áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO...

4
^^J? -***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦ áNHO XIV A88KINATIJI1A8: íifwwire ..Hpim Trinioitfe t^amii Porl,- franco pnm luhicriplori'» denlro do Impcri.. ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W"W.- ^HsssBk. «sas»Amm>ssV*sbbbbV^ Joii.vti* no í:ommkii<;io. i.uoini i; NOMGBO 3101 piih.ica-si: Todos os dias, a (arde, exccplo dói «anciiflcadoi nu feriado» BNIM.MTim. Propriedade de uma «Empraati I ANNUHGIUS PARA 0 ALMANACH- Muauiihao-Quuiin.loliii. 3G ,|0 Dozombr o <!«.* 1883, Está no prelo oAlmanach do Diário do Mamnhâopara o anno de 1884. As pessoas que nelle qui- serem inserir os seus an- núncios deverão remettel-os quanto antes. »As condições são as mes- mas do costume: 2$000 rs, porpagina. i'-' ~—~BgsaeH -- >ki»iikmkiuim<:m. dezkmiiho, 31 dias, Terça., ¦¦?\\1825 slimrta.r,-,,21020 | Quinta...Ria20'11 > jSo»*'i142128 i ISubb.ido..1 +1522ií!»! Domingo.,g ÄjG2a80 8ogundi»..jj io1721ai *--»——'¦" i ar1—___ gle«—.Brunswick,»-entrado u Ili de ouluhro du \HHi. i'oiiiigiiiid,i a Primeis* codó Punia Silva Pereira, avaliado por rs. I7G&000 Uma dllii-s-marca SI. (1, u 8», contendo 27 kiloj liqui.luii d«. nl- paras du lã, lisas, procedente du Li* vorpiiol, no vnpor inglez—•l.lilintioh* sc.» -entrado 11 21 de outubro de 1882, consigniido a Luiz, MiigalliBes & C , n* vaiiado nor rs. 1070091. Um,' dila- miirca T I', I,, n. 703, contendo «eis sellius th* bii.nl... cnhoiltfs de pelles d.* carneiro», nroecilctilo du lilvcrpncil, no vnjiur inglez -«llragnmiiivi - entrado em 17 ile uiivoiiibro dn 1882, eonsignh* da n Tbomiiz de Fiiiieircilo Liinn, n- vnlindo pur rs. liiàuoo Quatro eni- xas-miircu |>. jj. & ,;. us, Tí» ii 7S,con- ji, ledo 021 fnefies, procedento .le 1,1 vor- ponl, no vapor inglez- «llitinsivick.-») -- entrado .. 10 ilu dezembro ile 1882, consignados u Domingos liulchior & i: avaliados pnr rs 2«l»p02. Umn dit.-' marca D. II. S.O.,11 0, contendo :12 quo, estando os uscra i porlencoiilus a FranUlii, «•.,•....„. ,.«. i*~* ~ ' r"**~p relacionados, incluídos! Silva' 1"U"" MjH ,1,,es ''"¦ iÍ2 /"' '^\,«¦«. jus..*. liai- que loem de ser liberta ¦ 11 .imunda, o sous filhos, fecharia* «¦" K,Üc7íii Slbí t*n pm dosia capital o non Tl.oiuaz. poilaiieehlei a «I. A W on dar *. . rt p ,l0 Jíí! 'aço «le Limiar., por cou- llnimuiida Pereira du Castro,¦'¦•>« ¦"*»"< da quanlia iluch. o cornos! «ditai viram quo, estando os osor vos, abaixo na lisla dos dos ii*. tniinicipi da villa do Paço ia do fundo do emancipação, decla- rarei ciiiaudiviicia especial ilosipjiil zo, quu loni lugar „() ,|,i( á(( ,»„,.,.,, renle, tis 11 horas da manhã, em uma das salas do pavimento térreo do edificio. oii.lii funeciona o Superior Tribunal da delação, quaes ns escra- vos libertos; devendo òs senhores dos oscravos comparecer, em juízo, alim de receberem a cuiiipeloulo car- Ia o fazer da mesma entitga aos li- berlos E para qne chegue an coube cimenlo du todos mandei passar n presenlo quo sòrrt allixado no logar do coslume o publicado pula imptbíi sa. Maranhão; 22 de ilozénibro do 1883 —Eu Anlonio Francisco (iardo* so dn Sampaio, escr RodntçSo á rua da Palma n. I. oi.inia o seus lillios Humana Crus-' ? ' R"ÇCI"*« per Francisco José dei ceiiciiiu Auiurii'0, porlouiitihlòs a d : .""' ''"'''.''"' I"'1,1 l,lln '• Prooiilioii Iffriez Maria Pinto Carneiro e mM ^S^T' "'"'"'"'"''^ " mer, lios estes |ríirn, Filho & .*„ í /.""br.. Salvo! estrellas vespertinas «adiantes du belleza Salvo ( liizentos astros Do formozura u pureza. Silvo! astros fulgurantes Do poesia e primor Que hoje vom a Itelcm Adorar ao liei Senhor. kilos, pezo »,tu.o n,,sc„,xi„l„,sci.„, 'ã^ZÍSSSlSSd!?' ^^ vcldrlns dn ci»re> amllnautaj Òcês.pro*!""'' Pn .bal, Iln im. ii Joio Doiuliimins Mo-' ...Mnriiiihrto, 2(! «Ia iln. Município da Villa do Paço: «cobro dc 1883 -O t„|„.|lia,, do pro* Marcllinn, porieiicorilò a d. rio/a ¦ !'i,*,l?/Il,iil,'!!r"s ~1},"ln'M «%nê,ico Fa-\ Clara Pereira lb, Moilo.,,„''£,5"°' '^ "'"" Maranhão. 22 do dezembro do ; Corliftco qun procurando n d Frnn* I8.9J, C.iifoiui'.-O escrivão-í|,i-,,*,s<'11 i*"11 d«rl-Iihn paríi raxor-flio ti uni- forno /-' C, de Sampaio.;;| n.i.ri... ila quo acltnn se Irala fui infor W, .,;. - mado por pessons f|,|,.,||finil. nu,, ,.¦*., »u-aui. —^*«—.,,,auso iicli' nestn ci.ln.lp o seu leriiio.-* —rn P-r'òtesiò.-dòlòttraa ;,r«¦¦-aí ,6-W^'ioo ||0I> fé.-Marn , niiflp. 20 dc dezembro de 1883. O olli-T»oo»la tt.') —HUA GUANDU - 08'"!'' iUA. WW-rHaiauiido Nonnalo Vi- a,,,..,.:,. ,,*,..,„ ,; , Ä!,;!?/¦¦- «r-'n1* "TP'ir'' «-««n^iiir piisípi ésti' -"^«rfu f)oi.> t-m cuUíiV/iaíro na uo/le A. ln, » !•, nclsco bria da ,\», q -t Nilha.,, ,,„ i„,ilr I,„,,.0S|1J1|1„ de 24 ,/9 dezembro corrente, na tabellião do protestos (lulellrasW. Agora cumpro acceitar cstiimpiliin í Lata inostjuinha canção. Qtie a vós dedicamos Uo inliiiifi.lo coração. t.UNAí;ÕKS. &T- 'l ,\ á."§ li* W «'a tuBiilií. ÇhoiH ii 14 ii0 h. 85' 4!J" «ln . Min», ii 21 O li. ir,' 49" «I.i - Novu ii 21) iis10 li. 7' ü" «ln « EDITAES. Prazo de 30 dias. eedenles de Liverpool, no vapor uif*i«-/, ; —«Aii}!üsiiiii--cniisi('n'id.i a Domingo* Belchior «t C .âviílinilh pôr rs. .13*312. Uma ilibi—da iqçsina marca, u 27. | comendo 50 kilos de juiico c ... pnlbi* íilm passada a liolra, procedento lie I.i verpool.no vapor liigle* —iAiigiistiiie»—• entrado em dezéinliró tle IS82, cotifig i nnda n Domingos Itelchior «V (1, avalia- do por rs. 830300 AIIMAZKM 110 IIK) DAS IMDÀS. Pólvora, 20 cuix.is—mar ;ca ü. i., conlendo 130 kil.,s liquido de s I poli ora cm latas, procedento de Lou- iIre*-, nos navios (illcmfins—«Frltá w n (iudow,,)--entrado em março d«* 1881 je—"(liistiivo lígnew.u-enlM.ln cin a i bril dc 1881, consignadas a lli*l.-bi..r, ; Irmão & {) , avaliiid.) por rs. 3011^(111(1. Doislnrris nviiea-N., contendo duas . ,;" latinlias com iOO griliniiiás li.piidns dc rata (3 üe ordem do illm. sr inspector inte-1 pólvora, proçotlcnle «Io Lomlres, no rino dalfahdéga, faço publico para co- "avio alleiiiiio-«Pril* vou Ginlow,» nhecimeulo dos interessados, que teniio' cónsigníiilo a Williniir Yiíúle, avaliados so vencido o prazo concedido para per*, l)0r rs- -fi'' Lina caixa—mar.Ni P, M. L manccereiii uos armnzeiis, us mercado- .,*,-.,.,." '* rias abaixo mencionadas, eslâo cilas *' c'r v ". *í,'oa1,»l»"'odc pólvora,pro- visla do exposlo, no cm, dn tit 3 icc'lP.!Ue ,Il! .ondres, nn vapor .-.lleititio ¦ - ¦ S' ' -?,l=*«iusl.nypl5giií.r>»=.i.||iiihrildt! 1881; a uriieiu, avmii itur i> da reg. «le 10 dc sctcmi.ro <i« isco! c(iii«ignn.i.) coinliinado com o arl 18 dc, dec. n. ^3;,;». |jlu bkrril-^irca .1 . conteúdo 321/du 31 de dezembro *lel 8üO, su*i Zd. jeitiig a consumo. Assim convido a icus umn Intinlin com 200 gra minas de poi- donos ou consignatarios a virem despa i vor... procedente tlu Londres, no navio chulas dcnlto do praso du 30 dias, findo 1 allein.lo=<.Freudc..=entrado em outu- o qual serilo arrematadas em basta pu-' hro de 1882, consignado 11 Wilinn You- blica, por conta e á custa de seus donos | le, avaliado por rs. 260 reis. como prescreve o arl. 302 docitndo! 1* sccçôo.du alfândega do Maranlião, reg. «O leilão clTecluar-so-bii no dia 2i, 24 de dezembro du 1883. de janeiro de 1881, ás boras do rostu- O chefe, Prudencio Josú Rotellio. íne, á porta desta repartição a saber: - (•AllMAZEMN. !.. 'Uma caixa—marca V. P.,n. 7 con- lendo tinas dúzias de camisas du nlgo- dão com peitos dc linho, lisas; 7 dúzias O doutor Alarico José Furtado, juiz do pares du meins. compridas, lio de! substituto da vara d.) orphãos e escoosin de algodão, de mais de 20 cen 1 tinielrqs.de comprimento; duas dúzias de collarinbos du linho para camisas,' procedente de Liverpool, no vapor in j Juizo d'orpvgos. auzentes da cidade do S. Luiz, ca- pilai da província do Maranhão etc. Faço saber aos que o presente SECÇSO GERAL. ob i.'ii iiMpeii, Inipreiiiüi —Mamnluio, :'b* .lezi-.nhr., ,|t. 1883-/Iwloiiio Min. i raço saber quu em meu poder o\c,slco:'m"m'Muilo$, Mm Xe--- , carlorio oxisto umn lettra da quantia í ''"''l"11*»' «ó 200 reis. !>o du2{!0^00 ruis. para ser prolesla- i d.á |...i- falta (luptigaiiioiiii)..oacliair- ido so áiizetilo o accoitáiito como Maria: ,;""'slil '¦" ,:,'"i'1'11' ã-li-inle Iratíscri- ' pia, por o.siü o intimo para pngnr l*lvjL oiidai'a-razüo porquo não paga a ' dita lòllra Knt,.aiT«»}>ti ao ollicial ilo j Virgílio, pei-leiicmí.) "ao dr. ílaj." f"11'? "/'.VaiuiuluNotiâlo Vieira \|nr .,„„.,UI1.|1|1||N „.,.... i«mi(lo Josô Pereira de Cnslroí !"a ,l,! lllllll,:"';| i;us;,,i" Anlonio da I ,, !..mo,MOS ,Ms|l,"-i Jacinlho o seus ffluos; HaVccliiiio 'nS,a fii,r- ,)ilgi"' "ll,|;"'n ravfin I""' e Subiistiana, perlenceníos a José '• '''"i,.";"' |,i,8a "Mi:i lullru t,a l"'»'» Maria de Freitas o Vasconcèllos íla ''0mm r(!ls- saccada por üiiioii Castro, acceila pelo dilo Cesario e endossada a Francisco Messias Costa:—¦Maranhãi dezembro dii lieláçiio dos escravos de que edital iiciiiin Municipio da capital; Diiniasio. pertoncenlo a d Chrislina Rrtisàca. Am.incio. perltmcentò a d Gonçalves Pires Ferreira. occflíiílo oiti que as pastorinhas dt cosa do sr. Travassos depoit dos cantos e danças, ião tntmir o can- lico de Suei Pastores, ; Chegamos a esto bom tempo de ídiviTlinienlns ; Vós creanças que com*alegria ; Dirigis cantos no Filho de Maria Nosso Itedeinptor Perinitii quu vos lembre ató que ponto i A mis dispensou elle o seu santo Acrysolado amor. Ilonleth llvonins o prazer i\v assis- i.. 0,s (l"om f,,i Jnsils ? ° homem •'• em casa.dos ilbns. srs. capitães"118 "ia".v,'ios solTrõü para salvar oaqiiini Marianiio do Azoveiln P,ii*J0 A ''"')ro •""¦¦•'"•i||*'|le ? Paula, pertencente a Joíio naimiüi- do Miranda -Machado. Constância o seus lillios. Angola o Maurício, perlenaentes a Joniiiiiiii Jose Gonçalves Júnior. Luzia, portoncontea d. Maria Itiia Coqueiro Vieira da Silva .ln vinie n dois dn 1883 —O liil.ellião de niileslos du lollras—Anlonio Fran cisco Faria do Mallos.—listava uma |ostaiii|)ilhiide200reis;---Coriiílcò(nia Simfronio, pértenciinío ao dr Vn. I,>I',,C|"';"I«I" ¦' Cesario Anlonio dn sio Mello Hocbn. ' f10?18 Pm f«.Mi' d i oigâo o Avelino (|,! Asevedo Perdi, gão. n priuitiira fesla qmi tnriihu sr iiiiiitissiino brilhanlò pelo bom des- iíiiiponho dos pastores. Foram distribuídos lindos boiiqiiets o enrfiadas a paslòra mosira oógíiia qun muilo bom nioruceram Venancio e Policia, pertehcenlos a d Alzira lloyer. Justo; Viclorina o seu (illm »er- nardino. pertencentes an <i- »" Itaimundo o Mililana, pertenceu tes a d: Caliiariná liozn Peneira de Jesus. Ilenodicla o suas filhas, Di..linda o Laura, perlonceiites a d. Cândida lloza de Freilas.IMalios—Eslava Ungida, pertenconto a Anlonio da I I-qq ,.V Cosia Lopes. Joanna, lilha da escrava antecedeu- lo, pertencente a d. Joanna Thereza I Pinheiro Lisboa do Castro. Edíívigès ti sua filha jjva, poríen contes a Josó Candiilo VÍèira Marlins (iuiomar o suas (Ilbns, Francisca, Fsperauçn, Ciíridadé o (.iiillierinini. pertencentes a d. Maria Hrmeliiída Jansen Medeiro Sezariná o sen filho Agostinho, iiliinaçãii do qiioa.-iinii.selinctaliiiiiilonmiilopoi' pessons fiilcdigiias qiio elle nãu se acha ii.isin cidible o seu ternio 0 /idV.f.idiLÚ .¦icD.ladii....'. 1.1..U.IV! «Jilüi-a, ollicial du jlisliça— Ita.viniiii.lo Nu nato Vieira Martins—Para eo.nsíiií passei éslo íjíie vai allixado uo ' ar no nosso peito um templo Para abrigar Á vt Saheis acaso o solfrer horrivel Que infringio-lhe o jíideo terrível, Sem piedade? Não podeis Üonzolias, comprehender, A siibliniidn.le horrivel do solfrer Do Pilho de José, O Presépio foi escrupülosamenle ^"fB""'co.n seu bello exemplo lyopijnpelo nosso amigo o illm. | sr. Anlonio tio llarros Vasconcèllos Sobrinho, quinino deixou na.Ia a do- t- ,-, sejar.! SQ.ITrendo o lormento no Calvário I, O loilleí das pastores 6 ilji cra».,u*j .M?ir:JJ^^,i!»iMfi<f'M ,£1™^" I uepois ua ropreseiiliu-;,,. ilas T»as- ¦ Tivesse a morada onde descança loras Sfigmn-s... unia linda spiròo,No t.0|, -ao, 1 quu iliiroii nl.! alia noito. uo coslume o publicado pelu impioii-j, '2./»''"," Í^ÍT,ÍShS « roK!""l° :i I)ei,s W ™* «IgOM» sa. Maranbã, 22 ,1» dozÒn.bro ü\^M :,'"•„f' . f |c £ Qiio 'supplicios lli'í flingirâo atrozes l«s:i.-A.,t,i..io Francisco Paria del!^1?' f " U,nh l"ltíSia l"0 al,l,,xoíCom ferocidade t ' nscto.vemos.:... , . . . :„•¦'; „., ,,,,,„„„, „,„ ; lambem abro em nosso coração A cnsn eslava rei mel do es.ee a-1logar Antônio Francisco Paria de nina cslaúipillia du ^ I dores u todos muilo snlisfeiios reli je Mattpai; es- ,'ar:""'se P»™ as s,las casas JOÁO FERA pon TPQTsHS^SI^áT (1U i(''l'",ia'i,nu'0 ,iao pormanocera fecha- ._* ; do a toda a alleição; o marquez ama va palernaliiieiite uma criança, uma pupilla que ello consitiorava como sua filha. Chamava-se ella Cecília i Dauhunt. Cecília perdera sua mãi seis annos depois do seu nascimento. Seu pai. íofficial som fortuna, mortalmente fe- | rido em Wagram, morrera nos bra- i ços do marquez de Chamarande, seu Iamigo, dizendo-lhe: Minha Cecília vai ficar uo j mundo; Luiz, como lembrança de A idéa. de casar-se nunca lhe pas-j nossa sincera amizade, não abando sara pèlS'mente; demais, confessava nes a pobre orphâsinha, seu pro- de bom grado que olhar algum de:teclor. seu pai. ínulher tivera o poder de fazer pai-! -Eu t'o protnelto, respondeu Cha- pilar-lhe o coração. Mas, para que .ma rando. nüo fizessem, d'ell.!, muito oph K o capitão Uatibanl deu o ullimo niao,; e 1180 acreditassem n'uma in*;suspiro pronunciando esla palavra: EMILIO RICBSBODRG. SEGUNDA PARTE XX Antohio Piiiiji-isçô Fnri i .; belliàò dc protestos do leltrits, ele Faço siiimr que em meu poder o car- lorio èxisíu nina h-llni th (juniitia d.' »:OI)0gl)00 rs. pnra snr prnd .-tniln por fnlla de pn»i7hicnto e acliniulo-so aüzcíi- le o iijrceitiinté coipo consta iln cprüdári iidiiiiitu frnriscriplii por esle o iiiii.nn para pagar ou ilnr ti laziio porque ním pngn i. tit tu b'ilrn AOS SYJIPATMICOS PASTOIIHS. 0. n. c. Salvo ! Pastores mimosos Qiieriií.as llfties da GaHia, Salve ! ob ! anjos adorados Dn priiiiiiròsii Ilalia. | Um logar que serve de mansão A' sublimo CAIUDADB. ; Qphseguio einlim tornar palenle I Cum o muilo quesolTreu -o lnnoceote A possibilidade De reunir no coração do crente ' Para Ia ficar eternamente A FIÍ A F.SPEllANÇA e a ciAitn.Ai.i:. sensibilidade proposital, elle apres sa va-se em accrescenlar sorrindo: obrigado t Foi assim que a pequena Cecília —listávamos sempre em guerra na idade dez annos lornou-se a " " A .. '' .'1 ¦ æ! II ^ J~ .*....Hn.*»>jl?^ln nn/il I't,tl n I durante o império, e, na v.rdade, ninguém linha tempo de amar. Ao quo lhe replicavam: —Pois sim. Mas agora, senhor marquez ? . '.' Agora, respondia em lom grave, agora não sou moço; o tempo do amor passou: í..^.„, O general dizia isto, porém mui- tas*vezes se entristecia o uma ruga* sulçava sua larga fronte quando con- siderava que depois d'elle seu nome fjearia; extinclo, e quo haveria em Prauça uma grande e illustre fami- lia'de menos. Tadavia o coração do general de pupilla do marquez. Este melteti a orphâsinha n'um collegio da sua es colfía. onde ia vela freqiientemen.6 é vellava sobre suas necessidades, sua educação e, inslrucção com toda a solicitude de um pai. Cecília cresceu, tornou se iuslru- ida, graciosa, encantadora em todos os sentidos. Sentia grande alíeição pelo sen protector, a quem chamava seu pai. Este nome do pai quo, Ço cilia dava lhe para exprimir melhor sua gratidão, caausava ao velho sol- dado indivizivel arroubo. Quando a moça attingiu aos seus dezesseis annos, deixou o internato sem saudades o veiu alegrar a casa do marquez. Do subilo, mudou-se ,i vida do Sr. do Chaniaraiule; em torno d'elle, o barulho, as alegres gargalhadas suecédiam se ao silen cio monótono; a juventude risonha de Cecília ora um raio de sol ua existência do general. —Em breve, pensava elle. será preciso cuidar ein casnl-a. 0 casamento de Cecília, porém seria a separação do ambos, e o mar quez estava lão habituado a ver a moça junto de si, que encarava .-ouio urna desgraça a necessidade de confiar a oulro o cuidado de lor- nata feliz. A idéa de que ella um dia havia tle deixai o, que de novo elle so acharia sò, fazia lhe experimentar uma emoção singular: parecia-lhe quo alguma cousa so despedaçava n'elie; a lertava-se lho o coração, vi nliam lhe lagrimas aos olhos, e uma iristeza indifinivel apoderara se d'el- le. —Ali I se eu fosse, tniiis moço, se eu fosso mais moço I dizia-comsigo amargamente. Que de cousas eram contidas u'estas palavras I O marquez de Chamarande morava em Tolosa, uma das mais arislocra- Ias cidado da França. Solteirão, re- cehia raras vezes, porém muilo pro curado pela alia sociéilálle loliísàti.a, não se dava tuna reunião, uma festa paca a qual não fosse convidado, Acbavu prazeres em acompanhai a a essas rodas onde ella admirada, onde fezia uma ampla colheita de compri- mentos liíongeiros. onde se recolhia as homenagens devidas ii sua graça e á sua belleza. Quando ficavam em casa, passa- vam a noito na sa linha sentados em face um do oulro nos dois cantos do fogão N'titna noite de dezembro no sen logar habitual encolhida tfuma poi trona, Cecília trabalhava rfiim bor dado. O marquez linha nas mãos um jornal que uão estava lendo Perdido n'tima scistua contemplava a moça com uma admiração apaixonada e como que em êxtase Macliiiialmeiitn dobrou o jornal e atirou-o sobre um velador. Depois evocando as lein- brancas .Io passado, mergulhou-se pouco a pouco inini sombrio deva- ueio. —Ai, di/.ia elle, uma estranha fala lidado prende-se a cerlos destinos. lin nasci na opulencia e devia viver feliz Zombai ia da sorle ? Minha for- tuna foi-me tirada, corajosamente resignei-me; a única ventura quo eu teria almejado, a ventura está sem- pro longe de mim. Chego ao fim ila minha carreira, triste, desolado, ven- do meus dins sem esperança. Depois de mim, mais nada.--vácuo I.. Elle deixou escapar .nm suspiro Á moça ouviu. Ergueu os líeflns olhos que so lixaram sobro o'rosto du seu pai adopíivb —Nada, nada. asseguro le, res- pondeu ello visivelmente perturbado Não o acredito, replicou cila, sacudindo a cabeça e fazendo mu iiioniosinlio encaiiliidor; se eu fiz ai guina cousa qno o contrariasse, te- nha a coragem "de repreheniler-me; vamos, diga. lem alguma queixa da sua Cecília? -Porque teria eu queixa de li ? —-Eu não sei. —Qiieriilinlia, não sabes que ha muito lempo és ln todas iis mi nhas alegrias ? Tu és Ioda a minha vida, Cecília, o doce raio do sol que me aquece o mu illumina. Enlão, porque esla triste ? O marquez ficou calado. Mas a joven, inquieta por velo pensalivô, insistia em conhecer a causa de sna tristeza. Levantou so. aproximou-se graciosamente do mar- quez o dèpoz-lhe um beijo na fronte. O velho soldado sentiu estreme cer lho o coração. —Pai, continuou Cecília com voz carinhosa, ha pouco, quando sus pi- rou. em que pensava ? ²Em quo pensava ? disso elle embaraçado., - —Sim, em que ¦? -Pensava em li. ²Em mim —Sim, Cecília, etn ti, no teu fu- turo. Eií pousava qno era bem feliz Elle linha a fronlo annuviada,-asjpor lerlo ao méu lado. lagrimas lolavam-lhe dos olhos. —Pai, disso Cecília cofii voz in-l quiela, de um tempo para v.pjo-0 muitas vezes triste: o que lem 1 ' -Em boa hora --Masque um (üa me deixadas. —Jamais. —Has de to casar: -E' verdade, disse ella, todas as moças se casam. O marquez experimentou uma sen- sação dolorosa - E é por isso que o seuhor está triste ? perguntou Cecília. —Sito, porque casando, tti segui* rés teu marido, eu ficarei só; não mnis hei de ler to, ficarei privado de teus doces olhares e du teus sor- risos. Mas não importa, eu oão sou egoísta na minha alíeição por ti, sei o que é necessário á mocidade; lua ventura, Cecília, eslá acima de minha satisfações pessoaes. Eu pen* so pois em ti muilas vezes, e eslu* do a maneira de assegurar-te um di* loso futuro. Ah ! se eu fosse rico, podendo darte um bello dote, esta* ria menos embaraçado, porem sou pobre.. A muito custo tenho eco- noniisado sessenta mil libras aproxi- madamenle; este dinheiro é para ti, mas o que te vale isso ? Quazi nada Pois eu vejo que cada dia o dote torna-se a cousa mais importante do casamento. Sem duvida, tua moci- dade, belleza e oulras qualidades pessoaes devem ser levadas em cou« Ia; mas aquello a quem deres teu coração saborá reconhecer o quanto vales'? Pergunto-o a mim próprio, Cecília: eis o que me inquieta, eis por que algumas vezes tu me vés triste. A moça ficara pcusatj,va. ... —Cecília, continuou o marquez, lu encontras frequ. niemente na so- riedade moços bonitos; ainda nüo viste algum que ser-te-bia agradável receber por esposo 7 fConitmia)

Transcript of áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO...

Page 1: áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO 3101memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_03101.pdf · ^^J?-***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦ áNHO XIV A88KINATIJI1A8: íifwwire

^^J? -***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦

áNHO XIVA88KINATIJI1A8:

íifwwire ..HpimTrinioitfe t^amii

Porl,- franco pnm o» luhicriplori'»denlro do Impcri..

^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W W. -^H sssBk. «sas» Amm> ssV *sbbbbV ^

Joii.vti* no í:ommkii<;io. i.uoini i;

NOMGBO 3101

piih.ica-si:

Todos os dias, a (arde, exccplo dói«anciiflcadoi nu feriado»

BNIM.MTim.

Propriedade de uma «Empraati

I

ANNUHGIUS PARA 0 ALMANACH-Muauiihao-Quuiin.loliii. 3G ,|0 Dozombro <!«.* 1883,

Está no prelo oAlmanachdo Diário do Mamnhâoparao anno de 1884.

As pessoas que nelle qui-serem inserir os seus an-núncios deverão remettel-osquanto antes.

»As condições são as mes-mas do costume: 2$000 rs,porpagina.i'-' ~—~ BgsaeH .¦ --

>ki»iikmkiuim<:m.dezkmiiho, 31 dias,

Terça., ¦¦ \\ 18 25

slimrta.r, -, ,2 10 20

| Quinta... ia 20 '11 >

jSo»*'i 14 21 28 iISubb.ido.. 1 15 22 ií!»!Domingo., g jG 2a 808ogundi».. jj io 17 21 ai

*--»——'¦" i ar 1—___

gle«—.Brunswick,»-entrado u Ili deouluhro du \HHi. i'oiiiigiiiid,i a Primeis*codó Punia Silva Pereira, avaliado porrs. I7G&000 Uma dllii-s-marca SI. (1,u 8», contendo 27 kiloj liqui.luii d«. nl-paras du lã, lisas, procedente du Li*vorpiiol, no vnpor inglez—•l.lilintioh*sc.» -entrado 11 21 de outubro de 1882,consigniido a Luiz, MiigalliBes & C , n*vaiiado nor rs. 1070091. Um,' dila-miirca T I', I,, n. 703, contendo «eissellius th* bii.nl... cnhoiltfs de pelles d.*carneiro», nroecilctilo du lilvcrpncil, novnjiur inglez -«llragnmiiivi - entradoem 17 ile uiivoiiibro dn 1882, eonsignh*da n Tbomiiz de Fiiiieircilo Liinn, n-vnlindo pur rs. liiàuoo Quatro eni-xas-miircu |>. jj. & ,;. us, Tí» ii 7S,con-ji,ledo 021 fnefies, procedento .le 1,1 vor-ponl, no vapor inglez- «llitinsivick.-») --entrado .. 10 ilu dezembro ile 1882,consignados u Domingos liulchior & i:avaliados pnr rs 2«l»p02. Umn dit.-'marca D. II. S.O.,11 0, contendo :12

quo, estando os uscra i porlencoiilus a FranUlii, «•.,•....„. ,.«. i* ~* ~ ' r"**~p

relacionados, incluídos! Silva ' 1"U"" MjH ,1,,es ''"¦

iÍ2 /"' '^\,«¦«. jus..*. liai-

que loem de ser liberta ¦ 11 .imunda, o sous filhos, fecharia* «¦" K,Üc7íii Slbí t*npm dosia capital o non Tl.oiuaz. poilaiieehlei a «I. A „ W on dar *. . rt p ,l0 Jíí!'aço «le Limiar., por cou- llnimuiida Pereira du Castro, ¦'¦•>« ¦"*»"< da quanlia iluch. o cornos!

«ditai viram quo, estando os osorvos, abaixona lisla dosdos ii*. tniinicipida villa do Paçoia do fundo do emancipação, decla-rarei ciiiaudiviicia especial ilosipjiilzo, quu loni lugar „() ,|,i( á(( ,»„,.,.,,renle, tis 11 horas da manhã, em umadas salas do pavimento térreo doedificio. oii.lii funeciona o SuperiorTribunal da delação, quaes ns escra-vos libertos; devendo òs senhoresdos oscravos comparecer, em juízo,alim de receberem a cuiiipeloulo car-Ia o fazer da mesma entitga aos li-berlos E para qne chegue an coubecimenlo du todos mandei passar npresenlo quo sòrrt allixado no logardo coslume o publicado pula imptbíisa. Maranhão; 22 de ilozénibro do1883 —Eu Anlonio Francisco (iardo*so dn Sampaio, escr

RodntçSo á rua da Palma n. I.

oi.inia o seus lillios Humana Crus-' ? ' R"ÇCI"*« per Francisco José deiceiiciiiu Auiurii'0, porlouiitihlòs a d : .""' ''"'''.''"' I"'1,1 l,lln '• ProoiilioiiIffriez Maria Pinto Carneiro e mM

^S^T' "'"'"'"'"''^ "mer,lios estes

|ríirn, Filho & .*„í /.""br..

Salvo! estrellas vespertinas«adiantes du bellezaSalvo ( liizentos astrosDo formozura u pureza.Silvo! astros fulgurantesDo poesia e primorQue hoje vom a ItelcmAdorar ao liei Senhor.

kilos, pezo »,tu.o n,,sc„,xi„l„,sci.„, 'ã^ZÍSSSlSSd!?' ^^

vcldrlns dn ci»re> amllnautaj Òcês.pro*! ""''

Pn.bal, Iln im.

ii Joio Doiuliimins Mo-'... • Mnriiiihrto, 2(! «Ia iln.Município da Villa do Paço: «cobro dc 1883 -O t„|„.|lia,, do pro*Marcllinn, porieiicorilò a d. rio/a ¦ !'i,*,l?/Il,iil,'!!r"s

~1},"ln'M «%nê,ico Fa-\Clara Pereira lb, Moilo. ,,„''£,5"°' '^ "'""

Maranhão. 22 do dezembro do ; Corliftco qun procurando n d Frnn*I8.9J, • C.iifoiui'.-O escrivão-í|,i-,,*,s<'11 i*"11 d«rl-Iihn paríi raxor-flio ti uni-forno /-' C, de Sampaio. ;;| n.i.ri... ila quo acltnn se Irala fui infor W, „ .,;.- mado por pessons f|,|,.,||finil. nu,, ,.¦*., »u-aui.—^*«—. ,,,auso iicli' nestn ci.ln.lp o seu leriiio.- * —rn

P-r'òtesiò.-dòlòttraa ;,r«¦¦-aí ,6-W^'ioo ||0I> fé.-Marn, niiflp. 20 dc dezembro de 1883. O olli- T»oo»latt.') —HUA GUANDU - 08 '"!'' iUA. WW-rHaiauiido Nonnalo Vi-

a,,,..,.:,. ,,*,..,„ ,; , !,;!?/¦¦- «r-'n1* "TP'ir'' «-««n^iiir piisípi ésti' -"^«rfu f)oi.> t-m cuUíiV/iaíro na uo/leA. ln, » !•, nclsco bria da ,\ », q -t Nilha.,, ,,„ i„,ilr I,„,,.0S|1J1|1„ „ de 24 ,/9 dezembro corrente, natabellião do protestos (lulellrasW.

Agora cumpro acceitarcstiimpiliin í Lata inostjuinha canção.

Qtie a vós só dedicamosUo inliiiifi.lo coração.

t.UNAí;ÕKS.

&T- 'l ,\ á." § li* !£ W «'a tuBiilií.ÇhoiH ii 14 ii 0 h. 85' 4!J" «ln .Min», ii 21 ií O li. ir,' 49" «I.i -Novu ii 21) iis 10 li. 7' ü" «ln «

EDITAES.Prazo de 30 dias.

eedenles de Liverpool, no vapor uif*i«-/,; —«Aii}!üsiiiii--cniisi('n'id.i a Domingo*Belchior «t C .âviílinilh pôr rs. .13*312.Uma ilibi—da iqçsina marca, u 27.| comendo 50 kilos de juiico c ... pnlbi*íilm passada a liolra, procedento lie I.iverpool.no vapor liigle* —iAiigiistiiie»—•entrado em dezéinliró tle IS82, cotifig

i nnda n Domingos Itelchior «V (1, avalia-do por rs. 830300 —

AIIMAZKM 110 IIK) DAS IMDÀS.Pólvora, 20 cuix.is—mar

;ca ü. i., conlendo 130 kil.,s liquido desI poli ora cm latas, procedento de Lou-iIre*-, nos navios (illcmfins—«Frltá w n(iudow,,)--entrado em março d«* 1881je—"(liistiivo lígnew.u-enlM.ln cin ai bril dc 1881, consignadas a lli*l.-bi..r,; Irmão & {) , avaliiid.) por rs. 3011^(111(1.Doislnrris nviiea-N., contendo duas. • ,;"latinlias com iOO griliniiiás li.piidns dc

rata (3

üe ordem do illm. sr inspector inte-1 pólvora, proçotlcnle «Io Lomlres, norino dalfahdéga, faço publico para co- "avio alleiiiiio-«Pril* vou Ginlow,» —nhecimeulo dos interessados, que teniio' cónsigníiilo a Williniir Yiíúle, avaliadosso vencido o prazo concedido para per*, l)0r rs- -fi'' Lina caixa—mar.Ni P, M. Lmanccereiii uos armnzeiis, us mercado- .,*,-.,.,. " '*rias abaixo mencionadas, eslâo cilas *' c'r v ". *í,'oa1,»l»"'odc pólvora,pro-visla do exposlo, no cm, ií dn tit 3 icc'lP.!Ue ,Il! .ondres, nn vapor .-.lleititio¦ - ¦ ' ' -?,l=*«iusl.nypl5giií.r>»=.i.||iiihrildt! 1881;a uriieiu, av mii itur i>da reg. «le 10 dc sctcmi.ro <i« isco! c(iii«ignn.i.)coinliinado com o arl 18 dc, dec. n. ^3;,;». |jlu bkrril-^irca .1 . conteúdo321/du 31 de dezembro *lel 8üO, su*i d.jeitiig a consumo. Assim convido a icus umn Intinlin com 200 gra minas de poi-donos ou consignatarios a virem despa i vor... procedente tlu Londres, no naviochulas dcnlto do praso du 30 dias, findo 1 allein.lo=<.Freudc..=entrado em outu-o qual serilo arrematadas em basta pu-' hro de 1882, consignado 11 Wilinn You-blica, por conta e á custa de seus donos | le, avaliado por rs. 260 reis.como prescreve o arl. 302 docitndo! 1* sccçôo.du alfândega do Maranlião,reg. «O leilão clTecluar-so-bii no dia 2i, 24 de dezembro du 1883.de janeiro de 1881, ás boras do rostu- O chefe, Prudencio Josú Rotellio.íne, á porta desta repartição a saber: -(•AllMAZEMN. !..'Uma caixa—marca V. P.,n. 7 con-lendo tinas dúzias de camisas du nlgo-dão com peitos dc linho, lisas; 7 dúzias O doutor Alarico José Furtado, juizdo pares du meins. compridas, lio de! substituto da vara d.) orphãos eescoosin de algodão, de mais de 20 cen 1tinielrqs.de comprimento; duas dúziasde collarinbos du linho para camisas,'procedente de Liverpool, no vapor in j

Juizo d'orpvgos.

auzentes da cidade do S. Luiz, ca-pilai da província do Maranhão etc.Faço saber aos que o presente

SECÇSO GERAL.

ob i.'ii iiMpeii, Inipreiiiüi —Mamnluio, Vü:'b* .lezi-.nhr., ,|t. 1883-/Iwloiiio Min.i raço saber quu em meu poder o\c,slco:'m"m'Muilo$, Mm e---, carlorio oxisto umn lettra da quantia í ''"''l"11*»' «ó 200 reis.

!>o du2{!0^00 ruis. para ser prolesla- id.á |...i- falta (luptigaiiioiiii)..oacliair-

ido so áiizetilo o accoitáiito comoMaria: ,;""'slil '¦" ,:,'"i'1'11' ã-li-inle Iratíscri-' pia, por o.siü o intimo para pngnrl*lvjL oiidai'a-razüo porquo não paga a' dita lòllra Knt,.aiT«»}>ti ao ollicial ilo j

Virgílio, pei-leiicmí.) "ao

dr. ílaj." f"11'? "/'.VaiuiuluNotiâlo Vieira \|nr .,„„.,UI1.|1|1||N „.,....i«mi(lo Josô Pereira de Cnslro í !"a ,l,! lllllll,:"';| i;us;,,i" Anlonio da I ,, !..mo,MOS ,Ms|l,"-iJacinlho o seus ffluos; HaVccliiiio 'nS,a fii,r- ,)ilgi"' "ll,|;"'n ravfin I""'e Subiistiana, perlenceníos a José '• '''"i,.";"' |,i,8a "Mi:i lullru t,a l"'»'»

Maria de Freitas o Vasconcèllos íla ''0mm r(!ls- saccada por üiiioiiCastro, acceila pelo dilo Cesario eendossada a Francisco MessiasCosta:—¦Maranhãidezembro dii

lieláçiio dos escravos de queedital iiciiiinMunicipio da capital;Diiniasio. pertoncenlo a dChrislina Rrtisàca.Am.incio. perltmcentò a d

Gonçalves Pires Ferreira.

occflíiílo oiti que as pastorinhas dtcosa do sr. Travassos depoit doscantos e danças, ião tntmir o can-lico de Suei

Pastores,

; Chegamos a esto bom tempo deídiviTlinienlns

; Vós creanças que com*alegria; Dirigis cantos no Filho de Maria

Nosso ItedeinptorPerinitii quu vos lembre ató que pontoi A mis dispensou elle o seu santo

Acrysolado amor.

Ilonleth llvonins o prazer i\v assis- i.. 0,s (l"om f,,i Jnsils ? ° homem•'• em casa.dos ilbns. srs. capitães"118 "ia".v,'ios solTrõü para salvaroaqiiini Marianiio do Azoveiln P,ii*J0 • A ''"')ro •""¦¦•'"•i||*'|le ?

Paula, pertencente a Joíio naimiüi-do d» Miranda -Machado.Constância o seus lillios. Angolao Maurício, perlenaentes a JoniiiiiiiiJose Gonçalves Júnior.Luzia, portoncontea d. Maria ItiiaCoqueiro Vieira da Silva

.lnvinie n dois dn

1883 —O liil.ellião deniileslos du lollras—Anlonio Francisco Faria do Mallos.—listava uma

|ostaiii|)ilhiide200reis;---Coriiílcò(niaSimfronio, pértenciinío ao dr Vn. I,>I',,C|"';"I«I" ¦' Cesario Anlonio dnsio Mello Hocbn.

' f10?18 Pm f«.Mi' d i

oigâo o Avelino (|,! Asevedo Perdi,gão. n priuitiira fesla qmi tnriihu sriiiiiitissiino brilhanlò pelo bom des-iíiiiponho dos pastores.

Foram distribuídos lindos boiiqiietso enrfiadas a paslòra mosira oógíiiaqun muilo bom nioruceram

Venancio e Policia, pertehcenlos ad Alzira lloyer.Justo; Viclorina o seu (illm »er-nardino. pertencentes an <i- »"Itaimundo o Mililana, pertenceutes a d: Caliiariná liozn Peneira de

Jesus.Ilenodicla o suas filhas, Di..linda o

Laura, perlonceiites a d. Cândidalloza de Freilas. IMalios—Eslava

Ungida, pertenconto a Anlonio da I I-qq ,.VCosia Lopes.

Joanna, lilha da escrava antecedeu-lo, pertencente a d. Joanna Thereza IPinheiro Lisboa do Castro.

Edíívigès ti sua filha jjva, poríencontes a Josó Candiilo VÍèira Marlins(iuiomar o suas (Ilbns, Francisca,

Fsperauçn, Ciíridadé o (.iiillierinini.pertencentes a d. Maria HrmeliiídaJansen Medeiro

Sezariná o sen filho Agostinho,

iiliinaçãii doqiioa.-iinii.selinctaliiiiiilonmiilopoi'pessons fiilcdigiias qiio elle nãu seacha ii.isin cidible o seu ternio 0/idV.f.idiLÚ .¦icD.ladii....'. 1.1..U.IV! «Jilüi-a,ollicial du jlisliça— Ita.viniiii.lo Nunato Vieira Martins—Para eo.nsíiiípassei éslo íjíie vai allixado uo '

ar no nosso peito um temploPara abrigar Á vt

Saheis acaso o solfrer horrivelQue infringio-lhe o jíideo terrível,

Sem piedade?Não podeis Üonzolias, comprehender,A siibliniidn.le horrivel do solfrer

Do Pilho de José,O Presépio foi escrupülosamenle ^"fB""'co.n

seu bello exemplolyopijn pelo nosso amigo o illm. |sr. Anlonio tio llarros VasconcèllosSobrinho, quinino deixou na.Ia a do- t- ,-,sejar. ! SQ.ITrendo o lormento no Calvário

I, O loilleí das pastores 6 ilji cra».,u*j .M?ir:JJ^^,i!»iMfi<f'M ,£1™^"I uepois ua ropreseiiliu-;,,. ilas T»as- ¦ Tivesse a morada onde descançaloras Sfigmn-s... unia linda spiròo, No „ t.0|, -ao,1 quu iliiroii nl.! alia noito.

uo coslume o publicado pelu impioii-j, '2./»''"," Í^ÍT,ÍShS « roK!""l° :i I)ei,s W ™* «IgOM»

sa. Maranbã, 22 ,1» dozÒn.bro ü\^M 'í :,'"•„f' . f |c £ Qiio 'supplicios lli'í flingirâo atrozes

l«s:i.-A.,t,i..io Francisco Paria del!^1?' f " U,nh l"ltíSia l"0 al,l,,xoí Com ferocidade t '

nscto.vemos. :... , . .. :„•¦'; „., ,,,,,„„„, „,„ ; lambem abro em nosso coraçãoA cnsn eslava rei mel do es.ee a-1 •

logar

Antônio Francisco Paria denina cslaúipillia du

^ I dores u todos muilo snlisfeiios relije Mattpai; es- ,'ar:""'se P»™ as s,las casas

JOÁO FERApon

TPQTsHS^SI^áT (1U i(''l'",ia'i,nu'0 ,iao pormanocera fecha-._ * ; do a toda a alleição; o marquez ama

va palernaliiieiite uma criança, umapupilla que ello consitiorava comosua filha. Chamava-se ella Cecília

i Dauhunt.Cecília perdera sua mãi seis annos

depois do seu nascimento. Seu pai.íofficial som fortuna, mortalmente fe-| rido em Wagram, morrera nos bra-i ços do marquez de Chamarande, seuIamigo, dizendo-lhe:

— Minha Cecília vai ficar sò uo

j mundo; Luiz, como lembrança deA idéa. de casar-se nunca lhe pas-j nossa sincera amizade, não abando

sara pèlS'mente; demais, confessava nes a pobre orphâsinha, sõ seu pro-de bom grado que olhar algum de:teclor. seu pai.ínulher tivera o poder de fazer pai-! -Eu t'o protnelto, respondeu Cha-

pilar-lhe o coração. Mas, para que .ma rando.nüo fizessem, d'ell.!, muito má oph K o capitão Uatibanl deu o ullimoniao,; e 1180 acreditassem n'uma in*;suspiro pronunciando esla palavra:

EMILIO RICBSBODRG.

SEGUNDA PARTE

XX

Antohio Piiiiji-isçô Fnri i .;belliàò dc protestos do leltrits, eleFaço siiimr que em meu poder o car-

lorio èxisíu nina h-llni th (juniitia d.'»:OI)0gl)00 rs. pnra snr prnd .-tniln porfnlla de pn»i7hicnto e acliniulo-so aüzcíi-le o iijrceitiinté coipo consta iln cprüdáriiidiiiiitu frnriscriplii por esle o iiiii.nnpara pagar ou ilnr ti laziio porque nímpngn i. tit tu b'ilrn

AOS SYJIPATMICOS PASTOIIHS.

0. n. c.

Salvo ! Pastores mimososQiieriií.as llfties da GaHia,Salve ! ob ! anjos adoradosDn priiiiiiròsii Ilalia.

| Um logar que serve de mansãoA' sublimo CAIUDADB.

; Qphseguio einlim tornar palenleI Cum o muilo quesolTreu -o lnnoceote

A possibilidadeDe reunir no coração do crente

' Para Ia ficar eternamenteA FIÍA F.SPEllANÇAe a ciAitn.Ai.i:.

sensibilidade proposital, elle apressa va-se em accrescenlar sorrindo:

obrigado tFoi assim que a pequena Cecília

—listávamos sempre em guerra na idade dé dez annos lornou-se a" " A .. '' .'1 ¦ ! II ^ J~ .*....Hn.*»>j l?^ln nn/il I't,tl n

I

durante o império, e, na v.rdade,ninguém linha tempo de amar.

Ao quo lhe replicavam:—Pois sim. Mas agora, senhor

marquez ? .'.' — Agora, respondia em lom grave,agora já não sou moço; o tempo doamor passou: í..^.„,

O general dizia isto, porém mui-tas*vezes se entristecia o uma ruga*sulçava sua larga fronte quando con-siderava que depois d'elle seu nomefjearia; extinclo, e quo haveria emPrauça uma grande e illustre fami-lia'de menos.

Tadavia o coração do general de

pupilla do marquez. Este melteti aorphâsinha n'um collegio da sua escolfía. onde ia vela freqiientemen.6é vellava sobre suas necessidades,sua educação e, inslrucção com todaa solicitude de um pai.

Cecília cresceu, tornou se iuslru-ida, graciosa, encantadora em todosos sentidos. Sentia grande alíeição

pelo sen protector, a quem chamavaseu pai. Este nome do pai quo, Çocilia dava lhe para exprimir melhorsua gratidão, caausava ao velho sol-dado indivizivel arroubo.

Quando a moça attingiu aos seusdezesseis annos, deixou o internato

sem saudades o veiu alegrar a casado marquez. Do subilo, mudou-se,i vida do Sr. do Chaniaraiule; emtorno d'elle, o barulho, as alegresgargalhadas suecédiam se ao silencio monótono; a juventude risonhade Cecília ora um raio de sol uaexistência do general.

—Em breve, pensava elle. serápreciso cuidar ein casnl-a.

0 casamento de Cecília, porémseria a separação do ambos, e o marquez estava jà lão habituado a vera moça junto de si, que encarava.-ouio urna desgraça a necessidadede confiar a oulro o cuidado de lor-nata feliz. A idéa de que ella um diahavia tle deixai o, que de novo elleso acharia sò, fazia lhe experimentaruma emoção singular: parecia-lhequo alguma cousa so despedaçavan'elie; a lertava-se lho o coração, vinliam lhe lagrimas aos olhos, e umairisteza indifinivel apoderara se d'el-le.

—Ali I se eu fosse, tniiis moço, seeu fosso mais moço I dizia-comsigoamargamente.

Que de cousas eram contidasu'estas palavras I

O marquez de Chamarande moravaem Tolosa, uma das mais arislocra-Ias cidado da França. Solteirão, re-cehia raras vezes, porém muilo procurado pela alia sociéilálle loliísàti.a,não se dava tuna reunião, uma festapaca a qual não fosse convidado,Acbavu prazeres em acompanhai a aessas rodas onde ella admirada, ondefezia uma ampla colheita de compri-

mentos liíongeiros. onde se recolhiaas homenagens devidas ii sua graçae á sua belleza.

Quando ficavam em casa, passa-vam a noito na sa linha sentados emface um do oulro nos dois cantos dofogão

N'titna noite de dezembro no senlogar habitual encolhida tfuma poitrona, Cecília trabalhava rfiim bordado. O marquez linha nas mãos umjornal que uão estava lendo Perdidon'tima scistua contemplava a moçacom uma admiração apaixonada ecomo que em êxtase Macliiiialmeiitndobrou o jornal e atirou-o sobre umvelador. Depois evocando as lein-brancas .Io passado, mergulhou-sepouco a pouco inini sombrio deva-ueio.

—Ai, di/.ia elle, uma estranha falalidado prende-se a cerlos destinos.lin nasci na opulencia e devia viverfeliz Zombai ia da sorle ? Minha for-tuna foi-me tirada, corajosamenteresignei-me; a única ventura quo euteria almejado, a ventura está sem-pro longe de mim. Chego ao fim ilaminha carreira, triste, desolado, ven-do meus dins sem esperança. Depoisde mim, mais nada.--vácuo I..

Elle deixou escapar .nm suspiroÁ moça ouviu. Ergueu os líeflns

olhos que so lixaram sobro o'rostodu seu pai adopíivb

—Nada, nada. asseguro le, res-pondeu ello visivelmente perturbado

Não o acredito, replicou cila,sacudindo a cabeça e fazendo muiiioniosinlio encaiiliidor; se eu fiz aiguina cousa qno o contrariasse, te-nha a coragem "de repreheniler-me;vamos, diga. lem alguma queixa dasua Cecília?

-Porque teria eu queixa de li ?—-Eu não sei.—Qiieriilinlia, não sabes que ha

muito lempo és ln só todas iis minhas alegrias ? Tu és Ioda a minhavida, Cecília, o doce raio do sol queme aquece o mu illumina.

Enlão, porque esla triste ?O marquez ficou calado.Mas a joven, inquieta por velo

pensalivô, insistia em conhecer acausa de sna tristeza. Levantou so.aproximou-se graciosamente do mar-quez o dèpoz-lhe um beijo na fronte.

O velho soldado sentiu estremecer lho o coração.

—Pai, continuou Cecília com vozcarinhosa, ha pouco, quando sus pi-rou. em que pensava ?

Em quo pensava ? disso elleembaraçado. , -

—Sim, em que ¦?-Pensava em li.

Em mim ?¦—Sim, Cecília, etn ti, no teu fu-

turo. Eií pousava qno era bem feliz

Elle linha a fronlo annuviada,-asjpor lerlo ao méu lado.lagrimas lolavam-lhe dos olhos.

—Pai, disso Cecília cofii voz in-lquiela, de um tempo para cú v.pjo-0muitas vezes triste: o que lem 1 '

-Em boa hora--Masque um (üa me deixadas.—Jamais.—Has de to casar:

-E' verdade, disse ella, todas asmoças se casam.

O marquez experimentou uma sen-sação dolorosa

- E é por isso que o seuhor estátriste ? perguntou Cecília.

—Sito, porque casando, tti segui*rés teu marido, eu ficarei só; nãomnis hei de ler to, ficarei privadode teus doces olhares e du teus sor-risos. Mas não importa, eu oão souegoísta na minha alíeição por ti, seio que é necessário á mocidade;lua ventura, Cecília, eslá acima deminha satisfações pessoaes. Eu pen*so pois em ti muilas vezes, e eslu*do a maneira de assegurar-te um di*loso futuro. Ah ! se eu fosse rico,podendo darte um bello dote, esta*ria menos embaraçado, porem soupobre.. • A muito custo tenho eco-noniisado sessenta mil libras aproxi-madamenle; este dinheiro é para ti,mas o que te vale isso ? Quazi nadaPois eu vejo que cada dia o dotetorna-se a cousa mais importante docasamento. Sem duvida, tua moci-dade, belleza e oulras qualidadespessoaes devem ser levadas em cou«Ia; mas aquello a quem deres teucoração saborá reconhecer o quantovales'? Pergunto-o a mim próprio,Cecília: eis o que me inquieta, eispor que algumas vezes tu me véstriste.

A moça ficara pcusatj,va. ...—Cecília, continuou o marquez,

lu encontras frequ. niemente na so-riedade moços bonitos; ainda nüoviste algum que ser-te-bia agradávelreceber por esposo 7 fConitmia)

Page 2: áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO 3101memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_03101.pdf · ^^J?-***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦ áNHO XIV A88KINATIJI1A8: íifwwire

v"*-n*ijjjjjBpu. --.jíitítaeiammmammaam Ifgft^^Kmmmituivw"^'

DIAHO 00 MilAOfliO,uràf&yrzvaJ~. atMmmMÊim r »s mmmm aÊimmmmmmmm. TZrrrZ&Tt* KSJC***t*SWpB5i „,&»;_-.•..«.."*•«.

MOTICURIO.liK/.KMII.Ill, Kl DIAS

¦:i:io-rt).

Amanha. 87. 8. Joüo np, uvano.palrono dos ijriioRriiplios no Hratil;S. Tlieofaue»; S. Nicorit.

màVmm^KKBBt^mTmWmwmmumwmam , .. ^ •— ._ .

Vapor do cíbo.-Soguo «gora á, lecimento um do» principiei, iei.0oil.eini*»; « ordem,.Io itibd*legad. e

rileÇaraPerSiico ovapoi *<»'¦ o primeiro em ««. gênero que po*- policie <lo 3.» disir.clo Evatiíio Jo»e

... .-^«^-^•-i.-*a^-prrA'--TiS»-.p«-»stt-""-:!

ImuorUoao.

lerdo para renwmi.uco o vapor i.ur* o iirniicirw em acti gênero quo pm«*temah, empregado no lerviço dis iüirilesli.xèplle^Iniba* ielegraphlcai ãubinarlnas. O ar. AlToin-o lleiculano du Lima,

Oo vereadores suspensos.-No • Jornal do Cuiniiiereto». cm 8,ipplroceu o pr> testo dus .lá voron*dores suspenso.* (8 conservadores eo i liberaes :

•1'roloslam contra n suspensão eresponsabilidade que lhes foi decrelida e conlra a Riippressilo do podermunicipal transferido do povo paiao governo Imperial •

•O pensamento do governo, dizemelles arrazoandi um Unlo l.ingaincn*to, o pensálnonlo d . governo era re*suscitar a adininislraçilo Iransacla epara rchlisal o nüo considerou nastlinictildades i vencer Juntou vero*adores presentes com ausentes e aIodos suspendeu n mandou respon*sal.illsar colloclivaiueiito cumo cor*poraçüu! Uns pelo quu (kerain, outros pelo pie nio fizeram e nem po*diam fazer,

»Entio os vereadores ein exercicio alguns nüo coiiiiuetleratn ninis-sâo ou acção vigamento indicadas>"• «orlaria de suspensão o respon-aa... l.dade.

«O governo imperial não alléndea eslas dliTereiiças; seu unico lim éconvocar a adminislraçiin iransaclio todos os meios lhe servem, aindao da confundir na mesma acensaçãoaclos opposlos»

Esla questão lem provocado diversos artigos*, uão só de jornaes, comode particulares.

O correspondente do Diário ãe Pernambuco, depois de dar conta do

que se tem passado n respeito, a»sim se exprime:-

«O Brasil de boje combatendo es-so modo de entender a lei. transcre*vo um trecho do discurso pronun*ciado pelo sr. Laf yette no Senado,em julho desle anno, quando se dis*cutio, como ji observei, a suppres-süo da Camara de Valença; c na verdade o que disse enlão o sr. presidente do conselho nâo so parece

.com o que di: o «Diário Ollicial».Seja. porém, como for, lenha on

não tenha errado agora o governo.o qu-i ò verdade é que o publico.em geral, a massa da população quenâo esmerilba as Qlagranas jiiridi*cas e encara as cousas pelos seu*

Ruas llrapns. — Foram varrida»nestes últimos dias as seguintes ruisii praças.'

Unas da Paz, Grande, Sanl Anua;S PàntüléOri, Formosa. Palma. 28 duJulho e F.sirella.

Praça das Mercoz, Carmo o 111*beirai.. ....

Varias travessas correspondenics toí louvores.ás ruas mencionadas

Vapor Bráganza.«At* dr-pol*de ntunnhã deve eiilrni' do Lisboaesln vapnr, qne nlli passou em I"do corronlo. como consla de tele-

gruiima recebido.Vem do passagem o sr, Jnsé Pe*

dro Ilibei.o iiicnibro da casa consigujt.it i» do rufei ido vapor.

policia do :»dos Anjos

llontein foram recolhidos ;i pruaoá ordem dn sr. dr. chefe de policia.Saliisiinno Mirlins, José Manoel Men*des. Tiluii cio José Marques, FilippoScntlago do Ahreu. Pedro José di

do Nascimento.o os escravos

director e proprietário (festo colleglo. ú um educador disvcllado quedesempenha a sua missão, com nmaior subciiudo. «elo e aclivltlaile;por isso ò que ainda anto honlem Silva. José G miesrecebeu dos pais dos aliimiios, o do João Anlonio do l.imamuitas pessoas gradas que so neba-« Alexandre, do dr. Carlos lernandovam presentes, as ninis signillonli* i llibeiro, n Benedicto de Anlonio Josevas provas du apreço u os mais jus* jGon.es, Iodos por dislurbios.

A festa cllcgial convu sempre j Possaflelros-Eiitrado. no vnpor

animaria o lendo Sua Magestade re* - «Col0.uT.0,».-cm ii .

tirado so As 0 l|á lioras da noile, |)o Coari e escala.-Pedro !• decomeçou ppitco depois um sarílp Morae- Branco. Ilaymiindo J Gomesdansante, quo se prolongou alé ás D Anna S lullha/.ar Loureiro, i II*mais adiantadas horas ¦ II.

A orchestra muito bem ensaiadacompunha-se dos alninuos do collogio

Carga do vapnr

>A3S_uaE9sasr.U-saBRt!3ii_,»ucfnaeBp; «.-,.,

Os abaixo assignados, ho/' rÁinmho-snlrailo mM*«'« n'm •,«|y«"',Pl> l^drosoHlmoc I-Colomho-eniri "™M;itom

()„|l|j(,0i eapecislmohie no•-.

Vizcu.-llflllo lereif» *'"""•,,vol. olro rie ciinaliyua; 2 couroa; Minei?du Júnior k li; '.IO l»l»one

Pani,""Ordem, I vol,dt. sabão.

iM>rvaf, I

Bordodos n ouro e seda frou*x«.—I-Má nn nosso escriptorio para se*rem mostrados a quem desejar vérdons bondo» trabalhos; o que muilo¦ali> stam a appIicaçOo da discípula oo gosto do mestre

O snr. José Galdino Pinto, queaciualinente resido em S. Cruz. cs*cravei) aos proprietários desla folhafazendo a remessa dos objectos, ago*ra nxpostOS

A uma senhora, filha do capilãoFrancisco Alves do Azevedo, (leu oo sr. Pinto unia licito ou explicarãocom que tanto lucrou, que logo ob*leve um magnífico resultado.

O boi dado a ouro foi applicadoem indispensável de velludn azul pa*ra senhora, e o du seda frouxa eu.um g.rro de velludo prelo,

O liabalr.o revela bom gosto eque a sua auclora, lia de ter oceasião de apresentar outros iiiuilostrabalhos .le mai r dilllcnhlade eipie muilo merecerão dus apreciado*ros

Sobro o mesmo coliegio diz aiGaaèla do Noticias•:

Tem estado exposto na casa l.a-enimert um quadro com a planta daesplendida casa quo esta sendo e.li*ficada peio sr. .llToiiso llercnlnno deUma, para n'ella funccionar o sencoliegio Universitário Fluminense

Consi.uida a casa expressamentepara este fim, lera iodas as condi*(,'ôcs espeeiaes exigidas para com-nio.lidade dos aluuinos. loinar-so-liaum verdadeiro estabelecimento mo-delo.

Soldado l.illecido —A bordo unvapor •Bahia»; em sua ultima via*gem para o -ul. falleceu o Soldadodo ">." balalbio Antônio Manoel tiaCosta, cujo coj ?o foi lançado .i agua

Fallecimento.— Honlem foi se-piiílada d Ai tonia Rua dn Silva A*guiar, may e ogra dns srs Esloyüoda Costa Ajjii ir João José da CuizAguiar e Autr lio Auger da Silva.

Malvados. *E' sempre assim, quemprocura a comniodidade dos oulros

lhes e I criada Dcmililia, Luiz I. daSilva. Dr. Marcellino S. Perdigão ei escravos Maria di C Meirelles.Henrique Thomé S. Rod.igues, Anl nio F. de Carvalho, Prezo—JoséA. de Souza. I praça de policia, Ri-cardo Benedicto V da Silva. O Maria J dos lieis, João J. da Cunha,Sebastião A. de Uma. Pedio Felix.sua senhora e I escrava. Dr. Joséíl Fonseca. Francisco do Assis S.Guimarães, i escravos c 2 ciiados

—Enlrados no vapor— «Pará,» --em i'A :

Do Par;!.- Dr. Tyberio S Burlamaque. 'Álvaro de C. Graça. Alfredode G Couto. Rayiin.ndo Mello. Dr.

I Francisco M. dê Viveiros e I es-I"! cravo. José Carlos P. dè Castro. Dr.

Movimento do Porto

rii^K»''* tiptiailoi,Da Europn-V. ri» Párií, om H'>.De I.UlKta-llnignin'11. "'in '&¦l)o l"nrà-l*arA-*-'iii '«Du Cear,i-Uiirii|>y-*.'i'i S»;Do Conril-V. Pnrá-oin 29.Do .Vul-Hiild..-"». 2 do Janeiro.Uo • — rlnnnoo—om ».

Váporti <i mhir.

CHx.ftí-ü. du CWro-37-8 . ¦•|»lii«larí-Yi. mnjr.»-2i-8 n.n.Pcdreira.-.Mciiriin. cm 28, 0 h. u.Porlcnman-0 MondM«oin 2i>--i h. '»•S.il-1'artl-om 88-õ.h. t ,__ „ . ...

Domingos P.de Medeiro.

Ao sr. Pinto os nossos emboras recebe sempre mau agradecimenlipola gloria que lhe cabe no progresso e adlanteiuenlo de suas discipnIas. • '

COncessSo do thoatro.—Ao sr.Fausto Scano foi concedido o thea-iro S Luiz. de accordo com a suapetição o informação do respectivoinspector para (feilo babalhar. nopróximo anuo. a companhia de opeias cômicas italianas quo tem ileformar.

Malas «Amanhã serão no correiodespachadas as seguintes:

Pelo vapor alpnjnca» para o Co-ar;i alé Pernambuco e escala, ;i Ihora da tarde:

pelo vapor Gomes de «Caslro».

^auiudospraticos. lemapptaudido • íP»™ ^J*^ Yplríng^í^MÍndeliberado do governo de confiar a \ ^0 e eíZ^ alè

'ó Kn^enho Central.administração municipal á Cantara

transada, rònlmcida e bem julgada.pelos bons serviços qne pr slmi, pe-Ias provas de zelo e interesse pelomnnicipjo que já deu d- m e nãoaos supplentes actuaes de IO e Iovotos, quo podem ser muito boaspessoas, mas não passam de illustres(quando muito) desconheciãos. quenão se sabe de quanto sâo capazes eo que poderão fazer, quando ha a re*aotver a famosa questão da indemni*sação pela rescisão do contrado das j conselho, os seguintes senhoresbalanças do gado

Qualquer que seja o tempo porquedure

bpr-

Ante honlem, já pe .1 madrugada,um espertalhão on grandevelhaco,at-priiveilando-se da luz de ..... Iam*peão posto na rua da Alegria por ummorador.viu que podia furtar o can*dieiro e ficar servido.

Som se importar com o prejuizodo dono e dos oulros para quem aluz lauto sei via n'aqnelle lugar, cir-

' reguil cmn o candieiroAinda foi bom, que deixou o Iam

I P1 ão.E' preciso sor (lula,'o de baixos

sentimentos qnem não se vexou depraticar ado tão indigno.

Eapectí.culo.^Váo os apreciado-| res ler boje uma noute agradável, ej que lhos ha tle deixar as melhores

Ma,s uma yé? W que. qne. ..^S^gfflS1 dizer mais nma oceasião para ser! \hna filha ile Vicencitmelhor apreciada a musica, para1 '!,1ra' ílh ,k ^ieru1''

! ser me hor interpretado pelo espec

dos Sanios, AchyqueJosé larliniano P e

Souza Margarida Correia, A Maria jde Mendonça, á° sargento Evandro,de S Mailins. ex soldado-lguacio|J. Antônio

Em transito -05 passageirosÓbitos.—Cadáveres sepultado* no

cemitério da Santa Casa da Misericordia:

Dia ii.Francisca C Pereira, maranlien*

se, 55 nunos.—Tysica1*1113 criança, filha escrava, de

Deolinda V. de Mello, maranhense.—Moi reu .10 nascer.

João Mina, africano. 80 annos.—Velhice.

Dia 23.Raymundo J de Oliveira, soldado

do B8 do Batall.ãG d'lnfanleria, cea-iei.se. 'Al annos.—Moléstia do peito.

Elias, filho do José F. do Nasci-monto. 8 me?es.-Hronchites

Silvestre,maranhense, 70annos.—Colicas.

Dia 24;Miguel, filho de Joaquim R Ma*

deira, maranhense, '» annos.—Be-

fcani-ootombo-ein» de janoirõ—0. h, m

.Yuiioi «iiríM no porto.Vn por01 bnullelro».

liiejncn.tliiri.uliilo.Colombo,o. Monde».Alciiut.ira.Caxienifi.O. de CnitroLanelin—Gnliio.

• —Fcro*iogo.< -H,tt,'llite-

Cauhoneira=p>l.aim*fio.—Mauaos.Barca bbrtÚgUOíB .M.jtiina.

, ...-¦¦¦¦• -V. dn Otunii... noriiogucmo—Kròiid-.

¦ — Tuncrodo,Lucar--p=''liH"ord.Vapor iugloí—Norp-cinau.

¦ Hii.-il.Tran.porti' a.nerica.io^Pinta.

rnmiiierrin, qua em virtude do .„||,,r.|.nuiii'1 do i«ii sócio cliefu«Mitrou eu. ||.quldiiçto a mesma llr.na; e pelem >...««eus credoras quo no praio rie ólto dim.lhe* oprcíenlnm suas cnnins hllm de.,-.

Irem confvriiiau,Maranhão, Vi dc deiemliro de 1881.

Policarpo Peãroso Simões A c\mmm'CoiiníiIo o* credores dn falleci'o pn.

lyraipo Pcdroso Simões á aprctcniireni«ua* conlas uo prazo de oilo din», oÃmde serem cunferidns e descrlpUn no io*vcnlurio a que ie vai proceder.

Oulroiim declaro que lenho enrarre-gado o sr. Mannel de Oliveira Valle dereceber os aluguei» dns casas prrtcnrrn*te io falleciilo.

Minolilo, !(í dr. Dezembro de I8HII.'' O (C-lamenteiru.

Manoel Bodrigues da Graça,

Caixeiro.O abaixo assignado precisa dc um

com pralirn de quitanda á rua GrandePi 91

Mar.mlrlo, 24 de deteml.ro de 1883..l/oni((*/ Petoira dos Santos. (3-

AVISOS ESPECIAES< asa llavano

za* Recebeu pelo ultimovapor inglez, passas emcaixinhas abauladas rica-mente enfeitadas e própriaspara so dar de mimo áquem pedir (estas. Largodo Carmo. Antônio da Cruz

Burra de ferro.Vende-se uma bonita, boa c nova

propiia para escriptorio. Trata-se no „r-mazem de S Dias à C'.

Ilua 28 de Julho. (10

Armação de loja.Veilde-se uma recentemente acabada,

Íiropria para loja dc fazendas, lota po-

ida e envidraçada.\ elide so em conta S. Dias !t 1','.

Run 28 de Julho. (10

sigas.Manoel G maranlien

M

Sessão do Jury.—Poi hoje ...... .ta a (i1 e ultima sessão deste Tri \l3áor

° enreá) (ia °lu'ra comjca.bunal. —

Entrou em julgamento o processo I Alom (lislú l,s srs* Sc3no e -M>loneem quo c reu o calraieiro Joaquim e a sra- ^ag,iel a"lda concorrerãoVentura da Silva Lessa. por haver! Para •"igmemar as saudades, canferido gravemente o calraieiro tam*, lan,lP SuuUt confidente, essa miniozabem de nome Antônio Pereira Avin-tes.

Foram sorteados para comporem

dns

TuMaityrins — Morreu ao nascer

José F Vianna. 50 annos.berculos pulmonares.

Dia ã5.Justino A. de Moraes, maranhen*

sc, iá5 annos —Elefanliases.

(I

Ama de leite pre-cisa-se de uma mulher livree que esteja no caso de po-der amameiitar uma crian-ça recém-nascida, e acom-panhar a familia para qual*quer provincia para ondetenha de seguir. No escrip-torio deste jornal ou na ruada Alegria n. 16.se infor-mará.

AVISOS MARÍTIMOS.

o exercício ib>s vereadores Ira..- jsactos, sabe-se pelo passado delles je pelo conhecimento que se tem do:caracter de cada um, que as cousas \irão melhor, muilo melhor do que ítem estado desde que os eleitos .ln!nova lei assumiram a administração'municipal

O que é pena è que, segundo pa- jrece. o exercicio da Camara rediviva ¦não possa ser de longa duração: vis jlo que não sendo duvidoso qne o iprocesso de responsabilidade não .la-1rá em cousa a guina. pois. na reali ida.iu. não ha fundamento sério paraílle. hão de vollar os vereadores sus-pensos, talvez sem grande demoraAinda mesmo qne nos primeiros diasda próxima sessão das Câmaras pas*se a reforma da eleição das Cama-

Joaquim José Gonçalves Júnior.Anlonio Joaquim da Rosa.Henrique Cyiilo Cordeiro.Luiz Anlonio Nunes.Miguel Ignacio Leal BruceMatheus Joaquim llibeiroJosé Gregorio dos fieis.Satyro Alves SerrãoMarcellino Jnsè de A. Perdigão.Nasciso José Teixeira.Anlonio Juse.de Almeida.Luiz llelforl Sabino.— Defendeu o rèu osolicitador sr.

Anlonio J Ferreira de Carvalho.A' hora em que fechamos ainda

não está proferido o julgamento.Armazemincendiado.-A com-

romanza em que scano tanto arre-bala o espirito, a canção Buvons sec.em que a sra. Naghel enthiisiasraaos apreciadores e o duet.o Levaie acàmesella em que ella-e o sr. Milone provocam as mais espansivas gar-galhadas

Sendo o espectaculo, como é. dedicado a innocente menina maranhense f. ha da sra Ciarlini. e o dedespedida dos artistas que tanla«ympàlhia deixam, è grande a cun!correncia. como n prova a procurade bilhetes. !

Abusos no theatro —Depois da .ultima reclamação que fizemos sobre jo abuso de se fumar nos corredores;do edificio e .lu haver quem entende]que o becco ó o logar próprio paraUniu quanto precisavam, tomaram asaucloridades policiaes e o fiscal in

Felippe de SariVlago. maranhen-e, 25 annos.-Tvsicn.

paiiliir dei.'egnros Esperança recebe 'lerno prompi.s providencias, ten

ato amanhã propostas para a reconstrucçao dos armazéns incendiados darua 28 de Julho, omle era eslabele-

ras Municipaes e te nha de haver ] cido o sr. Manoel da Silva Rodrigues,eleição, ser.i esta no lim do anno. E(I'àqni alé 1,1 a rediviva lera lorna*! Medico —De Cururnpü. onde tinhado a morrer. ' '''0 exercer a sua profissão, chegou

no vapor «Colombo» o sr. dr Mar-Secretario do Piauhy—Forão '

cellino Perdigãolhe concedidos 30 dias de licença' "com o ordenado por iuteiro. Coliegio universitário flumi

nense —Lè-sç no «Brusil», jornalVigário de S. Paulo.—No dia;qne se publica na corte:

i falleceu

.lentes a eviUr a repetição de laesabusos

Cessaram t les. felizm«nte. umpouco, mas n o de todo; é, por is-so, que lambe 1 repetimos o pedi-loe contamos se atten,lidos em nomedas fami ias, sempre prejudicai! >s edesrespeitadas cum esses abusos.

Alfândega—Keodimento do din il:

o vigário collado da fre-guezia de Guaralingnatá, em SãoPaulo.

Era o conego Manuel Marcondesdo Moura Bueno, que, durante o mi*nislerio de que fez parle o liarãoHomem de Mello fora apresentadopira om dos logares de Bispo, não

.tendo sido acce.lo por uão contar aedade legal.

ImportaçãoRendas internas.Exportação ....CaridadePharol

7:63200542i8ÕSIáOlf.àOál3lálü0

iiOòÓOü8:988à287

9/Ó060

ElTecluou se. anie hontem. n'este '¦bem montado estabelecimento de;insiruecâu a festa annual da distri-1bi.içâo dos prêmios, que (festa vez;foi honrada com a augusta presença Ide Sna Mageslade o Imperador. Exercido findo

Pouco depois das 7 horas da lar ldem do ãia 24.de chegou ao coliegio Sua Magesta- ,de, dando se iminediatainenie como- !Ja)Pc;rl3t:,() 15:602^398ço às provas theoricas e praticas dos | [Jendas

internas ?3*l!^?

alumnos que se mostraram niiiit"' . l".ur'*J*.'â0 I:0oiò523adiantados e sob as melhores coudic- t'ar',la<Jtí IdOlãções disciplina res.

Seguiu-se a distribuição dos

Vapor Brutiswlck.— Por telegramma soube a agencia dos vapores di.eclos que esto vapor chegou

| , oisinouiçao nos pre¦ Lisboa hontem levando, por con* mj «

cotlsMira(n en medai )as,

Se^tior ?5s fiíSrd? 3b0,0ndur9S e moedas d* ouro

I Pol«cia.-No dia _i foidias e Dora», pois sábio na larde do! Sua Mageílada percorreu ,odo 0U cadeiai á ordem do

Exercicio findo.14:7430600

263537

dia 11. sr.recolhidodr. che*

j estabelecimento e visitou as obras I fe de pohcia. o individuo IgnacioVapor Ipojuoa.—Esle vapor só!do novo edificio que está sendo le-] Bernardino de Araújo, e postos em

segue amanhã para Pernambuco com vantadp por um piano novo e espe-'I,herdade João Jr>sè Cancio da Silva.escalla por diversos portos do Cea- j cia.raeule feito, para aquelle fim. iSerapião Luiz de Souza, João Igna.ri ! Quando cooclnido será este estabe-1 cio de Soun e Honorato Britto de

4 COMMERCIOMAnAXHÃO, 26 DK UEZK.IBMO DE I8»3

Cnmblos.s| Londres 21 1)2 d. Dor U000.t Portiijral 714 por cento i. GO d|v.• França 450 reis por franco.

Directoria».Semana dt 24 a 25 de dtittnòrt.

Banco do Maranhão:Apolinnrio J. Ferre-iraJosé Moreir» d« .Souza

Banco Couimercial:Miguel Joaquim da Rocha.C. C. da Silva Rios.

Baueo Hypotheeario:Manoel José Soar.,a.C. Braudâo de Souza

Caixa Econômica:João Ribeiro de Moura

Preço» corrente».A!godOop=kilo 4S0 a 510 rs.Assucar bruto—kilo 101 a 115 rs.Couros leci-os salgados—kilo 4SO a 540 nDitos espichados—kilo G00 a 640 rs.Ditos de cabra—maço, tíi a 10i rs.Ditos de veado-kilo4i"00 s liSuO rsFarinha d'a$ua—kilo 90 760 rs.Dita secca—kilo 100 a 120 ra.Gomma—kilo 120 a 200 rs.Milho—kilo 70 a 80 rsSolta—meiu, 4à500 a 55 rs.Arroz em casca— 1W00 a láSOO rs., alq.Aguardente—tóá a 70i rs., pipa.carrapato em grão—kilo 15 a 90 rs.caroços dc algod*to=p=36ü rs. por 15 kiloi.Fumo de corda—de 26 a 1-Í500 rs. o kilo.Favas—kilo, SO a 100 rs.Feijio-kilo 120 a ISO rs.Gergelim em grito—kilo, 140 rs.Oleo de cnpah.vba—29J canada.

Pauta semanalAlteração de 24 a 29.

Companhia de Navegação avapor do Maranhão.

Para Hannn, Monção e E.Central, reboeantlo bareaa

Transferencio.Fica transferida para o dia 27 do cor-

rente, ás 8 boras ,1a noute, a sabida do| vapor «G. >.e Caalro,» para Caxias e|escala.

f»*i#*rt «ia Pedreira» e eacalareboeantlo bareaa.

S.'C..ir.i no dia 28 do com-nlo as 9; ho-.p»,... noule ,. vapnr .Mearinu.

1'Cobcm se encuairnendas até ás 2hor.is da turde e fecha-se o expediente

Ao Central.C\SA ESPECIAL de gêneros uli-

mentidos, llccebcu pelo • Brunswick ¦os seguinles artigos e—vendem

baroto:Presuntos para fiambre.Queijos flamengos e prato, cm cai-

xinhns ca tctalbo.Caixinhas rufeitldas com passas ea*

colhidas.Dilns cm caixinhas dc madeira, 4.'.Oaixinhaa dc -i libras com ligos es-

peciaes.Latna com frutas em calda, pera, pe*

cego, morango, alperchc, ameixas.Ditas com er. ilhas porloguezas c fran-

cetns.Vidros co.n conservas novas.barris rom cevadinha.Ditos com toucinho dc Lisboa.Figos pretos, vermelhos c brancos

muito novos.Laias com leite condensado verda*

deiro.Dilns com sardinhas.Vinho sanguinhal,

. Vende—Anlonio JoSo Furtado,—Ruada Palma n. 19. (0

Tudo novo; yens, g.i*naldas, leques, luvas.cbapéos, corles decambraias bordados a seda para noiva,colxas, cortinados para cama, espar.i-lhos bordados,—despacharam c vendem:

SOUZA LOBO & IRMÃO.Rua de Nazareth. (3

It,r.i.

ás 3.

I'ara o Ceará e eacala.Seguirá no dia 3 de janeiro áa 6 horas

da manhã o vapor «Colombo».Ilerebe carga c desp.ichos alé 30 às -I

horas da litrdé e fecha se o expedientena gerencipj no dia 3 ás 3.

Maranhão, 2i de desembro de 1883,

AlgodãoAssucar brancoDito brutoAzeite de andirobaDito de carrapato impuroDito puro expressoDito de gereelinCouros de Eoi, espichado,Milho

kilo

litro

460370106365420430525525

65Alfândega do Maranhio, 22 de dexem*

bro de 18*3.Luis Aitgii.tn Colin.Affonto Avtlino Mendtt.

Companhia Fluvial Mi-ranhense.

Viagens em janeiro de 1884Linha de Cajapió em 19do Itapecurri.... «2822

do Pindaré a ü e 18do Mearim « 9 e 24k'j*M Pj!",^ barcos da companhiaé recebida diariamente

rua do Trapiche n. 10.

BMd.

Alfândega«te 1 »)H do d«ibr.» I6S18I8MS8

ANNUNCIOS.Compra-se uma, escrava

que saiba cosinhar na livra-ria da rua da Palma.

Tudo novoAlpista nova, aos kilos.lbsroiitos Mario, em laias.Queijos flamengos novos.Passas enfeitadas, em caixinhasFigos em caixinhas de i libras.Licor dc caminhos, em vidros gran*des.Kerozcoe em latas de 2 galões.Cordas de arame, em latas, sortidas.Castanhas do Pará cm meias harricas.Macarrão, talharim c letna, em cai-

xas.Vendem fragozo & comp.*

Chumaceirasde borracha

para todas as classes de moenda de "GEO L, LQUEIt. Receberam ultimamen-ln e vendem Josó Pedro RibeiroAC. (1

VinngreBranoo e Tinto

Em porgão e a retalho, na fabrica doManuel Joaquim Fernandes, á Praia deCa.jii

Ao Bazar 15 de De-zembro.

Grande e variado sorlimenlo*Queijos flamengos; dilo prato; passosem caixinhas enfeitadas; figos-em laia»

de 2 libras; dito em caixinhas; ervilhasporluguezas; ditas francesas, sardinhas;feijão portuguez; dito de terra; mm»»pareigpi. - *,.;(»

Page 3: áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO 3101memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_03101.pdf · ^^J?-***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦ áNHO XIV A88KINATIJI1A8: íifwwire

"^^HRS

Club «Hebe».Pnr motivou {unificado* déa tranife*

rida pi.ru o dia ill do correnle, n partida Miriiordiiniriii dente club, iimicuilnparn o rim 12,

Ou convites *» òxníi. fiunilins v nicarteei doa im. sm-in serOtAnns jndeilrihuidoa.

Maranhão 10 do denomino dn IKSH.il ò'oi««,--Sccrelario

Companhia • ProgressoAgrícola.»

Havendo a directoria deilu compa.nhia, em fiico dn nutbnriinç&o que emreunião da aisemblén geral iie IV do Ja-neiro passado lhe foi concedida delibe-rado ronlrabir por conla dn nmuniu com-panhia por espaço dn cinco anuns, umempréstimo por meio dn ohrigncfleit nominntivn» do vulnr de diuenlns mil ruis,cadn uma. nmortisaveis aniiunlnienlccom vinte .por cento o do juros de oilapor cenlo an anno, pagatcis seincilrnlmenlo nos dias 30 de junho o lil de de-xemliro; convida as pcssons que porventura queirfio adquirir estes lindos aprocoril-os do I- de janeiro do 1884em dimtn em mló do direclor Ihcsourciro sr. Francisco Gnflbon du Oliveira.

Maranhão, 19 de dezembro de 1881.

Antônio Cardoso Peroira.direcloi secretario. (II

Beal sociedade iiumanitu-ria 1.° de Dezembro.

Por ordem do sr. vice-presitlonta nnpresidência d'usseniblé,i geral, c cm vir-tilde do quu dclerniiui o § 2.' do urtifco10 dos estatuas que regem esta associa-tilo, convido n Iodos os sorio? n reuni-retu-se no domingo 110 d'usle :nez, pelas15 horns di larde, no edifício cm quefuncciona o hospital da loriedade, puracm sessão tornar-se conlas do semestrelindo em novembro ò dar-se posse nosnovos funecionarios.

Maranhão 24 de dezembro dc 1833.Luis Loko,

I.' secretnro.

WWWilf.Tim.i.1» »ru i..„„- ¦¦ W ¦ .1 m

ml ,\wA i 1'lVJj m\\ mã^sjm Em UM-T—*—-r*"U ill mi' •¦—j«

BUDIOJO MâBlüliO,

II,Urii|»o l,}rtoo-€ointao Italiano dirigido

lielo !• fenor '

ânatk-j;eita, 26 U ^ezeiwíic D(vl88f.

QLTIMO (ESPECTACULO.Adeus do Grupo lyrico.

Ern beneficio da menina rooeni-nasc-ida, 1'ilha da prima-lona Sra. Ufonit* Cinrlini.

PARTE I3* e ultima representação da opereta em 3* actos

J.»ié Costa Lamas e Quintino CostaUmas lendo recebido noticia do falte-cimento de seu uvo Jozé C. Lamas, mer-to em Portugal, mandílo rezar umn misan pela alma do mesmo,para o que con-vidào as pessoas de sua amizade o obezuquio de assistirem a esse neto teligiozoque lera lugar Sexla feita 28 do corren-te na Igrejujlo Carmo às (11|2 hora» damanhã, n desde ja se éonfcúiio agrado-cidos. (|

Cognac Muller Fréres.ilvixo «os srs. consumidores.

A anal, se cbimica ã que se lemprocedido ultimamente tem provadoque o Cognac Muller Fréres tres es-trellas, é proveniente exclusivamentede vinho, a fineza de seu aroma de-inonslrando igualmente què sua es-colha é feita nas qualidades as maisafamadas.

Bordeos, 17 de maio de 1881.Robineaud.

Esperto chimico dos tribuuaes,membro da sociedade de Hygiene deBordeus.

UNICOM AGENTES NO MA-lUNHÂO.

Belchior, Irmão 4 C\

Henry A. GouldOommercinnto.

IMPORTADOR E EXPORTADO» &.BOSTON NEW-YORK, PHILADELPHIA,

PA RÁ E AMAZONAS.- Vislo' haver inuito breve a linha di-recla enlre as províncias do sul e a doAmazonas, approvcita a occasião parn' offerecer os seus limitados premimos.

Fazem-se pagnmeiilos antecipados so-bre as consíguocOes do Brazil ou queseja do llrazil uos Estados-Unidos a ku-ropa.

",

..*; REFERENCIA.The New London & llrazilinn Bank

Limited.GERENTES.

W. e! Page, PnnhU; A. Lanmion Mannòs.

Purn qualquer informação com o sr.llenry Airlie ou com N. P. Moreira, noHotel Central. (8

i: UHfNoí.° aclo desla opera seni caiiltida, pelo Sr. Scano, a bclln lomanzii, tão oprociada

STELLA CONFIDENTE,fraSezaICrVa"° ?°

' ° ^ ° *'° ''^ ^ <a,,t!,íla a Cai'act0r' !°.,B Sr-* W^ » interessanle cançoneta

... <M

h,tfa**mmtm*mmmmMimm** mÊt

ísesí*ess vtsrtKixinmmmmmutkMi me?Y.-.ítW W'(íÍA'

LOTER A DO RIO DE JANEIRO< "|>llnl~?.O00:OO0*O00

Da' os promioo seguintos:

n1295110

IIII)ÜOO:i(ioütlll

-.'(Hlllll

I picmio de.I iI «I3

100:000*000tr>0:oooiooo«0:0004000110:0004000(10:0004000«0:0004000

20:0004(101» "AAAA10:0004000 *.'..'.".".*.'" „u-.iini«itMi':

«0:0004000l"2.E 50:000400022 50:000*0110,5KS8 40:0004000SaSSÍS Moooaoou•'

25:0000000mm 100:00040002 niiprpxhlincOpi para o l« premio thi 10:0003000 20:0004000

:i 10:00040005:0004000

5:0011.50011 2.-5004000

Os prêmios sil» pagos integralmente.¦ tllhoto* lntolioH, liíjooo.

Molon, OóOOü13 doolmoM, 1*4300.

VENDE-..!óaquim Gonçalves de Carvalho,3(>~Rua da físíi-ella—36.

Uiii casa dos sis Miranda, Silva <& Vianna.A extracção será muito breve

1OT1ISs © w miáíka

Depois do 3.° acto, Analisará o especlaculo com o duello cômico napolitano, o tüo popular,

Levate a Carne seila.O Grupo -lyi-loo, grato ao acolhimento o sympathia que morecen do illtislrndo povo maranhense,

demonstra o seu reconhecimento o salisfiu-ão, dando este beneficio em honra dn moiiinè que veio vôr a luzdo dia em torra lão hospitaleira.

l»ol«» CSrupu.Fausto Scano.

NttJWDO

Tudo muito novo c bom.Azeitonas, um latas c vidros.Bordeaux dc todas as marcasBordeaUXespecial.Mi(iiirralado aquiAmeixas cm vidros.Tamaras em lutas.Doces em calda, um vidros e em

latas.Licores dc iodas as marcas.

Tttdo e tudo que sepode desejar.

-TEM—

SEGUNDAGRANDE LOTERIA DA CORTE.

Capital,—- 1í.ooo:ooo$ooo.Km favor do Fundo de Emancipação e outros estabelecimentos

de caridade.

DA' OS SEGUINTES PRÊMIOS :

íl(7

DE FESTA

Peras, uvas e maçáes.O mnis perfeito possivel nestes artigos

vindos agora no vapor inglez «Urunswick« vende se tudo mais barato do que emoutra qualquer parto—mesmo por estar-mos no fim do anno—â caleadn do Vira-qnindo, fronteiro aos. negociantes deferrugens srs. Domingos Belchior & G,cm casn de Auguslo Caetnno da SilvaHamos. '•'. (2

Queijos flamengosVende-ae á run Grande canlo da de

S. Joiio, (loja), queijos flamengos muitonovos, em caixas; a precoa sem com*petidor. (1

Com escolhidos «cráos pnra Padrinho,Madrinha, Tio, Tio, Avrt e com a ex-pressão dos sentimentos tios apaixona-dos.

— mviiauia:-•

RAMOS D'ALMEIDA & C

Attenção.Queijos flamengos i; Prnto.

Passas em caixinhas enfeitadas.Figos lambem em caixinhas, dc 2 e

4 libras.Azeitonas em latas.Vinho fluo do Porto, e de Bordeaux.Dito Collnres, aos litros.

Vendem o maia barato possivel

Manuel Torres & CRUA GRANDE, CANTO DA DA CRUZ (I

ESPECIALIDADE.Biscoutos americanos em Intas.Paios e lingüiças ení dilns.Cevadinhn em gnrralões.Keroicne em Intiis de 2 guiões.Oleo de rieino em lulns de 18 litros,Passas em cnixns enfeitadas.Idem cm ditas dc madeira.FigoB cm ditas de idem.Alpista novo nos kilos.

Vendemi-FAAGOZO A C

BO100SOO300161

•0000

I picmio de 500:fl(l0â000« ITiOdHIO-SOOO. 5ll:00QS<i.)lOa 20:OOOPCO 00:011113000. 10 000*5000 r.o.uooaooo« 5:0(10*4000 00:000-5001)« 2:000-^000 50:01)0^000« 1:000-^0110 IJIl.-OOOôOOO«• ÜOOâOOO 80:1100*4000

20OÔ00O 40:00000001004000 8i):'0üilfllj00504000 -2:1:2004000104000 200:0004000

1I

11on

2 approximetõcs parn o I* premio de 8:01104000 1C:00Q40D0« • 2o . « -1:00114000 8.011114000« 13° 2:0004000 í:0(i04000

llillicles inleiros-124()00,-Aleios-G400O,-Eilecinio.^-l4200.

VENDE-Joaquim Gonçalves de Caivallio.36—Rua da Estrella—36.

I5ni casn dos srs. Mirandi, Silva & Vianna.A (ixlrnccfio será brevemente.

OBRAS NOVASClassificação dns leis do processo cri-

minai do Império do Brazil ou código doprocesso posto em ordem de matériascom toda 11 legislação referente nussuns duas partes, criminal e rivil peloconselheiro Tristfio de Alencar Araripe

Repertório dn legislação servil, nopróprio texto dc suas disposições, deci-soes e questões praticas sobre escravospor Luiz Mnriü Vitlnl, seguido de lei eregulamentos respectivos, conveniente-mente uiinotiidos, com formulários porManuel G. Alencastro Aulran.

Vendem se no LIVRARIA DK

J. cTAguiar Almeida & G.ftCANTO DO JARDIM. (1

r,Armação de loja.

Vende-se uma recentemente acacabn,jropria para loja de faiendaa, toda po-lida e envidraçada.

Astronomie populaire.DOscription gémínde du ciei, ouvrnge

illiisttc, de 11110 ligiiras, pltmclics encbromolilbogrnpliie, caries celestes, elo.porCiimille Flanimarion.

Cours Elenienliiire d'nstronomic, porM. Cl). Delumay.

Leçons d'iilgébre, conformes nux pro-griiiiunes ollieiels de renseigncmctil deslycées, por Cb. Briot.

A' venda nii livraria de—Corroa Hodrigues dt C*.-!tua do Trapiche n. *'iH.

(1

Escrava,Vende-se uma de cor preta, de 30

annos pouco mais nu menos de cdnde,bonita figura, e sadia'; sabe lavar bem,gommnr e cosinha,".

Tem um filho, de cor pardo, de edndede 12 par» 13 annos, que rom ella tambem se vende. A' tratar no sobradiuhon, 18 á rua doa Remédios.

8*ara a lesta do NatalCaixinhas de tloce cristalisadò;

Passas em caixas ricamente prepa-radas;Ameixas em vidros;

Tamaras íresquinlias, somentepara A FESTA.

Receberam,Ramos dAlmeida & C, R. da Palma. (l

BftARA í Molduras.

Tudo novo vindo 1 cio„TI,n,o.,:..-

Presuntos in,,,,zcs.QWêijÍ>s(laincilg0S.I. «ISScIS (,„, iin,|,s caixinhas

propriüs parn mimo.nii«iQi/n<ir> |jna3 01„ (i-hjjjij, du mndei

ra, com viroln de azul.

M.,e**& conimuní, cm entxii demadeira, porem muito novas.

1 IJJ"S(,|ii lindas laliriims dei,2, e 1 librus próprias para mimo.

"•'Uo conimiins em e.tixinlias de

madeira.Bacalhau (iocni!(n;CastanhasNozesAmêndoas.

TEM ANTÔNIO ALMEIDACanto do Thealro. (7

lil iiiO que ha de mellior 110 mercado, á

600 rs. a garrafa do maduro, c 500rs. do verde; vende-se no estabeleci-menlo do

ZACI1AR1AS MAGA DA SILVA.Prnçn do IPortlnlio (I

Bilhetes da loteria da SantaCasa da lizericordia

d 2,5000.Vende

JOAQUIM GONÇALVES DE CARVALHO

Loteria do Para.Bilhete inteiro 12ÍOO0Dito meio.11 6&000Corre no dia 2i de dezembro.Vende—Joaquim Gonealvcs de Cur-

valho.HUA DA ESTRELLA N. 36.

lirnndc e vnrindo sortimento de moi-duras pretas e douradas para quadros,etc.

Despuchutam Correia Itodri-Sues A C,

-LkU,

Uteis publicações,JORNAL de Mntbcmalicn Elementar

pubíicaçno quizennl, em Lisboa, reee-beii-se o n.M pura ser apreciado pelosinteressados.LIÇÕES dc Clinica Cirúrgica. Feitns 110iinúiln-leatro iiiinoxo ás enfermarias declínicas escolares do Hospiinl Real deS. José.

Recebem ossignnluros,A. P. RAMOS D'AME1DA & G.

Livraria Rua da Palma (I

Loteria da Bahia.PRÊMIOS MAIORES:

100 000,500040:0000000

20:000-5000etc.

Bilhetes 120000Meios Cj&OOO

Vende-RAIMUNDO DE CASTRO-Ituada Estrella n. íü. llecco dn gerencia

•_ («»

Vende-se a casa n. 31, árua das Barrocas, com grandes acom-modaçOes, quintal, poço c banheiro, etodn cunnlisada n gaz.*

A tratar na run dos Remédios, sobra-dinho n. IS, ou com os srs, Jorge & San-ua praia Grande.

Veruionth TorinoVERDADEIRA ESPECIALIDADE

e qne só se encontra em casa de—An-nio Almeida—canto dn Theatro. (11

Vende-se um perfeitooflirial de pedreiro de 211 annos de ida-de a tratar na rua do Trapiche n. 10.

Acções da Ca de Vapores.Comprão Trajano Va-

lente & Companhia. jj

QuitandaPereira Guimarães & C, passão o seu

estabelecimento de quitanda sito n ruado Ejtyplo canto do becco da Sé locnlmuilo bnm, bem nfrcgueznilo, cum pou-oos fundos c passa-se por seus donostorem do se cingir n outro ramo de ne-gocio.

Romances novos.(iMj-slcrins d'unia herança», impor*

tante romance de Xavier de Montepio,com bonitos cliromos e lindns gravuras,6 tomos c 3 volumes.

A «Favorita de Bou-Amema», roman*ce quo sc prende rom os últimos acon-tecimenlos d*Africn, por Luiz d'Aréoe,5 tomos em 3 volumes, c com gravuras.

Vendem—Passos & Bessa, ao Beccod'Alfiindcgn n. 19,—porém só a DI-NHEIRO. iG

Escrava.Na rua da Uaoguaira, n. 23, aluga-

H una. !

.yi-íC ¦¦¦

.'¦-¦44~:i

Page 4: áNHO XIV ^BfeB»*l-»lll'»'aBM»W «sas» W. NOMGBO 3101memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_03101.pdf · ^^J?-***^-mwm*'imê**Í*m, ¦>¦¦¦ áNHO XIV A88KINATIJI1A8: íifwwire

s-r< iAii-".t...^^:'. -^¦^¦pp— 'HQ______[ r-n-r-n— i—¦tttt.¦ w 11 h 11111 um j ímit» • ufiT-Çiar>,Ti,tti.íttnnwTTWinr»TwnawwBBJWOCTrgtDrr ''"''J.'g ''Iz"Lzfm ' ^»

-. H *,

«¦¦««-..rfm-wia^íTriM-aimBííriiwí»*. •iM,«.i«,. .,.,

Excelsiorlonleo |iurn o eabello

com base de quina,A unica preparaçilo conhecida ..'este «onoro para limpar, aformosear o

rpomovur o crescimunlo dos , abellosVende ie uuloaiiiutilo na pharmacia o ilro«aria de Auguslo l.czar Mar*

qana. Liii»4_;<hIo Carmo.Maranhão.

AGUA INDIANA.O TÔNICO DA PELLE

EiIímio.u e precioso agua paru o toiicudor niio é íóirieiito tuna mistura da<liveri.!S óleos cjcenciues iíh perfumiria, mas o puro extraído dus celebres Jolhasde umu arvore rhiiinttdü LAÜHIS NOBILLIS que pertence u familia oa EMSGAiNDRIA MONOGYNIA. Esta arvore tão iif-miula i-ntrc o* antigos é oriunda dospaizci i|iie sào biinhudus pelo Medilerrnueo:

Como cosmético e tônico,E' uma preparaçüq que não tem igual paru os PAIZES QUENTES.Algumas goltus deitadas no ugou du bunlio lormio o*le FHAGHANlE o TO-

N1CO. Pina o rosto esla nnua 6 excellenti', elln limpa os POROS, promovo utn.oipirac.to. e alvejai a CUTIS; soa úcç.b TÔNICA ú muito notável sobre a pelle.

Comu remédio.Ií' 'c iúmiíieiidaiLi pelos mellioria media-os dos Estados-Unidog e da Europa,

iiuiiii um perfume rtfru801111lo11usfnso8.de D0RE8 DE CABEÇA NERVOSAS.VERTIGENS e nutriu perturbações dns NERVOS. Nesto caso molha se um lençocom cstu anuii e apnln-n-se ellii ú lesla.as fontes e ao nariz do doente. E' muiloAGRADA VEL ao CONVALBSCBNTE quando 6 liorrifada nn roupa dn coma, ouno chio; usada assim ú mn rios melliores DES1NFECTANTES.

Vende-se unicamente na pliarmacia e drogaria

DE AUGUSTO CÉSAR MARQUESLargo do Carmo—Manwilmo.

Japecanga, caroba, salsa emanacá.

Tendo por excepiente o

VINHO DE CAJU' .purificador-rio -oanaiaa. ...

Preparado por—Joaquim Luiz Ferreira «. C—membros do Instituto Phar-maceutico do Rio ,1c Janeiro, e premiados ,0111 Medalha de Praia na Exposição

Nacional de 1806 e Provincial de 1872. Dustitiguidos eom Medalhade Mérito na Exposição do Rio dc Janeiro e do Canadá.

C VINHO DE CAJU é reconhecido c 1110 um grando depurativo nus moléstiassiphdilicis debnixu «le qualquer I' rnia que se apresentem.

O ELIXIR CONCENTRADO é um composto puramente vegetal; preparado como extròcto alcoólico de JAPECANGA, CAKQBA.SALSA e MÀNAüA recomiiiendadono tratamento radie»! da Siphilis Constitucional, Hereditária, Terciaria, Secunda-ria t adquirida; assim como para ,lel,ull ir us ídíecções da pelle, Eutpingcns, Dar-tros, Escrofulas, Boubas e Rlieumittismo por mais rebeldes qne lenbão sido a ou*tros preparados.

O uso de um só vidro deste especifico puramente vegetal; 6 siiflicitiile paraque o doente sefonvenço rie sua utilidade; e nüo sem valor como ouiros pomposa-mente atmunciados c que nüo suo exímios em suus virtudes, T01J03 os nossos pre*parados tem lido*uma extracção prompta e rápida -por causa tln veracissima exa-ctidüo de suas virtudes, sendo felicitados rie todas as parles com certificados querecebemos du médicos e de pessoas conhecidas e fidedigna?.

O banho frio ou morno,chiiva e costumes habituaes em nada prejudicão seu mo*do de tomar.

Acompanha cada vidro um prospecto apie indica dieta e modo de usar.A' venda em Iodas us Pharmncias c Drogarias.

DEPOSITO GERAL

: PBÍBM.CIA E DROGARIA FBMCEZ.Maranhão.

BOrN-MAUCHE.PARA OS DIaSDE FESTA

Alugam-se:Cadeiras para varanda.Ditas de balanço.Jarros para enfeites. vEspelhos grandes dourados, etc, etc.

PRSÇSS KEOLIOOS.LUIZ DE MOURA FERRO & COMP.

Eiua do Sol 11.15,

È para liquidar.PRATOS de vidro ovaes sorlidos.

CHA superior em latas e pacotes.VINHO do Portu especial em garrafas.

LICOR dc cominbOB eni vidros.AMEIXAS superior em vidros.

TAMARAS novas em.latas ovaes.PASSAS cm caixas enfeitadas.

PAIOS e lingüiças ein latas de 2 e 4 ib.ERVILHAS francezas em lutas.

OLEO dc ricino em lutas do 19 kilo.GAZ brilhante laias de ti galões.

KEROSENE em latas de 2 e B guiões.PREGOS francezes diversos tamanhos.

VELLAS siearinas, grande variedade.GENEBRA em vidros e botijas.

-,-11-. ALPISTA nova n preço barato.

Vendem Fragoso & (V

DIABIO BQ MAIANIiQ. T.-*cira=acá" <-.r.-!=.-c#*fç*3»Mi

PARA BAP7ISAD0S"¦"•"""

;

Mapatinho» <f# »tlim par l.b— ra.

TOUCA8—preparadas com gosto o perfeiçãoi:,\Mi9iNiiAs-do cambraia Una, lisas o rendadas-ca<

prichosamento acabadas—, fazendo-se

tambem ao i/oslo do fregue''.

iiAnnRTKS 1. sapátimiosns lã---tiaballio bem acabado

o do elleito agradável.

rr-rnu «.,«** immmmmmmmmmawrja^ AGENCIA1

fJS.5r.rrrT*. zir i —|

Todos estos trabalhos sao feitos por preços baratissiuios

Nesta typ. se indica ondo se vende.^^1

^u \ Folhinha d'algibeir.i. \HQ\ Folhinha Vmmf\ \dc poria, contendo as lestas e procissões no Mura- \

rni.luio.

*4éÇ^

Almanack \Aitos Senhoras—por G; fbrrèííó—dòliabórãilo pelos \

mais festejados escriptores do Portugal c Brasil. \

rÃ\ Almanack \*^~y±

\tiru..ilciro illiistriido-pelo Dr.' Antonio Manuel ilos^

V Heis, contendo muitos o variados assumptos de

\ mleressi- geral, o uma parte identifica, lillcra-

t^\ \ \ riu, noticiosa e recreativa.W*^ \ VENDE-SE NA

Livrttia—liamos d'Almeida--Rua da Palma. p

m

WmJWn SÃO LIDOS.OQXJ3S?

Os elegantes sapatos do duraque, pellica e velludo bordados a matiz que o—Gasparinho—acaba de despachar paru o seu estabelecimento de modas,cuja elegância o gosto faz com que n bello sexo possa fazer realçar seus delicadospesinhos.

«Juereis pois trajar uni «Pestes elegantes gnpnlos ?Ide ao estabelecimento do-Gaspnrinho-utiicn paile onde os encontraremEntre ii grando variedade ila gostos notam-se os seguimos:Pepita Betloca Antonietta e Maria Pia cujos sapatos lem cattzado gran

tle revolução 110

Is/LJJISTIDO XDAS MCXDAS.Ao Gasparinho,--Rua do Sol.

DENOTOO AS

imMUMTiNtiMninM

SIN6BR.

mmes>a

-s-

,<5^'\^fce^vi* *W1 ^^J**0TmW*i£&' iI ««.i $'$Wm$M x. I

j*. ^fiülW/ i\**J!ií"iC* '•''JÁl\\jSitlir _n m

se

2!

9*

t?3

S3

(4

Vinho de annanaz ferruginosocordial ante-anemico ediuretico

mais suave e o melhor confortativo para as organisa-ções débeis é dehilitadas.==^preparado por

mmm mm mibi & c.Membroã do instituto pharmaceutico do Rio de Janeiro

Premiados nas exposições nacional de 1866 e provincialde 1872 etc, etc.

Ü vinho de .4ww«s*=é preparado em nosso laboratório da própria fructa e nàoconfeiçoatlo como uulrns muitos que por nhi se apresentam, distingiiindo-se porseu pei lume e suavidade de seu gosto

O vinho de Ananaz-que gosn de propriedades tão notáveis, associado a umagente mio menos importante-o ferro—torna-se superior a qualquer preparadoferruginoso vindo do estrangeiro. Seus elfeitos «ão do um valor inestimável, noscasos em que se truta de recobrar as forças e de modificar vaniajosameute a cru esanguinária,

O vinho de Ananaz Ferruginoso—lem sido acolhido pelos médicos como o me-lhor de todos os vinhos iiicdicinucs, reunindo sobre a formula a mais conveni*ente, todos os princípios próprios a reparar as perdas dn economia.

Ot>in/io de Ananaz Ferruginoso-is reeomniendado (pelo seu {,osto ogradaulis-simo) com suecesso pnru as crennç,s débeis, rnchiticus c escro ulosas, pro aisenhoras de temperamento lymphiitieo e parn os velhos enfraquecidos. Su.i appli-ração c precioso nn falia de appettite, nus digestões «lifliccis, iinAnenita e Chlorose(falia rie sangue, cores pálidas etc.) A menorhrea (irregularidade da ineiislrun-çãn.) Desmorrhea (mensiruaçüo dillicil). Anasarca (incitação geral). Leucorrhea(llores broncas, escrofulas, i-nchexia—subuiquehfes ns febres inlermittentns.

Pequenas dozes de oin/io de Ananaz Ferruginoso, convenientemente adminis-Iradas, dão um 1 energia imtneriiaia, que fai-ilila c rcgularisa as funeções da ou*trieno, cuja lunguez acompanha tantas moléstias chronicas.

Acha-se á venda em todas as pnarmaeiiis do Império.—Deposito geral

Püarmiciae Drogaria Franceza--Maranhao,

Adriano Arelier ila Silva.unico agen'e nesta proviuciu, auclorisado pela companhia Singer, para a venda-NESTA PROVÍNCIA E NA DO PIAUHY—ilas suus machinas decostuan cou-forme se verá dos documentais abaixo transrriptos, lem constantemente á vendaem seu estabelecimento não sú tn n-hioas para costura e iruluitriucs (sapateiro, cor*rieiro c alfaiate) como lambem qualquer necessário para ás mesmas, linhas, re*tro:, agulhas, correias, oleo, etc., etc.

AUOORJISAÇCmiSNós abaixo tissijjoados Lidgerwood Manufaturing Company Limited, negociai!-

tes do Rio de Janeiro e únicos agentes nesle império du Brazil da Singer Manu*íarlurj Company, fabricantes das machinas du Singer, lemos designado o sr.Adriano Archer'da Silva unico auclorisado para a vcoda dns machinas d« Sin*ger nesta provincia do Maranhão.

Eslampillía.Maranhão, 8 du maio de 1880.

Lidgerwood Manuf Companu^Limited:John Liilgerwood. *

Reconheço verdadeira a assignalura supra feita na minha preseoju de que rio"é. Maranhão, 8 de maio du 1880.

Em testemunho tlu verdade.—O tabeílião, Saturnino Bello.Nós abaixo assignados, Lidgerwood Manufacturing Company Limited, noç

antes nesta praça, o unirus agentes no Império do Brazil tia Singer Manúl.turing Cciiipany, fabricantes dus machinas de costura SINGER, temos desig-nado o sr. Adriano Archer da Silva..da cidade de S. Luiz do Maranhão, unicoauctorisido para vender as machinas de costura SINGER na provincia doPiauhy.

Itio dj Janeiro; il» do setembro de 1881.Assignado.—Litlgenvood Manufg "f C Ltd.

John Ltgertcnod.Reconheço a assignalura supra.—Rio de Janeiro, 38 de Setembro de 1881.Em testemunho de verdade.—Anlonio Joaquim Cantanhede.

Adriano Archer da St7*"a.=Agente.

(2

Vinho quinado ao phospha-to de ferro e de cal do

Doutor Macleod.Esta preparação oflicinal dilfere de oulras que Ibe são similares por conter em

perfeita dissolução os preciosos sács.Poderoso HEMATOGENEOTONir.OERECONSTITüTIVO O VINIIO MACLEOD

e reeiimineridiido conlra ti ANEMIA ESCROFULAS HAÜlilTlSMO, BRONCIIIT-TES CBRONICAS, DYSPEPSlAS, GASTIULGlASete.

Muilo eflicaz pnra auxiliar o OSTEOGEN1CO duranle a GESTAÇÃO, na EPO*CHA do CRESCIMENTO dos odolescenles e muito util nus CONVALESCENÇAS.

Chamamos a attenção dos illm.1" srs. facultativos para este serio medicamento.Vende-se cm todas as principaes pharmacias.

oeposito geral—bua ALBOUY, 9 his-paris.

Tintas.Tinia para escrever e copiar, ingleza,

frameza, americana etc. marca roupa eimpressão.

Receberão c vendem a preços baralis-sinios, João de Aguiar Almeida & C.

Rua de Naaareth oanto do JardimLlVfUMA.

O Orador familiarOu colleção de discursos para cosa-

mentos, bnptisiidos, anniversarios nata*licias, recepções, eonimcmoroção de fa-ctos festivos, fúnebres etc.JESUÍTAS E REIS. Lendas e contos dostempos colnnines.N-'vas publcncões recebeu hoje.

A. P. RAMOS u'ALMEIDA & C,Livraria na Rua da Palma. (1

Centro Commercial,Para as fostas do Natal

Presuntos inglezes para liambre.Queijos Londrinos flamengos e prato.Conservas inglezas, frnncezas e por-'tugiiezns.Molho inglez.Ervillius francezas e porluguczas.Lombo de porco assado..Carneiro cnm ervilhasTamaras, em caixinhas enfeitadas,

próprias para mimos.Pussns, nmcixnse ligos, idem idem.Nozes e amêndoas.Castanhas novas.Lampreias, perus seccas.Tudo.'0 próprio" para a noite de !4 do

corrente.--Vende-se por preços baratosá -DINHEIRO.

CENTRO COMMEItCIALJ.F.PERREIRA& Cf. rua de Nazareth. (2

Armazém.Aluga-soo armazém sob o sobrado u

3. a rua do Sol. Quem pois 'pretendei-o

liriju ee no referido sobradoque idcoii-irará com quem truiar. (3

CharutosFelizmente chegaram; gronde sorti-

meu Io.CARDOZO.-Exposiçüo Iiim.

Pérolas.Cifarrilhos. .

LEAL.—Exposição fina.Aristocratas '

Saudades,' i | Paraguassuanos

SIMAS.—ImperiaesPérolas.

Tem—Antonio Àimeida.-Canto doThealro. (2

Avizo aos consumidores.Os cigarros do fumo especial, deFrankbn, Antônio do Abreu, vende-seumcamenle, em sua fabrica'fl rua de

Nonnato de Leaios, ao largo do Carmo(4

Pharmacia

Dois Irmãos.Pilulas Paulistanas!

Chegou nova remessa destas adorna»das pilulas! I

Elixir anliscorbutico Paulistano 1Pós Paulistanos —para curar feridas.Sabão sulfuroso Paulistano I

Deposito no MaranhãoPurmociu—Dois Irmãos—Ferreira So*

brinho & Irmão.RUA DA ESTRELLA N. 5 Á

AOIIADECIMENTO

Ao auetor das pilulas PaulistanasO abaixo assignado, achando-se com

piincipio do morphôa, por veies cônsul-tou alguns facultativos e Hão obtendomelhoras, fez uso das Pilulas Paulistanaspor espaço de onze mezes, achando sehoje perfeitamente restabelecido de seaincommodo; para prova da verdade faz,o presente, para que o publico fique sei-ente de mais um caso, produzido pelasPilotas depurnlivas Paulistanas e ao ae "*tor das mesmas, ura voto de gratidã-j,para que o grande Architecto do Univer-so o ajude em suu clinica, O meu malprincipiou por manchas em varias parlesdo corpo.

José Zeferino dos ReisNictheroy, 11 de Fevereio de 1882.

^—i mi i ,m

Centro commercial.ESPECIALIDADES ..."',

Ancoretas com azeitonas muito novas.Bdhas de Hamburgo gostos tindissi*

mos, próprias para casa de familia emuitas outras miudeias.

Despacharam, J. F. Ferreira & C*.Rua de Nazareth (1-

Caixinhas com |ãá"rystalisados.í prüfíriaa pârpi iiiihiòb,mui-to novas,-despacharam e vendem :

SOUZA LOBO «-IftMÂO.;s, Rua de Nazareth. ,u - (I

Typ. de-Friai b FUho-lmp. Aatoaio J.dft Ruma Lima.