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    ILUMINAyAO DE TONEISP-NB- 318Em estagioexperimen-tal

    APRESENTA

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    ILUMINAyAO DE TONEISP-NB-31B

    Em Estagio~xperimen-tal

    1. OBJETIVOEsta Norma tern par objeti vo fixar as requisi tos mInirnos ne -oes sar Los a ob t.ericao de uma visibilidade irnediata, acurada econ fo rtave L para obras de arte especiais, durante os perio -dos di umo e noturno.

    2. CAMPO DE APLICAGAOEsta Norma se aplica a Ll.umi.n acao de TONEIS.

    3. DEFINlyOES3.1. Timel au passagem de nIvel - Toda cobertura, artificial

    ou natural, sobre trecho de uma via, independen te ro ~prirnento e da natureza da cobertura.

    3.2. Timel longo - Tunel reto com mais de SOmau tunel cujas af da nao pode ser claramente visIvel antes da penetr~~ao no seu interior.

    3.3. Timel curto - TUnel onde na ausencia de trafego, a saI-da e claramente visIvel antes da perietr ac ao no seu int~r Lor , Para objetivos de Ll.umi.nac ao , urn t.iine L curto terno seu comprirnento ate SOm.Pode-se considerar igualmente como urn tUnel curto f urn tQneL cujo cornprimento seja somente ate 100m se for retoe nivelado e cuja saida pode ser claramente visIveltes da penetra~ao no seu interior.

    3.4. Adapta

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    espa90 no qual urnobjeto pode ser percebido quando a ca-be9a e 0 olho (ou olhos) estao inertes. 0 campo pode sermonocula.r ou binocular.

    3.10. Velocidade de trafego - Velocidade maxima permitida parao trafego vei cular, ern fun9ao do projeto da obra de ar-teo Pode coincidir com a velocidade de trafego da via Iigada i obra de arte.

    3.11. Iluminarnento - Vide defini9ao 3-1 da P-NB-429.3.12. Discernimento em silhueta - A visao de urnobstaculo e ob

    tida por discernimento e a sua presen9a e revelada peloseu contorno geral, ern contraste contra 0fundo.

    3.13. Quebra-luz - Coberturas, naturais ou artificiais, que pe~mitem a passagem de chuva ou neve, mas nao perrnitem a passagem direta da luz solar, e sim, de luz difusa.

    3.14. Ofuscarnento - Vide defini9ao 3-18 da P-NB-429.

    4. CONDIXOES GERAIS

    4.1. Fatores principais - Os fatores principais que devem serconsiderados nos projetos de i1urnina9ao dos tUneis:4.1.1.0 minimo possivel do eEeit.ode "buraco-negro" na en

    trada do tUnel.4.1.2.Divisao do tune1 em urnnumero adequado de zonas, c~

    da urna com cornprimento e nivel de ilurnina9ao sufi -cientes para permitir a adapta9ao do olho (partindodo sol brilhante e indo ate 0mais baixo nivel usado dentro do tune1).

    4.1.3.Loca1iza9ao e alinhamento das fontes de luz.4.1.4.Minimo de ofuscamento.4.1.5.Minimo de intermitencia de areas claras e escuras.4.1.6.Re fLetancia adequada no interior do tunel.4.l.7.Sinaliza9ao e sinais luminosos adequados.4.1.8.Contras te aqradjive1 de cores no interior do tUnel.

    4.2. Fatores mecanicos - Os fatores especificados neste item,ternconsLde rave I LnfLuerrcia no projeto da LLumi nacjio deurn tUnel veicu1ar.

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    P-NB-,lS ABNT Pagina 34.2.1.Comprimento.4.~~.2. Dimensoes da se~ao transversal.4.~~.3. Niimero de pistas de rolamento.4. ~~.4. Velocidade de trafego (suposta igual a da via de

    acesso do tUnel).4.~~5. Pista reta ou curva, no interior do tUnel.4.~~6. Subidas Oli descidas, no interior do tUnel.4 ;~ 7 Natureza do teto do tUnel, incluindo refLetanci.ae cor.4.;~.8. Os arredores da entrada do tunel no campo visual.4.~~.9. Portais bri Lhantes ou nao.4.2,,10.PosLcao da entrada do tUne1 em re1 a~ao a perie t.ra~ao da luz solar.4.2"11. Possibi lidade de uti Lf,z acao de urnquebra-Iuz, natural ou artificial, na entrada do tUnel.

    4.3. obs.e rva~oes4.3.1. TUneis parcialmente encobertos requerem estudo p~

    ra dete rminar a quan tidade de luz di,urna que in -cide em cada pista de rolamento.

    4.3.2. Ha pouco ou nao existe problema para a a Lumi.nacaoda entrada de tUneis onde 0trafego e paralizadopara pagamento de pedagio etc., antes de se che-gar ao seu interior.

    4.3.3. Com paredes de 70% ou mais de r'efLet.ancda e 0 uscde lurninarias que iluminem as pistas e as paredesdo tUnel, 0iluminamento horizontal especificadonormalmente produzira visibilidade satisfatoria.Sob tais condi90es, considera-se que 0ilurninamento horizontal adequado proporcionara tambem ade -quado ilurninamento vertical.

    4.].4. A at.eric ao de urnmotorista dentro de urntUnel e dirigida tanto para as marca90es das faixas e mure-tas separando as pistas, como para os velculos adjacentes.Devido a isso, uma ilurnina9ao vertical e horizon-tal uniforme e muito importante.Nas pistas de rolamento vizinhas as paredes do tunel, a luminancia da superflcie vertical e de muita Lmport.anci.a,Objetivando minimizar 0 efeito de "bur-a co+ne qro"

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    na entrada do tUne 1,a luminanciada.

    deve ser adequ~

    5. CONDI~OES ESPEctFICAS5.1. TUneis curtos

    5.1.1. Periodo diurnoa) No periodo diurno urn tUnel curto surge no campo visual do rnotorista como uma moldura escu=ra.b) Durante 0 trajeto do motorista no interior dotUnel, a area central do seu campo visual ternuma Lumi.nancia de tal ordern, que a adapt ac ac aniveis de ilumina~ao rnenores do tUnel nao e -significante.c) Na maioria dos casos nao e necessario sistemade ilumina~ao no interior desses tfrneis cur -tos, uma vez que a penetraqao da luz solar,ernambas as extremidades, e ainda 0efeito silhueta da luminancia da extremidade oposta, geral=mente asseguram visibilidade satisfatoria.d) TGneis, cuj0 cornprimento esteja compreendido nafaixa ate SOm, podem exigir iluminaqao se a ilumina~ao solar e restrita devido a depressao-da rodovia ou a proximidades de edificaqoes a1tas em areas urbanas. Nestes casos, os tUneis-devem ser tratados como tfrneis longos.

    5.1.2!.Per:lodo noturnoa) Para tneis curtos ate 2Sm de comprimento,o a-dequad6 posiciona.rrentoe altura de montagem Cbspostes externos ao tUnel, mas a ele adjacentesem cada extremidade, usualmente proporcionam -visibilidade satisfatoria.

    Quando as alturas de montagem sao muito altas,os postes devem ser posicionados mais afasta -dos do tlinel, a fim de que a luz de suas fon -tes possa penetrar na entrada desse tlinel.Isto pode significar de f.idi.enc.ia na uniformidade de LLurni.ncac e, neste casa, en t.ao, e necessario algurna i1uminaqao interna. -

    b) Em ~odovias com largura acima de 15m ou com aexistencia de colunas no centro do tunel, deverernos posicionar as lUminarias (de ilumina~ao-da rodovia), numa disposi~ao bilateral ern opsi9ao, nos trechos imediatamente adjacentes asextremidades do tUne1.Sempre que urnposte localizado no acostaroentopode ser e1iminado pela fixaqao das luminariasa uma necessaria estrutura, isto deve ser fei-to para aumentar a seguran~a.

    c) Para tUneis cujo comprimento esteja compreend~

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    do na faixa 2Sm-SOm e necessario urnsistema deLl.umrn acao noturna. Deve-se p re ve r urnilumina-mento constante de aproximadarnente duas vezes(mas inferior a tres vezes) 0iluminamento es-pecificado para a rodovia de acesso.As Lumi.nardas nao devem provocar ofuscamen to desabilitador.

    5.2. TGneis longos5.2.1. Generalidades

    a) Devem ser evitadas: alta luminancia das fontesde luz, varia90es no tipo e padrao das fontesde luz e mudan9as repentinas nos padroes de luminjin ct a. -b) Enfileirar as luminarias, tanto quanto possI -

    vel, atraves todas as zonas de um tunel, a fimde que possa ser obtido um guia otico.c) Definir as pistas de trafego por marca90es coloridas claras.d) Deve ser evitado 0espa9amento entre luminaria~que provoque uma frequencia de intermitencia entre 5 e 10 ciclos/segundos nos velculos que trafegam a velocidade para a qual 0tUnel e proje=tado.e) As pri~cipais regioes a serem consideradas notGnel SaO!

    19) durante 0diazona do quebra-luz (opcional)zona de entradazona central29) durante a noite

    o tUnel e considerado como urnaUnica zonaem toda sua extensao.f) 0 quebra-luz medio podera reduzir em aproximadamente 70% a luz diurna na entrada do tUnel~

    5.2.2. PerIodo diurnoa) Os ilurninamentos horizontais nas zonas adja -centes no interior do tUnel, na pista de rola,mento, devem estar na razao maxima de tres paraum)dentro de um tempo para passar do maior p~ra 0 menor iluminamento em 4 s ou mais,da entrada ate 0inlcio da zona central do tunel.b) A ilumina9ao na zona de entrada do tUnel, noperIodo diurno, e 0principal problema no prQjeto de ilumina9ao.

    Para explicar a ilumina9ao em tGnel longo, noperfodo diurno, escolhemos os dois exemplosteoricos abaixo:b-l T~nel sem quebra-luz

    Presume-se geralmente que a luminancia proxima

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    a entrada do tunel seja considerada como a luminancia para a qual 0motorista esta adapt~do.Esta situa~ao de adapta~ao a luminancia e determinada pela Lumi.nancia media do campo vi.sual,nes te local.Quando 0motorista se aoroxima da entrada dotUnel, a parte central do campo visual do motorista e principalrnente focalizada na entra~da mais escura do tUnel. Quando esta entrada emuito escura no acesso do tUnel, a luminanciade adaptacao do motoris ta e muito reduzida.No exemplo considera-se que, embora 0ilurninamento externo solar possa sertao elevado quanta110.000 lux, na entrada do tUnel e reduzido aquele iluminarnento medio necessario a adapta~~ao do motorista, que e tradicionalmen te supo sto 54.000 lux. Considera-se urniluminamento-medio de 54.000 lux acompanhando a situa~ao deadapta~ao do olho para este iluminamento.Os ilwninamentos da Tabela I abaixo, sao ilu-minamentos medios horizontais em lux, quandoas fontes estao com 0seu mais alto rendimen-to admissIvel e quando as luminarias estao noestado de uso antes da limpeza.

    TAB E L A ITuneis se rn Q ue br a- lu zRodovia aberta 54.000 lux

    Entrada do t.iineprimeiro tempo 2s . I 2.700 luxsegundo tempo Is III 900 luxterceiro tempo Is III i 300 lux

    Parte central . III . 100 lux

    Como pode ser verificado na Tabela I, logo apos 0 portal princi-pal, na entrada do tUnel, 0 LLumi.nament;cmInimo deve ser de 2.7001constante e para as zonas adjacentes observada a rela

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    C6pia impressa pelo Sistema CENWINP-NB- 318 ABNT Pagina 7nimo 100 Lux,Quando 0 i lurninamento externo solar varia muito, pode-se consLderar 0 con tro Le aut omatico ou manual para 0 iluminamento na pri-meira zona logo apos 0portal principal do tUnel.A Figura 1 mostra graficamente 0exemplo citado para iluminamen-to diurno.

    54.000 lux 2.700 lux 900lux 300 lux 100 luxI II I II I II I IRODOVIA ABE RTA ENTRADA IDO TDNEL I iPARTE CENTRALIlao ZONA I 2a.ZONA i3a.ZONA II I

    PORTAL PRINCIPAL DOT01JEL 2 se gund os 1 se gund o lsegundo t

    FIG U R A 1

    b-2 TUnel com quebra-luzPara faci l:~ar a tr ansLcao dos elevados i 1uminamentos di urn os a:JSnlveis p raticos de iluminamento na entrada do t.iine L, pode-se instalar urn q uebr a+Luz imediatamente antes do portal principal dO'tUnel.o uso de uma zona quebra-luz ajuda a adaptacao de altos aos bai-xos niveis de ilurnina9ao diurna e parece ser urnmetodopara min.irrc.zar 0 efeito de "buraco-negro".

    efeti vo

    o quebra-luz medio e projetado para reduzir 0 iluminamento na viae em ponto logo apos a entrada da zona do quebra-Iuz, em aproxi-madamadamente 70%.No exemplo, 0quebra-luz reduzira 54.000 lux da via aberta para16.000 lux no inicio da zona do quebra-luz.Pelo uso de secoe s sol.f.d as de crescente largura do quebra-luz, 0il urrunament.o na vi a pode ser reduzido de maneira aproximadamen telinear para 2.700 lux no fim da zona do quebra-luz.o ilurninam~nto medio para a zona central do tUnel em todo 0 seucomprimen to deve ser cons tan te, e no minimo, de 100 lux.AT abela II mostra os ilurninamentos medias horizontais em lux,quando as ::ontes es tao com 0 seu mais baixo rendimen to admissIvel e quando as Lumi.nerias es t.ao no estado de uso antes da lim-peza.

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    TAB E L A IITunel c or n Q ue br a- Lu z

    Rodovia arerta 54.000 luxQuebra-luz

    prLrreLro tempo o ,6s ...... 4 , 16.000 luxsegcndo tempo 0,7s . . . . . . . . . . . . 5.000 luxterceiro tempo 0,7s . . . . . . . . . . . . . . 2.700 lux

    Entrada do tiinelprirr.eirotempo 1 s . . . . . . . . . . . . . . . 900 luxsegundo tempo 1 s . . . . . . . . . . . . . 300 lux

    Parte central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 luxA'Figura 2 mostra graficamente 0exemplo citado

    !>~DDO lUX 161)00 t u x 5t CO L r _ 1 X 27 o 0 I. U X 900 LU X 30(1 1.l1 ~r= :: _ iI - - _ 1 II Q U;: : B R '; ---;-. ____ : IRODOVIA I 1t ' , I ENTRADA I DO T U t~ t: Lj..~ERTA t u t I_ . I._.- I.--: t1

    -' - ~ ,j ' " "'i, . " , , 1 cr " 'j , s c q u n d o , s "= " < ; u n d o j~~j u r d 0~ rF I G U R A 2

    100 LUX

    PA RT E CENTRAL

    Obs.: A zona do quebr-a+Luz pode ra ser dividida a partir dos16.000 lux; em duas ou mais regioes ate atingirmos umaregiao de 2.700 lux.

    Quanto ao comprimento do quebra-luz:deve ser aumentado se, quando comparado com 0exemplo acimamostrado, houver consideravel penetra~ao de luz solar diretana entrada da zona do quebra-luz.

    - pode ser diminuido:1) em tiineis retos cujo comprimento se situe na faixa de SOm a

    300m e feit~ em propor~ao do comprimento do tiine1;2) em entradas de uma rodovia em depressao, com paredes late-

    rais vertic~is fechadas, desde que isto resulte em urnreduzido ilumin~mento natural;3) quando urnou mais ttineis curtos para cruzamentos de ruas

    sobre rodovlas em depressao, estao relativamente proximosdo tUnel longo i

    t

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    4) quanta existem grandes edificios ou arvores frondosas pro-ximas a entrada do tUne1.5.2.~. Periodo noturno

    No periodo noturno, todo 0comprimento de TONErS ID1GOS e considerado para efeito de i1umina~ao,como um~iin Lca zona e 0 i1uminamento med.io para todo 0 t.iine 1deve ser de duas vezes e inferior a tres vezes 0 ~1uminamento da via aberta.Sera entao,da ordem de 40 lux a 60 lux.inclusive paraa zona do quebra-1uzJ se existir.

    5.2.4. Areas adjacentes5.2.4.1. Normalmente nao se usa i1umina~ao especial

    para as safdas do tUnel, quando a vi.sao vdomotorista rapidamente se ajusta ao acrescimo de Luminancia quando se aproxima da safda ,Con tudo, quando urntUne1 terndois sentidosde trafego ou quando ha possibi1idade de ~dan~a de sentido do trafego, ambos portaisdeverao ser tratados como portais de entrada.

    5.2.4.2. Todos os tUneis, urbanos e nao urbanos,quetern Ll.umi nacao noturna, devem ter no mi-nimo 150m de rodovia i1uminada depois de cada saIda, conforMe os iluminamentos mediosrecomendados ne1a Norma P-NB-429 (Iluminac;aopublica).

    6. CAsas ESPECIAIS6.1. Preyer uma fonte de emergencia, foto-contro1es e contro -

    les manuais para ligac;ao dos circuitos diurno e noturnoe regu1adores de 1urrunancia para as fontes luminos as ,qu~do possIvel.

    6.2. Havendo televisionsmento para v.iqiLanct a do t.raEeqo ,wna ins-tala~ao provisoria de teste devera ser feita. sornente PQ

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    dera se r usada "luz de lanterna". Em tlineis de mao iin i.>ca, as: cameras poder ao ser dirigidas para a parte tra-zeira dos automOveis.

    Commao dupla, adotar urn iluminamento acima de SOlux, afim dE que se possa obter boa imagem.

    6.3. Limpar regularmente as paredes e 0teto do tlinel,sem interferencia no fluxo de trafego.