nbr 14023 1997 - registro de atividades de bombeiros
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ABNT-AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas
NBR 14023DEZ 1997
Registro de atividades de bombeiros
Palavras-chave: Incêndio. Estatística. Atividade debombeiro
25 páginas
Origem: Projeto 24:203.04-001:1997CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra IncêndioCE-24:202.04 - Comissão de Estudo de Controle Estatístico de IncêndioNBR 14023 - Standard for registration of fire service activitiesDescriptors: Fire. Fire statistic. Fire service activityVálida a partir de 29.01.1998
SumárioPrefácioIntrodução1 Objetivo2 Definições3 RequisitosANEXOSA Modelo de formulário para registro de atividades debombeirosB Instruções para preenchimento do formulárioC Plano tabular básico
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é oFórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasilei-ros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE),formadas por representantes dos setores envolvidos,delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros(universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbitodos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre osassociados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma inclui os anexos A, B e C, de caráter normativo.
Introdução
Esta Norma surgiu da necessidade de se padronizar osdados a serem coletados pelas organizações que se pro-ponham a coletar dados de trabalhos de bombeiros deuma forma sistemática, a fim de se obter informações debase comum.
Esta Norma apenas inclui o mínimo a ser coletado, paraobtenção de parâmetros de comparação. Diferentes orga-nizações podem identificar a necessidade de se obterinformações adicionais para uma melhor análise e diag-nóstico de sua situação.
Assim, esta Norma pretende garantir apenas as infor-mações mínimas a serem coletadas, ficando as organi-zações livres para agregar os dados que se fizerem ne-cessários, conforme seu julgamento.
Esta Norma pretende prover uma base uniforme paracoleta e comparação de dados de atividades operacionaisde bombeiros e seu processamento estatístico a váriosníveis, seja estadual, regional, nacional ou internacional,e que podem ser analisados pelo IBGE ou qualquer outroórgão encarregado de coleta e análise de dados.
A coleta uniforme de dados permite o desenvolvimentode um banco de dados a ser gerado por um Sistema Na-cional de Coleta e Análise de Dados de Bombeiros, de talforma abrangente que poderia fornecer informações para:
a) revelar a extensão do prejuízo e dos problemasde emergências;
b) indicar os problemas que requerem ações adi-cionais e pesquisa;
c) acompanhar o desenvolvimento do tratamentomédico de emergência;
d) orientar ações de prevenção e proteção, manuseiode materiais perigosos etc.;
e) orientar o desenvolvimento efetivo de códigos,regulamentações e normas.
2 NBR 14023:1997
A partir do Sistema Nacional de Coleta e Análise de Dadosde Bombeiros, as entidades relatoras podem obter su-porte de seu órgão administrativo através da disponi-bilidade de dados confiáveis para o seu planejamento.Os aspectos operacionais que podem ser diretamentebeneficiados por estas informações incluem:
a)alocação apropriada de recursos humanos emateriais;
b) avaliação do seu desempenho;
c) redução das chamadas ao estritamente neces-sário;
d) desenvolvimento de programas de treinamento;
e) revisão de fatores de segurança no trabalho debombeiros;
f) critérios de localização de postos de bombeiros;
g) desenvolvimento de procedimentos operacionais.
Para usufruir dos benefícios de um Sistema Nacional deColeta e Análise de Dados de Bombeiros, é essencialque o registro de dados mínimos, segundo os padrõesestabelecidos por esta Norma, formem parte integrantedos procedimentos administrativos da organização/entidade relatora.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece um sistema para padroniza-ção do registro de dados dos trabalhos operacionais debombeiros, contendo os dados mínimos necessários parao seu processamento apropriado por órgãos compe-tentes, para fins legais e estatísticos.
1.2 Esta Norma se aplica a todos os órgãos que realizame registram as atividades desempenhadas por bombeiros,sejam estes federais, estaduais, municipais, mistos, pri-vados ou voluntários.
2 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintesdefinições.
2.1 área atingida: Total, em metros quadrados, se áreaurbana, ou em hectares, se área rural, da área atingidadiretamente pela ocorrência de incêndio; classifica-se em:
a)área edificada: área do imóvel contido no interiorda propriedade (local da ocorrência), considerando-se a soma das áreas de todos os pavimentos daedificação;
b)área não edificada: área total da propriedade (localda ocorrência) (área do terreno), não abrangendo aárea das edificações existentes.
2.2 área de preservação: Área delimitada, cujo interessehistórico, econômico ou ecológico importe em medidasnecessárias à sua conservação e proteção especial. Nocaso de vegetação, pode ser área de cobertura vegetalnativa, reflorestamento e faixa marginal de rodovia. Nocaso de edificações, os imóveis tombados.
2.3 área total: Área da propriedade (local da ocorrência)considerada como um todo, abrangendo tanto a área atin-gida quanto a não atingida pelo incêndio. Da mesma for-ma como mencionado no item “área atingida”, deve serdiscriminada a área edificada e a não edificada, em metrosquadrados, se área urbana, ou em hectares, se área rural.
2.4 atendimento a vítimas: Termo genérico dado ao aten-dimento de vítimas de uma ocorrência pela EntidadeRelatora, podendo ter sido ocasionado por problemas:
a) cardíaco: qualquer alteração da estrutura ou dofuncionamento do coração, não produzido portrauma;
b) clínico: estado de saúde alterado, que não foiprovocado por acidente de causas externas;
c) choque: estado clínico caracterizado por fenôme-nos que surgem quando a descarga de sangue porparte do coração não é bastante para prover o ne-cessário enchimento das artérias, nem se encontrasob pressão suficiente para atingir órgãos e tecidos;
d) coma: estado semelhante ao sono, caracterizadopela perda das atividades cerebrais superiores econservação da respiração e circulação;
e) convulsão: contrações, súbitas e involuntárias, dosmúsculos voluntários;
f) evisceração: exposição de órgãos internos, emvirtude de algum trauma que provoque a saída dosmesmos, parcialmente ou totalmente, para ambienteexterno ao corpo;
g) ferimento por arma de fogo: aquele de naturezaperfurocontuso produzido por arma de fogo;
h) ferimento por arma branca: aquele produzido pormaterial cortante, corto-contuso ou perfurante;
i) fratura: ruptura total ou parcial da estrutura óssea;
j) hemorragia: derramamento de sangue para forados vasos que devem contê-lo;
k) neurológico: problema apresentado por vítima quetenha sofrido trauma na cabeça ou medula espinhal,afetando diretamente seu sistema nervoso;
l) obstétrico: relativo à realização de parto ou assis-tência à mulher que se encontre em trabalho departo;
m) psiquiátrico: estado mental patológico caracteri-zado por desvios, sobretudo caracterológicos, queacarretam comportamentos anti-sociais;
n) queimadura: ferimento ou lesão no tecido de reves-timento do corpo, causada por agentes térmicos,químicos ou radioativos;
o) respiratório: problema apresentado pela vítima quetem dificuldade em respirar;
p) trauma de coluna: acidente sofrido por uma vítimaque tenha afetado sua coluna vertebral;
q) trauma de crânio: acidente sofrido por uma vítimaque tenha afetado seu crânio.
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2.5 atendimento pré-hospitalar: Ação que se caracterizapela prestação de primeiros-socorros a uma vítima e suacondução em veículo apropriado a estabelecimento desaúde de referência.
2.6 atividade de bombeiros: Ação realizada pelos bom-beiros, no seu atendimento às ocorrências, que se enqua-dra em quatro grandes grupos: Combate a Incêndio, Sal-vamento, Prevenção e Auxílio e Atendimento Pré-Hos-pitalar.
2.7 bombeiro profissional: Profissional treinado, comremuneração, capacitado a exercer todas as atividadesde bombeiros; inclui:
a) bombeiro estadual;
b) bombeiro municipal;
c) bombeiro privado.
2.8 bombeiro voluntário: Pessoa devidamente instruídae que, voluntariamente, esporadicamente ou não, exercealguma atividade de bombeiro, sem remuneração, quan-do solicitada.
2.9 combate a incêndio: Ações desenvolvidas por bom-beiros com o objetivo de controlar e/ou extinguir o incên-dio.
2.10 engano: Alarme equivocado de ocorrência, im-plicando o deslocamento do bombeiro, sem que o mes-mo necessite atuar, por não se tratar de atividade de bom-beiro.
2.11 entidade relatora: Organização/corporação res-ponsável pelo preenchimento do formulário de registrode atividades de bombeiros.
2.12 incêndio em vegetação: Aquele ocorrido em umconjunto de plantas que cobre uma área, que pode serdividida em área alterada ou área nativa e ser, ainda,classificada nos seguinte tipos:
a) caatinga (área nativa): dominada por arvoretas earbustos espinhosos que perdem as folhas naestação seca e por plantas suculentas como cactos,bromélias e gravatás e ervas que vivem apenas naestação chuvosa;
b) campo (área nativa): coberta por vegetaçãorasteira herbácea com predominância de gramíneas,podendo ocorrer alguns indivíduos arbustivos;
c) capoeira (área alterada): vegetação alterada compredominância de arbustos densos, resultante doprocesso de regeneração natural ou sucessão se-cundária da comunidade original;
d) cerrado (área nativa): caracterizado pela presençade árvores baixas, tortuosas, de casca grossa,espalhadas sobre um estrato rasteiro, composto porgramíneas e arbustos finos. Áreas onde há predomí-nio visual de vegetação arbórea-arbustiva, formandoum dossel (cobertura) bem desenvolvido, porémdescontínuo;
e) cultura agrícola (área alterada): área desmatadapara plantio de espécies vegetais homogêneas comfins de alimentação ou utilização em indústrias, po-dendo ser rasteiras, arbustivas ou arbóreas, incluin-do a fruticultura;
f) floresta plantada (área alterada): vegetaçãoarbórea plantada, geralmente com indivíduosalinhados, apresentando forma regular. Podem cor-responder ao reflorestamento com espécies nativasou exóticas;
g) mata/floresta (área nativa): caracterizada pe-la presença de árvores altas (acima de 7,0 m) comas copas se tocando e estrato rasteiro ralo. Apresentaum dossel (cobertura) contínuo ou praticamentecontínuo e cobertura arbórea de cerca de 70% a100%;
h) mato (área alterada): vegetação ruderal, predomi-nantemente rasteira, com elementos arbustivos,ocorrendo em áreas urbanas ou beira de estradas;
i) pasto (área alterada): formações abertas, rasteirasconstituídas de espécies de gramíneas e outrasforrageiras nativas ou cultivadas. Trata-se de áreadedicada à criação de gado, correspondendo, namaioria das vezes, à pecuária intensiva.
2.13 possível causa do incêndio: Causa que tem grandeprobabilidade de ter ocasionado o incêndio, indicadaapós uma análise do responsável pelo atendimento nolocal, podendo ser classificada em:
a)acúmulo de material gorduroso (em chaminés,exaustores e similares);
b) balão;
c) brincadeira de criança;
d) cigarro, isqueiro ou fósforo (fumante);
e) curto-circuito (fenômeno termoelétrico);
f) displicência ao cozinhar;
g) ferro de passar roupa;
h) fogos de artifício;
i) ignição em óleo de fritadeira;
j) ignição espontânea;
k) líquidos inflamáveis;
l) superaquecimento de equipamento;
m) trabalho de soldagem;
n) vazamento de gás;
o) vela;
p) outra.
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2.14 prevenção e auxílio: Ações, não rotineiras, desen-volvidas por bombeiros com o objetivo de prevenir e/ouauxiliar pessoas e proteger bens em locais de risco ouonde se presume a possibilidade de ocorrência de risco.Ações desta natureza incluem, entre outros:
a) abastecimento d’ água: medida eventual realizadapara fornecer água a um local que a necessite comurgência;
b) abertura de imóvel: atitude tomada no sentido deabrir um imóvel, a pedido de seu proprietário para averificação de alguma condição de risco;
c) atividade educacional: atividade desenvolvidacom objetivo de orientação, treinamento e esclare-cimento ao público em geral, sobre acidentes denatureza diversa nas atividades característicasde bombeiros;
d) captura/remoção de insetos: atividade desen-volvida no sentido de capturar/remover insetos, nor-malmente abelhas ou marimbondos que, em razãodo local onde se encontram, provocam risco à integri-dade física ou à saúde das pessoas;
e) corte/poda de árvore: atividade desenvolvida emcaráter emergencial, quando a árvore proporcionerisco à vida ou ao patrimônio, necessitando inter-venção do bombeiro;
f) desfile/demonstração: exibição em parada cívico-militar ou eventos, de veículos e efetivo pertencentesà entidade relatora;
g) esgotamento: retirada de todo o líquido de um localque o contém;
h) lavagem de estabelecimento: atividade desen-volvida, sem caráter emergencial, objetivando alimpeza de um estabelecimento qualquer;
i) lavagem de pista: atividade desenvolvida com intui-to de, com a utilização de água, eliminar possíveisdetritos existentes em pistas, de modo que os mesmosnão provoquem risco à integridade física ou à saúdedas pessoas e danos aos veículos que por elatransitem;
j) proteção a autoridades: execução de vigilânciapara resguardo da segurança de autoridades;
k) proteção a banhistas: execução de vigilânciapreventiva em eventos, com solicitação específica,para resguardo da segurança de banhistas, realizadoem praias, rios, lagos, represas e piscinas;
l) proteção em local de concentração pública:execução de vigilância para resguardo da segurançade pessoas em geral, nos locais de reunião pública;
m) reparo ou colocação de adriça: atividade deauxílio, não emergencial, executada pelo bombeiro,que consiste na colocação, troca ou reparo de adriça;
n) transporte: condução de um local para outro depessoas que não tenham condições de se deslocarpor si mesmas com uso de transporte individual oucoletivo, bem como de objetos. Exemplo: transportede imagens, autoridades, atletas, doentes oudebilitados fisicamente, féretro etc.;
o) vazamento de GLP: fenômeno descontrolado deperda de gás liquefeito de petróleo, sem a ocorrênciade fogo (incêndio);
p) vazamento de outros produtos perigosos:vazamento de produto químico, exceto GLP, causan-do risco à vida ao patrimônio e/ou ao meio ambiente,sem a ocorrência de fogo (incêndio);
q) vistoria técnico-operacional: vistoria realizada, durante serviço operacional, não administrativa, emlocal, a fim de avaliar a iminência de risco a pessoasou bens, emitindo parecer e/ou acionando outrosmeios ou órgãos para atendimento específico.
2.15 recursos empregados: Aqueles de ordem humanae material, empregados na realização da atividade debombeiro, divididos em veículos e efetivo, com a dis-criminação dos respectivos tipos e quantidades.
2.16 salvamento: Aquelas ações desenvolvidas porbombeiros com o objetivo de minimizar o sofrimento ediminuir as seqüelas às pessoas, visando reduzir onúmero de mortes causado por acidentes de naturezasdiversas e minimizar danos ao patrimônio. A classificaçãoem terrestre ou aquático se baseia no critério do localonde a vítima se encontra e não com base nos meiosutilizados para a realização do salvamento (o terrestreabrange o salvamento em altura). Ações desta naturezaincluem, entre outros:
a) acidente com meio de transporte: aquele queenvolve qualquer tipo de veículo, seja terrestre,aquático ou aéreo;
b) afogamento: morte ou risco de morte por submer-são ou asfixia em meio líquido;
c) alagamento: líquido acumulado (normalmenteágua) gerando situação que implique risco à vidaou ao patrimônio;
d) desabamento/desmoronamento: queda de umaestrutura, ou parte de uma estrutura edificada, placasde propaganda, painéis, etc.;
e) deslizamento (ou escorregamento): deslocamentode porção de terra ou de alguma construção ouobjeto que esteja assentado sobre essa porção deterra. Exemplo: deslocamento de porção de terra deuma encosta de beira de estrada, deslocamento deuma residência que se localize em cima de um morroe deslocamento de um veículo que se encontreestacionado e devidamente freado no cume de umamontanha.
A atividade de salvamento envolve, ainda, a classificaçãodas atividades em:
a) busca: tentativa de localizar pessoas, animais oubens em locais onde, em razão do risco ou situação,seja necessário o emprego de pessoal e/ou materialdo Corpo de Bombeiros;
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b) resgate: recuperação de pessoas, animais oubens que estejam retidos em determinado local eexpostos a um risco, com emprego de pessoal e/oumaterial do Corpo de Bombeiros e, particularmente,no caso de pessoas, aplicando-lhes os primeiros-socorros e transportando-as para local adequado,se necessário.
2.17 sistemas de proteção contra incêndio: Dispositivose sistemas instalados no local da ocorrência, utilizadospara fins de detecção, alarme e combate ao fogo.
2.18 trote: Falso alarme de ocorrência, dado intencio-nalmente pelo solicitante, implicando o deslocamento dobombeiro, sem que o mesmo necessite atuar.
2.19 veículos empregados: Recurso material empregadona realização de atividades de bombeiro, classificadoem:
a) veículo aquático: aquele adequado para o empre-go em meio líquido (rios, lagos, mares, etc.) para arealização de prevenção, combate a incêndio e/ousalvamento aquático (barcos, lanchas, jet-ski,navios, botes etc.);
b) veículo de atendimento pré-hospitalar: aquele deuso terrestre que se destina especificamente aoatendimento a vítimas, dotado de condições ade-quadas para a realização dos primeiros-socorros esua condução ao estabelecimento de saúde dereferência;
c) veículo de incêndio: aquele de uso terrestre dotadode recursos necessários para o atendimento deocorrências de incêndio, ou seja, com bomba e/outanque, além dos equipamentos hidráulicos indis-pensáveis;
d) veículo de salvamento: aquele de uso terrestredotado de recursos para o atendimento de ocor-rências de salvamento, que normalmente se caracte-riza por portar equipamentos para a realização dearrombamento, material de sapa, cabos, ferramentas,equipamentos de mergulho, barco e outros equi-pamentos necessários para talatividade;
e) avião utilizado em qualquer atividade de bombeiro;
f) helicóptero utilizado em qualquer atividade debombeiro.
2.20 vítima: Toda pessoa que sofre ou sofreu uma lesãofísica, alteração orgânica ou patológica ou que se en-contre em local ou situação de risco iminente à sua in-tegridade física ou emocional, e que em qualquer doscasos acima necessite de socorro e/ou qualquer tipo deintervenção externa, podendo ser classificada em ilesa,ferida ou fatal:
a) vítima fatal: aquela com lesões físicas que, emrazão de sua natureza, causaram a sua morte;
b) vítima ferida: aquela que sofreu lesões que ofen-deram sua integridade física, orgânica ou patológica,levando-a a necessitar de cuidados médicos;
c) vítima ilesa: aquela que não sofreu lesão física,alteração orgânica ou patológica, embora estivesseem local ou situação de risco iminente à sua in-tegridade física ou emocional, e que necessitou desocorro e/ou qualquer tipo de intervenção externa.
3 Requisitos
3.1 Registro de atividades de bombeiros
O documento “Registro de Atividades de Bombeiros” deveser constituído dos dados mínimos a serem coletadosnas missões peculiares de bombeiros, sejam estas decombate a incêndio, salvamento, de prevenção e auxílioou atendimento pré-hospitalar (ver anexos A, B e C).
3.1.1 Os dados mínimos se distribuem nos seguintes blocosdo registro:
a) dados da entidade relatora;
b) dados sobre o registro da ocorrência;
c) dados sobre o local da ocorrência;
d) dados sobre as atividades desenvolvidas na ocor-rência:
1) combate a incêndio;
2) salvamento; e
3) prevenção e auxílio;
e) dados sobre as vítimas;
f) dados sobre recursos empregados;
g) histórico/resumo da ocorrência;
h) dados complementares;
i) dados sobre o responsável pelo preenchimento.
3.2 Dados mínimos do registro de atividades debombeiros
Os dados mínimos se dividem, basicamente, em doistipos:
a) aqueles que, devido à sua individualidade e exclu-sividade, devem ser preenchidos de forma escrita;
b) aqueles que oferecem alternativas, das quais umaou mais devem ser assinaladas, conforme o caso.
3.2.1 Dados da entidade relatora
A identificação da entidade relatora deve ser compostapor:
a) nome da entidade relatora;
b)endereço da entidade relatora (rua, número,complemento, bairro, CEP, município, UF e telefone);
c) nome da corporação a que está subordinada,quando for o caso.
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3.2.2 Dados sobre o registro da ocorrência
O registro da ocorrência deve ser composto por:
a) um sistema de registro numérico, em ordem cres-cente, das ocorrências atendidas pelos bombeiros,conforme critério determinado pela entidade relatora;
b) número das folhas/do total de folhas utilizadasno registro; e
c) tipo de situação encontrada no local ou inter-venção:
1) com intervenção;
2) sem intervenção, devido a engano, trote ouproblema já solucionado.
3.2.3 Dados sobre o local da ocorrência
A identificação da ocorrência deve ser composta por:
a) data (dia/mês/ano) da ocorrência;
b) horário (horas/minutos) da chamada para aocorrência;
c) horário (horas/minutos) de chegada ao local;
d) horário (horas/minutos) de término das ati-vidades;
e) meio utilizado para chamada dos bombeiros,que pode ser:
1) telefone 193;
2) linha direta; e
3) outro (deve ser especificado);
f) local da ocorrência (endereço completo, inclusivecom identificação da Unidade da Federação);
g) nome do solicitante;
h) telefone do solicitante;
i) características do local da ocorrência, que podeser:
1) residencial;
2) comercial;
3) industrial;
4) de ensino;
5) de saúde;
6) via pública urbana;
7) rodovia/estrada;
8) de lazer e/ou cultura;
9) de prestação de serviço;
10) terminal de passageiros;
11) terreno baldio;
12) agropecuário;
13) mata/floresta;
14) montanha;
15) mar;
16) rio;
17) lago;
18) outro (deve ser especificado);
j) tipo de utilização da propriedade do local daocorrência:
1) privada;
2) pública; ou
3) mista;
k) área classificada como Área de Preservação?
1) sim;
2) não.
3.2.4 Dados sobre as atividades desenvolvidas na ocorrência
3.2.4.1 As atividades de bombeiros devem ser clas-sificadas, de acordo com sua predominância, em umadas abaixo listadas, o que não exclui o preenchimentode outros campos de atividades, se estas fizeram parteda mesma ocorrência:
a) combate a incêndio;
b) salvamento;
c) prevenção e auxílio.
3.2.4.2 Além disso, as atividades listadas nas alíneas aci-ma podem incluir ou não a atividade de atendimento avítimas.
3.2.5 Combate a incêndio
3.2.5.1 As atividades de combate a incêndio são sub-divididas em:
a) edificações:
1) de alvenaria;
2) de concreto;
3) de madeira;
4) metálica; e
5) outro tipo de edificação (deve ser especificado);
b) meio de transporte:
1) aeroviário;
2) aquático;
3) ferroviário/metroviário;
4) rodoviário; e
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5) outro tipo de meio de transporte (deve ser espe- cificado);
c) vegetação:
1) capoeira (área alterada);
2) cultura agrícola (área alterada);
3) floresta plantada (área alterada);
4) mato (área alterada);
5) pasto (área alterada);
6) caatinga (área nativa);
7) campo (área nativa);
8) cerrado (área nativa);
9) mata/floresta (área nativa); e
10) outro tipo de vegetação (deve ser especifi- cado);
d) outro tipo de incêndio (deve ser especificado).
3.2.5.2 Os seguintes sistemas de proteção contra incêndioexistentes no local da ocorrência devem ser quantificados:
a) extintor de incêndio;
b) sistema de hidrantes;
c) sistema de alarme manual;
d) sistema de iluminação de emergência;
e) sistema de chuveiros automáticos;
f) sistema automático de detecção;
g) saída de emergência;
h) aceiro;
i) torre de observação; e
j) outro (deve ser especificado).
3.2.5.3 A área atingida e sua proporção em relação à áreatotal do local da ocorrência deve ser obtida através dosseguintes dados:
a) área edificada atingida, em metros quadrados;
b) área total edificada, em metros quadrados;
c) área não edificada atingida (em metros quadrados, se urbana, e hectares, se rural);
d) área total não edificada (em metros quadrados, se urbana, e hectares, se rural).
3.2.5.4 A possível causa do incêndio deve ser classificadaem:
a) acúmulo de material gorduroso (em chaminés,exaustores e similares);
b) balão;
c) brincadeira de criança;
d) cigarro, isqueiro ou fósforo (fumante);
e) curto-circuito (fenômeno termoelétrico);
f) displicência ao cozinhar;
g) ferro de passar roupa;
h) fogos de artifício;
i) ignição em óleo de fritadeira;
j) ignição espontânea;
k) líquidos inflamáveis;
l) superaquecimento de equipamento;
m) trabalho de soldagem;
n) vazamento de gás;
o) vela;
p) outra.
3.2.5.5 A previsão de realização de perícia de incêndiodeve ser registrada da seguinte forma:
a) realização de perícia (sim/não); e
b) determinação do órgão responsável pela perícia(corpo de bombeiros; departamento da políciatécnica, entidade privada ou outro).
3.2.6 Salvamento
3.2.6.1 As atividades de salvamento são classificadas,segundo o local da ocorrência, em terrestres ou aquáticas.
3.2.6.2 Além disso, atividades de salvamento são discri-minadas como se segue:
a) acidente com meio de transporte;
b) afogamento;
c) alagamento;
d) desabamento/desmoronamento;
e) deslizamento; e
f) outro (deve ser especificado).
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3.2.6.3 O salvamento inclui atividades de busca e resgate,que devem ser quantificadas.
3.2.6.4 A quantificação de buscas e resgates realizadosdurante o salvamento deve ser dada segundo a seguinteclassificação:
a) animal;
b) cadáver;
c) objeto;
d) pessoa;
e) veículo aeroviário;
f) veículo aquático;
g) veículo ferroviário;
h) veículo rodoviário; e
i) outro (deve ser especificado).
3.2.7 Prevenção e auxílio
As atividades de prevenção e auxílio são classificadascomo segue:
a) abastecimento d’água;
b) abertura de imóvel;
c) atividade educacional;
d) captura/remoção de insetos;
e) corte/poda de árvore;
f) desfile/demonstração;
g) esgotamento;
h) lavagem de pista;
i) proteção em local de concentração pública;
j) lavagem de estabelecimento;
k) proteção a banhistas;
l) proteção a autoridades;
m) reparo ou colocação de adriça;
n) transporte;
o) vazamento de GLP;
p) vazamento de outros produtos perigosos;
q) vistoria técnico-operacional;
r) outro (deve ser especificado).
3.2.8 Dados sobre as vítimas
3.2.8.1 As vítimas da ocorrência devem ser classificadaspor:
a) nome da vítima;
b) se houve atendimento pré-hospitalar (sim/não);
c) tipo de vítima:
1) não bombeiro;
2) bombeiro profissional;
3) bombeiro voluntário;
d) sexo;
e) idade (anos);
f) nível de lesão:
1) ilesa;
2) ferida;
3) fatal;
g) problemas encontrados:
1) cardíaco;
2) caso clínico;
3) choque;
4) coma;
5) convulsão;
6) evisceração;
7) ferimento por arma de fogo;
8) ferimento por arma branca;
9) fratura;
10) hemorragia;
11) neurológico;
12) obstétrico;
13) psiquiátrico;
14) queimadura;
15) respiratório;
16) trauma de coluna;
17) trauma de crânio; e
18) outro (deve ser especificado).
3.2.8.2 O número total de vítimas deve ser dado nas se-guintes categorias:
a) vítimas ilesas;
b) vítimas feridas;
c) vítimas fatais.
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3.2.9 Dados sobre recursos empregados
3.2.9.1 Os veículos empregados no atendimento da ocor-rência devem ser quantificados e classificados em:
a) tipo de veículo:
1) atendimento pré-hospitalar;
2) incêndio;
3) salvamento;
4) aquático;
5) avião;
6) helicóptero; e
7) outro (deve ser especificado);
b) entidade a que pertence:
1) corpo de bombeiros;
2) polícia militar;
3) polícia rodoviária federal;
4) defesa civil;
5) outro;
c) quantidade dos respectivos veículos empregados.
3.2.9.2 O efetivo empregado no atendimento da ocorrênciadeve ser quantificado e classificado em:
a) bombeiro militar;
b) bombeiro municipal;
c) bombeiro privado;
d) bombeiro voluntário;
e) policial militar;
f) policial rodoviário federal;
g) outro (deve ser especificado).
3.2.10 Histórico/resumo da ocorrência
Registrar, resumidamente, o histórico do incidente e dadosnão contemplados no registro e considerados importantespara a caracterização da ocorrência.
3.2.11 Dados complementares
Registrar dados complementares de importância paracompreensão.
3.2.12 Dados sobre o responsável pelo preenchimento
Deve-se registrar as seguintes informações básicas doresponsável pelo preenchimento do registro:
a) nome;
b) código de identificação;
c) cargo/função;
d) data do preenchimento;
e) assinatura.
/ANEXO A
10 NBR 14023:1997
Anexo A (normativo)Modelo de formulário para registro de atividades de bombeiros
REGISTRO DE ATIVIDADES DE BOMBEIROS
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE RELATORA
(Entidade Relatora)
Situação(assinalar apenas uma) Com intervenção
Sem intervenção
Engano
Trote
Solucionado
IDENTIFICAÇÃO DA OCORRÊNCIA
Data Hora da Hora no local Hora de término Meio utilizado chamada
Tel. 193 Linha Direta Outro..................
Sistemas de proteção contra incêndioTipos de sistemas existentes
Extintor de incêndioSistema de hidrantesSistema de alarme manualSistema de iluminação deemergênciaSistema de chuveirosautomáticosSistema automático de detecçãoSaída de emergênciaAceiroTorre de observaçãoOutro .......................................
Endereço (Av., Rua, Nº, etc.):
Complemento (Andar, Sala, etc.): CEP:
Bairro: Município: UF:
Solicitante: Tel.: -
Característica do local da ocorrência
Residencial De ensino Rodovia/estrada Terminal de passageiro Mata/floresta Rio
Comercial De saúde De lazer e/ou cultura Terreno baldio Montanha Lago
Industrial Via pública urbana De prestação de serviço Agropecuário Mar Outro..............
Tipo de utilização da propriedade Área de preservação
Privada Pública Mista Sim Não
TIPO DE ATIVIDADE
COMBATE A INCÊNDIO
Em edificações Em meio de transporte (qtde.) Em vegetação
Alvenaria Aeroviário Área alterada Área nativa
Concreto Ferroviário/metroviário Capoeira Caatinga
Madeira Rodoviário Cultura agrícola Campo
Metálica Outro tipo de meio de Floresta plantada Cerrado
Outro tipo de edificação Mato Mata/floresta
........................................ Pasto
Outro tipo de incêndio ............................................................................ Outro tipo de vegetação .......................
Área atingida Haverá perícia?
Edificada m2
Não edificada m2 (se urbana) Sim Não Não edificada ha (se rural)
Área total Órgão responsável:
Edificada m2
Não edificada m2 (se urbana) Corpo de Bombeiros Não edificada ha (se rural) Departamento de Polícia
Técnica
Entidade privada
Outro
Foi utilizado
/
Número do registro
Número de folhas
LOGOTIPODA
ENTIDADERELATORA
transporte
.................................
...........................................
NBR 14023:1997 11
LEGENDA DO BLOCO - ATENDIMENTO A VÍTIMAS
Tipo PROBLEMAS ENCONTRADOS
(1) Não bombeiro (1) Cardíaco (8) Ferimento por arma branca (15) Respiratório (2) Bombeiro profissional (2) Caso clínico (9) Fratura (16) Trauma de coluna (3) Bombeiro voluntário (3) Choque (10) Hemorragia (17) Trauma de crânio
(4) Coma (11) Neurológico (18) Outro(5) Convulsão (12) Obstétrico ..................................(6) Evisceração (13) Psiquiátrico ..................................(7) Ferimento por arma de fogo (14) Queimadura ..................................
Possível causa do incêndio
Acúmulo de material Curto-circuito Ignição em óleo de fritadeira Trabalho de soldagemgordurosoBalão Displicência ao cozinhar Ignição espontânea Vazamento de gásBrincadeira de criança Ferro de passar roupa Líquidos inflamáveis VelaCigarro, isqueiro ou fósforo Fogos de artifício Superaquecimento de Outra
equipamento
PREVENÇÃO E AUXÍLIO
01
02 ...................................................... .............................
03 ...................................................... .............................
04 ...................................................... .............................
05 ...................................................... ..............................
06 ...................................................... ..............................
07 ...................................................... ..............................
08 ...................................................... ..............................
09 ...................................................... ..............................
10 ...................................................... ............................
de transporteAnimal
Cadáver
Objeto
SALVAMENTO: Terrestre Aquático
Discriminação Quantificação Discriminação
Acidente com meio Busca Resgaste
Abastecimento d'água Lavagem de estabelecimento
Afogamento Abertura de imóvel Proteção a banhistas
Alagamento Atividade educacional Proteção a autoridades
Desabamento/ Corte/poda de árvore Reparo ou colocação de
Deslizamento Desfile/demonstração Transporte
Outro Esgotamento Vazamento de GLP
.......................... Extermínio de insetos Vazamento de produtos perigosos
Lavagem de pista Vistoria técnica operacional
Proteção em local de Outro .................................. concentração pública .............................................
Pessoa
Veículo aeroviário
Veículo aquático
Veículo ferroviário
Veículo rodoviário
Outro ................
.............................
.............................
adriça
......................................................
ATENDIMENTO A VÍTIMAS
Nº NOME Atendimento Tipo Sexo Nível de lesão Problemas pré-hospitalar (ver Idade encontrados
Sim Não legenda) M F Ilesa Ferida Fatal (ver legenda)
desmoronamento
12 NBR 14023:1997
TOTAL DE VÍTIMAS
Ilesas Feridas Fatais
RECURSOS EMPREGADOS
VEÍCULOS EFETIVO
Tipo Entidade/Quantidade Tipo
Discriminação Quantidade Corpo de Polícia Polícia Defesa OutroBombeiros Militar Rodoviária Civil
Atendimento Bombeiro Militarpré-hospitalar
Incêndio Bombeiro Municipal
Salvamento Bombeiro Privado
Aquático Bombeiro Voluntário
Avião Policial Militar
Helicóptero Polícia RodoviáriaFederal
Outro ............. Outro ..................
HISTÓRICO - RESUMO DA OCORRÊNCIA
DADOS COMPLEMENTARES
RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO
Nome: Cargo/função:
Data do prenchimento Assinatura: Código de identiifcação
/ANEXO B
Federal
NBR 14023:1997 13
Anexo B (normativo)Instruções para preenchimento do formulário
B.1 Bloco: Identificação da entidade relatora
Este bloco possibilita a impressão prévia do logotipo eidentificação/localização da entidade relatora; caso con-trário, tais dados devem ser descritos manualmente, demodo a individualizar a entidade relatora.
B.1.1 Campo: Situação
Assinalar uma e somente uma opção quando:
Houver deslocamento e participação efetiva do órgão,assinalar - “COM INTERVENÇÃO”.
Houver deslocamento, porém não houver participaçãoefetiva do órgão, assinalar conforme o caso:
a) Engano ao chegar no local - verificou-se que nãose tratava de atividade de bombeiro.
b) Trote ao chegar no local - observou-se que nãohavia qualquer tipo de evento.
c) Solucionado ao chegar no local - a ocorrência jáhavia sido solucionada por terceiros.
B.1.2 Campo: Número do registro
Indicar o número do registro de atividade de bombeirosque possa ser identificado pela entidade relatora comoúnico, correspondente ao despacho de viatura(s) paraatendimento, ou ainda naquela situação em que uma bri-gada tenha que intervir em função de alguma ocorrência.Caso, após o atendimento da ocorrência, surja uma novadurante o regresso da viatura, que seja atendida, estadeverá ter novo número.
No caso da utilização de mais de uma folha, o número doregistro deverá ser repetido em todas elas.1)
B.1.3 Campo: Número de folhas
Indicar o número de folhas utilizadas para o registro daocorrência. Separar o número parcial do número total defolhas utilizadas para registro. Exemplo: 01/10 (1a folhade 10 folhas que compõem o registro).
B.2 Bloco: Identificação da ocorrência
B.2.1 Campo: Data
Indicar a data do início de trabalho de bombeiros noformato dia (de 01 a 31), mês (de 01 a 12) e ano (doisúltimos dígitos do ano). Exemplo: 26 de março de 1996,indicar: |2|6|0|3|9|6|.
B.2.2 Campo: Hora da chamada
Indicar o horário2) em que a solicitação de atendimentofoi feita, no formato hora (de 00 a 23) e minuto (01 a 59).Exemplo: 14 horas e 38 minutos, indicar: |1|4|3|8|.
B.2.3 Campo: Hora no local
Indicar o horário em que a primeira guarnição (equipe)chegou no local para atendimento, no formato hora (de00 a 23) e minuto (01 a 59). Exemplo: a primeira guarniçãochegou no local às 14 horas e 45 minutos, indicar: |1|4|4|5|.
B.2.4 Campo: Hora de término
Indicar o horário em que se encerrou o atendimento pelaúltima guarnição (equipe) no formato hora (de 00 a 23) eminuto (01 a 59). Exemplo: 15 horas, indicar: |1|5|0|0| .
B.2.5 Campo: Meio utilizado
Assinalar com um “X” somente um meio pelo qual osolicitante acionou a entidade relatora. Caso seja “ou-tro”3), especificar qual o meio empregado na linhapontilhada correspondente.
B.2.6 Campo: Endereço (avenida, rua, número, etc.)
Indicar o tipo de logradouro (avenida, rua, praça, etc.) erespectivo nome e número do local do atendimento.
B.2.7 Campo: Complemento (andar, sala, etc.)
Indicar o complemento do endereço (sala, andar, aptºetc.), se houver.
B.2.8 Campo: CEP
Indicar o código de endereçamento postal do local deatendimento.
B.2.9 Campo: Bairro
Indicar o bairro do local atendido.
B 2.10 Campo: Município
Indicar o município do local atendido.
B.2.11 Campo: UF
Indicar a sigla da Unidade da Federação (Estado ouDistrito Federal) do local do atendimento. Exemplo: Es-pírito Santo = ES.
1) Para cada ocorrência deverá ser preenchido um e somente um Registro, ou seja, cada ocorrência terá o seu respectivo número.2) Esse horário deverá corresponder à hora em que tenha havido solicitação de atendimento em situação de emergência. Caso não sejaatendimento emergencial, o horário a ser lançado neste campo é o da saída da primeira viatura (veículo) do quartel (local desaída) para o atendimento não emergencial.3) Toda vez que ocorrer a expressão "outro(s)", especificar na linha pontilhada correspondente. Caso seja insuficiente, utilizar oespaço de "Dados complementares".
14 NBR 14023:1997
B.2.12 Campo: Solicitante
Indicar o nome da pessoa física que efetuou a solicitaçãode atendimento.
B.2.13 Campo: Tel
Indicar o número do telefone do solicitante, sem o códigoDDD (Discagem Direta a Distância).
B.2.14 Campo: Características do local da ocorrência
Assinalar com “X” a característica predominante do localdo atendimento.
B.2.15 Campo: Área de preservação
Indicar com “X” se o local da ocorrência é de preservação(reserva florestal, edificação tombada pelo patrimônio,etc.) ou não, conforme o caso.
B.2.16 Campo: Tipo de utilização da propriedade
Assinalar com “X”, conforme o caso, o tipo de utilização,da propriedade, predominante no local de atendimento.
B.3 Bloco: Tipo de atividade
Assinalar a quadrícula da atividade predominante quefoi realizada no local, em função de seu fato gerador(incêndio, salvamento ou prevenção e auxílio). Exemplo:queda de avião seguida de explosão, com várias vítimas.Classificá-la como sendo ocorrência de Salvamento, cujadiscriminação é Acidente em Meio de Transporte, quan-tificando no campo próprio as buscas e resgates efe-tuados4).
B.4 Grupo: Incêndio
Assinalar, inicialmente, a quadrícula que caracteriza eidentifica a ocorrência como sendo de incêndio.
B.4.1 Campo: Em edificações
Assinalar somente o tipo de edificação predominante.
B.4.2 Campo: Em meio de transporte (qtde)
Preencher com a quantidade de veículos sinistrados, po-dendo ser mais de um tipo.
B.4.3 Campo: Em vegetação
Assinalar somente o tipo de vegetação predominante.
B.4.4 Campo: Outro tipo de incêndio
Assinalar a quadrícula quando o tipo de incêndio não seenquadrar nos anteriores e especificá-lo na linha ponti-lhada correspondente.
B.4.5 Campo: Área atingida
Edificada (m2): Assinalar a quadrícula e indicar, em se-guida, no campo próprio, em metros quadrados, emnúmeros inteiros, a área total da edificação atingida pelofogo, fumaça ou pelo agente extintor, excluída a área nãoedificada (terreno).
Não edificada (m2) (se urbana): Assinalar a quadrícula eindicar, em seguida, no campo próprio, em metros qua-drados, em números inteiros, a área não edificada, quandono perímetro urbano, que foi atingida pelo fogo, fumaçaou agente extintor, excluída a área edificada (prédio).
Não edificada (ha) (se rural): Assinalar a quadrícula e in-dicar, em seguida, no campo próprio, em hectares(10 000 m2, aproximadamente 1 (um) campo de futebol),em números inteiros, a área não edificada, quando naárea rural, que foi atingida pelo fogo, fumaça ou agenteextintor, excluída a área edificada (prédio).
B.4.6 Campo: Área total
Edificada (m²): Assinalar a quadrícula e indicar, emseguida, no campo próprio, em metros quadrados, emnúmeros inteiros, a área total da edificação, excluída aárea não edificada (terreno).
Não edificada (m²) (se urbana): Assinalar a quadrícula eindicar, em seguida, no campo próprio, em metrosquadrados, em números inteiros, a área total nãoedificada, quando no perímetro urbano, excluída a áreaedificada (prédio).
Não edificada (ha) (se rural): Assinalar a quadrícula e in-dicar, em seguida, no campo próprio, em hectares(10 000 m², aproximadamente 1 (um) campo de futebol),em números inteiros, a área não edificada, quando naárea rural, excluída a área edificada (prédio).
B.4.7 Campo: Sistemas de proteção contra incêndio
Tipos de sistemas existentes: Assinalar com “X” o tipo desistema de proteção contra incêndio existente no localatingido pelo incêndio.
Foi utilizado? SIM/NÃO: Assinalar com “X” se o respectivosistema foi utilizado ou não.
B.4.8 Campo: Possível causa do incêndio
Assinalar com “X” a causa de maior possibilidade, quetenha originado a ocorrência de incêndio.
B.4.9 Campo: Haverá perícia?
Indicar se haverá ou não perícia de incêndio. No caso dedúvida, assinalar “NÃO”.
B.4.10 Campo: Órgão responsável pela perícia
Assinale o órgão que procederá a perícia de incêndio nocaso do campo “Haverá perícia?” ter sido assinado com“SIM”.
B.5 Grupo: Salvamento
Assinalar, além da quadrícula que caracteriza e identificaa ocorrência como sendo de Salvamento, o tipo de meioonde foi realizado o salvamento, assinalando a quadrículacorrespondente a Terrestre ou Aquático.
4) Os demais campos dos grandes grupos principais (Incêndio, Salvamento e Prevenção e Auxílio) também devem ser preenchidos, nocaso de mais de uma atividade ter sido realizada no local. Exemplo: do exemplo acima, houve incêndio na aeronave (explosão), logo, osdemais campos do bloco de incêndio também devem ser assinalados.
NBR 14023:1997 15
B.5.1 Campo: Discriminação
Assinalar o evento que gerou a ocorrência de salva-mento, descartando os eventos secundários ou decor-rentes do principal.
B.5.2 Campo: Quantificação
Assinalar a quadrícula do que foi buscado ou resgatadocom “X”, quantificando, respectivamente, em seguida, nocampo próprio (de 00 a 99) tanto o que foi buscado, quantoo que foi resgatado. A convenção é a de que tudo aquiloque foi resgatado teve uma prévia busca. Logo, nassituações em que há resgate, desconsiderar a buscaefetuada. Exemplo: Na situação em que uma guarnição(equipe) sai para procurar um cadáver, sem, contudo,encontrá-lo, deve ser assinalado e quantificado que foifeita a busca do cadáver. Na mesma situação, caso aguarnição (equipe) o encontre e o recupere, deve serassinalado e quantificado apenas o resgate.
B.6 Grupo: Prevenção e auxílio
Assinalar, além da quadrícula que caracteriza e identificaa ocorrência como sendo de Prevenção e Auxílio, o mo-tivo que gerou atividade de Prevenção e/ou Auxílio porparte da entidade relatora, descartando os eventos se-cundários ou decorrentes do principal.
B.7 Bloco: Atendimento a vítimas
B.7.1 Campo: Nome
Indicar, se possível, o nome completo da(s) vítima(s) aten-dida(s).
B.7.2 Campo: Atendimento pré-hospitalar Sim/Não
Assinalar “SIM” para as vítimas que receberam APH(Atendimento pré-hospitalar).
Assinalar “NÃO” para as vítimas que não receberam APH.
B.7.3 Campo: Tipo
Indicar o tipo (de 1 a 3) de vítima (ver legenda).
B.7.4 Campo: Sexo
Indicar o sexo da vítima (“M” para masculino ou “F” parafeminino).
B.7.5 Campo: Idade
Indicar a idade constatada ou presumida da vítima, emnúmeros inteiros de anos, utilizando-se dois dígitos.
B.7.6 Campo: Nível de lesão
Assinalar com “X” a respectiva quadrícula, indicando onível da lesão da vítima.
B.7.7 Campo: Problemas encontrados
Indicar com o respectivo número da legenda, até cinco,os problemas encontrados ao atender a vítima (caso sejammais de cinco itens, especificar os excedentes no campo“Dados Complementares”).
B.7.8 Campo: Total de vítimas
Indicar o número total de vítimas atendidas, de acordocom o nível de lesão.
B.8 Bloco: Recursos empregados
B.8.1 Campo: Tipo
Indicar a quantidade de veículos empregados noatendimento, por tipo. No caso de veículos de múltiplouso, ou seja, que atendam tanto incêndio quanto salva-mento e/ou outro tipo de atividade, classificá-los em funçãodo principal tipo de atividade realizada.
B.8.2 Campo: Entidade/quantidade
Indicar a quantidade dos respectivos veículos emprega-dos no atendimento por tipo, de acordo com o órgão aque pertencem.
B.8.3 Campo: Efetivo
Assinalar nas quadrículas o tipo, quantificando, em se-guida, respectivamente, aqueles que participaram doevento.
B.9 Bloco: Histórico/resumo da ocorrência
Descrever sucintamente os dados de importância parase entender o atendimento, sem que se repitam as informa-ções já assinaladas.
B.10 Bloco: Dados complementares
Informar dados que são importantes, mas que não pos-suem campo específico ou suficiente para sua descrição.
B.11 Bloco: Responsável pelo preenchimento
B.11.1 Campo: Nome
Indicar o nome completo do responsável pelo preenchi-mento do registro.
B.11.2 Campo: Cargo/função
Indicar o cargo/função do responsável pelo preenchi-mento do registro.
B.11.3 Campo: Data do preenchimento
Indicar a data do preenchimento do relatório no formatodia (de 01 a 31), mês (de 01 a 12) e ano (dois últimosdígitos do ano).
B.11.4 Campo: Assinatura
O responsável pelo preenchimento, conforme identificadonesse bloco, deve consignar sua assinatura.
B.11.5 Campo: Código de identificação
Indicar o código de identificação funcional do responsávelpelo preenchimento do relatório (RG, RE, Cadastro, etc.).
/ ANEXO C
16 NBR 14023:1997
Anexo C (normativo)Plano tabular básico
C.1 Objetivo
Este anexo tem como objetivo padronizar o plano tabularbásico para análise dos dados a serem divulgados emnível nacional e se constitui de 22 tabelas com cruza-mentos das informações mínimas obtidas através do regis-tro de atividades de bombeiros, baseadas no preenchi-mento dos dados mínimos apresentados no corpo prin-cipal e no anexo A.
Tabela C.1 - Situação das ocorrências atendidas
Número de atividades, por tipo
Situação Combate a Salvamento Prevenção e Total incêndio auxílio
Com intervenção:
Sem intervenção:
Engano
Trote
Solucionado
Total
Tabela C.2 - Total de atividades por mês
Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Combate a Incêndio
Salvamento
Prevenção e auxílio
Total
Tabela C.3 - Meio utilizado para chamada
Meio utilizado para Tel. 193 Linha direta Outro Total chamada
Combate a incêndio
Salvamento
Prevenção e auxílio
Total
Recomenda-se que cada unidade mínima responsávelpelo registro de dados nas entidades relatoras (cadaposto de bombeiros, por exemplo) se utilize deste PlanoTabular para realizar, periodicamente, um relatório desuas atividades, a fim de conhecer melhor o seu própriocampo de atuação, planejar melhor suas atividades, etc.
NBR 14023:1997 17
Tabela C.4 - Tipo de atividade por hora da chamada
Atividade 00:01 02:01 04:01 06:01 08:01 10:01 12:01 14:01 16:01 18:01 20:01 22:01 por faixa de a a a a a a a a a a a a horário 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 24:00
Combate a incêndio
Salvamento
Prevenção e auxílio
Total
Tabela C.5 - Tempo resposta para chamadas de incêndio e salvamento
Tempo resposta Número de incêndios Número de salvamentos Total
Total Dia1) Noite2 ) Total Dia1) Noite2) Total Dia1) Noite2)
Até 5 min
Mais de 5 min até 10 min
Mais de 10 min até 15 min
Mais de 15 min até 20 min
Mais de 20 min
Total
1) Das 06:01 horas às 18:00 horas. 2) Das 18:01 horas às 06:00 horas.
NOTA - Tempo resposta = (hora no local) - (hora da chamada).
Tabela C.6 - Local por tipo de ocorrência
Tipo de ocorrência Total
Incêndio % Salvamento % Prevenção % %
Residencial
Comercial
Industrial
De ensino
De saúde
De lazer e/ou cultura
De prestação de serviço
Terminal de passageiros
Terreno baldio
Via pública urbana
Agropecuário
Mata/floresta
Montanha
Rodovia/estrada
Mar
Rio
Lago
Outros
Total
Característica do local da ocorrência
18 NBR 14023:1997
Tabela C.7 - Total de atividades por tipo de propriedade
Tipo de ocorrência Propriedade % Propriedade % Propriedade % Total % privada pública mista
Em edificações
Em transportes
Em vegetação
Outros
Aquático
Terrestre
Prevenção e auxílio
Total
Tabela C.8 - Sistemas de proteção contra incêndio
Número de ocorrências em que houve ou não a utilização de cada tipo de sistema
Houve Não houve
Extintor de incêndio
Sistema de hidrantes
Sistema de alarme manual
Sistema de iluminação de emergência
Sistema de chuveiros automáticos
Sistema automático de detecção
Saída de emergência
Outros
Total
Tabela C.9 - Incêndio em vegetação
Incêndio em Área de Ocorrência por tipo de propriedade Total de vegetação preservação ocorrências
Sim Não Privada Pública Mista
Área alterada:
Capoeira
Cultura agrícola
Floresta plantada
Mato
Pasto
Área nativa:
Caatinga
Campo
Cerrado
Mata/floresta
Outro tipo de vegetação
Total
Salvamento
Tipos de sistemas de proteção em edificações
Combate a incêndio
NBR 14023:1997 19
Tabela C.10 - Área atingida pelo incêndio em área urbana
Local da ocorrência Área Área total Área atingida do local atingida m2 m2 %
Residencial
Comercial
Industrial
De ensino
De saúde
De lazer e/ou cultura
De prestação de serviço
Terminal de passageiros
Terreno baldio
Agropecuário
Mata/floresta
Montanha
Outros
Total
Tabela C.11 - Área atingida por incêndio em vegetação e sistema de proteção utilizado
Área Área Área Aceiro Torre de Outros Total atingida total atingida observação ha %
ha Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Área alterada:
Capoeira
Cultura agrícola
Floresta plantada
Mato
Pasto
Área nativa:
Caatinga
Campo
Cerrado
Mata/floresta
Outro tipo devegetação
Total
Tipo devegetação
do localatingida
20 NBR 14023:1997
Tabela C.12 - Possível causa do incêndio
Possível causa do incêndio Número de ocorrências % do total
Balão
Fogos de artifício
Curto-circuito (fenômeno termoelétrico)
Superaquecimento de equipamento
Displicência ao cozinhar
Acúmulo de material gorduroso
Ignição em óleo de fritadeira
Ferro de passar roupa
Vela
Cigarro, isqueiro ou fósforo (fumante)
Líquidos inflamáveis
Trabalho de soldagem
Ignição espontânea
Brincadeira de criança
Vazamento de gás
Outra
Total de ocorrências 100
Número de ocorrências com perícia prevista
Tabela C.13 - Ocorrências de salvamento
Discriminação Total %
Acidente com meio de transporte
Afogamento
Alagamento
Desabamento/Desmonoramento
Deslizamento
Outro
Total 100
Tabela C.14 - Quantificação de buscas e resgates
Salvamento Número de % Número de % Total % buscas resgates
Animal
Cadáver
Objeto
Pessoa
Veículo aeroviário
Veículo aquático
Veículo ferroviário
Veículo rodoviário
Outro
Total
NBR 14023:1997 21
Tabela C.15 - Ocorrências de prevenção e auxílio
Número de Média do Média doocorrências tempo tempo
gasto1) resposta2)
Abastecimento d'água
Abertura de imóvel
Atividade educacional
Captura/remoção de insetos
Corte/poda de árvore
Desfile/demonstração
Esgotamento
Lavagem de estabelecimento
Lavagem de pista
Proteção a a autoridades
Proteção a banhistas
Proteção em local de concentração pública
Reparo ou colocação de adriça
Transporte
Vazamento de GLP
Vazamento de outros produtos perigosos
Vistoria técnico-operacional
Outros
Total
1) Tempo gasto = (hora de término) - (hora no local).
2) Tempo resposta = (hora no local) - (hora da chamada).
Tabela C.16- Atendimento a vítimas
Sem atendimento Com pré-hospitalar atendimento
pré-hospitalar
Idade Ilesa Ferida Fatal Ilesa Ferida
(anos) M F M F M F M F M F M F
0 a 6
7 a 9
10 a 14
15 a 17
18 a 39
40 a 59
Mais de 60
Total
M = Sexo masculino.
F = Sexo feminino.
Prevenção e auxílio
Vítimas Total de vítimas
22 NBR 14023:1997
Legenda de "Problemas encontrados" a serutilizada nas tabelas C.17 a C.20:
1) cardíaco 10) hemorragia
2) caso clínico 11) neurológico
3) choque 12) obstétrico
4) coma 13) psiquiátrico
5) convulsão 14) queimadura
6) evisceração 15) respiratório
7) ferimento por arma de fogo 16) trauma de coluna
8) ferimento por arma branca 17) trauma de crânio
9) fratura 18) outros
Tabela C.17 - Vítimas em ocorrência de incêndio, não-bombeiros, por problema encontrado e nível de lesão
Faixa etária
0 a 6 anos 7 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 39 anos 40 a 59 anos Mais de 60 anos Total
encontrados Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Subtotal
Total
Problemas
NBR 14023:1997 23
Tabela C.18 - Vítimas em ocorrência de salvamento, não-bombeiros, por problema encontrado e nível de lesão
Tabela C.19 - Vítimas em ocorrência de incêndio, bombeiros, por problema encontrado e nível de lesão
Faixa etária
Problemas 18 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos Total por
Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal sexo
M F M F M F M F M F M F M F
1
2
3
4
5
6
7
8
encontrados
encontrados Total
Faixa etária
Problemas 0 a 6 anos 7 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos Total
Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Subtotal
Total
24 NBR 14023:1997
Faixa etária
Problemas 18 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos Total por
Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal sexo
M F M F M F M F M F M F M F
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Subtotal
Total
Tabela C.20 - Vítimas em ocorrência de salvamento, bombeiros, por problema encontrado e nível de lesão
Faixa etária
18 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos Total por
Ferida Fatal Ferida Fatal Ferida Fatal sexo
M F M F M F M F M F M F M F
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Subtotal
Total
Tabela C.19 (conclusão)
encontrados
Problemasencontrados
Total
Total
NBR 14023:1997 25
Tabela C.21- Vítimas empregados em ocorrências (média por tipo)
Tipo Corpo de Polícia Polícia Defesa Outro Total Bombeiros Militar Rodoviária Civil
Federal
Pré-hospitalar
Incêndio
Salvamento
Aquático
Avião
Helicóptero
Outro
Total
Tabela C.22 - Efetivo empregado em ocorrências (média por atividade)
Tipo de efetivo Combate a Salvamento Prevenção e Total incêndio auxílio
Bombeiro militar
Bombeiro municipal
Bombeiro privado
Bombeiro voluntário
Policial militar
Polícia rodoviário federal
Outro
Total