Newsletter Zetes globe nº 12 (em Português)

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NR12 PORTUGAL Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO

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Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem, Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa, Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO

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NR12

PORTUGAL

Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem

Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa

Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO

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editorial CADEIA DE ABASTECIMENTO

03 Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa

11 Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem

MANUFACTURA04 Impacto da falsificação anulada pela

serialização

ARMAZÉM06 Pickers por voz imediatamente

operacionais07 Eleve o nível da sua solução de voz e

reduza o TCO

TRANSPORTE E LOGÍSTICA12 5 critérios que melhoram o seu processo

de entrega

IN-STORE08 Vantagens das soluções in-store

baseadas na nuvem

SERVIÇOS10 Plataforma na nuvem: inovação na

logística

PÔR EM PRÁTICA A CADEIA DE ABASTECIMENTO COLABORATIVA

A necessidade de rastreabilidade

Quer se trate de comida, medicamentos ou bens de luxo, os atores da cadeia de abastecimento têm de ser capazes de determinar o que aconteceu, quando, onde, porquê, por ação de quem, e tudo isto para qualquer produto singular, a qualquer momento. A transparência de dados é crucial para fazer a recolha de produtos de forma eficiente, provar a autenticidade, cumprir a legislação ou proteger a segurança do cliente. Por conseguinte, os fluxos de informação da cadeia de abastecimento têm de estar integrados e correlacionados com a cadeia de abastecimento física. Não só para cada ator individual, mas entre os diferentes intervenientes dentro de um ecossistema. Eles necessitam de operar dentro de uma cadeia de abastecimento colaborativa.

Uma gama de ofertas para pôr em prática

Com a sua gama de soluções, a Zetes deseja pôr em prática esta cadeia de abastecimento colaborativa. Desde a fábrica até à loja, as soluções centrais da Zetes foram concebidas para ultrapassar os desafios de cada mercado específico: otimizar a execução de embalagens com o ZetesAtlas, as-segurar uma execução logística eficiente no armazém com o ZetesMedea, garantir entregas com o ZetesChronos, per-mitir entregas diretas na loja com o ZetesAres e otimizar a gestão in-store com o ZetesAthena. O que une todas estas soluções é o ZetesOlympus, o repositório de rastreabilidade que ajuda a alcançar os mais rigorosos objetivos de rastre-abilidade.

Nesta newsletter, damos a nossa perspetiva sobre as mais recentes tendências nesta cadeia de abastecimento colabo-rativa, tais como a necessidade crescente de se proceder ao rastreamento de bens de luxo e à serialização para com-bater a falsificação. A Unilever cria um novo armazém uti-lizando o ZetesMedea. Os retalhistas adotam a plataforma inovadora do ZetesAthena para gerir centralmente os pro-cessos in-store. E muito mais para descobrir.

Ficamos muito satisfeitos por verificar que as nossas soluções de cadeia de abastecimento colaborativa estão a ajudar os nossos clientes a alcançar os objetivos. E espera-mos que o inspirem a alcançar os seus.

Tiago ConceiçãoGeneral ManagerZetes Burótica

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Para mais informações visite www.zetes.com/pt Responsável Editorial: Sarah Dheedene,

rue de Strasbourg 3, 1130 Brussels, Belgium

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A partir da experiência prática, a Zetes define uma cadeia de abastecimento colaborativa como “uma cadeia de abastecimento que, ao mesmo tempo que otimiza os processos, promove a rastreabilidade ponto-a-ponto, com espaço suficiente para as escolhas estratégicas individuais de todos os envolvidos na cadeia de abastecimento”. Cada interveniente tem de poder contar com uma solução que corresponda integralmente aos seus requisitos específicos e que, em simultâneo, permita a troca de informações críticas com parceiros da cadeia de abastecimento, quer sejam fornecedores ou clientes.

A colaboração na cadeia de abastecimento é um requisito fundamental para a competitividade. A necessidade de colaboração – e, consequentemente, da visibilidade ponto-a-ponto na cadeia de abastecimento – irá, na opinião da Zetes, crescer ao longo dos próximos cinco a dez anos. Esta mudança irá ocorrer devido aos novos requisitos de segurança e medidas regulamentares para responder à alteração do comportamento de aquisição do consumidor final.

‘ Um repositório de localização e monitorização permite a partilha segura e simples de dados precisos ao longo de toda a cadeia de abastecimento, em todos os mercados e sectores. ’

Cadeia de abastecimento colaborativa com a ajuda de um repositório de localização e monitorização

A Zetes acredita que a ligação entre cada elo da cadeia de abastecimento é um repositório de localização e monitorização. Este funciona ao ajudar a cumprir os mais estritos objetivos de rastreabilidade, em que os fluxos de informação da cadeia de abastecimento são integrados e correlacionados com a cadeia de abastecimento física – não só para cada interveniente individual, mas entre os diversos intervenientes num ecossistema. Um sistema de repositório pode oferecer respostas instantâneas a questões sobre o que aconteceu com um item individual, um produto ou um grupo de produtos, quando e quem interveio, relativamente a cada elo na cadeia de abastecimento.

Um repositório de localização e monitorização permite a partilha segura e simples de dados precisos sobre o produto ao longo de toda a cadeia de abastecimento, em todos os mercados e sectores.

Este é um antidoto adequado a todos os sectores contra os mercados paralelos e a comercialização de falsificações.

A minimização do risco de discrepâncias nos dados disponíveis proporciona uma vantagem competitiva e otimiza o rigor em todas as atividades da cadeia de abastecimento no que diz respeito às matérias-primas, produtos acabados, unidades logísticas e contentores que podem ser devolvidos.

Nos sectores dos alimentos, bebidas, cosméticos e produtos farmacêuticos, o sistema proporciona uma rastreabilidade completa para garantir a proteção máxima da saúde e segurança. O sistema também protege contra falsificações nestes sectores (assim como no sector dos artigos de luxo). Para a indústria farmacêutica, outra vantagem é o cumprimento dos novos requisitos legislativos relativos à serialização para a segurança do doente.

Como irá evoluir a cadeia de abastecimento ao longo dos próximos dez anos?

A necessidade de colaboração na cadeia de abastecimento irá aumentar significativamente na próxima década, especialmente nos sectores ou mercados que serão alvo de regulamentação e legislação mais rígida (por exemplo, nos sectores farmacêutico e alimentar).

Antecipamos que serão desenvolvidos trabalhos pioneiros pelos principais fabricantes e detentores de marcas, que ganham consciência de que a colaboração entre os vários elos da cadeia de abastecimento é uma necessidade absoluta para se manterem competitivos. Estes irão definir as novas tendências e, graças à sua contribuição, a cadeia de abastecimento colaborativa tornar-se-á uma realidade na próxima década.

Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa A colaboração entre os diversos intervenientes da cadeia de abastecimento ainda é a exceção à regra. Contudo, a colaboração cria uma vantagem competitiva ao permitir localizar e monitorizar os produtos até chegarem ao destino final, o cliente.

Colaboração: um requisito fundamental para a competitividade

CADEIA DE ABASTECIMENTO

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MANUFACTURA

Impacto da falsificação anulada pela serialização

Indústrias farmacêutica, de artigos de luxo ou têxtil, são poucos os setores que escapam à contrafação nos dias de hoje. Incitadas pelo sucesso da Internet, estas práticas nefastas infligem grandes danos às empresas e podem pôr o público em perigo. A serialização pode contrariar este problema.

Seis mil milhões de euros… É o montante que as empresas francesas perdem anualmente devido à contrafação. Seis mil milhões de euros que poderiam ser poupados graças à identificação pela serialização. A França, porém, não é o único país afetado pelo fenómeno. No mundo inteiro, calculam-se as perdas derivadas da contrafação entre 200 e 500 mil milhões de euros. Para os governos as perdas são graves: são assim reduzidos ao PIB global de oito mil milhões de euros e perdem-se 16 milhões de euros em receitas fiscais, segundo uma estimativa publicada em 2000 num estudo do Centre for Economics and Business Research. A contrafação define-se como “a reprodução fraudulenta de uma obra, produto, documento, moeda, etc.”. Vários setores sofrem as consequências deste problema, que incita à busca constante de um meio eficaz para tratar a questão. Em Maio do ano passado, o Comité Colbert, que representa 75 marcas de luxo francesas e estrangeiras, assim como a alfândega francesa, lançaram uma nova campanha anticontrafação, lembrando aos turistas que, em França, “a lei prevê uma multa de até 300 000 euros e três anos de prisão a quem for apanhado com falsificações”. Apesar destes anúncios dissuasores, o negócio de artigos falsificados está a crescer.

Na Internet, em cada dois medicamentos um é contrafeito

Em Julho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) calculou que mais de 50% dos medicamentos à venda na Internet são contrafeitos, pondo em risco a saúde e a segurança dos doentes que os compram, uma vez que consistem em misturas aleatórias de produtos químicos tóxicos ou em preparações inertes e ineficazes,

que conduzem à falha do tratamento ou mesmo, nalguns casos, à morte. Em todos os canais a nível mundial, estima-se que a venda de medicamentos contrafeitos representa 60 mil milhões de euros. A indústria alimentar não é poupada pelo fenómeno: em 2006, foram identificados dois milhões de produtos alimentares contrafeitos, mas o negócio está em expansão, em particular nos últimos anos, com os comerciantes a explorar a vitrina de oportunidades aberta pela crise económica, não obstante o facto de porem em perigo a saúde pública. Juntamente com a contrafação, as atividades de economia paralela cresceram naturalmente: estas abrangem a venda de produtos, contrafeitos ou não, através de canais de distribuição não aprovados pelo fabricante. Tal como a contrafação, estas atividades são facilitadas pela Internet e pelas restrições de orçamento dos consumidores numa época em que é necessário apertar os cordões à bolsa.

Serialização para uma identificação fiável e incontestável

Para as autoridades, estas práticas fraudulentas são cada vez mais difíceis de superar: a explosão dos fluxos de comércio global impede as alfândegas de controlar todos os bens que são transportados de um país para outro, em virtude dos prazos cada vez mais curtos exigidos pelos consumidores. Além disso, não é fácil harmonizar as leis a nível internacional. A verdade é que as definições variam significativamente de um país para outro: na Itália, se o produto for exatamente o mesmo, mas com o “V” da marca transformado num “A”, a mercadoria não é considerada uma falsificação, ao contrário da definição francesa.

‘ A cada produto é atribuído um código serializado, conhecido apenas pelo fabricante, que o identifica desde “a produção até ao fim de vida”. ‘

Sendo assim, qual é a melhor forma de tratar a questão? Uma solução consiste em identificar o produto, de forma fiável e incontestável, mas também automática, de modo que 100% dos bens sejam controlados rapidamente, sem necessidade de intervenção humana, para garantir que os produtos são conformes e não contrafeitos. Para garantir esta identificação e rastreabilidade, recomendam-se soluções de código de barras e RFID, em que é atribuído a cada produto um código secreto exclusivo (serializado).

Na Internet, em cada 2 medicamentos 1 é contrafeito

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Código único que identifica desde “a produção até ao fim de vida do produto”

O código de serialização conhecido apenas pelo fabricante, proporciona-lhe uma identidade desde “a produção até ao fim de vida do produto”. Isso significa que, em cada etapa da cadeia de abastecimento, a origem e outras características do produto podem ser facilmente verificadas. Assim, ao utilizar uma etiqueta que contém o nome do fabricante, o local e a data de fabrico, já não será possível carregar um camião, contentor ou vagão com mercadorias que não tenham recebido a sua própria identidade do fabricante, o que facilita o trabalho dos funcionários alfandegários.

Para tornar este processo mais rápido e eficiente, os parceiros da cadeia de abastecimento podem optar por partilhar esta informação diretamente ao armazenar os dados na nuvem.

Os dados relativos à produção, logística, armazenamento e venda são depois armazenados a nível central e as empresas dão autorizações de acesso, segundo as suas funções e necessidades. Isto permite suavizar as troca de informações, mas também é uma maneira de diluir o investimento em TI para armazenamento de dados e processamento de dados pelos diferentes intervenientes e, portanto, reduzir significativamente o custo de cada um dos parceiros da cadeia de fornecimento em separado.

Dada a quantidade de material necessário para garantir uma boa rastreabilidade, recorrer a um único integrador que ofereça uma solução chave-na-mão permite coordenar todas as soluções, desde a publicação do código pelo fabricante até à sua leitura no momento da venda.

‘ Para assegurar uma boa rastreabilidade, um integrador único permite coordenar todas as soluções. ‘

Os desafios de amanhã

A tecnologia atingiu o seu ponto de maturidade e não deverá evoluir muito drasticamente a partir de agora. Mas ainda há um longo caminho a percorrer em termos de desenvolvimento. Em breve, a indústria alimentar, sujeita a contrafação (por ex: o álcool) e a riscos para a saúde, como é o caso da indústria farmacêutica, também desejará ver todos os bens identificados por um código único. A serialização a larga escala tornará as soluções de identificação mais eficientes mais acessíveis a um custo inferior. Num futuro próximo, a sua utilização irá generalizar-se, tornando possível melhorar o combate à contrafação.

Perdas estimadas entre 200 e 500 biliões de euros

MANUFACTURA

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Uma missão dupla

A situação económica da Grécia levou muitas empresas, como a Unilever, a tomar decisões operacionais arrojadas. Em Dezembro de 2011, tendo decidido encerrar uma fábrica, a Unilever estava preocupada com o despedimento dos trabalhadores envolvidos. Uma vez que a empresa também estava a abrir um grande centro de distribuição em Schimatari, optaram por empregar esses trabalhadores como operadores de picking no novo armazém.

O desafio para a Unilever era duplo. Não só precisavam de uma solução de logística de qualidade, capaz de se integrar diretamente com o sistema SAP ERP central do novo armazém, como também tinham de ter em conta que esta solução seria operada por pessoas sem experiência em tecnologia ou em picking. Após um processo intensivo de pesquisa e seleção, a Unilever optou por implementar a solução de picking por voz ZetesMedea.

Voz: a tecnologia de referência para o picking

O ZetesMedea, a solução de execução de logística da Zetes, permite otimizar todos os processos de armazém. Os movimentos dos produtos são registados desde a entrada de mercadorias até ao carregamento dos camiões, passando pelo picking e pelo reabastecimento, oferecendo visibilidade em tempo real e permitindo, assim, tomar melhores decisões críticas. O número de erros de introdução de dados diminui drasticamente, pois os operadores estão totalmente focados nas suas tarefas. O ZetesMedea integra as mais recentes tecnologias de captura de dados, tais como códigos de barras, RFID, voz e ImageID. No caso da Unilever, a opção pela voz justificou-se pelo facto de se pretender otimizar o processo de picking, onde a tecnologia de voz demonstrou oferecer muitas vantagens. A solução de picking por voz da Zetes inclui a MCLvoice, desenvolvida pela MCL Technologies.

‘ O desafio para Unilever era duplo: a solução de voz tinha de se integrar com o sistema SAP e de ser fácil de utilizar por operadores inexperientes. ‘

Implementação rápida em 1 mês

A solução foi implementada em apenas um mês. A integração padrão com os sistemas SAP permitiu à Unilever manter todos os dados críticos da empresa num só local, com os dispositivos de voz geridos e as sessões individuais dos operadores rastreadas diretamente pelas ferramentas SAP existentes.

Fácil de operar

Oferecendo 20 idiomas, a solução de picking por voz ZetesMedea adapta-se a todos os utilizadores. Tem dois níveis de diálogo de voz: um nível básico, com instruções completas, e um nível avançado, onde os comandos são abreviados. A introdução de dados pode ser feita apenas por voz ou combinada com ecrã tátil, teclado ou scanner. Devido à inexperiência dos operadores, a Unilever optou apenas por voz e pela abordagem “sem necessidade de formação”, que permite o reconhecimento fonético de palavras faladas completas. Sem necessidade de guardar perfis de voz, os operadores puderam começar a trabalhar rapidamente.

Ganhos de produtividade, rigor e eficiência em poucos dias

Numa questão de dias, todos os operadores se adaptaram com sucesso aos dispositivos de voz, tornando-se numa equipa de picking eficiente e altamente produtiva. Hoje em dia, a equipa cresceu, e os novos operadores aprendem a utilizar o sistema em poucas horas. A Unilever pretende agora implementar a mesma solução noutro centro de distribuição que está a desenvolver.

George Baglatzis da Zetes, na Grécia, conclui: “A abordagem da Zetes à tecnologia de voz consiste em oferecer o máximo de flexibilidade possível. A abordagem sem necessidade de formação escolhida pela Unilever apresenta a vantagem de transformar rapidamente os utilizadores inexperientes em operadores eficientes. Isto permitiu à Unilever salvar postos de trabalho, mas também é útil para as empresas que têm de lidar com picos de trabalho, nos quais precisam de contratar pessoas por um breve período de tempo. Ao poupar em tempo de formação, tornam-se mais competitivas.”

Pickers por voz imediatamente operacionaisDesafiada a encontrar uma forma de não despedir trabalhadores e estabelecer um novo centro de distribuição, a Unilever Grécia deu a volta a uma situação difícil utilizando a popular solução de picking por voz da próxima geração, ZetesMedea.

ARMAZÉM

Unilever abriu centro de distribuição em Schimatari, na Grécia

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ARMAZÉM

A evolução de uma solução de topo

As soluções de voz transformaram os processos de separação de pedidos nos armazéns. Os mercados maduros, que adotaram como melhores práticas as nossas tecnologias de sucesso, contemplam o futuro e questionam: como se pode otimizar a implementação, gestão e oferta de funcionalidades das aplicações de voz a menor custo? A Zetes, especialista na integração de tecnologias de voz e soluções para cadeias de abastecimento, respondeu com a solução da próxima geração ZetesMedea Voice Picking.

‘ As soluções de voz da próxima geração oferecem maior flexibilidade, reduzem  o custo total de propriedade e respondem às necessidades dos mercados. ‘

Mais rápida de implementar

Os sistemas de voz clássicos “com formação” ou “dependentes de utilizador”, com reconhecimento de voz baseado em comandos registados individualmente, têm o seu valor. A nova tecnologia de voz “sem formação” ou “independente de utilizador” vai mais longe: bastam entre 5 e 10 palavras-chave para calibrar completamente o sistema, o que permite aos novos utilizadores começar a trabalhar mais depressa. Isto permite poupar tempo em formação, supervisão e configuração dos perfis de TI do utilizador. Além disso, é possível adicionar diretamente novos comandos ao sistema. Para empresas que visam aumentar a eficiência dos trabalhadores e dos processos de armazém, especialmente aquelas que têm elevada rotatividade de pessoal ou uma estratégia de contratação sazonal, esta redução de tempo produz poupanças de custo significativas. O ZetesMedea Voice permite esta abordagem sem formação através da plataforma MCL Voice.

Poupe com terminais “multitarefas”

É uma vantagem exclusiva do sistema de voz da próxima geração funcionar com os principais dispositivos da indústria, incluindo terminais de voz e genéricos da Motorola, Honeywell, Intermec e Vocollect. Podem ser utilizados dispositivos móveis padrão em outros processos, por exemplo, a receção de mercadorias num turno, para a separação de pedidos por voz no turno seguinte. Esta independência de equipamento e a capacidade de partilhar dispositivos significam menos investimento e a possibilidade de utilizar equipamentos que os trabalhadores já conhecem reduz ainda mais os custos em formação e TI.

Nuvem – suporte de TI centralizado

Outra nova opção é a implementação centralizada das aplicações móveis (voz). A Plataforma de Mobilidade MCL baseada na nuvem permite a gestão e implementação central das aplicações, independentemente do sistema operativo, dos dispositivos e da localização. Um único controlador de TI pode atualizar à distância as aplicações, adicionar ou ampliar comandos, definir perfis de utilizador e controlar os terminais, reduzindo ainda mais os custos de propriedade e de gestão das TI. Segura, eficiente e de baixo custo, sem bloqueio de integrador de sistemas. A implementação baseada na nuvem é mais uma forma de otimizar as vantagens das soluções de voz da próxima geração.

TCO mais baixo – o objetivo final

Há muitos anos que a Zetes tem vindo a desenvolver, melhorar e implementar a sua solução ZetesMedea Voice. Mais de cem mil utilizadores trabalham diariamente com o sistema em PMEs e multinacionais da região EMEA. Para empresas empenhadas em baixar o TCO e ganhar em competitividade, é sempre uma questão de escolha: o principal fator que motiva atualmente a mudança global para soluções de voz da próxima geração.

Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCOAs vantagens e o ROI da separação de pedidos por voz são bem conhecidos. Agora, para baixar o custo total de propriedade (TCO), os executivos experientes de logística exigem mais e obtêm-no com soluções de voz da próxima geração como ZetesMedea Voice.

Novo sistema de voz é independente de equipamento

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O que está em risco não é apenas uma venda perdida, mas potencialmente várias

Os consumidores nunca foram tão exigentes em termos de gratificação instantânea como agora. Os retalhistas experientes sabem disso, tal como conhecem os perigos de uma encomenda “clicar e recolher” mal gerida, de uma situação de falta de stock ou de um atendimento lento. O que está em questão não é apenas uma venda perdida, mas, potencialmente, muitas vendas perdidas no futuro.

De facto, este problema resolve-se facilmente. Existem atualmente muitas soluções in-store automáticas, direcionadas para o controlo de inventário e a gestão do stock. Concebidas para dinamizar as operações in-store, otimizar o rigor do inventário, aumentar a eficiência e a visibilidade do stock, proporcionam todas as vantagens clássicas de uma boa solução in-store. A grande questão que se coloca é: a que custo?

Despesas de capital ou operacionais, a verdadeira questão

A implementação de soluções in-store requer um investimento substancial em infraestruturas de TI: hardware, software e licenças. O tempo que o pessoal demora a inserir e obter dados e a manter o sistema custa tempo valioso de atendimento ao cliente e oportunidades de venda. Ainda mais dispendiosa é a necessidade de recursos de TI locais para efetuarem a manutenção da infraestrutura e da base de dados, as atualizações à solução e o

suporte à implementação de aplicações novas ou alteradas, loja a loja, conforme o necessário.

“Os grandes retalhistas têm duas preocupações: manter os custos sob controlo e aumentar a satisfação dos clientes”, afirma Jordi Soler, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Zetes. Aos retalhistas com várias lojas em diversos países, a nuvem oferece uma resposta flexível e economicamente viável para dar resposta aos dois problemas em simultâneo.

A abordagem baseada na nuvem

A nuvem permite que todas as aplicações e dados de um cliente sejam enviados ou sejam diretamente acedidos, através de terminais móveis utilizados na loja. Isto garante uma comunicação sem esforço entre a sede do retalhista e milhares de dispositivos remotos localizados em qualquer parte do mundo, proporcionando uma visibilidade 100% rigorosa em todas as lojas.

Uma única pessoa pode gerir as aplicações e dispositivos móveis de milhares de utilizadores

A gestão e a implementação remotas de soluções in-store permanecem firmemente nas mãos do retalhista. Este tem acesso a todas as ferramentas, incluindo o acesso gratuito a códigos-fonte, atualizações ou alterações de aplicações. Aplica-se à implementação global planeada de uma nova aplicação ou a uma alteração à lista de preços em que todas as lojas tenham de estar alinhadas a uma determinada data, ou apenas aos ajustes operacionais quotidianos para entrada de mercadorias, devoluções, write-ons, write-offs e etiquetagem. Em lojas individuais, a monitorização completa dos dispositivos móveis e a implementação de transações em tempo real ou quase podem ser realizadas a partir de um único computador localizado centralmente. Alterações a aplicações móveis podem ser desenvolvidas, guardadas e implementadas numa questão de horas.

Suporte de TI internacional

“Um dos maiores retalhistas de roupa da Europa já utiliza a plataforma baseada na nuvem ZetesAthena e usufrui das suas vantagens em mais de 1800 lojas, em 63 países, utilizando 5 modelos de dispositivos in-store diferentes”, afirma Gareth Thomas, Diretor de Consultoria Empresarial da Zetes Reino Unido e Países Nórdicos. “Graças à disponibilidade das equipas de manutenção e implementação regionais da Zetes e ao suporte dos centros de assistência locais, o cliente pode ter o melhor de dois mundos. Tem uma abordagem de solução centralizada com todas as vantagens associadas em termos de custos, riscos e personalização, e ainda a possibilidade de gerir diferentes filiais sem o custo de manter departamentos de TI locais.”

Vantagens das soluções in-store baseadas na nuvem Para os retalhistas, a implementação de soluções de controlo de inventário e de satisfazer as necessidades operacionais in-store não é difícil. A verdadeira questão é como gerir estas soluções de forma económica e eficiente em diversos países.

IN-STORE

Trata da gestão de stock e do controlo de inventário

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IN-STORE

‘ A nuvem permite que todas as aplicações e dados do cliente sejam enviados ou acedidos directamente através de terminais móveis utilizados nas lojas. ’

Implementação fácil e rápida, sem custos ocultos

Enquanto a nuvem oferece muitas vantagens em termos de infraestrutura, dados e aplicações geridos centralmente, esta infraestrutura necessita ainda de se manter atualizada, o que pode ser melhor conseguido com um modelo SaaS. Isto garante a realização automática de atualizações às aplicações, sendo utilizado apenas o número de terminais necessário. Se abrir ou fechar uma loja, ou quer seja necessário suporte para meia dúzia de utilizadores finais ou dezenas de milhares de dispositivos, o retalhista paga apenas pelo que utiliza, por dispositivo e por mês.

Tendo em conta o ambiente económico na Europa, em que o controlo de custos e a manutenção da competitividade estão na agenda de todos os retalhistas, a combinação da nuvem com um modelo SaaS pode proporcionar verdadeiras vantagens às empresas. Este é especialmente o caso dos retalhistas multinacionais, uma vez que as operações in-store diárias podem ser geridas com maior flexibilidade. Os benefícios desta abordagem não se relacionam apenas com o CapEx, mas traduzem-se numa maior eficiência do pessoal e em mais tempo gasto na loja, a atender os clientes.

Retalhistas preocupados com custos e satisfação dos clientes

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Plataforma na nuvem: inovação na logísticaGartner prevê que 40% das aplicações de logística estarão na nuvem até 2016. As operações de cadeia de abastecimento beneficiam em estar “na nuvem”. Uma plataforma central de utilizadores pode gerir e implementar centralmente dispositivos móveis.

SERVIÇOS

O Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) define computação na nuvem como um “modelo para permitir o acesso de rede ubíquo, prático e a pedido de um conjunto partilhado de recursos informáticos configuráveis – redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços – que podem ser rapidamente aprovisionados com o mínimo de esforço de gestão ou interação do fornecedor de serviços“.

Evolução da nuvem para os operadores móveis de logística

As aplicações na nuvem têm de ser adaptadas aos ambientes de cadeia de abastecimento. Por exemplo, geralmente os utilizadores de aplicações na nuvem acedem a soluções de software alojadas via um navegador web e uma ligação à Internet sempre disponível. Os trabalhadores da cadeia de abastecimento móveis não têm conectividade garantida e tanto podem estar online como offline.

Isto significa que a aplicação tem de ser guardada e executada a partir do próprio dispositivo móvel, pelo que a nossa conceção de computação na nuvem teve de ser alargada aos utilizadores da cadeia de abastecimento. Isto não compromete as vantagens de velocidade, produtividade, facilidade de utilização e eficiência de custos da migração para uma aplicação na nuvem. Além disso, os perfis de utilizador, dispositivos e aplicações podem ser geridos centralmente sem afetar as operações da cadeia de abastecimento.

Isto é alcançado pela Zetes através de uma MEAP (Plataforma de Aplicações Móveis Empresariais) que consiste num conjunto abrangente de produtos e serviços que permite o desenvolvimento de aplicações móveis. A plataforma inclui a Gestão de Dispositivos Móveis (MDM), a Gestão de Aplicações Móveis (MAM), o Desenvolvimento de Aplicações Móveis (IDE) e capacidades de integração abrangentes. Esta plataforma processa dispositivos

ligados casualmente. Isto significa que mesmo que os operadores estejam a trabalhar offline, as atualizações de aplicações e os dados são transferidos para os dispositivos assim que a conectividade é restabelecida.

A abordagem de plataforma resolve problemas de compatibilidade BYOD

Uma abordagem de “plataforma” aumenta a segurança e fornece escalabilidade de acesso aberto, maior desempenho e redundância. Além disso, os clientes eliminam os custos de aquisição de uma infraestrutura de TI, gestão local, manutenção contínua e configuração de dispositivos. Pode também resolver problemas criados por tendências como utilizar o seu próprio dispositivo (BYOD), pela proliferação de sistemas operativos e por ciclos de vida mais curtos dos dispositivos.

Por ex., o Android está a tornar-se comum para além do Windows Mobile 6.5 e do Windows 8. Desde que estes ambientes sejam incompatíveis, numa abordagem tradicional será necessária para cada ambiente uma aplicação separada, baseada em linguagens de programação diferentes, aumentando assim os custos e a complexidade. Um ambiente de programação integrado MEAP resolve este problema gerando uma aplicação sem sistema operativo, tornando-o completamente portável. De facto, os ciclos de vida mais curtos dos dispositivos exigem das organizações mais agilidade para implementar mais dispositivos e suportar vários sistemas operativos.

A logística pode beneficiar dos ganhos SaaS

A abordagem na nuvem permite oferecer as aplicações de logística, como Software ou Serviço (SaaS), o que acarreta vantagens adicionais. Cria uma arquitetura elástica, “paga em função do crescimento”, que permite a adição ou remoção fácil de licenças e utilizadores. As empresas com elevada sazonalidade podem adicionar rapidamente utilizadores temporários e, graças ao serviço gerido, os clientes não têm de se preocupar com a manutenção das aplicações.

Nem sempre é viável aplicar diretamente as tendências de TI de empresa às aplicações de cadeia de abastecimento, e uma plataforma de aplicações móveis empresariais garante o melhor de todos os mundos.

40% das aplicações de logística estarão na nuvem

‘ Uma nova camada de abstração atua como arquivo da aplicação na nuvem, facilitando a implementação de software, a gestão de dispositivos e utilizadores. ’

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Que problemas enfrentam atualmente os produtores de alimentos?

João Coutinho Os produtores de alimentos veem-se confrontados com um dilema: necessitam de encontrar um equilíbrio entre o aumento de custos e ter um negócio sustentável. Os consumidores desejam comida de qualidade a preços baixos, sem comprometer a segurança.

Como é que uma melhor identificação pode ajudar a melhorar a segurança e a qualidade dos alimentos?

João Coutinho Se os bens fossem rotulados exclusivamente, poderiam ser rastreados individualmente através de um código serializado. A simples atribuição de um código de produto não é suficiente porque milhões de produtos têm códigos iguais e os códigos de lote relacionam-se apenas com a produção.

A rotulagem exclusiva de itens é adequada para todas as indústrias?

João Coutinho Para algumas cadeias de abastecimento é suficiente marcar os itens exclusivamente durante a produção e posteriormente fazer a leitura ótica dos itens no ponto de venda. Isto impede a falsificação e as importações no mercado negro. Mas não é suficiente para o setor alimentar, tal como ficou demonstrado este ano com o escândalo da carne de cavalo na Europa, em que os produtos foram contaminados durante o transporte.

Qual é a solução para a indústria alimentar?

João Coutinho É a “visibilidade ponto-a-ponto da cadeia de abastecimento”, em que os itens são acompanhados ao longo da cadeia de abastecimento. Para tal, são utilizadas tecnologias como os códigos de barras ou etiquetas de RFID nas embalagens. À medida que os produtos percorrem a cadeia de abastecimento, são registados eventos relevantes com base em regras predeterminadas, sendo os dados armazenados na nuvem.

Que papel pode ter a tecnologia na nuvem?

João Coutinho As soluções de rastreabilidade baseadas na nuvem são ideais porque podem ser facilmente escaladas e permitem o trabalho colaborativo, criando um repositório de dados de rastreabilidade seguro e em tempo real. É exatamente assim que funciona a solução de rastreabilidade da Zetes, o ZetesOlympus. A utilização de uma solução baseada na nuvem é sustentável do ponto de vista económico, pois não requer investimento inicial e pode ser integrada com um sistema ERP existente.

Como é que isto funciona na prática?

João Coutinho As atividades de rastreamento são configuradas para alertar se um item não seguir a rota esperada ou se ficar invisível durante o transporte.

Porque é que o trabalho colaborativo faz a diferença?

João Coutinho Se os fornecedores, subfornecedores e parceiros de comercialização armazenassem informações relacionadas com as fontes de matérias-primas e registassem os movimentos dos produtos ao longo da cadeia de abastecimento, os níveis de segurança melhorariam e haveria um acréscimo de confiança e responsabilidade entre os diferentes parceiros. Além disso, as recolhas poderiam ser geridas mais facilmente, retirando das prateleiras das lojas exatamente os produtos afetados, em vez de se adotar uma abordagem geral.

Como é que a rastreabilidade traz benefícios à reputação das marcas?

João Coutinho A melhoria resultante em termos de rastreabilidade contribui para a qualidade e segurança dos produtos, controla as importações no mercado negro e elimina a falsificação. Isto protege a reputação da marca e minimiza o impacto das recolhas nos consumidores, fabricantes e retalhistas.

Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvemJoão Coutinho, especialista em rastreabilidade, fala sobre questões relacionadas com a rastreabilidade alimentar, uma discussão que ressurge a cada novo escândalo relacionado com os alimentos. Como podem a segurança e a qualidade ser melhoradas utilizando a nuvem?

ESPECIALISTA LOCAL ZetesOlympus

João Coutinho

Business Consultant & business Development Manager

T: +351 21 415 22 00

E: [email protected]

CADEIA DE ABASTECIMENTO

‘ As soluções de rastreabilidade baseadas na nuvem podem ser facilmente escaladas e permitem o trabalho colaborativo seguro e em tempo real. ‘

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TRANSPORTE E LOGÍSTICA

1. Proporciona visibilidade em tempo real

Certifique-se de que a sua solução ePOD está “sempre ligada”: ligada aos seus clientes, permitindo-lhe fornecer-lhes constantemente informações em tempo real sobre a localização exata das mercadorias; ligada aos motoristas e ao back-office, facilitando o reagendamento e as recolhas e entregas de última hora; ligada à gestão, para fornecer dados que permitem gerir melhor o negócio.

2. Garante o controlo total, da porta do cais à porta do cliente

Começando com o controlo (automatizado) do carregamento na porta do cais, a sua solução ePOD ideal captura todos os passos do processo de entrega/recolha, com provas visuais (fotografias, informação de data e hora, dados volumétricos) sempre que necessário. Inclui também o registo de bens restituíveis, se a situação o exigir.

3. Torna a sua administração “lean” e amiga do ambiente

A sua solução deve ajudá-lo a evitar o desperdício de recursos valiosos em trabalho administrativo, custos de impressão e recursos. Hoje em dia, a ePOD digitaliza documentos e assinaturas de várias formas, permitindo aos motoristas enviarem a nota de entrega assinada instantaneamente para o back-office. Desta forma, os ciclos de caixa-a-caixa são mais rápidos e o tempo gasto a gerir reclamações de clientes é menor, pois as informações estão apenas a um clique de distância.

4. Cresce com o seu negócio

Os projetos de mobilidade variam em tamanho e complexidade, e a tecnologia evolui a um ritmo tal que o seu investimento está destinado a tornar-se obsoleto antes de atingir o seu termo. Assim, uma solução ePOD deve ser capaz de se adaptar e crescer com o seu negócio. Deve permitir adicionar ou atualizar facilmente funcionalidades e dispositivos, sem sobrecarregar os recursos de TI e sem custos desnecessários em infraestruturas de TI. Mesmo quando tem um número vasto de equipamentos, com vários centros de distribuição ou subsidiárias.

5. Protege o seu investimento

A gestão de um conjunto de terminais pode ser um verdadeiro desafio e exigir muitos recursos. Uma solução ePOD combinada com um contrato de Serviços Geridos oferece visibilidade dos dispositivos e permite a gestão proativa, ajudando a garantir a longevidade do sistema.

5 critérios que melhoram o seu processo de entrega A Prova de Entrega evoluiu ao longo dos últimos anos, com novas funcionalidades que ajudam a oferecer melhores serviços, a respeitar os Acordos de Nível de Serviço (SLA) e a fazer sempre entregas corretas. Eis os 5 critérios a ter em conta quando pensar em adquirir uma nova solução de prova de entrega eletrónica (ePOD).

1.  Proporciona visibilidade em tempo real

2.  Garante o controlo total, da porta do cais à porta do cliente 

3.  Torna a sua administração “lean” e amiga do ambiente

4. Cresce com o seu negócio 5.  Protege o seu investimento