e instrumento de reconciliação,
por diversos títulos de valor diferente , mas todos convergentes
para a obtenção daquilo que a iniciativa divina de misericórdia
quer conceder à humanidade . Ela é sacramento acima de tudo
pela sua existência de comunidade reconciliada, (...) depois pelo
seu serviço de guardiã e intérprete da Sagrada Escritura, (...) e
finalmente pelos sete sacramentos que, de um modo peculiar a
cada um deles, "perfazem a Igreja" (Santo Agostinho). De fato,
uma vez que comemoram e renovam o mistério da Páscoa de
Cristo, todos os sacramentos são fonte de vida para a Igreja, e nas
mãos dela são instrumentos de conversão a Deus e reconciliação
da humanidade" (São João Paulo II, Reconciliação e Penitência,
11).
Os sete sacramentos são a forma privilegiada de a Igreja
cumprir a missão de mediadora entre o Criador e as criaturas. Os
sacramentos são o paradoxo do infinito contido no finito, são a
graça divina feita humana nos pequenos sinais, nos momentos de
vida e de morte que tocam mais profundamente as pessoas e a
comunidade . São os sinais deixados por Jesus para conferir
grandeza e dignidade à monotonia e à mediocridade da vida
passageira. A água do Batismo, a unção da Crisma, o pão da
Eucaristia, o arrependimento da Penitência, a Unção dos
Enfermos, a unção da Ordem Sacerdotal, o compromisso
indissolúvel do Matrimônio entre os batizados, são esses os
símbolos do divino humanizado. Não só a Eucaristia, mas todos
os sacramentos são “sinais de reconciliação e vínculo de união
fraterna". O sacramento é essencialmente algo sensível que, por
instituição divina, tem em si a virtude não só de significar, mas
também de produzir a santidade e a justiça" (Catecismo Romano,
Segunda Parte, I, 8). São Tomás de Aquino já havia formulado em
sua simplicidade a definição de sacramento: "sinal eficaz da
graça". E da Eucaristia São Tomás dizia: "é o sacramento dos
sacramentos". "Se não vês nem compreendes, gosto e vista tu
transcendes, elevado pela fé. Pão e vinho, eis o que vemos, mas é
Cristo que nós temos, em tão pequenos sinais" (São Tomás,
Sequência de Corpus Christi).
Dos sete sacramentos, a Eucaristia é o mais reiterável, é o
Batismo que se renova todos os Domingos na Missa com o povo
fiel. Entre os que participam dominicalmente da Santa Missa com
perseverança, podem encontrar-se até mesmo inimigos. Mas tal
situação não poderá perdurar. Comete sacrilégio quem insiste em
participar da Eucaristia, mas se nega a reconciliar-se com os
irmãos. A zombaria do sagrado pode com o tempo chegar ao
pecado contra o Espírito Santo: aquele que recusa o perdão
fraterno pode chegar ao limite de recusar o perdão divino. É a
soberba em estado terminal, o pecado triunfando sobre a graça,
o absurdo da autocondenação.
Como a Eucaristia, também são reiteráveis, cada um a seu
modo, os sacramentos da Penitência, da Unção dos Enfermos e
do Matrimônio. Já o Batismo, a Crisma e a Ordem Sacerdotal não
se repetem, são os sacramentos que imprimem na pessoa o
caráter indelével de cristão. Uma vez batizada e crismada, a
pessoa estará sempre batizada e crismada; uma vez ordenado, o
padre será eternamente sacerdote. Da mesma forma como é
exigente a correta participação na Eucaristia dominical, é
essencial a obrigação da fidelidade ao Batismo, à Crisma, ao
Sacerdócio ordenado. Os sacramentos do caráter definem a
personalidade cristã que não se deixa vencer por nenhum
processo de dissolução da sua dignidade como imagem do
Filho Unigênito do Pai, mesmo diante das mais inesperadas
transformações pelas quais pode passar a vida das pessoas e
comunidades. Quando tudo parece perder significado, sem que
se perceba de imediato, a graça divina triunfa sobre as
dificuldades humanas, tornando-se visível em “tão pequenos
sinais”.
O arrependimento diário e a conversão na hora decisiva da
vida exigem do fiel batizado o espírito de penitência, o
reconhecimento da própria pecaminosidade, a consciência da
culpa. É o espírito oposto ao orgulho daquele que imagina que
não tem pecado, o presumido “justo” que não se mistura com os
“pecadores”. A esse respeito, veja-se a pesada ironia de Jesus
sobre os supostos “justos” (Mt 9, 10-13) e o duro juízo sobre os
“cumpridores da Lei “, “negociantes da fé e da religião”( Lc 18,9-
14).
A reconciliação sacramental é primeiramente missão dos
ministros ordenados. “O poder de perdoar os pecados Jesus
confere, mediante o Espírito Santo, a simples homens, sujeitos,
também eles às armadilhas do pecado, isto é, aos apóstolos (Jo
20,22; Mt 18,18). (...) Aqui aparece em toda a sua grandeza a
figura do ministro do Sacramento da Penitência, chamado
confessor por antiquíssimo costume. Como no altar onde
celebra a Eucaristia, e como em cada um dos sacramentos, o
sacerdote, ministro da Penitência, age “na pessoa de Cristo”. O
mesmo Cristo por ele tornado presente e que por meio dele atua
o mistério da remissão dos pecados é Aquele que aparece como
irmão da pessoa humana (Mt 12,49s; Mc 3,33s; Lc 8, 20; Rm
8,29), pontífice misericordioso e cheio de compaixão (Hb 2,17;
4,15), pastor decidido a procurar a ovelha perdida (Mt 18,12s; Lc
15, 4-6), médico que cura e conforta (Lc 5,31s ), mestre único que
ensina a verdade e indica os caminhos de Deus (Mt 22, 16), juiz
dos vivos e dos mortos (At 10,42), que julga segundo a verdade e
não segundo as aparências (Jo 8,16) ( São João Paulo II,
Reconciliação e Penitência, 29).
Pe. Francisco Muchiutti SAC
ANO SANTO DA MISERICÓRDIA: Nesta página virão doze artigos
sobre a Confissão e a Comunhão.
Conforme lemos no mês passado, a missa foi modificada
pelo Concílio Vaticano II, mas não na sua essência, apenas
foi renovada. Passou a ser celebrada no idioma de cada
comunidade e o celebrante diante da assembléia e não mais
de costas para a mesma.
Consideramos então, que a missa a partir do Concílio
tem apenas duas grandes partes: Liturgia da Palavra e
Liturgia Eucarística.
A Liturgia da Palavra - compreende:
1) Os ritos iniciais, como o perdão dos pecados e uma
oração de louvor, o Gloria.
2 ) As leituras do Velho e novo Testamento, inclusive o
Evangelho.
A Liturgia Eucarística, momento fundamental onde:
1) Rezamos o prefácio,
2 )Participamos da consagração e da comunhão que
conclui a celebração
3 ) Orações finais
Muitos são os estudiosos da liturgia da missa, e
concordam que com ela “abre-se uma porta no céu e todos
nós participamos de um drama (ação) que se desenrola na
nossa frente e culmina no louvor e no banquete do
“Cordeiro”, o único capaz de salvar a humanidade".
Em todas as missas ocorre a renovação do mistério da
transubstanciação, isto é a transformação do pão e do
vinho na morte e ressurreição do Cristo.
Devemos viver este mistério na nossa vida cotidiana,
nos transformando pelo amor de Jesus a cada missa
celebrada.
Maria Amelia Manzioni
Liturgia da missa: Neste espaço será publicada uma série de
artigos sobre a liturgia da missa. Acompanhe!
01. Eduardo Ricca Costa de Carvalho 21. Reginaldo C. dos Reis
01. Henrique Gonçalves 10. Keila Caetano de Carvalho 22. Elaine Bonilha da Silva
Cardozo 10. Irmã Pedrinha Maronezzi 24. Ariane Aquino Silva
01. Maria Helena da Silva 11. Irineu Paulussi 25. Ademilson Donizete de
Santos 11. Sofia Ferreira Santana Campos
03. Annamaria Orsomarzo 11. Charles Antônio da Silva 25. Anézio Ferreira Ramos
03. Maria Luiza Moreira de Carvalho 26. Geovani de Jesus santos
Castro 12. Maria José dos Santos 27. João Francisco Alves de
03. Juliana de Jesus Soares 12. Levi Cardoso Oliveira
03. Aparecida Ribeiro 12. Flávio O. Silva 28. Catarine Helena dos
04. Izamari P. da Silva 13. Abilio Amaral Faisco Santos Barros
Carvalho 16. Dario Vidal Fernandes 30. Gabriela Costa de
06. Rosicler Cantu Tavares 17. Viviane da Silva Santos Carvalho
06. Januario Lavio Filho 17. Gabriel Enrico Medeiros 30. Maria Amaziles Desenzi
07. Maria Amélia Di Fiori Sivelli 30. Rosiane Debortoli de
Manzioni 18. Ademar campos Soares Carvalho
07. Hevely Prado Pagliuso 19. Adelina Di Napoli
07. Odair Cassiano 19. Roberta de Oliveira Silva
08. Maria Bernadetti Ungari 20. Aparecida de Lourdes
08. Marcos Vinícius Siqueira Camargo Pazini
Aquino 20. Sandra Lydia Vicentini
08. Maria Alzira de Souza Broetto
10. Aldenora Monteiro da 20. Paulo Aparecido Moraes
Parabéns aos aniversariantes
de Agosto!