NÃO

CONSEQÜENCIALISMO

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

DEON --- DEVER

VALOR DA AÇÃO NÃO

DEPENDE DE SUAS

CONSEQÜÊNCIAS

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

VALOR DA AÇÃO É INTRÍNSECO A PRÓPRIA AÇÃO

AÇÃO:

• BOA POR MESMA

• MÁ POR SI MESMA

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

[1] ATO

• EXISTEM AÇÕES QUE SÃO

MORAIS POR SI MESMAS.

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

• É AVALIADA A PRÓRIA AÇÃO

(BOA OU MÁ) INDEPENDENTE

DAS SUAS CONSEQÜÊNCIAS.

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

• UMA AÇÃO POSSUI UM VALOR MORAL INTRÍNSECO.

UM ATO É PORTADOR DE SEU VALOR MORAL

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

POR EXEMPLO:

• NÃO MENTIR É UMA AÇÃO BOA POR SI MESMA.

• ROUBAR É UMA AÇÃO INCORRETA POR SI MESMA.

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

[2] REGRA

• AS AÇÕES SÃO MORAIS

ENQUANTO SEGUEM DEVERES –

REGRAS .

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

• OS DEVERES SÃO

ESTABELECIDOS

INDEPENDENTEMENTE DAS

CONSEQÜÊNCIAS.

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

• DEVER: É DEVER DE QUALQUER

PESSOA AJUDAR O PRÓXIMO.

• AÇÃO: AJUDAR O PRÓXIMO.

AÇÃO BOA

TEORIAS DEONTOLÓGICAS

• DEVER: É DEVER DE QUALQUER

PESSOA NÃO PREJUDICAR O

PRÓXIMO.

• AÇÃO: PREJUDICAR O PRÓXIMO.

AÇÃO MÁ

ÉTICA DEONTOLÓGICA

ÉTICA DO DEVER

1. DEONTOLOGISMO DE ATO

• CADA SITUAÇÃO PARTICULAR

DETERMINA O ATO.

• O CARÁTER ESPECÍFICO DA

SITUAÇÃO IMPEDE O APELO À UMA

REGRA GERAL PARA DETERMINAR O

QUE DEVEMOS FAZER.

PROBLEMA:

GENERALIDADE DA REGRA

ESPECIFICIDADE DO ATO

JEAN PAUL SARTRE

CONFLITO:

• SERVIR À PÁTRIA

• CUIDAR DA MÃE

JEAN PAUL SARTRE

ESTAMOS

CONDENADOS

A SER

LIVRES

AÇÃO

• CLAREZA DOS FATOS.

• INTUIÇÃO: CERTO – ERRADO.

• LIBERDADE: ESCOLHA – DECISÃO.

SITUAÇÕES DIFERENTES

(PARTICULARES)

NOS IMPEDEM DE RECORRER À REGRAS GERAIS

CRÍTICAS:

[1] É IMPOSSÍVEL E IRRACIONAL

AGIR SEM SEGUIR ALGUMA REGRA.

[2] AS REGRAS FAZEM PARTE DA

EDUCAÇÃO MORAL DOS

INDIVÍDUOS.

CRÍTICAS:

[3] É PRECISO TER COERÊNCIA EM

SITUAÇÕES SEMELHANTES.

• SITUAÇÃO A: AÇÃO X

• SITUAÇÃO A1: AÇÃO X

2. DEONTOLOGISMO DE REGRA

SUPREMACIA DAS REGRAS

AÇÃO:

REALIZADA A PARTIR DAS REGRAS.

REGRAS:

TÊM VALIDADE INDEPENDENTE DAS

SUAS CONSEQÜÊNCIAS.

IMMANUEL KANT1724 - 1804

ÉTICA DO DEVER

AÇÃO MORAL

REALIZADA POR DEVER

PRESSUPOSTO:

TEMOS EM NÓS O

CONHECIMENTO DE LEIS E

PRINCÍPIOS MORAIS QUE

COSNTITUEM NOSSA

IDENTIDADE COMO SERES

RACIONAIS.

RAZÃO

• DETERMINA O COJUNTO DOS PRINCÍPIOS

MORAIS.

• JUSTIFICA A MORAL DE NOSSAS AÇÕES,

INDEPENDENTE DAS CONSEQÜÊNCIAS.

AÇÃO MORAL:

RACIONAL

SENTIMENTO DE DEVER

CASO:

POR QUE VOCÊ DEVE DEVOLVER O DINHEIRO

QUE TOMOU EMPRETADO?

MOTIVO: INCLINAÇÕES AFETIVA

•TEMER SANÇÕES

• COAÇÃO

• PERDER O CRÉDITO

• NÃO DESAPONTAR O CREDOR

EM NEHUMA DESSAS SITUAÇÕES A AÇÃO TEM VALOR MORAL.

AÇÃO É MORAL:

QUANDO VOCÊ SE SENTE NA

OBRIGAÇÃO MORAL DE

DEVOLVE O DINHEIRO.

ESSÊNCIA DA AÇÃO MORAL

MOTIVO QUE PRODUZIU A AÇÃO

SENTIMENTO DE DEVER

SENTIMENTO DE DEVER

DEVER:

É A NECESSIDADE DE AGIR POR RESPEITO A LEI.

QUANDO SEI QUE SOU MOTIVADO A AGIR PELO SENTIMENTO DE DEVER?

IMPERATIVO HIPOTÉTICO:

FORNECE A DIREÇÃO DE UMA AÇÃO

PARA OBTENÇÃO DE UM FIM.

SE QUERES X,

ENTÃO FAÇAS Y.

UNIVERSIDADE: ESTUDA

VIAJAR: JUNTA DINHEIRO

• DESEJO

• CONTINGENTE

• NÃO HÁ RAZÃO MORAL PARA A AÇÃO

IMPERATIVO CATEGÓRICO:

FAÇAS X!

PRINCÍPIO DE UNIVERSALIZAÇÃO:

AGE DE TAL MODO QUE A MÁXIMA

DA TUA AÇÃO POSSA SER

TRANFORMADA EM LEI UNIVERSAL.

MÁXIMA:

PRINCÍPIO SUBJETIVO DA AÇÃO:

• NÃO DEVO MENTIR

• NÃO DEVO ROUBAR

• NÃO DEVO QUEBRAR PROMESSAS

• NÃO DEVO PREJUDICAR O PRÓXIMO

MOTIVO DA AÇÃO.

LEIPRINCÍPIO OBJETIVO DA AÇÃO:

• NUNCA DEVEMOS MENTIR

• NUNCA DEVEMOS ROUBAR

• NUNCA DEVEMOS DEIXAR DE CUMPRIR UMA PROMESSA

• NUNCA DEVEMOS PREJUDICAR OS OUTROS

É A UNIVERSALIZAÇÃO DA MÁXIMA À TODOS OS SERES RACIONAIS.

PROCESSO:

MEU ATO DEVE VALER PARA TODO E

QUALQUER SER RACIONAL.

AÇÃO É MORAL:

SE SATISFAZ A UNIVERSALIZAÇÃO EXIGIDA

PELO IMPERATIVO CATEGÓRICO.

AÇÃO:NÃO ROUBAR

MÁXIMA:NÃO DEVO ROUBAR

TESTE:DESEJO QUE MINHA MÁXIMA SEJA

UNIVERSAL?

LEI MORAL:NUNCA DEVEMOS ROUBAR

VALOR:A AÇÃO É MORAL.

EXEMPLO 1:

AÇÃO:

DEVOLVER O LIVRO.

MÁXIMA:

SE PEÇO UM LIVRO EMPRESTADO,

TENHO A INTENÇÃO DE DEVOLVÊ-LO.

CRITÉRIO DE UNIVERSALIZAÇÃO APLICADO A MÁXIMA:

DESEJO QUE TODO O SER RACIONAL

SEMPRE QUE PEGUE UM LIVRO

EMPRESTADO DEVE DEVOLVÊ-LO?

AÇÃO

MORALMENTE

CORRETA

EXEMPLO 2:

AÇÃO:

FURTAR UM LIVRO RARO DA BIBLIOTECA.

MÁXIMA:

É PERMITIDO ROUBAR LIVROS RAROS.

CRITÉRIO DE UNIVERSALIZAÇÃO APLICADO A MÁXIMA:

POSSO QUERER QUE TODOS

FURTEM LIVROS RAROS?

MÁXIMA:

NÃO É UNIVERSALIZÁVEL.

AÇÃO:

MORALMENTE INCORRETA.

BASE:

GENERALIZAR A MÁXIMA.

SOU MOVIDO PELO SENTIMENTO

DE DEVER QUANDO A MÁXIMA DE

MINHA AÇÃO É

UNIVERSALIZÁVEL, ISTO É,

TORNA-SE UMA LEI MORAL.

SÍNTESE:

[1] REGRA:

SURGE DA RACIONALIDADE DOS

SERES HUMANOS.

[2] AÇÃO MORAL:

DEVER.

[3] DEVER:

RESPEITO À LEI.

[4] LEI:

UNIVERSALIZAÇÃO DA MÁXIMA, ISTO É,

O QUE MOTIVA A AÇÃO.

CONFLITO:

• ABRIGAR UM JUDEU NA ALEMANHA NAZISTA.

• RESPONDER A PERGUNTA DO SOLDADO DA SS.

DILEMA:

DIZER A VERDADE?

MENTIR?

KANT:

• DIZER A VERDADE.

• NÃO IMPORTA AS

CONSEQÜÊNCIAS.

• MENTIR NÃO É UMA MÁXIMA

UNIVERSALIZÁVEL.

• NÃO HÁ EXCEÇÃO A REGRA.

DAVID ROSS

DISTINÇÃO:

• DEVERES REAIS

• DEVERES PRIMA FACIE

DEVERES PRIMA FACIE:

DEVERES BÁSICOS

INTUICIONISMO:

DEVERES AUTO-EVIDENTES

FIDELIDADE:

MANTER PROMESSAS.

REPARAÇÃO:

REPARAR O MAL CAUSADO.

GRATIDÃO:

FAZER O BEM AQUELES QUE

FAZEM O BEM A VOCÊ.

JUSTIÇA:

DISTRIBUIR O PRAZER E A

FELICIDADE CONFORME O

MÉRITO.

AUTO-APRIMORAMENTO:

APERFEIÇOAR A VIRTUDE E O

SABER.

BENEFICÊNCIA:

FAZER O BEM A TODOS.

NÃO-MALEFICÊNCIA:

NÃO PREJUDICAR OS OUTROS.

CONFLITO DE DEVERES:

QUAL O DEVER QUE TEM MAIOR FORÇA MORAL?

CASO DO SOLDADO DA SS:

PROTEGER A VIDA HUMANA TEM MAIOR FORÇA.