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De ura variado sortimento de mercadorias, constando do se- guinte : Brins de linho finíssimos— brancos, Ditos de dito finíssimos de cores, Pentes de alisar, Cachimbos de raiz, Linha branca e preta clak, Collarinhos, alfinetes, Bolças de palha, Milheiros de agulha, Camisas de ílauella, Ditas de oxford, Fita seda preta para debrum, Pentes para cocô, Colheres de metal, Linha para sapateiro, Pomada em latrinhas MAN- DARINE, Salvas de metal prateadas, Cadeados diversos, Caixas com penna de aço, Chá raatte em barricas, Prensas para copiar, Verrumas, compaços, Abotuaduras para collete, Camizas de peito de linho, Botões de louca, Chapéus velbutina, Piteiras photographicas, Cigarroiras de borracha, Um rico assucareiro de pra- ta, do Porto, novo, e também colheres. Cadeiras, consollos e cama para meninos, etc. Vidros diversos, e uma par- tida de brins pardos. TEM MAIS Para o leilão d'araanhã NA AGENCIA. $m dc madeira de carvalho, muito fortes, com capacitado para 5 pipas. Vendem polo custo. J. A. do Amaral] «A _. il-i.». 4-1318— ARCOS DE FERRO E FIVELLAS para apertar saccas de ven- ciem pelo custo. J. Antônio do Amaral & Filho. tf______. ! ê I -1274- VICE CONSULADO DE 1265- jr^'r»s--t^A----_-.i-rt^swnrxTíi _.' .aU'í?N.'W>-^a?V ®sb ¦ri I w ti;^ wfl V) *_f PORTUGAL Este Vice Consulado, tratan- do da arrecadação do espolio do finado subdito portuguez João Augusto Marques, couvi- da a todos os devedores do mes- mo, a virem satisfazer seus de- bitos, com toda a urgência, a fim de se poder verificar cora promptidão, a somma arrecada- da. Vice Consulado de Portugal no Ceará em 30 de Julho do 1883. Ernesto Adolpho P. Vidal Encarregado do Vice-Consu- lado. 3-3 —1296— » BRILHANTES. A' imitação tem -5 O Braga I ãf mw, 1 Ai 1.1 í! (ÍI 70-RlA DO MAJOR EACUlVDO-70 Esta antiga e bem conhecida CASA DE JÓIAS acaba dc despachar um caprichoso sortimento neste j gênero, talvez o melhor quo tenha conhecido esta j praça. II lllllll i Em relógios de todas as espécies, pedras pre- ciosas, pencinez, oceulos, binóculos, transcellins etc. etc.' COMPRÃO. MOEDAS DE OURO E PRATA, OBJECTOS de prata e ouro velhos. J. WEILL&C. 10--1A DO MAJOR FAGÜ10--10 VI - iiiiiHim a ARÊAS & C.« Esto anno tem muito om vista vender muito o ganhar pouco ou mesmo ganhar projuizos, afim de apurar, para pagar. As chitas ; os madapolões ; os algodãosinhos ; as se- das ; os setins ; os chapéus ; as toalhas ; os brins ; as alpa- cas ; os merinós ; os calçados ; os botões ; os leques; as lu- vas ; as vclbutinas ; as popelinas ; as lãns e seda ; as lãns; as camizas, as ceroulas, as caxemiras, os diagouacs, os pan- nos finos, os vazos de porcelana e de vidro ; os duraques, os fustões, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de seda dc e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos, os tapetes, os cortinados, os filós, as gazes, os véus e grinal- das para noivas, os bramantes, as ferragens, as tintas, os pa- peis de forro, e tudo quanto constituo o grande sortimento de que se compõe o vasto o bem conhecido estabelecimeio ESTRELLA DQ ORIENTE. 54-RÜA DO MAJOR FÂGMDO-54 ' NOVIDADE _ -1286— JT m 1 boa mobília para salla. 1 quartal novo _bom. Barris com aguardente. —1317- ARCOS DE FERRO para toneis. Vendem João A. (lo Amaral & Filho. I_D0S álbuns dc vários pre- ços tem o ¦-PO-E***- TE. JL.TL.A. 2-5 —1291- Lenços de seda branco e de cores tem o Portella. 2-5 —1289- iOEDA branca, botinas de setim branco, véos, grinaldas, flores de laranjas e leques para noiva tera o 'ortella. 2-5 _ ..__.____.._ ,~-~J (^_?^a_S^i^^^^a^___p^g^»^uu_i_^S^g^j^g^^^g^BS^gg^;^ -,<==^^^—* _12' j£~ RED CROSS LINE OF MAJL STEAMERS. —1290— CARTOLLAS a ultima moda de Paris tem o POBTELLA. 2-5 -1281— Beneficente Caixcir. ai A Directoria desta sociedade (convida a todos os sócios, para ;se reunirem em Assembléa Ge- irai extraordinária, segunda •feira 6 do corrente, as 81/2 ho- ras da noite no prédio n.° 25 á iRua do S. Pompeu. Sendo ur- gente tratar-se de interesse da mesma, pede-se o compareci- mento do todos os sócios. Pede-se a observância do art. 29 § 1." e 2.° dos Estatutos d'es- ta sociedade. 0 1.° Secretario Antônio Brasil. 2—3 0 paquete á vapor LISBONENSE entrado dos portos do norte regressa- para Liverpool no dia 4 do corren- te tocando nos portos de DA EPOCHA Vindo no vapor francez, chegado n'estes dias directamente para a. loja p-"~. Bf II __. 11 * <=*5G^f?B&£X=>. F E LISBOA Para carga, fretes e passageiros tra- ta-se com Os agentes. Singlehurst & 6'.° Ceará, 1 de Agosto de 1883. 3-4 —1302— OBRB.IWV__._l de borra- cha preta para vonder a metro tem o __3_=l-í_-C3-_=_. 4ÍIO í __>> -1263— c__^;eixou de ser çaixeiro, de nossa casa commercial o Sr. Raymundo Cicero da Silva. Cretones modernos, fazenda de 800 réis o metro—vendeso de 500 a 640 réis o metro, acompanha os figurinos. Cortes de vestido de lã, meio feitos, ultima moda. Lãs superiores de cor, fasenda da alta moda de Paris. Mèrinós pretos para luto. Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores. Cortes de casemira para calça, os melhores que tera vindo pa- ra esta praça. PREÇOS BARATISSIMOS. Tem mais muitos outros artigos que despacharam. COELHO & MOREIRA. I1--R0A DO MAJOR FACOIÜ0--61 —1285— '¦V. ¦ ompleto e variado sor- timento de chapéus para se- nhoras tem o PORTELLA. 2—5 -1287— FLORES, rendas e bicos, fitas lizas e bo- toes de todas as qualidades |tem o Portella, 2-5 —1288— GURGURÀO -1280— IIHO. .RAIE. 5-5 preto o de cores tem o Levii Frères. ?Portella. / I 2-5 para moer cafá, em capacida- :de para qualquer estabeleci- mento de Educação. yÊstés moinhos alem de serem de uma solidez garantida, tem uma rf- da que torna-os tão leves, qú» podem ser movidos por umrújV nino de 8 á 10 annos. VENDEM: .. Antônio do Amaral & Ftiho. 3-20 -1303- Completo sortimento de es- tratos de Piver e Lubim tem o nu\-_i 2-5

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l^l<-l\AilHI.

Por um anno . . . 10JH000 '

para qualquer lugar, .Nào se acceita assignatura

por menos tompo,

DIÁRIO DA TARDEORGÂO DA SOCIEDADE CEARENSE LIBERTADORA

CEARÁ.

AIW-WUIWCIO*.

Para os assignantes . 30 rs.Para os quo mio o fo-rom 40 «

por linha.

Anno III. í Fortaleza—Sexta-feira, 3 de Agosto de 1883. N. 167.

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... MM.ii-

TITOAGENTE DE

FARÁ' LEILÃO

SARBADO4 UO COBRENTE

AO MEIO DIA.IM*_V AGEJ-VCI-V.

De ura variado sortimento demercadorias, constando do se-guinte :

Brins de linho finíssimos—brancos,

Ditos de dito finíssimos decores,

Pentes de alisar,Cachimbos de raiz,Linha branca e preta clak,Collarinhos, alfinetes,Bolças de palha,Milheiros de agulha,Camisas de ílauella,Ditas de oxford,Fita seda preta para debrum,Pentes para cocô,Colheres de metal,Linha para sapateiro,Pomada em latrinhas MAN-

DARINE,Salvas de metal prateadas,Cadeados diversos,Caixas com penna de aço,Chá raatte em barricas,Prensas para copiar,Verrumas, compaços,

• Abotuaduras para collete,Camizas de peito de linho,Botões de louca,Chapéus velbutina,Piteiras photographicas,Cigarroiras de borracha,Um rico assucareiro de pra-

ta, do Porto, novo, e tambémcolheres.

Cadeiras, consollos e camapara meninos, etc.

Vidros diversos, e uma par-tida de brins pardos.

TEM MAISPara o leilão d'araanhã

NA AGENCIA.

$mdc madeira de carvalho, muitofortes, com capacitado para 5pipas.

Vendem polo custo.J. A. do Amaral] «A _. il-i.».

4-1318—ARCOS DE FERRO

E FIVELLASpara apertar saccas de lã ven-ciem pelo custo.J. Antônio do Amaral & Filho.

tf______.

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-1274-

VICE CONSULADO DE

1265-jr^'r»s--t^A----_-.i-rt^swnrxTíi _.' .aU'í?N.'W>-^a?V ®sb

¦ri I wti;^ wflV) *_f

PORTUGALEste Vice Consulado, tratan-

do da arrecadação do espoliodo finado subdito portuguezJoão Augusto Marques, couvi-da a todos os devedores do mes-mo, a virem satisfazer seus de-bitos, com toda a urgência, afim de se poder verificar corapromptidão, a somma arrecada-da.

Vice Consulado de Portugalno Ceará em 30 de Julho do1883.

Ernesto Adolpho P. VidalEncarregado do Vice-Consu-

lado.3-3—1296— »

BRILHANTES.A' imitação tem

-5O Braga

I

ãf mw,1 Ai

1.1

í!

(ÍI70-RlA DO MAJOR EACUlVDO-70Esta antiga e bem conhecida CASA DE JÓIAS

acaba dc despachar um caprichoso sortimento neste jgênero, talvez o melhor quo tenha conhecido esta jpraça.

IIlllllll iEm relógios de todas as espécies, pedras pre-

ciosas, pencinez, oceulos, binóculos, transcellinsetc. etc.'

COMPRÃO.MOEDAS DE OURO E PRATA,

OBJECTOS de prata e ouro velhos.

J. WEILL&C.

10--1A DO MAJOR FAGÜ10--10VI

-

iiiiiHim

a

ARÊAS & C.«Esto anno tem muito om vista vender muito o ganhar

pouco ou mesmo ganhar projuizos, afim de apurar, parapagar.

As chitas ; os madapolões ; os algodãosinhos ; as se-das ; os setins ; os chapéus ; as toalhas ; os brins ; as alpa-cas ; os merinós ; os calçados ; os botões ; os leques; as lu-vas ; as vclbutinas ; as popelinas ; as lãns e seda ; as lãns;as camizas, as ceroulas, as caxemiras, os diagouacs, os pan-nos finos, os vazos de porcelana e de vidro ; os duraques, osfustões, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de sedadc lã e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos,os tapetes, os cortinados, os filós, as gazes, os véus e grinal-das para noivas, os bramantes, as ferragens, as tintas, os pa-peis de forro, e tudo quanto constituo o grande sortimento deque se compõe o vasto o bem conhecido estabelecimeio

ESTRELLA DQ ORIENTE.

54-RÜA DO MAJOR FÂGMDO-54 '

NOVIDADE

_

-1286—

JT m1 boa mobília para salla.1 quartal novo _bom.Barris com aguardente.

—1317-

ARCOS DE FERROpara toneis.

Vendem

João A. (lo Amaral & Filho.

I_D0S álbuns dc vários pre-ços tem o¦-PO-E***- TE. JL.TL.A.2-5

—1291-Lenços de seda branco e

de cores tem oPortella.

2-5—1289-

iOEDA branca, botinas desetim branco, véos, grinaldas,flores de laranjas e lequespara noiva tera o

'ortella.2-5

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RED CROSS LINE OF MAJL STEAMERS.

—1290—

CARTOLLASa ultima moda de Paris tem o

POBTELLA.2-5

-1281—Beneficente Caixcir. ai

A Directoria desta sociedade(convida a todos os sócios, para;se reunirem em Assembléa Ge-irai extraordinária, segunda•feira 6 do corrente, as 81/2 ho-ras da noite no prédio n.° 25 áiRua do S. Pompeu. Sendo ur-gente tratar-se de interesse damesma, pede-se o compareci-mento do todos os sócios.

Pede-se a observância do art.29 § 1." e 2.° dos Estatutos d'es-ta sociedade.

0 1.° SecretarioAntônio Brasil.

2—3

0 paquete á vapor

LISBONENSEentrado dos portos do norte regressa-rá para Liverpool no dia 4 do corren-te tocando nos portos de

DA

EPOCHAVindo no vapor francez, chegado n'estes

dias directamente para a. lojap-"~. BfII

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LISBOAPara carga, fretes e passageiros tra-

ta-se comOs agentes.

Singlehurst & 6'.°Ceará, 1 de Agosto de 1883.

3-4—1302—

OBRB.IWV__._l de borra-cha preta para vonder a metrotem o

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-1263—

c__^;eixou de ser çaixeiro,de nossa casa commercial oSr. Raymundo Cicero da Silva.

Cretones modernos, fazenda de 800 réis o metro—vendeso de500 a 640 réis o metro, acompanha os figurinos.

Cortes de vestido de lã, já meio feitos, ultima moda.Lãs superiores de cor, fasenda da alta moda de Paris.Mèrinós pretos para luto.Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores.Cortes de casemira para calça, os melhores que tera vindo pa-

ra esta praça.

PREÇOS BARATISSIMOS.Tem mais muitos outros artigos que despacharam.

COELHO & MOREIRA.

I1--R0A DO MAJOR FACOIÜ0--61—1285—'¦V .

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ompleto e variado sor-timento de chapéus para se-nhoras tem o

PORTELLA.2—5

-1287—

FLORES,rendas e bicos, fitas lizas e bo-toes de todas as qualidades |tem

o Portella,2-5

—1288—

GURGURÀO

-1280—

IIHO. .RAIE.

5-5

preto o de cores tem oLevii Frères. Portella.

/ I 2-5

para moer cafá, em capacida-:de para qualquer estabeleci-mento de Educação. yÊstésmoinhos alem de serem de umasolidez garantida, tem uma rf-da que torna-os tão leves, qú»podem ser movidos por umrújVnino de 8 á 10 annos.

VENDEM:

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LIBERTAM

Libertador.¦ ...'i. .¦¦¦ i ».mm —i.j i .¦'¦¦¦ ¦

&AZETILHAKOIlTAtBU .» l>B AlIOKTO |)K 18*1.

A for?» imbllf» em li*l|>u-

K;:.«:

Emquanto a ud.ninistrtiçt.0da provincia com os sous ami-gos se banqueteia. om regosijoda victoria comprada do minis-tro da guerra, a vida o a pro-pt iodado do cidadão são assai-tadas.d..milo armada pela forcapublica!

Reina verdadeira anarehiamilitar na serra o na cidado deBaturité.

O Rev."18 Padre Josó Joa-quim Coelho da Silva oin ar-tigo assignado. o publicado emoutra secçüo d'este jornal ox-põe ora quadro horrivelmentedoloroso o que se está passan-do n'aquella parto da provin-cia.

Cumpre notar que o padreCoelho é liberal o tem acompa-nhado com lealdade e dedica-ção a parcialidade actualraentedominante no Ceará.

Portanto, o seu testemunhoé o mais insuspeito, e o maiscompetente a respeito dos des-mandos e canibalismo, a quea perversidade dos dominado-res tem excitado a força publi-ca.

Em vista d'essa publicaçãonão se pode ter a menor duvidaacerca das sinistras intençõesdo governo, que temos.

Não ha mais segurança in-dividual, e em breve toda pro-vincia arderá na mais incande-cente conflagração, como estáacontecendo em Baturité.'¦•. Ha muito tempo que o direi-to, a lei e a justiça como quetinham fugido espavoridos de

-nossas plagas ; agora mais doque nunca se presenciará umespectaculo medonho e contris-tador.

. O sabre, a bayoneta e o fa-cão da policia decidirão dosdestinos de nossos compiovin-cianos.

Quem não tiver a espinhadorsal bastante flexivel paraservir de tapete ou de capaixoaos infames especuladores doporder, estará irremessivelmen-te condemnado a não ter ga-rantias, e a verde um momen-to para outro sua casa invadi-da pela forca bruta e desenfrea-da»

E' esta a desgraçada situaçãoem que nos achamos, emquan-to os sicarios e os bandidos daadministração tripudiam cyni-camente sobre o cadáver da po-bre provincia, a quem julgam,acabaram de arrancar a honra,depois de apunhal-a no cora-ção.

Nâo somos nós qne o dize-mos. E' um corypheu do libe-ralismo, que igualment desil-ludido e desesperado, comomuitos homens de bem, récor-' re á imprensa, pedindo pro-yidencias! -N

Debalde o Padre Coelho cia-mará. O echo de sua voz seperderá no deserto, porque seusco-religionarios surdos a tudopela satisfação de um triumphoinfamemente comprado peloouro dos negreiros do sul, sótem agora idéias de persegui-ção, e de satânica reacção I

N'estas condições, o que res-ta faser é cada um armar-sepor sua vez e dispor-se á umaluta sem tregoa.e sanguino-lètita, ' ,

C'uareii«e llbertn.loiv—Lò-rto ua lirrixtu tirubicloiM do20 de Junho ultimo :

« O Sr. Coronel Filinto lio-mos de Araujo o sim sonhorabnptisando no diu 1(5 deste mozsou lilho Celso, soloinuisuramo acto, restituindo ii liboidadoos trèz únicos oscravosque pus-suião, á cujos nomes ocores-contaram os dos primeiros mu-nioipioa do Coará que so duola-raram limpo* do oscravos:

João Beribado Acauaimí com33 annos.

Rosa uti Pagatuua, 25 an-nos.

Laufriuda uolcõ com 13 an-nos.

Para solomuizar também obaptisado de seu netto Oscar,filho do Sr João de Oliveira, oo de seu netto Celso acima re-ferido, a ExraV Sra. D. Mariada Gloria Barreto de Albuquer-que Pinto, no mesmo dia 16restituio á liberdade, os dousúltimos escravos que possuía :

Peregriuo ua FoaTALESA com3G annos.

Marti nha de S. Franciscocom 33 annos.»

/toa Cabriou».—Enceta-mos hoje a publicação do im-portante e notável discurso queproferiu em resposta ás calum-nias negreiras o illustrado Dr.Antônio Pinto*de Mendonça.

Discorrendo tão eloqüente,quão brilhantemente sobre omovimento libertador de nossaprovincia, elle pulverisou com-pletamete os invejosos que in-vectivara o nome cearense; por-que não podem dizer, como nós,que na sua terra já não ha maisescravos.

Leia, portauto, o nosso pu-blico o euergieo discurso dodigno defensor do povo Cea-rense.

Provisoriaiiieute •— Foinomeado José de Sá BarretoSampaio contador, partidor edistribuidor do termo da Bar-balha.

Será nomeado?—Segun-do o edital da Secretaria dogoverno, c candidato ao officiode escrivão privativo do jurydo termo do Crato, José de A-rimathéa Lobo Leão.

filão lèiu gente —O Juiz'de paz do districto de S. Frati-cisco communicou á Presiden-cia «que sente diííiouldade emcumprir os deveres que lhe sãoimpostos pelo Regulamentoque baixou com oüec. n.°5881 de27 de Fevereiro de ....1875, visto uão existirem sub-delegado e supplentes na Villa,bem como escrivão do Juiz depaz.»

Não

: nacional «Maria Amélia» com-mandado por Manoel Antôniodo Souza, trazendo carga do250 alqueires do sal aos con-signatários Narciso Cunha,Primos ik C.\ 1 barril do vi-migro n 200 kilos do cobro vo-lh i a Manoel Antônio de Sou-Y.:\.

7-Proüodonto de Mossoró,íiViüorôu hojo as (i horas da ma-nliilütn nosso porto a barcaça«.Soei», mostro ?Joaquim Bor-ii-ifilu do Mendonça, trazendode cartvgainonto 100 alqueires•Io sal, 2 caixões comí) couros sa'còiiriíihos.

vão.

TlàTlTmiuiÀMENTO

queijos,(gados o 2 fardos de

Igramniasri.Nlriel».— Tele-

de Sobral notici-am que a eleição dc um do-putado geral no 4.° distric-to apresentou a seguintevotação:

Granja e Camocim.ftodrigues JiiuiorDr. .Jaguaribe Filho

,S. Pedro dc Ibiapina.Rodrigues JúniorDr. Jaguaribe Filho

S. Benedicto.Rodrigues JúniorDr. Jaguaribe Filho

Viçosa.Dr. Jaguaribe FilhoRodrigues Júnior

RodriguesDr

Ipa.

11758

8247

52!51

9750

12252

7005

gente entretantofisesse alli uma

que o governo aúton-stft-.b vandalismo, c com suaforça sahe em cam-Yi*-1., provo-cando e aggrediui.i, ilefen-dam-se os bons cidadãos, repil-Iam a força com a força. < .

E' um direito sagrado, queestá consagrado pela lei dasleis,—o direito natural.

Vis vi repeliitur.

temsi o governoeleição,

«U redi Io e mais credito.—Foi aberto um credito de....491^409 no Ministério daGuerra, sendo 61#400 á verba«Classes inactivas» e 464JJ009 áde «Etapas» para' pagamentodos vencimentos relativos aomez de Julho ultimo das praçasreformadas Domingos da Cu-nha Linhares, Antônio José daCunha, Ricardo de Souza Encarnação e Cândido Lourençode Maria e do fornecimento fei-to pelos negociantes Dias Pi-nheiro 6c C." no referido mezao 11." batalhão de infanteriae ao 15.° da mesma arma,.quan-do nesta provincia em marçoanterior.

—Foi aberto outro credito deÍOOJJOOO á verba «Corpos deimperiaes marinheiros engaja-mento» para pagamento do pre-mio a que tem direito Fran-cisca Rodrigues Martins peloalistamento dc- seu filho JoséRodrigues Martins, na compa-nhia de aprendizes marinhei-ros.

Quanto mamou o pardinhoSeveriano?Em nosso porto.—Entrou

hontem do Acarahú o hyate

Júnior -Jaguaribe Filho

independência.Rodrigues JúniorDr. Jaguaribe Filho

Príncipe ImperialRodrigues Júnior 55Dr. Jaguaribe Filho 44

Resumo da votação doscollegios de Camocim,Granja, S. Pepro de Ibia-pina, S. Benedicto, Viçosa,Ipú, Independência e Prin-cipe Imperial}:Rodrigues Júnior 548Dr. Jaguaribe Filho 414

Ha victorias improvisa-das e provisórias que valemuma derrota permanente.

O Zabumba, no seu bole-tim de hoje, não tinha quedar parabéns ao partido li-beral.

Foi acerba a ironia.A eleição do prestigioso

Antônio Joaquim distilla eporeja o assinhavre do co-bre negreiro dos infamesescravocratas do sul.

Pêsames ao Ceará Liber-tador !

Maldição aos Calabarespolíticos!

Taboca ás patentes da G.Nacional.

Pondonor Publicouidade Cearense 1 velai aface em quanto se escoa ahora do poder das trevas e6 prestigioso chega ao seuultimo termo—a MORTE.

Dig-

.WaiilltatMcAo.- A Hevh- • Este lauto ai (estará em todotu (Itihrivlrimr. do S/Pedro do o tompo quem ó o chofo do po-Sul omsou numoru cio5 do Ju- licia do Ceará-—o Ma...ni...nho ultimo noticiou nos tor-mos iufrascriptos a nuiuifes-tação honrosa, de que foi alvoo nosso digno patricio coareu-se Dr. Foliiito Gomes dr. Anui-jo:

« Na noite de 24 de Maiotovo lugar a inanisfestitção doapivço promovida pelas direc-torins das .sociedades Littora-ria e Harmonia ao Sr. CoronelUr. Filiuto Gomes de Araújo,pelo facto do ter sido ello elo-vado a este posto.

A's 7 horas da noito, parti-ram de casa do Sr. Dr. Pauta-leão Pereira, vice-presidenteda Litteraria, os manifestantesprecedidos de musica o fogue-tos, e dirigiram-se á casa ondoreside aquelle Sr. coronel. Al-li da rua o Sr. Brandão Júniorsaudou o manifestado, fasondosalientes as suas qualidades ci-viso militares, os seus sorvi-ços como presidente, feitosáqucllas duas associações, edisse depois, quo quando mes-mo o Sr. coronel Filiuto não ti-vesse outro merecimento, tinhao de ser filho da nobre o altivaprovincia do Ceará, que pagoua divida que contraniu com ahumanidade durante o ílagel-lo da secca e da fome que a as-solou, libertando os seus ir-mãos que, por um direito bar-baro e anti-social, erão consi-derados escravos; tinha o deser descendente desse heróicopovo que collocado na van-guarda do progresso do Brazil,attrahe a nossa attenção des-lumbrando-nos com as irradia-ções do fogo santo da liberda-de, que illumina agora o ca-minho que as outras provin-cias suas coirmâes devem tri-lhar para não tropeçarem noscepos e nas gargalhei ras daescravidão, que mais não exis-tem no Ceará.

O orador terminou ergueu-do vivas ao Dr. Filinto, e áno-bre provincia do Ceará, que fo-rão correspondidos com enthu-siasmo.

Faliou depois o referido Sr. a-gradecendo e fazendo recahirnos seus companheiros de Di-rectoria, e era seus companhei-ros militares o merecimento deseus serviços, e explicou quenão sabia de sua promoção se-não por um telegramma deum amigo, e que por isso nãotinha certesa óVella. Ao con-cluir levantou vivas á S. Lit-teratura, á Sociedade Harmo-nia e ao Povo Gabrielense,também dividamente corres-poudidos. Entraram depois osmanifestantes, e forão obsequi-ados com uma profusa mesa dedoces, levantando diversosbrindes os Srs. Propicio Piuto,coronel Filinto, Major Caldas.e Dr. Fernando Abbett.»

Amigo distineto.—-Hon-tem tivemos o prazer de abra-çar, depoisde alguns annos deausência, ao nosso talentosopatricio e dedicado co-religio-nario libertador Antônio A.«Sussuarana, digno despachan-te geral na Alfândega do Pará.

Na heróica provincia, ondetera sua residência, AntônioSussuarana tem prestado á cau-sa abolicionista os melhoresserviços.

Comprimentamol-o pois, comtoda estima e consideração, quenos merece, agradecendo-lheao mesmo tempo os esforçosque tem despendido em prolde uma causa, que é a causada civilisação e da pátria.

Serviço Postal.—A re-Dartição do correio expedio ma-a hoje para o Aquiraz, Casca-

vel, Aracaty, União, S. Ber-nardo, Limoeiro, Espinto-San-to, Jaguaribe-mirim, Pereiro,S. Francisco, Imperatriz e So-bçal.

Pelo benemérito.—As 7horas do dia da manhã ceie-bram-se na capella da SanctaCasa de Mizericordia ossuffra-gios do 4.° anniversario do sen-tido fallecimento do Conselhei-,ro Caetano Estellita Cavalcan-te Pessoa.

As 5 horas da tarde do mes-mo dia se cantará no ceraite-rio de S. João Baptista um li-bera solemne com a respectivaencommendação do túmulo emconclusão dos mesmos suffra-gios

O Sr. Joaquim Nogueira,promotor d'essas piedosas exe-quias pede a todos os parentese amigos do illustre finado quese dignem comparecer ao actoda manhã e ao da tarde.

Victimas do Mf auivtto.-Foram hontem presos por embriague:. Florencio Rodriguesda Silva e Manoel Lopes daCosta.

Continuam, porem, impunesos desordeiros do Passeio Pu-blico e os estrupadores deMarco.

_Difc.o_.rso proferidona HOBa&o de IO deJulho de 1883,

INTKIU'KM.AOÂO AO SU. PRESIDENTE00 CONSELHO.

O Sr.Antonio I»irxto(sif/naesde attenção) /--Sr. presidente,6 ainda sol» a dolorosa impressão dodiscurso quo proferiu o nobro o hon-nulo Sr..loito Punido, deputado por .Mi-nus, (pio ou vou dar principio h inter-pollação, tpio tivo u honra do dirigiruo illustrado Sr. presidente do con-solho.

Autos, porém, Sr. presidente, seja-mn poniioltido refutar us phrasos in-justas o cruois dirigidas polo nobrodeputado a minha terru líatul.

Um Sn. Deputado :—XAo ó assump-to du inlorpellução.

O Sn. Antônio Pi:;.ü . -:•<"' •>. mimcoinpoto dirigir o mou pensamento, oninguém po'de oourclar u legitima dc-fosade um cearense Ibrido nos brioso molindres du provincia que elle re-prescnlu.

O discurso do nobre deputado foium desacuto, uniu olfensa directa uprovincia do Ceará.

O Sn. PnKsiDENTE:—Foi duda nusegunda purte du ordem do dia u in-terpellação feila por V. Ex., quo devecingir-se ao objecto em discussão.

ü Sn. Antônio Pinto:—Nem auutoridado dc V. Ex., nem o desugra-do quo eu possu cuusar u alguns no-bres deputados, podem traçar raiasuo meu pensamento ; nio vejo meiosque coajam c possam embaraçar ojusto desafogo contra injustiças e in-vectivas cruéis, quo aqui deviam seresquecidas. [Apartes.)

Tenham os nobres deputados pu-ciência de ouvir-me. Tenho necessi-dade de ser ouvido, assim como ouvisilencioso as amargas expressões donobro deputado por Minas. Peço uonobro presidente do conselho que te-nha um pouco de longanimidade como fraco orador que oecupa a sua at-tenção, que me dispense alguns mi-mitos para dirigir-me ao nobre depu-tado por Mina.?. A minha respostaserá breve.

Sr. presidente, jà parece uma ma-nia de grande parte de alguns, mepermittirà a câmara dizer, insensatosdo sul, dirigir todos os dias pela im-prensa e por todos os meios de pu-blicidade, injurias a uma pobre pro-vincia, pobre pelos seus recursos fi-nanceiros, pobre porque tem atra-vessado angustiosa grandes e tre-mendas calamidades, porque tem si-do victima de horrorosos solírimen-tos ; mas rica de idéas generosas ede patriotismo, terreno em que ne-nhtima provincia do sul lhe po'de dis-pular a palma.

O Sn. Felicio dos Santos :—E'commum a.todas.

O Sn. Antônio Pinto :—Mas a pro-vincia do Ceara o tem demonstradopor factos, esta na vanguarda da ideaabolicionista, dando eloqüente exem-pio de suas virtudes e um poderosoimpulso à realização da reforma lui-maititaria, que lia de fazer o seu pa-drão de gloria e o deste paiz.

O Ceara não precisa, fique certo onobre deputado por Minas, das con-descendências de ninguém : nem deelogios suspeitos, nem de ódios im-.ponentes, que se desfazem por simesmos.

O Sr. Felicio dos Santos :— Nãolenho nada com isso. •„.,;;•

O Sr. Antônio Pinto :--Éu'dirijo-me ao nobre deputado Sr. Penido.

O Ceara não precisa do beneplácitodas províncias do sul pura alforriarseus escravos; é abolicionista porqueesta idéa fò'rma a crença de longosannos do povo cearense : é o seu a-mor próprio, a sua honra e a suamaior ambição.

O Sr. Felicio dos Santos :—E estanas suas circumstaneias econômicas,sobretudo. (Apoiados.)

O Sr. Antônio Pinto :—Não per-

tu piilr. tpifiii uiai.-i dn quo o nobre,pivsiiifiiifiiii uoiiHolho lonliii miiiorostiliiloa n D08KU profunda canHldnru-çAo; slulo, porom, quo aquolla fron-to auroolada polo taluiito, aquaila in-tolligunuiauulta, litliorndu por muitasnollos do mudiltii.An u du etitudo, it-quollo lioiiiuin do idnus qsoluroolutt»,por issn iih'siii.1 titio u intolllgouuiuorosoo quanto mulor ú o trabuüio lu*tullucttial, nfio (tsifj.-i, sinto fiizol-ii,collocado om uma posiçlio polltlcu do-Unida, consolidada om sou partido,pura realizar, como Iho cumpriu o du-vttra, us reformas quu aniiiinciou so-bro o olumoiito survil.

Sinto quo o nobro presidente doconselho nAo osloja na posição ilovi-da, porquo, pordôo-mó S. Ex, u rudoo solvagom fruiii.ue7.~-a S. Kx. nilocompetiu prosontomonte n presidon-cjii do consolho, nAo por fultado mu-rito, (juo os tom do sobra, não porfalta do illuslruçilo, (pio n tom sobo-runu o por todos reconhecida, muspor falta duquillo quo so oxigo nostopaiz, como indispensável—u inlluon-cia rotineira do partido. Si assimfosso, S. Ex. ontilo, com o prestigiopolilico, o na verdadeira posição doum chulo poderia ruulizar us rufornmsquu doseja.

Sinto-o profundamente, porque oveio deslocado du inlluonciu o dopr::.V.::;"' polilico, « nestu posiçãomanca nada poderá fazor.

Entretanto, senhores, ti preciso quecu diga: não esporo do partido libo-rui o do nobre presidente do conse-Iho us reformas promettidas. Nilo oespero pelos motivos qucjàupontci umais porque vejo destacar-se da mi-noria um athleta esforçado do esulu-vagismo.

Ainda ha poucos momentos ouvi-mos a voz de um liberal distineto....

O Sb.. Comes dk Castro :—Ello de-clarou-se republicano, por conse-quencia não é mais liberal.

O Sn. Antônio Pinto :—....santifi-cando, sanecionando os aetos escru-vugistus praticados pela mugistratu-ra, c, ao mesmo tempo, aceusando osdignos magistrados brazileiros de nãose terem elevado à suu verdadeiraposição para esmagar esse monstroque se levanta na praça publica, emtodos os cantos, pedindo desafogopara a liberdade!

Senhores, é estranhavel isto, é ad-miravel que ha 52 annos tenha umalei deste paiz abolido o trafico de es-cravos, e que esta lei magnânimanão tenha sido até hoje realizada edevidamente applicada, e vozes libe-raes se levantem para dizor que amagistratura procede mal não cohi-bindo nem garantindo os mais ligei-ros assomos da liberdade legal. E'admirável senhores!

Que das bancadas conservadora8»se levantasse uma voz defendendo ainstituição escrava, cu nada teria ~dizer; mas que essa voz se levantedo partido liberal, do partido de reformas e progresso, é uma cousa es-tupenda, verdadeiramente admirável-incrível ccontradictoria!

Senhores, em -1826, logo depois danossa independência e para pagar a 'grande divida de nossa liberdade, ogoverno de então, grato aos favoresda nação ingleza, por suu intorven—ção em nosso favor ante o soberanode Portugal, estabeleceu e aceitouuma convenção em que se estipulouque, daquella data om diante, nãomais entraria neste Império uni ho-mem escravo. Em virtude deste acto

brasilei-uma lei

internacional, o parlamentopor

tence a V. Exc, nem a ninguém apre-ciar isto • entende ella que está emcondições de alforriar os escravosque possue. Está no seu direito ; cu-da um dà o que tem e como bem lheparece.

. O Sr. Felicio dos Santos :—O tra-batho livre é barato; é uma condiçãoeconômica. (Ha-oulros apartes.)

O Sr. Antônio Pinto :—O Cearanão po'de ser aceusadò de tomar ainiciativa em assumpto desla ordem,nem sobre ella po'de cahir a reprova-ção de quem quer que seja, por sen-timentos tão nobres e generosos.

Um Sr. Deputado :—-Ninguem ac-cusou. (Ha outros apartes.)

O Sr. Antônio Pinto :—Acceito adeclaração dos nobres deputados co-mo reparação à oflensa feita aos briosde minha provincia.

Vozes :—Não houve offensa.O Sr. Antônio Pinto :—Devem

perdoar-me qualquer excesso de lin-guagem e a minha indignação. Si osnobres deputados vissem atacado omelindre de suas províncias, fariamo mesmo.

O Sn. Soaues :—Não se atacou.O Sr. Antônio Pinto :—Pois bem;

desfechem sobre mim todos os ata-quês e todos os ódios, pouco me im-porta; fique assim lavrado o meuprotesto nesta tribuna, contra os in-vejosos e detractores de minha pro-vincia.

Volto agora, Sr. presidente, ao as-sumpto da interpellação, pára quepeço a máxima attenção do nobrepresidenre do conselho.

Não conheço talvez, senhores, nes-

ro em 1831 confirmouessa estipulação.

Entretanto, o que aconteceu, senho-res, depois desta lei, na qual Unhamosempenhado o nosso pundonor, anossa palavra de nacionalidade, anossa honra patriótica'.' Como secumpriu essa lei ?

Foi preciso que paiz soffresse todasas insolencias, attentados e ataquesdos cruzeiros inglezes, que entravame penetravam em todos os nossosportos, que nos atormentavam com asmais duras imposições, que nos des-acatavam todos os dias, para respei-tarmos os nossos tratados, e nemmesmo assim se tratou de obedecera lei de 1831, que ahi ficou como umamúmia para atlestar somente a nos-sa indífferença e a nossa deslealdade !

Em 1850, o immortal Eüzebio doQueiroz fez promular a lei de 4 deSetembro do mesmo anno, confir-mando a de 1831, prohibindo ex-pressamente o trafico pelos meiosmais repressivos e mais promptos.

Entretanto, não obstante a clarezadessas leis sabias, as terminantesdisposições dessas normas legislati-vas, hoje se põe em duvida, 52 annosdepois, que a lei de 1831 esteja ounão em execução e vigor !

Não é isto verdadeiramente admi-ravel, senhores!

E' sobre este ponto que desejo epeço a esclarecida opinião do nobrepresidente do conselho. Desejo, co-mo representante da nação, saber sitemos uma lei que durante 52 annosnão foi applicada; desejo saber siessa lei de 1831 não teve jamais ap-plicação, porque o nobre presidentedo conselho, em resposta ao illus-tre senador Silveira Motta, que lheapresentava a variedade dos julgadosdo poder judiciário sobre esta mate-ria, como respondeu? Respondeucom meias palavras, de um modo du-bio, dando a entender que a lei esta-va em vigor, mas que não podia serapplicada, e que o governo nada ti-nha como poder judiciário, como si opoder executivo, cuja missão é a deapplicar e fazer applicar a lei, fosseinteiramente alheio aos interessespúblicos e de tanta gravidade c rnag-nitude.

Senhores, tanto mais admiro a res-posta do nobre presidente do conse-Iho, quanto considero que S. Ex. foi opróprio que em 1879, quando ministroda fazenda, na melindrosa questão doBanco Nacional, baixou um aviso ex-plicando e esclarecendo a inteiligen-cia dos juizes sobre a applieação de

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.MANCHADO

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uma loi. KntroUmto, agora 8. Ex.cruza os braço* o dl-.: « nutlu |>q»hoin/.rr, porquo uhIo uegouio dopuiuloOKOluttivnmuuto üo podor Judiuluriu,o ollo ó iiidopuiiduiite.

Nfto so truta, Sr. proaldouludoeon»solho, do appllcur u loi a cuuos oe-ourrenloü; nao so traia de lutorpro-tucfto do loi. rpio u loi o clara o tor-mliuinto; nfto so traiu dn explicarObsouridudüs do umu dlsposigno:trutu-so do subor si ó loi do putas, sin«tíi om sou inteiro vigor o upplicu-QÍlo u loi do 1831.

Ora, «Mihoros, tunto muis admiroudubiedude uostu (pioslfto, <pmuto te-nho lido diversos o conslaiitos netosdo poder oxecutivo o do dilVorontosministros dn pauta do estrangeiros,ostabelccnndo o principio do que ulei do 4831 eslíi cm pleno vigor, u co-ir.o tal dovo ser oxecutadu.

Assim em nota n. I, do ll) do Ju-noiro do 1857, o benoinorito Josó Mu-riu dn Silva Paninhos, Visconde doUio Hrunco, dirigindo-se uo cavalhoi-ro dc Suint-Ocorgos, euviudo extru-ordinário o ministro plonipotenciariodo Suu Magestude o imperador dosfranceses, ulimdojuslilicur severida-des u quo havia sido sujeitado o bri-guo francez Jcune Elise, (jue trouxe-ruà IJuhiu quatro negros africanos nasuu tripolai;ilo, disse o seguinte :

« O abaixo assignndo chamn a at-leni;ão üo Kr. de Sainl-Georgcs puru alei do 7 üe Novombro üe 1831, queprohibi! a imporlação üe escravos noImpério i; aló a entrada üe qualquerhomem liberto quo nfto fôr brazileiro.A rigorosa execução destas e de outrasdisposições repressivas do tralico ü-licito da Gosta dWlrica, no Brazil,justifica os actos contra os quaes re-clamaoSr. de Satnl-Gcürges.»

Ainda om nota do 31 de j\farco,de¦1857 o mesmo ministro referiu-se emlongo periodo ;'i lei do 7 üe Novembroüe 1831 e invocou tambem o regula-mento de 12 üo Abril de 1832.

Em 1850 o venerando Visconde deUruguay, de saudosa memória, e ou-tros cidadãos illustres, como o Vis-conde de Mamaiiguape e Euzebio üeQueiroz, diziam isso, em secção üejustiga üo conselho üe Estado, con-firmando a sentença de um auditorde marinha, Luiz Carlos de Paiva Tei-xeira, a propósito de uma questão detrafico em Sórinhaem, em Pernambu-co, confirmando—üita sentença porseus fundamentos, que eram os es-tabeleóidos na lei de 1831.

Ora, senhores, por uma serie nãointerrompida de factos üesta ordam opoüer executivo reconhecendo a ap-plicação üessa lei, e declaranüo queestava ella em sou inteiro vigor, é ex-traorüinario que toüos os üios sedêem neste paiz, üa parte da magis-traturae da parte do governo, factosos mais anômalos e extraordinários.

0 Sn. Andrade Figueira :—Peço apalavra.

O Sr. F. Bemsario :— Ha resoluçãode consulta em sentido üifferentes.

0 Sr. Antônio Pinto :—Si fôr pre-ciso lerei a V. Ex. o parecer luminosofirmado pelo venerando Paulino Soa-res, Visconde de Uruguay.

O Su. Ratisbona :—Era um dos ca-sos oceurrentes que se resolvia.

0 Sr. Antônio Pinto :—Não, se-nhor; a resolução era concebida emthese, confirmanüo a estabiliüaüe, ovigor, a applicação üa lei üe 1831.Como, porém, se põe hoje em üuviüa,como se fez no-senado, a execução eapplicação desta lei ? Como se diz queella caiiiu em desuso ?

O Sr. Ratisbona '.—Ninguém dizisso.

O Sr: Antônio Pinto :—Oh! nin-guem diz isso ? Então V. Ex. não lòas üiscussõss üo parlamento.

Não so' o honrado senador pelo Es-pirito Santo, Christiano Ottoni, in-telligencia vigorosa, como o illustra-do e honrado senador por Minas, Ri-beiro Luz, ambos são accordes noprincipio üe que a lei caliiu em ües-uso.

Senhores, semelhante doutrina nãopo'üeser frueto de uma inteíligenciaesclarecida, mas üa hia vontade, semüuviüa, porque aquelles nobres se-nadores, illuslrados como são, nãopodiam ignorar que a lei, que favore-ce e garante a liberdade, é tão sa-gráda_ ó tão iínprèseriptivèl como opróprio direito.

0 direito da liberdade não prescre-vee, por conseqüência, todas as leisque o garantem lambem não pres-crevem.

ta%ataaaãa%Wta%%%%%awáietawmmtamameaaamiaim

¦ Argumontnr com o do.snso uostouuso, ó um urro ou umn oontruülgfto,

Purlitnlo, umth.mis, nfto so' (limitodos princípios ruoioiiua. do diruilo,conformo VV. KHx. ruuouhucum por-fultumuuto, como diunto du iiossu lo»gisluçfto, qui) tom confirmado cons»tuulumoutú o intoiro vigor o upplicu-çfto du lui do 1831, esla loi, digo, nftopo'do 1'stur om üosuso o, si nfto tom

Libertador.EB-___BBHBefiSSã

O

sido oxocutudu como dovoru sor, óporculpudo nosso govorno quo, um-punhuudu u suu honra no ostruugoi-ro, fechuvu os olhos uos uhusos com-moltidos no paiz. Ao passo quo o a-fricuini seguiu triste, uubisbuixo, comignomiu, sondo olla um homom livroo índopondenle, puru us senzalas,para o serviço du senhores cruéis, ouosso governo dofendiu-so perante oestrangeiro com u lei do 1831, dizen-do quo ella estava om perfeita oxe-cuçfto! O homom livro serviu comoescravo nus nossas fuzeudns, o fo'ruü'aqui o governo alardeava o nossoempenho puru acabar o tralico com tilei do 1831, com u lei de 1850 o comos freqüentes decretos u tal respeito!

.. Isto, senhores, purmittu-nie o par-lamento a franqueza, si nfto cru outracouza, era simplesmente uniu vergo-nha.... Gomo óque o governo conson-tia no tralico de africanos e ufliriu.-ivaiis nações civilisadas que o tralicoestava extinclo'.' Gomo ó que o gp-verno inundava arrematar o serviçode africanos, (pie licaram ahi nas fa-sondas ató hoje como escravos, semprovidencia nenhuma '.'

Tudo isto se dava o no's dizíamosás nações que se empenhavam nessedever humanitário de abolir o tralico:—¦.'Não, não entra um so' africano, otrafico está prohibido.»

Foram tão explicitas as nossas uo-tas diplomáticas quo o grande parla-mentiu' Osborne affirmou no parla-mento inglez que uo Brazil fazia-selodo o empenho pela repressão dotralico. E, senhores, isto não oramais do que illusão: ,o governo fe-chova os olhos a todos os attentadosdeste gênero. Esta óque ó a verdade.

(Continua.)

PIK-IKAo lIuiiivAo.

Bòrrarain-te a intenpo chefe castrado,Sujaram-te infeliz a fc ile olfício.Toma lição madraço uo costadoBorraram-te a intenção chefe castradoE não sentes pudor ó descaradoAndar na rua assim sem sacrilicio?Borraram-te a intenção chefe castradoSujaram-te infeliz á fé de ollíeio.

Manivella ruim de um veio infameCão desgraçado que a infelizes mordesLepra maldicta teu focinho enllameManivella ruim de um veio infameNão encontres na terra quem te ameDurmas feliz e na miséria accordesManivella ruim de um veio infame,Cão desgraçado que a infelises mordes

Velho sujo, vilão, juiz perversoMagestrado, sem brio,sem caracterVella essa cara, foge do universoVelho, sujo, vilão, juiz perversoTeu focinho faria em fúria immersoDe ódio, de nojo indignar Lava terVelho suje, vilão juiz perversoMagistrado sem brio sem caracter

Morreste moralmente, assim cobardeMorrem os vis, os pariás iminundosÉm cujo peito agro remorso ardeMorreste moralmente, assim cobaiileNa lama podre rolam cedo ou tarde -Almas detrevaque,enver_5onhamos mundosMorreste moralmente assim cobardeMorrem ds vis, os pariás immundos

O diabo ajuda os sous.

Não fòi sem um mau presa-gio que lemos nas paginas deante-hontem aquelle horrescoaxioma—« o diabo protege osseus. »

Um torpor mau irritou-nosos nervos como a approxima-cão de um duende, e encou-nosos cabellos.

Era a nuvem da prescienciaque envolvia-nos a alma nasombra da fatalidade que hoje

no COMMERCIALMANIFESTO

O vapor inglez Bernaud en-trado hontem de Liverpool ma-nifestou o seguinte carrega-mento :A' ordem.

400 barricas farinha.5 caixas aço.

caixas provisões.caixas efíeittos particu-lares.

A. G. da Justa & CSfardos saccos.

5 fardes tecidos.caixas tecidos.

Barroso & Irmão..1 caixa toalhas.1 caixa lenços.

caixas linha.caixas tecidos.

10 fardos tecidos.Pinto Alves.50 caixas folhas flandre.

ff

pozu sobro a turra iu.lito.su donosso Ini'.

As nigroninncias do inflamocurrognvam om choio nobro aspilhas do magnotisrao quo oAvorno punha ao sorviço dolendário Caim do Riacho dosCavallos!

E' quo a atbmosphoru soiiYiaum grando deslocamento paruimraergii' a cunha monstra deenxofro quo nsphixiava aquolloinfeliz eleitorado do quarto dis-tricto.

A aza üi Belzobnth cobria oethor d'aquollas regiões, o aIbiapaba ostorciu-so n'uraa a-goma atroz.

0 cou era escuro, as arvoressinistras, o ar enlutado e a na-tureza contristava-se.

Os homens oram espectros,as urnas mausoléus, os eleito-res almas penadas a arrastar osgrilhões quo lhes tolhiam adignidade e a consciência.

O ambiente era tóxico e rari-feito.

Havia» ura anuiquillameutogeral.

As almas e as consciênciasentoavam na surdina agonisan-te o—« miserere, mei Deus, se-cunda magnum miscricordiamtuam I »

Havia choro na voz das a-goas, luto na face do sol!

30 de Julho—fúnebre ocea-so de um povo; terrivel epita-fio da liberdade do voto, som-bra, borrao na historia do Gea-rá.

* *N'esta cidade desfilava o tris-

te sahimento de uma inditosasenhora. Ainda ouviamos os do-lentes lamentos do esposo e dosorphãos, nas angustias da se-pa ração eterna, quaudo corriaá brida solta a nova da des-graçada surpresa que vinhaenlutar a sociedade cearense.

Elle tinha obtido maioria, on-de não existia a probalidademais insignificante I

Os flibusteiros de paláciocorriam nos escarceus de umaalegria sonambulada; as orde-nanças do Todorico tratavamestafadas a comprar foguetes.

Duas horas antes, elles—osimboabas da terra de Alencar,os eunuchos do sultão da Ruado Rosário, oravam afflictos deface rente no solo, extremu-nhados das vigílias, desampa-rados da fé, anniquilados, semconforto.

O prestito fúnebre que se-guia o caminho da cidade dosmortos, pesava-lhes n'alma,co-mo um pezadôlo horrendo.

Subi, todas trevas infernaes,surge sombra sinistra doheróe da Pedreira da gloria 1

O telegrapho estremeceu dehorror e pronunciou a senten-ça de morte da dignidade deum povo comprado pela rodri-gueza ministerial com 80 con-rtos de réis fornecidos pelos ne-greiros do sul.

D'ahi começou o berreiro.

àkbmámtêtmÊmmtmM

0 Xo-illuks, u Arraoa, o Li-uóra, juntam-*1 ua gloria dosou idôlo Oco; olltfs concertamum plano gigantosco do fostnsexpansivas o eil-os om buscado Pudro-nosso para a comprados foguetes.

Foi um gasto supérfluo.Trinta o seis foguetes om

uma noite!E o patrão ainda teve de re-

correr ao bolsinho para ajudarna compra!

*

ioram só elles o...que se sa-

quoda do Olympo, com tantoquo subam, subum, até sobroo cadáver da pátria.

Não vem longo o dia da rua-lidado, fria o inoxoravol.

TRIBUNA DO POVOPASSEITÀ RIPARD A

ii'

10 caixas tecidos./. Bruno, Abdon & CS

4 caixas linha.17 caixas tecidos.18 fardos tecidos.

N. Cunha, Primos & CS20 fardos saccos.

caixa linha.2 caixas tecidos.15 fardos tecidos.

Albano & Irmão.1 fardo tecidos.1 caixa tecidos.

Marques Dias & CS1 caixa meias.1 fardo tecidos.

barricas ferragens1 barrica estanho.

Motta Vieira & 6'.'1 barril estanho.1 barrica ferragens.11 caixas tecidos.4 fardos tecidos.

Boris Frères.18 caixas tecidos.42 fardos tecidos.

/. da Cunha Freire & Irmão.7 fardos tecidos.

(r. Bocha.

caixa drogas.E. A. Pina Vidal.

6 caldeiras./. A. Amaral & Filhos.

26 caldeiras.100 amarrados arcos áe

ferro.caixas ferragens.barrica ferragens:

Araujo Moita & CS25 caixas conservas.

barricas oleo.R. Bellrand.

caixa linha.Gualter B. Silva.

caixas papelaria.J. A. Garcia.

1 caixa calçados.Manoel L. Carvalho.

159 gigos louça.4 caixas linhas.

caixas vidros.barricas objectos ocos.

João da S. Vtllar.2 barricas ferragens.2 caixas ferragens.

Mamedc & Ipmão.4 bar.-ricas tinta.2 barricas salitre.

Tambomo Totonho Chavescriticaram tão abnogativamon-to.

O Cornimboquinho limitou-seá correr mundo, espalhando anoticia inesperada.

Todos o recebiam com acompaixão quo merecem os Ka~tundas de todas marcas.

Já as novo horas voltou areceber apaga da reportagem.

Deram-lhe um moldes ó umbond. Ficou satisfeitíssimo caguarda uma patente do . ..onze.

*

Na escada do sobrado furta-do onde mora a familia d'El-le, havia um barulho infernal.Todos os 24 queriam beijar oanel.

As felicitações subiam e osaduladorcs desciam n'üma ve-locidade espantosa.

Entretanto a população dacapital conservava-se pensati-va, e silenciosa com essa gran-de indifterença qne transpirado desprezo publico.

Aquelle garoto que um diapôde guindar-se á trave que se-para o pavimento do rez dochão, e, esgueirando-se sem-pre, serve hoje de polichinellodo Rei—é olhado com asco,

elo povo cidadão, pelo povoibertador, que o amaldiçoa,

que o apedrejaria, si elle hon-tem apparerecesse.

O traidor da Terra da luz,tem modo de andar nos ruaslivres da grande cidade livre ;elle treme ao olhar severo destepovo que o abomina e detesta.

A verdade é esta :—-afora ocorrilho ripardo que é compôs-to de meia dúzia de beduinos,toda a cidade da Fortaleza temnojo do afamado Rodrigão.

Si antes de ser ministro einfame detractor de sua terra,elle era anthipatisado,—hoje érepudiado como o verdugo dasglorias cearenses, como o in-fame cobarde que atraiçôa seuspróprios irmãos, sem ter, aomenos, a coragem de dar-lheso signal de Judas.

A lei fatal da evolução há detrazel-o ás nossas plagas, comoo cadáver putrefacto, que afi-liai rola na areia depois de ba-loicar-se nos vastos oceanosinconstantes.

O remorço será p seu guia, ea vergonha de si mesmo fár-lhe-ha as honras da recepção.

*; Ser-lhe-ha cruel entrar naterra do lar,—nesta terra Hós--pitaleira eboa onde todosentrãocontentes, nacionaes e estran-geiros-~acãbrunhado ao pezode maldições, sem ver maisque a sombra de seus crimesno horisonte em que vir as pri-meiras auroras.

Verá em torno de si um po-vo enérgico e forte a apontál-ocomo o Ashaverus sem tenda.

Sob seus passos gemerão, fe-chando-se eternamente, á ro-dar nos fúnebres gonzos, asportas falsas que assaltou napolitica, enxotados pelos ami-gos de um dia que o repudia-ram pobre de prestigio e de di-nheiro.

Aquelles que se sacrifica-ram por si, terão rasão de so-bra para bater-lhes as por-tas e negar-lhe pão e agua.

Eis a sorte que aguarda atodos os villòes ruins, que' vi-sitaram o ceu guiados uasgar-ras do gavião da ambição que

Hoje as 7 horasda noite sahirá dosobrado furtadouma passeiata pu-ramente Riparda;quem, pois, não per-tencer a esse bandode megrophagosnão deve, sem que-bra de seus brios,encorporar-se a es-se bando de aven-tureiros politicos.

A passeiata é dosmiranhas; quem ti-ver dignidade e brio,não sendo da tribu,não deve acompa-nhal-a.

A dignidade Cearense.

—G79—llullior Surradora

Pre venimos a Senhora da Pra-ça do Marquez do Herval, queflagiciou de modo desabrido amenor Maria, quo para outravez não teremos a condescen-dencia de hoje, oceultando seunome.

S. Ex.* lembre-se que essacriança per.' acendo a uma hon-radafamilia, .desgraçaatirou-aem seu poder; é o mesmo queainda pode acontecer a suasfilhas.

Os habitantes desta capitalalforriaram seus escravos paranão presenciarem mais essasscenas degradantes.

Como quer V. Ex.' reprodu-zil-as em pessoas livres ?

Trace raias ao seu gênio, sinão quer que o publico a co-nheça de perto.

A voz publica

—697—llhii.llvin. Sr. Presiden-

te da Província.

Em nome dos habitantes des-te termo, especialmente dos of-fendidos deste districto, voupor meio desta, perante V. Ex.,representar contra o ignóbilprocedimento do destacamentoestacionado na cidade de Ba-turité, pelas constantes desor-dehs praticadas, quer em cimada serra, quer no lugar de suaresidência.

Não sei, Exm. Sr. Presiden-te, si tudo isto é praticadocom verdadeira seiencia do De-legado de Policia deste termo :só sim afirmo a V. Ex., quedestacando algumas praças napovoaçào do Coité, sob as or-dens do mesmo Delegado, es-pancáram sem motivo legal aAntônio Correia, Manoel Ma-ttíias, Antônio Ventura, o Rufi-uode tal,aiem de outras pessoasinoffensivas e que algumas,bem como o mesmo Rufino eAntônio Ventura, foram arràn-cados alta noute de suas cazase esbordoados barbaramente,ficando impunes seuâ aggres-sores.

Em regresso do Coité, aquino lugar de minha residência,aiüda espancaram sem o menormotivo, a Antônio Manoel,morador em minha fazenda,

não olhão os perigos" nem a José Bemtivi, João Miguel,

Manool, do Termo do Canindé,que voio para apanhar café,Antônio Camello e Manool Cy-riaco ! I 1

Em rolaçao ao procedimentodeste destacamonto na cidadodo Baturité, so dignara V.Ex., vor o quo á respeito diz aGazela da mosma cidade, <juome inspira conceito pela im-parcialidade de sous bem ela-oorados artigos.

E para que taes factos nãose roproduzara, supplico a V.Ex., em nomo da humanidade,da loi, ojustiça, para quo re-mova dito destacamento, subs-tituindo-o por outro, que comprudência o energia cumpracom acerto suas obrigações.

Um caso, Exm. Sr., que oreputo muito gravo, é a auda-cia desses soldados insubordi-nados por oceasiao que espan-cavam ao meu rapaz, ameaça-ram-me com o mesmo espanca-mento! !

Com profundo pesar, Exm.Sr., confesso a pouca força omoralidade, não só do Delega-do, como ainda do Alferes Com-mandando do Destacamentopara seus subordinados.

O que represento a V. Ex..com o maior respeito e acata-mento é na fé do que tomarána mais subida consideraçSo efará cessar pelo meio indicadotantos abuzos e menosprezo asleis do Paiz.

Pindoba, 23 de Julho de1883.P.e Josó Joaquim Coelho da Silva.

—700—Despedida.

Seguindo hoje para a capitaldoPará á.bordo do paquete fran-cez Vúle dc Rio de Janeiro, vo-nho pela imprensa fazer minha'despedida geral, dizer saudo-so adeus aos meus amigos e of-ferecer á sua disposição a boavontade que tenho de prestar-lhes os meus serviços e amisa-de onde me achar.

Fortaleza, 3 de Agosto de1883.

Manoel da Rocha Amaral.

—696—Gratidão»

Os abaixo assignados, pas-sageiros do vapor. Francez«Ville de Rio de Janeiro», fal-tarião ao mais sagrado dos de-veres—o da gratidão, si nãoviessem doaltoda Imprensa ma-nifestarao digno commandanted'aquelle vapor, Mr. Mazon, onosso reconhecimento, pela ma-neira altamente cavalheirosacom que nos obsequiou durantea viagem.

Ceará, 2 de Agosto de 1883.Julia Leal.

Roza Neves Marcai.Maria Joaquina de Meüo.

Argentina da Guerra M., Leal.Luiz Leal.

A. Sussuarana.E. Manai. .

Bernard Mana.

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—698—llofina

Vamos, Sr. promotor publicointerino, doCrato: que fim deuS Mcê. ao corpo.de delictoprocedido na pessoa do invali-do Salviano, escravo que erade Henrique Fernandes Lopes ?

Si S. Mcê. candou arçhi-var dito corpo de delicto, nãonegue ; pois o negocio ó serio!

Si tres dusias de bolos á mãopuxada, bofetadas e outros cas-tigos applicados a um invali-do, que para poder recebel-os,;foi mister sentar-se em umbanco, não se presta a uma d&-nuncia contra seus ricos autliO'res; então, por caridade, Sr.Promotor, rasgue seu códigocriminal. Será muito melhor,do que estarmos a lutar com si-milhante panacéa.

Fortalesa etc. ect.

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II IIIMIMI,',.,^—' "•'•*

É ÉtóÉ£fSOCIEDADE l-AI.-

TIGULAR•" DRAMÁTICA.

23 DE OUTUBROEsta sociedade para recreio

do seus membros no dia 5 deAgosto(domingo)dará uma ses-são'de magnetismo pelo sócioFrancisco Barcia que será au-xiliado por alguns de seus dis-cipulos; os sócios poderão desdojá mandar buscar seus ingres-sos e juntaraonto ura tratadopratico de magnetismo que lhesó graciosamente offerecido pelaDirectoria da sociedade. Aspessoas que não pertencorem aesta sociedade poderão ser ad-mittidás, sujeitando-se aos es-tatutos da mesma.

NaTyp. do Libertador o so-cio thezoureiro espera que seusconsocios procurem os respec-tivos ingressos, pagando amensalidade estipulada nos es-tatutos.

A sessão magnética consta-^rá de trez partes :

Y,I

Magnetismo segundo o tra-trado.

Attracção e repulsão dos ma-gnetisados.

Augmento de força.Perda do olphato.Transmissão do pensamento.Invencibilidade parcial.Catalepia.Morte apparente.E outras muitas experiências

para fazer rir.

11

Magnetismo a distancia.1 Quadros representando sce-

uas da secca.Grandes banhos imaginários

" "Viagens a cavallo.

O amor por influencia mag-netica. Dansa ein barrica.

IIIA mesa dansante :Diversas experiências lio es-

tado inspirado.A sessão terá lugar no thea-

tro S. José e começará as 8 1/2da noite.

Recomenda-se aos sócios quetiverem camarotes que man-dem collocar cadeiras nos mes-mos até as 7 horas da noite.

Domingo 5 do corrente.—1299—

CAMISAS, punhos e colari-nhos dé linho. tem

o Braga.2-5

—1300—

íl'HARLOTES com saltoá 3:000 e sem salto á 2:500vende, o

Braga.2-5

láni)--.

AOS AGRÜLTRE

(ÜM MOMlaNTO du attbnçXo)

VUNDBMOS

ENGENHOS DEli!

.13i"l.

'^|^'%5^

siioíii steh m mruYpura manejo.'' do madeira.

FORMAS DE LílSUIfp, /iu-etnias paia purgar nisst.car.

CAÈÉÉs m nmpaia assurar.

AiHanoamos aos nossos fre-af

guezes vendor por monos quoqualquer outro.Joào A. do A maral «Sc Filho.

3 -20-1297—

II ar in o ni cam do variasqualidades tom o

BRAGA.2—5

—1298-

MEIASde croehet brancas e de corespara meuiuas e senhoras tem o

BRAGA.

—11(50-

E ACREDITADAS

PÍLULAS depusativasDO

Ciriirgitlo Muito.»,.

Vende-se nà Rua do Ma-jor Facundo n.° 11.

Uma caixinha IjüOOO réis.

. Em porção faz-se gran-de abatimeuto.

A' tratar com

Joaquim d'Alenear Muitos.16-50

—1271—João da Costa Vieira

avÍ7aa aos seus amigos do Cen-tro que mudou-se da povoaçãoCanoa para esta capital rua doMajor Facundo n° 117 ondecontinua com oíticina de cha-rutos, sob sua gerencia.

João Vieira.

de um creado até 14 annos deidade. A tratar com

Tito llwiui.-1254-

' —1292-

MEIASde seda, de lã e de algodão pa-ra senhoras de diversos preçostem o

PoHolIn.' 2 -G

Ü JA

míMil T<_;DO paque a vapor

BEMUÀBDentrado hoje de Liverpool e Maranhão,regressará directamente para Liver-poolnodia7 deste mez.

Para fretes, cargas e passageirostrata-se com os

Os agentes.Singlchurst „ C

Ceará 2 de Agosto de 1883.2--i

-1*450-1111 mm

8.'Mez do passamento dcJosó Pailillia (iiiimarAcs

19-

No sabbado4do corrente mo/,

polas soto horas da manhainundamos celebrar duasmissas pelo otorno repousod':.lma do nosso obodiantoo sempre lembrado filhoJosó Padilha Guima ritos,sendo uma missa na egro-ja do Bom Josüz dos Alui-ctos d'esta povoação pelorespectivo Vigário PadreJosé Albano Sobrinho,o ou-tra na ca poi Ia do S. Bornardo (capital) pelo Rvd."João Leite d'Oiiveira.

Convidamos aos paren-tes e pessoas de nossa a-misade para assistir a ossossantos sacrifícios, agrado-cendo a todos que compa-recerem.

Arronches 2 dc Agostode 1883.Pedro P. da S. Guimarães c

sua mulher.

—ibOÜ—•

Robe de linhopardo hordudo recobou o

H—J

*•*—__!¦

™íí

£_=- *Z^BaWBi'*4 il

O magnífico sortimento detodos os números de ESPAR-TILHOS elasíicos que espera-vamos a

X-.ilbeirta.cLox-a..=0224—

JOSÉ IRINEU ÜE SOUZA,pintor e retratista a óleo avisaá todos os seus amigos e fre-guezes que mudou sua resi-dencia para a

RUA DO UOSARIO N° 42

SOJtlliDOonde pode ser procurado a qual-quer hora do dia para os servi-cos de sua profissão.

10-10

A COMPANHIA EQÜESTRE GYNAS-TICA E ACROBATICA.

SOB A DIRECCÂ0 DA ARTISTA

FIRMA C01STAMA DE OLIVEIRA6—6

-1293—SUSPENSORIOS de seda e

de algodão tem oPòrtella.

2-5—1295—

GURGURÃOde seda e linho fazenda cora-pletamente nova, com os com-petentes galões para enfeitar etudo por preço com modo tem o

l»OBlTI'IaIaA,2-5

-1294

CRETONSe setinetas de uma só cor tem o

Porlella.2-5

s —1301—

patos de casimiracom e sem salto tem

o Braga.2

—1284—Cortinados de cama e col-

xa de croehet de todos preçostem o

Pòrtella.2-5

„„__

_130g_

E' importante o sortimentode luvas de pellica de côr parahomens e senhoras que despa-chou o Guarany Casa de mo-das.Rua do Major Facundo nó 92

Adolpho Barroso $z.C*2-5

mS-uffr-agios.

Convido a Familia, aos parentes, aos amigos e apreciadores do finado conselheiroCaetano Estellita Cavalcaute Pessoa para assistirem aosuffragios solemnes que por

sua alma celebram-se sabba-do prOaXÍrao (4 do corrente) ás7 horasda manhã na SanctaCasa de Misericórdia.

Pede-se ainda o caridosoobséquio do compareceremás 5 horas da tarde do mesmodia no cemitério de S. JoãoBaptista,onde se cantará umlibera solemne com encommendaçào do túmulo.

E por este acto de religiãole amisade, rendo os mais sinceros agradecimentos átodoique se dignarem acceitar opiedoso convite.

Fortaleza, 2 do Agosto de1883.Joaquim Nogueira de Hollan-

da Lima.

-1309-+Camillo Fenv>-iidez, Joaquim

Fernandez e Augusto Fernan-dez, confessam-se summamen-te penhorados a todas as pes-soas que se dignaram de acom-panhar até o ultimo jazigo osrestos mortaes de sua semprechorada esposa e mãe, Améliade Fernandez, e convidam aspessoas de sua amisade para as-sistirem ás missas que mandamcelebrar, na egreja do Rosário,no dia 4 do corrente, ás 5 ho-ras da manhã, pelo descançoeterno de sua alma.

-1283—E' explendido o sortimento

de chapéus para homens quedespachouo GrUARANY.

Adolpho Barroso & CV2-5

-1310—

FUMO EM FOLIÍÂ.De superior qualidade ven-

de-se no estabelecimento deJoão Siqueira.

Praça do Ferreira n° 152—10

___ __l^izr^-- ¦ ¦

<•> ? 21 **- 5 j3 • ffl- ,w S" ° » a. >.. uS._°8 8! S ° 2? do*8 *" Q ~ ?, Z

|»B§QaO P.S.7 ií'¦aS." | g;S • 3 ' CB. C- ~,™ ff. S- CD {fl h

n ft'- 2. o w o ti 2 j- g-g g _ a « g. 4• pgi5.t<iS.pIO). llll

\ OO.)

0 GMÍlAi\YDespachou um variadissimo

sortimento de chapéus de solde seda para homen e senhoras.

Fasemos ver ao respeitávelpublico Cearense que oh cha-peus de sol que recebemos sãocio mais apurado e caprichosogosto.

Adolpho Barroso &• 6'.a2-5

—1315—

i\A0ÈDAET»í|íIJíTANa© é nd»iissivol...

Afinal não é docente ir-se áBaile, a Soirée ou a qualquerReunião sem luvas de pclli-ca... a única loja quo recebeufoi a

LIBERTADORARua da Boa-Visla u.° 48.

1304~-io-.

tem o

2-5

lEj)(JES com c sem pliimitBraga.

I-1305-

ALAS dc viagem recebeu o

2-5Braga.

—1278-

ARROZVendem em sacca

Coelho & Moreira.Mat

EMANCIPADORA.Rua do Maior Facundo n° H7.

2-3 —1257—

CHARLOTE.Para homem, senhora e me-

ninas.Recebeu a

LIBERTADORA.—850—

CHAPÉOS 00 GHILE.Enformam-se de doze para.

cima á 320 réis.p»j..í_

Chapelaria CearcnaioDE

Manoel Vicente do Nascimento.

—1258—

SÜSPETÍSORIOSPara criança na

Libertadora.

Tvp. no Lihkktador—Imp. JoríAlves torres.