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Diretor - Alberto Barreira
Paginação - Armando Semedo
Ano 6 Nº24 janeiro de 2015 Escola EB 2/3 Martim de Freitas
N O T Í C I A S
Nova Direção Entrega de Diplomas
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A o longo da última
década, o Agrupamento de
Escolas de Martim de Freitas
conseguiu distinguir-se e afir-
mar-se como uma instituição
de referência na área da edu-
cação na cidade de Coimbra.
As boas práticas permitiram
aos seus alunos alcançar
níveis de sucesso muito eleva-
dos. Tal percurso, só foi possí-
vel devido aos contributos de
todos os elementos de uma
comunidade educativa coesa,
onde se destacam o empenho
e dedicação de alunos e pro-
fessores e a exigência e coo-
peração dos pais e encarrega-
dos de educação.
O privilégio de ter participado
no desenvolvimento deste pro-
jeto permitiu-me adquirir um
profundo conhecimento desta
realidade e construir uma sóli-
da relação com todos os ele-
mentos da comunidade educa-
tiva. A estes aspetos, junta-se
a plena convicção de que o
mesmo oferece ainda muitas
potencialidades que a qualida-
de dos diversos parceiros e
colaboradores permitirão
explorar. Foram estes os pres-
supostos que me levaram a
apresentar a candidatura à
Direção do Agrupamento de
buto para o desenvolvimento
da nossa sociedade. Estamos
rodeados de parceiros que
podem, nas mais diversas
áreas, enriquecer a dinâmica
do Agrupamento. Devemos,
por isso, rentabilizar e aprofun-
dar parcerias e convocar todos
a assumirem as suas respon-
sabilidades na construção de
uma Escola melhor.
O projeto que submeti à apre-
ciação do Conselho Geral
assenta na continuidade e, em
tempos de incertezas várias,
assegura ao Agrupamento
estabilidade. É uma aposta na
consolidação das boas práti-
cas, no aperfeiçoamento de
procedimentos e na busca de
soluções inovadoras que per-
mitam responder às exigências
da sociedade atual.
Sendo um projeto de continui-
dade oferece estabilidade, mas
não estagnação. A procura
incessante de soluções para as
necessidades dos alunos, com
especial atenção para os que
têm mais necessidades, será a
minha principal motivação. Pro-
ponho ainda uma abordagem
mais humanista no funciona-
mento e resposta dos serviços.
Impõe-se também uma valori-
zação mais efetiva da nossa
intervenção. É absolutamente
fundamental alterar a perspeti-
va que salienta apenas o que é
menos positivo. A grande
Escola de Martim de Freitas.
Estou consciente das inúmeras
dificuldades que encontrarei. A
tarefa que agora me é confiada
é de uma complexidade enor-
me e enfrentará desafios pode-
rosos:
Desde logo, a manutenção do
nível de qualidade do serviço
prestado. Devemos assumir
de forma determinada o objeti-
vo de sermos melhores e, dia-
riamente, renovarmos essa
convicção. Se cada um impu-
ser a si próprio o rigor que
reclama aos outros, certamen-
te que esta tarefa será facilita-
da.
Um outro desafio para o qual
temos de procurar soluções,
será encontrar formas de
minimizar o impacto da evo-
lução demográfica negativa
no número de alunos do
Agrupamento. Quanto maior
for a capacidade que tivermos
para antecipar as respostas a
este problema mais bem pre-
parados estaremos para lhe
fazer face. É também funda-
mental conseguir motivar e
envolver toda a Comunidade
Educativa em torno de um
Projeto, num clima económi-
co, social, político e legislati-
vo adverso. Nestes tempos
particularmente difíceis, é
importante congregar energias
e, em conjunto, tentar construir
algo que seja um efetivo contri-
Diretor Alberto Barreira
3
Nova Direção
D ecorreu no passa-
do dia 7 de janeiro
a tomada de pos-
se da subdiretora
e dos diretores adjuntos, na
Sala de Formação com
“lotação esgotada”.
A recente eleição do novo
Diretor, Prof. Alberto Barreira,
determinou a nomeação de
uma nova equipa diretiva. A
sua composição reflete a
determinação em implementar
uma ação humanista, respon-
sável e dedicada. O novo
elenco diretivo só terá suces-
so se conseguir mobilizar
todos (com empenho, compe-
tência e comprometimento)
em torno do projeto que agora
se inicia. Conseguir alcançar
esse objetivo é um dos dese-
jos que Sr. Diretor deixou para
o novo mandato.
A Direção para o próximo
quadriénio terá a seguinte
composição:
Diretor: Alberto Barreira
Subdiretora: Cecília Simões
Diretora Adjunta: Fátima Félix
Diretor Adjunto: João Nuno
Eufrásio
Assessores: Paula Vilaça,
Ana Luísa Boavida, Hélder
Azenha.
maioria do que fazemos é bem
feito e muito positivo.
Reiterando a aposta na missão e
valores preconizados pelo Agru-
pamento de Escolas de Martim
de Freitas, saliento que a minha
conceção do exercício de gestão
se desenvolve a partir de um
valor primordial: as pessoas e
as suas necessidades e poten-
cialidades.
Em primeiro lugar, os alunos e a
obrigação de lhes assegurar um
serviço educativo de qualidade
que viabilize o seu pleno desen-
volvimento. Essa garantia tem
como contrapartida a exigência
de responsabilidade, respeito e
empenhamento.
Depois, todos os profissionais a
quem devem ser criadas condi-
ções facilitadoras do exercício da
sua atividade. Os professores
devem usufruir de um ambiente
adequado, com condições e
espaços atrativos e devidamente
equipados para o desempenho
da sua função. Ao pessoal não
docente, pela importância do seu
papel, devem ser oferecidas con-
dições no sentido de poder
melhorar as suas competências
em área como: gestão de confli-
tos, relações interpessoais, aten-
dimento, segurança, novas tec-
nologias. A todos devem ainda
ser oferecidos espaços de diálo-
go e oportunidades de contribuir
positivamente para o desenvolvi-
mento da instituição.
Por último, a comunidade edu-
cativa, e em especial os pais e
encarregados de educação,
que deposita a sua confiança
na escola, deve sentir esta ins-
tituição como parceira efetiva
na educação dos seus filhos. A
Escola estará disponível para
receber os seus contributos
positivos numa perspetiva de
respeito mútuo e numa lógia de
atuação complementar.
Retribuo com a mesma intensi-
dade todas as expetativas que
possam ter em relação à minha
ação. Esta não é seguramente
tarefa para uma só pessoa.
Confio, por isso, que continua-
rão a estar presentes e assumir
as V/ responsabilidades. Ainda
que a perspetiva com que olhe-
mos para as questões possa
ser diferente em função dos
lugares que ocupamos, importa
ter presente que partilhamos
um objetivo primordial: propor-
cionar condições para que os
alunos façam um percurso
escolar de sucesso. Esta não é,
nem pode ser, uma convicção
individual do Diretor é um prin-
cípio coletivo com o qual todos
devem estar comprometidos.
Quando for feito o balanço do
mandato que agora que me é
confiado, é perante este pres-
suposto que todos seremos
avaliados.
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E m sessão muito concorrida (com a presença da nossa comunidade e de vários convidados) e emotiva, tomou posse, no dia 9 de dezembro, pelas 18h30m, como Diretor do Agrupa-mento de Escolas Martim de Freitas, para o quadriénio 2014-18, o Dr. Alberto Domingues Barreira.
Após a assinatura dos documentos relacionados com este ato oficial, tomou a palavra a Dr.ª Maria Alberto Curado, na qualida-de de Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Edu-cação da Escola 2º-3º Ciclos Martim de Freitas, a qual felicitou o novo Diretor pela vontade de construir um novo Projeto Educati-vo em tempos que se preveem difíceis e que está plenamente convicta que a Escola continuará a não se reger por uma mera submissão a estatísticas, procurando harmonizar modernidade com humanização, articular instrução com civismo, no respeito pela diversidade dos seus agentes.
Em seguida, o Presidente do Conselho Geral, Dr. Filipe Xavier, sublinhou que a eleição do Dr. Alberto Barreira é, por mérito próprio, pela qualidade do Projeto de Intervenção apre-sentado, pelo profundo conhecimento que possui do Agrupamen-to, desde 2003-2004, pelo seu profissionalismo e qualidades pessoais.
Enfatizou a ideia das diferenças da Cultura de Escola do nos-so Agrupamento em relação aos restantes e essas diferenças são reconhecidas pela cidade e entidades, pois temos sido uma escola aberta, motivada, proativa, inovadora e perspetivando o futuro em relação aos desafios da educação e da comunidade que nos envolve : continuidade, mudança , inovação e excelên-cia.
Por fim, o Dr. Alberto Barreira agradeceu reconhecido a vasta presença e afirmou que um dos seus maiores desafios é motivar e envolver toda a comunidade educativa em torno do seu projeto. Outro desafio é encontrar formas de minimizar o impacto da evo-lução demográfica negativa no número de alunos do Agrupamen-to. A procura de soluções para as necessidades dos alunos, a abordagem humanista no funcionamento e resposta dos serviços são mais desafios que tentará concretizar.
Acentuou que a sua liderança irá ser partilhada ao nível das responsabilidades com o pessoal docente e não docente, pais e encarregados de educação, através do diálogo e acompanha-mento de proximidade, pois será fundamental ter a capacidade para antecipar respostas e soluções para os diversos problemas.
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O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa
institucional da Assembleia da República, em colaboração
com outras entidades, nomeadamente o Ministério da
Educação e Ciência e desenvolvida ao longo do ano leti-
vo.
A participação das Escolas neste programa tem como
objetivos:
Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela partici-
pação cívica e política;
Dar a conhecer a Assembleia da República e as regras do
debate parlamentar;
Promover o debate democrático, o respeito pela diversida-
de de opiniões e pelas regras de formação das decisões;
Proporcionar a experiência de participação em processos
eleitorais;
Incentivar a reflexão e debate sobre um tema, definido
anualmente.
Este ano o tema em debate é: insucesso – combate ao
insucesso escolar
O tema referido fez organizar os alunos do 8º e 9º anos da
nossa escola, em 3 listas concorrentes, às eleições dos
deputados que serão realizadas no dia 13 de Janeiro de
2015, na sala de formação.
Apelamos a todos os alunos da Escola 2/3 Martim de Frei-
tas, que se informem das propostas que irão ser apresen-
tadas por essas listas, durante a campanha eleitoral, entre
os dias 12 de dezembro e 9 de janeiro, com a finalidade
de, no dia referido, votarem devidamente informados.
PARTICIPA
VOTA DIA 13 DE JANEIRO
6
Membros
Beatriz Tomé, 8ºB
Alexandre Dias, 8ºB
João António, 8ºB
Mariana Cortez, 8ºB
Maria Matilde Marques, 8ºB
Matilde Marques, 8ºB
Beatriz Alves, 8ºB
Maria Matilde Barata, 8ºB
Alexandra Santos, 8ºB
Sara Rocha, 8ºB
Propostas:
-Criação de bolsas que incluem a possibilidade de alunos que demonstram falta de recursos económicos (visível no IRS), e
desejo/ vontade de frequentar o ensino secundário/ superior o possam fazer.
A bolsa integra: O pagamento de propinas/ material escolar/ refeições (apenas dentro da escola).
*O valor das bolsas atribuídas a cada família vai depender da sua situação financeira.
-Existência de um professor tutor para cada ano, cuja função é além de fazer ensino personalizado e adaptado a cada alu-
no também o ajuda psicologicamente com os seus problemas pessoais que o possam prejudicar no rendimento escolar.
-Apresentação das desvantagens e vantagens sobre o ensino profissional e superior através de palestras com apresenta-
ção de exemplos verídicos.
*Alunos dos dois ensinos (superior e secundário)
Proposta suplente: diminuição dos alunos por turma para um maior rendimento escolar.
Lista A
Membros
Andreia Saldanha 9ºG
Bárbara Rolim 9ºG
Madalena Inês 9ºG
Carolina Teixeira 9ºG
Maria Inês Fernandes 9ºG
Eloísa Sousa Destrée 8ºE
Carolina Ruas Pires 8ºC
Diogo Bonifácio 9ºG
Guilherme Simões 9ºG
Sofia Catalão 9ºG
Propostas:
-Dinamização de palestras e outras atividades nas escolas com mais frequência, de modo a despertar o interesse pela
aprendizagem nos alunos.
-Distribuição de lanches a alunos com dificuldades nas escolas onde esta medida ainda não foi aplicada.
-Implementação de inspeções regulares sem aviso prévio nas escolas.
-Implementação de um limite máximo de 24 alunos por turma.
Lista B
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Membros
Mariana Flores 9ºG
Tomás Dinis 9ºG
Beatriz Cardoso 9ºE
Diogo Gerardo 9ºG
Sofia Moreira 9ºE
João Gonçalo Bonifácio 9ºG
João Pedro Marcelino 9ºG
Maria Baptista 9ºC
Ivo Martins 9ºG
Luís Barbosa 9ºG
Propostas:
-Incentivo às atividades culturais como o teatro, a dança, a música e o desporto, para auto e hétero conhecimento, desen-
volvimento de aptidões e alargamento dos horizontes e mentalidades.
-Apoio obrigatório aos alunos com resultados abaixo de 70℅ e a todos os que de certa forma querem melhorá-los, com
autorização do respetivo professor
-Campanhas de motivação e alerta para a importância da formação qualificada dos jovens para poderem vir a ter um futu-
ro com sucesso.
Lista C
PARTICIPA
VOTA
DIA 13 DE
JANEIRO
8
R ealizou-se no dia 15 de dezembro pelas
21,30h, no Teatro Académico Gil Vicente, o “Sarau
de Natal” da Martim de Freitas, depois de terem pas-
sado pelo mesmo palco durante a tarde os alunos de
todas as escolas do 1º ciclo do nosso agrupamento.
Para além de atuações de dança e música, proce-
deu-se à entrega de diplomas aos alunos que obtive-
ram Quadro de Distinção e Louvor (23 alunos), Qua-
dro de Distinção (85 alunos) e Mérito Desportivo e
Mérito Cultural (28 alunos) no ano letivo 2013-14.
Parabéns a todos os alunos pelos seus resulta-
dos!
Para além das competências performativas dos
nossos alunos, a dançar e a cantar, ficou patente o
espírito cívico e participativo dos alunos. Registamos
a colaboração e participação de muitos docentes.
Para além de um momento simbólico, a entrega de
diplomas é o reconhecimento do empenho e esforço
dos alunos (apoiados por um conjunto de professo-
res e auxiliares igualmente empenhados).
Não deixamos de sentir orgulho nos pequenos e
grandes sucessos dos nossos alunos!
D i p l o m a
Entrega de Diplomas
9
Texto A organização
D ia 15 de outubro
desenvolveu-se a atividade
“Aprender a ensinar”. Os alunos da
turma A do 8º ano desenvolveram
cinco experiências destinadas aos
alunos da turma B do 4º ano e à
professora da turma Isabel Pais.
A atividade começou com uma
apresentação em PowerPoint
sobre a “Teor ia Cinét ico -
corpuscular da Matéria” por três
alunas da turma.
Seguidamente, os alunos foram
Texto Catarina | Inês Marques | Eduarda, 8ºA
D e 9 a 16 de dezembro
estiveram patentes no Bloco E
duas exposições intituladas “A
Civilização Egípcia” e “A Expan-
são Quinhentista Portuguesa”,
que consistiram na mostra de tra-
balhos realizados pelos alunos das
turmas do sétimo e oitavo anos de
escolaridade.
A variedade de trabalhos apre-
sentada foi reveladora do empe-
nho e entusiasmo que os discentes
colocaram na dinamização da ativi-
dade. Assim, recriaram-se pirâmi-
des e palácios, sarcófagos e
múmias, vasos canópicos e
mitologia, no que respeita ao
Antigo Egito, cartas portulano e
instrumentos náuticos, carave-
las e especiarias, edifícios e
trajes, no que concerne à
Expansão Portuguesa do Sécu-
lo XV.
A todos quantos participaram,
os nossos sinceros parabéns
pelos resultados alcançados e
até uma próxima viagem na
História.
dirigidos para o laboratório para
presenciar as experiências
sobre o tema, realizadas pelos
restantes elementos da turma,
mostrando grande entusiasmo,
assim como os alunos que as
dinamizaram.
A atividade foi concluída com
um jogo de consolidação dirigi-
do por alunas da turma.
Foi uma atividade fantástica e
todos os alunos gostariam de a
repetir!
10
E m articulação com a
Biblioteca da Escola, o grupo de
Educação Especial assinalou O
Dia das Pessoas com Incapaci-
dade, desenvolvendo atividades
de sensibilização para a igualda-
de de direitos. Os alunos das
escolas EB 1 de Olivais e EB 1,
2, 3 Martim de Freitas decora-
ram individuais e colocaram
mensagens apelativas e expres-
E stão de parabéns
todos os intervenientes que par-
ticiparam no passado dia 9 de
Dezembro, pelas 10:20, nos
campos de voleibol no 1º Flash
Mob de Natal da Escola Martim
de Freitas. Esta atividade, inte-
grada no Projeto Mexe-te do
grupo e Educação Física e orga-
nizada pela professora Paula
Ruas, teve a participação de
duas centenas de alunos da
opção de dança, Clubes de dan-
ça e ainda de vários alunos, pro-
fessores e funcionários que se
quiseram integrar nesta ativida-
de. Durante dois meses, às ter-
ças-feiras à mesma hora, foi
ensinado a quem quisesse
Texto Paula Ruas
Texto Grupo E. Especial
sivas, que visavam motivar
para uma maior compreensão
dos assuntos relativos à inca-
pacidade e para a mobilização
de todos para a defesa da dig-
nidade, dos direitos e do bem-
estar das pessoas.
Estes individuais foram utili-
zados nas cantinas destas
escolas no decorrer do almoço
deste dia.
aprender, a coreografia deste
Flash Mob.
Ao som de uma música de
Natal, o campo foi-se enchendo
de pais Natal. Foi um momento
único partilhado por todos
aqueles que não quiseram dei-
xar de estar presentes.
Dia 13 de dezembro (sábado)
pelas 16:00 horas, cerca de 30
alunos repetiram esta atividade,
a convite dos centros comer-
ciais de Celas.
Esperamos voltar com mais
um Flash Mob no final do ano,
este com mais participantes e
num espaço exterior à escola.
Fiquem atentos!
11
N o dia 17 de novembro, em que se comemora o “Dia Mundial do Não Fumador”, a Escola Martim de Freitas
teve o privilégio de receber o Dr. João Rui Almeida, vice-presidente da Dele-gação de Coimbra da Fundação Portu-guesa do Pulmão, que dinamizou uma palestra subordinada ao tema Malefí-cios do Tabaco, para 3 turmas do 9ºano. As restantes serão contempla-das posteriormente, ao longo do ano letivo.
É de realçar que o Dr. João Almeida constatou com satisfação que, pela primeira vez num meio escolar,
nenhum aluno se declarou fumador, ten-do o teste de medição de monóxido de carbono expirado, aplicado a alunos, dado negativo.
Durante a sessão foram abordados vários temas relacionado com os malefí-cios do tabaco, provocados pelo monóxi-do de carbono, a nicotina, o alcatrão e várias outras substâncias cancerígenas, para além das substâncias irritantes.
Foi realçada a importância do tabaco como causa principal do Cancro do Pul-mão (90%), estimando-se que em Portu-gal morrem cerca de 12 mil pessoas por ano, por doenças relacionadas com o tabagismo.
D ecorreu no dia 24 de novem-bro, no auditório da nossa escola, a Palestra sobre o “Envelhecimento da Popula-
ção”, orientada pela Dra. Cláudia Loba-to, coautora de manuais da Areal Edi-tores.
Nesta sessão, alguns alunos do 9º ano, no âmbito da disciplina de Geo-grafia, puderam constatar que o enve-lhecimento da população é um fenóme-no de amplitude mundial. A OMS (Organização Mundial de Saúde) prevê que em 2025 existirão 1,2 biliões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muito idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior crescimento (OMS,23 2001). Ainda de acordo com a mesma fonte, a maior par te dessas pessoas (aproximadamente75%) vive nos paí-ses desenvolvidos.
Portugal não é exceção a este pano-rama. Os idosos não cessarão de aumentar, prevendo-se que ultrapas-sem os jovens entre os anos 2010 e 2015. O peso dos idosos atingirá os
18,1% em 2020, enquanto a proporção de jovens diminuirá para 16,1%. Parale-lamente assistir-se-á ao aumento da pro-porção da população com 75 anos ou mais que se elevará a 7,7% em 2020 (contra5,6% em 1995).
Os dados dos censos mais recentes realizados em Portugal revelam que cer-ca de 98% dos idosos vivem em famílias clássicas e 3% em lares de idosos (ou em famílias de acolhimento). Entre as famílias que incluem idosos verifica-se que 15% são compostas só por idosos e 8% são idosos sozinhos. Isto é, em Por-tugal a tendência é para que os idosos se mantenham com as suas famí-lias.Perante esses factos, importa, pois, desenvolver meios para melhor atender às dificuldades do crescente grupo de idosos. Parece que a obtenção de dados de caracterização da qualidade de vida e bem-estar dos idosos, do ponto de vista dos próprios, é um dado que pode ser fundamental para dinamizar medidas adequadas a essa população que permi-tam o alcançar de um envelhecimento bem-sucedido.
Texto Equipa PES
Texto Equipa PES
12
Texto Equipa PES A SIDA é, hoje em dia, uma doença grave, incurável
e não há vacina que a previna.
O avanço da Ciência tem, no entanto, encontrado medicamen-
tos que atenuam a doença e permitem uma melhor qualidade de
vida aos doentes.
SIDA significa “Síndroma de Imunodeficiência Adquirida”.
É uma doença transmitida por um vírus chamado Vírus da
Imunodeficiência Humana (VIH), que invade e destrói o sistema
imunitário do organismo.
À medida que o sistema imunitário vai sendo destruído, mais
exposto fica o organismo à ação de outros agentes patogénicos.
São estes que provocam outras doenças, designadas por doen-
ças oportunistas, as quais acabam por levar à morte o doente
com VIH (seropositivo), que em situações normais, permitiria
ao ser humano defender-se contra bactérias, vírus, parasitas e
fungos presentes no meio ambiente.
A nossa ação na escola teve como principal objetivo alertar
toda a comunidade educativa para a importância da prevenção
como único “tratamento” possível, no caso da SIDA.
Como tal, foram simbolicamente distribuídos laços vermelhos
com uma frase alusiva ao tema, produzidos gentilmente pelos
docentes e auxiliares de ação educativa da Unidade de Autismo
e do ATL e aos quais aproveitamos por agradecer a gentil cola-
boração prestada.
Em espaço de sala de aula, os professores de Ciências Natu-
rais abordaram o tema, nomeadamente os principais meios de
contágio, desmistificando alguns mitos acerca da transmissão do
VIH.
Em certos espaços exteriores, ainda foi afixada, em pla-
cards, alguma informação específica desta doença, como por
exemplo: “onde o VIH se pode encontrar no corpo humano de
uma pessoa infetada”, “como se transmite”, “como se pode evitar
a sua transmissão “,” a diferença entre estar infetado e ter Sida”
e sobretudo “importância de conhecer as situações/
comportamentos que apresentam risco para que uma pessoa sã
possa ficar infetada”.
ESTAR BEM INFORMADO É O PRIMEIRO PASSO PARA
ENFRENTAR O PROBLEMA
APRENDE A DIZER NÃO A TODOS OS COMPORTA-
MENTOS DE RISCO
COMO SE TRANSMITE O VIH? Através de: Sangue contaminado; R e l a ç õ e s s e x u a i s (secreções sexuais); Da mãe infetada para o filho, durante a gravidez, o parto ou o aleitamento.
ESTAR INFETADO NÃO É O MESMO QUE TER SIDA Uma pessoa infetada pelo VIH (seropositiva) pode não ter quaisquer sinais ou sintomas da doença, aparentando um estado saudável durante vários anos. No entanto, porque o vírus está presente no seu organismo, pode transmiti-lo a outra pessoa durante todo esse tempo. A SIDA só aparece mais tarde… A doença Sida é a última fase de uma infeção pelo VIH que pode ter vários anos de evolução. O doente fica muito enfra-quecido e frágil, podendo contrair inúmeras doenças ditas “oportunistas”, como pneumonia, tuberculose, meningite, diarreia, cancro da pele, herpes cutânea, etc.
COMO EVITAR SER INFETADO PELO VIH? Usar sempre preservativo em todas as relações sexuais; Nunca partilhar seringas, agulhas, nem materiais usados na preparação de drogas (algodão, caricas, colher,…) Não partilhar objetos pes-soais que contactem com sangue (lâminas, escovas de dentes, tesouras, material de manicura,…)
13
Texto Maria Laura, 9ºF
A utocarros. Um tema pouco apelativo, mas talvez aquele de que haja mais para falar.
Pelo menos comigo, uma viagem de autocarro, nunca foi uma “simples viagem de autocarro”. Há sem-pre alguma irregularidade, seja no pró-prio meio de transporte, ou mesmo nas pessoas que o utilizam.
Eu costumo utilizar o autocarro 37, é sempre o mesmo autocarro, com os mesmos motoristas e com os mesmos horários. No entanto, esta monotonia acontece sempre de 37 maneiras dife-rentes. Não percebo.
Para começar, há sempre o perigo de nos calhar aquele motorista maldisposto e de má-fé que tem a frieza de fechar a porta na cara da pobre rapariga, que veio a correr o caminho todo, só para entrar no velho 37. Sim, já assisti! E às
vezes até a D. Augusta vem na sua máxima velocidade para apanhar o autocarro, mas o caro motorista, mais uma vez, fecha-lhe a porta na cara.
Além disso, também há o problema dos horários. Diz que vem às 17h35, mas acaba sempre por aparecer dez minutos depois. Obviamente, perde-se a paciência e já estamos suficientemente aborrecidos para sequer passar o cartão das viagens. Com tantos atrasos, podiam ao menos fazer um descontozi-nho.
Ainda há outros aspetos negativos, como o autocarro cheio de gente e com um calor impossível, as pessoas que falam de mais e as que falam alto de mais! Podia enumerar mais 37 proble-mas, mas fico por aqui.
Finalmente, chego à conclusão de que mais vale esticar as pernas e ir a pé.
I r à loja do Cidadão?! Nem pensar! Não aguento o tempo de espera infi-nito. Passam-se horas, dias, anos e, quando sou atendida, já Vladimir
Putin desistiu da Ucrânia e o racismo deixou de existir... E para melhorar a situação, não pode-mos ir à casa de banho porque perde-mos a veze, assim, a bexiga começa a apertar e a apertar e a apertar cada vez mais, e quando damos conta, tinha havi-do tempo mais que suficiente para ir... Mas não vamos nessa altura porque o número está quase lá... Olhamos para o ecrã e na nossa cabeça gritamos "Anda! Rápido! Para o noventa e seis, para o noventa e seis!", mas ainda só vai no oitenta e quatro... "Passou!", gritamos interiormente! Mas passou para o oiten-ta e cinco... Para arranjar lugar, tornamo-nos em selvagens e corremos, empurramos e pisamos para ver quem chega primeiro. Mas começam a doer as pernas e
temos necessidade de andar um pouco, damos umas voltas e, logo que chega-mos ao nosso lugar, já os abutres toma-ram conta da presa! Assim que, finalmente, chega o nosso número, somos atendidos por uma senhora com uma verruga no queixo e com cara de poucos amigos que se mostra indiferente ao nosso sofrimento e nos afirma que temos a senha errada, que temos de ir para o fim da chamada outra vez, e tudo se repete... Já para não falar do estacionamento! Logo que há um lugar livre a única regra que as pessoas cumprem é "cada um por si"! Resumindo, ficamos com dores nas pernas, as verrugas das mulheres começam a dar-nos a volta e aparece aquela enxaqueca causada pelo choro do bebé do lado que até se ouve na lua. E tudo isto para, no final, chegarmos à caixa certa, mas sem nos lembrarmos do motivo pelo qual lá fomos...
Texto Ana Teresa Fonseca, 9ºB
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Texto Maria Laura, 9ºF
A M a t e r n i d a d e Bissaya Barreto (MBB) é certificada pela UNICEF como hospital amigo dos bebés, pela promoção, suporte e apoio ao aleita-mento materno.
Neste contexto, dina-miza anua lmente a “Semana do Aleitamento Materno” que decorre na primeira semana de outu-bro, sendo o período dedi-cado à divulgação dos benefícios do aleitamento materno à comunidade, nunca esquecendo os jovens.
Neste âmbito, dando continuidade a colabora-ções anteriores, a MBB convidou a Escola EB 2,3 Martim de Freitas para par-ticipar de novo nesta inicia-tiva.
No dia 7 de outubro de 2014, os alunos da turma F, do 9ºano visitaram a maternidade. A visita de estudo começou por uma pequena palestra onde alertaram para a importân-cia e para os benefícios que o aleitamento materno tem para com a mãe e o bebé, e a diferença entre aquele e os complementos lácteos.
De seguida, as enfer-meiras apresentaram a maternidade, mostrando as várias secções, como a zona das mães com gravi-dez de risco ou com doen-ça, a zona onde os prema-turos permanecem nas incubadoras (Unidade de Cuidados Intensivos Neo-natais), a sala de partos, a sala onde tratam os recém-
nascidos e, por fim, os quartos onde as mães ficam após terem os filhos.
A turma gos-tou muito da visita e achou-a muito educativa e inte-ressante, pois ficou-se a perceber melhor o trabalho árduo que os enfermeiros e médicos têm numa maternidade e a importância e a responsabilidade de ser mãe. E ain-da houve oportuni-dade de se obser-var diretamente todo o cuidado que se tem com um recém-nascido.
A Dra. Adelai-d e T a b o r d a (médica pediátrica da MBB e respon-sável pela ativida-de) teve ainda a preocupação de mostrar aos alunos uma placenta de um recente parto o c o r r i d o n o momento da visita.
A turma apro-veita para agrade-cer à MBB, na pessoa da Dra. Adelaide Taborda, à Direção da nos-sa escola, à equi-pa responsável pelo Projeto de Educação para a Saúde e às nossas professoras Rute Sousa e Maria de São José Peixoto.
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D ia 25 de novembro, a
turma do 8ºE foi ao Departamento
de Química da Universidade de
Coimbra para realizar uma ativida-
de: “A cozinha como laboratório
químico”.
No Departamento de Química,
realizámos muitas e divertidas
experiências. Na primeira expe-
riência tivemos de determinar o
cheiro dos aminoácidos quando
cozinhados, em que usámos três
tubos de ensaio nos quais puse-
ram um pouco de aminoácido.
Nos três tubos juntámos também
um tipo de açúcar à escolha.
Depois, num dos tubos adicioná-
mos bicarbonato de sódio, noutro
adicionámos vinagre (ácido acéti-
co) e noutro não se adicionou
nada. Depois colocámo-los em
água a ferver. Passado um quarto
de hora vimos que todos os tubos
tinham ganho cor e cheiro (não
cheiravam lá muito bem).
Realizámos outra experiência,
em que preparámos duas solu-
ções, uma básica e outra ácida,
também em tubos de ensaio. A
cada tubo de ensaio juntámos cla-
ra de ovo. No tubo com a solução
básica não aconteceu nada mas
no tubo com a solução ácida, a
clara de ovo ficou cozinhada.
Depois fomos ver um powerpoint
(bastante interessante) com o pro-
fessor que tinha organizado a ati-
vidade. Era sobre as experiências
anteriormente realizadas. Vimos
ainda ovos Baumé e ovos Pídàn.
Texto Alunos do 8ºE
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N o dia 30 de outubro 2014, os alunos do 6º E participaram numa sessão de
sensibilização ao tema, orientada pela professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Doutora Clara Cruz Santos e pela aluna de Mestrado
Dr.ª Rita Sousa.
A sessão começou com uma dinâmica de grupos, seguida de um debate sobre as características dos alunos. Passámos, depois, à visuali-zação de um powerpoint a propósito do cyberbullying com comentários e chama-das de atenção com desta-que para o seguinte:
CYBERBULLYING:
É uma forma virtual e anóni-ma de discriminar, intimidar, tratar mal, aterrorizar os outros.
Através de publicações no facebook de comentários humilhantes, ameaças no chat, montagem com foto-grafias, publicação de vídeos no youtube com a tua cara (sem estares real-mente presente no vídeo),
envio de SMS agressivas.
Todos estes exemplos dei-
xam marcas na tua vida!
O Serviço de Psicologia e Orientação – SPO – tem vindo a dinamizar alguns proje-tos de ação e atividades junto dos alunos que visam o enriquecimento de compe-
tências e que pretendem contribuir para o seu desenvolvimento global.
A o planear a escolha de um
percurso escolar e profissio-
nal, o jovem está a perspeti-
var o seu projeto de vida. O
desenvolvimento vocacional é um dos
aspetos importantes na elaboração da
identidade pessoal e social dos jovens
alunos tendo por lema a perspetiva de
construção do futuro.
Tendo por base estas premissas, o
SPO vai ao encontro dos alunos do 9º
ano dando-lhes a oportunidade de par-
ticiparem no Programa de Orientação
Vocacional, através do qual partem à
descoberta dos seus interesses, apti-
dões e características pessoais,
assim como tomam conhecimento do
mundo escolar e profissional.
Os alunos tiveram a oportunidade de
enriquecer o seu conhecimento sobre
o mundo das profissões ao assistirem
a uma apresentação das várias enge-
nharias nas suas vertentes profissio-
nais e do que é ser engenheiro. A
sessão foi dinamizada por uma delega-
ção da Ordem dos Engenheiros que se
deslocou à nossa escola no dia 20 de
novembro de 2014.
ATITUDES POSITIVAS
PARA PREVENÇÃO:
Participa em dinâmicas de
grupo com a tua turma.
Integra-te em atividades cooperativas para desenvol-ver a inclusão, o espírito de solidariedade, respeito e
preocupação pelo outro.
Cria relacionamentos sau-dáveis, em que os teus colegas respeitem as dife-renças e tenham sentido de proteção coletiva e lealda-de.
O QUE PODERÁS FAZER PARA PREVENIR O
CYBERBULLYING?
Desenvolve a tua autocon-
fiança.
Usa as redes sociais e as tecnologias para uma
comunicação saudável.
Aprende a dar valor e a
respeitar os outros.
Utiliza de forma segura e consciente as tuas fotos e
dados pessoais.
Quando utilizas computa-dores públicos ou de alguém, não te esqueças de clicar em “sair”, para que ninguém se possa
fazer passar por ti.
Texto Rosa Carreira
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Texto José Amorim, 9ºB
contra o simples bicho.
Hoje em dia, eu, a minha mãe e o meu
irmão já nos habituámos a esta paranoia.
Acabamos por, de vez em quando, dizer
que vimos uma data de formigas, quando
na verdade não vimos, só para nos poder-
mos rir com tais corridas e disparos do
líquido-branco que o meu pai executa
após o nosso chamamento.
A meu ver, as formigas não são más de
todo. Primeiro, são pequenas e conse-
quentemente o incómodo que estas me
provocam é quase inexistente. Segundo,
sempre que precisarmos estas farão uma
rápida e detalhada limpeza do nosso chão
e da nossa despensa.
Esta relação entre o meu pai e as formi-
gas, na minha opinião, assemelha-se à
relação entre o governo português e os
jovens. De tal forma o meu pai impede as
formigas de viverem e trabalharem em
minha casa que estas são obrigadas a
emigrar para bem longe dele. Além disso,
as que arriscam permanecer em minha
casa, todos os dias, ganham vontade de
sair como as outras. Da mesma forma que
as formigas são erradicadas de minha
casa também os jovens são constante-
mente obrigados a deixar a nossa pátria.
P or vezes deparo-me com uma
formiga e inúmeras ideias me surgem. Cá
em casa, este simples “bicho” é capaz de
causar mais pânico do que um próprio sis-
mo. Talvez pânico não seja a palavra
ideal, mas, sim, um verdadeiro alvoroço.
Digo isto porque um único e minucioso
vestígio de uma invasão de formigas é o
suficiente para o meu pai virar a casa “de
pernas para o ar”.
Já há algum tempo que falar sobre o
aparecimento do tal inseto em casa com o
meu pai deixou de acontecer. Isto aconte-
ce por várias razões, primeiro, mais de
metade do meu armário de produtos é
ocupado com os mais diversos frascos e
latas “anti formigas”. Nunca soube bem o
porquê de o nosso armário estar ocupado
desta forma, mas creio que o meu pai se
sente mais seguro assim. Tal é a paranoia
que, quando uma formiga é avistada a
passear pelo soalho, em poucos segun-
dos, as paredes adquirem um cheiro per-
manente e enjoativo, e os rodapés
enchem-se de reações químicas provoca-
das por aqueles produtos. Para além de
ridículo, chega ao ponto de já ter ouvido o
meu pai dizer que se ganhasse o euro
milhões compraria todo o tipo de frascos,
produtos, latas e latinhas que houvesse
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C om a organização dos professo-
res de matemática, a nossa
escola, mais uma vez participou
nesta competição a nível nacio-
nal, nas categorias Pré Olimpíadas, Júnior
e categoria A tendo estado presentes 86
alunos.
A Sociedade Portuguesa de Matemática
publicou a lista dos alunos apurados para
participarem na 2ª eliminatória das XXXIII
Olimpíadas Portuguesas de Matemática.
Esta prova realizar-se-á no dia 14 de
Janeiro de 2015,no Colégio de São Teo-
tónio.
Assim, participarão na 2ªeliminatória, os seguintes alunos: Categoria Júnior
Categoria A
1º Kira Morozova 5ºF
2º Pedro de Moura Anjinho Pires Silva 5ºB
3º Francisco Baldeiras Vicente e Cunha 5ºA
3º Isabel Silva Sousa Braz 5º F
4º Tiago Filipe Manaia de Oliveira Paiva 5ºA
4º Diogo Simões Girão 5ºD
4º Ana Margarida Matos Monteiro 5ºA
4º Mateus Fernandes Macedo Flamínio 5ºB
4º Ulisses Miguel Maia Rodrigues 5ºC
5º Laura Morais Cardoso Torcato Empadinhas 5ºA
5º Matilde Pestana Paiva Quaresma Oliveira 5ºA
5º Inês Coimbra Sinde Monteiro 5ºA
João Paiva Castelo Branco 7ºH
Afonso Almeida Silva 8ºA
João Carlos Borges Silva 8ºE
A nível da nossa escola os alunos com melhor pontuação nas pro-vas da 1ª eliminatória foram:
Pré-Olimpíadas
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Júnior
Categoria A
PARABÉNS
1º João Paiva de Castelo-Branco 7ºH
2º Pedro Miguel da Costa Santos 6ºG
2º Tomás da Silva Costa 7ºH
2º Vasco Manuel Domigues Cotão 6ºB
3º Francisco da Silva Rosendo 7ºH
4º Beatriz Gândara Seiça 7ºB
5º Eduardo José da Silva Pires Ferreira 6ºA
6º Miguel Xavier Maia Meneses de Almeida 7ºA
6º Pedro Romero Magalhães Pinheiro 7ºA
6º Henrique André da Silva Flório 6ºD
1º Afonso Almeida Silva 8ºA
2º João Carlos Borges Silva 8ºE
3º João Tiago B. Gorgulho 8ºE
4º Mateus Porto Mariz 8ºA
5º Eduarda M. F. da Silva Ramos 8ºA
6º Vasco da Silva Costa 9ºA
7º João António P. M. dos Santos Rodrigues 8ºB
8º Beatriz Marques Tomé 8ºB
9º David Dias Pereira 9ºB
10º Inês José Melo Marques 8ºA
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Natal Musical 2014/15