NBR 05909 (1985).pdf

13
Liceqa de use exclusiva para Petrobrh S.A. @ COROOALHAS DE FIOS DE AC0 ZINCADOS. PARA ESTAIS, 01.017 TIRANTES. CABOS MENSAGEIROS E USOS SIMILARES NBR 5909 Especifica& MAlO/ SUMARIO 1 Obistivo 2 Norma complementares 3 Defini+x 4 Condi&s garair 5 Condi@er erpecificas 6 Inrp+acl 7 Aceita$io e rejei& ANEXO - Condi@s de ensid de V&80 I OBJETIVO Esta Norma fixa as condi$es exigiveis para cordoalhas de fios de aso zincados, utiliradas em estais. tirantes. cabos mensageiros ou em aplica@es similares. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na apl icaCao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 5996 Zinco primsrio - EspecificaG& NBR 6005 Ararues de a$o - Ensaio de enrolamento - MGtodo de ensaio NBR 6349 - Fio, barra e cordoalha de a$o para armaduras de protensao - En- saio de tra& - Metodo de ensaio NBR 7397 - Produto de a$o ou ferro fundido - Verifica$o do revestimento de zinco - Determinag% da massa por unidade de Srea - Mhodo de en- saio NBR 7400 - Produto de qo ou ferro fundido - Verificaqao do revestimento de zinco - Verificqao da uniformidade do revestimento - Mitodo de en sa io 3 DEFINIC6ES Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6. Origem: Projeto NBR 5999185 CB.1 - Cornid Brarilairo de Miner&i0 B fv%talUrgia CE.j:22.05 - ComissHo de Estudo de FioMgquinr II Trefilador Ests Norma aubstitui a NBR 5909/90 I SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO ERASILkIftA METROLOGIA. NORMALIZACAO E QUALIOAOE INDUSTRIAL I DE NORMAS T~CNICAS 0 p-m.c-: cordoalhs.fia de ago zincados. NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA CDU: 869.14:877.53:621.882.8+824.071.3 Todos 01 dimitm ranvdos

Transcript of NBR 05909 (1985).pdf

Liceqa de use exclusiva para Petrobrh S.A.

@

COROOALHAS DE FIOS DE AC0 ZINCADOS. PARA ESTAIS, 01.017 TIRANTES. CABOS MENSAGEIROS E USOS SIMILARES

NBR 5909

Especifica& MAlO/

SUMARIO

1 Obistivo 2 Norma complementares 3 Defini+x 4 Condi&s garair 5 Condi@er erpecificas 6 Inrp+acl 7 Aceita$io e rejei& ANEXO - Condi@s de ensid de V&80

I OBJETIVO

Esta Norma fixa as condi$es exigiveis para cordoalhas de fios de aso zincados,

utiliradas em estais. tirantes. cabos mensageiros ou em aplica@es similares.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na apl icaCao desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 5996 Zinco primsrio - EspecificaG&

NBR 6005 Ararues de a$o - Ensaio de enrolamento - MGtodo de ensaio

NBR 6349 - Fio, barra e cordoalha de a$o para armaduras de protensao - En-

saio de tra& - Metodo de ensaio

NBR 7397 - Produto de a$o ou ferro fundido - Verifica$o do revestimento de

zinco - Determinag% da massa por unidade de Srea - Mhodo de en-

saio

NBR 7400 - Produto de qo ou ferro fundido - Verificaqao do revestimento de

zinco - Verificqao da uniformidade do revestimento - Mitodo de en

sa io

3 DEFINIC6ES

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6.

Origem: Projeto NBR 5999185 CB.1 - Cornid Brarilairo de Miner&i0 B fv%talUrgia CE.j:22.05 - ComissHo de Estudo de FioMgquinr II Trefilador Ests Norma aubstitui a NBR 5909/90

I SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO ERASILkIftA

METROLOGIA. NORMALIZACAO

E QUALIOAOE INDUSTRIAL I

DE NORMAS T~CNICAS

0

p-m.c-: cordoalhs.fia de ago zincados. NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 869.14:877.53:621.882.8+824.071.3 Todos 01 dimitm ranvdos

LicenGa de use exclusiva para Petrobrhs S.A.

3. omme 024 fit

Produto m.aciSo de se~ao circular, obtido pelo encruamento por trefilaqao a partir

de tlo-maquina, revestido corn camada de zinco.

3,~ ~:ordoalhas de sete fios

Cordoalhas constituidas de seis fios encordoados juntos, concentricamente, em tor

no de urn fio central, corn torsao 5 esquerda (sentido anti-hordrlo) e passe unifor

me no tiximo igual a 16 vezes o dia^metro nominal especificado para as cordoalhas

de sete fios.

3 3 ~&rdoalhas de 19 fios Cordoalhas constituidas de seis fios encordoados juntos, concentricamente, em tor

no de urn f lo central, corn torgao a direita (sentido horsrio) e passo uniforme no

Gximo igual a 16 vezes o dismetro nominal da cordoalha de sete fios. Esta cordoa

Iha de sete fios 6 envolvida por doze outros fios externos. encordoados juntos,

concentricamente, em torno da cordoalha de sete fios, corn torG:o S esquerda (sen-

rido anti-horario) e passo uniforme no maxima igual a 16 vezes o dismetro nominal

especificado para as cordoalhas de IV fios.

Nota: 0 diametro nominal da cordoalha de seTe fios deve ser considerado coma trSs

vezes o dismetro nominal do fio.

3 4 ~:ordoathas de 32 fios lordoalhas constituidas de seis fios encordoados juntas, concentricamente, em tor

no de urn fio central, corn torC& 5 esquerda (sent ido ant i-hoGrio) e passe unifor

me no maxima igual a 16 vezes o diSmetlu nominal da cordoalha de sete fios. Esta

cordoalha interna de sete fios 6 envolvida por doze outros fios intermedilrios,

encordoados juntas. concentricamente, em torno da cordoalha de sete fios. corn tor

+o a direita (sentido horario) e passo uniforme no miximo igual a 16 vezes o diS

metro nominal da cordoalha de IV fios. Esta cordoalha de IV fios G envolvida Par

18 outros fios externos, encordoados juntos, concentricamente, em torno da cordoa

Iha de 19 fios. corn tar@ 5 esquerda (sentido anti-horario) e passo uniforme no

ndximo igual a 16 vezes o dia^metro nominal especificado para as cordoalhas de 37

fios.

Notas: a) 0 dismetro nominal da cordoalha interna de sete fios deve ser considera

do corn0 trk vezes o dismetro nominal do fio.

b) 0 diametro nominal da cordoalha de IV fios deve ser considerado corn

cinco vezes o dizmetro nominal do fio.

3.5 Lote

Determinada quantidade de cordoalhas de mesmo ncmero de flos, mesm, dlimetro no-

minal e mesmas caracteristicas indicadas por esta Norma, apresentada em roles ou

carreteis, para ser inspecionada e ensaiada de uma so vez.

Licenca de use exclusiva para Petrobras S.A.

NOR 5009/1086 a

3.6 Cordoatha pr&fomada

Cordoalha na qua1 OS fios qua a cornpoem $50 pri-conformados em format0 hel lcof-

dal, por qualquer meio ou processes que 60 seja pelo simples encordoamento, par

manecendo estes f~ios na cordoalha em sua~posigso normal ou de forma que possam

ser recolocados manualmente, quando cortados.

4 CONDl~dES GERAIS

4.1 ClassificapEo

4.1.) Conforme o ntimero de fios, as cordoalhas distlnguem-se nos seguintes tf-

pos :

a) cordoalhas de sete fios;

b) cordoalhas de dezenove fios;

c) cordoalhas de trinta e sete fios.

4.1.2 Conforme a carga de. ruptura minima especiflcada, as cordoalhas classifi-

cam-se nas seguintes categorias:

a) baixa resistencia (BR);

b) media resistencia (MR ou SM);

C) alta resistencia (AR ou HS);

d) extra-alta resistkcia (EAR ou EHS).

4.1.3 Conforme a massa minima da camada de zinco, as cordoalhas apresentam-se

nas seguintes classes:

a) revestimento A;

b) revestimento B;

c) revestimento C.

4.2 Material

4.2.1 0 metal-base deve ser de ago-carbono. obtido por urn dos seguintes proces-

sos: Siemens-Martin. basic0 ao oxiggnio ou forno eletrico. 0 ago deve ser de qua-

lidade tal que o fio-&quina, quando trafilado ao dia^metro especificado e reves-

tido de zinco, resulte em fios componentes. bem corn0 em cordoalhas acabadas de

qual idade uniforme, cumprindo OS requisitos indicados nesta Norma.

4.2.2 0 zlnco empregado pare revestlmento deve ser de lingotes de zinco pri&-

rio, de qualquer dos tipos especificados na NBR 5996.

4.3 zinoagem

os fi0-s de aGo dew% ser zlncados pr processes qua asseguraai o cumprimsnto dor

requisites desta Norma.

Licen$a de use exclusiva para Petrobrhs S.A.

4 NBR 5909/1995

4.4 Acabmento 0 fio de a$o zincado dew apresentar uma superficie lisa e uma camada de zinco

continua e de espessura a mais uniforme possivel. SZo toleradas apenas imperfei-

@es inerentes ao process0 de zincagem empregado e manchas superficiais esbranqui

sadas (corrosk branca)

4.5.1 Salvo acordo entre comprador e fabricante, 60 sao permitidas soldas ou

quaisquer emendas nas cordoalhas acabadas.

4.5.2 Nos fios qua constituem as cordoalhas, sao permitidas soldas elitricas de

topo, tomando-se o cuidado de nao danificar OS fios durante a soldagem. Neste ca-

so, tais emendas devem ser limitadas no maxima a uma em cada 50 m da cordoalha.

4.5.3 A posi$o de cada emenda na cordoalha dew ser marcada corn tinta ou simi-

lar que a identifique.

4.5.4 Todas as emendas devem ser bem feitas e revestidas de zinco logo ap&s a

soldagem, de tal mode que a prote@o contra corros& seja equivalente 5 do prlj

prio fio.

4.6 Encora.oamento

4.6.1 Todos OS fios zincados, componentes de “ma mesma cordoalha, devem ter 0

mesmo diametro nominal.

4.6.2 Todos os fios da cordoalha devem ser encordoados corn tensso uniforme. 0

encordoamento deve assegurar que estes fios estejam firmemente dispostos entre

si, de mode que a cordoalha, quando tensionada a 10% da carga de ruptura minima

especificada. Go apresente uma redugao consideravel no seu dia^metro.

4.6.3 Quando solicitadas pelo comprador, as cordoalhas podem ser fornecidas pri-

formadas.

4.7 comprimertto da cordm.dha

4.7.1 Para comprimentoati 1500 m, o comprimento real da cordoalha pode variar

do comprimento nominal em ate + 10%; para comprimentos superiores, admite-se uma

tolerkcia de ? 10%.

4.7.2 Admitem-se at6 5% do total da encomenda, em comprimentos Go-inferiores a

150 m.

4.8.1 Acondicionamento

A cordoalha e fornecida em:

a) roio;

b) carretel.

Licen$a de use exclusiva para Petrobrhs S.A.

NBR 5909/1985 9

4.0.2 EmbaZagem

Hediante acordo e no at0 da encomenda, devem ser estabelecidos o tipo e as dimen-

s&s da embalagem.

4.9 Desiqnqiio

As cordoalhas acabadas devem ser designadas por:

a) dismetro nominal, em rran;

b) numero de fios;

c) categoria;

d) classe de revestimento de zinco.

Por exemplo: 9,5 (3/8”)/7/AR/B

4.10 Marca&io

4.10.1 Cada role ou carretel deve ser identificado por uma etiqueta f i rmemente

presa, onde devem constar de forma legivel e indel&el as seguintes marca$es:

a) nome ou marca do fabricante;

b) numero desta Norma;

c) comprimento real, em m;

d) designagao;

e) nGmero do rolo ou carretel;

f) indica@es adicionais. quando solid itadas na encomenda

4.10.2 Em cada carretel, deve-se ter, al& da etiqueta, as seguintes marcxrw5

pintadas numa das abas:

a) nome do fabricante;

b) des i gnagao;

c) nirmero do carretel;

d) comprimento real, em m.

4.10.3 Quando houver mais de urn comprimento continua, num mesmO role ou carretel,

os comprimentos parciais devem ser claramente indicados.

4.11 Encomen&

~a encomenda das cordoalhas, o comprador deve indicar:

b) nimero desta Norma;

b) comprimento total da cordoalha. em m;

c) diametro nominal, corn nimero de fios e categoria;

d) classe do revestimento de zinco:

e) comprimento da cordoalha, em cada role ou carretel;

f) acondicionamento e embalagem;

g) dados adicionais a esta Norma

LiCenGa de us0 exclusiva para Petrobrhs S.A.

6 NBR 5909/1985

5 CONDI’$ES EsPECiFlCA6

5.1 Camcteristicas dtiensionais

5.1.1 OS dizmetros nominais das cordoalhas, os dismetros nominais dos fios de

aso zincados componentes das cordoalhas e as massas aproximadas estao indicados

na Tabela 1.

5.1.2 0 passe da cordoalha deve estar de acordo corn 3.2, 3.3 e 3.4.

/TABELA i

TABELA 1 - Caracterfsticar dar cordoalhaa de fios de aw zincWar

Di%netro

nominal

da

cordoalha

(ml) (POU

3,2 (1,8) 4,0 (513-L) 4,8 (3/16) 5,6 (7/32)

6,4 (l/4) 7.1 (V/32)

7.9 (5/16) 9.5 (3/E) 11.1 (7/16)

12,7 (l/2) 12.7 (l/2) 14;3 iP.lk,

14,3 (V/16) 15,9 (518)

15,9 (5/8) lP,O (314) ;;.; ;;{“’

25:4 (1)

28,6 (1 1/8) 31,8 (1 l/4)

Numero

de fios

da

cordoalha

7

19 7

19 19 19

:;

::

Diametro

nominal

do

fio zincado

(mm)

aproximada

da

cordoalha

(ka/lDOO m)

1,04 49 I,32 76 1,57 109 1,83 144

2,03 2,X

2.64 3.35 3,68

4,lV 2,54 4,78 2.87 5,26

3,18 3,81 4,50 5,o8 3,63

4,OY 4.55

180 243

305 407 594

768 751 997 948

1211

1184 1719 2352 3084 3061

4006 16350 4833 20250

Uoota: Para efeito pratico: 1 daN = 1 kgf

-r Gaixa

Categoria

Hidia Alta Extra-alta

resistkia resist&cia resiitencia resistEncia (BR) (MR ou 94) (AR ou HS) (EAR 0" EHS)

Carga de ruptuia mrnima (daNI

250 400 530 700

870 1170

lb60 1930 2600

410 610 830 670 970 1340 860 1300 1810

1160 1750 2450

1430 2160 3020 1930 2910 4060

2430 3160 4250

3360 5500 3460 5770 4360 7130 4380 7310 5380 8670

5000 7270 9950

13030 12850

8220 t1goo 16300 21340 20980

26740 33140

L

3630 5080 4300 6390 6580 9440

8530 12210 8670 12120

11120 15890 10940 15300 13440 19250

12760 18250 18520 26470 25330 36180 33230 47440 32640 46630

41590 59380 51570 73640

Licenqza de use exclusiva para Petrobres S.A.

9 NBR 5909/19B5

5.1.3 As tolerlncias dos digmetros dos fios~zincados nso podem exceder aos vale

res-limites da Tabela 2.

TABELA 2 - Tolerkku dor di8metroc dor fior zincedor da cordoslka Unidada: mm

Dismetro nominal (I$) dos fios zincados da cordoalha Tolersncla

1,04 ,< L$ < 1,52 ? 0,05 I.52 < 0 < 2,29 f 0.08 2,29 < tJ 4 3905 ? 0.10 3,05 < 4 t 0.13

5.2 ptwpriedades mec&icas

As cordoalhas fabricadas de acordo corn o Capitulo 4, inspecionadas a $ubmat;das

aos ensaios, Segundo o Capitulo 6, devem cumprir OS seguintes valores minims es-

pecificados:

a) carga de ruptura, conforme Tabela 1;

b) alongamento sob carga, conforme Tabela 3.

TABELA 3 - Alongamanto sob carga das cordoalhas de fior zincados

Categoria da cordoalha

Al ongamento sob carqa minima (em 600 mm)

(%)

10 a

Baixa resistincia (BR) Midia resist&cia (HR ou SM) Alta resistsncia (AR ou HS) Extra-alta resistkcia (EAR ou EHS)

5.3 Reuestimento de zinco

5.3.1 Ader&cia da can&a de einco No fio zincado enrolado em helice fechada, corn pelo menos duas voltas em torno de

um mandril cilindrico de dismetro igual a t&s vezes o dismetro nominal do fro, a

camada de zinco 60 deve escamar-se a ponto de poder ser removida. ao esfr,egar-se

corn o dedo, mas sem o awilio da unha.

Nota: As perdas ou desprendimentos, durante o ensaio de enrolamento. de pequenas

particulas de zlnco da superficie, provenientes do polimento mecjnico da su

perflcie dos fios zincados, 60 devem ser considerados corn0 causa de rejei-

$0.

LicenGa de use exclusiva para Petrobrhs S.A. NBR 590911995 9

5, 3. 2 Massu do .-ww1da dr al:nrY~

A massa da camada de zinco de qualquer fio individual nao deve ser menor do que o valor especificado na Tabela 4.

TAEiA 4 klmaua mlniaa da camada do zinco dor fios zincados da cordoalha

Diametro nominal do fio zincado da cordoalha

(mm)

1.04 I.32 't * 5~? 1.65 1.83

2,Q3 2.36 2.54 2,64 2.77

2,a7 3.05 3.18 3.63 3.68

3.81 4.09 4. '9 4.50 4.55

4.78 5.08 5,26

-T- Massa mrnima da camada de zincs - g/m*

Ctasse 'A Classe B

120 120 155 155 155

240 310 310 310

185 215 215 245 245

370 430 430 490 490

245 490 260 520 260 520 275 550 275 550

275 275 275 275 275

305 305 305

550 550 550 550 550

610 610 610

-

Classe c ~_-

3bo 360 465 465 465

555 645 645 735 735

:i: 780 825 825

a25 825 825 825 a25

915 915 915

5.3.3 unifomidade da comada de zinco

E verificada pelo nirmero de imersses, indicsdo na Tabela 5, que o fio zincado de-

ve suportar

TABELA 5 - Nhsro da imen8eer no snmio Prsacs

Oiimetro nominal (@) dos fios Ncmero minima de imerGes zincados da cordoalha

(nm) Classe A Classe 8 1 Classe C

I,04 : 4: 1.32 1,32 ( 4 6 1.57 1.57 e 4 b 2.03 2.03 e m L 2.36 2.36 e j, : 2.64 2.64 e c$ G 3.05 3,05 e 4 c 3.63 3.63 e I$ 6 4.55 4.55 e 4 < 5.26

1 2 2 2 2 l/2

: 3 l/2 3 l/2 6

Licen$a de us0 exclusiva para Petrobras S.A.

5.4 Ducti1idaae do apT

E verificada no ensaio de enrolamento; o fia de ago zincado Go deve fraturar-se

ao ser enrolado a “ma velocidade 60 maior que 15 voltas/min, em helice fechada. . corn pelo menos duas voltas em~torno de urn mandril cillndrico de dismetro confor-

me o indicado na Tabela 6.

TABELA 6 - Diemetro da mandril para verifica$o da ductilidade no ensaio de enrokwnento

Categoria da cordoalha I Dismetro do mandril

Baixa resistencia (ER) Media resistkcia (MR ou SM)

Alta resistkia (AR ou HS) Extra-alta resistkia (EAR ou ENS)

1 a (sobre o proprio fio)

~lota: $ = dismetro nominal do fio.

6 INSPECAO

6.1 Procadimanto

6.1.1 Salvo indica@es em contrGrio na encomenda, a inspe$o e os ensaios devem

ser efetuados na fabrica, antes da expediqab.

6.1.2 0 fabricante dew oferecer ao inspetor represqntante do comprador as faci - lidades para acesso 2 inspegao e aos ensaius na fabrica, a fim de que este inspe - to, possa verificar se o produto esta sendo fornecido de acordo corn esta Norma.

flota: A inspe$Zo e OS ensaios devem ser conduzidos de nlodo a nao interferir na

operageo da fe’brica.

6.1.3 Na inspe$a”o visual, dew ser verificado se o late satlsfaz aos requisites

de 4.4 a 4.7 e 4.10.

6.2 Amostragm

6.2.1 Para a verifica$ao das propriedades mecanicas da cordoalha, caracteristi-

cas dimensioneis, rnassa, adorhcia e uniformidade da camada de zinco, ret i ra-se

ao acaso de cada lote a amostra frolos ou carreteis’), conformr a ‘Fabela 7. Reti-

ra-se de cada role ou carretal da amastra urn ccmprimento de cordoa.lha suficiente

para a reaiiza$o dos ensaios previstos em 6.3.1 a 6.3.4.

6.2.1.1 De cada comprimento de cordoelha, retirado da amostra, para cada urn dos

ensaios de 6.3.1, 6.3.3 e 6.3.4, devem ser retirados OS fios, conforme descri to

abaixo:

a) cordoalha de sete fios! quatro fios;

b) cordoalha de 19 fios: tr& fios de cada camada (total seis fios);

c) cordoalha de 37 fios: tr& fios de cada camada (total nove fios).

LicenGa de use exclusiva para Petrobrhs S.A.

NBR 5909/1995 11

TABELA 7 - Amortragem

Nhero de roles ou carret<is

Tamanho do late Amos t ras

2a 15 16 a 25 : 26a 90 91 a 150 FJ

151 a 280 13

6.2.1.2 0 ensaio de traqao deve ser efetuado nos corpos-de-prova da cordoalha.

sern junta soldada ou qualquer outra emenda.

6.2.2 Na verifica$ao das caracter;sticas dimensionais, conforme 5.1 e Tabelas I

e 2, case haja alguma distorc;%o dos fios, ocorr i da durante o encordoamento, OS

respectivos corpos-de-provadevem ser eliminados e substituidos por outros sem de

fei to.

6.2.3 A fim de verificar o cumprimento dos requisites de 5.1, 5.3 e 5.4, o fabri - cante pode, a criteria do comprador, ensaiar os fios zincados antes do encordoa-

mento, em vez de fios da cordoalha acabada, fornecendo o certificado dos resulta-

dos

6.3 Ensaios

6.3.1 A medi$ao dos dismetros dos fios de a$o zincados e suas tolersncias, con-

forme Tabelas 1 e 2, deve ser efetuada por ImicrGmetro e a das cordoalhas, por pa-

quimetro.

6.3.1.1 0 diametro deve ser considerado COIKJ &dia de tr& medidas, feites apro

ximadamente a l/4, l/2 e 3/4 do comprimento da amostra.

#&a: Cada medida G a midia de duas leituras efetuadas em dois dismetros perpen-

diculares entre si, na mesma se@o do fio.

6.3.2 0 ensaio de tragao para determinar a carga de ruptura e o alongamento sob

carga da cordoalha deve ser executado conforme o Anexo.

6.3.3 OS ensaios para determinagao da massa e uniformidade da camada de zinco de

vem ser executados conforme NBR 7397 e NBR 7400, respectivamente.

6.3.4 0s ensaios de enrolamento para verifica$o de ductilidade do ago e ederg:

cia da camada de zinco devem ser executados conforme NBR 6005.

7 ACEITACAO E REJEICAO

7.1 0 produto inspecionado e ensaiado conforme o Capftulo 6 dew rer SW late

Licenqza de use exclusiva para Petrobrhs S.A.

12 NBR 5909/1985

aceito, desde qua todos os resultados atendam aos requisites aspecificados no ~a-

pitulo 5 e “as Tabelas 1 a 6.

7.2 Quando urn corpo-de-prova de urn late nso satisfaz a algum requisite desta

Norma, ensaios adicionais, onde houver falha, devem ser efetuados em outros dois

corpos-de-prova retirados do mesmc role ou carretel. Nao havendo falha em qual-

quer dos ensaios suplemerltares, o late 6 aprovado.

7.3 E facultado ao fabricante ensaiar, na presensa do inspetor do comprador, ca - da rolo do late rejeitado, onde houve falha. Devem ser aceitos somente OS roles

que satisfizerem a todos OS requisites desta Norma.

/ANEXO

Liceqa de use exclusiva para Petrobrh S.A.

ANEXO - CONDl@ES DE ENSAIO DE TRACAO

Neste Anexo silo apresentadas as condi@es a que deve obedecer o ensaio de traFao

das cordoalhas, ao ser efetuado.

A-, DETERMINACAO DA CARGA DE RUPTURA

A-l.1 Quando a carga de ruptura 60 atingir o valor minima especificado, urn “o-

vo corpo-de-l,rova do mesmo role ou carretel dew ser ensaiado, se ocorrer urn dos

cases

a) drblize do corpo-de-prova nas garras da maquina de ensaio;

b) quebra do corpo-de-prova dentro das garras ou a uma distsncia menor que

25 mm destas garras;

cl encaixe inadequado do corpo-de-prova na maquina de ensaio.

~-2 DETERMINACAO DO ALDNGAMENTD SOB CARGA

A-2. 1 0 alonqamento percentual 6 determinado pelo afastamento das garras da G-

quina de ensdio Para o comprimento initial do corpo-de-prova, considerar a dis-

tancia entre as qarl-as OU marcas, depois de aplicar uma carga correspondente a

lOi da carqa de ruptura minima rspecificada.

n-2.2 Ao ie apl icar esta carga de IO%, a disrsncia entre as garras ou ~narcas de-

ve ser de, a/),-o~iinadalrlrnte, 600 ~mm. Como distancia final entre as garras ou mar-

cas, considerar o comprimento correspondente ao instante que precede a ruptura da

cordoalha ou de WI de seus f ios.

A-2.2.1 Reqistrar SO os valores de alonqamento dos corpos-de-prova, quando a rue

tura ocorrer a uma distsncia maior que 25 mm das garras da maquina de ensaio.

A-2.3 No case de rejei&, retirar corpos-de-prova adicionais do rnesnu role

carretel.

A-3 CDNDlCdES Do ENSAIO

A-3.1 Uma vez atingidos os valor-es miniyx especificados da carga de ruptura e

alongamento, mesmo ocorrendo ruptura nas garras, o ensaio i considerado vilido.

A-3.2 Salvo indicaC;es em contririo, sendo atingidos os valores minims especifi

cados da carga e do alongamento, Go 6 necessirio prossepuir 0 ensaio at; a ruptu

ra

~-3.3 A velocidade de aplica~ao da carga nao deve exceder a 30 MPa/s

3 dat:.mnl-2/>

A-j 4 As defini<oe. referentes a este ensaio devem seguir a NBR 6349.

IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO