Normas de Apresentação de Documentos - DER-SP

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CÓDIGO REV. IP-DE-A00/001 B EMISSÃO FOLHA INSTRUÇÃO DE PROJETO fev/2005 1 de 51 Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. TÍTULO ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS ÓRGÃO DIRETORIA DE ENGENHARIA PALAVRAS-CHAVE Instrução. Apresentação. Documentos. APROVAÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DP 88/INF-001 – Siste- mas de Informações – Preparo, redação e apresentação das normas e formação de manuais. São Pau- lo, 1989. OBSERVAÇÕES REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO B 14/12/06 Inseridos: alínea c da seção 2, seção 3.2.3 e seção 4.2.6.3

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INSTRUÇÃO DE PROJETO fev/2005 1 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

TÍTULO

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA PALAVRAS-CHAVE

Instrução. Apresentação. Documentos. APROVAÇÃO PROCESSO

PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DP 88/INF-001 – Siste-mas de Informações – Preparo, redação e apresentação das normas e formação de manuais. São Pau-lo, 1989.

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

B 14/12/06 Inseridos: alínea c da seção 2, seção 3.2.3 e seção 4.2.6.3

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ÍNDICE

1 RESUMO .......................................................................................................................................4

2 OBJETIVO.....................................................................................................................................4

3 DEFINIÇÕES.................................................................................................................................5

3.1 Documento Técnico ...................................................................................................................5

3.2 Documento Técnico Geral .........................................................................................................5

3.3 Documento Técnico Específico .................................................................................................5

4 ESTRUTURA DE DOCUMENTO TÉCNICO GERAL...............................................................7

4.1 Elementos Preliminares..............................................................................................................7

4.2 Elementos do Documento Técnico Geral...................................................................................9

5 ESTRUTURA DE DOCUMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO....................................................11

5.1 Elementos Preliminares............................................................................................................12

5.2 Elementos do Documento Técnico Específico.........................................................................13

6 FORMA DE APRESENTAÇÃO.................................................................................................15

6.1 Princípios Gerais de Redação...................................................................................................15

6.2 Margens....................................................................................................................................16

6.3 Características das Letras .........................................................................................................17

6.4 Controle de Linhas e Parágrafos ..............................................................................................20

6.5 Espaçamento entre Linhas........................................................................................................21

6.6 Índice........................................................................................................................................24

6.7 Capítulos e Seções....................................................................................................................25

6.8 Homogeneidade........................................................................................................................27

6.9 Tabela .......................................................................................................................................27

6.10 Anexo .......................................................................................................................................29

6.11 Apêndice...................................................................................................................................30

6.12 Figuras, Gráficos e Fotos .........................................................................................................30

6.13 Notas de Rodapé.......................................................................................................................31

6.14 Notas de Texto .........................................................................................................................32

6.15 Notas de Tabela e Figura..........................................................................................................33

6.16 Unidades Metrológicas e Simbologia ......................................................................................33

6.17 Expressões Matemáticas ..........................................................................................................34

6.18 Documentos de Referência.......................................................................................................36

6.19 Referências Bibliográficas .......................................................................................................36

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 3 de 51

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6.20 Sinais de Finalização e de Prosseguimento..............................................................................37

6.21 Encadernação ...........................................................................................................................37

6.22 Entrega em Meio Digital ..........................................................................................................38

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................39

ANEXO A – MODELO PARA DOCUMENTO TÉCNICO GERAL................................................41

ANEXO B – MODELO PARA DOCUMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO .......................................45

ANEXO C – MODELO PARA CAPA DE COMPACT DISC ............................................................49

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1 RESUMO Esta Instrução de Projeto apresenta o escopo mínimo e os critérios e padrões para elabora-ção, formatação e apresentação de documentos técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – DER/SP.

2 OBJETIVO

Padronizar a elaboração de documentos técnicos no âmbito do DER/SP.

Os documentos técnicos são classificados em documentos técnicos gerais e documentos téc-nicos específicos. Apresenta-se, a seguir, a lista de classificação dos documentos técnicos aos quais a presente instrução será aplicável.

Documentos Técnicos Gerais:

a) ET – Especificação técnica;

b) IP – Instrução de projeto;

c) NT – Nota Técnica.

Documentos Técnicos Específicos:

a) CC – Caderneta de campo;

b) CD – Cadastro de imóveis;

c) EE – Esquema elétrico;

d) EM – Especificação de materiais e equipamentos;

e) ES – Especificação de serviços;

f) FT – Foto de levantamento aerofotogramétrico.

g) IC – Instrução complementar;

h) ID – Índice de documentos;

i) LM – Lista de materiais e equipamentos;

j) LO – Livro de registro de obras;

k) MC – Memorial de cálculo;

l) MD – Memorial descritivo;

m) NS – Nota de serviço;

n) PL – Planilha de serviços e preços;

o) RT – Relatório técnico;

p) TC – Projeto de terceiros.

Observa-se que os procedimentos de apresentação de desenhos (DE) são descritos no docu-mento IP-DE-A00/003.

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3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta instrução de projeto, são adotadas as seguintes definições:

3.1 Documento Técnico

Documento de natureza técnica que define procedimentos a serem adotados na elaboração de projeto ou na execução de serviço ou obra.

Documento gráfico ou analítico, destinado a orientar ou compor estudos, projetos, planos di-retores e funcionais e estabelecer procedimentos que envolvam administração de tecnologia.

3.2 Documento Técnico Geral

Documento emitido exclusivamente pelo DER/SP em que são especificados e representados elementos, procedimentos etc., visando à sua padronização no âmbito do DER/SP.

3.2.1 Especificação Técnica

Documento técnico que define qualitativamente materiais, equipamentos e serviços, e que fixa a seqüência e os cuidados a serem observados na sua correta utilização ou execução, controle tecnológico e fases de execução.

3.2.2 Instrução de Projeto

Documento técnico que define requisitos gerais para elaboração de projeto.

3.2.3 Nota Técnica

Documento técnico que tem por objetivo a divulgação de estudos, critérios, metodologias e inovações nos projetos ou nas obras rodoviárias.

3.3 Documento Técnico Específico

Documento emitido pela Diretoria de Engenharia do DER/SP ou por empresas contratadas, sujeito à aprovação do DER/SP, em que são apresentados dados e informações específicas para um empreendimento.

3.3.1 Caderneta de Campo

Documento técnico que registra, sob a forma de caderneta, dados levantados em campo re-ferentes a cadastro, topografia, geodésia etc.

3.3.2 Cadastro de Imóveis

Documento técnico que contém os dados necessários à desapropriação de um imóvel rural ou urbano.

3.3.3 Esquema Elétrico

Documento técnico que descreve, através de fluxogramas, os elementos que compõem o sis-

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tema elétrico a ser montado para determinada obra ou equipamento.

3.3.4 Especificação de Materiais ou Equipamentos

Documento técnico que define qualitativamente materiais ou equipamentos que serão utili-zados nos serviços.

3.3.5 Especificação de Serviços

Documento técnico que ajusta ou complementa a especificação técnica pertinente em casos particulares. A especificação de serviço fixa a seqüência e os cuidados a serem observados na correta aplicação dos materiais, equipamentos e serviços, técnicas de construção, contro-le tecnológico e fases de execução.

3.3.6 Foto de Levantamento Aerofotogramétrico

Documento técnico que apresenta registro fotográfico aéreo de áreas de interesse.

3.3.7 Instrução Complementar

Documento técnico que ajusta ou complementa Instruções de Projeto em casos particulares. A instrução complementar fixa os procedimentos para o desenvolvimento de projeto em su-as etapas de execução.

3.3.8 Índice de Documentos

Relação dos documentos técnicos integrantes de um contrato.

3.3.9 Lista de Materiais e Equipamentos

Documento técnico que define quantitativamente materiais e equipamentos que serão utili-zados em serviço ou obra.

3.3.10 Livro de Registro de Obras

Documento em forma de livro, com páginas numeradas, no qual o Engenheiro Coordenador, o Engenheiro Fiscal e o Engenheiro Preposto da Obra fazem assentamento de fatos e even-tos normais e anormais que possam influenciar diretamente ou indiretamente nos serviços executados.

3.3.11 Memorial de Cálculo

Documento técnico que contém critérios, cálculos, esboços e demais informações que con-duzem ao dimensionamento do objeto, como por exemplo: documento técnico com plani-lhas de cálculo de drenagem, memórias de cálculo de estruturas, cálculos de dimensiona-mento de pavimentação etc.

3.3.12 Memorial Descritivo

Documento técnico que contém condições, premissas, bases técnicas e justificativas das so-luções eleitas, como por exemplo, documento técnico com síntese do projeto elencando as

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soluções adotadas; documento técnico descritivo com parâmetros, critérios e premissas para desenvolvimento de projeto de drenagem etc.

3.3.13 Nota de Serviço

Documento técnico que apresenta sob a forma de tabela os elementos de detalhamento de projeto, como identificação, localização, medidas, dimensões e demais características, vi-sando à sua correta execução para serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem etc.

3.3.14 Planilha de Serviços e Preços

Documento técnico que define quantitativamente os materiais, equipamentos e serviços a serem utilizados em determinada obra ou item, associados aos custos referentes à tabela de preços unitários do DER/SP.

3.3.15 Relatório Técnico

Documento técnico descritivo, emitido periodicamente ou não, com o objetivo de apresentar o andamento de serviços de projetos e obras, descrição técnica de vistorias, propostas de serviços etc., ou que contém condições, premissas e bases técnicas que embasarão as solu-ções eleitas. Por exemplo, documento técnico descritivo de cadastro fotográfico, vistoria de campo, mapeamento geológico, levantamento deflectométrico do pavimento, pesquisas de volume de tráfego, estudos hidrológicos, estudos de tráfego etc.

3.3.16 Projeto de Terceiros

Documento técnico elaborado por terceiros, referente a projeto de acessos, interferências e outros.

4 ESTRUTURA DE DOCUMENTO TÉCNICO GERAL

O documento geral pode ser de três tipos: Especificação Técnica (ET) ou Instrução de Pro-jeto (IP) ou Nota Técnica (NT).

4.1 Elementos Preliminares

Os elementos preliminares estão distribuídos na capa e no cabeçalho e rodapé das páginas subseqüentes, conforme detalhados a seguir.

4.1.1 Capa

Apresenta os elementos de identificação, que devem ser claros, concisos e específicos para o bom entendimento, facilitando a consulta e fornecendo informação imediata sobre o conteú-do do documento. Adotar como modelo ilustrativo de capa a Figura A-1 do Anexo A.

Os elementos essenciais de identificação que figuram na capa são:

a) identificação da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e do Departamen-to de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo;

b) logotipo do Governo do Estado de São Paulo;

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

c) classe do documento técnico geral: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ou INSTRUÇÃO DE PROJETO ou NOTA TÉCNICA;

d) código do documento;

e) revisão do documento;

f) data da emissão. Esta data mantém-se durante as revisões anteriores à aprovação do documento, sendo alterada para a data de sua aprovação somente na ocasião da emis-são final do documento;

g) número da folha atual e número total de folhas do documento;

h) título do documento, que deve ser tão conciso quanto possível, de modo a indicar, sem ambigüidade, o assunto tratado pelo documento;

i) órgão;

j) palavras-chave, três no máximo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto, sendo cada palavra iniciada por letra maiúscula;

k) aprovação;

l) processo;

m) documentos de referência: relação dos documentos de referência, com os títulos e as datas de publicação, que serviram de base para elaboração do documento ou que se-rão referidos no texto do documento, apresentados conforme item 6.18;

n) observações: inserção de quaisquer informações pertinentes ao documento que sejam estritamente necessárias à sua compreensão. Por exemplo, no caso em que o docu-mento esteja substituindo outro documento em vigor, incluir a seguinte expressão: “Esta especificação técnica ou instrução de projeto substitui a _______ (completar com identificação da especificação ou instrução antiga) a partir da data de aprovação deste documento”;

o) tabela com identificação das revisões contendo as seguintes colunas: REVISÃO, DATA, DISCRIMINAÇÃO. Esta tabela só será preenchida caso ocorram revisões no documento após a aprovação inicial, iniciando-se a partir da primeira linha superior.

As datas a serem indicadas devem seguir a formatação de mês abreviado, em letra minúscu-la, seguido de barra e ano com quatro dígitos. Exemplo: ago/2004.

A abreviatura dos meses é apresentada na Tabela 1 a seguir.

Tabela 1 – Abreviatura de Meses

Mês por Extenso Abreviatura Mês por Extenso Abreviatura

Janeiro jan Julho jul

Fevereiro fev Agosto ago

Março mar Setembro set

Abril abr Outubro out

Maio maio Novembro nov

Junho jun Dezembro dez

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4.1.2 Folhas Subseqüentes

As folhas internas devem apresentar cabeçalho e rodapé conforme as Figuras A-2 e A-3 do Anexo A, contendo no cabeçalho as seguintes informações:

a) identificação da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e do Departamen-to de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo;

b) logotipo do Governo do Estado de São Paulo;

c) classe do documento técnico geral: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ou INSTRUÇÃO DE PROJETO ou NOTA TÉCNICA, seguida da palavra CONTINUAÇÃO entre pa-rênteses;

d) código do documento;

e) revisão do documento;

f) data da emissão idêntica à data na capa;

g) número da folha atual e número total de folhas do documento.

O rodapé de todas as folhas integrantes do documento deve conter a seguinte mensagem:

“Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.”

4.2 Elementos do Documento Técnico Geral

O documento técnico geral deve seguir a estrutura descrita a seguir. No entanto, a padroni-zação dos itens poderá sofrer variações de acordo com a necessidade de cada documento.

4.2.1 Índice

Apresenta as divisões, seções e outras partes do documento. O índice deve conter, no míni-mo, a indicação de cada capítulo de seção primária – 1, 2, 3 etc., seguido da respectiva pá-gina em que se localiza, e, no máximo, a indicação da seção secundária por 1.1, 1.2, 1.3, 2.1 etc., também seguido de sua respectiva página. Caso o documento possua anexo com várias seções primárias, estes também devem ser indicados no índice.

O índice não é considerado seção e, portanto, não deve ser numerado.

4.2.2 Resumo

Apresenta os principais aspectos a serem abordados no documento, de forma precisa e con-cisa, com limite máximo de 200 palavras, preferencialmente.

O resumo deve ser composto de seqüências de frases concisas e afirmativas, não de enume-ração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser signifi-cativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento.

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 10 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

4.2.3 Objetivo

Define sem ambigüidade o assunto e os aspectos abrangidos no documento, bem como os limites de aplicabilidade. Deve-se usar o verbo no infinitivo na forma impessoal.

4.2.4 Definições

Item facultativo que fornece as definições julgadas necessárias à compreensão de certos termos usados na especificação técnica ou instrução de projeto. Quando utilizado, deve pos-suir parágrafo com a redação do tipo ou equivalente:

“Para os efeitos desta especificação técnica ou instrução de projeto, são adotadas as seguin-tes definições:”

Devem ser evitadas as definições por exclusão e as definições negativas.

4.2.5 Símbolos e Abreviaturas

Item facultativo que inclui uma lista de símbolos e abreviaturas necessárias à boa compreen-são do documento, seguindo as orientações da NBR 12230(1) e a publicação do INMETRO – Sistema Internacional de Unidades – SI(2).

4.2.6 Elementos do Texto do Documento Técnico Geral

4.2.6.1 Elementos do texto da Especificação Técnica

Texto descritivo no corpo da especificação técnica contendo todas as informações necessá-rias ao seu perfeito entendimento e ao cumprimento do objetivo proposto, variável conforme o tipo de especificação.

De acordo com o tipo de especificação, deve conter:

- materiais: descrição dos materiais a serem utilizados e suas características mínimas de utilização;

- equipamentos: indicação dos equipamentos necessários e sua respectiva capacidade, quando aplicável;

- execução: descrição do modo de execução, com detalhamento suficiente para permitir a reprodução sem margens a dúvidas;

- controle: descrição do controle necessário, dos elementos de verificação e dos crité-rios estatísticos para aceitação ou rejeição do serviço;

- aceitação: elementos aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultanea-mente as exigências de materiais e de execução;

- manejo ambiental: apresentação de recomendações a serem observadas visando à proteção ambiental durante a execução dos serviços;

- critério de medição e pagamento: descrição dos critérios de medição, detalhando efe-tivamente o que será considerado na medição dos serviços executados. No pagamen-

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to, apresentar o item correspondente da Tabela de Preços Unitários do DER/SP quan-do aplicável, além da unidade de pagamento.

4.2.6.2 Elementos do texto da Instrução de Projeto

O texto da instrução de projeto deve orientar o desenvolvimento dos estudos preliminares, projeto básico e projeto executivo de engenharia, além de indicar procedimentos referentes às sucessivas etapas técnicas a serem cumpridas.

De acordo com o tipo, a instrução de projeto deve conter, no mínimo, os seguintes itens des-critos a seguir.

- etapas de projeto: descrição das etapas em que será realizado o projeto, tais como es-tudo preliminar, projeto básico e projeto executivo;

- elaboração do projeto: indicação detalhada dos serviços a serem executados para cada etapa do projeto, apontadas no item anterior;

- forma de apresentação: determinação dos produtos, sejam eles relatórios e desenhos, a serem entregues ao final de cada etapa, contendo todos os serviços indicados no i-tem anterior.

4.2.6.3 Elementos do texto da Nota Técnica

O texto da nota técnica deve ser abordado de modo claro e objetivo, estruturando-se sempre de maneira lógica para melhor compreensão do leitor. Também devem ser introduzidos e-lementos auxiliares ao texto como tabelas, gráficos, fórmulas, fotos etc, para facilitar a transmissão da idéia.

4.2.7 Anexos

Apresenta os dados que representam número excessivo de folhas ou que interrompem o de-senvolvimento do documento.

O anexo deve localizar-se sempre ao final da especificação técnica ou instrução de projeto, apresentado em formato A-4 preferencialmente, ou A-3.

Caso seja necessária a apresentação de anexos ou folhas em formato tipo A-2 ou superior, estes devem ser apresentados como desenhos separados do documento, seguindo os proce-dimentos de apresentação de desenhos (DE) descritos no documento IP-DE-A00/003. As dobras das folhas de formato superior a A-4 devem seguir os critérios definidos na Norma Técnica NBR 10068(3). No texto deve ser inserida a indicação do código do desenho em questão.

5 ESTRUTURA DE DOCUMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO

O documento técnico específico pode ser dos tipos Caderneta de Campo (CC), Cadastro de Imóveis (CD), Esquema Elétrico (EE), Especificação de Materiais e Equipamentos (EM), Especificação de Serviços (ES), Foto de Levantamento Aerofotogramétrico (FT), Instrução Complementar (IC), Índice de Documentos (ID), Lista de Materiais e Equipamentos (LM), Livro de Registro de Obras (LO), Memorial de Cálculo (MC), Memorial Descritivo (MD),

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 12 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Nota de Serviço (NS), Planilha de Serviços e Preços (PL), Relatório Técnico (RT) e Projeto de Terceiros (TC).

5.1 Elementos Preliminares

Os elementos preliminares estão distribuídos na capa e no cabeçalho e rodapé das páginas subseqüentes, conforme detalhados a seguir.

5.1.1 Capa

Apresenta os elementos de identificação, que devem ser claros, concisos e específicos para o bom entendimento, facilitando a consulta e fornecendo informação imediata sobre o conteú-do do documento. Adotar como modelo ilustrativo de capa a Figura B-1 do Anexo B.

Os elementos essenciais de identificação que figuram na capa são:

a) identificação da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e do Departamen-to de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo;

b) logotipo do Governo do Estado de São Paulo;

c) identificação do documento apenas por DOCUMENTO TÉCNICO;

d) código do documento;

e) revisão do documento;

f) data da emissão. Esta data mantém-se durante as revisões anteriores à aprovação do documento, sendo alterada para a data de sua aprovação somente na ocasião da emis-são final do documento;

g) número da folha atual e número total de folhas do documento;

h) emitente: indicação do nome da empresa, não sendo permitida a inserção de logotipo;

i) empreendimento: indicação da rodovia por código e nome ou indicação da edificação;

j) contrato: número do contrato de referência;

k) trecho: indicação dos limites municipais do trecho no caso de rodovia, ou o município no caso de edificação;

l) subtrecho: indicação dos limites quilométricos ou lote da rodovia ou seu endereço no caso de edificação;

m) título do documento;

n) elaboração: nome do técnico que elaborou o documento;

o) responsável técnico;

p) verificação: nome do técnico que efetua a verificação do documento;

q) liberação do DER/SP;

r) aprovação do DER/SP;

s) documentos de referência: relação dos documentos de referência com os títulos e as datas de publicação que serviram de base para elaboração do documento ou que serão

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 13 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

referidos no texto do documento, apresentados conforme item 6.18;

t) documentos resultantes: indicação dos documentos elaborados a partir do documento em questão;

u) observações: inserção de quaisquer informações pertinentes ao documento que sejam estritamente necessárias à sua compreensão. Por exemplo, no caso em que o docu-mento esteja substituindo um documento existente em vigor, incluir a seguinte ex-pressão: “Esta Caderneta de Campo substitui a ______ (completar com identificação da Caderneta antiga) a partir da data de aprovação deste documento”;

v) tabela com identificação das revisões contendo as seguintes colunas: REVISÃO, DATA, RESPONSÁVEL TÉCNICO, VERIFICAÇÃO, LIBERAÇÃO e APROVA-ÇÃO. Esta tabela só será preenchida caso ocorram revisões no documento após a a-provação inicial, iniciando-se a partir da primeira linha superior.

As datas a serem indicadas devem seguir a formatação de mês abreviado, em letra minúscu-la, seguido de barra e ano com quatro dígitos. Exemplo: ago/2004. A tabela de abreviatura dos meses está apresentada na Tabela 1, do item 4.1.1.

5.1.2 Folhas Subseqüentes

As folhas internas devem apresentar cabeçalho e rodapé conforme as Figuras B-2 e B-3 do Anexo B, contendo no cabeçalho as seguintes informações:

a) identificação da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e do Departamen-to de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo;

b) logotipo do Governo do Estado de São Paulo;

c) identificação do documento apenas por DOCUMENTO TÉCNICO (CONTINUA-ÇÃO);

d) código do documento;

e) revisão do documento;

f) número da folha atual e número total de folhas do documento;

g) data idêntica à data na capa;

h) emitente.

O rodapé de todas as folhas integrantes do documento deve conter a seguinte frase:

“Esta folha é propriedade do DER/SP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.”

5.2 Elementos do Documento Técnico Específico

O documento técnico específico deve ser composto, no mínimo, pela estrutura descrita a se-guir.

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5.2.1 Índice

Apresenta as divisões, seções e outras partes do documento. O índice deve conter, no míni-mo, a indicação de cada capítulo de seção primária – 1, 2, 3 etc., seguido da respectiva pá-gina em que se localiza, e, no máximo, a indicação da seção secundária por 1.1, 1.2, 1.3, 2.1 etc., também seguido de sua respectiva página. Caso o documento possua anexo com várias seções primárias, estes também devem ser indicados no índice.

O índice não é considerado seção e, portanto, não deve ser numerado.

5.2.2 Apresentação

Deve ser composta por um parágrafo identificando o objeto de estudo; o empreendimento, seja rodovia ou edificação; o trecho, por limites municipais ou município; e o subtrecho, pe-las quilometragens inicial e final, ou lote, ou seu endereço. Devem ser descritos também os dados contratuais, como o número, o objeto, as datas de assinatura do contrato e da primeira nota de serviço.

É obrigatória a apresentação de mapa de situação identificando o trecho de interesse junto às principais cidades próximas, de modo a possibilitar rápida localização do trecho. O mapa de situação deve preferencialmente ser apresentado em formato de folha tamanho A-4, sendo permitida a apresentação em formato de folha tamanho A-3 dobrada conforme Norma Téc-nica NBR 10068(3). O mapa de situação deve ser apresentado tendo como base o Mapa Ro-doviário do Estado de São Paulo, elaborado e publicado pelo DER/SP.

5.2.3 Corpo do Documento

Apresenta todas as informações necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos, de acordo com a disciplina de interesse. O texto deve apresentar redação clara e concisa.

5.2.4 Anexo

Apresenta dados como cadastro fotográfico, planilhas, desenhos ou manuscritos, os quais representam número excessivo de folhas ou que interrompem o desenvolvimento do docu-mento.

O anexo deve localizar-se sempre ao final do documento técnico, apresentado em formato A-4 ou A-3, precedido de folha de rosto identificando seu conteúdo.

Eventuais textos manuscritos devem ser digitalizados e inseridos no arquivo digital do do-cumento, mantendo-se assim um arquivo digital completo para futuras reproduções.

Caso seja necessária a apresentação de anexos ou folhas em formato do tipo A-2 ou superi-or, estes devem ser apresentados como desenhos separados do documento, seguindo os pro-cedimentos de apresentação de desenhos descritos no documento IP-DE-A00/003. As do-bras das folhas de formato superior a A-4 devem seguir os critérios definidos na Norma Técnica NBR 10068(3). No texto deve ser inserida a indicação do código do desenho em questão.

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 15 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

6 FORMA DE APRESENTAÇÃO

Os documentos devem ser apresentados em folha sulfite de tamanho A-4 (210 mm x 297 mm), na cor branca, com gramatura mínima de 75 g/m².

Os elementos do texto devem ser impressos na cor preta. As figuras podem ser apresentadas em cores.

O texto dos documentos deve ser hifenizado, incluindo-se as maiúsculas.

O texto deve ser alinhado horizontalmente no modo justificado, exceto títulos de figuras e tabelas, que devem ser centralizados. O recuo esquerdo do texto dos parágrafos de corpo de texto deve ser de 1,5 cm. A configuração do texto dentro das tabelas é detalhada no i-tem 6.9.

6.1 Princípios Gerais de Redação

A redação de documentos técnicos tem estilo próprio, gramaticalmente correto, sem preocu-pações literárias e, tanto quanto possível, uniforme. A qualidade essencial é a concisão e a clareza do texto.

Para maior clareza da redação, é necessário:

- construir as frases em ordem direta: sujeito – verbo – complementos;

- empregar palavras de sentido preciso e de uso corrente, observando a forma culta da língua;

- utilizar, sempre que possível, termos técnicos já definidos na terminologia técnica. Quando isso não tiver ocorrido, os termos utilizados devem constar no documento na seção Definições;

- usar frases concisas, desde que a clareza não seja prejudicada;

- estruturar o texto de modo que a numeração progressiva das seções não ultrapasse a subdivisão quaternária.

Preferencialmente, deve ser empregado o presente do indicativo ao longo do texto, salvo quando o uso de outros tempos e modos se fizer imprescindível para maior clareza.

Os documentos técnicos gerais não têm necessariamente caráter didático, de modo que não é preciso justificar prescrições, deduzir fórmulas ou demonstrar de que modo foram obtidos os valores prescritos. Já para os documentos técnicos específicos, é necessário justificar prescrições, deduzir fórmulas e demonstrar cálculos, exceto no caso dos conceitos básicos elementares de matemática, física, química e outros.

As expressões de linguagem comuns ao meio profissional ainda não incorporadas ao verná-culo devem ser grafadas entre aspas.

Palavras estrangeiras inseridas ao longo do documento devem ser formatadas em padrão itá-lico. Exemplos: Highway, Construction, Transportation.

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 16 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Deve ser evitado o emprego de nomes comerciais ou marcas registradas, tais como Teflon, Caterpillar, Eternit, mesmo que sejam de uso corrente. Por exemplo, em vez de usar Teflon, usar politetrafluoretileno. Quando se tornar impossível evitar o uso de dado nome comercial de produto, deve ser adotada nota de rodapé com os seguintes dizeres:

“___ é o nome comercial de produto fabricado ou produzido ou desenvolvido por ___ . Esta informação é dada para conveniência dos usuários desse documento e não constitui aprova-ção do produto pelo DER/SP. Produto equivalente pode ser usado quando apresentar o mesmo resultado.”

6.2 Margens

Tanto os documentos técnicos gerais como os documentos técnicos específicos apresentam capa e folhas subseqüentes com configurações próprias, conforme se descreve a seguir.

6.2.1 Documento Técnico Geral

Para a capa, as margens adotadas são as seguintes:

- superior: 3,0 cm;

- inferior: 2,5 cm;

- esquerda: 2,5 cm;

- direita: 1,3 cm.

Os espaçamentos a partir da margem são:

- para o cabeçalho: 1,0 cm;

- para o rodapé: 1,5 cm.

Não deve ser aproveitado o verso da folha.

Para as folhas subseqüentes, as margens adotadas são as seguintes:

- superior: 3,5 cm;

- inferior: 2,5 cm;

- esquerda: 2,5 cm;

- direita: 1,3 cm.

Os espaçamentos a partir da margem são:

- para o cabeçalho: 1,0 cm;

- para o rodapé: 1,5 cm.

Não devem ser aproveitados os versos das folhas.

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 17 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

6.2.2 Documento Técnico Específico

Para a capa, as margens adotadas são as seguintes:

- superior: 3,5 cm;

- inferior: 2,5 cm;

- esquerda: 2,5 cm;

- direita: 1,3 cm.

Os espaçamentos a partir da margem são:

- para o cabeçalho: 1,0 cm;

- para o rodapé: 1,5 cm.

Não deve ser aproveitado o verso da folha.

Para as folhas subseqüentes, as margens adotadas são as seguintes:

- superior: 4,0 cm;

- inferior: 2,5 cm;

- esquerda: 2,5 cm;

- direita: 1,3 cm.

Os espaçamentos a partir da margem são:

- para o cabeçalho: 1,0 cm;

- para o rodapé: 1,5 cm.

Não devem ser aproveitados os versos das folhas.

6.3 Características das Letras

6.3.1 Documento Técnico Geral

A letra a ser utilizada na capa é do tipo Arial, com tamanhos variáveis conforme o campo, indicados na Tabela 2 a seguir.

Tabela 2 – Padrões de Formatação de Documento Técnico Geral – Capa

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Título 10 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Órgão 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Palavras-chave 10 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Aprovação 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

/continua

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Processo 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Documentos de Referência 10 Arial Normal Ver item 6.18

Observações 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 7 Arial Normal Todas Maiúsculas

Data 7 Arial Normal Todas Minúsculas Tabela de Revisão

Discriminação 7 Arial Normal Inicial da 1ª Palavra Maiúscula

Cabeçalho

Classe do Documento 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Código 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Emissão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Folha 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Observa-se que os textos de preenchimento dos campos da capa devem estar no modo justi-ficado, com exceção dos campos REVISÃO e DATA que devem se apresentar no modo centralizado.

O texto nas folhas subseqüentes deve ser apresentado em letra tipo Times New Roman, com tamanho 12 e texto justificado, exceto nos títulos, tabelas e notas, que devem ser do tipo A-rial, de tamanhos indicados na Tabela 3 a seguir.

Tabela 3 – Padrões de Formatação de Documento Técnico Geral – Folhas Subse-qüentes

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Seção Primária 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Seção Secundária 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Seção Terciária 12 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas1

Seção Quaternária 12 Arial Normal Inicial da 1ª Palavra Maiúscula

Título de Tabela 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Cabeçalho da Tabela 10 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Corpo da Tabela 8, 9 ou 10 Arial Normal -

Título de Figura 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Cabeçalho

Classe do Documento 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Código 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

/continua

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Emissão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Folha 8 Arial Normal Todas Maiúsculas 1 exceto preposições e artigos, que devem ser em letras minúsculas.

6.3.2 Documento Técnico Específico

A letra a ser utilizada na capa é do tipo Arial, com tamanhos variáveis conforme o campo, indicados na Tabela 4 a seguir.

Tabela 4 – Padrões de Formatação de Documento Técnico Específico – Capa

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Emitente 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Empreendimento 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Contrato 10 Arail Normal Todas Maiúsculas

Trecho 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Subtrecho 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Título 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Elaboração 9 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Responsável Técnico 9 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Verificação 9 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Liberação DER/SP 9 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Aprovação DER/SP 9 Arial Normal Todas Maiúsculas

Documentos de Referência 10 Arial Normal Ver item 6.18

Documentos Resultantes 10 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas

Observações 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 7 Arial Normal Todas Maiúsculas

Data 7 Arial Normal Todas Minúsculas Tabela de Revi-são

Discriminação 7 Arial Normal Inicial da 1ª Palavra Maiúscula

Cabeçalho

Classe do Documento 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Código 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Emissão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Folha 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Emitente 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Observa-se que os textos de preenchimento dos campos da capa devem estar no modo justi-

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ficado, com exceção dos campos REVISÃO e DATA que devem se apresentar no modo centralizado.

O texto nas folhas subseqüentes deve ser apresentado em letra tipo Times New Roman, com tamanho 12 e texto justificado, exceto nos títulos, tabelas e notas, que devem ser do tipo A-rial, de tamanhos indicados na Tabela 5 a seguir.

Tabela 5 – Padrões de Formatação de Documento Técnico Específico – Folhas Sub-seqüentes

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Seção Primária 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Seção Secundária 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Seção Terciária 12 Arial Normal Todas Iniciais Maiúsculas1

Seção Quaternária 12 Arial Normal Inicial da 1ª Palavra Maiúscula

Título de Tabela 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Cabeçalho da Tabela 10 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Corpo da Tabela 8, 9 ou 10 Arial Normal -

Título de Figura 12 Arial Negrito Todas Iniciais Maiúsculas1

Cabeçalho

Classe do Documento 10 Arial Normal Todas Maiúsculas

Código 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Revisão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Emissão 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Folha 8 Arial Normal Todas Maiúsculas

Emitente 8 Arial Normal Todas Maiúsculas 1 exceto preposições e artigos, que devem ser em letras minúsculas.

As características das letras de palavras contidas em tabelas inseridas no texto são detalha-das no item 6.9.

6.4 Controle de Linhas e Parágrafos

Os controles de linhas órfãs, de linhas juntas e de agrupamentos de parágrafos dos softwares de edição de textos devem estar desligados. Por exemplo, no MS-Word1), são os controles existentes em FORMATAR | PARÁGRAFO | QUEBRA DE LINHA.

1) MS-Word é o nome comercial do produto produzido pela Microsoft. Esta informação é dada para conveniência dos usuários desse documento e não constitui aprovação do produto pelo DER/SP. Produto equivalente pode ser usado quan-do apresentar o mesmo resultado.

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6.5 Espaçamento entre Linhas

6.5.1 Documento Técnico Geral

Os espaçamentos a serem utilizados entre as linhas do texto da capa no documento técnico geral são discriminados na Tabela 6.

Tabela 6 – Espaçamento entre Linhas para Documento Técnico Geral – Capa

Componentes Antes Depois Entre linhas

Título 2 2 simples

Órgão 2 2 simples

Palavras-chave 2 2 simples

Aprovação 2 2 simples

Processo 2 2 simples

Documentos de Referência 0 12 simples

Observações 0 12 simples

Revisão 2 2 simples

Data 2 2 simples Tabela de Revisão

Discriminação 2 2 simples

Cabeçalho

Classe do Documento 1 1 simples

Código 2 2 simples

Revisão 2 2 simples

Emissão 2 2 simples

Folha 2 2 simples

Nas folhas subseqüentes os espaçamentos a serem adotados estão indicados na Tabela 7.

Tabela 7 – Espaçamento entre Linhas para Documento Técnico Geral – Folhas Sub-seqüentes

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Corpo do Índice 0 6 simples

Seção Primária 0 12 simples

Seção Secundária 0 12 simples

Seção Terciária 0 12 simples

Seção Quaternária 0 12 simples

Corpo do Texto 0 12 simples

Título de Tabela 0 6 simples

Cabeçalho da Tabela 3 3 simples

/continua

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Corpo da Tabela livre livre Simples

Título de Figura 0 6 simples

Cabeçalho

Classe do Documento 1 1 simples

Código 2 2 simples

Revisão 2 2 simples

Emissão 2 2 simples

Folha 2 2 simples

Excepcionalmente, o primeiro parágrafo imediatamente após tabela deve ter os seguintes espaçamentos:

- antes: 12 pontos;

- depois: 12 pontos;

- entre linhas: simples.

O parágrafo seguinte e os demais voltam a seguir os espaçamentos especificados na Tabe-la 7.

Parágrafos vazios, proporcionados pela tecla ENTER, entre linhas ou entre linhas e tabelas devem ser evitados. Porém, se um título de qualquer seção estiver no final de uma página e seu texto iniciar-se somente na seguinte, deve ser inserida quebra de página para mantê-los unidos.

6.5.2 Documento Técnico Específico

Os espaçamentos a serem utilizados entre as linhas do texto da capa no documento técnico específico são discriminados na Tabela 8.

Tabela 8 – Espaçamento entre Linhas para Documento Técnico Específico – Capa

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Emitente 2 2 simples

Empreendimento 2 2 simples

Trecho 2 2 simples

Subtrecho 2 2 simples

Título 2 2 simples

Elaboração 2 2 simples

Responsável Técnico 2 2 simples

/continua

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Verificação 2 2 Simples

Liberação DER/SP 2 2 Simples

Aprovação DER/SP 2 2 simples

Documentos de Referência 0 12 simples

Documentos Resultantes 0 12 simples

Observações 0 12 simples

Revisão 2 2 simples

Data 2 2 simples

Resp. Técnico 2 2 simples

Verificação 2 2 simples

Liberação 2 2 Simples

Tabela de Revisão

Aprovação 2 2 simples

Cabeçalho

Classe do documento 1 1 simples

Código 1 1 simples

Revisão 1 1 simples

Emissão 1 1 simples

Folha 1 1 simples

Emitente 1 1 simples

Nas folhas subseqüentes os espaçamentos a serem adotados estão indicados na Tabela 9.

Tabela 9 – Espaçamento entre Linhas para Documento Técnico Específico – Folhas Subseqüentes

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Corpo do Índice 0 6 simples

Seção Primária 0 12 simples

Seção Secundária 0 12 simples

Seção Terciária 0 12 simples

Seção Quaternária 0 12 simples

Corpo do Texto 0 12 simples

Título de Tabela 0 6 simples

Cabeçalho da Tabela 3 3 simples

Corpo da Tabela livre livre simples

Título de Figura 0 6 simples

/continua

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão

Componentes Antes Depois Entre Linhas

Cabeçalho

Classe do Documento 1 1 simples

Código 1 1 simples

Revisão 1 1 simples

Emissão 1 1 simples

Folha 1 1 simples

Emitente 1 1 simples

Excepcionalmente, o primeiro parágrafo imediatamente após tabela deve ter os seguintes espaçamentos:

- antes: 12 pontos;

- depois: 12 pontos;

- entre linhas: simples.

O parágrafo seguinte e os demais voltam a seguir os espaçamentos especificados na Tabe-la 9.

Parágrafos vazios, proporcionados pela tecla ENTER, entre linhas ou entre linhas e tabelas devem ser evitados. Porém, se um título de qualquer seção estiver no final de uma página e seu texto iniciar-se somente na seguinte, deve ser inserida quebra de página para mantê-los unidos.

6.6 Índice

A folha subseqüente à capa deve destinar-se exclusivamente ao índice, tendo sua identifica-ção realizada em fonte Arial, tamanho 12, estilo negrito, modo centralizado, com espaça-mento de 0 ponto e 12 pontos depois. A letra a ser utilizada no corpo do índice é do tipo Ti-mes New Roman, com tamanho 12, estilo normal, alinhamento à esquerda, preenchida por pontos e com formatação variável conforme Tabela 10 a seguir.

Tabela 10 – Formatação do Índice

Componentes Marca de Tabulação

Seção Primária 0,85 cm

Seção Secundária 1,27 cm

Anexos e Seções 0,00 cm

Nas Figuras A-2 do Anexo A e B-2 do Anexo B são ilustrados exemplos de formatação de índice.

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6.7 Capítulos e Seções

As seções devem ser numeradas com algarismos arábicos crescentes, começando por 1. Ca-da capítulo corresponde a uma seção primária, que pode ser subdividida até a seção quater-nária, conforme a Tabela 11 e modelos a seguir.

Tabela 11– Numeração das Seções

Seção Primária Seção Secundária Seção Terciária Seção Quaternária

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1

2 2.1 2.1.1 2.1.1.1

... ... ... ...

9 9.1 9.1.1 9.1.1.1

10 10.1 10.1.1 10.1.1.1

A seguir apresenta-se, na Figura 1, exemplo de aplicação das seções descritas anteriormente.

1 NONONONONONO

1.1 Nonononono Nonononono

1.1.1 Nononono Nonononono

1.1.1.1 Nononononono nonononononono

1.1.1.2 Nononononono nonononononono

1.1.2 Nononono Nonononono

1.1.2.1 Nononononono nonononononono

1.1.2.2 Nononononono nonononononono

Figura 1 – Exemplo de Numeração das Seções

Conforme já citado no item 6.3, as características das letras dos títulos e subtítulos das se-ções variam de acordo com o nível da subdivisão:

- seção primária: palavras em negrito, todas letras maiúsculas;

- seção secundária: palavras em negrito, todas letras iniciais maiúsculas, exceto prepo-sições e artigos, cujas letras são todas minúsculas;

- seção terciária: todas letras iniciais maiúsculas, exceto preposições e artigos, cujas le-tras são todas minúsculas;

- seção quaternária: letra inicial da primeira palavra maiúscula.

Os títulos devem ser alinhados horizontalmente no modo justificado, e devem ter recuos es-querdo e direito de 0,0 cm e deslocamento especial de 1,5 cm.

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Nota-se que não deve haver ponto depois do algarismo final de indicação da seção, confor-me exemplo mostrado na Figura 1.

Atenção para evitar-se a divisão excessiva em seções. Por exemplo, só deve existir a seção 1.1.1 se existir também a seção 1.1.2.

Na elaboração de documentos técnicos específicos todas as seções primárias devem obriga-toriamente iniciar-se em nova folha, não sendo permitida a apresentação de mais de uma se-ção primária na mesma folha. Isto não se aplica em casos de Especificações Técnicas ou Instruções de Projeto, nas quais devem ser evitados espaços vazios.

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas. As alíneas terminam em ponto e vírgula, exceto a úl-tima, que é sucedida por ponto final.

As alíneas devem possuir recuo esquerdo do marcador de 2,0 cm e recuo do texto de 2,6 cm. Os parágrafos devem possuir recuo esquerdo de 2,0 cm, direito de 0,0 cm e deslocamento especial de 0,6 cm. O espaçamento deve ser de 0 ponto antes e 6 depois, exceto a última alí-nea, que deve ter espaçamento de 0 ponto antes e 12 depois. As alíneas podem ser ordena-das por hífens, como indicado na Figura 2.

- nonononononon nonono;

- nononono;

- nononono.

Figura 2 – Exemplo de Alíneas Ordenadas por Hífens

A seção também pode ser subdividida e ordenadas por letras alfabéticas. A Figura 3 ilustra exemplo.

a) nononononon nonono;

b) nonono;

c) nononono.

Figura 3 – Exemplo de Alíneas Ordenadas por Letras

Caso as alíneas necessitem serem subdivididas, devem iniciar pela ordenação realizada por letras e seguirem divididas em alíneas ordenadas por hífens. A ordenação por letras segue as configurações já citadas, e as alíneas ordenadas por hífens devem possuir recuo esquerdo do marcador iniciado a partir recuo do texto da última divisão e manter deslocamento especial de 0,6 cm, conforme exemplo da Figura 4 mostrada na página seguinte. O espaçamento con-tinuará sendo de 0 ponto antes e 6 pontos depois, inclusive nas últimas alíneas que precede-rem letra ou outra alínea, sendo somente de 0 ponto antes e 12 pontos depois e terminado em ponto final na última letra ou alínea.

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6.8 Homogeneidade

Deve-se manter uniformidade de estrutura, de estilo e de terminologia não apenas dentro de cada documento, mas também em uma série de documentos associados, como as especifica-ções e instruções. A estrutura dos documentos associados e a numeração de suas seções de-vem ser, na medida do possível, idênticas.

a) nononononon nonono;

Nononononononononono:

- nonononono;

- nonono nonono;

b) nonono;

- nonono;

- nono nonono;

- nononono;

- nono;

c) nononono.

Figura 4 – Exemplo de Alíneas Subdivididas

6.9 Tabela

Apresenta informação de forma facilmente compreensível.

A numeração deve ser feita com algarismos arábicos, começando por 1. Esta numeração de-ve ser independente da numeração das seções e das figuras. Em caso de tabela única, esta deve ser designada “Tabela 1”.

O título da tabela deve estar centrado, disposto acima da tabela em letras tipo Arial, tama-nho 12, em negrito, todas letras iniciais maiúsculas exceto preposições e artigos, cujas letras são todas minúsculas. O espaçamento entre linhas é simples, e os parágrafos devem ter es-paçamento de 0 ponto antes e 6 pontos depois.

O cabeçalho da tabela deve possuir título em todas as colunas, com letras maiúsculas e mi-núsculas, em negrito, com espaçamento simples entre linhas e espaçamento 3 pontos antes e 3 pontos depois de cada parágrafo, sendo o conteúdo das células do cabeçalho da tabela com alinhamento vertical superior. As unidades devem ser indicadas entre parênteses, de prefe-rência na parte inferior da célula. A linha do cabeçalho deve apresentar sombreamento cinza 25%, de modo a destacar o cabeçalho.

O corpo da tabela deve apresentar letras maiúsculas e minúsculas, sem negrito, e números com casas decimais suficientes para a perfeita caracterização do item. O alinhamento hori-zontal dentro das células do corpo da tabela deve ser de modo a facilitar a visualização e compreensão, podendo ser à esquerda, centralizado ou à direita, conforme o caso. O alinha-mento vertical deve ser centralizado nas células do corpo da tabela.

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

O texto integrante das tabelas deve ser em letra tipo Arial 10, podendo reduzir-se até o ta-manho 8, de modo a permitir a visualização dos dados.

A seguir apresenta-se exemplo ilustrativo na Figura 5.

Tabela 16 – Volumes de Terraplenagem

Estaca Volume Corte

(m3) Volume Aterro

(m3)

10+0,00 m 325,23 13,55

11+13,25 m 210,03 26,33

Figura 5 – Exemplo de Apresentação de Tabela

Quando uma tabela ocupar duas ou mais páginas, deve ser indicada a expressão “/continua”, em letra tipo Arial 12, na parte inferior alinhada à direita da tabela na primeira página e nas intermediárias.

Nas páginas ocupadas pela continuação da tabela, devem ser indicadas, na parte superior a-linhada à esquerda do texto, em letra tipo Arial 12, as expressões:

- “/continuação” nas páginas intermediárias;

- “/conclusão” na página final.

O cabeçalho da tabela deve ser repetido nas páginas de continuação e conclusão.

Para apresentação de tabelas na orientação paisagem em folha formato A-4, o cabeçalho e o rodapé devem manter orientação retrato, dispostos nas partes superior e inferior da folha, conforme Figura 6.

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Documento Técnico Geral Documento Técnico Específico

Figura 6 – Exemplo de Tabela com Orientação Paisagem em Folha com Orientação Retrato

Em casos especiais de tabelas com muitas colunas, como por exemplo uma planilha de cál-culo de drenagem, nas quais a apresentação e compreensão fiquem comprometidas em vir-tude do espaço disponível da folha, o cabeçalho e rodapé da folha e a tabela podem ser apre-sentados na orientação paisagem. Nesses casos, as folhas devem ser apresentadas como a-nexos. A Figura 7 ilustra exemplo.

Documento Técnico Geral Documento Técnico Específico

Figura 7 – Exemplo de Tabela com Orientação Paisagem em Folha com Orientação Paisagem

6.10 Anexo

Os anexos, quando utilizados, devem ser designados pela palavra ANEXO, seguida pelas le-

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

tras do alfabeto, começando por A e omitindo I e O. As numerações dadas às seções, subse-ções, tabelas, figuras e equações de um anexo devem estar precedidas pela letra que o iden-tifica. Por exemplo, Anexo A, poderá ser subdividido em seções do tipo A.1, A.2, A.n, e conter Tabelas A-1, A-2, A-n, Figuras A-1, A-2, A-n etc. Cada anexo deve ter sua própria numeração. No caso de anexo único, este deve ser denominado ANEXO A.

Cada anexo deve ser precedido de uma folha de rosto com o título em letras tipo Arial ta-manho 12, em maiúsculas e negrito, localizado no final da página, com espaçamento superi-or de 600 pontos e inferior de 12 pontos, espaçamento simples entre linhas e alinhado à di-reita.

As margens a serem utilizadas nas folhas de rosto e subseqüentes do anexo são as mesmas indicadas para as folhas subseqüentes dos documentos técnicos geral e específico, conforme item 6.2.

6.11 Apêndice

Apêndice é definido por elemento complementar não essencial ao entendimento do docu-mento. Deve ser localizado após os anexos. Em caso de inexistência de anexo, o apêndice será localizado após o texto do documento técnico.

Os apêndices, quando utilizados, devem ser designados pela palavra APÊNDICE, seguida das letras do alfabeto, começando por A e omitindo I e O. As numerações dadas às seções, subseções, tabelas, figuras e equações de um anexo devem estar precedidas pela letra que o identifica. Cada apêndice deve ter sua própria numeração. No caso de apêndice único, este deve ser denominado APÊNDICE A.

Cada apêndice deve ser precedido de uma folha de rosto com o título em letras tipo Arial tamanho 12, em maiúsculas e negrito, localizado no final da página, com espaçamento supe-rior de 600 pontos e inferior de 12 pontos, espaçamento simples entre linhas e alinhado à di-reita.

As margens a serem utilizadas nas folhas de rosto e subseqüentes do apêndice são as mes-mas indicadas para as folhas subseqüentes dos documentos técnicos geral e específico, con-forme item 6.2.

6.12 Figuras, Gráficos e Fotos

As figuras e os gráficos são considerados figuras dentro do texto. Devem ser usados para apresentar informação de fácil compreensão e devem ser mencionados explicitamente no texto. A localização das figuras deve ser a mais próxima possível do texto que ilustram, para melhor compreensão do leitor.

O título deve estar centrado, disposto abaixo da figura. O espaçamento entre linhas é sim-ples, e o parágrafo deve ter espaçamento de 6 pontos antes e 12 pontos depois. O título é grafado em letras tipo Arial tamanho 12, em negrito, todas letras iniciais maiúsculas exceto preposições e artigos, cujas letras são todas minúsculas.

A Figura 8, a seguir, ilustra exemplo de apresentação de figura.

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SP-300 - Acidentes por Tipo2002 - 2003

22%

1%

10%

11%25%

9%

2%

5%

2%4% 9%

col. traseiracol. frontalcol. lateralcol transversalchoqueatrop. pesdestr.atrop. animaistombamentocapotamentoengavetamentooutros

Figura 20 – Distribuição de Acidentes por Tipo

Figura 8 – Exemplo de Apresentação de Figura

As fotos devem ser usadas para ilustrar situações, possibilitando ao leitor a sua compreensão visual. Devem ser mencionadas explicitamente no texto. A legenda deve estar abaixo da fo-to, alinhada à sua largura. O espaçamento entre linhas é simples, e o parágrafo deve ter es-paçamento de 6 pontos antes e 12 pontos depois. A legenda é grafada em letras tipo Arial tamanho 10 e apenas a inicial da primeira palavra será maiúscula. A expressão Foto XX de-ve ser em negrito. A Figura 9, a seguir, ilustra exemplo de apresentação de foto.

Foto 22 – Vista geral da rodovia – segmento em tangente

Figura 9 – Exemplo de Apresentação de Foto

6.13 Notas de Rodapé

Embora apresentem informações adicionais, seu uso deve ser restrito. As notas de rodapé devem ser colocadas na parte inferior da página em questão, em letra Times New Roman tamanho 10, e separadas do texto por uma linha horizontal de comprimento igual a 5 cm. Linha e nota devem ser alinhadas à esquerda da página, e a nota deve ser designada por nú-

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meros arábicos seguidos de parêntese, como 1), 2), 3) etc. As notas devem formar seqüência numérica contínua para todo o documento. As chamadas às notas de rodapé devem estar co-locadas no texto após uma palavra ou sentença usando o número da nota de rodapé corres-pondente.

Exemplo: 1), 2), 3) etc., conforme ilustrado na Figura 10.

1 ONONONONONO

Ononononononoononono onononononon1) onononononon.

2 ONONONONNONONO

Ononononononono ononono noo onononono onononononononon onononon onononononon onononon onononon onononon onononon ono ononononoonon2).

__________ 1) Onononononon onononono onononon ononono onononon onon. 2) Ononononononononnonononon.

Figura 10 – Exemplo de Nota de Rodapé

De modo a evitar-se confusão com números expoentes, podem ser utilizados um ou mais as-teriscos, seguidos por parêntese. Exemplo: *), **), ***) etc.

6.14 Notas de Texto

Provêm informações julgadas essenciais à compreensão do texto. Devem ser colocadas normalmente depois da seção, subseção ou parágrafo a que se referem.

Uma nota isolada deve ser precedida do título NOTA, colocada no início da primeira linha do texto da nota. Quando houver mais de uma nota, o título NOTAS deve ser colocado em uma linha e o texto de cada nota deve ser precedido apenas pelo número arábico no início da primeira linha. Cada grupo de notas deve ser numerado separadamente: 1, 2, 3 etc.

Quando ocorrerem notas independentes dentro da mesma subdivisão, estas devem ser de-signadas por NOTA 1, NOTA 2, NOTA 3 etc.

As linhas de texto de uma nota devem ser alinhadas à esquerda, com recuo de pelo menos 5 caracteres da margem do texto principal ou recuo esquerdo de 3,0 cm, de modo a permitir correta compreensão e impressão.

A Figura 11 a seguir ilustra exemplo de nota de texto.

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1 ONONONONONO

Ononononononoononono onononononon onononononon onononononononon ononono non oononon ononono.

NOTA: Onoononon ononoon ononon onononononn nonononononononon nonono onononon ononononon onononon onononon ononononon.

Ononononononono ononono noo onononono onononononononon.

Figura 11 – Exemplo de Nota de Texto

6.15 Notas de Tabela e Figura

As notas de tabela e figura devem ser tratadas independentemente das notas de rodapé e das notas de texto. Deve-se usar seqüências numéricas independentes para cada tabela e cada fi-gura. As notas devem ser colocadas imediatamente abaixo da tabela ou figura em questão, em letra Times New Roman e tamanho 10.

6.16 Unidades Metrológicas e Simbologia

Em todos os documentos técnicos devem ser usadas as unidades do Sistema Internacional (SI), de acordo com as orientações da NBR 12230(1) e a publicação do INMETRO – Sistema Internacional de Unidades – SI(2). Excepcionalmente admite-se, após uso da unidade legal, a indicação entre parênteses de unidades ainda em uso em certos setores de atividade. Exem-plo: 0,245 MPa (2,45 kgf/cm2).

Em casos específicos é facultativa a inclusão de lista de símbolos e abreviaturas, visando à perfeita compreensão do documento.

A seguir, na Tabela 12, exemplificam-se algumas abreviaturas utilizadas.

Tabela 12 – Exemplos de Abreviaturas

Unidade Abreviaturas

metro m

quilômetro por hora km/h

quilograma kg

Mega Pascal MPa

Nos números, a vírgula é utilizada somente para separar a parte inteira da parte decimal. A fim de facilitar a leitura, os números podem ser repartidos em grupos de três algarismos ca-da um; estes grupos nunca são separados por pontos.

O número de algarismos decimais deve ser compatível com a grandeza física expressa e a precisão desejada e deve ser mantido constante para a representação da grandeza dentro do documento.

O numeral do valor da grandeza e a sua unidade metrológica devem estar separados entre si

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por um espaço simples e devem ser escritos na mesma linha. Ressalta-se que siglas e unida-des metrológicas não possuem plural, portanto nunca serão seguidas de “s”. Exemplos:

- “A medida da largura da faixa de tráfego é de 3,6 m. A velocidade média é de 90 km/h, para veículos de passeio...” (CORRETO)

- “A medida da largura da faixa de tráfego é de 3,6 m. A velocidade média é de 90,00 km/h, para veículos de passeio...” (INCORRETO)

- “Os PC e PT deverão ser amarrados por estaca...” (CORRETO)

- “Os PC’s e PT’s deverão ser amarrados por estaca...” (INCORRETO)

A maneira de escrever os números, se em algarismos arábicos ou por extenso, segue as se-guintes regras:

- os números que exprimem valores de grandeza devem ser sempre escritos em alga-rismos arábicos. Essa prescrição se aplica aos números inteiros, decimais, fracioná-rios, irracionais e complexos, e, quando escritos em frases de texto, em tabelas, dese-nhos, gráficos etc.;

- os números que designam os elementos numerados de uma seqüência qualquer de-vem ser sempre escritos em algarismos arábicos;

- nas frases de texto, os números inteiros de um a nove devem ser escritos por extenso quando corresponderem à contagem ou enumeração de itens;

- nas frases de texto, os números inteiros e maiores do que nove devem ser escritos em algarismos arábicos quando corresponderem à contagem ou enumeração de itens;

- no texto do documento, os grandes ou pequenos números devem ser designados por meio de notação científica. Exemplos: 109, 1012, 10-20, 10-5 etc.

6.17 Expressões Matemáticas

As equações devem ser expressas na forma matematicamente correta. Os valores distintos devem ser representados por símbolos literais, cujos significados sejam explicados após a equação com recuo de 2,0 cm e unidades entre parênteses.

As expressões devem ser apresentadas com recuo esquerdo de 3,5 cm, ou seja, deslocado à direita a 2,0 cm do parágrafo anterior. No caso de alíneas deve também ser considerado o recuo de texto. Na Figura 12 e Figura 13 são exemplificados estes casos.

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Nononononon nonononon nonononono:

385,0³57

×=

HLtc

Onde:

tc: tempo de concentração (min);

L: comprimento do talvegue (km);

H: desnível médio do talvegue (m).

Figura 12 – Exemplo de Expressão Matemática dentro do Texto

Nononononon nonononon nonononono:

a) nononono non nonononononon nonono; 385,0³57

×=

HLtc

Onde:

tc: tempo de concentração (min);

L: comprimento do talvegue (km);

H: desnível médio do talvegue (m).

Figura 13 – Exemplo de Expressão Matemática dentro do Texto de uma Alínea

Caso seja necessário numerar algumas ou todas as equações em um documento técnico para facilitar a remissão recíproca, deve-se usar os algarismos arábicos entre parênteses alinha-dos no lado direito do parágrafo, conforme exemplo a seguir.

222 ZYX =+ (1)

222 WYX =− (2)

A numeração deve ser independente das usadas nas seções, tabelas e figuras.

As indicações de dimensões e tolerâncias devem ser indicadas sem ambigüidades, conforme exemplos a seguir.

- 80 mm x 25 mm x 50 mm, e não 80 x 25 x 50 mm;

- 80 mm ± 2 mm;

- escrever “de 63% a 67%” para expressar a variação;

- escrever “(65 ± 2)%” para expressar um valor central com tolerância.

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Em nenhum caso deve ser usada a forma “65 ± 2%”.

6.18 Documentos de Referência

São os documentos que embasaram o documento em elaboração. São representados pelos documentos que forneceram subsídios ativos à elaboração do documento em questão.

Os documentos de referência devem sempre ser apresentados na capa do documento, se-guindo a seqüência de informações e a norma de formatação apresentada no item 6.19.

6.19 Referências Bibliográficas

São as referências que auxiliaram na elaboração do documento, tendo sido citadas ao longo do texto. A apresentação das referências deve seguir as regras estabelecidas na NBR 6023(4).

As referências podem ser de monografias, monografias em meio eletrônico, parte de mono-grafia, publicação periódica de revista, boletim ou artigo de jornal, trabalhos de eventos, do-cumento jurídico, documento cartográfico ou documento de acesso exclusivo em meio ele-trônico.

Devem aparecer no fim do texto e antes dos anexos. Devem constar no mínimo dos elemen-tos essenciais, que são as informações indispensáveis para localização do documento, e, ca-so possível, acrescidas de informações complementares, que permitem melhor caracteriza-ção dos documentos.

Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos conforme apre-sentado nos exemplos a seguir. Documentos elaborados pelo DER/SP devem ser apresenta-dos com a indicação completa do órgão. A posição do número deve ser alinhada à esquerda em 1,5 cm e o texto deve ser recuado em 2,1 cm. Exemplos:

1 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAU-LO. Manual de Sinalização Rodoviária – Volume I – Projeto. São Paulo, 1993. 190 p

2 ____. Memorial Descritivo de Estudos Hidrológicos. MD-SP-300-158.184-000-H01/001. São Paulo, 2001. 35 p.

3 ____. Mapeamento Geológico da Rodovia Marechal Rondon. DE-SP-300-158.184-000-G09/001 a 004. São Paulo, 2001.

4 SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

5 HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, portu-guês/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclu-siva para o assinante da Folha de S. Paulo.

6 ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

7 FUJII, W. Y. Análise da relação entre a observância aos padrões de projeto de sina-lização e a ocorrência de acidentes de trânsito em rodovias. 2004. 242 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

8 SUZUKI, C. Y. Contribuição ao estudo de pavimentos rodoviários com estrutura invertida (sub-base cimentada). 1992. 280 p. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.

9 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12230. SI – Prescri-ções para sua aplicação. Rio de Janeiro, 1992.

10 AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFI-CIALS. A policy on geometric design of highways and streets. Washington, 2001. 905 p.

Ao longo do texto a referência deve ser identificada apenas pelo título do documento, segui-da de indicação numérica sobrescrita entre parênteses, relacionando a numeração com a lista de referências bibliográficas. A indicação de referência deve constar toda vez que citado no texto. A ordem das referências bibliográficas será a mesma ordem de ocorrência no corpo do texto.

A Figura 14 a seguir ilustra um exemplo de referência bibliográfica no corpo do texto.

Conforme o Manual de Sinalização Rodoviária do DER/SP(1), a linha dupla contínua é utili-zada quando a ultrapassagem é proibida em ambos os sentidos.

Figura 14 – Exemplo de Referência Bibliográfica no Corpo do Texto

6.20 Sinais de Finalização e de Prosseguimento

O final da última seção do texto e o final de cada anexo devem ser indicados por um sinal de finalização feito por traço horizontal com 3 cm de comprimento, equivalente a 13 caracteres underline do teclado, centrado na largura útil da página.

O sinal de prosseguimento é colocado abaixo do sinal de finalização, alinhado à direita da página, consistindo de barra inclinada seguida da indicação do que vem em continuação (por exemplo: /ANEXO A).

6.21 Encadernação

Os volumes intermediários de documentos técnicos para aprovação devem ser encadernados com espiral transparente, em capa de proteção de policloreto de vinila translúcido e contra-capa de policloreto de vinila fosco na cor preta.

Os volumes finais aprovados devem ser entregues ao DER/SP em duas vias devidamente as-sinadas, sendo uma via encadernada e a outra sem encadernação.

Nos casos em que for atingido o numero máximo de 200 folhas, as folhas excedentes devem ser apresentadas em outro volume, com a mesma codificação do documento, acrescentando-

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se, por exemplo: VOLUME 1/2 e VOLUME 2/2 logo após o título do documento. O índice deve ser apresentado completo em ambos os volumes, identificando-se as seções referentes aos volumes 1 e 2.

6.22 Entrega em Meio Digital

Devem ser entregues ao DER/SP todos os documentos definitivos também em meio digital, através de Compact Disc (CD) ou similar. Todos os arquivos necessários à reprodução par-cial ou total do documento aprovado devem constar no CD e serem formatados com as se-guintes extensões: “*.doc”, “*.xls”, “*.jpg” e “*.cdr”. Devem ser entregues também os res-pectivos arquivos no formato “.*pdf” para divulgação posterior, se necessário.

Nos casos de arquivos anexos que não estejam no arquivo “*.doc”, como planilhas ou dese-nhos, deve ser inserida marcação no arquivo “*.doc” de modo a possibilitar montagem futu-ra. Por exemplo, no caso de uma planilha anexa “*.xls” cujo nome do arquivo seja “ terra-plenagem.xls”, composto de 8 folhas, o arquivo “*.doc” deve possuir na página onde o ane-xo será inserido a seguinte frase: “Inserir arquivo terraplenagem.xls – 8 páginas”.

Os nomes dos arquivos a serem salvos devem seguir o código do documento, incluindo a indicação da revisão, como os exemplos indicados na Tabela 13.

Tabela 13 – Exemplos de Nomes de Arquivos Magnéticos

Código do Documento Revisão Nome do Arquivo

RT-SP0000300-158.184-000-J03/003 A RT-SP0000300-158-184-000-J03-003_A.doc

IP-DE-L00/001 A1 IP-DE-L00-001_A1.doc

ET-DE-P00/010 A2 ET-DE-P00-010_A2.doc

A capa do CD deve apresentar os seguintes dados de identificação:

a) identificação do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo;

b) logotipo do Governo do Estado de São Paulo e do DER/SP;

c) descrição adicional opcional, tal como identificação do programa, do projeto e do lo-te;

d) identificação do empreendimento, trecho, subtrecho, e o número do contrato de refe-rência;

e) conteúdo do CD;

f) emitente;

g) data, discriminada por mês e ano.

O modelo de capa para CD é apresentado no Anexo C.

A gravação dos arquivos magnéticos deve seguir a seguinte estrutura:

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- pasta principal: identificação do objeto do CD, do empreendimento, e o número do contrato;

- pasta secundária: divisão por disciplina;

- pasta terciária: divisão por extensão de arquivo;

- pasta quaternária: quando houver anexo em algum documento.

A Figura 15 ilustra exemplo de estrutura de arquivos para gravação em CD.

Figura 15 – Árvore de Arquivo para CD

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12230. SI – Prescri-ções para sua aplicação. Rio de Janeiro, 1992.

2 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. SI – Sistema Internacional de Unidades. Rio de Janeiro, 2003.

3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068. Folha de de-senho – Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.

4 ____. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Ja-neiro, 2002.

5 ____. NBR 6024. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

6 ____. NBR 6027. Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janei-ro, 2003.

7 ____. NBR 6028. Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janei-

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ro, 2003.

8 ____. DIRETIVA Parte 3. Redação e apresentação de normas brasileiras. Rio de Janei-ro, 1995.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A – MODELO PARA DOCUMENTO TÉCNICO GERAL

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Figura A-1 – Capa

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 43 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Figura A-2 – Folha Subseqüente (Índice)

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 44 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Figura A-3 – Folha Subseqüente (Corpo do Texto)

_____________

/ANEXO B

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 45 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

ANEXO B – MODELO PARA DOCUMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 46 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Figura B-1 – Capa

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 47 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Figura B-2 – Folha Subseqüente (Índice)

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 48 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Figura B-3 – Folha Subseqüente (Corpo do Texto)

_____________

/ANEXO C

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 49 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

ANEXO C – MODELO PARA CAPA DE COMPACT DISC

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 50 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

SP 300 – ROD. MARECHAL RONDON

LOTE 2 – km 158,6 AO km 184,1

TIETÊ – LARANJAL PAULISTA – D.M. PEREIRAS

CONTRATO Nº 00.000-0

PROJETO EXECUTIVO

NOME DA EMPRESA PROJETISTA NOVEMBRO / 2002

Figura C-1 – Modelo para Capa de Compact Disc

As dimensões para Capa de CD são de 120 mm x 120 mm.

Os dados a serem preenchidos referem-se à identificação da rodovia, número do contrato, tipo de projeto, empresa projetista e data. O cabeçalho da capa não deve ser modificado, mantendo-se os logotipos e as indicações de Governo do Estado de São Paulo, Secretaria dos Transportes e Departamento de Estradas de Rodagem.

O texto para Capa de CD deve ser apresentado em letra tipo Arial, de tamanhos indicados na Tabela C-1 a seguir.

Tabela C-1 – Padrões de Formatação para Capa de CD

Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Governo 9 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Secretaria 9 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Departamento 10 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Empreendimento 10 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Lote 9 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Trecho 9 Arial Negrito Todas Maiúsculas

/continua

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CÓDIGO REV.

IP-DE-A00/001 B

EMISSÃO FOLHA

INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) fev/2005 51 de 51

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

/conclusão Componentes Tamanho Tipo Estilo Maiúscula/Minúscula

Contrato 8 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Projeto 10 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Empresa 9 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Data 8 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Os espaçamentos a serem utilizados entre as linhas do texto para capa de CD são discrimi-nados na Tabela C-2 a seguir.

Tabela C-2 – Espaçamento entre Linhas para Capa de CD

Componentes Antes Depois Entre linhas

Governo 6 6 simples

Secretaria 6 6 simples

Departamento 6 6 simples

Empreendimento 12 24 simples

Lote 0 24 simples

Trecho 0 12 simples

Projeto 6 6 simples

Contrato 6 6 simples

Projeto 6 6 simples

Empresa 6 6 simples

Data 6 6 simples

_____________