Noite na taverna

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NOITE NA TAVERNA Álvares de Azevedo

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Noite na taverna. Álvares de Azevedo. INFORMAÇÕES. CONSTITUÍDA EM 7 PARTES CLIMA BYRONIANO NOVELAS MÓRBIDAS DOS SÉC XIX NARRADOR (3º) E DEPOIS (1º). POR QUE ESTÁ NA UFSM?. LIBERDADE CÊNICA DUPLA NARRAÇÃO E SUAS CONFLUÊNCIAS - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Noite na taverna

NOITE NA TAVERNA

Álvares de

Azevedo

Page 2: Noite na taverna

INFORMAÇÕES

CONSTITUÍDA EM 7 PARTES

CLIMA BYRONIANO

NOVELAS MÓRBIDAS DOS SÉC XIX

NARRADOR (3º) E DEPOIS (1º)

Page 3: Noite na taverna

POR QUE ESTÁ NA UFSM?

LIBERDADE CÊNICA

DUPLA NARRAÇÃO E SUAS CONFLUÊNCIAS

M

ISTURA DO REAL E DO FANTÁSTICO APESAR DA

ATMOSFERA BYRONIANA

Page 4: Noite na taverna

UMA NOITE DO SÉCULO

ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO (3º PESSOA)

Bertram, Archibald, Solfieri, Johann, Arnold e os outros companheiros

SOLFIERI toma a palavra

Imortalidade da alma?

Archibald o questiona – Materialismo

UTOPIA DO BEM ABSOLUTO

Page 5: Noite na taverna

FIQUE ATENTO!

A vivência que o escritor demonstra é

mais cultural que real, daí

buscar constantemente o reforço nas

ideias de filósofos e literatos, reflexo

do impacto de suas diversas leituras.

Page 6: Noite na taverna

SOLFIERI E A NECROFILIA

Solfieri vê uma mulher chorando em Roma e a segue

“cidade do fanatismo e da perdição”

Após um ano, depois de uma orgia vaga pelas ruas

“Entre as luzes de quatro círios que iluminavam um caixão

entreaberto.”

Page 7: Noite na taverna

BERTRAM

Dinamarquês ruivo

Decide casar com Ângela

Dois anos depois volta à Espanha e o marido descobre

Saem pelo mundo e ela foge

Bêbado é atropelado

Page 8: Noite na taverna

Apaixona-se pela filha do fidalgo

Vende-a a Siegfried

Na Itália, decide suicidar-se

Bertram é aceito no navio, mas apaixona-se

O navio é atacado por piratas

S

alvam-se capitão, mulher, Bertram e 2 marinheiros

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GENNARO E A TRAIÇÃO DAS TRAIÇÕES

Aprendiz de Godofredo

Casado com Nauza

Laura, filha

3 meses ele frequenta o seu quarto

“Gennaro, eu te perdôo: eu te perdôo tudo...Eras um infame...Morrerei...Fui uma louca...Morrerei por tua causa...teu filhos...o meu...vou vê-lo ainda...mas no

céu...meu filho que matei...antes de nascer...”

Page 10: Noite na taverna

Pai frequenta o quarto da filha e Gennaro...

S

eu mestre e ele saem e faz a confissão

O barranco é a sua perdição

Encontra um punhal

Corria uma escuma esverdeada.”

Page 11: Noite na taverna

CLAUDIUS HERMANN E A PAIXÃO DE MORTE

Era viciado em jogo, viu uma mulher

Duquesa Eleonora

“Todas as noites eu bebia nos lábios da dormida um século de gozo. Um mês delirantes iam aos bailes do entrudo, em que mais cheia de febre

ela adormecia quente, com as faces em fogo...”

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Suborna um criado - sedativo

Claudius revelou o segredo e ela aceitou

(...) “um dia Claudius entrou em casa. Encontrou o leito ensopado de sangue e num recanto escuro da alcova um doido abraçado com um cadáver. O

cadáver era o de Eleonora: o doido n em o poderíeis conhecer tanto a agonia o desfigurava.

Era uma cabeça hirta e desgrenhada, uma tez esverdeada, uns olhos fundos e baços onde o lume

da insânia cintilava a furto, como a emanação luminosa dos puis entre as trevas...Mas ele o

conheceu...era o Duque”

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JOHANN

Em Paris, Johann e Arthur jogam bilhar

Caso morresse entregaria o anel e o bilhete (s)

“Encontrarás a porta aberta”

“Era escuro. Tinha no dedo o anel que trouxera do

morto...Senti uma mãozinha acetinada tomar-me pela mão...subi. A porta fechou-se.

Page 14: Noite na taverna

“Ao sair tropecei num objeto sonoro. Abaixei-me para ver o que era. Era uma lanterna furta-fogo. Quis ver quem era o homem. Ergui a lâmpada...O último clarão dela banhou a cabeça do defunto...a apagou-se...Eu não podia crer: era um sonho fantástico toda aquela noite. Arrastei o cadáver pelos ombros...levei-o pela laje da calçada até o lampião da rua, levantei-lhe os cabelos ensangüentados do rosto (...) Aquele homem - sabei-o!? era do sangue do meu sangue, filho das entranhas de minha mãe como eu...era meu irmão!”

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ÚLTIMO BEIJO DE AMOR

Entrou uma mulher vestida de negro

A luz bateu em Arnold, ajoelhou-se e ergueu-se a Johann

(...) A fronte da mulher pendeu e sua mão pousou na

garganta dele. Um soluço rouco e sufocado ofegou daí. A desconhecida levantou-se. Tremia; ao segurar na

lanterna ressoou-lhe na mão um ferro...era um punhal...Atirou-o no chão. Viu que tinha as mãos

vermelhas, enxugou-as nos longos cabelos de Johann.

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Volta-se para Arnold – É Georgia

F

ala que vingou-se do homem que a fez

prostituir-se

G

eorgia – a Virgem, Georgia – a prostituta