Norma Técnica Copel - NTC (Out-2009)

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  • COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

    NORMA TCNICA COPEL - NTC

    PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIOCOMPACTA PROTEGIDA

    2a edioOutubro/2009

    DIRETORIA DE DISTRIBUIO DIS

    SUPERINTENDNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIO SED

    DEPARTAMENTO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETOS E OBRAS DGPO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100APRESENTAO

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 1/75

    Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critrios bsicos para a elaborao deprojetos de redes de distribuio compacta protegida, da Companhia Paranaense de Energia -COPEL.

    Para tanto, foram considerados os procedimentos definidos nas Normas BrasileirasRegistradas - NBR, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, da AssociaoBrasileira de Distribuidores de Energia - ABRADEE, particularizados para o sistema da COPEL.

    Com a emisso deste documento, a COPEL procura atualizar as suas normastcnicas, de acordo com a tecnologia mais avanada no Setor Eltrico.

    VLADEMIR SANTO DALEFFEVLADEMIR SANTO DALEFFEVLADEMIR SANTO DALEFFEVLADEMIR SANTO DALEFFESUPERINTENDNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100NDICE

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    ITEM Pg.

    1. OBJETIVO ..................... 42. CAMPO DE APLICAO ..................... 42.1. Documentos Normativos ..................... 43. CONDIES GERAIS ..................... 53.1. Recomendaes ..................... 53.2. Definies ..................... 53.3. Tipos de Projetos ..................... 53.3.1. Projetos de Rede Nova ..................... 53.3.2. Projetos de Ampliao de Rede ..................... 53.3.3. Projetos de Melhorias de Rede ..................... 63.3.4. Projetos de Reforo de Rede ..................... 63.4. Critrios de Aplicao da Rede Compacta Protegida ..................... 63.5. Locais Adequados para utilizao da Rede Compacta Protegida ..................... 73.6. Obteno de Dados Preliminares ..................... 73.6.1. Caractersticas do Projeto ..................... 73.6.2. Planejamento Bsico ..................... 73.6.3. Planos e Projetos Existentes ..................... 83.6.4. Plantas Cadastrais ..................... 83.6.5. Crescimento Vegetativo ..................... 83.6.6. Estimativa Carga e Demanda ..................... 84. CONDIES ESPECFICAS ..................... 84.1. Rede Primria ..................... 84.1.1. Perfil de Tenso ..................... 84.1.2. Nveis de Tenso ..................... 94.1.3. Configurao Bsica da Rede Primria ..................... 94.1.4. Simulao das Condies de Operao ..................... 94.1.5. Traado da Rede ..................... 94.1.6. Dimensionamento de Condutores ..................... 104.1.7. Proteo Contra Sobrecorrente ..................... 104.1.8. Proteo Contra Sobretenso ..................... 104.1.8.1. Localizao dos Pararraios ..................... 114.1.9. Seccionamento e Manobra ..................... 114.1.9.1. Instalao e Localizao ..................... 114.1.10. Aterramento do Mensageiro ..................... 114.1.11. Aterramento Temporrio ..................... 124.2. Rede Secundria ..................... 124.3. Transformadores de Distribuio ..................... 124.4. Locao de Estruturas em Planta ..................... 12

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    4.4.1. Dimensionamento de Estruturas ..................... 124.4.2. Sequncia de Fases ..................... 134.4.3. Postes ..................... 134.4.4. Cruzetas ..................... 144.4.5. Sustentao ..................... 144.4.6. Espaadores ..................... 144.4.7. Estruturas Bsicas ..................... 154.4.8. Distncias Verticais Mnimas de Segurana ..................... 154.4.9. Travessias ..................... 164.4.10. Circuito Duplo ..................... 164.4.11. Cruzamento Areo ..................... 164.4.12. Estaiamento ..................... 164.4.13. Vos ..................... 164.4.14. Tramos ..................... 174.4.15. Arrancamento ..................... 174.4.16. Iluminao Pblica ..................... 174.4.17. Compartilhamento de Redes ..................... 174.5. Sistema de Gerncia de Obras de Distribuio ..................... 174.6. Apresentao do Projeto ..................... 184.6.1. Planta da Rede Primria e Secundria ..................... 184.6.2. Desenho do Projeto ..................... 194.6.3. Desenho de Detalhes Complementares ..................... 194.6.4. Relao de Materiais ..................... 195. ARQUIVAMENTO DO PROJETO ..................... 196. ANEXOS ..................... 20 75

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    1. OBJETIVO

    A presente Norma tem por objetivo estabelecer os critrios bsicos para a elaborao deProjetos de Linhas e Redes de Distribuio Compacta Protegida Trifsica area nastenses 13,8 kV e 34,5 kV, composta basicamente de trs condutores cobertos (XLPE),apoiados em espaadores e sustentados por uma cordoalha de fios de ao zincado(podendo ser coberta), em configurao compacta, de forma a assegurar boascondies tcnico-econmicas das instalaes e da qualidade dos servios de energiaeltrica.

    2. CAMPO DE APLICAOA presente NTC aplica-se a projetos de redes areas de distribuio compacta protegidada COPEL, localizadas em reas urbanas ou rurais, nas tenses de 13,8 kV e de34,5 kV.

    2.1. Documentos Normativos

    Na aplicao desta Norma devero ser observados:

    a) As NORMAS TCNICAS COPEL - NTC- MATERIAIS DE DISTRIBUIO PADRO - NTC 810100/999;- MATERIAIS DE DISTRIBUIO - ESPECIFICAO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIO - NTC

    810027;- MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIO AREA - NTC 856000/830;- MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIO COMPACTA PROTEGIDA - NTC 855000/190;- MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIO SECUNDRIA ISOLADA - NTC 855210/235;- MONTAGEM DE REDES DE ILUMINAO PBLICA - NTC 848500/688;- MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIO - EQUIPAMENTOS ESPECIAIS - NTC 858000/186;- COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DE REDES DE DISTRIBUIO - NTC 855900/999;- PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIO URBANA - NTC 841001;- PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIO RURAL - NTC 831001;- PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIO SECUNDRIA ISOLADA - NTC 841200;- PROJETO DE ILUMINAO PBLICA - NTC 841050;- DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE REDES - NTC 850001;- DESENHO DE REDES DE DISTRIBUIO - NTC 841005;- FORNECIMENTO EM TENSO PRIMRIA DE DISTRIBUIO - NTC 903100;- FORNECIMENTO EM TENSO SECUNDRIA DE DISTRIBUIO - NTC 901100;- INSTRUES PARA CLCULO DE DEMANDA EM EDIFCIOS RESIDENCIAIS DE USO COLETIVO -

    NTC 900600.

    b) Os MANUAIS DE INSTRUES TCNICAS - MIT- TRAVESSIAS E/OU OCUPAO DE FAIXA DE DOMNIO - MIT 162606;- ATERRAMENTO EM REDES DE DISTRIBUIO - MIT 163104;- PROTEO DE REDES DE DISTRIBUIO CONTRA SOBRECORRENTE - MIT 162501/03;

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    - PROTEO DE REDES DE DISTRIBUIO CONTRA SOBRETENSO - APLICAO DEPARARRAIOS - MIT 162401;

    - NVEIS DE TENSO DE FORNECIMENTO - MIT 162201;- BAIXA TENSO: OBRAS DE MELHORIA - MIT 162301;- NORMAS E PROCEDIMENTOS QUANTO AO MEIO AMBIENTE (VEGETAO) NAS ATIVIDADES DA

    COPEL DISTRIBUIO - MIT 164001.

    c) As CIRCULARES E NOTIFICAES - COPEL que disciplinam a aplicao na reade concesso da COPEL, os valores de tenses eltricas, uso de postes, e outros.Tambm demais NORMAS que sirvam de complemento, para a perfeita aplicaodesta, prevalecendo, em caso de dvida, o contido nesta Norma Tcnica.

    3. CONDIES GERAIS3.1. Recomendaes

    a) O projeto para Rede Compacta Protegida, dever obedecer a todos os critrios eprocedimentos constantes das Normas Tcnicas COPEL. As excees eparticularidades sero tratadas na presente Norma.

    b) A terminologia e montagens bsicas devero ser conforme a NTC 855000/190 -Montagem de Redes de Distribuio Compacta Protegida.

    3.2. Definies

    - Cabos de Alumnio Cobertos com XLPE a denominao adotada para identificar o condutor de alumnio, coberto comcomposto extrudado de polietileno termofixo (XLPE), que porm, no tem caractersticade cabo isolado, ou seja, no apresenta confinamento do campo eltrico no dieltrico daisolao.As demais definies sero adotadas aquelas constantes na NTC 841001 - Projeto deRedes de Distribuio Urbana e NTC 831001 - Projeto de Redes de Distribuio Rural.

    3.3. Tipos de Projetos3.3.1. Projetos de Rede NovaSo aqueles que visam a implantao de todo sistema de distribuio necessrio aoatendimento de uma determinada rea onde no existe rede de distribuio.

    3.3.2. Projetos de Ampliao de RedeSo trechos da rede de distribuio construdos a partir do ponto de conexo com osistema existente, onde tem incio a ampliao, visando possibilitar a efetivao de umaou mais ligaes simultneas.

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    3.3.3. Projetos de Melhorias de RedeSo aqueles que se destinam a melhorar e/ou restabelecer as caractersticas eltricase/ou mecnicas de um determinado trecho da rede, visando o fornecimento de energiaem nvel adequado de qualidade e segurana.

    3.3.4. Projetos de Reforo de RedeSo aqueles destinados modificao das caractersticas eltricas de um determinadotrecho de rede existente, para possibilitar o aumento de carga ou novas ligaes.

    3.4. Critrios de Aplicao da Rede Compacta Protegida

    A rede de distribuio compacta protegida dever ser considerada como primeira opode uso, em detrimento a rede convencional nua que somente poder ser aplicada emtrechos primrios de at 100 m, desde que a rede adjacente seja do tipo convencionalnua.Em reas com baixo crescimento vegetativo (ex.: distritos municipais) e travessias dedifcil acesso (ex.: rodovias), a aplicao da rede convencional nua dever serconsiderada no planejamento do projeto.A rede de distribuio compacta protegida indicada em locais onde h necessidade demelhores ndices de confiabilidade e segurana das instalaes eltricas, maiorcompactao das redes ou uma melhor convivncia com a arborizao, conforme segue:

    a) reas de congestionamento de circuitos (sada de subestao);b) Com a compactao das redes h a possibilidade da instalao de at quatro

    circuitos na mesma estrutura;c) reas onde exige-se um maior ndice de confiabilidade devido as caractersticas dos

    consumidores especiais;d) Condomnios e loteamentos fechados, quando houver exigncia de reas fechadas,

    considerando os aspectos de segurana e confiabilidade;e) Em locais com arborizao;f) Em reas de difcil convvio da rede convencional com as edificaes;g) Em locais onde so constantes os desligamentos causados por contatos de objetos

    estranhos rede;h) Em reas com frequentes aes de vandalismo;i) Em reas rurais com vegetao preservada por lei.

    Nota: Evitar a aplicao de cabos de alumnio coberto com XLPE em reas comacentuada presena de substncias corrosivas e poluidoras (ambiente agressivopor substncias corrosivas e poluidoras) e, em regies litorneas sujeitas amaresia (ambiente agressivo por salinidade martima) compreendida entre 0 e500 m da orla martima.

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    3.5. Locais Adequados para utilizao da Rede Compacta Protegida

    A Rede Compacta Protegida se apresenta como uma boa soluo para o convvioharmonioso entre os cabos de energia eltrica e a arborizao de vias pblicas, sendouma soluo tcnica e economicamente vivel para atender as diretrizes ecolgicasvigentes.O fato dos condutores serem cobertos por uma camada de material isolante permite queeles possam ficar mais prximos uns dos outros e tambm prximos aos galhos dervores, sem o risco de provocar curto-circuito em caso de toque dos galhos em contato,no permanente, ou entre condutores.Isso resulta na compactao da rede eltrica, que passa a ocupar um espao bastantereduzido e consequentemente uma menor agresso s rvores durante a poda.No caso da rede convencional com condutores nus, o contato de rvores com algumcondutor, principalmente se estiverem molhadas, inevitavelmente causar um curto-circuito e consequentemente interrupo do fornecimento de energia. Da a razo dapoda drstica das rvores em torno da rede convencional de condutores nus.

    3.6. Obteno de Dados Preliminares

    Ao se iniciar um projeto de Rede de Distribuio Compacta Protegida, devero serobtidos dados e informaes necessrios sua elaborao, que basicamente so osseguintes:

    a) Caractersticas do projeto;b) Planejamento bsico;c) Planos e projetos existentes;d) Plantas cadastrais;e) Crescimento vegetativo;f) Estimativa de demanda.

    3.6.1. Caractersticas do ProjetoConsiste na determinao do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas deorigem e/ou da finalidade de sua aplicao, da rea a ser abrangida pelo projeto e doestado atual da rede, quando esta existir.

    3.6.2. Planejamento BsicoOs projetos devero atender a um planejamento bsico, que permita umdesenvolvimento progressivo, dentro da expectativa de crescimento de cada localidade.Em rea onde haja a necessidade de implantao de redes novas, dever ser efetuadoo planejamento bsico, atravs da anlise das condies locais, observando-se o graude urbanizao e arborizao das ruas, dimenses de lotes, tendncias regionais e

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    reas com caractersticas semelhantes que possuem dados de carga e taxas decrescimento conhecidas.Nas reas que j possuem o servio de energia eltrica, dever ser feita uma anlise dosistema eltrico disponvel, elaborando-se o projeto em consonncia com oplanejamento existente.Para se definir a aplicabilidade dos cabos cobertos nas redes areas dever serverificado se a rea em estudo se enquadra nos casos indicados.

    3.6.3. Planos e Projetos ExistentesDevero ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda no executados,abrangidos pela rea em estudo, que servir de subsdios ao projeto atual.Conforme o tipo e a magnitude do projeto, devero ser tambm levados emconsiderao os planos diretores governamentais para a rea.

    3.6.4. Plantas Cadastrais

    Devero ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou rea em estudo atravs decpias de plantas existentes, confiveis e atualizadas, ou atravs de novo levantamentotopogrfico ou aerofotogeomtrico.Os desenhos devero ser feitos de acordo com a NTC 841005 - Desenho de Redes deDistribuio.

    3.6.5. Crescimento Vegetativo

    A avaliao e aplicao do crescimento vegetativo no projeto dever ser conforme osestabelecidos na NTC 841001 - Projeto de Redes de Distribuio Urbana.

    3.6.6. Estimativa de Carga e Demanda

    Os critrios bsicos para levantamento das cargas e estimativas das demandas, deveroser conforme os constantes da NTC 841001 - Projeto de Redes de Distribuio Urbana.

    4. CONDIES ESPECFICASPara o desenvolvimento de projetos de Redes de Distribuio Compacta Protegida, almdos critrios normais j estabelecidos em Normas, destacamos os seguintesprocedimentos:

    4.1. Rede Primria

    4.1.1. Perfil de Tenso

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    No estabelecimento dos critrios para o dimensionamento de rede primria, deve-sedeterminar e adotar o perfil de tenso mais adequado s condies da rede esubestaes de distribuio. Os fatores que influem na determinao desse perfil so osseguintes:

    a) Comprimento dos alimentadores;b) Distncia entre subestaes;c) Regime de variao de tenso na barra das subestaes;d) Caractersticas eltricas dos condutores;e) Queda de tenso admissvel na rede primria, no transformador de distribuio, na

    rede secundria e na derivao do consumidor, at o ponto de entrega;f) A carga a ser instalada.

    4.1.2. Nveis de Tenso

    As tenses nominais de operao so 13,8 kV e 34,5 kV, as tenses contratadas so13,2 kV e 33,0 kV e, a tenso de atendimento est segmentada em trs faixas,Adequada, Precria e Crtica, conforme ANEXO 6 - Tabelas 01 e 02.

    4.1.3. Configurao Bsica da Rede Primria

    A configurao da rede primria ser definida em funo do grau de confiabilidade a seradotado em cada projeto de Rede de Distribuio, compatibilizando-a com a importnciada carga ou da localidade a ser atendida, (ANEXO 5).

    4.1.4. Simulao das Condies de Operao

    Acrescentar no sistema atual as condies dos condutores da rede compacta protegida.

    4.1.5. Traado da Rede

    No tronco e ramais de alimentadores, o traado da rede deve obedecer as seguintesdiretrizes bsicas:

    - Atendimento das maiores cargas primrias;- Acompanhar a distribuio das cargas e suas previses;- Procurar, sempre que possvel, no fazer desvio de fase de uma calada para outra.

    Nota: Nos ramais de alimentadores com no mximo 7 transformadores, muitas vezes oramal alimentador se torna alimentador principal.

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    4.1.6. Dimensionamento de Condutores

    a) Critrios GeraisO dimensionamento dos condutores dever ser efetuado observando-se:- O coeficiente de queda de tenso mxima permitida (conforme ANEXO 8);- Condies da rede.

    b) BitolasPodero ser utilizados cabos de alumnio cobertos em XLPE, nas seguintes bitolas:

    - Classe 15 kV

    Bitola NTC

    35 mm2 063170 mm2 0632185 mm2 0634

    - Classe 35 kV

    Bitola NTC

    70 mm2 0640120 mm2 0644185 mm2 0648

    Ver Tabelas do ANEXO 7.

    4.1.7. Proteo Contra Sobrecorrente

    Os circuitos primrios com cabos cobertos sero protegidos contra sobrecorrentes, pelosmesmos tipos de dispositivos ou equipamentos de proteo adotados nas redesconvencionais.O detalhamento dos critrios de proteo contra sobrecorrente consta do MIT 162501 -Proteo de Redes de Distribuio Contra Sobrecorrente - Critrios de Ajustes eCoordenao da Proteo.

    4.1.8. Proteo Contra Sobretenso

    A proteo contra sobretenso da rede area com cabos cobertos, dever ser feitaatravs de pararraios, adequadamente dimensionados e instalados, de modo a se obtero mximo aproveitamento do equipamento protetor.Dever ser consultado o MIT 162401 - Proteo de Redes de Distribuio ContraSobretenso - Aplicao de Pararraios.

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    4.1.8.1. Localizao dos Pararraios

    So recomendados a utilizao dos pararraios nos seguintes pontos:

    a) Devero ser instalados nas estruturas de transio;b) Devero ser instalados em estruturas com transformadores de distribuio;c) Devero ser instalados em todo final de linha.Nota: Nos trechos de rede compacta inferiores a 200 m, poder ser dispensado a

    utilizao dos pararraios.Ver MIT 162401 - Proteo de Redes de Distribuio Contra Sobretenso -Aplicao de Pararraios.

    4.1.9. Seccionamento e Manobra

    Os tipos de equipamentos de seccionamento e manobra a serem utilizados nas redesareas com cabos cobertos so:

    a) Chave fusvel tipo C (CF);b) Seccionadora de faca unipolar (SU);c) Seccionadora de faca unipolar - base C;d) Chave tripolar para operao em carga (SF6).

    4.1.9.1. Instalao e Localizao

    A instalao de equipamentos de seccionamento e manobra, dever ser feita conformeestruturas indicadas na NTC 855000/190 - Montagem de Redes de DistribuioCompacta Protegida e NTC 858000/186 - Montagem de Redes de Distribuio -Equipamentos Especiais.A localizao dos equipamentos dever ser feita aps consulta rea de Operao.

    4.1.10. Aterramento do Mensageiro

    O mensageiro (cordoalha de fios de ao zincado de sustentao) da rede compactaprotegida, deve ser aterrado a cada 300 m, com uma nica haste de aterramento e demaneira slida e permanente.Deve tambm ser aterrado em todos os pontos onde tenha aterramento do neutro dabaixa tenso (exceto ao aterramento do neutro da rede rural) e malha de aterramento deequipamentos.Ver MIT 163104 - Aterramento de Redes de Distribuio.

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    4.1.11. Aterramento Temporrio

    Nos circuitos primrios com cabos cobertos, em intervalos de aproximadamente 300 m,prever a instalao de estribos com conectores tipo cunha para conexo do conjunto deaterramento temporrio quando da execuo de servios de manuteno com a rededesenergizada.Os pontos de aterramento preferencialmente sero os estribos dos transformadores.Nos trechos de rede compacta onde no existam transformadores instalados ao longoda faixa dos 300 m, devero ser instalados estribos de espera para aterramentos, quesero retirados a medida que forem sendo instalados transformadores intermedirios.

    4.2. Rede Secundria

    Devero ser adotadas as mesmas configuraes constantes na NTC 841001 - Projetode Redes de Distribuio Urbana e NTC 841200 - Projeto de Redes de DistribuioSecundria Isolada.As instalaes da rede de baixa tenso permanecero conforme estiverem implantadas,salvo em relocaes de estruturas.Podero ser adotados os cabos constantes na NTC 810017 - Materiais de Distribuio -Especificao - Cabos de Alumnio Multiplexados Auto-Sustentados e NTC 855210/235 -Montagem de Redes de Distribuio Secundria Isolada.

    4.3. Transformadores de Distribuio

    Devero ser observados os Critrios de Dimensionamento de Transformadoresestabelecidos na NTC 841001 - Projeto de Redes de Distribuio Urbana.Devero ser utilizados preferencialmente os transformadores convencionais,opcionalmente na tenso de 13,8 kV podero ser aplicados os transformadores trifsicosautoprotegidos nas potncias nominais de 45, 75, 112,5 e 150 kVA.Como exemplo, consta no ANEXO 9 - Caractersticas Operativas do TransformadorTrifsico Autoprotegido, o tempo de suportabilidade em sobrecarga para ostransformadores de 45 kVA e 75 kVA.

    4.4. Locao de Estruturas em Planta

    Determinado o desenvolvimento dos traados das redes primrias e secundrias,definidos os centros de carga, devero ser locados em planta os postes necessriospara a sustentao da rede de distribuio compacta protegida.Devero ser observados os mesmos critrios bsicos de projeto estabelecidos naNTC 841001 - Projeto de Rede de Distribuio Urbana.

    4.4.1. Dimensionamento de Estruturas

    Adotar para o dimensionamento mecnico de estruturas os sistemas informatizadosGD-Projeto de Redes ou o LIE - Locao Interativa de Estruturas, bem como aNTC 850001 - Dimensionamento de Estruturas de Redes.

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    Nota: Para o clculo dos esforos nas estruturas, devero ser adotados os valores dastraes definitivas do cabo mensageiro mais a dos cabos cobertos, nos seusrespectivos pontos de aplicao. Ver Tabelas do ANEXO 11.

    4.4.2. Sequncia de Fases

    Ver NTC 855000/190 - Montagem de Redes de Distribuio Compacta Protegida, aNTC 855079 - Amarraes e Ligaes.

    4.4.3. Postes

    Devero ser usados postes de concreto armado seo duplo T, padronizados na NTC810001 - Materiais de Distribuio - Especificao, preferencialmente os de menorresistncia, observando a NTC 850001 - Dimensionamento de Estruturas de Redes.

    a) Tipos10,5 m D/150

    B/300B/600B-1,5/1000B-4,5/2000

    12,0 m D/200B/300B/600B-1,5/1000B-4,5/2000B-6/3000

    13,5 m B/600B-1,5/1000

    b) Comprimento mnimoDever ser obedecido o comprimento mnimo de:

    10,5 m para rede primria e rede secundria;

    12,0 m para derivaes de AT, travessias, circuito duplo, em estruturas comtransformador, equipamentos e/ou situaes especiais em que o poste de10,5 m, se mostrar insuficiente;

    Em cruzamentos areos de rede compacta, os quatro postes do cruzamento devemser de 12, 0 m.

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    13,5 m para derivaes de AT, travessias, circuito duplo, em estruturas comtransformador, equipamentos e/ou situaes especiais em que o poste de12,0 m, se mostrar insuficiente.

    Postes maiores sero considerados especiais.

    Nota: Na substituio da rede convencional nua para Compacta Protegida e cujospostes no tenham altura suficiente, dever ser utilizado o extensor perfil U(NTC 813973), como prolongador do poste.

    c) Poste posio de TopoNa necessidade de se instalar um poste na posio de topo, sem sustentaotransversal, este dever ser dimensionado considerando-se a atuao do vento noposte, equipamentos e condutores. Consultar a NTC 850001 - Dimensionamento deEstruturas de Redes

    4.4.4. Cruzetas

    Devero ser utilizadas cruzetas padronizadas nas estruturas de transio ou comequipamentos. As demais estruturas tero os seus suportes especficos de sustentao.

    4.4.5. Sustentao

    Devero ser utilizadas cordoalhas de fios de ao zincado nu ou coberto, comomensageiro, nas bitolas:

    6,4 mm tipo MR ou SM (Mdia Resistncia), para sustentao do cabo de alumniocoberto com XLPE 35 mm2;

    9,5 mm tipo AR ou HS (Alta Resistncia), para sustentao do cabo de alumniocoberto com XLPE 70 mm2, 120 e 185 mm2.

    Nota: A aplicao do mensageiro coberto, est restrito s obras de substituio de redeconvencional nua por rede compacta protegida, sem o desligamento dosconsumidores. Este trabalho realizado por equipes de linha viva. VerMIT 160922 - Procedimentos de Converso de Rede Convencional para RedeCompacta Energizada (minuta).

    4.4.6. Espaadores

    Os espaadores, nos vos entre postes, devero ser projetados a uma distncia mximade 8,0 m.Nas estruturas padronizadas devero ser adotadas as distncias recomendadas naNTC 855000/190 - Montagem de Redes de Distribuio Compacta Protegida.

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    4.4.7. Estruturas Bsicas

    A escolha das estruturas dever ser feita com base na NTC 855000/190 - Montagem deRedes de Distribuio Compacta Protegida - Estruturas Bsicas.

    4.4.8. Distncias Verticais Mnimas de Segurana

    Os cabos condutores devero manter as distncias mnimas, a seguir especificadas, nascondies mais desfavorveis de aproximao, ou seja, na condio de flecha mximana temperatura mxima (55 oC), sem vento.a) Condutores Primrios

    6,0 m para locais acessveis apenas a pedestres (ABNT-NBR 15688/09 - Redes deDistribuio Area de Energia Eltrica com Condutores Nus);

    6,5 m para locais onde circulam mquinas agrcolas (ABNT-NBR 15688/09);7,0 m ruas e avenidas (ABNT-NBR 15688/09);7,0 m para cruzamento e ocupao de faixa de domnio sobre rodovias federais e

    estaduais, na condio mais desfavorvel, para vos at 100 m;8,0 m para cruzamento e ocupao de faixa de domnio sobre rodovias federais e

    estaduais, na condio mais desfavorvel, para vos acima de 100 m;9,0 m para cruzamento sobre ferrovias no eletrificadas ou no eletrificveis;12,0 m para cruzamento sobre ferrovias eletrificadas ou eletrificveis;6,0 m para travessias sobre oleodutos.

    - Para travessias sobre guas navegveis a altura mnima dever ser H + 2 m, onde:

    H = corresponde altura do maior mastro e dever ser fixada pela Capitania dos Portosdo Estado do Paran ou pela autoridade responsvel pela navegao da hidroviaconsiderada.

    A altura de maior mastro, para as guas das principais vias navegveis no Estado doParan, a seguinte:

    18,0 m para o Rio Paran;12,0 m para os rios Iva, Piquiri e Iguau;6,0 m para travessias de guas no navegveis.

    b) Condutores Secundrios

    5,5 m ruas e avenidas (ABNT-NBR 15688/09);4,5 m entrada de prdios e demais locais de uso restrito a veculos (ABNT-NBR

    15688/09);4,0 m ruas e vias exclusivas a pedestres (ABNT-NBR 15688/09).

    - Para as demais situaes adotar a mesma altura da rede primria.

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    4.4.9. Travessias

    Devero ser realizadas observando-se as exigncias tcnicas contidas no MIT 162606 -Travessias e/ou Ocupao de Faixa de Domnio.

    Travessias sob ou sobre:- Rodovia Estadual (DER) - Rodovia conveniada com contrato de concesso;- Rodovia Federal (DNIT);- Linha de Transmisso (CESP, ELETROSUL, FURNAS, COPEL, etc.);- Ferrovia (ALL);- guas (Capitania dos Portos do Estado do Paran);- Oleodutos e Gasodutos (PETROBRS).

    4.4.10. Circuito Duplo

    As montagens podero ser projetadas opostas ou em nveis.Recomenda-se a disposio em nveis, pois a rea de poda menor.Nas montagens de ancoragem, recomenda-se que sejam projetadas em estruturasalternadas.

    4.4.11. Cruzamento Areo

    No cruzamento areo entre rede compacta e rede convencional, o cabo protegidodever ficar, preferencialmente, no nvel superior.

    4.4.12. Estaiamento

    O estaiamento dever ser projetado quando a resultante dos esforos aplicados naestrutura for superior a 1,4 vezes a resistncia nominal do poste, ou ainda, quando aresistncia de engastamento (considerar os trs tipos de engastamento padronizados)for insuficiente.A deciso entre estaiar um poste de menor resistncia e utilizar um de maior resistncia,engastado de uma das trs formas padronizadas na NTC 856000/830 - Montagem deRedes de Distribuio Area, em NTC 856006 - Engastamento de Poste, Contraposte eEstai de ncora, dever ser tomada aps a anlise tcnico-econmica.O seu dimensionamento dever obedecer aos critrios estabelecidos na NTC 850001-Dimensionamento de Estruturas de Redes.O estai de ncora no dever ser utilizado em redes de distribuio urbana.

    4.4.13. Vos

    Quando houver baixa tenso conjugada, adotar vos em torno de 35 m. Na alta tensosimples, podero ser feitos vos de at 70 m.

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    4.4.14. Tramos

    O comprimento mximo de cada tramo (mensageiro) dever ser de aproximadamente300 m.

    4.4.15. Arrancamento

    Nas situaes de postes de 10,5 m intermedirio de postes de 12,0 m ou depresses noterreno, dever ser calculado o esforo vertical ascendente, a fim de evitar problemasquanto a construo.

    4.4.16. Iluminao Pblica

    Na elaborao do projeto de Rede de Distribuio Urbana - RDU, dever sempre serprevista a iluminao pblica, consultando-se a Prefeitura Municipal.No caso do Sistema de Iluminao Pblica ser de propriedade do Municpio, caber aele a responsabilidade pela elaborao do projeto e execuo da iluminao pblica e COPEL a anlise do projeto e fiscalizao dos servios executados, bem como aenergizao ou desenergizao da rede de energia eltrica, quando necessrio.No caso do Sistema de Iluminao Pblica ser transferido COPEL pela PrefeituraMunicipal, dever ser observado os critrios definidos no MIC Ttulo 14, Mdulo 06 -Sistema de Iluminao Pblica.Na elaborao do projeto de Iluminao Pblica dever ser observada a NTC 841050 -Projeto de Iluminao Pblica.Para execuo da Iluminao Pblica dever ser observada a NTC 848500/688 -Montagem de Redes de Iluminao Pblica.A relao de material referente a Iluminao Pblica dever ser feita parte da relaode material da rede de distribuio.

    4.4.17. Compartilhamento de Redes

    Os procedimentos e condies tcnicas, para o compartilhamento da rede dedistribuio area de energia eltrica, nas tenses at 34,5 kV, com as redes detelecomunicaes, placas de transporte coletivo, placas ou adesivos para identificaode logradouros pblicos, banners e oramentao de festejos, esto padronizados naNTC 855900/99 - Compartilhamento de Infra-Estrutura de Redes de Distribuio.

    4.5. Sistema de Gerncia de Obras de Distribuio

    o sistema de processamento de dados que visa informatizar o gerenciamento dasobras do projeto, desde a elaborao do ante-projeto at o fechamento fsico da obra.Tem por objetivo a racionalizao dos procedimentos tcnicos e administrativos, bemcomo a alimentao do banco de dados, utilizado por vrios sistemas da Empresa.Atravs do sistema de obras, o projetista obtm a oramentao dos materiais e mo-de-obra dos projetos.

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    Para tanto poder ser utilizado os seguintes relatrios:

    - Composio do projeto para conferncia da digitao;- Relao de materiais do projeto;- Relao de mo-de-obra do projeto;- Oramentao do projeto;- Ordens em Curso;- Autorizao para Execuo dos Servios - AES;- Movimentao de Materiais - MDM.

    4.6. Apresentao do ProjetoO projeto definitivo dever ser composto de:

    a) Clculo de queda de tenso;b) Clculo mecnico de estruturas (encabeamento, ngulo);c) Planta da rede primria e secundria;d) Desenho do projeto em planta;e) Desenho de detalhes complementares do projeto;f) Relao de materiais do projeto;g) Oramentao do projeto;h) Ordem em curso;i) Fechamento Fsico da Obra.

    4.6.1. Planta de Rede Primria e Secundria

    Dever ser apresentada contendo:

    a) Localizao e numerao de todo o posteamento, com indicao do tipo, altura ecarga nominal;

    b) Indicao das estruturas primrias e secundrias, estaiamentos, aterramentos,seccionamentos e os pontos de aterramento temporrio;

    c) Identificao da rede telefnica e de TV a cabo;d) Identificao do equilbrio de fases;e) Localizao das derivaes areas e subterrneas e dos alimentadores rurais;f) Indicao do tipo, bitola e nmero de condutores primrios e secundrios;g) Nome de ruas, rios e outros acidentes geogrficos;h) Tipo e capacidade de todos os transformadores;i) Chaves fusveis, seu tipo, capacidade (porta-fusvel) e especificao do elo-fusvel;j) Religadores, chaves de manobra, com suas caractersticas tcnicas;k) Potncia e tipo das lmpadas de iluminao pblica e tipo de comando;

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    l) Reguladores de tenso;m) Pararraios;n) Capacitores;o) Em ampliao de rede de distribuio indicar os consumidores, constando: nmero

    de fases (simbologia), nmero da casa e/ou da conta do consumidor e demanda;p) Nome legvel do projetista;q) Assinatura do responsvel tcnico.

    4.6.2. Desenho do ProjetoDever ser elaborado de acordo com a NTC 841005 - Desenho de Redes deDistribuio.

    4.6.3. Desenho de Detalhes Complementares

    Devero ser desenhados parte, travessias, cruzamentos e/ou ocupao de faixa dedomnio e zonas de aproximao de aeroportos, de acordo com as NORMAS eMANUAIS existentes.Outros detalhes que se fizerem necessrios por imposio de circunstncias especiais,quando o simples desenvolvimento planimtrico no for suficiente para definir compreciso, a montagem das estruturas ou a disposio e fixao dos condutores,estaiamentos e outros elementos.

    4.6.4. Relao de Materiais

    Descrio dos materiais com as quantidades a serem empregadas.

    5. ARQUIVAMENTO DO PROJETO

    Aps a concluso da construo, o original do desenho do projeto dever ser atualizadode acordo com o executado e enviado para arquivamento.

    Nota: O processo utilizado para arquivamento, formao de cadastro e atualizaoperidica dever ser estabelecido de forma a manter sempre o cadastro da redede distribuio atualizado.

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    TERMINOLOGIA

    1. OBJETIVO

    Uniformizar entre as diversas reas da Diretoria de Distribuio os conceitos dossegmentos do sistema eltrico (linha, rede, alimentador e outros).

    2. DEFINIES

    2.1. Rede de Distribuio (ABNT)

    Conjunto de linhas eltricas, com equipamentos e materiais diretamente associados,destinados a distribuio de energia eltrica.

    2.1.1. Rede de Distribuio Urbana - RDU

    Rede de distribuio situada dentro do permetro urbano.

    2.1.2. Rede de Distribuio Rural - RDR

    Rede de distribuio situada fora do permetro urbano.

    2.1.3. Rede de Distribuio Particular - RDP

    Rede de distribuio de propriedade de terceiros.

    2.2. Linha de Subtransmisso - LSU

    Linha eltrica destinada ao transporte de energia entre duas subestaes (SEs) quealimenta ou no consumidores entre elas.

    2.3. Alimentador

    Rede ou linha de distribuio eltrica que alimenta, diretamente ou por intermdio deseus ramais, transformadores de distribuio do concessionrio e/ou consumidores.

    2.3.1. Tronco

    Segmento da linha eltrica responsvel pelo transporte da maior quantidade da cargacom a extenso determinada pelas necessidades operacionais do alimentador.

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    2.3.2. Ramal

    Segmento da linha eltrica que deriva do tronco, responsvel pela distribuio deenergia aos consumidores.

    2.4. Circuito de Baixa Tenso

    Conjunto de linhas eltricas alimentado por um posto de transformao e responsvelpela distribuio de energia eltrica aos consumidores.

    3. SIMBOLOGIAS ESPECFICAS PARA CADASTRO

    De acordo com a situao geogrfica das redes ou com as caractersticas funcionais daslinhas podemos obter as seguintes nomenclaturas para efeito de cadastramento:

    RDU RDR RDP LSUTRONCO TU TR TSRAMAL RU RR RP

    onde:

    TU Tronco de Rede de Distribuio Urbana

    TR Tronco de Rede de Distribuio Rural

    TS Tronco de Linha de Subtransmisso

    RU Ramal de Rede de Distribuio Urbana

    RR Ramal de Rede de Distribuio Rural

    RP Ramal de Rede de Distribuio Particular

    Observao: O Ramal de Subtransmisso sempre ser uma Rede de Distribuio.

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    4. EXEMPLOS

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    CORREO DE NVEIS DE TENSOQuando os nveis de tenso se mantiverem fora dos limites predeterminados pelo perfilde tenso adotado, as diversas alternativas apresentadas a seguir devero seranalisadas tcnica e economicamente, em funo da situao especfica do projeto,como recursos adicionais para a soluo do problema.

    1. CORREO DOS NVEIS DE TENSO NA REDE PRIMRIAOs mtodos pertinentes exclusivamente distribuio, para correo da tenso na redeprimria, sero:

    - Troca de bitola do alimentador;- Instalao de reguladores de tenso;- Melhoria do fator de potncia.

    1.1. Troca de Bitola do Alimentador

    Quando o alimentador estiver sobrecarregado, a queda de tenso muitas vezes se tornaexcessiva, contribuindo para que a tenso atinja valores inadmissveis. Para que essairregularidade seja eliminada, procede-se o reforo de condutores, isto , troca-se abitola dos condutores nos trechos do alimentador onde esta ocorre. A correo detenso com a troca de bitola do condutor, ser mais sensvel, quanto maior for o trechodo alimentador a sofrer alterao.

    1.2. Instalao de Reguladores de Tenso

    Os reguladores de tenso permitem obter uma faixa adequada de regulao, bem comoa compensao da queda de tenso no alimentador. Para isso devem ser ajustados onvel de tenso e a compensao de queda, na linha desses equipamentos.O projetista dever consultar o MIT 161201 - Ajuste do Controle Automtico deReguladores de Tenso, para a determinao do tipo de ligao e seleo do regulador.

    1.3. Melhoria do Fator de Potncia

    Consiste na elevao do fator de potncia, mediante a instalao de bancos decapacitores, automticos ou fixos, em paralelo, no alimentador. Os benefcios resultantesda instalao de banco de capacitores na rede primria so:

    a) Reduo das perdas, associada com o fornecimento de energia eltrica no ponto deutilizao.

    b) Reduo de investimentos, necessrios em equipamentos, para a entrega de energianos locais de utilizao atravs de:

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    - Reduo na corrente, para a mesma carga (kW);- Reduo na capacidade em kVA, dos equipamentos necessrios, para o mesmo kW;- Reduo na queda de tenso, para a mesma carga (kW);- Controle das tenses de chegada, se puder variar a potncia em capacitores ligados.

    Naturalmente que na determinao da potncia capacitiva total, a ser instalada nosistema, deve-se pesar convenientemente, os benefcios acima indicados, com o custodas instalaes, ou determinar se o fator de potncia timo para o sistema.

    1.3.1. Providncias para o Conhecimento do Sistema

    Para o bom conhecimento do sistema, sero necessrias e essenciais as seguintesprovidncias:

    a) Determinar a variao, de preferncia por meio de instrumentos grficos, dos kW edos kVA, em cada circuito alimentador, por perodos de 24 horas.Usualmente o nmero mnimo de kVAr, determina a potncia dos capacitores aserem instalados, sem necessidade de controle.Isto resultaria em um fator de potncia igual a 1 (um), para carga mnima; oscapacitores adicionais, receberiam controle, quer automtico ou no.

    b) Obter as medidas da tenso real no alimentador, durante perodos de plena carga ede carga leve, em um nmero suficiente de pontos, a fim de ser determinada amelhor localizao dos capacitores.

    c) Ser aconselhvel a instalao dos kVAr, necessrios, o mais prximo possvel dacarga, a fim de reduzir as perdas no circuito alimentador. Assim, os bancos decapacitores devero ser instalados nos centros de carga ou nas extremidades doscircuitos alimentadores.

    d) Aps a instalao do banco de capacitores, determinar os kW e kVA liberados nocircuito alimentador.

    1.3.2. Reduo das Perdas

    A ligao de capacitores na rede, traz como consequncia a diminuio da correnteindutiva, o que acarreta reduo na corrente circulante e nas perdas.As perdas so proporcionais ao quadrado da corrente e como a corrente reduzida narazo direta da melhoria do fator de potncia, as perdas so inversamente proporcionaisao quadrado do fator de potncia. A reduo das perdas de demanda dado por:

    Reduo das perdas % = [1 -(cos 1 / cos 2) 2 ] x 100onde:

    cos 1 = fator de potncia antes de se instalar capacitores;

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    cos 2 = fator de potncia depois da instalao de capacitores.

    Concluso: Se o fator de potncia for melhorado, para liberar capacidade do sistema e,em vista disso, for ligada a carga mxima permissvel, o nmero total deAmpres o mesmo, de modo que as perdas sero tambm as mesmas;entretanto, a carga total em kW, ser maior e portanto, a perda percentualno sistema, ser menor.

    1.3.3. Liberao de Capacidade do Sistema

    A capacidade de um alimentador, poder ser limitada termicamente ou por tenso. Nocaso da limitao ser por tenso, a capacidade liberada poder ser calculada por:

    X kVAr kVA = X sen 1 + R cos 1onde:

    R = Resistncia por fase;X = Reatncia por fase;KVAr = Potncia dos capacitores;cos 1 = Fator de potncia antes de se instalar capacitores.

    No caso da limitao ser trmica, a capacidade liberada poder ser calculada tomando-se como referncia o seguinte diagrama:

    B BC=OF=ckVAr

    KVA TC E 1 C D 2 3 1 O kW A B ckVAr F O,A,B,B,C,D,E

    cos 1 = Fator de potncia original.cos 2 = Fator de potncia j corrigido.cos 3 = Fator de potncia final, das cargas combinadas.

    Como os kVA totais no devero exceder a carga original OB, o circuito BB',estabelecer os limites.A fim de satisfazer este requisito; OE deve ser igual a OB

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    logo: __ __ __ __

    |OC + TC| = |OE| +|OB|onde: __ __ __ __

    OC = carga original (OB) + capacitores (OF ou BC)

    1.3.4. Elevao do Nvel de Tenso

    A instalao de capacitores, provoca uma elevao de tenso na rede, cujo valor calculado pela frmula:

    X x kVAr V% = KV2 x 10

    onde:

    X = Reatncia por fase;Kvar = Potncia dos capacitores;KV = Tenso entre fases.

    1.3.5. Regulao de Tenso

    A utilizao de capacitores fixos, no serve para regular a tenso, mas sim, para diminuira queda de tenso.Os capacitores automticos, entretanto, possibilitam regular a tenso. Alm destebenefcio, os capacitores automticos, propiciam tambm, os benefcios anteriormentedescritos, durante o perodo em que se encontram em funcionamento.

    1.3.6. Tipos de Ligao de Bancos de Capacitores

    Os bancos de capacitores, so ligados com neutro isolado ou com neutro flutuante. Emsistemas de distribuio primria a quatro fios, o neutro do banco de capacitores aterrado, podendo serem ligadas cargas monofsicas entre fase e neutro desde que noponto de sua instalao, a corrente de curto-circuito no ultrapasse o limite consideradoseguro para os capacitores. Para a proteo contra sobrecorrente de banco decapacitores em redes de distribuio, o neutro mantido flutuante e a mxima correntede defeito limitada a 300% da corrente nominal do banco.Para sistemas a trs fios, ou em que no existam cargas ligadas entre fase e o neutro, obanco de capacitores deve ser ligado com neutro desaterrado, pelos motivos a seguir:

    a) Nestes sistemas os rels de proteo de defeitos terra, so ajustados de maneira aoperarem com um mnimo de corrente de defeito para a terra.

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    Ocorrendo a queima de um fusvel de proteo de um banco de capacitores, h umacorrente para a terra, igual a corrente nominal do banco, que, conforme a capacidadedo banco, poder ser suficiente para desarmar os rels acima referidos e desligartodo o alimentador.

    b) Se no houver neutro multiaterrado, ligando o aterramento da estrutura do banco aosdemais aterramentos prximos, e a subestao, provavelmente, a estrutura e o solonas suas imediaes, apresentaro gradientes de potencial perigosos para pessoas eanimais, caso esse aterramento apresente alta resistncia.

    1.3.7. Critrios para Localizao de Bancos de Capacitores

    1.3.7.1. Bancos de Capacitores com Neutro Isolado

    Quando o neutro de um banco de capacitores flutuante, se houver o rompimento deum dos condutores de fase, ou se houver a abertura de uma fase por operao de chaveunipolar, formar-se- um circuito RLC que poder entrar em ressonncia e causarsobretenses perigosas para os equipamentos ligados e mesmo ocasionar a rotao emsentido contrrio de motores trifsicos.Para se evitar este fenmeno, basta que haja uma carga suficiente no circuito onde estligado o banco. suficiente que a corrente de carga no ponto de instalao do banco, seja 150% dacorrente capacitiva deste banco ou em caso de haverem outros bancos do lado dacarga, a corrente deve ser maior que 150% da soma das correntes capacitivas. Para seobedecer a condio citada, em geral os bancos ficam localizados mais prximos dafonte do que a localizao ideal indicada no item anterior.

    1.3.8. Comando dos Bancos de Capacitores

    Os tipos de comando de bancos de capacitores automticos normalmente usados emcircuitos de distribuio, so:

    a) corrente;b) tenso;c) tempo;d) dispositivos conjugados.Naturalmente que a escolha de um dos tipos acima enumerados, dependerfundamentalmente da finalidade bsica de instalao, ou seja, se for regulao detenso, compensao de reativos ou ambas.No primeiro caso, o comando mais aconselhvel seria o de tenso e no segundo, o decorrente, desde que houvesse uma certa proporcionalidade entre a corrente total e acorrente reativa.Os dispositivos de tempo se aplicam em casos onde o ciclo de carga diria praticamente constante.

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    Existe a possibilidade deste comando levar em conta cargas menores que ocorrem nomesmo dia da semana, no domingo, por exemplo.Os dispositivos conjugados, so os comandos corrente-tenso e tempo-tenso.Em ambos os casos, quem comanda a operao do banco de capacitores o dispositivode corrente ou de tempo, sendo que o dispositivo de tenso serve como superviso ouseja, o capacitor somente poder ser operado, caso a tenso esteja dentro dos limitespreestabelecidos.Esta superviso poder se dar na faixa inferior, faixa superior, ou em ambas. Atualmentea COPEL utiliza nas Redes de Distribuio apenas o comando tempo - tenso devido asua simplicidade e resultados obtidos no objetivo de corrigir o fator de potncia.

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    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 29/75

    FLUXOGRAMA - DETERMINAO DA DEMANDA

    Determinaoda Demanda

    Tipo doProjeto

    Melhoria deRedes

    Reforo deRedes

    Ampliao deRedes

    Redes Novas

    Estimativa ProcessoComputacional

    Medio

    Primrio Primrio Primrio

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  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 4

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    DEMANDA DIVERSIFICADA

    TABELA 01 - FATOR DE DEMANDA TPICO INDUSTRIAL (AT)

    RAMO DE ATIVIDADE FD (%)

    Extrao e Tratamento de Minerais 41 Indstria de Produtos de Minerais No Metlicos 52 Indstria Metalrgica 30 Indstria Mecnica 34 Indstria de Material Eltrico e Comunicaes 47 Indstria de Material de Transporte 28 Indstria de Madeira 36 Indstria do Mobilirio 38 Indstria de Celulose, Papel e Papelo 44 Indstria de Borracha 42 Indstria Qumica 36 Indstria de Couros, Peles e Produtos Similares 41 Indstria de Produtos Farmacuticos e Veterinrios 28 Indstria de Perfumaria, Sabes e Velas 46 Indstria de Produtos e Materiais Plsticos 45 Indstria de Txtil 26 Indstria de Vesturio, Calados e Artefatos de Tecidos 45 Indstria de Produtos Alimentares 40 Indstria de Bebidas 44 Indstria de Editorial e Grfica 41 Indstria de Construo 26 Indstrias Diversas 37

    Observao: O fator de demanda tpico comercial (BT), dever ser estabelecido com oconfronto de consumidores j ligados na mesma rea abrangida peloprojeto e com as mesmas caractersticas.Ex.: Restaurante, Grfica, Oficina Mecnica, Aougue, Armazm, Colgio,Hotel, Panificadora, etc.

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100 ANEXO 5

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 31/75

    CONFIGURAO BSICA - REDE PRIMRIA

    N.F.

    RA

    N.A.

    N.F.

    RA

    Configurao Radial com Recurso

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 6

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 32/75

    FAIXAS DE VARIAO DE TENSO

    TABELA 01 - CONSUMIDORES ATENDIDOS EM MDIA TENSO - 13,8 kV

    Tenso Nominal de Operao: 13,8 kV

    Tenso Contratada: 13,2 kV

    Tenso de Atendimento (kV)Mnimo MximoFaixa

    ANEEL COPEL ANEEL COPEL

    Adequada 12,276 12,900 13,860 13,800

    Precria 11,880 12,600 12,276 12,900

    Crtica < 11,800 < 12,600 > 13,860 > 13,800

    TABELA 02 - CONSUMIDORES ATENDIDOS EM MDIA TENSO - 34,5 kV

    Tenso Nominal de Operao: 34,5 kV

    Tenso Contratada: 33,0 kV

    Tenso de Atendimento (kV)Mnimo MximoFaixa

    ANEEL COPEL ANEEL COPEL

    Adequada 30,69 32,25 34,65 34,50

    Precria 29,70 31,50 30,69 32,25

    Crtica < 29,70 < 31,50 > 34,65 > 34,50

    Referncia: Limites fixados pela Resoluo ANEEL 505, de 26/11/2001, NotificaoDDI-001/2005 de 04/02/2005 e, MIT 162201.

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 7

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 33/75

    CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS, MECNICAS E ELTRICAS DOS CABOS DEALUMNIO COBERTOS EM XLPE

    TABELA 01 - CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS - CLASSE 15 kVCabo N Cabo Coberto

    Dimetro DimetroNTC CdigoCOPEL

    SeoNominal(mm2)

    Nmerode Fios Mnimo

    (mm)Mximo

    (mm)

    Espessura Mnimada Cobertura

    (mm)

    Massa(kg/km) Mnimo

    (mm)Mximo

    (mm)0631 734986-6 35 6 6,8 7,3 3,0 190 12,8 15,30632 810632-0 70 12 9,5 10,0 3,0 315 15,5 18,00634 734985-8 185 30 15,8 16,3 3,0 695 21,8 24,3

    TABELA 02 - CARACTERSTICAS MECNICAS E ELTRICAS - CLASSE 15 kVCabo Coberto

    NTC CdigoCOPEL

    SeoNominal

    CaractersticaMecnica

    Caractersticas Eltricas

    (mm2) Carga deRuptura Mnima

    (daN)

    ResistnciaEltrica Mxima

    C.C. a 20 C(/km)

    TensoAplicada a 60 Hz

    (kV)

    Capacidade deConduo de

    Corrente(A) *

    0631 734986-6 35 455 0,8680 18 1870632 810632-0 70 910 0,4430 18 2820634 734985-8 185 2405 0,1640 18 525

    * A capacidade de conduo de corrente para temperatura no condutor de 90 C e ambiente de 40 C,vento de 2,2 km/h e com sol (radiao de 1000 W/m).

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 7

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 34/75

    TABELA 03 - CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS - CLASSE 35 kVCabo N Cabo Coberto

    Dimetro DimetroNTC CdigoCOPEL

    SeoNominal(mm2)

    Nmerode Fios Mnimo

    (mm)Mximo

    (mm)

    Espessura Mnimada Cobertura

    (mm)

    Massa(kg/km) Mnimo

    (mm)Mximo

    (mm)0640 016641-3 70 12 9,5 10,0 7,6 660 25,3 28,60644 810644-4 120 15 12,8 13,3 7,6 895 28,6 31,90648 734987-4 185 30 15,8 16,3 7,6 1150 31,6 34,9

    TABELA 04 - CARACTERSTICAS MECNICAS E ELTRICAS - CLASSE 35 kVCabo Coberto

    NTC CdigoCOPEL

    SeoNominal

    CaractersticaMecnica

    Caractersticas Eltricas

    (mm2) Carga deRuptura Mnima

    (daN)

    ResistnciaEltrica Mxima

    C.C. a 20 C(/km)

    TensoAplicada a 60 Hz

    (kV)

    Capacidade deConduo de

    Corrente(A) *

    0640 016641-3 70 910 0,4430 45,6 2700644 810644-4 120 1560 0,2530 45,6 3810648 734987-4 185 2405 0,1640 45,6 497

    * A capacidade de conduo de corrente para temperatura no condutor de 90 C e ambiente de 40 C,vento de 2,2 km/h e com sol (radiao de 1000 W/m).

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 7

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 35/75

    TABELA 05 - CORDOALHA DE FIOS DE AO ZINCADO NU - MENSAGEIROCabo Mensageiro

    FormaoNTC Cdigo

    COPELDimetroNominal

    (mm)

    Nde

    Fios

    Dimetrodos Fios

    (mm)

    Dimetroda

    Envoltria(mm)

    SeoTransversal

    (mm)

    Massa(kg/1000m)

    Categoria(ABNT)

    Cargade

    RupturaMnima(daN)

    3651 301281-6 6,4 7 2,03 0,08

    6,09 0,24

    22,66 180 9 MR ou SMMdia Resistncia

    1430

    3655 301285-9 9,5 7 3,05 0,1 9,15 0,30

    51,14 407 20 AR ou HSAlta Resistncia

    4900

    TABELA 06 - CORDOALHA DE FIOS DE AO ZINCADO COBERTO - MENSAGEIROCondutor - Cordoalha de Ao Cabo Coberto

    DimetroNTC CdigoCOPEL

    Classede

    Tenso(kV)

    DimetroNominal

    (mm)

    Nde

    Fios

    Dimetroda

    Envoltria(mm)

    SeoTransversal

    (mm)

    EspessuraMnima daCobertura

    (mm) Mn.(mm)Mx.(mm)

    Massa(kg/km)

    Cargade

    RupturaMnima(daN)

    0690 810690-8 15 6,4 7 6,09 0,24

    22,66 3,0 11,8 13,3 270 1430

    0695 810695-9 15 9,5 7 9,15 0,30

    51,14 3,0 14,8 16,5 540 4900

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 8

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 36/75

    COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSO PRIMRIA PARA REDE COMPACTAPROTEGIDA

    TABELA 01 - CABOS DE ALUMNIO COBERTOS EM XLPE - TENSO 13,8 kV

    V % - Coeficiente de Queda de Tenso [% / (MVA x km)]NTC Seo Nominal

    (mm)R - Resistncia 75 C

    (/km)X - Reatncia Indutiva

    (/km)V %

    0631 35 1,060 0,3230 0,57490632 70 0,541 0,2975 0,32380634 185 0,200 0,2576 0,1535

    TABELA 02 - CABOS DE ALUMNIO COBERTOS EM XLPE - TENSO 34,5 kV

    V % - Coeficiente de Queda de Tenso [% / (MVA x km)]NTC Seo Nominal

    (mm)R - Resistncia 75 C

    (/km)X - Reatncia Indutiva

    (/km)V %

    0640 70 0,541 0,3259 0,05280644 120 0,309 0,3066 0,03460648 185 0,200 0,2865 0,0256

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 8

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 37/75

    1 - CONDIES- Freqncia = 60 Hz- Temperatura no Condutor = 75 C- Tenso = 13,8 kV e 34,5 kV- Fator de Potncia = 0,9- Espaamento = Conforme NTC 812513 Espaador Losangular - 15 kV

    e NTC 812517 Espaador Losangular - 35 kV- Condutor = Cabo de Alumnio coberto em XLPE

    2 - CLCULO- TRIFSICO (13,8 kV e 34,5 kV) R cos + X senV % = x 100 [%(MVA x km)] (kV)

    onde:

    - R e X - Conforme Tabelas 01 e 02 - Anexo 8- cos - Fator de Potncia- kV - Tenso entre Fases- V % - Coeficiente de Queda de Tenso em [% / (MVA x km)]

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 9

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 38/75

    CARACTERSTICAS OPERATIVAS DO TRANSFORMADOR TRIFSICOAUTOPROTEGIDO

    1. TEMPERATURA DE OPERAO DO DISJUNTORPara o clculo da temperatura de operao do disjuntor devem ser considerados osseguintes parmetros:

    a) A temperatura de operao (disparo) do disjuntor deve situar-se no intervalo de maisou menos 10 C da temperatura de ajuste do bimetlico (sensor de disparo);

    b) Para faixa de operao (disparo) de menos 10 C da temperatura de ajuste dobimetlico, o disjuntor no deve operar nas seguintes condies:

    ITENS Condio 1 Condio 2 Condio 3Temperatura Ambiente (0C) 25 30 40Carga Prvia (%) 50 50 50Tempo de ponta da carga (h) 2 4 2Temp. max. do topo do leo (0C) 110 110 110Ponta de Carga (%) 150 130 120

    Ver NTC 810027 - Materiais de Distribuio - Especificao - Transformador deDistribuio.

    2. TEMPO DE SUPORTABILIDADE EM SOBRECARGA

    2.1. Tempo em Horas para cada To (durante a variao desde Toi at Tof): t

    Tof - Tot = - 2,7 x Ln Tof - Toi

    Tof = Elevao de temperatura final (estabilizada) sob a nova carga imposta.Toi = Elevao de temperatura inicial (estabilizada) sob a carga inicial (prvia).To = Elevao de temperatura no leo permitida pelo disjuntor BT.2,7 = Constante de tempo trmica do transformador (valor assumido pela NBR-5416).

    2.2. Tof e Toi

    Podem ser obtidas pela interpolao (ou extrapolao) da elevao nominal detemperatura do leo (50 C) sob a carga nominal (In). Do total de 50 C, aproximadamente 12,5 C so devidas as perdas no ncleo e 37,5 Cs perdas nos enrolamentos.

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 9

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 39/75

    portanto:

    Tox = (Ix / In)2 x 37,5 + 12,5

    Sendo Ix o valor da corrente de carga referido corrente nominal.Com isso pode ser plotada uma curva de variao da temperatura do leo versus tempo,ao se variar a carga do transformador com determinada temperatura ambiente (Ta).Tem-se assim a temperatura absoluta do topo do leo (em C), em cada instante desdea variao da carga inicial para a carga final.Essa temperatura ir se estabilizar no valor dado por (Ta + Tof), caso o disjuntor nointerrompa a carga final aplicada.

    2.3. To: Pode ser obtida pela Equao:

    To = To - Ta

    Ta = Temperatura ambiente, base a partir da qual se calculam as temperaturas do topodo leo e de atuao do disjuntor.To = Temperatura do topo do leo (C) no instante de atuao no disjuntor.

    To = Tb - Tb

    Tb = Elevao de temperatura no bimetal devido corrente de carga.

    b = J x I2

    I = Corrente de carga no secundrio do transformador (A)J = Resposta do bimetal em C/A2J = 0,0007 para 45 kVAJ = 0,0002 para 75 kVATb = Temperatura nominal de atuao do bimetal (110 C em todos ostransformadores autoprotegidos da COPEL)

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 9

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 40/75

    2.4. Consideraes

    a) Considerando que a temperatura de ajuste de trip, do disjuntor BT do transformadortrifsico autoprotegido, de 110 C (a tolerncia desse ajuste de + 5% e - 5%),quando a temperatura no bimetal atingir a temperatura de ajuste de trip, este abrirseus contatos.

    b) Quando o disjuntor operar (abrir seus contatos) na temperatura de ajuste dobimetlico, no dever ocorrer perda de vida adicional, calculada conformeNBR 5416/81 (Clculo da temperatura e da perda de vida de transformadores).

    2.4.3. Anlise feita para:

    Transformador trifsico autoprotegido 13,8 kV - 45 kVA e 75 kVATemperatura ambiente: 30 C (condio tpica; mdias das mximas dirias)Tempo de ponta da carga: igual ou maior que 4 horas (condio mnima, para umasituao geral)Temperatura no bimetal: 110 C

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 9

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 41/75

    TABELA 01 - TEMPO DE SUPORTABILIDADE EM SOBRECARGA

    Carga Inicial (%) Ponta de Carga (%) Tempo (h) 45 kVA Tempo (h) 75 kVA70 100 - -80 100 - -90 100 - -

    100 100 - -70 110 > 4 > 480 110 > 4 > 490 110 > 4 > 4

    100 110 > 4 > 4110 110 > 4 > 470 120 > 4 > 480 120 > 4 > 490 120 > 4 > 4

    100 120 > 4 > 4110 120 > 4 > 470 130 3,5 > 480 130 3,1 4,090 130 2,6 3,5

    100 130 2,0 2,9110 130 1,0 1,970 140 2,1 2,680 140 1,8 2,390 140 1,5 1,9

    100 140 1,0 1,470 150 1,4 1,880 150 1,2 1,590 150 0,9 1,2

    100 150 0,5 0,8

    Pode-se observar pela planilha de resultados que a anlise dinmica e a escolha deum carregamento ideal depende de pelo menos duas variveis: carga inicial e ponta decarga. Portanto o critrio que se deve adotar para o carregamento do transformadortrifsico autoprotegido 13,8 kV 45 kVA e 75 kVA depender do planejamento decarga que ser adotado para o transformador.

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

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    ZONA DE PROTEO DE AERDROMOS E HELIPONTOSA. PLANO BSICO DE ZONA DE PROTEO DE AERDROMOSO Plano Bsico de Zona de Proteo de Aerdromos contm as seguintes reas: Faixade Pista, reas de Aproximao, reas de Decolagem, reas de Transio, reaHorizontal Interna, rea Cnica e rea Horizontal Externa, (ver ilustrao - item 1 e 2).

    1. GABARITOS

    1.1. Faixa da Pista

    O Gabarito da Faixa de Pista envolve a pista de pouso e tem, em cada ponto, a altitudedo ponto mais prximo situado no eixo da pista ou no seu prolongamento.

    Nota: Ao comprimento da pista, para efeito do Gabarito da Faixa da Pista, soacrescidas as Zonas de Parada.

    1.2. reas de AproximaoOs Gabaritos das reas de Aproximao estendem-se em rampa, no sentido doprolongamento do eixo da pista, a partir da Faixa de Pista.

    1.3. reas de DecolagemOs Gabaritos das reas de Decolagem estendem-se em rampa, no sentido doprolongamento do eixo da pista, a partir da Faixa de Pista ou do final da Zona Livre deObstculos, caso exista.

    1.4. reas de TransioEstendem-se em rampa, a partir dos limites laterais da Faixa de Pista e da parte dasreas de Aproximao, compreendida entre seu incio e o ponto onde estas reasatingem o desnvel de 45 m em relao a elevao do Aerdromo.

    a) A declividade da rampa das reas de Transio medida sobre um plano vertical,perpendicular ao eixo da pista ou ao seu prolongamento.

    b) O limite superior do Gabarito da rea de Transio determinado por um planohorizontal com 45 m de altura em relao elevao do Aerdromo.

    1.5. rea Horizontal InternaEstende-se para fora dos limites dos Gabaritos das reas de Aproximao e Transio,com desnvel de 45 m em relao a elevao do Aerdromo, e seus limites externos sosemi-crculos, com centros nas cabeceiras das pistas.

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    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 43/75

    1.6. rea CnicaEstende-se em rampa de 1/20 (um vinte avos) para fora dos limites externos do Gabaritoda rea Horizontal Externa.

    1.7. rea Horizontal ExternaEstende-se para fora dos limites externos do Gabarito da rea Cnica.

    2. IMPLANTAES2.1. Faixa de Pista

    No so permitidos quaisquer aproveitamentos que ultrapassem, seus gabaritos, taiscomo construes, instalaes e colocao de objetos de natureza temporria oupermanente fixos ou mveis, (ver exemplo na ilustrao - item 4).

    2.2. reas de Aproximao, Decolagem e TransioNo so permitidas implantaes de qualquer natureza que ultrapasse seus gabaritos.

    2.3. "ARTIGO 15"

    So permitidas, independentemente de autorizao ou consulta ao Comando AreoRegional - COMAR, as implantaes que se elevem acima da superfcie do terreno em,no mximo, 8 m na rea Horizontal Interna, 19 m na rea Cnica e 30 m na reaHorizontal Externa, qualquer que seja o desnvel em relao Elevao do Aerdromo.

    Pargrafo nico: O disposto neste Artigo no se aplica a instalaes ou construes detorres, redes de alta tenso, cabos areos, mastros, postes e outros objetos cujaconfigurao seja pouco visvel a distncia.

    2.4. "ARTIGO 16"

    Qualquer aproveitamento que ultrapasse os gabaritos das reas Horizontal Interna,Cnica e Horizontal Externa, no enquadradas no artigo anterior, dever ser submetidoa autorizao do Comando Areo Regional - COMAR.

    2.5. Superfcie Livre de Obstculos

    As superfcies livres de obstculos s se aplicam aos Aerdromos da ClasseIFR-PRECISO.Destas superfcies s devem sobressair os objetos montados sobre suportes frgeis.As superfcies livres de obstculos so as seguintes: Superfcie de Aproximao Interna,Superfcie de Transio Interna e Superfcie de Pouso interrompido.

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    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 44/75

    Sua configurao e medidas constam na figura a seguir.

    2.6. Atribuies

    Conforme PORTARIA N 1141/GM5, de 8 de dezembro de 1987, as atribuies aosComandos Areos Regionais so:

    - Promover a interdio, remoo ou demolio, por meio adequado, das implantaesou dos usos que contrariem o disposto nas normas aqui fixadas;

    - No caso de autorizao para aproveitamento de que trata esta Portaria, emitir adeciso final do requerimento, public-la no Boletim Interno da Organizao, comunic-la ao interessado por meio de ofcio e arquivar o processo para controle e fiscalizao,aps verificar a viabilidade da pretenso, atravs dos pareceres dos seguintes rgos:

    a) Servio Regional de Engenharia;b) Servio Regional de Aviao Civil;c) Servio Regional de Proteo ao Vo.

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    B. PLANO BSICO DE ZONA DE PROTEO DE HELIPONTOSa) O plano bsico de Proteo de Helipontos consta das seguintes reas: rea deSegurana, rea de Aproximao e decolagem e rea de Transio, (ver ilustrao -item 5).b) O gabarito de rea de segurana estende-se para fora da rea de pouso edecolagem do heliponto, onde apenas so permitidos aproveitamentos frgeis de nomximo 35 cm de altura.

    c) O gabarito da rea de Aproximao e Decolagem estende-se em rampa a partir darea de pouso e decolagem.Sua configurao e medidas constam na ilustrao - item 5.

    d) O gabarito da rea de Transio estende-se em rampa, a partir dos limites laterais darea de Segurana e da parte lateral da rea de Aproximao, compreendida entre seuincio e o ponto onde atinge o desnvel de 30 m em relao elevao do heliponto.

    d.1) A declividade da rampa das reas de Transio medida sobre um plano vertical,perpendicular a projeo do eixo central da rea de Aproximao num plano horizontal.

    d.2) Os helipontos com reas de pouso circulares, que permitem aproximaes oudecolagens em qualquer direo, no possuem reas de Transio. O gabarito de reade Aproximao e Decolagem ser utilizado em todas as direes.

    e) No permitida a implantao de quaisquer obstculos nas reas vizinhas doshelipontos, que ultrapassem os gabaritos fixados no Plano definido neste Captulo, nocabendo portanto, consultas sobre o aproveitamento destas reas.

    f) Os helipontos s podero ser construdos e cadastrados se obedecerem aos gabaritosfixados nesta Portaria.

    PARGRAFO NICO: para que um heliponto possa operar por instrumentos, deverpossuir um Plano Especfico de Zona de Proteo com as mesmas caractersticas doPlano definido no item A PLANO BSICO DE ZONA DE PROTEO DEAERDROMOS.g) recomendvel que, para as reas de Pouso e Decolagem de Emergncia paraHelicpteros, seja observado o prescrito neste Captulo.

    h) Definies:h.1) rea de pouso e decolagem para helicpteros.rea de heliponto ou heliporto, com dimenses definidas, onde o helicptero pousa oudecola.

    h.2) Elevao do aerdromo ou do heliponto.Altitude do ponto mais elevado da pista de pouso e decolagem do aerdromo ou da reade pouso e decolagem do heliponto.

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    h.3) Gabarito - superfcies limitadoras de obstculos.h.4) Heliponto - aerdromo destinado exclusivamente a helicpteros.h.5) Heliporto - heliponto pblico dotado de instalao e facilidades para apoio deoperaes de helicpteros, embarque e desembarque de pessoas e cargas.

    h.6) Obstculo - acidente fsico ou objeto de natureza temporria ou permanente, fixo oumvel, situado em zona de proteo em que tenha altura superior ao gabarito fixadopelos diversos Planos definidos nesta Portaria.

    h.7) Plano Bsico de Zona de Proteo de Helipontos.Documento de carter definitivo e aplicao genrica que estabelece as restriesimpostas ao aproveitamento das propriedades dentro das Zona de Proteo deheliponto.

    h.8) Uso do Solo - tipos de atividades urbanas ou rurais localizadas nas reasabrangidas pelos planos referentes s Zonas de Proteo.

    h.9) Zona Livre de Obstculos - rea retangular sobre o solo ou a gua, sob controle deautoridades competentes e selecionadas ou preparada como rea disponvel sobre aqual uma aeronave possa efetuar parte de sua subida inicial, at uma alturaespecificada.

    h.10) Zona de Proteo - conjunto de reas nas quais o aproveitamento e o uso do solosofrem restries definidas pelo Plano de Zona de Proteo.

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 47/75

    1 - CLASSE VFR

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 48/75

    2 - CLASSES IRF NO PRECISO E IFR PRECISO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 49/75

    3 - TABELA

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 50/75

    4 - PLANO BSICO DE ZONA DE PROTEO DE HELIPONTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 10

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 51/75

    5 - REAS DE TRANSIO

    REAS DE

    30 m ACIMA DA ELEVAO DO

    REA DEREA DE

    60 m

    60 m

    A

    A

    30 m ACIMADAELEVAO DO

    60 m 60 m

    CORTE A-

    RAMPA RAMPAREA DE

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 52/75

    TABELA RESUMIDA DE FLECHAS E TRAES PARA A RDCTABELA 01 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 35 mm 13,8 kV - MENS. N

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao (6,4 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (35 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao 6,4 mm para cabo fase 35 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,01 0,19 0,05 0,04 0,27 0,1020 0,03 0,77 0,22 0,12 0,87 0,3230 0,06 1,73 0,49 0,22 1,73 0,6340 0,11 3,08 0,88 0,33 3,08 1,1150 0,18 4,81 1,37 0,46 4,81 1,7160 0,26 6,92 1,97 0,60 6,92 2,4570 0,35 9,42 2,69 0,76 9,42 3,3180 0,46 12,31 3,51 0,93 12,31 4,3190 0,58 15,58 4,44 1,10 15,58 5,43100 0,72 19,23 5,49 1,29 19,23 6,68

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao 6,4 mm para cabo fase 35 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 314,60 13,65 314,60 56,78 9,86 107,1220 314,60 13,65 314,60 76,08 12,00 141,5830 314,60 13,65 314,60 93,49 13,65 172,2240 314,60 13,65 314,60 108,47 13,65 196,3050 314,60 13,65 314,60 122,53 13,65 218,9060 314,60 13,65 314,60 134,41 13,65 237,9970 314,60 13,65 314,60 145,44 13,65 255,7280 314,60 13,65 314,60 155,63 13,65 272,1090 314,60 13,65 314,60 165,04 13,65 287,23100 314,60 13,65 314,60 174,35 13,65 302,19

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 53/75

    TABELA 02 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 35 mm 13,8 kV - MENS. COBERTO

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao coberto (6,4 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (35 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao coberto 6,4 mm para cabo fase 35 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,01 0,19 0,05 0,05 0,27 0,1020 0,04 0,77 0,22 0,14 0,87 0,3330 0,10 1,73 0,50 0,26 1,73 0,6540 0,17 3,08 0,89 0,40 3,08 1,1350 0,27 4,81 1,40 0,56 4,81 1,7560 0,39 6,92 2,01 0,74 6,92 2,4970 0,53 9,42 2,74 0,93 9,42 3,3780 0,69 12,31 3,57 1,14 12,31 4,3890 0,87 15,58 4,52 1,37 15,58 5,52100 1,07 19,23 5,58 1,62 19,23 6,78

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao coberto 6,4 mm para cabo fase 35 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 314,60 13,65 314,60 66,56 9,86 122,8420 314,60 13,65 314,60 93,49 12,00 169,5730 314,60 13,65 314,60 116,32 13,65 208,9140 314,60 13,65 314,60 134,41 13,65 237,9950 314,60 13,65 314,60 150,64 13,65 264,0860 314,60 13,65 314,60 165,04 13,65 287,2370 314,60 13,65 314,60 178,30 13,65 308,5480 314,60 13,65 314,60 189,46 13,65 326,4890 314,60 13,65 314,60 199,58 13,65 342,75100 314,60 13,65 314,60 208,71 13,65 357,42

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 54/75

    TABELA 03 - TABELA DE FLECHAS 35 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 55/75

    TABELA 04 - TABELA DE TRAES 35 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 56/75

    TABELA 05 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 70 mm 13,8 kV - MENS. N

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (70 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,00 0,14 0,02 0,01 0,26 0,0620 0,02 0,58 0,09 0,04 0,70 0,1630 0,04 1,30 0,19 0,10 1,44 0,3440 0,08 2,31 0,35 0,17 2,46 0,5850 0,12 3,61 0,54 0,25 3,76 0,8860 0,17 5,19 0,78 0,35 5,19 1,2270 0,23 7,07 1,06 0,46 7,07 1,6580 0,30 9,23 1,39 0,58 9,23 2,1590 0,38 11,68 1,75 0,72 11,68 2,72100 0,47 14,42 2,17 0,86 14,42 3,35

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 27,30 1078,00 455,74 15,40 821,0420 1078,00 27,30 1078,00 463,32 22,38 846,4230 1078,00 27,30 1078,00 474,82 24,55 870,2440 1078,00 27,30 1078,00 489,05 25,60 896,8750 1078,00 27,30 1078,00 504,98 26,16 925,6060 1078,00 27,30 1078,00 521,83 27,30 956,9570 1078,00 27,30 1078,00 539,87 27,30 988,3980 1078,00 27,30 1078,00 556,75 27,30 1017,8190 1078,00 27,30 1078,00 573,58 27,30 1047,14100 1078,00 27,30 1078,00 590,16 27,30 1076,03

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 57/75

    TABELA 06 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 70 mm 13,8 kV - MENS. COBERTO

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao coberto (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (70 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,01 0,14 0,02 0,01 0,26 0,0620 0,03 0,58 0,09 0,06 0,70 0,1730 0,06 1,30 0,20 0,12 1,44 0,3440 0,10 2,31 0,35 0,21 2,46 0,5950 0,16 3,61 0,55 0,32 3,76 0,9060 0,23 5,19 0,79 0,44 5,19 1,2470 0,31 7,07 1,07 0,57 7,07 1,6880 0,40 9,23 1,40 0,72 9,23 2,1890 0,51 11,68 1,77 0,88 11,68 2,76100 0,63 14,42 2,19 1,05 14,42 3,40

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 27,30 1078,00 457,72 15,40 824,4920 1078,00 27,30 1078,00 470,47 22,38 858,8830 1078,00 27,30 1078,00 488,76 24,55 894,5340 1078,00 27,30 1078,00 510,09 25,60 933,5350 1078,00 27,30 1078,00 532,72 26,16 973,9460 1078,00 27,30 1078,00 556,09 27,30 1016,6670 1078,00 27,30 1078,00 578,38 27,30 1055,5080 1078,00 27,30 1078,00 600,17 27,30 1093,4790 1078,00 27,30 1078,00 621,21 27,30 1130,14100 1078,00 27,30 1078,00 641,39 27,30 1165,31

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 58/75

    TABELA 07 - TABELA DE FLECHAS 70 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 59/75

    TABELA 08 - TABELA DE TRAES 70 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 60/75

    TABELA 09 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 185 mm 13,8 kV - MENS. N

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (185 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 185 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,00 0,13 0,02 0,01 0,25 0,0620 0,02 0,52 0,09 0,04 0,68 0,1630 0,04 1,17 0,20 0,10 1,33 0,3240 0,08 2,08 0,35 0,17 2,25 0,5350 0,12 3,25 0,55 0,25 3,42 0,8160 0,17 4,68 0,79 0,35 4,85 1,1570 0,23 6,37 1,08 0,46 6,54 1,5480 0,30 8,32 1,41 0,58 8,49 2,0090 0,38 10,52 1,78 0,72 10,70 2,52100 0,47 12,99 2,20 0,86 12,99 3,05

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 185 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 72,15 1078,00 455,74 38,11 639,6920 1078,00 72,15 1078,00 463,32 55,45 671,9730 1078,00 72,15 1078,00 474,82 63,61 697,4440 1078,00 72,15 1078,00 489,05 66,78 719,9850 1078,00 72,15 1078,00 504,98 68,51 742,8560 1078,00 72,15 1078,00 521,83 69,54 766,0170 1078,00 72,15 1078,00 539,87 70,20 790,2480 1078,00 72,15 1078,00 556,75 70,63 812,6690 1078,00 72,15 1078,00 573,58 70,94 834,86100 1078,00 72,15 1078,00 590,16 72,15 857,90

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 61/75

    TABELA 10 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 185 mm 13,8 kV - MENS. COBERTO

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao coberto (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (185 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 185 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,01 0,13 0,02 0,01 0,25 0,0620 0,03 0,52 0,09 0,06 0,68 0,1630 0,06 1,17 0,20 0,12 1,33 0,3240 0,10 2,08 0,36 0,21 2,25 0,5450 0,16 3,25 0,56 0,32 3,42 0,8260 0,23 4,68 0,80 0,44 4,85 1,1770 0,31 6,37 1,09 0,57 6,54 1,5780 0,40 8,32 1,42 0,72 8,49 2,0390 0,51 10,52 1,80 0,88 10,70 2,55100 0,63 12,99 2,22 1,05 12,99 3,09

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 185 mm CA na tenso de 13,8 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 72,15 1078,00 457,72 38,11 642,2620 1078,00 72,15 1078,00 470,47 55,45 681,2430 1078,00 72,15 1078,00 488,76 63,61 715,5040 1078,00 72,15 1078,00 510,09 66,78 747,2350 1078,00 72,15 1078,00 532,72 68,51 778,7960 1078,00 72,15 1078,00 556,09 69,54 810,3970 1078,00 72,15 1078,00 578,38 70,20 840,1280 1078,00 72,15 1078,00 600,17 70,63 868,9090 1078,00 72,15 1078,00 621,21 70,94 896,56100 1078,00 72,15 1078,00 641,39 72,15 924,26

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 62/75

    TABELA 11 - TABELA DE FLECHAS 185 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 63/75

    TABELA 12 - TABELA DE TRAES 185 mm 13,8 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 64/75

    TABELA 13 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 70 mm 34,5 kV - MENS. N

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (70 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,00 0,30 0,04 0,01 0,36 0,0820 0,02 1,21 0,18 0,04 1,28 0,2930 0,04 2,72 0,40 0,10 2,72 0,6240 0,08 4,84 0,72 0,17 4,84 1,1050 0,12 7,55 1,12 0,25 7,55 1,7160 0,17 10,88 1,61 0,35 10,88 2,4770 0,23 14,81 2,19 0,46 14,81 3,3580 0,30 19,34 2,86 0,58 19,34 4,3790 0,38 24,48 3,62 0,72 24,48 5,53100 0,47 30,22 4,46 0,86 30,22 6,82

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 27,30 1078,00 455,74 22,67 833,7120 1078,00 27,30 1078,00 463,32 25,74 852,2730 1078,00 27,30 1078,00 474,82 27,30 875,0340 1078,00 27,30 1078,00 489,05 27,30 899,8350 1078,00 27,30 1078,00 504,98 27,30 927,5960 1078,00 27,30 1078,00 521,83 27,30 956,9570 1078,00 27,30 1078,00 539,87 27,30 988,3980 1078,00 27,30 1078,00 556,75 27,30 1017,8190 1078,00 27,30 1078,00 573,58 27,30 1047,14100 1078,00 27,30 1078,00 590,16 27,30 1076,03

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 65/75

    TABELA 14 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 70 mm 34,5 kV - MENS. COBERTO

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao coberto (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (70 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,01 0,30 0,05 0,01 0,36 0,0820 0,03 1,21 0,18 0,06 1,28 0,2930 0,06 2,72 0,40 0,12 2,72 0,6240 0,10 4,84 0,72 0,21 4,84 1,1150 0,16 7,55 1,12 0,32 7,55 1,7360 0,23 10,88 1,62 0,44 10,88 2,4870 0,31 14,81 2,20 0,57 14,81 3,3880 0,40 19,34 2,87 0,72 19,34 4,4090 0,51 24,48 3,63 0,88 24,48 5,57100 0,63 30,22 4,49 1,05 30,22 6,86

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao coberto 9,5 mm para cabo fase 70 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 27,30 1078,00 457,72 22,67 837,1620 1078,00 27,30 1078,00 470,47 25,74 864,7330 1078,00 27,30 1078,00 488,76 27,30 899,3240 1078,00 27,30 1078,00 510,09 27,30 936,4950 1078,00 27,30 1078,00 532,72 27,30 975,9360 1078,00 27,30 1078,00 556,09 27,30 1016,6670 1078,00 27,30 1078,00 578,38 27,30 1055,5080 1078,00 27,30 1078,00 600,17 27,30 1093,4790 1078,00 27,30 1078,00 621,21 27,30 1130,14100 1078,00 27,30 1078,00 641,39 27,30 1165,31

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

    Vo (m)Temperatura (C)

    0 55

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 66/75

    TABELA 15 - TABELA DE FLECHAS 70 mm 34,5 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 67/75

    TABELA 16 - TABELA DE TRAES 70 mm 34,5 kV - MENS. N E COBERTO

  • Projeto de Redes de Distribuio Compacta Protegida NTC 841100ANEXO 11

    OUTUBRO/2009 SED/DGPO Pg. 68/75

    TABELA 17 - TABELA DE FLECHAS E TRAES 120 mm 34,5 kV - MENS. N

    1 Etapa - Instalao definitiva do cabo mensageiro de ao (9,5 mm)2 Etapa - Instalao definitiva dos cabos fases (120 mm CA XLPE)3 Etapa - Colocao e fixao dos espaadores e cabos no mensageiro4 Etapa - Aferio de flechas e traes (final)

    Tabela de FLECHAS (m)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 120 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 0,00 0,24 0,04 0,01 0,32 0,0720 0,02 0,96 0,15 0,04 1,05 0,2430 0,04 2,15 0,34 0,10 2,25 0,5240 0,08 3,82 0,60 0,17 3,92 0,9050 0,12 5,98 0,94 0,25 5,98 1,3760 0,17 8,61 1,35 0,35 8,61 1,9770 0,23 11,71 1,84 0,46 11,71 2,6880 0,30 15,30 2,41 0,58 15,30 3,4990 0,38 19,36 3,04 0,72 19,36 4,42100 0,47 23,90 3,76 0,86 23,90 5,45

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Etapas)

    Tabela de TRAES (daN)Cabo mensageiro de ao 9,5 mm para cabo fase 120 mm CA na tenso de 34,5 kV 60 km/h

    1 2 4 1 2 410 1078,00 46,80 1078,00 455,74 34,72 696,3320 1078,00 46,80 1078,00 463,32 42,79 718,5530 1078,00 46,80 1078,00 474,82 44,83 737,7740 1078,00 46,80 1078,00 489,05 45,65 759,1450 1078,00 46,80 1078,00 504,98 46,80 783,3960 1078,00 46,80 1078,00 521,83 46,80 807,3170 1078,00 46,80 1078,00 539,87 46,80 832,9280 1078,00 46,80 1078,00 556,75 46,80 856,8990 1078,00 46,80 1078,00 573,58 46,80 880,78100 1078,00 46,80 1078,00 590,16 46,80 904,32

    Fonte: Programa LIE - Locao Interativa de Estruturas (1 e 2 Eta