N 0134 Chumbadores Concreto
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N-134 REV. C MAI / 2003
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 32 páginas e Índice de Revisões
CHUMBADORES PARA CONCRETO
Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
CONTEC Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 04
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Construção Civil
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressaautorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislaçãopertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidadescabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma padroniza formas, dimensões, materiais e características mecânicas de chumbadores a serem usados na fixação de equipamentos em estruturas de concreto. Também define critérios mínimos para instalação e uso dos chumbadores, determina tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios para aceitação de materiais e serviços. 1.2 Chumbadores de uso específico em grandes máquinas, diferentes dos apresentados nesta Norma, podem ser utilizados desde que seus diâmetros e roscas sejam métricos e no detalhamento do projeto sejam definidas formas, especificados dimensões, materiais e características mecânicas e atendidas as prescrições do Capítulo 6 e da TABELA 7 (exceto os requisitos referentes à especificação de materiais) desta Norma. 1.3 Esta Norma não se aplica à padronização de quaisquer características de chumbadores de pós-concretagem, apenas define critérios mínimos e restrições para seu uso, bem como determina as tolerâncias de fabricação e os critérios para aceitação de materiais e serviços. 1.4 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição. 1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.
PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; PETROBRAS N-133 - Soldagem; PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas; PETROBRAS N-1202 - Tinta Epoxi-Óxido de Ferro; PETROBRAS N-1515 - Pintura; PETROBRAS N-1644 - Construção de Fundações e de Estruturas de
Concreto Armado; PETROBRAS N-1761 - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epoxi/Poliamina; ABNT NBR 5854 - Arruelas de Pressão Simples com Extremidades
Dobradas ou Retas - Formas e Dimensões; ABNT NBR 5865 - Arruelas de Pressão Curvadas ou Onduladas - Formas
e Dimensões; ABNT NBR 5872 - Furos de Passagem para Parafusos e Peças
Roscadas Similares - Dimensões; ABNT NBR 5875 - Parafusos, Porcas e Acessórios; ABNT NBR 5876 - Roscas; ABNT NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado; ABNT NBR 6215 - Produtos Siderúrgicos; ABNT NBR 6392 - Arruelas de Pressão; ABNT NBR 6648 - Chapas Grossas de Aço-Carbono para Uso Estrutural; ABNT NBR 6650 - Chapas Finas a Quente de Aço-Carbono para Uso
Estrutural;
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ABNT NBR 7261 - Elementos de Fixação Roscados - Tolerâncias Dimensionais, de Forma, Posição e Rugosidade para Graus de Produtos A, B e C;
ABNT NBR 8261 - Perfil Tubular, de Aço-Carbono, Formato a Frio, Com e Sem Costura, de Seção Circular, Quadrada ou Retangular para Usos Estruturais;
ABNT NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios (Método dos Estados Limites);
ABNT NBR 8854 - Defeitos Superficiais em Parafusos; ABNT NBR 9527 - Rosca Métrica ISO; ABNT NBR 9970 - Tolerâncias de Arruelas; ABNT NBR 10061 - Defeitos Superficiais em Porcas; ABNT NBR 10062 - Porca com Valores de Cargas Específicos -
Características Mecânicas de Elementos de Fixação; ABNT NBR 10106 - Inspeção de Aceitação de Elementos de Fixação; ABNT NBR 10109 - Porcas Sextavadas Tipo 1 - Graus de Produto A e B -
Dimensões; ABNT NBR 10614 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para a
Soldagem a Arco Elétrico; ABNT NBR 11202 - Elementos de Fixação Roscados - Revestimentos para
Eletrodeposição; ABNT NBR 11888 - Bobinas Finas e Chapas Finas de Aço-Carbono e de
Aço Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais; ABNT NBR 11889 - Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-Carbono
e de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais;
ABNT NBR 12320 - Trilho “Vignole” - Forma e Dimensão; ABNT NBR 12656 - Arruelas Lisas para Parafusos e Porcas da Linha
Métrica, para Uso Geral - Produtos Graus A e C; ABNT NBR 12661 - Arruelas Lisas - Série Normal - Produto Grau C; ABNT NBR 12664 - Arruelas Lisas - Série Grande - Produtos Graus A e C; ABNT NBR 14827 - Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto
ou Alvenaria - Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento;
ISO 68-1 - ISO General Purpose Screw Threads - Basic Profile Part 1: Metric Screw Threads;
ISO 261 - ISO General Purpose Metric Screw Threads - General Plan;
ISO 724 - ISO General-Purpose Metric Screw Threads - Basic Dimensions;
ISO 887 - Plain Washers for Metric Bolts, Screws and Nuts for General Purposes - General Plan;
ISO 898-1 - Mechanical Properties of Fasteners Made of Carbon Steel and Alloy Steel - Part 1: Bolts, Screws and Studs;
ISO 898-2 - Mechanical Properties of Fasteners - Part 2: Nuts with Specified Proof Load Values - Coarse Thread;
ISO 965-1 - ISO General Purpose Metric Screw Threads -Tolerances - Part 1: Principles and Basic Data;
ISO 965-2 - ISO General Purpose Metric Screw Threads -Tolerances - Part 2: Limits of Sizes for General Purpose External and Internal Screw Threads - Medium Quality;
ISO 3269 - Fasteners - Acceptance Inspection; ISO 4032 - Hexagon Nuts, Style 1 - Product Grades A and B; ISO 4042 - Fasteners - Electroplated Coatings;
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ISO 4759-1 - Tolerances for Fasteners - Part 1: Bolts, Screws Studs
and Nuts - Product Grades A, B and C; ISO 4759-3 - Tolerances for Fasteners - Part 3: Plain Washers for
Bolts, Screws and Nuts - Product Grades A and C; ISO 6157-1 - Fasteners - Surface Discontinuities - Part 1: Bolts,
Screws and Studs for General Requirements; ISO 6157-2 - Fasteners - Surface Discontinuities - Part 2: Nuts; ISO 7091 - Plain Washers - Normal Series - Product Grade C; ISO 7093-2 - Plain Washers - Large Series - Part 2: Product
Grade C; ASME B1.13M - Metric Screw Threads - M Profile; ASME B18.2.4.1M - Metric Hex Nuts, Style 1; ASME B18.2.4.6M - Metric Heavy Hex Nuts; ASTM A 36/A 36M - Standard Specification for Carbon Structural Steel; ASTM A 307 - Standard Specification for Carbon Steel Bolts and
Studs, 60 000 psi Tensile Strength; ASTM A 500 - Standard Specification for Cold-Formed Welded and
Seamless Carbon Steel Structural Tubing in Rounds and Shapes;
ASTM A 563M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts (Metric);
ASTM F 436M - Standard Specification for Hardened Steel Washers (Metric);
ASTM F 568M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Externally Threaded Metric Fasteners;
ASTM F 788/F 788M - Standard Specification for Surface Discontinuities of Bolts, Screws, and Studs, Inch and Metric Series;
AWS A5.1 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding;
DIN 128 - Curved Spring Lock Washers. 3 SÍMBOLOS OU SIGLAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ASME - American Society of Mechanical Engineers; ASTM - American Society for Testing and Materials; AWS - American Welding Society; DIN - Deutsches Institut Fur Normung E V; ISO - International Organization for Standardization; PVC - Poly Vinyl Chloride (Poli Cloreto de Vinila); VAC - Ventilação e Ar Condicionado.
4 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições constantes das normas PETROBRAS N-1515, ABNT NBR 5875, NBR 5876, NBR 6215 e NBR 14827, complementadas pelos itens 4.1 a 4.4.
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4.1 Nicho de Concretagem (Conforme FIGURA A-3 do ANEXO A) Volume vazio, moldado na base de concreto, destinado à instalação posterior de chumbador de pré-concretagem (conforme a definição dada pela norma ABNT NBR 14827) com uso de argamassa para enchimento. 4.2 Chumbador Fixado à Pólvora Chumbador de pós-concretagem (conforme a definição dada pela norma ABNT NBR 14827), instalado no concreto através de equipamento de percussão originada por explosão de pólvora. 4.3 Luva (Conforme FIGURA A-1 do ANEXO A) Elemento acessório do chumbador destinado a facilitar a instalação do equipamento. 4.4 Graute Argamassa cimentícia ou mistura de agregados minerais e resina química, destinadas ao assentamento do equipamento sobre a base de concreto. Tem resistência mecânica superior ao concreto empregado na base e característica não-retrátil após a cura. 5 NOTAÇÃO DOS CHUMBADORES DE PRÉ-CONCRETAGEM 5.1 Para os fins desta Norma deve ser adotada a notação conforme a FIGURA 1 abaixo. A citada FIGURA exemplifica uma base octogonal em planta com 8 chumbadores do tipo G, subtipo 4, distribuídos de forma polar. A notação deve ser indicada junto à locação dos chumbadores, no desenho para execução de forma da base.
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5.2 Com a utilização de elementos acessórios para fixação dos equipamentos, os tipos de chumbadores dividem-se em subtipos. Para obtenção dos subtipos, devem ser adicionados às letras designadoras dos tipos de chumbadores os números apresentados na TABELA 1.
TABELA 1 - SUBTIPOS DE CHUMBADORES
Elementos Acessórios Número do Subtipo
Luva Arruela Lisa Arruela de Pressão Número de Porcas
1 1 2 1 3 2 4 2 5 1 6 1 7 2 8 2
Legenda: Elemento Utilizado Elemento não Utilizado
6 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE CHUMBADORES 6.1 Gerais 6.1.1 Os chumbadores de pré-concretagem, para qualquer finalidade, podem ser providos de luvas para permitir ajustes no assentamento dos equipamentos. [Prática Recomendada] 6.1.2 Em chumbadores com diâmetro acima de 33 mm, o uso de luva é obrigatório caso não seja utilizado nicho de concretagem. 6.1.3 Para equipamentos pesados ou equipamentos que exijam rigoroso controle de locação de chumbadores, o uso de luva ou nichos de concretagem é obrigatório. 6.1.4 Para aplicação ou impedimento de uso dos chumbadores devem ser seguidas as indicações da TABELA 2.
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TABELA 2 - MATRIZ DE UTILIZAÇÃO DOS CHUMBADORES
Tipo de Chumbador
De Pré-Concretagem De Pós-Concretagem Aplicação: Fixação de A B C D E F G H I J K L M Expansão 1) Adesão
Química 2) Fixado à Pólvora
Bombas Centrífugas (Potência até 60 CV) Bombas Centrífugas
(Potência acima de 60 CV) Compressores Centrífugos Compressores Alternativos
Turbinas e Geradores Trilhos (para Movimentação de Pórticos, Guindastes e
Outros Equipamentos)
Demais Máquinas ou Equipamentos que Causam
Esforços Dinâmicos nos Chumbadores
Suportes de Ancoragem de Tubulação
Demais Suportes de Tubulação
Bases de Estruturas de Aço Estruturas de Cobertura
Metálicas em Pilares Guarda-Corpos, Escadas de
Acesso, Plataformas de Carregamento de Produtos
(com altura menor que 2 500 mm), Bases de Painéis Elétricos e de Instrumentação
Tubulações de Diâmetro menor que 100 mm, Bandejas
(com largura menor que 400 mm) de Cabos Elétricos e de Instrumentação, Dutos de VAC, Forros em Edificações
Estruturas de Plataformas, Passarelas de Operação e Suportes de Tubulação em
Estruturas de Concreto Antigas
Equipamentos Leves Diversos em Bases de Concreto não Armadas
Outras Aplicações Legenda: Aplicável
Recomendável Não Permitido (por impossibilidade de aplicação ou por não recomendação)
Notas: 1) Este tipo de chumbador não deve ser utilizado em áreas abertas, sujeitas a
chuvas ou lavagens, em posição que permita a entrada de água com conseqüente oxidação do corpo do chumbador.
2) Este tipo de chumbador não deve ser utilizado em aplicações em que possa ocorrer temperatura de exposição acima de 60 °C.
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6.1.5 Deve-se sempre tentar utilizar os chumbadores de pré-concretagem antes da alternativa de utilização dos chumbadores de pós-concretagem. 6.1.6 Na fixação dos equipamentos devem ser utilizadas arruelas lisas de aço-carbono (ver FIGURA A-1 do ANEXO A). No caso de equipamentos que causam esforços dinâmicos nos chumbadores, as arruelas devem ser de pressão. 6.1.7 Devem ser usadas 2 porcas nos chumbadores para vasos verticais, para suportes deslizantes de equipamentos e para equipamentos que causam esforços dinâmicos nos chumbadores. 6.1.8 Os chumbadores devem ser fixados obedecendo-se às disposições construtivas mostradas nas FIGURAS do ANEXO A. 6.1.9 Os nichos de concretagem devem ser executados seguindo as condições estabelecidas na FIGURA A-3 do ANEXO A e devem ser detalhados e apresentados no desenho para execução de forma da base. 6.1.10 Os nichos de concretagem podem ser executados também por meio de tubos corrugados de aço galvanizado (comumente utilizados como bainhas de cabos de protensão). [Prática Recomendada] 6.1.11 Os chumbadores devem receber pintura de fábrica, nas áreas indicadas pela FIGURA A-4 do ANEXO A. 6.1.12 Estando o graute já curado e o equipamento fixado com o aperto final aplicado às porcas, deve-se proceder à pintura de campo nos extremos dos chumbadores, porcas e arruelas. 6.1.13 Quando for necessário a aplicação de revestimento especial na superfície dos chumbadores, porcas e arruelas, visando melhor proteção em ambientes agressivos, o projeto de detalhamento deve prescrever o citado revestimento. Neste caso, e a critério do projeto de revestimento, a aplicação das pinturas pode ser dispensada. [Prática Recomendada] 6.1.14 É vedado o uso de porcas sob as placas de base de equipamentos. O projeto executivo deve prescrever ou detalhar o dispositivo de nivelamento da placa de base, com expressa restrição ao uso de porcas, no fuste dos chumbadores, para este fim. 6.2 Critérios para Cálculo e Dimensionamento 6.2.1 A seleção do tipo de chumbador mais adequado, o cálculo do comprimento embutido L (ver FIGURA 1 e ANEXO B) e a determinação da projeção PR (ver FIGURA 1 e ANEXO B) fazem parte do escopo do projeto de detalhamento. A seleção do tipo de chumbador é vinculada ao atendimento dos requisitos do item 6.1 desta Norma.
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6.2.2 A seção da haste do chumbador deve ser calculada e verificada conforme as prescrições do item 7.3.2 da norma ABNT NBR 8800, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. 6.2.3 Nas equações do item 7.3.2 da norma ABNT NBR 8800, devem ser usados os valores de área bruta (Ap) e área efetiva à tração (Ar), conforme a TABELA 3 abaixo, em detrimento dos valores apresentados na Tabela 12 da norma ABNT NBR 8800. As áreas apresentadas na TABELA 3 são obtidas a partir das seções originais, com as reduções referentes às sobreespessuras de corrosão.
TABELA 3 - ÁREAS PARA CÁLCULO
∅ M8 M10 M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M33 M36 M42 M48 M56 M64 M72 M80 M90 M100Ap
(mm2) 13 20 28 79 154 201 227 284 380 452 531 755 1018 1521 2124 2827 3632 4778 6082
Ar (mm2) 6,2 10 15 52 106 146 158 205 274 336 388 562 768 1183 1686 2318 3051 4109 5324
6.2.4 O comprimento de ancoragem do chumbador (comprimento embutido L) no concreto deve ser calculado conforme o item 4.1.6 da norma ABNT NBR 6118 para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos A, B, C, D, G, H, I e J, bem como para os chumbadores de pós-concretagem de adesão química. 6.2.5 No cálculo do comprimento de ancoragem (comprimento embutido L) deve ser desconsiderado o comprimento da luva. Para os chumbadores de pré-concretagem sem luvas, deve ser desconsiderado o comprimento de 30 mm relativo à área de pintura de fábrica (ver FIGURA A-4 do ANEXO A). 6.2.6 No cálculo do comprimento de ancoragem dos chumbadores de pós-concretagem de adesão química, deve ser analisada a influência da temperatura na redução da resistência de ancoragem. 6.2.7 Os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química devem ter um comprimento de embutimento L de no mínimo 10 vezes o seu diâmetro nominal. 6.2.8 Tendo fixado o comprimento de embutimento L no concreto, deve ser feita a verificação ao puncionamento do concreto conforme o item 4.1.5 da norma ABNT NBR 6118, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. Permite-se tomar o cone de puncionamento começando no extremo inferior do chumbador e com ângulo de distribuição a 45o com a vertical. Para os chumbadores de expansão o cone de cisalhamento deve ser iniciado a partir da jaqueta (ou castanha). 6.2.9 Para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, F, K, L e M, que possuem chapa de ancoragem, deve ser feita apenas a verificação ao puncionamento do concreto conforme o item 4.1.5 da norma ABNT NBR 6118.
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6.2.10 Deve ser verificada a influência dos cones de punção de chumbadores vizinhos. 6.2.11 As dimensões das chapas de ancoragem dos chumbadores de pré-concretagem dos tipo E, F, K, L e M são calculadas e verificadas, atendendo a norma ABNT NBR 8800, para a totalidade do esforço de tração atuante no chumbador. É utilizada como premissa a resistência característica do concreto “fck”, aos 28 dias, no valor de 15 MPa. Caso o projeto de detalhamento adote valor de “fck” menor que o supra-referenciado, deve ser verificada a tensão máxima no concreto, no contato com a chapa de ancoragem, que deve ser calculada conforme o item 7.6.1.4 da norma ABNT NBR 8800 (considerar A2 = A1). 6.2.12 No caso de chumbadores solicitados por força cisalhante, deve ser feita verificação complementar da segurança ao rompimento do concreto na borda. 6.2.13 Para os chumbadores solicitados por ações dinâmicas, sujeitos à fadiga, devem ser obedecidas as restrições apresentadas nas TABELAS 4, 5 e 6 abaixo. As citadas TABELAS contêm os resultados das verificações de fadiga, conforme o item 8.3.2 da norma ABNT NBR 8800, feitas para as seções do fuste, ganchos, chapas de ancoragem e ligações dos chumbadores de pré-concretagem dos tipos G, H, I, J, K, L e M.
TABELA 4 - CARGA MÁXIMA NO CHUMBADOR
Carga Nominal Máxima de Tração no Chumbador (kN) 1)
∅ Nc 2) 3) M10 M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M33 M36 M42 M48 M56 M64 M72 M80 M90 M100
> 20 000 e < 500 000 1,9 2,8 7,7 15 20 22 28 37 44 52 74 99 148 207 276 354 466 593
> 500 000 1,5 2,2 6,1 12 16 18 22 30 35 41 59 79 119 166 221 283 373 474
Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 4 não exime as verificações de
segurança para os estados limites últimos. 2) Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil. 3) Observar item M-2.2 Anexo M - Fadiga, da norma ABNT NBR 8800. 4) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade
da haste.
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TABELA 5 - VARIAÇÃO DA CARGA DE TRAÇÃO NO CHUMBADOR
VARIAÇÃO MÁXIMA DA CARGA NOMINAL DE TRAÇÃO NO CHUMBADOR (kN) 1) Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil 2)
20 000 < Nc ≤ 100 000 100 000 < Nc ≤ 500 000 500 000 < Nc ≤ 2 000 000 Nc > 2 000 000 Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: ∅
G e H I J K L M G e H I J K L M G e H I J K L M G e H I J K L MM10 1,6 1,7 0,9 --- --- --- 1,0 1,0 0,5 --- --- --- 0,6 0,6 0,3 --- --- --- 0,6 0,6 0,3 --- --- ---M12 2,3 2,5 1,2 --- --- --- 1,4 1,4 0,7 --- --- --- 0,9 0,9 0,5 --- --- --- 0,9 0,9 0,5 --- --- ---M16 4,2 4,4 2,0 --- --- --- 2,4 2,6 1,2 --- --- --- 1,6 1,7 0,8 --- --- --- 1,6 1,7 0,8 --- --- ---M20 5,5 5,7 3,3 15 --- --- 3,2 3,3 1,9 15 --- --- 2,1 2,2 1,2 10 --- --- 2,1 2,2 1,2 5,9 --- ---M22 6,6 6,9 3,9 20 --- --- 3,9 4,0 2,3 20 --- --- 2,5 2,6 1,5 12 --- --- 2,5 2,6 1,5 6,7 --- ---M24 7,9 8,2 5,0 22 --- --- 4,6 4,8 3,0 22 --- --- 3,0 3,1 1,9 15 --- --- 3,0 3,1 1,9 8,3 --- ---M27 9,9 10 6,8 28 28 --- 5,8 6,0 4,0 28 28 --- 3,8 3,9 2,6 21 19 --- 3,8 3,9 2,6 12 11 ---M30 12 13 8,8 37 37 37 7,2 7,5 5,2 37 37 37 4,7 4,9 3,3 25 26 25 4,7 4,9 3,3 14 15 14M33 --- --- --- 44 44 44 --- --- --- 44 44 44 --- --- --- 32 31 30 --- --- --- 18 17 17M36 --- --- --- 52 52 52 --- --- --- 52 52 52 --- --- --- 37 36 37 --- --- --- 21 20 21M42 --- --- --- 74 74 74 --- --- --- 74 74 74 --- --- --- 50 51 53 --- --- --- 28 29 30M48 --- --- --- 99 99 99 --- --- --- 99 99 99 --- --- --- 72 68 69 --- --- --- 40 38 39M56 --- --- --- 148 148 148 --- --- --- 148 148 148 --- --- --- 98 94 96 --- --- --- 55 53 54M64 --- --- --- --- 207 207 --- --- --- --- 203 207 --- --- --- --- 124 130 --- --- --- --- 70 74M72 --- --- --- --- 276 276 --- --- --- --- 261 270 --- --- --- --- 160 165 --- --- --- --- 90 93M80 --- --- --- --- 354 354 --- --- --- --- 325 342 --- --- --- --- 199 209 --- --- --- --- 112 118M90 --- --- --- --- 466 466 --- --- --- --- 413 429 --- --- --- --- 253 262 --- --- --- --- 142 148M100 --- --- --- --- 593 593 --- --- --- --- 517 540 --- --- --- --- 316 330 --- --- --- --- 178 186
Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 5 não exime as verificações de
segurança para os estados limites últimos. 2) Observar item M-2.2 da norma ABNT NBR 8800. 3) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade
da haste.
TABELA 6 - VARIAÇÃO DA CARGA DE CISALHAMENTO NO CHUMBADOR
VARIAÇÃO MÁXIMA DA CARGA NOMINAL DE CISALHAMENTO NO CHUMBADOR (kN)1) Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil2)
20 000 < Nc < 100 000 100 000 < Nc < 500 000 500 000 < Nc < 2 000 000 Nc > 2 000 000 Seção Considerada: Seção Considerada: Seção Considerada: Seção Considerada: ∅ Fora Do Trecho
Roscado Trecho
Roscado Fora do Trecho
Roscado Trecho
Roscado Fora do Trecho
Roscado Trecho
Roscado Fora do Trecho
Roscado Trecho
Roscado
M10 2,0 0,9 1,6 0,7 1,2 0,6 1,1 0,5 M12 2,9 1,4 2,3 1,1 1,8 0,8 1,6 0,7 M16 8,1 5,0 6,5 4,0 4,9 3,0 4,3 2,7 M20 16 10 13 8,3 10 6,2 8,5 5,5 M22 21 14 17 12 12 8,6 11 7,6 M24 23 15 19 12 14 9,2 12 8,2 M27 29 20 24 16 18 12 16 11 M30 39 27 32 22 24 16 21 14 M33 47 33 38 27 28 20 25 18 M36 55 38 44 31 33 23 29 20 M42 78 55 63 45 47 33 42 29 M48 105 76 84 61 63 46 56 40 M56 157 117 126 94 94 70 84 63 M64 219 168 176 135 132 101 117 89 M72 291 232 235 187 175 139 156 124 M80 374 306 301 247 225 184 200 163 M90 492 414 397 333 296 249 263 221
M100 626 537 505 433 377 323 335 287
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Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 6 não exime as verificações de segurança para os estados limites últimos.
2) Observar item M-2.2 da norma ABNT NBR 8800. 3) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade
da haste. 6.3 Critérios Mínimos a Serem Observados no Recebimento dos Chumbadores, na
Locação, na Instalação e Concretagem da Forma 6.3.1 Os chumbadores não devem apresentar corrosão ou amassamento de rosca. 6.3.2 Os chumbadores de pré-concretagem devem ser instalados com auxílio de gabarito fixado na forma da base. 6.3.3 Caso necessário, podem ser usados gabaritos metálicos embutidos no concreto. [Prática Recomendada] 6.3.4 Os chumbadores e gabaritos não devem ser soldados às armaduras do concreto para não haver o risco da corrosão causada por metais diferentes em contato (corrosão eletrogalvânica). 6.3.5 A locação e nível dos chumbadores de pré-concretagem devem ser verificados por topografia antes do lançamento do concreto na forma e conferidos após 24 horas do término da concretagem. 6.3.6 Para enchimento dos nichos de concretagem deve ser executado o seguinte procedimento:
a) limpeza da superfície, com a retirada dos materiais utilizados como forma; b) apicoamento da superfície ou seu jateamento com água em alta pressão
(aplicável somente se a superfície estiver ainda em estado de cura inicial); c) nova limpeza da superfície, com a retirada de fragmentos e poeiras; d) encher completamente o nicho com água e deixá-lo por 24 horas (caso o
fabricante da argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta última);
e) esvaziar completamente o nicho e, estando ainda a superfície úmida, executar seu enchimento (caso o fabricante da argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta última).
6.3.7 Para instalação dos chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química deve-se tomar alguns cuidados, entre os quais destaca-se:
a) os furos dos chumbadores devem estar afastados das armaduras da peça estrutural, de maneira a evitar o contato direto e conseqüentemente problema de corrosão;
b) caso haja necessidade do corte de armaduras da peça estrutural, deve ser feita uma avaliação estrutural da peça considerando somente as armaduras remanescentes;
c) os chumbadores não devem ser soldados às armaduras existentes;
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d) deve ser feito rigoroso controle dimensional do furo, principalmente para os chumbadores de adesão química por ampolas, que possuem quantidade limitada de resina para colmatação do furo;
e) o interior do furo deve estar limpo, sem a presença de poeiras e estar com a superfície seca.
6.3.8 Após a concretagem, deve ser usado “cap” rígido de PVC sobre o trecho roscado do chumbador, que deve ser untado previamente com graxa amarela, a fim de protegê-lo contra corrosão e ações mecânicas. Podem ser usados como “cap” eletrodutos rígidos de PVC com ponta amassada a quente. [Prática Recomendada] 6.3.9 Ante à fixação do equipamento sobre a base, deve-se proceder à limpeza do trecho roscado do chumbador, com a retirada total da graxa e outros agentes. 6.3.10 Deve ser impedida a entrada de água nas luvas dos chumbadores. Após o equipamento estar fixado, todas as luvas devem ser preenchidas com graute. 7 ESPECIFICAÇÕES 7.1 Para especificações de materiais, dimensões, determinação de tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios de aceitação de materiais e serviços, devem ser seguidas as indicações da TABELA 7.
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES
Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas
Hastes dos chumbadores de pré-concretagem e barras transversais Aço-carbono
ISO 898-1, Classe 4.6 2) ASTM F 568M, Classe 4.6
ASTM A 36/A 36M ASTM A 307, Grau C
Chapas de ancoragem, nervuras de enrijecimento e chapas inferiores das luvas Aço-carbono
ABNT NBR 6648, Grau CG-26 ABNT NBR 6650, Grau CF-26
ASTM A 36/A 36M
Cilindros das luvas Aço-carbono ABNT NBR 8261, Grau A ASTM A 500, Grau A
Porcas sextavadas Aço-carbono ABNT NBR 10062, Classe 5 2)
ISO 898-2, Classe 5 2) ASTM A 563M, Classe 5
Arruelas lisas circulares para fixação dos equipamentos Aço-carbono ABNT NBR 12661 4)
ISO 7091 4) ASTM F 436M, Tipo 1
Arruelas lisas circulares componentes dos chumbadores de pré-concretagem do tipo E Aço-carbono ABNT NBR 12664 1)
ISO 7093-2 1)
Arruelas de pressão Aço para molas ABNT NBR 6392 3) DIN 128 1)
Espe
cific
ação
de
Mat
eria
is
Consumível para soldagem das luvas às hastes dos chumbadores
Eletrodo E-6013
ABNT NBR 10614 AWS A5.1
(CONTINUA)
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(CONTINUAÇÃO)
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES
Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas
Consumível para soldagem dos demais elementos Eletrodos E-60xx ou
E-70xx ABNT NBR 10614
AWS A5.1
1 demão PETROBRAS N-1202 8) Tintas para pintura
2 demãos PETROBRAS N-1761 9)
Espe
cific
ação
de
Mat
eria
l
Argamassa para enchimento dos nichos de concretagem Argamassa cimentícia PETROBRAS N-1644
Diâmetros dos chumbadores de pré-concretagem e barrastransversais Métrico
ABNT NBR 9527 ISO 261
ASME B1.13M
Roscas dos chumbadores de pré-concretagem e dasporcas respectivas Passo normal
ABNT NBR 9527 ISO 68-1 e ISO 724
ASME B1.13M
Dimensões das porcas sextavadas ----
ABNT NBR 10109, Grau B 4) ISO 4032 4)
ASME B18.2.4.1M 1) ASME B18.2.4.6M 5)
Dimensões das arruelas lisas circulares para fixação dosequipamentos Série normal ABNT NBR 12656, Grau C
ISO 887 Dimensões de arruelas lisas circulares componentes doschumbadores de pré-concretagem do tipo E Série grande ABNT NBR 12656, Grau C
ISO 887
Dim
ensõ
es
Dimensões de arruelas de pressão ---- ABNT NBR 5854 3) ABNT NBR 5865 3)
DIN 128 1) Tolerâncias dimensionais de forma e posição das hastesdos chumbadores e porcas ---- ABNT NBR 7261
ISO 4759-1 Tolerâncias dimensionais das barras transversais, chapasde ancoragem, nervuras de enrijecimento, chapasinferiores e cilindros das luvas
---- PETROBRAS N-293
Tolerância dimensional para roscas métricas Classe grossa ABNT NBR 9527
ISO 965-1 e ISO 965-2 ASME B1.13M
Tolerância dimensional para roscas não métricas Grau C ABNT NBR 7261 ISO 4759-1
Tolerâncias dimensionais das arruelas lisas ---- ABNT NBR 9970 ISO 4759-3
Tolerâncias dimensionais das arruelas de pressão ---- ABNT NBR 5854 3) ABNT NBR 5865 3)
DIN 128 1)
Defeitos superficiais nas hastes dos chumbadores ---- ABNT NBR 8854 2)
ISO 6157-1 ASTM F 788/F 788M
Tole
rânc
ias
de F
abric
ação
Defeitos superficiais em porcas ---- ABNT NBR 10061 2) ISO 6157-2
Execução de soldas ---- PETROBRAS N-133 e PETROBRAS N-293
Execução de pintura ---- PETROBRAS N-13
Req
uisi
tos
para
Se
rviç
os
Execução de revestimento em chumbadores, porcas earruelas ---- ABNT NBR 11202
ISO 4042 Aceitação das hastes dos chumbadores, porcas earruelas ---- ABNT NBR 10106
ISO 3269 Barras transversais, chapas de ancoragem, nervuras deenrijecimento, chapas inferiores e cilindros das luvas ---- PETROBRAS N-293
Consumíveis para soldagem ---- PETROBRAS N-133
Crit
ério
s de
A
ceita
ção
Serviços de soldagem ---- PETROBRAS N-293
(CONTINUA)
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(CONCLUSÃO)
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES
Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas
Tintas para pintura ---- PETROBRAS N-1202 8) e PETROBRAS N-1761 9)
Serviços de pintura ---- PETROBRAS N-13
Serviço de revestimento em chumbadores, porcas earruelas ---- ABNT NBR 11202
ISO 4042 Serviço de locação de chumbadores para fixação depilares de edificações ou outras estruturas aporticadas ---- ABNT NBR 8800 6)
Crit
ério
s de
Ace
itaçã
o
Serviço de locação de chumbadores para fixação demáquinas, vasos e demais equipamentos ---- PETROBRAS N-1644 7)
Notas: 1) Para diâmetros até 36 mm.
2) Para diâmetros até 39 mm. 3) Para diâmetros até 48 mm. 4) Para diâmetros até 64 mm. 5) Para diâmetros acima de 12 mm até 100 mm. 6) Anexo P, subitem 7.5 da norma ABNT NBR 8800. 7) Devem ser utilizadas as tolerâncias de locação determinadas pelo fabricante do
equipamento se as tolerâncias forem menores do que as apresentadas no item 5.2 da norma PETROBRAS N-1644.
8) Tinta de fundo. 9) Tinta de acabamento.
_____________
/ANEXO A
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IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C e D
Não existe índice de revisões.
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todos os itens Revisados
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