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    -PBLICO-

    N-1438 REV. E 10 / 2013

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 pgina

    CONTECComisso de Normalizao

    Tcnica

    SC-26Soldagem

    Terminologia Soldagem

    1aErrata

    Esta a 1a Errata da PETROBRAS N-1438 REV. E, e se destina a modificar o seu texto na(s)

    parte(s) indicada(s) a seguir:

    NOTA 1 A(s) nova(s) pgina(s) com a(s) alterao(es) efetuada(s) est(o) colocada(s) na(s)posio(es) correspondente(s).

    NOTA 2 A(s) pgina(s) corrigida(s), com a indicao da data da errata, est(o) colocada(s) no finalda norma, em ordem cronolgica, e no devem ser utilizada(s).

    CONTEDO DA 1ERRATA - 10/2013

    - Subseo 3.72:

    Alterao do texto.

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    -PBLICO-

    N-1438 REV. E 12 / 2011

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS

    Terminologia Soldagem

    CONTECComisso de Normalizao

    Tcnica

    SC-26Soldagem

    Revalidao

    Revalidada em 12/2011.

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    N-1438 REV. E 05 / 2009

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 41 pginas, ndice de Revises e GT

    Terminologia Soldagem

    Terminologia

    Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.

    Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao dotexto desta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma oresponsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees eenumeraes.

    CONTECComisso de NormalizaoTcnica

    Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma

    eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deveter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelorgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada por verbos decarter impositivo.

    Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condiesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo daPETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada por verbos de carterno-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

    SC - 26

    Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possamcontribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a

    CONTEC - Subcomisso Autora.

    As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, aseo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e ajustificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante ostrabalhos para alterao desta Norma.

    Soldagem

    A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduopara utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressaautorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislaopertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidadescabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito in telectual e prop riedade

    industrial.

    Apresentao

    As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho

    - GTs (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidirias),

    so comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidirias, so aprovadas pelas

    Subcomisses Autoras - SCs (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando

    as Unidades da Companhia e as suas Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado

    pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidirias). Uma Norma Tcnica

    PETROBRAS est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser

    reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas TcnicasPETROBRAS so elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Parainformaes completas sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas

    PETROBRAS.

    -PBLICO-

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    1 Escopo

    1.1 Esta Norma define os termos bsicos e fundamentais empregados em soldagem. Esta Normano define os termos referentes terminologia de descontinuidades, os quais esto definidos na

    PETROBRASN-1738.

    1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edio.

    1.3 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

    2 Referncias Normativas

    Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao desta Norma. Para refernciasdatadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se as

    edies mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

    PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos, Forjados eLaminados;

    PETROBRAS N-2036- Soldagem Submarina;

    PETROBRAS N-2301- Elaborao da Documentao Tcnica de Soldagem;

    ABNT NBR 10474 - Qualificao em Soldagem;

    ABNT NBR 10516 - Consumveis em Soldagem;

    ABNT NBR 14842 - Critrios para Qualificao e Certificao de Inspetores de Soldagem;

    ANSI/AWS A 3.0-2001 - Welding Terms and Definitions.

    3 Termos e Definies

    Para os propsitos desta Norma so adotados os termos e definies indicadas em 3.1 a 3.170.

    NOTA Os termos em Ingls colocados entre parnteses correspondem aos termos usados naANSI/AWS A 3.0-2001. No caso de omisso, no h correspondncia direta naANSI/AWS A 3.0-2001.

    3.1abertura da raiz ( root opening )separao entre os componentes a serem unidos na raiz da junta (ver Figura A.1).

    3.2alma do eletrodo ( electrode core )ncleo metlico de um eletrodo revestido, cuja seo transversal apresenta uma forma circularmacia.

    3.3amanteigamento ( buttering )revestimento com 1 ou mais camadas de solda, depositado na face do chanfro ou no metal de base,destinado a prover uma transio favorvel para a realizao subseqente da soldagem.

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    3.4ngulo do bisel ( bevel angle )ngulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular superfcie destecomponente (ver Figura A.1).

    3.5ngulo do chanfro (groove angle )ngulo integral entre as bordas preparadas dos componentes (ver Figura A.1).

    3.6ngulo de deslocamento (travel angle )ngulo que o eletrodo faz com uma linha de referncia perpendicular ao eixo da solda contida numplano que passa por este eixo (ver Figura A.2).

    3.7

    ngulo de deslocamento para tubo ( travel angle, pipe )ngulo que o eletrodo faz com uma linha de referncia estendendo do centro do tubo at a poa defuso, no plano do eixo da solda. Este ngulo pode ser usado para definir a posio das tochas,pistolas, varetas e feixes de alta energia (ver Figura A.2).

    3.8ngulo de trabalho (work angle )ngulo formado entre o eletrodo e a superfcie do metal de base, no plano perpendicular ao eixo dasolda (ver Figura A.2).

    3.9

    ngulo de trabalho para tubo (work angle, pipe)ngulo formado entre o eletrodo e a linha de referncia tangente do tubo, no plano comum ao eixo dasolda (ver Figura A.2).

    3.10aporte trmico ( heat input rate)ver energia de soldagem.

    3.11arame slido (bare electrode )metal de adio que consiste de um metal ligado ou no, em forma de fio, fita ou barra, sem nenhum

    revestimento ou pintura nele aplicado, alm daquele necessrio sua fabricao ou preservao.

    3.12arame tubular ( flux cored electrode )metal de adio composto, de seo transversal tubular, contendo fluxo em seu ncleo.

    3.13rea do metal de solda (weld metal zone )a rea do metal de solda medida na seo transversal de uma solda (ver Figura A.8).

    3.14atmosfera protetora ( protective atmosfere)envoltrio de gs que circunda a parte a ser soldada, com a finalidade de proteger a poa de fuso.

    -PBLICO-

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    3.15atmosfera redutora ( reducing atmosfere)atmosfera protetora quimicamente ativa, que em elevadas temperaturas reduz xidos ao seu estadometlico.

    3.16bisel (bevel face)borda do componente a ser soldado, preparada na forma angular (ver Figura A.1).

    3.17brasagem ( brazing )processo de unio de materiais onde apenas o metal de adio sofre fuso. O metal de adio sedistribui por capilaridade na fresta formada pelas superfcies da junta, aps fundir-se a temperaturasuperior a 450 C.

    3.18camada ( layer )deposio de 1 ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado, aproximadamente no mesmoplano (ver Figura A.3).

    3.19chanfro ( weld groove)abertura preparada para conter a solda, realizada na superfcie de uma pea ou entre2 componentes, conforme geometria previamente definida. Os principais tipos de chanfros so osseguintes (ver Figura A.4):

    a) chanfro em J (single-J-groove);

    b) chanfro em duplo J (double-J-groove);c) chanfro em U (single-U-groove);d) chanfro em duplo U (double-U-groove);e) chanfro em V (single-V-groove);f) chanfro em duplo V (double-V-groove);g) chanfro em meio V (single-bevel-groove);h) chanfro em k (double-bevel-groove);i) chanfro reto (square-groove).

    3.20chapa de teste ( test coupon )ver termo pea de teste.

    3.21cobre-junta (backing )material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido, durante asoldagem.

    3.22consumvel de soldagemtodo material usado para deposio ou proteo da solda.

    -PBLICO-

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    3.23Controle do Desempenho dos Soldadores (CDS) e operadores de soldagemdocumento emitido pelo executante do servio a intervalos de tempo segundo documentoscontratuais, que atesta que o soldador ou operador de soldagem vem atuando regularmente eproduzindo soldas com sanidade comprovada atravs de ensaios no destrutivos de radiografia ou

    ultra-som, devendo conter todas as informaes requeridas na PETROBRASN-2301.

    3.24cordo de soldadepsito(s) de solda localizados no mesmo eixo que resultam em um passe (ver Figura A.3.2).

    3.25corpo-de-prova (test specimen )amostra retirada de uma pea de teste para executar ensaios mecnicos, qumicos oumetalogrficos.

    3.26

    corrente contnua polaridade direta - eletrodo negativo CC- (Direct Current Electrode

    Negative - DCEN)tipo de ligao dos cabos eltricos para soldagem a arco com corrente contnua, na qual a pea oplo positivo e o eletrodo o plo negativo.

    3.27

    corrente cont nua polaridade inversa - eletrodo positivo - CC+

    (Direct Current Electrode

    Posit ive - DCEP )

    tipo de ligao dos cabos eltricos para soldagem a arco com corrente contnua, na qual a pea oplo negativo e o eletrodo o plo positivo.

    3.28corrente de soldagem ( welding current )corrente eltrica no circuito de soldagem durante a execuo de uma solda.

    3.29diluio (dilution )relao entre a massa do metal de base fundido e o metal de solda. Essa relao visa verificar amudana da composio qumica do metal de adio, causada pela mistura com o metal de base ou

    metal de solda previamente depositado (ver Figura A.26).

    3.30 Dimenso da Solda ( Weld Size)

    3.30.1para solda em ngulo ( fillet weld s ize )para soldas em ngulo de pernas iguais, o comprimento dos catetos do maior tringulo retnguloissceles que pode ser inscrito dentro da seo transversal da solda. Para soldas em ngulo depernas desiguais, so os comprimentos dos catetos do maior tringulo retngulo que pode ser inscritodentro da seo transversal da solda (ver Figura A.5).

    3.30.2para solda em chanfro ( groove weld size)distncia da face raiz da solda (ou entre faces, nas juntas soldadas em ambos os lados) excludo(s)o(s) reforo(s) de solda e/ou excesso de penetrao (ver Figura A.6).

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    3.31eletrodo de carvo ( carbon electrode)eletrodo usado em operao de corte ou soldagem ao arco eltrico, consistindo de um eletrodo decarbono ou grafite, que pode ser revestida com cobre ou outro tipo de revestimento.

    3.32eletrodo revestido (covered electrode )metal de adio composto, que consiste de uma alma do eletrodo sobre o qual um revestimento aplicado.

    3.33eletrodo para soldagem a arco (arc welding electrode)um componente do circuito de soldagem atravs do qual a corrente conduzida e que termina noarco.

    3.34eletrodo de tungstnio ( tungsten electrode)eletrodo metlico no consumvel usado em soldagem ou corte a arco eltrico, feito principalmente detungstnio.

    3.35energia de soldagemenergia fornecida pelo arco eltrico pea soldada em determinado comprimento.

    3.36equipamento (weldment )

    produto soldado da fabricao, construo ou montagem, tais como: vaso de presso, tanque,tubulao, oleoduto, gasoduto etc.

    3.37equipamento de soldagem (welding equipment )mquinas, ferramentas, instrumentos, estufas e dispositivos empregados na operao de soldagem.

    3.38escria (s lag )produto no metlico resultante da dissoluo de fluxos, revestimentos e impurezas no metlicas emalguns processos de soldagem e brazagem.

    3.39Especifi cao de Procedimento de Soldagem - EPS (Welding Procedure Specifi cation - WPS )documento escrito emitido pela executante dos servios, com base nas especificaes do projetista,dos consumveis, dos metais de base, provendo as variveis de soldagem necessrias para produode juntas soldadas com as mesmas propriedades e caractersticas da junta ensaiada na qualificao.Ver PETROBRAS N-2301.

    3.40estrutura (structure)o conjunto das partes de uma construo que se destina a resistir as cargas.

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    3.41extenso do eletrodo ( stickout )comprimento da parte no fundida do arame consumvel medido a partir da extremidade do tubo decontato.

    3.42face do chanfro (groove face )qualquer superfcie do chanfro preparada previamente para conter a solda (ver Figura A.7).

    3.43face de fuso (fusion face )superfcie do metal de base que foi fundida durante a soldagem (ver Figura A.8).

    3.44face da raiz (root face )

    parte da face do chanfro adjacente raiz da junta (ver Figura A.7).

    3.45face da solda ( weld face)superfcie exposta da solda, pelo lado por onde a solda foi executada (ver Figura A.9).

    3.46fluxo (flux)material fusvel usado para evitar, dissolver ou facilitar a remoo de xidos e outras substnciassuperficiais indesejveis poa de fuso.

    3.47gabarito de solda (weld gage )dispositivo para verificar a forma e as dimenses de soldas.

    3.48garganta de solda ( fillet weld throat )dimenso de uma solda em ngulo que determina:

    a) a altura do maior tringulo retngulo inscrito na seo transversal da solda: gargantaterica (theoretical throat);

    b) a distncia entre a raiz da solda e a face da solda: garganta real (actual throat);

    c) a distncia entre a raiz da solda e a face da solda menos o reforo: garganta efetiva(effective throat) (ver Figura A.5).

    3.49gs de proteo ( shielding gas )gs utilizado para prevenir contaminao pela atmosfera ambiente.

    3.50gs de purga ( purge )gs utilizado para criar uma atmosfera protetora da poa de fuso, pelo lado oposto em que a soldaest sendo feita, e promover a sua conteno durante a soldagem.

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    3.51gs inerte ( inert gas )gs que no combina quimicamente com o metal de base ou metal de adio em fuso. Ver tambmtermo atmosfera protetora.

    3.52geometria da junta ( joint geometry )forma e dimenses da seo transversal de uma junta a ser soldada.

    3.53goivagem (gouging)operao de remoo de material por meios mecnicos ou trmicos com o objetivo de se preparar umchanfro.

    3.54

    goivagem a arco ( arc gouging )operao pela qual se prepara um chanfro atravs da remoo do material por arco eltrico.

    3.55goivagem na raiz ( back gouging )remoo de parte do metal de solda e do metal de base pelo lado oposto de uma junta parcialmentesoldada para facilitar a fuso e a penetrao na soldagem subseqente naquele lado.

    3.56inserto consumvel ( consumable insert )metal de adio posicionado na regio da raiz da junta e que ser fundido durante a soldagem,

    tornando-se parte integrante do metal de solda.

    3.57inspetor de soldagemprofissional qualificado, empregado pela executante dos servios para exercer as atividades decontrole de qualidade relativas soldagem. As atividades exercidas pelos Inspetores de Soldagemnveis 1 e 2 esto detalhadas na ABNT NBR 14842.

    3.58Instruo de Execuo e Inspeo de Soldagem (IEIS)documento escrito com base em EPS qualificada detalhando os parmetros de soldagem adequados

    para cada junta ou servio, bem como os ensaios no destrutivos aplicveis e respectivas extenses.

    3.59junta ( jo int )arranjo de componentes ou extremidades de componentes que sero unidos.

    3.60junta de aresta ( edge joint )junta entre as extremidades de 2 ou mais componentes, podendo estes componentes se encontraremparalelos ou aproximadamente paralelos (ver Figura A.10).

    3.61junta diss imilar ( dissimilar joint )junta constituda por componentes, cujas composies qumicas dos metais de base diferemsignificativamente entre si.

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    3.62junta de ngulojunta em que, numa seo transversal, os componentes a soldar apresentam-se sob forma de umngulo (ver Figura A.11.1). Em posies particulares recebem as denominaes de:

    a) junta de ngulo em L - ver Figura A.11.2 (corner joint);b) junta de ngulo em T - ver Figura A.11.3 (T-joint).

    3.63junta de topo ( butt jo in t )junta entre 2 componentes alinhados aproximadamente no mesmo plano (ver Figura A.12).

    3.64junta sobreposta ( lap joint )junta formada por 2 componentes a soldar, de tal maneira que suas superfcies sobrepem-se (verFigura A.13).

    3.65junta soldada ( welded joint )unio, obtida por soldagem, de 2 ou mais componentes incluindo zona fundida, zona de ligao, zonaafetada pelo calor e metal de base nas proximidades da solda (ver Figura A.8).

    3.66linha de fuso ( weld interface )a interface entre o metal de solda e o metal de base em uma solda por fuso, ou entre os metais debase em uma solda no estado slido sem metal de adio ou entre o metal de adio e o metal baseem uma solda no estado slido com metal de adio e em uma brazagem (ver Figura A.8).

    3.67Lista de Juntas a serem Soldadas - LJSdocumento elaborado pelo executante dos servios, relacionando as juntas a serem soldadas deacordo com os desenhos de fabricao e/ou construo e montagem devendo atender todos osrequisitos especificados na PETROBRASN-2301.

    3.68margem da solda (weld toe )juno entre a face da solda e o metal de base (ver Figura A.9).

    3.69martelamento ( peening )trabalho mecnico aplicado zona fundida por meio de impactos.

    3.70material de base ( base material )material, metlico ou no-metlico, a ser soldado, brasado ou cortado. Ver Figura A.8.

    3.71metal de adio ( filler metal )

    metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem.

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    3.72metal de base (base metal)material metlico a ser soldado, brasado ou cortado. Ver termo material de base(Figura A.8).

    3.73metal depositado (deposited metal)metal de adio depositado durante a operao de soldagem (ver Figura A.27).

    3.74metal de solda (weld metal)poro da junta soldada que foi completamente fundida durante a soldagem (ver Figura A.8).

    3.75operador de soldagem (welding operator)

    profissional capacitado e qualificado a operar equipamento de soldagem automtico ou mecanizado.

    3.76oscilao (oscillation)tcnica de soldagem na qual imposto ao arco ou chama um movimento alternado no sentidotranversal ao cordo de solda (tecimento).

    3.77passe (pass)ver termo passe de solda.

    3.78passe de acabamento (cover pass)passe de solda feita para produzir 1 ou mais cordes que resultam em uma camada exposta pelolado em que a solda executada.

    3.79passe de raiz (root pass)passe de solda feita para produzir 1 ou mais cordes que se estendem em parte ou na totalidade daraiz da junta.

    3.80passe rver termo seqncia a r.

    3.81passe de revenimentopasse ou camada depositado em condies que permitam a modificao estrutural do passe oucamada anterior e de suas zonas afetadas termicamente.

    3.82passe de soldaprogresso unitria de uma operao de soldagem ao longo de uma junta ou operao derevestimento. Um passe composto de 1 ou mais cordes de solda localizados no mesmo eixo. (verFiguras A.3.1 e A.3.2).

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    3.83passe de solda osci lante (weave bead )passe realizado com oscilao transversal em relao ao eixo da solda (ver Figura A.14.2).

    3.84passe de solda estreito ( stringer bead)passe realizado sem movimento oscilatrio aprecivel (ver Figura A.14.1).

    3.85pea de teste ( test coupon )pea soldada para qualificao de procedimento de soldagem ou para qualificao de soldadores ouoperadores de soldagem ou ainda para efeito de teste de produo.

    3.86penetrao da junta ( joint penetration )

    a profundidade que a solda alcana na junta, desde a sua face, excluindo os reforos. (verFigura A.6).

    3.87penetrao da raiz (root penetration )a profundidade que a solda alcana na raiz da junta (ver Figura A.6).

    3.88perna de solda (f illet weld leg )distncia da raiz da junta margem da solda em ngulo (ver Figura A.5).

    3.89poa de fuso ( weld pool )volume localizado de metal lquido em uma solda antes da sua solidificao.

    3.90polaridade direta ( straight polarity )ver termo corrente contnua polaridade direta.

    3.91polaridade inversa ( reverse polarity )

    ver termo corrente contnua polaridade inversa.

    3.92ponteamento ( tack weld )uma solda feita para fixar os componentes de uma junta em posio de alinhamento at que a soldadefinitiva seja produzida.

    3.93porta-eletrodo ( electrode holder)dispositivo usado para prender mecanicamente o eletrodo e transmitir a corrente eltrica.

    3.94ps-aquecimento ( postheating )aplicao controlada de calor na junta imediatamente aps a soldagem, brasagem, corte e aspersotrmica.

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    3.95 Posio Horizontal (Horizontal Weld Position )

    3.95.1em soldas em ngulo, posio na qual a soldagem executada pelo lado superior entre um metal de

    base (chapa) posicionado aproximadamente no plano horizontal e um outro posicionado no planoaproximadamente vertical (ver Figuras A.9.1, A.15).

    3.95.2em soldas em chanfro, posio de soldagem na qual o eixo da solda est em um planoaproximadamente horizontal e a face da solda encontra-se em um plano aproximadamente vertical(ver Figuras A.9.2, A.16 e A.17).

    3.96posio plana (f lat position )posio de soldagem na qual a face da solda fica em um plano aproximadamente horizontal, sendo

    usada para soldar a parte superior da junta (ver Figuras A.15, A.16 e A.17).

    3.97posio sobre-cabea (overhead position )posio na qual a soldagem executada pelo lado inferior da junta (ver Figuras A.15, A.16 e A.17).

    3.98posio vertical ( vertical position )posio de soldagem na qual o eixo da solda est em um plano aproximadamente vertical (verFiguras A.15, A.16 e A.17).

    3.99preaquecimento ( preheating )aplicao controlada de calor no metal de base nas regies adjacentes da junta a ser soldada,imediatamente antes da operao de soldagem, brasagem ou corte. Pressupe uma temperaturamnima.

    3.100preaquecimento localizado ( local preheating )preaquecimento de uma regio especfica de um equipamento ou de uma estrutura.

    3.101procedimento de soldagem (w elding procedure )ver termo Especifi cao de Procedimento de Soldagem - EPS.

    3.102processo de soldagem ( welding process )processo de unio que produz coalescimento dos materiais pelo aquecimento destes temperaturade soldagem, com ou sem aplicao de presso, ou pela aplicao de presso apenas, e com ousem a participao de metal de adio.

    3.103

    profundidade de fuso ( depth of fusion )distncia que a fuso atinge no metal de base ou no passe anterior, a partir da superfcie fundidadurante a soldagem (ver Figura A.8).

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    3.104qualificao de procedimento (procedure qualification )ver termo registro de qualificao do procedimento de soldagem - RQPS.

    3.105qualificao de soldador (welder performance qualification )demonstrao de habilidade de um soldador em executar soldas, de acordo com as variveispreviamente estabelecidas.

    3.106raiz da junta ( joint root )poro da junta a ser soldada onde os componentes esto o mais prximo possvel entre si (verFigura A.18).

    3.107

    raiz da solda (weld root )pontos, vistos numa seo transversal, nos quais a parte posterior da solda intersecta o metal debase e se estende ao longo da junta soldada (ver Figuras A.19)

    3.108reforo da face (face reinforcement )reforo da solda localizado no lado da junta onde a solda foi feita (ver Figuras A.9.2 e A.9.3).

    3.109reforo da raiz (root reinforcement )metal de solda em excesso, localizado na parte posterior da solda, alm do necessrio para

    preencher a junta (ver Figura A.9.3).

    3.110reforo de solda ( weld reinforcement )metal de solda que ultrapassa em altura a face do metal de base. (ver Figura A.9.3).

    3.111Registro de Execuo do Teste de Produo (RETP)documento, emitido pela executante dos servios, onde so registrados os valores reais dosparmetros de operao de soldagem da pea testemunha de teste (pea soldada adjacente obra)e os resultados de ensaios de qualificao, devendo ainda conter os certificados requeridos na

    PETROBRASN-2301e demais certificados de ensaios complementares exigidos nas especificaestcnicas.

    3.112 Registro de Qualifi cao do Procedimento de Soldagem - RQPS ( welding procedurequalification record)documento, emitido pela executante dos servios, onde so registrados os valores reais dosparmetros de operao de soldagem da pea de teste e os resultados de ensaios de qualificao,devendo ainda conter os certificados requeridos na PETROBRAS N-2301e demais certificados deensaios complementares exigidos nas especificaes tcnicas.

    3.113

    Registro de Qualificao de Soldadores e Operadores de Soldagem (RQS)documento emitido pelo executante do servio que estabelece os limites para os quais o soldador ouoperador de soldagem est qualificado de acordo com o cdigo utilizado, devendo conter todas asinformaes requeridas na PETROBRASN-2301.

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    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2301
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    3.123seqncia de soldagem ( welding sequence )ordem pela qual so executadas as soldas de um equipamento ou de uma estrutura (ver Figura A.3).

    3.124seqncia transversal ( cross-sectional sequence)a ordem na qual os passes de solda, de uma soldagem multipasses, so executados em relao seo transversal da solda (ver Figura A.3.1 e A.3.2).

    3.125solda ( weld)unio (coalescncia) localizada de metais ou no-metais, produzida pelo aquecimento dos materiais temperatura de soldagem, com ou sem aplicao de presso, ou pela aplicao de presso apenas,e com ou sem o uso de metal de adio.

    3.126solda autgena (autogenous weld )solda executada por fuso de materiais sem a participao de metal de adio.

    3.127solda de aresta ( edge weld )solda executada numa junta de aresta (ver Figura A.20).

    3.128soldador ( welder)profissional qualificado a executar soldagem manual ou semi-automtica conforme norma aplicvel.

    3.129solda de costura (seam weld )solda contnua executada entre ou em cima de componentes sobrepostos. A solda contnua podeconsistir de um nico cordo de solda ou de uma srie de soldas por pontos sobrepostos (verFigura A.22).

    3.130solda descontnua coincidente (chain intermittent fillet weld )ver termo solda em cadeia(ver Figura A.21.1).

    3.131solda descontnua intercalada (s taggered intermittent fi llet weld )ver termo solda em escalo(ver Figura A.21.2).

    3.132solda descontnuasolda na qual a continuidade interrompida por espaamentos sem solda (ver Figura A.21).

    3.133solda de encaixe

    solda em ngulo em junta do tipo encaixe (ver Figura A.28).

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    3.144soldabilidade (weldability )capacidade de um material ser soldado sob determinadas condies de fabricao impostas a umaestrutura adequadamente projetada e para um desempenho satisfatrio nas finalidades a que sedestina.

    3.145soldagem (welding )mtodo utilizado para unir materiais por meio de solda.

    3.146soldagem a arco (arc welding )operao referente a grupo de processos de soldagem que produz a unio de metais peloaquecimento destes por meio de um arco eltrico, com ou sem aplicao de presso e com ou sem ouso de metal de adio.

    3.147soldagem automtica ( automatic welding )soldagem com controle automtico de praticamente todas as operaes necessrias para a suaexecuo, com certa capacidade de auto-ajuste e com a mnima interferncia do operador desoldagem.

    3.148soldagem em cmera hiperbricasoldagem em uma cmera pressurizada de fundo aberto (campnula) onde a gua deslocada e osoldador-mergulhador trabalha em ambiente respirvel.

    3.149soldagem molhadasoldagem realizada diretamente no meio aquoso sem qualquer proteo fsica para o arco eltrico.

    3.150soldagem manual (manual welding )soldagem na qual toda a operao (iniciao do processo, gerao e controle da poa de fuso,deslocamento e posicionamento da fonte de calor, alimentao de metal de adio e trmino daoperao) realizada e controlada manualmente pelo soldador.

    3.151soldagem semi-automtica ( semiautomatic w elding )soldagem com controle automtico da alimentao de metal de adio, mas com controle manualpelo soldador do posicionamento da tocha, avano e de seu acionamento.

    3.152soldagem mecanizada (mechanized welding )soldagem com controle automtico da alimentao de metal de adio, da tocha de soldagem peloequipamento, mas com o posicionamento, acionamento do equipamento e superviso da operaosob responsabilidade do operador de soldagem.

    3.153soldagem robotizada ( robotic welding )soldagem controlada e realizada por um dispositivo robtico.

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    3.154sopro magntico (arc blow)deflexo de um arco eltrico, de seu percurso normal, devido a foras magnticas.

    3.155

    supervisor e encarregado de soldagemprofissional dedicado exclusivamente soldagem, com conhecimento sobre critrios de qualificaode soldador e operador de soldagem, EPS, IEIS, simbologia e terminologia de soldagem e desenhotcnico, respondendo pela seleo dos soldadores e operadores de soldagem, equipamentos,consumveis, EPIs etc., conforme requerido nas documentaes aplicveis, sendo o responsvel nocampo pela implantao da logstica necessria execuo do servio de soldagem.

    3.156taxa de deposio ( deposition rate )massa de material depositado por unidade de tempo.

    3.157taxa de fusomassa da alma do eletrodo que fundido por unidade de tempo.

    3.158tcnica de soldagem ( welding technique )variveis do procedimento de soldagem controlados pelo soldador ou operador de soldagem.

    3.159temperatura de interpasse (interpass temperature )em soldagem multipasse, faixa de temperatura que a junta soldada deve apresentar antes do passeseguinte ser iniciado.

    3.160temperatura de ps-aquecimento (postheating temperature)temperatura na qual a junta soldada deve permanecer durante um perodo de tempo especificado,imediatamente aps a soldagem.

    3.161temperatura de preaquecimento ( preheat temperature )temperatura que o metal base, ou junta soldada, deve atingir na regio de soldagem, brasagem oucorte antes do incio da operao, antes da soldagem do prximo passe, ou ainda no reincio dasoldagem de juntas interrompidas antes de sua concluso.

    3.162tenso do arco ( arc voltage)diferena de potencial eltrico do arco entre o eletrodo e a pea.

    3.163tenso residual (residual stress )tenses remanescentes de um processo de soldagem ou operao de corte, presentes em umcomponente, desconsiderando a atuao de foras externas ou gradientes trmicos.

    3.164

    teste de produoteste efetuado durante a fabricao ou montagem com o objetivo de avaliar as propriedadesmecnicas, qumicas e metalogrficas das juntas soldadas e que, na impossibilidade de se efetuaruma amostragem, realizado em peas de teste soldadas nas mesmas condies da soldagem deproduo.

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    3.165tratamento trmico aps soldagemqualquer tratamento trmico aps soldagem com o objetivo de conferir ao material as propriedadesrequeridas.

    3.166Tratamento Trmico de Alvio de Tenses - TTAT ( stress relief heat treatment )aquecimento uniforme de um equipamento ou estrutura a uma temperatura suficiente, para relaxar amaior parte das tenses residuais, seguido de resfriamento uniforme.

    3.167tratamento trmico de alvio de tenses localizado ( local stress relief heat treatment )tratamento trmico de alvio de tenses de uma regio especfica de um equipamento ou estrutura.

    3.168

    tubo de testever termo pea de teste.

    3.169vareta de solda (welding rod )tipo de metal de adio utilizado para soldagem ou brasagem, normalmente retilneo, o qual noconduz corrente eltrica durante o processo.

    3.170Zona Afetada pelo Calor - ZAC (heat-affected zone)regio do metal de base que no foi fundida durante a soldagem, mas cujas microestrutura e

    propriedades mecnicas foram alteradas devido gerao de calor imposta pela soldagem,brasagem ou corte (ver Figura A.8).

    3.171zona de fuso (fusion zone )regio do metal de base que sofre fuso durante a soldagem (ver Figura A.8).

    3.172zona de ligaover termo linha de fuso.

    3.173zona fundidaver termo metal de solda.

    3.174Zona Termicamente Afetada - ZTA (heat-affected zone )ver termo zona afetada pelo calor.

    _____________

    /ANEXO A

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    IR 1/1

    NDICE DE REVISES

    REV. A, B e C

    No existe ndice de revises.

    REV. D

    Partes Atingidas Descrio da Alterao

    Revalidao

    REV. E

    Partes Atingidas Descrio da Alterao

    Toda a norma

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    3.72metal de base (base metal )material metlico a ser soldado, brasado ou cortado. Ver termo material de base (ver 3.60 eFigura A.8).

    3.73metal depositado ( deposited metal )metal de adio depositado durante a operao de soldagem (ver Figura A.27).

    3.74metal de solda (weld metal )poro da junta soldada que foi completamente fundida durante a soldagem (ver Figura A.8).

    3.75operador de soldagem (welding operator )

    profissional capacitado e qualificado a operar equipamento de soldagem automtico ou mecanizado.

    3.76oscilao (oscillation)tcnica de soldagem na qual imposto ao arco ou chama um movimento alternado no sentidotranversal ao cordo de solda (tecimento).

    3.77passe (pass )ver termo passe de solda.

    3.78passe de acabamento ( cover pass )passe de solda feita para produzir 1 ou mais cordes que resultam em uma camada exposta pelolado em que a solda executada.

    3.79passe de raiz ( root pass )passe de solda feita para produzir 1 ou mais cordes que se estendem em parte ou na totalidade daraiz da junta.

    3.80passe rver termo seqncia a r.

    3.81passe de revenimentopasse ou camada depositado em condies que permitam a modificao estrutural do passe oucamada anterior e de suas zonas afetadas termicamente.

    3.82

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