Normas e Padrões para Teses, Dissertações e Monografias

download Normas e Padrões para Teses, Dissertações e Monografias

of 88

Transcript of Normas e Padrões para Teses, Dissertações e Monografias

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    1/88

    I d v ) U N i v E R S i d A d E~F E S T A d u A I dr L O N d R i N AReitora Lygia Lumina Pupatto

    Vice-Reitor Eduardo Oi Mauro

    eduel~ E d iT O R A d A U N i v E R S i d A d E E S T A d u A I dr l O N d R i N AConselho Editorial Patricia de Castro Santos (Presidente)Antonio Carlos Dourados

    Fernando FernandesFrancisca Sousa Mota e PinheiroFrederico Augusto Garcia FernandesJoao Batista BuzatoJose Eduardo de SiqueiraLuiz Carlos BruschiOdilon VidottoRossana Lott Rodrigues

    Diretora Patricia de Castro Santos

    ( t A P , IQ j

    Mary Stela MullerJuice Mary Cornelsen

    NORMAS E PADROES PARAT E SE S , D IS S ER T AC ;O E S E M O NOGR A FIA S

    s a edicao atualizada

    Inclui capitulo deRoger io Paulo MOiler Fernandes

    e CD-ROM

    eduel~

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    2/88

    Dados de Cataloga

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    3/88

    ~~~~~~,~~6U1n/

    ~~.cgf;e8U~,env ~ rubcoopesacdo de contemaooineos,

    em/ pmr1R;~~tfo;~rk~~K . MARX

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    4/88

    SUMAR I O

    LISTA DE ILUSTRA

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    5/88

    2.12.2 Notas de Referencia 302.13 CITA

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    6/88

    L I S T A D E IL U S T R A < : O E S

    Modelo 1 - Espacejamento 15Modelo 2 - Espacejamento x Mancha 16Modelo 3 - Insercao de Ilustracao 26Modelo 4 - Insercao de Tabela 1 27Modelo 5 - Insercao de Tabela 2 28Modelo 6 - lnsercao de Quadro 29Modelo 7 - Citacoes Direta e Indireta pelo

    Sistema Autor-Data 35Modelo 8 - Citacao de Citacao pelo Sistema Autor-Data 36Modelo 9 - Citacoes - Sistema Numerico 45Modelo 10 - Estrutura do Trabalho 48Modelo 11 - Capa 51Modelo 12 - Capa Institucionalizada 52Modelo 13 - Folha de Rosto 54Modelo 14 - Ficha Catalografica 55Modelo 15 - Errata 58Modelo 16 - Folha de Aprovacao 59Modelo 17 - Folha de Dedicat6ria 60Modelo 18 - Agradecimentos 61Modelo 19 - Epfgrafe 64Modelo 20 - Resumo na Lingua Vernacula 65Modelo 21 - Resumo em Lingua Estrangeira 68Modelo 22 - Lista de Ilustracoes 69Modelo 23 - Lista de Tabelas 70

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    7/88

    L" t de Abreviaturas e Siglas """" 71Modelo 24 - IS a 74Modelo 25 - Sumario ~ 84E I de Lista de ReferenClas Modelo 26 - xemp 0 100Modelo 27 - Lista de Estifos : 101

    Modelo 28 - sotso de Comando Est/fo ..: 101Modelo 29 - Caixa de Dialogo NOV~ Estito 105Modelo 30 - Caixa de Dialogo Paragrafo :.. : 107Modelo 31 - Caixa de Dialogo Configurar Pagtna 08Modelo 32 - Caixa de Dialogo Safvar Como 1

    d I 33 - Caixa de Dialogo Quebra 110Mo eo, . 111Modelo 34 - Caixa de Dialogo Numeros de pagtna .Modelo 35 - Caixa de Dialogo Formatar 111Numero de Pagina , .Modelo 36 - Caixa de Dialogo Cabec;afho e Rodape 112

    APRESENTACAo AQUINTA EDI~AO

    A consciencia que sempre tivemos sobre a relevanclaque a questao normativa assume para a eficacia dacomunlcacao clentifica, se traduz, mais uma vez, emsatisfacao pessoal e profissional. Vale registrar que astres primeiras edicoes deste livro foram realizadas sem 0respaldo de uma norma espedfica para a apresentacaode trabalhos academicos, Nao obstante, as recornendacoese sugest5es apresentadas a epoca, hoje, pouco diferemdas especificadas pela NBR 14724: lnf'ormacao edocurnentacao - trabalhos acadernlcos - apresentacao,

    Assim, para manter os prindpios e objetivos quesempre nortearam a publicacao de "Normas e Padr5espara Teses, Dissertacoes e Monografias" uma nova edrcaofoi configurada visando atender as novas prescricoesnormativas estabelecidas para trabalhos acadernicos, emnova edicao da NBR 14724, de agosto de 2002, pelaAssociacao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT).

    Nesta nova edicao, alern das atualizacoes impostaspela referida norma, procuramos reforcar, ainda mais,seu objetivo inicial: um manual facilitador da vida das

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    8/88

    Londrina, junho 2003

    INTRODUCAO>essoas que precisam escrever e apresentar um trabalhoacademico-cientffico, em conformidade com as normasvigentes, sem ser especialista no assunto. Para tanto,traz encartado, em suporte eletronico. um modelo dedocumento com as formata

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    9/88

    de consultas, alcance praticamente ilimitado edisponibilidade de acesso a todas as pessoas interessadasno produto. Razao pela qual escrever relatorios outrabalhos cientfficos constitui uma decorrencla natural eobrtqatoria da atividade cientffica.

    Considerando, entretanto, que a eficiencia natransferencia da lnformacao depende de fatores relat ivosa "Iinguagem" entre 0 autor (transmissor) e 0 leitor(receptor) do produto (mensagem), a estrutura eapresentacao formal de trabalhos cientfficos exigem aadocao de normas que permitam atingir tal eflciencia,

    Sabe-se, por certo, que a tnvestiqacao cientffica sealicerca, desde ha muito, em um conjunto de normas eprincfpios estabelecidos. Nao obstante, no que se referea estrutura e apresentacao formal de produtos resultantesdessa atividade - trabalhos cientfficos - constatava-se aexlstencia de uma diversidade de normas, formatos e/oupadroes, institucionalizados ou nao, dada a ausencla deuma norrnallzacao especff ica para esse mister.

    Essalacuna foi finalmente preenchida com a publicacaoda "primeira edlcao" da NBR 14724, pela AssoclacaoBrasileira de Normas Tecnica (ABNT), em julho de 2001.

    Baseada na ISO 7144: 1986, e tendo como origem 0Projeto 14:001.01-013:2001, a referida norma especificaos "principios gerais para a elaboracao de trabalhosacademlcos (teses, dlssertacoes e outros), visando suaapresentacao a tnstituicso", ordinariamente representadapor bancas ou cornlssoes examinadoras designadas(ABNT, 2002c, p. 1, grifo nosso). Em agosto 2002 foieditado 0 Projeto NBR 14724:2002, substituindo, a partirde 29.09.2002, a NBR 14724:2001.

    Assim, tendo como norte esta e outras referenciasnormativas vigentes e relacionadas (NBR 6023:2002; NBR6024: 1989; NBR 6027: 1989; NBR6028: 1990; NBR6034:1989; NBR 10520:2002 entre outras), busca-se,com esta edicao, apresentar e consolidar uma propostaatualizada de estrutura e apresentacao formal detrabalhos acadernico-clentfftcos, particularmente osoriundos da pos-qraduacao - teses, dissertacoes oumonografias de conclusao de curso, objetivando evitarorientacoes conflitantes e orientandos inseguros.E mister esclarecer que esta publicacao naopretende explicar como se faz pesquisa cientifica,nem constitui uma discussao teorico-rnetodotoqtca daatividade de pesquisa.

    Trata-se apenas de uma serle de prescricoes erecomendacoes quanto a maneira de apresentar, a umabanca examinadora, um produto formal da atividade depos-qraduacao, ordinariamente prescrito por lei, comorequisito parcial a obtencao de tftulos academicos,

    Oeve-se ter claro, portanto, que este manual naoobjetiva indicar a nlnquem 0 que colocar na tese, nadissertacao ou na monografia, relativo a conteudo, dadoque este e responsabilidade exclusiva de autores, massim favorecer a uniformidade na formalizacao de seustrabalhos e, por decorrencla, a melhor qualidade emtermos de cornunlcacao cientffica escrita.

    Em funcao desses propositus, foram definidos osconteudos considerados basicos e relevantes:

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    10/88

    na pri mei ra pa rte sao a presentados ecaracterizados os diferentes tipos de trabalhosacademico- cientificos;

    a segunda destaca e discrimina os aspectosnormativos e tipoqreticos que devem serobservados na etaboracao desses trabalhos, alernde padr6es recomendados para uma apresentacaouniforme dos mesmos;

    na terceira apresenta-se uma estrutura base detrabalhos acadernicos, centrada na NBR 14724,com exemplos de cada elemento que a comp6e;

    a quarta destaca algumas caracterfsticas ecuidados relativos a linguagem e redecso detrabalhos de natureza acadernico-clentifica;

    na quinta e ultima parte sao apresentadas dicas esugest6es para a tormetecso e contiqurecao dotexto, em computador, de conformidade com asnormas e padr6es expressos anteriormente.

    1 N ATU REZA D OTRABALHO

    No final, estao lncluldas, como anexos, sfnteses deduas normas da ABNT: a NBR 6024 (Nurneracaoprogressiva) e a NBR 6023 (Referenclas - elaboracao),em razao da diversidade de espectttcacoes queapresentam, particularmente, esta ultima.

    Por ultimo, para completar e complementar osconteudos apresentados no l ivro e alcancar os objetivos aque se prop6e, a publicacao traz encartado um CD-ROM,para tomar a digita

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    11/88

    Pode-se ainda, por extenseo, lncluir aqui os trabalhosacademlcos desenvolvidos em disciplinas de qraduacao ede pos-qraduacao.

    Mas, a despeito da denominacao atribufda a cadatrabalho, conforme especificidade do nfvelde formacao edo nfvel de investiqacao que os precedem, sao eles todos,em sua essencla, trabalhos monogrMicos, visto queapresentam uma estrutura geral basica.

    Neste sentido, vale destacar que 0 termomonografia, nos diversos dlclonartcs da linguaportuguesa, designa uma dissertacao ou um estudominucioso que se propoe esgotar um determinado temarelativamente restrito; etimologicamente, significa escritaunica (monos = um so + graphein = escrever). A NBR-6023, por sua vez, define 0 termo como "documentoconstituido de uma parte ou de um nurnero preestabelecidode partes que se complementam" (ABNT, 2000a, p. 2).

    Assim, em sentido amplo, 0 termo monografia podeser empregado para designar qualquer trabalho ou estudode primeira mao que aborde um tema (unico) bemdelineado. Em sentido restrito, pode-se, no entanto,distinguir 0 usa acadernlco do termo, e 0 seu empregoclentiflco. A dlterenca resulta na qualidade da tarefa, ouseja, no nfvel da pesquisa e na finalidade de suaelaboracao final: trabalhos de tniciacao cientffica, TCCs,teses, dissertacoes, etc.

    De modo geral, a dlferenciacao desses produtos edeterminada a partir da definlcao do tema e doestabelecimento dos objetivos, visto que estes

    condicionam a natureza do trabalho a ser elaborado. Nestesentido, Severino (1986) argumenta que os trabalhosclentificos se diferenciam em funcao, principal mente, deseus objetivos e da natureza do proprio objeto abordado,assim como em funcao das exlqencias espedficas de cada"area do saber humano".Assim, e importante reconhecer e enfatizar asdiferencas que fundamentam e determinam a diversidadede tipos de trabalhos acadernico-cientiftcos:

    Tese - trabalho monogrMico resultante de umainvestiqacao cientffica que contribui de modo efetivopara a arnpllacao dos conhecimentos, feito sob acocrdenacao de um orientador-doutor. Suacaracterfstica principal e a originalidade. Constituirequisito obrlqatorio a obtencao do grau acadernicode doutor ou de titulos similares; deve ser defendidapublicamente.Disserta~ao - resultado de estudo de um temaunico e bem delimitado em sua extensao, medianteprocesso cientffico, onde se analisam e discutemldelas ou fatos de lmportancla para a area deformacao ou de interesse de pesquisa. 0 trabalho,feito sob a coordenacao de um orientador-doutor,deve revelar domfnio de conhecimento sobre 0 temaescolhido, capacidade de slsternatlzacao e de sfntese.E requisito obrlqator!o para a obtencao do tltulo demestre; exige, quase sempre, defesa publica.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    12/88

    relacionada a pesquisa em si, isto e , relacionada aatividade reflexiva e indagativa - verdades ou falsidades- acerca da ternatica escolhida. E uma outracorrespondente aos processos organizacionais e tecnicospara a elaboracao e apresentacao desses trabalhos.

    Vale referir que a sistematica de elaboracao eapresentacao de trabalhos cientlficos, diferentemente dasnormas e prindpios que regem a metodologia cientlfica,veio se consolidar somente a partir da decade de 60 noBrasil, com 0 estabelecimento e publlcacao de normasde docurnentacao relativas ao assunto. E, especifica-mente, no que se refere a estrutura desses tipos detrabalhos, 0 ana 2001 constitui 0 marco historico dasprescricoes normativas proprias.

    E , portanto, sobre esta ultima ordem que versa estapublicacao, onde se leva em consideracao nao so 0conjunto de normas existentes e a dinarnica que 0 rege,como tambern 0 conjunto de padrfies proprics ecaracterlsticos de trabalhos monogrMicos.

    Monografia ouTrabalho de Conclusao de Curso- documento que versa sobre um tema ou problemade pesquisa relacionado a area da especialidade. Eexigida por grande nurnero de cursos deespeclaltzacao como requisito parcial a obtencao dograu acadernico de especialista; implica orlentacaode conteudo e tecnlca, Pode, mediante exiqenciaregimental do curso, ter defesa publ ica.Trabalho Academico de conclusao de Curso(TCC, MCC, TGI e outros) - trabalho desenvolvidona qraduacao sobre um tema relacionado deformacao, cuja finalidade e a conclusao deste curso.Requer orientacao tecnica, metodoloqlca e deconteudo, que objetiva "calibrar" a qualidade eaproveitamento do ensino oferecido. Pode serconsiderado um trabalho de inlclacao cientlfica, umavez que seu desenvolvimento e calcado em processose metodos proprios da clencla.Trabalho academlco - e uma pre-rnonoqrafia, umapesquisa sobre um assunto determinado por umacadeira ou disciplina (em nivel de qraduacao ou depos-qraduacao), "com 0 objetivo de complemen-tacao, reposicao ou esclarecimento para 0 aluno"(BASTOS; KELLER, 1997, p. 66).Deste modo, e possivel assumir que escrever

    trabalhos academlco-cientfftcos e uma decorrencla naturaldo estudo e da pesquisa, e que sua producao requerprocedimentos de duas ordens. Uma diretamente

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    13/88

    NORM ATIVOS EPOG

    As normas e padroes recomendados nesta secaoobjetivam dar condicoes que podem ser exigidas em umaapresentacao racional e uniforme de trabalhos acadernico-cientfficos.

    Oeste modo, as orlentacoes aqui expressas podemauxiliar ou facilitar a apresentacao formal de trabalhosexigidos por cursos de pos-qraduacao ou mesmo deqraduacao, consideradas a natureza, as caracterfsticas ea abranqencia dos itens que encerram.

    Cabe, porern, salientar que os termos normas epadroes expressam significados particulares e distintos,conforme refere Holanda (1986), em seu diclonario:

    Norma - aquilo que se estabelece como base oumedida para a realizacao ou avallaceo de algumacoisa; principio, preceito, regra .

    Norma brasileira - norma tecmca elaborada pelaAssoclacao Brasileira de Normas Tecnlcas (ABNT),em conformidade com os procedimentos fixadospara 0 Sistema Nacional de Metrologia eNormalizacao e Qualidade Industrial, pela Lei 5966

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    14/88

    Segundo a NBR 14724, 0 texto deve ser digitado noanverso da folha (exceto a folha de rosto), utilizando-sepapel branco de boa qualidade, formato A4 (210 x 297mm),e impresso na cor preta, com excecao das ilustracoes.

    "0 projeto grafico e de responsabilidade doautor do trabalho" (ABNT, 2002c, p. 5, grifo nosso) .

    de 16/12/1973; documento que fixa padr5esreguladores visando a garantia e a qualidade doproduto, a racionallzacao da producao, transportee consumo de bens, a sequranca das pessoas, auniformidade dos meios de vexpre ssao ecornunicacao, da docurnentacao, etc.

    Padrao - qualquer objeto que serve de modele afeitura de outro. 2.2 T IPO S E CO RPO SAssim, visando facilitar a cornpreensao das onentacoes,

    objeto desta publicacao, os termos normas e pedrbesdevem ser entendidos conforme as deflnlcoes abaixo:

    a) normas - orientacoes expressas que devem seracatadas.

    b) padroes - orientacoes expressas que podem seracatadas.

    Para a diqitacao do trabalho recomenda-se autilizacao da fonte tamanho 12 para 0 texto; e menorpara as citacoes longas, notas de rodape, paqlnacao elegendas das ilustracoes e tabelas conforme a NBR 14724(ABNT, 2002c).

    Os tftulos das secoes ou partes principais do trabalhodevem ser digitados em conformidade com a subsecao2.7.1 deste livro.Portanto, a despeito dos padroes aqui recomen-dados, 0 autor do trabalho podera adotar outros que Ihe

    parecarn rnais adequados.Contudo, 0modelo eleito devers se manter uniforme

    no decorrer de todo 0 trabalho 2.3 PAGINA

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    15/88

    textual mantendo-se a sequencia nurnerica nas folhaspos-textuals do trabalho, a despeito do nurnero devolumes.

    Os nurneros de ldentlflcacao das folhas devem sercolocados no canto superior direito, a 2 cm da borda dopapel, obedecendo a margem direita (verModelos 1 e 2).

    No caso de trabalhos compostos por mais de umaunidade ffsica (volumes), a nurneracao deve ser mantida,seqUencialmente, do primeiro ao ultimo volume, incluindo-se, nesta contagem, todos os elementos pos-textuais queintegralizam 0 trabalho (ver 3.3)

    2.4 MARGEN SAsmargens sao formadas peladistribulcao do proprio

    texto, no modo justificado (exceto a lista de referencias).dentro dos limites padronizados, de forma que a margemdireita fique reta no sentido vertical.

    Tendo-se em conta que trabalhos acadernlco-cientfficos, em geral, apresentam um volume expressivode texto, 0 qual requer uma encadernacao apropriada, e,ainda, a nurneracao das paqinas do trabalho, as margensesquerda e superior devem ter 3 cm e para as margensdireita e inferior 2 cm, conforme NBR 14724, e discri-minado no Modelo 1.

    1 e s p a c od u plo d ee n t r e l i n h a sr- 3cm-----'I=---------------------- - - f-- -

    I13cmIf-3cm

    I I2cm IL_nL---------------2cm

    b------------3cm J .

    2Cn1-----------------[ .

    ~ _2 T IT U L OI-- - - - - - - - - - - - - --3cm__________________ 2cm

    3cmr- 1cm ~2cmII

    Modelo 1 - Espacejamento*opcional: 0 projeto qrafico e definido pelo autor

    I

    2,5 e s p a c o ss im p l e s d een tr e l inhas "

    1 e s p a c od u plo d ee n t r e l i n h a s

    2 , 5 e s p ac oss im p l e s d ee n t r e l i n h a s '

    2 e s p a c o sd u plo s d ee n t r e l i n h a s- _

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    16/88

    13Toda r e d ac ao te c n ic o -c e n t if ic a d ev e t er cara te r impessoa l ,

    us a ndo 0 v e rb o n a t e rc ei ra p e ss o a. A s sim, a co n se lh a -s e e v it ar 0u s o d a p ri me ir a p e ss o a t an to n o p lu ra l c om o n o s in g ul ar .

    - " 2 R E V I S i o D O MA-NUsbRITO- - - - - - - - - - - - ,L og o a p6 s a co locacao d o p o nt o f in a l d o t ex to , r e come n da -

    s e q ue s eja fe ita a re vis ao d o t ra ba lh o, p ar a co rrig ir p os sfv eise rr os e omi ss 6 es :. . . . . 1a ) obse rvando- se 0mane jo co rr e to da s f o rmas v e r b ai s n o t empo e modo;

    b ) e v it an d o- se a r e pe t ic ao d e p a la v ra s ;c ) e xe r ce n do -s e po li ci ame n t o n a a d j et iv a ~ a o .F i n alme n t e , e impo r ta n t e a r e v is a o do ma n us c ri to , p a r a e v it a r

    a a p re s en t ac ao d e u rn t ra b al ho c om f al ha s .2 espa90s duPios - - - - - - ~ - - - ,d e e n tr e li n h as 2.1 I M PRESSAO DO TEX TO- - - - - - - - - - ,a o s a o a d r n is s lv e is em t r a b a lh o s d e ca ra t e r c i e n tf fi co r a s ur a s ,

    a p o n tame nt o s, u s o d e cor r et iv o s , e t c.

    espacos dup losd e e n t re l in h a s

    2,5 espacoss im pl es d eent re l inhas*

    2,5 espacoss im pl es d eent re l inhas*

    As s im , co nf orm e r e comen da coe s n o rma t iv a s d a ABNT , c a s os e ja m d e te ct ad o s e rr os a p 6s a imp r es s ao d o t e xt o 0 a u t or d e v e rac or ri gf -l os p o rm e io d e um a errata, e s p e ci fi ca n do a f ol h a , a l in h a , 0e rr o p ro p ri am en te d it o e a c or re ca o d e vi da . A e r ra ta , d e ve f ig u ra ri me d ia ta m en te a p 6s a f ol ha d e r os to d o m esmo .. . . . . . 1o r e cu r s o d a errata e impon ce r a ve l n a e r a do s compu ta do re s ,v is to a fa cilid ad e d e co rr eca o e n ov a ir np re ss ao d a p aq in a o up a q in a s c om e rr os , s e m q u e h a ja a lt er a co e s s u bs ta n ti va s n o t od odo t ra b a lh o . Re comen da -s e , p o r ta n t o, c u i d ado n o u s c d e s s e r e cu r s o.

    Modelo 2 - Espacejamento x Mancha*opcional: 0 projeto qraflco e definido pelo autor

    2.5 ESPACEJAMENTOo texto corrido deve ser impresso em espac;:oduplo,

    conforme determina a NBR 14724, de agosto de 2002.As notas de rodape, 0 resumo, as reterenclas, as

    legendas de llustracoes e tabelas, a ficha cataloqrafica,as cltacoes textuais de mais de tres linhas e a nota sobrea natureza, objetivo, nome da lnstitulcao e area deconcentracao, apresentada nas folhas de rosto e deaprovacao, devem ser digitadas em espac;:osimples deentrelinhas.

    As referenclas arroladas em lista no final do trabalho(primeiro elemento p6s-textual), devem ser separadasentre si por um espaco duplo.

    Para os espacejamentos (ver Modelo 2) entre ostitulos dos capftulos, secoes, subsecoes, etc., das partescomponentes do trabalho e seus respectivos textos,deve-se utilizar dois espac;:os duplos de entrelinhas(ABNT, 2002c, p. 6). 0 mesmo espacejamento deve serobedecido entre 0 terrnlno desse item e 0 cabecalho(titulo) do item seguinte e assim consecutivamente, doinfcio ao final de cada parte. Este procedimento permitlraque todos os cabecalhos ou tftulos do trabalho fiquemvisivelmente destacados.

    A nota explicativa apresentada na folhas de rosto ena folha de aprovacao, sobre a natureza, 0 objetivo, nomeda lnstltuicao a que e submetido e a area de concentracaodo trabalho, deve ser alinhada do meio da mancha (areaocupada pelo texto na paqina) para a direita.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    17/88

    2.6 PARAGRAFOSPara possibilitar uma melhor visualizacao dos

    paraqrafos e obter maior leveza na leitura do texto ,recomenda-se um recuo de 3 cm, a partir da margemesquerda e 0 uso de 2,5 espacos simples de entrelinhas,entre cada paraqrafo (ver 5.6, Quadro 1).

    A opcao por esta paqinacao encontra amparo napropria norma dado que "0projeto qratico e de responsabilidadedo autor do trabalho" (ABNT, 2002c, p. 5).

    Fixados 0 tamanho do recuo e a opcao deespacejamento maior entre os paraqrafos, os mesmosdevem ser obedecidos do principio ao fim do trabalho,tendo-se em conta a consistencla dos padr6es adotados.

    2.7 D IV ls AO DO TEXTOSegundo a NBR 6024, capftulos ou secoes sao as

    partes que dividem as rnaterlas de um documento ,"consideradas afins na exposicao ordenada do assunto"(ABNT, 1989, p.1).

    Assim, a distribulcao das partes (capftulos, secoes,subsecoes) componentes do texto de teses, dissertacoesou monografias deve ser feita com loqlca e clareza, demodo a ressaltar a sequencia, a lrnportanc!a e 0interrelacionamento da materia, e ainda permitir alocalizacao imediata de cada parte.

    Em trabalhos monogrMicos, e recornendavel auttllzacao do sistema de nurneracao progressiva (NBR 6024)para a enurneracao das divis6es e subdivis6es do texto.2.7.1 Indicativos e Titulos de Se

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    18/88

    Sao empregados algarismos arablcos na nurneracao doindicativo de uma secao/subsecao, separados por umespaco horizontal [um espacode caractere], precedendoo titulo de cada secao/subsecao (ABNT, 1989, p. 2).

    Recomenda a norma, ainda, limitar-se 0 nurnero dedivtsoes de cada parte, secao ou capitulo em, no maximo,cinco vezes (ate a secao qulnarla): se houver necessidadede mais subdtvisdes, estas devem ser feitas por meio deallneas (ver Anexo A).

    Estabelece, por sua vez, a NBR 14724, que todos oscapitulos ou secoes principais do trabalho sejam iniciadosem folhas distintas, mesmo que haja espaco utll disponfvelna folha precedente (ABNT, 2002c).

    secoes secundarias: recomenda-se que seus tftulossejam grafados em caixa alta e capitalizados (todasas primeiras letras das palavras principais devemser grafadas em maiusculo), fonte tamanho 12,precedido do indicativo numerico correspondente;

    secoes terclarlas: recomenda-se que seus tftulossejam grafados em redondo e capitalizados (todasas primeiras letras das palavras principais devemser grafadas em maiusculo), fonte tamanho 12,precedido do indicativo nurnerlco correspondente;

    secoes quaternarias e quinarias: capitalizar somentea primeira palavra do titulo, fonte tamanho 12,precedido do indicativo numerico correspondente.

    Independentemente, porern, da diferenciacaotipogrMica, correspondente aos nfveis de subordinacaodas partes, recomenda-se, para maior visibilidade, quetodos os titulos sejam destacados em neqrlto-.

    Quanto a apresesentacao dos tndicattvos numericos,estabelece, ainda, a NBR 6024:

    2.7.2 Alfneas

    1Paraespacejamento entre secoes e subsecoes e respectivos textos, consultea subsecao 2.5, deste manual.

    Quando 0 USC de alfneas (a, b, c, ... ) se fizernecessario, deve-se manter 0 mesmo padrao adotadopara os paragrafos.

    A disposicao grMica das alfneas, de acordo com aNBR 6024, obedece as seguintes regras de apresentacao:

    a) 0 trecho final da secao correspondente, anterioras alineas, termina por dois pontos;

    b) as alineas sao ordenadas por letras rnlnusculasseguidas de parenteses:

    c) a materia da alfnea corneca por letra minusculee termina por ponto e vfrgula; e na ultima alfnea,termina por ponte;

    d) a segunda linha e as seguintes da materia daalfnea cornecarn sob a primeira linha do texto dapr6pria alfnea.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    19/88

    Se houver necessidade de detalhar idelas contidasem uma ou em mais alineas, consultar a NBR 6024 quedisp6e e regula tarnbern a apresentacao de suballneas.

    2.8 A BR E VIA TU R A S E S IG L ASEm consonancia com as disposicoes normativas da

    NBR 14724, quando nao for possivel evitar 0 usa deabreviaturas especfficas, na primeira vez queaparecerem no texto, essas devem ser indicadas entreparenteses, precedidas do respectivo nome por extenso,em conformidade com as normas internacionais ou, naausencla dessas, com as normas nacionais. Por exemplo:United Nation Educational, Scientific and CulturalOrganization (UNESCO); Universidade de Sao Paulo (USP).

    Nas mencoes subsequentes a sigla pode ser usadanormalmente (ver Modelo 3).

    2.9 ILUSTRA~OESAs llustracoes compreendem quadros, qraflcos.

    desenhos, mapas, fotografias, laminas, quadros, plantas,retratos,organogramas, fluxogramas, esquemas ou outroselementos aut6nomos e demonstrativos de sintese necessariesa complernentacao e melhor visualtzacao do texto.

    Para tanto, a NBR 14724 estabelece que qualquerdessas ilustracoes deve ser identificada, na parte inferiorda mesma.

    precedida da palavra designativa, seguida de seunumer o de ordem de ocorrencia no texto, emalgarismos arabicos, do respectivo titulo e/ou legendaexplicativa de forma breve e clara, dispensandoconsulta ao texto, e da fonte (ABNT, 2DD2c , p. 6).

    Devem aparecer tao perto quanto possivel do lugarem que sao mencionadas no texto, obedecendo-se aapresentacao tipoqraftca e ao aspecto estetico. Cabelembrar que, por raz6es de "dirnensao", nem sempre aapresentacao "texto/Ilustracao" correspondente cabenuma mesma folha. Neste caso, deve-se dar sequenciaao texto, e apresentar a ilustr acao ja referida,imediatamente na paqina seguinte (ver Modelos 3 e 6).

    As tlustracces sao destacadas do texto porespacarnentos. Para tanto, recomenda-se deixar 3espacos simples entre:

    a) 0 texto que antecede as ilustracoes:b) 0 texto, imediatamente subsequente a cada uma.

    2.10 TABELASAs tabelas constituem uma forma adequada paraapresentar dados numericos, principalmente quando

    compreendem valores comparativos (ver Modelos 4 e 5).Constituem unidades aut6nomas de elementos

    demonstrativos de sintese de inforrnacoes tratadasestatisticamente.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    20/88

    Consequentemente, devem ser preparadas demaneira que 0 leitor possa entende-Ias sem que sejanecessaria a recorrencla ao texto, da mesma forma queo texto deve prescindir das tabelas para sua compreensao.

    A construcao da tabela deve obedecer as "Normasde Apresentacao Tabular" publicadas pelo InstitutoBrasileiro deGeografia e Estatlstica (IBGE), muito emboraalguns pontos importantes merecarn ser ressaltados:

    a) tern nurneracao independente e consecutiva;b) 0 titulo da tabela deve ser 0 mais completopossivel dando indicacoes claras e precisas arespeito do conteudo:

    c) 0 titulo deve figurar acima da tabela, precedidoda palavra Tabela e de seu numero de ordem notexto, em algarismos arabicos;

    d) devem ser inseridas 0 mais proximo posslvel dotexto onde foram mencionadas;

    e) a indicacao da fonte, responsavel pelo forneci-mento de dados utilizados na construcao de umatabela, deve ser sempre indicada no rodape damesma, precedida da palavra Fonte:, apes 0 fiode fechamento;

    f) notas eventuais e referentes aos dados da tabeladevem ser colocadas tarnbern no rodape damesma, apes 0 fio de fechamento;

    g) fios horizontais e verticais devem ser utilizadospara separar os tltulos das colunas noscabecalhos das tabelas, e fios horizontais para

    fecha-las na parte inferior; nenhum tipo e fiodeve ser utilizado para separar as colunas ou aslinhas ever Modelos 4 e 5);

    h) no caso de tabelas grandes e que nao caibamem uma so folha, deve-se dar continuidade amesma na folha seguinte; nesse caso, 0 fiohorizontal de fechamento deve ser colocadoapenas no final da tabela, ou seja, na folhaseguinte. Nesta folha, tarnbern sao repetidos 0titulo e 0 cabecalho da tabela.

    As tabelas devem ser destacadas do texto porespacejamentos, como os recomendados para asuustracoes (ver 2.9).

    2.11 EQ UA

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    21/88

    1 U NIV ER SID AD E E ST AD UA L D E LO ND RIN A1.1 BREV E HISrOR ICO

    A U niv ers id ad e E sta du al d e Lo nd rin a (U EL), cr ia da p eloDecre to Es ta dua l n 1 8 .1 10 , d e 2 8 de jan e iro de 1970 foio fic ia lm en te r eco nh ec id a p elo D ecr et o F ed er al n 6 9.3 24 , -7 deo ut ub ro d e 1 97 1.

    A U EL e sta s itu a da n a te rce ira ma ior cid ad e d o s ui d o p arsq u e p ol ar iz a a s a ti vi da d es e co n or ni ca s , e d uc ac io n ai s, c ult ur ais ed e p re sta ca o d e s erv ice s n a R eg ia o N orte d o P ara na (v er M ap a1 ), b us ca ndo , d esd e su a cr ia ca o, 0 s eu re con he cimen to ein te ra ca o co m a co mu nid ad e lo ca l e r eg io na l.

    M ap a 1 - R eg ia o d e i nfl ue nci a d a U ni ve rs id ad eE st a du a l d e L on d ri na

    Londr i na e p olo d e u ma re qia o d e 4 ,5 milh oe s d e h ab ita n-t es , a br an ge nd o d ir et am en te 6 0 m un ic lp io s e in dir et am en te 1 36lo ca liz ad os n os E st ad os d o P ar an a, S an ta C at ar in a, M a to G ro s-so d o Su i e Sa o Pa ulo , re ce ben do a U EL nu merc ex pres siv e d ee stu da nt es d es sa s r eg io es .

    Em de corre ncla , a UEL firmou -se como in s titu ica oa la v an ca d or a d o d e se n vo lv im en to lo co -r eg io n al n o c am po s o ci al,c u lt u r a l, e con om i co .

    Modelo 3 - Insercao de Ilustracao

    ~ Normas e Padroes para Teses, DissertrlroP' p M"nnor"fi~c

    101.2 PERF I L ORGAN IZAC IONAL

    E st ru tu ra d a a p a rt ir d a s e x -f ac ul da d es e x is te n te s n a c id a de -F ac uld ad e d e D ir eit o, F ac uld ad e E st ad ua l d e F ilo so fia , C ie nc ia se L et ra s , F a cu ld a de E s ta d ua l d e O d on to lo g ia , F a cu ld a de E s ta d ua ld e C ie ncia s E co n6 mica s e C on ta be is e F acu ld ad e d e M ed icin ad o N or te d o P ar an a - a U EL a lca nca a s ua m aio rid ad e, g ar an tin doma rca da p res e nce , em todos os s e to re s da comun id adelondr i nense .

    R e gi st ra n do um c or po d is ce n te d e 1 1 .0 6 3 a lu n os ( ve r T ab e la1 ), um corpo doce n te de 1 .441 p ro fe s sore s , con fo rmed em on st ra do n a T ab ela 2 , e u m c or po t ecn ico -a cm ln is tr at iv o d e2 . 670 f u n ci o n ar i os .

    A U EL co mp or ta a tu alm en te u ma p op ula ca o u niv er sit ar iae m torn o de 1 5.5 50 p ess oa s d ire ta e a tiv ame nte in te grad o n os e u c on t ex t o.

    T ab el a 1 - C or po d is ce nt e d a U n iv er sid a de E st ad ua l d e L on dr in aN i vE L A C A DEM I C O N O %Graduacao 10 .328 93,35Especial l zacao 445 4 ,0 2R e s id e n ci a M e d ic a 81 0 ,73Me s lr a do 204 1 ,84Dou torado 7 0 ,06TOTAL 11 .063 1 00 ,00

    F on te :U EU CA E e C PG , I' s em es tre d e 1 9 93

    Pa ra a te n de r a deman da , a UEL ofe re ce 31 cu rsos deg ra du ac ;:a o e , e m n lv el d e p os -q ra du aca o, u m t ot al d e 5 7 cu rs os(v er Q ua dro 1 ), p os icio na nd o-s e a ss im, co mo a s eg un da ma iorU niv ers id ad e d o E sta do d o P ara na e a p rime ira e ntre a s q ua troe s ta d ua is e x is te n te s .C om v is t as n a c on s e cu c ao d e s e u s o b je t iv o s e f un c ;: oe sb a s ca s ,a U EL c on ta co m t re s P rc -B elt or ia s; C oo rd en ad or ia d e E ns in o d eG ra du aca o, C oo rd en ad or ia d e P es qu is a e P os -G ra du aca o

    Modelo 4 - Insercao de Tabela 1

    21

    5 _ i i $ f ' 4

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    22/88

    e Coodenado ria de Ex te n sao a Comun ida de , a le rnD ep ar ta me nt os v in cu la do s a n ov e C en tr os d e E st ud os .

    T ab el a 2 - C o r p o docen te d a U n iv e rs id a d e E s ta d u al d e L on d li n a

    Tota l1 2 h o ra s 19 2 5 262 0 h or as 94 54 26 9 18 42 4 h or as 27 35 19 16 983 4 h or as 13 10 6 6 1 364 0 h or as 24 5 22 5 44 1 21 2 5 1.097TOTAlS 398 326 49 7 24 3 8 1 .441F o nt e : U E c tA E e C RH, 1 " s e me s tr e 1 9 9 3

    D is po e a in da d e "o rg ao s s up le me nta re s d e a ss is te ncia ,b em co mo d e fin alid ad e cu lt ur al, t ecn ica e e sp or tiv a" , q ue s aoa dmi n is t ra t iv ame n t e s u b or d in a d os a Re i to r ia e ac ad emi camen tev in cu la do s a os C en tr os d e E stu do s p ara fin s d e in te gra ya o d esua s a tiv ida de s , que r n o amb ito da un ive rs ida de que r dac om un id a de e x te rn a , c om o e 0 ca so , p or e xe mp lo , d o P ro ntoS oco rr o O do nt olo qco , d o C ole qio d e A plica ca o, d o E scr no rlod e A s su n to s J ur id ic os , H os p it al U n iv er si ta ri o, e n tr e o ut ro s ( UE L,1992, p . 35),

    Impo rta de s ta ca r tambe rn que a UEL, a p re se n ta umap os ica o g eo gr afica p riv ile gia da , v is to e st ar s it u a da n um a d asp orta s de e ntra da do M ercos ul, Le mbra -se que 0 E sta do d oP a ra n a t em f ro n te ir as i nt er na cio n ai s co m a A rg e nt in a e 0Paragua i ,d es em pe nh an do im po rt an te p ap el n o C on e S uI.

    Em deco rre ncia d is so , a UEL rn an tem conven los dein te rca mb io co m e st es e o ut ro s p a r s e s d a A me rica L at in a, a le md e p ro gr am as d e t ra ns fe re ncia s e xt er na s, d e g ra du ay ao e d e p os -g raduayao ,

    Modelo 5 - Insercao de Tabela 2

    22

    NiVEL CURSOS OFEREC IDOSA dmn is t ra c ao R u ra l L e t ra s e L i te r a tu r aA v al ia ~ ao d a P e ri or ma n ce M o to ra L i n g ua P o r tu g u e s aM a t ema t i ca S u p e ri o rE Bioq u im ica M et6 do d e E ns in o, P es qu is a eS C i e n ci a d a Co r rp u t a ca o A s s ls t e n ci a d e E n f e rm a g emC i e n ci a s F i s io l 6 gi c as M e to d ol og i a d o E n si n o S u pe r io rE E d u c a ca o E s p e ci a l

    C Educacao Ffsica do En s i n o OrtodontiaPs icanaks eI F u nd a me n ta l e M e d io P si co lo gia O rg an iz ac io na l e d oA E ns in o d e F is ic a d o 2 ' G ra uL En s in o d e Ge o g ra f ia T r aba lhoI E s ta d o e P o li ti ca s S o ci a is Ps icopedagog ia na lns t i tuicaoZ Estatis tica Esco la rPsicoterapia na Ana l i s e doA Fo r ma c a o V o ca c i on a l e P r o fi s s io n a l d a Compo r tamen tof; P es so a P or ta do ra d e D ef ic ie n ci a S a n i da d e A n ima lA Men ta l S a u d e Co l et i va0 F il os of ia : H is t6 ri a d o P en sa me n to

    Bras ile iro T r e in am e nt o D e s p or t iv oL in g u a e U t er a tu ra I ng l es a Hs to r i a '

    An a t om i a P a t o l6 g i caNeurologiaO b s t et r ic i a e G i n e co l og i aAnes te s io log ia Odon to log ia : Odon toped ia t ri aC i ru r g ia G e r a l Ofta lmologiaRESIO . C i r ur g ia P e d i at r ic a

    MED ICA D o e n ca s I n fe c c io s a s e P a r as t a n a s Ped ia t r i aG a s t ro e n te r o lo g i a C l in i c a UrologiaM e d i ci n a P r e ve n t iv a Dermatologia 'Neonatologia Psiquiatr iaReuma to log ia '

    M Neurocirurgia S a ni da d e A ni ma l e S au d e P ub li caE C i e n ci a s d e A l im e n t o Ve te r i n anaS Educa~ ao Adminis tra~ao'T Estatis tica Geoc ie nc ia s 'R Ge n e t ic a e M e l h or am en t o F i s ica *A Histo logia P ro d u~ o V e ge t al '0 M e d i ci n a I n t em a Le t r a s '0 Microbiologia

    OOUlOR. C i mc i a d e A l im e n toF on te : U EU CA E e C RH , 1- s emes t r e 1993, E m i mp l an t a~ o

    Q ua d ro 1 - C u rs os d e P 6 s- Gr ad u ac ;: ao o fe re ci do s p e la U ni ve rs id a deE st ad u al d e L on d ri na

    Modelo 6 - Insercao de Quadro

    2 3

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    23/88

    2. 12 N OTA S D E R OD APEQuando usadas, devem ser digitadas no peda paqina,

    dentro das margens, separadas do texto principal por umespaco simples de entrelinhas e por um titete (linha) de 3emde extensao, a contar da margem esquerda, com fontemenor que a do texto, em espaco simples de entrelinhas(ABNT, 2002c, p. 6).

    2.12.1 Notas ExplicativasUsadas para introduzir cornentarlos, esclareci-

    mentos, etc. do autor que, embora importantes, naodevem ser lncluidas no texto espedfico da materia.

    E recomendavel que as notas de natureza explicativasejam limitadas ao mlnimo necessario e que as remiss6espara 0 rodape sejam feitas atraves de algarismos arabicos,por meio de numeracao (mica e consecutiva, por capituloou parte, na mesma paqina da ocorrencia (ver Modelo 7).

    2.12.2 Notas de ReferendaSao usadas, quando se adota 0 sistema numerico

    de chamada, para indicar as fontes citadas no trabalhoou para remeter a outras partes da obra onde 0 assuntofoi abordado.

    A nurneracao das notas e feita por algarismosarabicos, atraves de numeracao unlca e consecutiva, porcapitulo, parte ou no todo, dependendo da extensao dotrabalho, na mesma paqlna da ocorrencia (ver 2.13.2.2).

    2. 13 C ITA~OESDe acordo com Matos (1985, p. 2042), "a

    competencia redacional do cientista pressup6e acapacidade de fazer cttacoes", dada sua irnportancia paraa cornunlcacao cientffica e uma escrita eficaz.ConseqOentemente, as cltacoes, quando bemescolhidas, isto e, quando relacionadas diretamente aotexto, tern 0 poder de enriquecer a materia, pois denotampesquisa e preocupacao por parte do autor do trabalhocom relacao aos autores escolhidos, geralmenterelevantes para 0 assunto.

    As cltacoes, que se revelam uteis para corroboraras ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer de seuraciodnio, sao elementos retirados dos documentos dosautores pesquisados durante a leitura da documentacao(SEVERINO, 1986).

    Uma recornendacao importante para 0 citador dizrespeito it fidelidade das citacoes. Citar nao e "pecado"nem errado; porern, 0 que nao e admitido e a transcrlcaode partes de texto, bem como de ideias e sugest6es deoutro autor, sem se fazerem as referencias devidas.

    E obriqatorio, pols, ao autor do trabalho, indicar osdados completos das fontes de onde foram extraidas ascttacoes, seja no texto, seja em nota de rodape, ou emlista ao fim dos capitulos do trabalho (ver 2.13.2). A opcaoe do autor.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    24/88

    2.13.1 Tipos e Formas de Apresentacao2.13.1.1 Citar;ao direta

    A cltacao direta (literal ou textual) e a transcrlcaode parte do texto de outro autor. Esse tipo de citacaopode ser apresentado de duas formas diferentes:

    a) citacoes curtas (ate tres l inhas) - sao incorporadasao texto, transcritas entre aspas com indtcacao dasfontes de onde foram retiradas (ver Modelo 7);

    b) cltacoes longas (mais de tres linhas) - saotranscritas em bloeo e em espaco simples deentrelinhas, com recuo de 4 cm da margemesquerda, com letra menor que a do texto e semaspas, com indicacao das fontes de onde foramretiradas (ver Modelos 7 e 8).

    Em ambos os casos, deve-se observar 0 seguinte:a) transcrever sempre as palavras ou frases comono original, respeitando-se tarnbern a pontuacaoe/ou grifos;

    b) as aspas duplas de palavras ou express5escontidas no texto citado devem ser substltufdaspor aspas simples; 0mesmo procedimento deveser aplicado para palavras e/ou express5esgrafadas em italico:

    c) usar negrito ou grifo ou italico para enfatizar oudestacar alguma frase ou palavra da citacao,

    utilizando-se a expressao grifo nosso entreparenteses, apos a indicacao da fonte; caso 0destaque ja faca parte do texto citado usar aexpressao grifo do autor;

    d) para indicar as supress5es de trechos ou palavrasdo texto em transcricao, deve-se usar reticenciesentre colchetes [ J ;

    e) acresctrnos, interpole cces ou cornentartostarnbern devem ser indicados entre colchetes[expressao ou termo acrescido J ;

    f) se, no momenta da transcrlcao, 0 citador detectaralguma incorrecao ortoqrafica ou gramatical, oulncoerencia no texto, este devera ser transcritocomo se apresenta, sem qualquer correcao, masdevera ser acrescentada logo apes 0 errodetectado a palavra latina sic entre parenteses,de maneira a evidenciar que no texto originalestava assim mesmo (ver NBR 12256).

    2.13.1.2 Citar;ao indireta

    A citacao indireta (conceptual) reproduz ldelas dafonte consultada, sem, no entanto, transcrever 0 texto.Ou seja, e uma "transcricao livre do texto do autorconsultado" (ABNT, 2001b, p. 2). Esse tipo de citacaopode ser apresentado de duas formas:

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    25/88

    a) por parafrase. quandoalquern expressa a ideiade urn dado autor, ou de uma determinada fonte,com palavras proprlas a citacao deve manter,aproximadamente, 0mesmo tamanho do original.A parMrase, quando fiel a fonte, e geralmentepreferfvel a uma longa citacao textual, mas deve,porern, ser feita de forma que fique bern clara aautoria;

    b) por condensacao: quando se faz uma sfntesedo texto consultado, sem alterar 0 pensamentoou ideias do autor.

    Em ambos os casos, 0 usa de aspas e dispensavel:deve-se, contudo, indicar sempre a Fonte de onde a ideiafoi retirada (ver Modelo 7).2.13.1.3 Citac;ao de citac;ao

    Esse tipo de citacao ocorre quando 0 autor dotrabalho transcreve, direta ou indiretamente, urn textoao qual na o se teve acesso ao original (citacao de"segunda mao"). Neste caso, 0 segundo citador deversacrescentar, antes da indicacao da Fonte consultada, apalavra latina apud (junto a) (ver Modelo 8).

    e Padr6es Oril"

    57

    3.20 P A P E L D A B I BL IO T E C A U N IV E R S IT A R IAToman do- s e , p o i s, 0 ca s o e s p e c lf ic o da b i b li o te ca un i v e rs i ta r ia , e

    n a tu ra l, p o rq u e f ac tu a l, a d mi tir q u e s u a m ai or f un ca o s e ja fo rn e ce rm to rm ac ao e m a p oi o a o s o bj et iv os d e e n si no , p e sq u is a e e x te n sa o d au n iv e rs id a d e c omo r e fe r em F e r re ir a ( 1 9 81 ) e M i ra n d a ( 1 98 0 a b ), e n tr eo u tr o s a u to r es p r eo cu p a d os c om a q u es ta o , ( v er C a p . 1 , s u b s e c ao 1 .3 ).

    C o n si de r a nd o , n o e n ta n to , a i mp o rt a n ca d o p a p e l d a u n iv e rs id a d ep a ra a s o ci ed a de m od e ma , d e a n te ma o, e p o s si ve l i n fe r ir a s e n o rm e sd i fi cu ld a d e s e p r e ss 6 e s a q u e e s ta r a s u bme t id a a a d r ni n is t ra c ao d e s set ip o de b i b li o te ca , p o r qua n to : .-[ . .. J a u n iv e rs id a de p e la s p ro p ri a s f in a li da d es e x er ce i mp o rt ii nc ia n a c o n s n u c a o

    d a s oc ie da de m od em a. E la t em u m c om pr om is so c om 0 p a s s a do , p r e s er v a n doa m em or ia ; c om 0 p re s en te , g er an do n ov os c on h ec im en to s; e , c om 0 fu turof un c io n an d o c om o v a ng u ar d a [ .. .J T em q ue e s ta r p re s en te e a tu ar d e f or ma q ues eu e n sin o, s ua p es qu is a e s eu s s er vi ce s d e e xt en s ii o a te n da m a s e xi ge n ci asd os n ov os te mp os , s ob p er sp ectiv a d e u m e nf re nta me nt o d os p ro ble ma s d aes tnu tura sccio-economca v ig en te (KUNSCH, 1992 , p . 2 3). __E r a ci on a l, p o r c on s e g ui nt e , a c on c lu s a o d e q u e 0 p a pe l q u e s e --

    a p re s en ta h o je a o a dmi nis tr ad o r, c om o t ar nb e rn a os p ro fis s io na is d eb i b l io tecasun i ve r s i ta ri a s e d e s de l og o " m a lu s cu o ", d a d o q u e a e le s c a b a raa r es p on s ab ili da d e d e a n te ci pa r e s u st en ta r a s m ud a nc as q u e a d vi ra o( P IM ENTEL , 1 9 8 3, p . 7 6 ).

    ~

    citat;aOdiretalonga

    ~ citacao~indireta_-

    E s ta , p o r c e rt o , n a o e t a re fa s im p le s o u d e t a ci l c on d u ca o , p o s to -- -q ue a dm in i s tr a r a t r a n si c ao r e que r, como e n f a ti z am Ma r ch a n d e E n g l a nd( 19 8 9, p . 4 7 9 ), 'h a o s om en te a c ap a cid a de d e t ole ra r m ud a nc as , m ass o br e tu d o a c a pa c id a d e d e p l an e ja r a p r 6p r ia t ra n s ic a o d a ' tr a di ci on a l'b i bl io te c a n uma o r qa n iz a ca o ' in o va t iv a '" ( T ra d uQ ao n o s s a ). -

    l no v a ca c ' i mp li ca c a pa c id a d e d e mu d ar e , re c ep t iv i da d e a n o v asi de ia s , p o rq u a nt o , c omo a r gu i B ot e lh o ( 1 98 0 , p . 2 1 8 ), " g ra n d e p a rt e d a s

    ~ citacao~ direta curta

    ' 0 t er mo d ev e s er e n te n di do n o s e nt id o l at o d o c on te xt e o rg an iz ac io na l. ..

    Modelo 7 - Citacoes Direta e Indireta pelo Sistema Autor-Data

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    26/88

    i n o v a~ 6e s ocor r e ~ o t r a ba l h od i a n a qua n do 0 amb i en t e mos t ra , n a p r a t e s,c a rn in h o s a lt e rn a ti ve s q u e p o d em l ev a r a um a mo va c ao ".A s s im s e n do , e r a c io n a l a dm i ti r q u e 0 a l ca n ce de s s a ca p a ci d a des o me n te s e ra p o ss iv e l s e a o rg a niz a ~a o o fe re ce r c on d i~ o p a ra t an to ,

    o u s eja , s e 0 " c lima " da b i b li o te ca , f a v or e ce r a ma t u ri d a de p s i co l 6 g ic ad o s i nd iv i du o s q u e n e la a t uam .N e s te s e n ti d o, a r g um e nt a G a r dn e r:A----~-i [...o d a o rg a n iz aQ a o lem a o b ri q ac a o d e p r ov i de n c ia r o u ma n te r um me i oambiente aqradavel O r qa n i za c oe s q u e a p a g ama c h ama d a i n d iv i du a li d a dede ~ :~ :~ :~ de s eu s me ':l~ ros te rs e s ua ca pacidad e de mudanca e a da p tacao se r iamen tea te ta d a. I nd lv ld uo s q ue s e s e nt em c om o u ma e s pi ga i ns ig n if ic an te n a~~9u l na , s e co rr o o rt a r ao comouma esp i g a numa r naq u i na , n i i o p r o d u zi nd oI de l a s q u e t ra r ao m ud a ne a s. A o c on tr a no , r e si sf ir a o a t ai s i de ia s q ua n do,_ .~_~_ e la s torem p rod uzid as por o utros (a pud F INI 1990 , p. 16, g r i to no s s o ) .~ a o o b s ta n t e, e i mpor t a n te con s id e r a r a f r e que n t s nco nq r u e nc a

    q u e h a e n tr e a n a tu re z a d a o rg a ni za ~ ao f or ma l e 0 prepa ro ps i co l 6g icodo t r a ba lh a do r mode rn o . ..

    Modelo 8 - Citacao de Citacao pelo Sistema Autor-Data

    Normas

    58

    E importante observar que, independentemente dostipos de citacoes utilizados pelo autor do trabalho, eobriqatorio remeter 0 leitor as obras citadas. Isto se fazpor meio de um sistema de chamada: nurnerlco ouautor-data (NBR 10520).

    2.13.2 Outras Regras de ApresentacaoAlern das regras de apresentacao discriminadas em

    2.13.1.1, 2.13.1.2 e 2.13.1.3, existem outras regras, adespeito do tipo de cltacao utilizado, que devem serobservadas:

    a) para indicar dados obtidos por inforrnacao verbal(palestras, debates, aulas, etc.) deve-se utilizara expressao informac;ao verbal, entreparenteses, apresentando os dados disponlveisem nota de rodape;

    b) em cltacoes oriqlnarias de Fontes ou trabalhos emfase de elaboracao deve-se indicar 0 fato por meioda expressao em fase de etaboracao,apresentando-se os dados disponlveis, em notade rodape:

    c) cltacoes de textos traduzidos pelo autor dotrabalho devem ser indicadas pela expressaotraduc;ao nossa, entre parenteses, apos achamada da citacao.

    2.13.3 Indlcacao das Fontes Consultadas

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    27/88

    2.13.3.1 Sistema autor-data

    Neste sistema, as Fontes citadas sao indicadas eidentificadas atraves de dados de autoria (sobrenome(s)does) autor(es), nome da institutcao responsavel ou pelotitulo, no caso de autoria nao expressa)? e do ana depublicacao do documento, separados por virgula.

    Determina a NBR 10520 que se os dados de autoriaestiverem incluidos na sentence estes devem ser grafadosem letras rnalusculas e minuscules: porern, se indicadosentre parenteses os mesmos devem ser grafados emletras rnalusculas. Por exemplo:

    Segundo Barras (1979), muitos cientistas naorecebem treinamento na arte de escrever, a despeitode sua irnportancia para a ciencia."Escrever e parte da ciencla. Nao obstante, muitoscientistas deixam de receber treinamento na artede escrever" (BARRAS, 1979, p. 1).

    Especificar, se houver, volumes, tomos, secoes oupaqinas das Fontes citadas, logo ap6s a lndicacao do ano,separados deste por virgula e precedidos da abreviaturacorrespondente. Por exemplo:

    Como argui Botelho (1980, p. 218) "[ ... J a grandeparte das inovacoes ocorre no trabalho diario [ . .. J. ""A grande parte das lnovacoes ocorre no trabalhodiario [ . .. J " (BOTELHO, 1980, p. 218).

    Quando houver coincldencia de autores com 0mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais deseus prenomes; persistindo a colncldencla, coloca-se osprenomes por extenso. Por exemplo:2 Paradados de autoria, confira a subsecao 3.3 do Anexo B deste livro.

    Referem Barbosa, C. (1986), Souza (1988) eBarbosa, M. (1986) que 0 acesso as inforrnacoesde interesse de empresas [ . .. J.[ . . . J 0 acesso as lnforrnacoes de interesse deempresas constitui um dos pontos nevralqicos doprocesso de decisao, como enfatizam Josias Ribeiro(1997) e Janaina Ribeiro (1997).

    As cltacoes de diversos documentos de um mesmoautor, publicados em um mesmo ano, sao distinquldaspelo acrescimo de letras minusculas, ap6s a data e semespacejamento (ver Modelo 7). Por exemplo:

    Problemas de busca e recuperacao de inforrnacaocientifica [ ... J representam para especialistas comoMiranda (1980a, 1980b), Santana (1982) e Cunha(1985ab), uma Fonte de estudo e pesquisa.Estudos recentes expoern os dilemas e desafios dasempresas modernas [ ... J mtorrnacao e contrapartidaa competitividade (ALMEIDA, 1998a, 1998b;ROSSATO, 1999).

    Quando diversos documentos de um mesmo autor,publicados em anos diferentes, forem citados indireta esimultaneamente, os mesmos tern suas datas separadaspor vfrgula. Por exemplo:

    [ . . . J oferecendo contextuallzacao e conststencta amvestlqacao cientifica (LAKATOS; MARCONI, 1986,1991, 1999).[ . . . J este entendimento e compartilhado tarnbernpor Lakatos e Marconi (1986, 1991, 1999) comobem demonstram suas obras.

    No caso de citacoes indiretas e slmultaneas dediversos documentos de varios autores, os mesmosdevem ser separados entre si por ponto e vfrgula e emordem alfebetica. Por exemplo:

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    28/88

    [ . . . J admitir que sua maier funcao seja fornecertnforrnacao aos objetivos de ensino, pesquisa eextensao da universidade (ANDRADE, 1984;FERREIRA,1981; MACEDO,1980; MIRANDA, 1980;TARAPANOFF,1982 entre outros).[ . . . J admitir que sua maier funcao seja fornecerinforrnacces relevantes aos objetivos de ensino,pesquisa e extensao da universidade como pontuamAndrade (1984); Ferreira (1981); Macedo (1980);Miranda (1980); Tarapanoff (1982) entre outros.

    2.13.3.2 Sistema numerico

    Neste sistema, "a indicacao da Fonte e feita por umanurneracao unica e consecutiva, em algarismos arablcos,remetendo a lista de referenclas" de acordo com a opcaoeleita: ao final do trabalho, do capitulo ou da parte, namesma ordem em que figuram no trabalho. Porern,conforme disp6e a NBR 10520, este sistema "nao deve serutilizado quando ha notas de rodape" (ABNT, 2002b, p. 4).o indicativo nurnertco pode aparecer entreparenteses, alinhada ao texto ou, de modo expoente,pouco acima da linha do mesmo, logo apes a pontuacaoque fecha a citacao.

    Toda obra, quando citada pela primeira ve~, em notade rodape, deve ter sua referencla apresentada porcompleto. As subsequences citacoes da mesma obrapodem ser referenciadas de forma abreviada, quando naomuito distantes e desde que nao haja possibilidade deconfusao com outras cltacoes intercaladas.

    Para tanto, pode-se utilizar as seguintes express6eslatinas, abreviadas, quando for 0 caso:

    a) Idem ou Id. = igual a anterior Empregada para citar um autor ja citadoanteriormente. Por exemplo:1 RICE,Anne. Ahara das bruxas. Riode Janeiro: Rocco,1994. p. 342

    2 Id. Taltos. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. p. 95b) Ibidem ou Ibid. = na mesma obra

    Empregada para indicar que a cltacao foiextralda da mesma obra, anteriormente citada.Por exemplo:1 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Sao Paulo:Perspectiva, 1992. p. 15

    2 Ibid., p. 37

    c) Loco citato ou lac. cit. = no lugar citado Empregada para indicar que a citacao foiextraida da mesma paqlna de uma obraanteriormente citada. Por exemplo:1 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Sao Paulo:Perspectiva, 1992. p. 15.

    2 ECO,loc. cit.

    d) Opus citatum ou op. cit. = na obra ci tada Empregada para indicar que a cttacao foiextralda de outra paqlna de uma obraanteriormente citada. Por exemplo:1 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Sao Paulo:Perspectiva, 1992. p. 15.

    2 ECO,op. cit ., p. 57.

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    29/88

    e) Passim = aqui e ali Empregada quando se torna impossivelmencionar todas as paqinas de onde foramextraidas as ideias do autor. Por exemplo:1 SARAMAGO,Jose. Ensaio sobre a cegueira. Sao Paulo:Companhia das Letras, 1996. p. 2-15 passim.

    t) Sequentia ou seq. = seguinte ou que se segue Empregada com 0 objetivo de evitar a mencaode todas as paqlnas da obra referenctada: ,assim, indica-se apenas a primeira pagma eexpressao correspondente. Por exemplo:1 CORRADO, Frank M. A forc;a da comuniceciio, SaoPaulo: Makron, 1994. p. 21 seq.

    g) ct. = confira, confronte Empregada para efetuar cruzamentos detnrormacces referenciais. Por exemplo:1 Cf. CORRADO,op. cit. , p. 21 seq.

    h) Apud = citado por, conforme Empregada para indicar uma citacao de citacao.por exemplo:1 GARDNER,1987 apud FINE, M. B. MotivaC;aoe climeorganizacional. ReI. Hum., n. 10, p. 17, set. 1990.

    p

    Ressalta a NBR 10520 que as express5es latinasdevem ser utilizadas somente em notas (rodape ou finalde capitulo), na mesma paqina ou folha da citacao a quese referem, exceto a expressao apud que e a unlca quetarnbern pode ser usada no texto (ABNT, 2002b).2.13.4 Ordenacao das Referencias

    De acordo com a NBR 6023, a ordenacao das fontescitadas (ver Modelo 9) deve obedecer ao sistema dechamada escolhido: numerlco ou autor-data (ver 3.3.1).

    No caso do sistema de chamada autor-data, asreferenclas devem ser reunidas no final do capitulo, doartigo ou do trabalho e ordenadas em uma unica e rigorosaordem alfabetlca de entrada: autor ou titulo.

    Quando, na ordenacao das fontes, varias obras deum mesmo autor forem referenciadas sucessivamente ena mesma paqina, somente a primeira referenda levarao nome do autor; nas seguintes, 0 nome do mesmo podeser substituido por um trace sublinear de seis espacos,seguido de ponto. 0 mesmo procedimento deve seradotado para 0 titulo (ver Modelo 25).

    Se 0 sistema de chamada das citacoes no texto foro nurnerico, a lista de referenclas deve seguir 0 mesmoprinciple: ordem nurnerlca crescente. E, conforme disp5ea NBR 6023, "0 sistema nurnerico nao pode ser usadoconcomitantemente para notas de referenda e notasexplicativas" (ABNT, 2002a).

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    30/88

    2.14 R E VIS A O G R A FIC A E T IP O G RA F IC AA fim de facilitar a compostcao tipogrMica de teses,

    dissertacoes ou monografias, recomenda-se que, logoapos a colocacao do "ponto final" do trabalho, seja feita arevisao global do mesmo, para corrigir erros e/ouomiss5es (confira NBR6025).

    3.20 P A PE L D A B IB L IO T EC A U N IV E R SI TA R IAToman do- s e , p o i s , 0 ca s o e s p e c if ic o da b i b li o te ca un i v e rs i ta r i a, en a tu ra l, p or qu e f ac tu a l, a d mit ir q u e s u a m ai or f un ca o s e ja f or ne ce r

    ntormacao e m a p oi o a o s o b je ti vo s d e e n si no , p e sq u is a e e x te n sa o d au n iv e rs i da d e c omo r e fe r em F e rr e ir a " e M i ra n d a 13, e n t r e ou t r os a u t o re sp r eo c up a d os c om a q u e st a o ( v er C a p . 1 , s u b se c ao 1 . 3) .

    Con s i d e ra n do , n o e n t a n t o, a impo r t a nc i a do p a p e l d a un i v e rs i d a dep a ra a s o ci e da d e mo de r n a, d e a n te r n ao , e p o s si ve l i nf e ri r a s e n o rm e sd if ic u ld a d e s e p r e ss 6 e s a q u e s s ta r a s u bme t id a a a d r nl n is t ra c ao d e s s et ip o de b i b li o te ca , p o r qua n to :

    [ . .. J a un i v e r si d a de pe l a s p r o p ri a s f i n a li d a de s e x e r ce impo rt a n c ia n a c on s tr uc a oda s oc ie da de modema . E l a t e r n u r n c ompr om is s o c om 0 pa s s a do , p r e s e r v a n doamemo ri a ; c om 0 p re s en te , g e ra n do n o vo s c on h ec im en to s; e , c om 0 f u turof u n ci on a n d o c om o v a n g ua r d a [ . .. T e rn q u e e s ta r p r e se n t e e a t u ar d e f or m a q u es e u e n s in o , s u a p e s q ui s a e s e u s s e rv i ce s d e e x te n s a o a t e nd am a s e x iq e n ci a sdo s n o vo s t empos . "

    3.2.10 Pape l d a Adm i n is t r a ( f8 0E r a ci on a l, p o r c o ns e g u in t e, a c on c lu s a o d e q u e 0 p ap el q ue s e

    a p re s e n ta h o je a o a dm in i st ra d o r, c omo t a rn b e rn a o s p r of is s io n a is d eb i b l io tecas un i ve r s i ta r ia s e d e sd e l og o " ma iu s cu lo ", d a do q u e a e le sc ab e ra a r es p on s ab ili da d e d e a n te cip a r e s u st en ta r a s m ud a nc as q u eadv i rao . "

    E sta , p or ce rt o, n ao e t ar ef a s im p le s o u d e f ac il c on d uc ao ,12 FERRE IRA, L . S . Bib/ loteeas universitanas brasileiras. S a o P a u lo : P i o n e ir a , 1 9 8 0 . p . 6 7 -1 23 pa s s im.

    13 MIRANDA , A . A b i b l io t e c a un i v e r s i ta r i a em que s t a o , Bo / , ABDF : N o va S e rl e, v . 3 , n . 2 , p .3 2 - 4 , a b r . l ju n . 1 9 80 .

    14 K U NS C H, M . M . K . Univers idade e comunica~o na edi fiea9iio da soeiedade. Sao Pau l o :L o yo l a, 1 9 9 2. p . 2 3 .

    15 MIRANDA , op . ci t . , p . 3 3 .

    Modelo 9 - Citacoes - Sistema Nurnerico

    57

    citacaodiretalonga

    cltacaoindireta

  • 5/7/2018 Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias

    31/88

    _ : { p os to que a dmin is tra r a t ra ns ica o re que r, c omo e nfa tiza mM arch an dcitacao e Eng la n d ' n a t ld d d'eta curta ' 0 s om en e a ca pa c I a e e to le ra r rn ud an ca s, ma s~ ob r~ t~ do ~ ~ ap acida de de p la ne ja r a p r6p ria tra ns ica o dar -- -t ra dlclo na l b ib lio te ca n um a o r qa niz aca o i no va f l va " . "

    't - J - ~ - - . l no v a ca o imp li ca , em u lt im a i ns t a nc ia , c ap a ci da d e d e m ud a rCI acao f ld d . ,.indireta'l e . r e c e p n v i a e a n o v as i de i as , p o r qu a n to , m os t ra , n a p r a ti ca , c am in h o s. .. .. .. . a lt em at vo s q ue p od em l e va r a u ma inovacao."

    Ass imsendo , e rac iona ladmi t i r que 0 a l ca nc e d e s sa c apaci d adesomen te se r a po s s i ve l s e a o r g a n iz aQaoo fe r e c e r c o nd iQao pa ra t a n to,o u s e la , s e 0 " c lima " d a b i b li o te c a , f a v o r e ce r a ma tu ri d a d eps i c o l6 g i cad o s i n di vi du o s q u e n e la a t uam .

    Nes t e se n t id o , a r g umen ta Ga r d ne r :

    cita~aoiB citacao

    ~----

    [ . .. J to da o rq an iz ac ao te m a o br ig a~ ao d e p ro vid en cia r o u m an te r u m m ei oa rn b ie n te a q ra o av e l O rq a ni za co e s q ue a p ag a m a c ha m a d a i nd iv id u al id a de d es eu s m em b~ o~ t er ao s ua ca pa cid ad e d e r nu da nc a e a da pt aca o s er ia me ntea fe ta da . ln div id uo s q ue s e s en te m co mo u ma e sp ig a in sig nif ica nte n a~ ~~ uln a, s e c o~ po rt ar ao co mo u ma e sp ig a n um a m aq ul oa , n ao p ro du zin doI de la s q ue t ra ra o m ud a nc as . A o c on tr ar io , r es is ti ra o a t ai s i de ia s q ua n do e la sf or em p ro du zi da s p o r o u t ro s " ( gr if o n o ss o ).

    ,Naoobs tan te , e impor t a n te c o n s id e r a r a f r e q uen t s i n co ng r u e nci aq u e haen t r e a n a tu r e zad a o r g a n iz aQaof o rma l eo p r e pa r o ps i co l 6g i co d ot r a b a lh a d o r mode rno . ..

    16 M AR CH AN D, M . P .; E NG LA ND , M . M . C ha ng in g m an a ge me nt t ec hn iq ue s a s lib ra ryau t omat e . L ibrary Trends , v . 3 7, n . 4 , p . 4 7 6, S pr in g 1 9a 9.

    17 I b id . , p . 4 7 7 .18 A pu d F IN I, M . B . M o ti va ~ a o e c li ma o r ga n i za c io n a l. Re la90esH umanas n . 1 0 p .1 6 se t1 990 . ' , , .

    Modelo 9 - Cont... Citacoes - Sistema Numerico

    __ Norrnas e Padroes oar 1