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    N-13 REV. G ABR / 2006

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 pgina

    REQUISITOS TCNICOS PARA SERVIOSDE PINTURA

    CONTEC SC-14Pintura e Revestimentos

    Anticorrosivo

    1a Emenda

    Esta a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-13 REV. G e se destina a modificar o seutexto nas partes indicadas a seguir.

    Item 1.3

    Alterao do texto

    Item 6.6.5

    Alterao no texto e incluso de Notas

    Item 6.7.3

    Alterao no texto

    Item 6.8.3

    Alterao no texto

    Item 7.6

    Alterao no texto

    Item 7.8

    Alterao no texto

    Nota: As novas pginas das alteraes efetuadas esto localizadas nas pginasoriginais correspondentes.

    _____________

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    N-13 REV. G DEZ / 2005

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 18 pginas, ndice de Revises e GT

    REQUISITOS TCNICOS PARA SERVIOSDE PINTURA

    Procedimento

    Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.

    Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao dotexto desta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma oresponsvel pela adoo e aplicao dos seus itens.

    CONTECComisso de Normalizao

    Tcnica

    Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma

    eventual resoluo de no segui-la ("no-conformidade" com esta Norma) deveter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelorgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos:dever, ser, exigir, determinar e outros verbos de carter impositivo.

    Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condiesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo daPETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos:recomendar, poder, sugerir e aconselhar (verbos de carterno-impositivo). indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

    SC - 14

    Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possamcontribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a

    CONTEC - Subcomisso Autora.

    As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, oitem a ser revisado, a proposta de redao e a justificativa tcnico-econmica.As propostas so apreciadas durante os trabalhos para alterao desta Norma.

    Pintura e RevestimentosAnticorrosivo

    A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduopara utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressaautorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislaopertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidadescabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.

    Apresentao

    As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho

    - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidirias), so comentadas pelas

    Unidades da Companhia e das suas Subsidirias, so aprovadas pelas Subcomisses Autoras - SCs

    (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e

    as suas Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos representantes das

    Unidades da Companhia e das suas Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS est sujeita a

    reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para

    ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas em

    conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informaes completas sobre as NormasTcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0001
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    1 OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis na aplicao e controle da qualidade deesquemas de pintura em equipamentos industriais (ver norma PETROBRAS N-2),

    tubulaes (ver normas PETROBRAS N-442 e N-2631), monobias (ver normaPETROBRASN-1019), tanques (ver normas PETROBRASN-1201 e N-1205), plataformasmartimas de explorao e de produo (ver norma PETROBRAS N-1374), esferas ecilindros para armazenamento de gs liqefeito de petrleo (ver norma PETROBRASN-1375), estruturas metlicas (ver normas PETROBRAS N-449 e N-1550), embarcaes(ver norma PETROBRASN-1192), mquinas, equipamentos eltricos e de instrumentao(ver norma PETROBRASN-1735) e adutoras (ver norma PETROBRASN-1849).

    1.2 Esta Norma abrange, tambm, condies para armazenamento e recebimento de tintase diluentes e requisitos de segurana.

    1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edio.

    1.4 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

    2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Os documentos relacionados a seguir contm prescries vlidas para a presente Norma.

    PETROBRASN-2 - Pintura de Equipamento Industrial;

    PETROBRASN-5 - Limpeza de Superfcies de Ao por AoFsico-Qumica;

    PETROBRASN-6 - Tratamento de Superfcies de Ao com FerramentasManuais e Mecnicas;

    PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfcies de Ao com J ato Abrasivoe Hidrojateamento;

    PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulao em InstalaesTerrestres;

    PETROBRASN-449 - Revestimento de Estrutura Metlica em Zona deTransio;

    PETROBRASN-1019 - Pintura de Monobias;PETROBRASN-1192 - Pintura de Embarcaes;PETROBRASN-1201 - P intura Interna de Tanques;PETROBRASN-1204 - Inspeo Visual de Superfcies de Ao para Pintura;PETROBRAS N-1205 - P intura Externa de Tanque;PETROBRAS N-1259 - Tinta Alumnio Fenlica;PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epxi-P de Zinco Amida Curada;PETROBRASN-1288 - Inspeo de Recebimento de Recipientes Fechados;PETROBRASN-1374 - Pintura de Plataforma Martima de Explorao e de

    Produo;PETROBRAS N-1375 - Pintura de Esfera e Cilindro para Armazenamento de

    Gs Liquefeito Derivado de Petrleo e Amnia;PETROBRAS N-1550 - P intura de Estrutura Metlica;

    PETROBRAS N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato;PETROBRASN-1735 - Pintura de Mquinas Equipamentos Eltricos eInstrumentos;

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0442http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1374http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1550http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0442http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1259http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1259http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1277http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1277http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1374http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1374http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1550http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1550http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1661http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1661http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1550http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1374http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1277http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1259http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0442http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1735http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1192http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1550http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0449http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1375http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1374http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1205http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1201http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1019http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0442http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0002
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    PETROBRAS N-1849 - Pintura Interna de Adutoras;PETROBRAS N-2004 - Inspeo de Pintura Industrial - Qualificao de

    Pessoal;PETROBRAS N-2135 - Determinao da Espessura de Pelculas Secas de

    Tintas;PETROBRASN-2136 - Determinao de Perfil de Rugosidade para Pintura;PETROBRASN-2137 - Determinao de Descontinuidade em Pelcula Seca

    de Tinta;PETROBRASN-2231 - Tinta de Etil-Silicato de Zinco-Alumnio;PETROBRASN-2288 - Tinta de Fundo Epxi Pigmentada com Alumnio;PETROBRASN-2492 - Esmalte Sinttico Brilhante;PETROBRAS N-2628 - Tinta Epxi Poliamida de Alta Espessura;PETROBRAS N-2629 - Tinta de Acabamento Epxi sem Solvente;PETROBRAS N-2630 - Tinta Epxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura;PETROBRASN-2631 - Pintura Interna de Tubulaes;ABNT NBR 11003 - Tintas - Determinao de Aderncia;

    ABNT NBR 12311 - Segurana no Trabalho de Pintura;ABNT NBR 15156 - Pintura Industrial - Terminologia;ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of

    Paints and Related Products;ISO 8504-2 - Preparation of Steel Substrates before Application of

    Paints and Related Products - Surface PreparationMethods - Part 2: Abrasive Blast-Cleaning;

    ASTM D 714 - Method for Evaluating Degree of Blistering of Paints;NACE No.5/ SSPC-SP 12- Surface Preparation and Cleaning of Metals by Water

    Jetting Prior to Recoating;NACE VIS 7/SSPC-VIS 4 - Guide to Visual Reference Photographs for Steel

    Cleaned by Water Jetting.

    3 DEFINIES

    Para os propsitos desta Norma so adotadas as definies indicadas na normaABNT NBR 15156.

    4 CONDIES GERAIS

    4.1 Procedimento de Aplicao de Pintura da Executante

    O procedimento de aplicao dos esquemas de pintura de equipamentos e partes a pintardeve conter, no mnimo, as seguintes informaes:

    a) objetivo, informando a que se destina o procedimento;b) especificao do esquema de pintura a ser usado;c) normas aplicveis;d) instrues de recebimento e armazenamento de tintas, diluentes e produtos

    correlatos;e) seqncia de execuo do esquema de pintura;f) processo de aplicao das tintas;

    g) especificao das tintas a serem usadas, incluindo fornecedores e respectivasreferncias comerciais;h) instrues para retoques no esquema de pintura;i) plano de controle de qualidade.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2004http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2492http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2492http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2492http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2630http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2630http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2631http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2630http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2492http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2004http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1849
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    4.2 Procedimento de Inspeo

    O procedimento de inspeo dos esquemas de pintura deve conter, no mnimo, as seguintesinformaes:

    a) objetivo;b) normas de referncia;c) critrios de amostragem e inspees a serem realizadas;d) aparelhagem e instrumentos;e) critrio de aceitao ou rejeio;f) formulrios utilizados para registros de resultados.

    4.3 Recebimento de Tintas, Vernizes, Solventes e Diluentes

    4.3.1 A data de validade de utilizao e a marcao da embalagem devem estar de acordocom as normas PETROBRAS especficas para cada tipo de tinta.

    4.3.2 O estado de conservao e o grau de enchimento da embalagem devem estar deacordo com a norma PETROBRASN-1288.

    4.4 Armazenamento

    4.4.1 Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, solventes e diluentes devem ser

    cobertos, bem ventilados, no sujeitos a calor excessivo, protegidos contra centelhas,descargas atmosfricas e raios diretos do sol. Devem ser locais exclusivos e providos desistemas de combate a incndio.

    4.4.2 O empilhamento mximo dos recipientes deve obedecer a seguinte forma:

    a) 20 gales;b) 5 baldes;c) 3 tambores (200 L).

    4.4.3 O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada, em primeirolugar, do material mais antigo no almoxarifado e permita uma movimentao que evitedanos.

    4.5 Prazo de Validade (Shelf Life) e Critrios para Revalidao de Tintas

    4.5.1 No permitido o uso de tintas com prazo de validade vencido.

    4.5.2 O uso de tintas revalidadas no permitido para pintura de superfcies internas,externas submetidas a altas temperaturas (acima de 80 C) ou condensao e pinturas emsuperfcies que trabalhem imersas (pinturas internas e externas).

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1288
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    4.5.3 Para pintura de superfcies no enquadradas nos casos previstos no item 4.5.2, astintas podem, desde que autorizado previamente por escrito pela PETROBRAS, sofrer at2 revalidaes, devendo ser seguidas as instrues descritas nos itens 4.5.3.1 a 4.5.3.3.

    4.5.3.1 Verificar qual a inspeo visual e os ensaios executados por ocasio da aprovaoda tinta na poca de seu recebimento.

    4.5.3.2 Repetir a inspeo visual e os ensaios referidos no item 4.5.3.1.

    4.5.3.3 Caso os resultados da inspeo e dos ensaios se enquadrem nas exignciasprescritas pela norma da tinta, o produto deve ter seu perodo de validade prorrogado porum perodo equivalente metade de seu prazo de validade original. O perodo da primeirarevalidao deve ser contado a partir do trmino da validade inicial da tinta e a segunda

    revalidao contada a partir do trmino da primeira revalidao.

    4.6 Preparao de Superfcies

    4.6.1 A preparao de superfcies deve ser executada de acordo com as normasPETROBRASN-5,N-6,N-9e N-1204.

    4.6.2 Os graus de limpeza das superfcies metlicas so aqueles definidos nas normasPETROBRAS, especficos para cada esquema de pintura.

    4.6.3 As superfcies usinadas de flanges e conexes devem ser protegidas do jateamentoabrasivo por meio de um tampo de madeira ou pelo envolvimento de uma lona plstica.

    4.6.4 O jateamento prximo superfcie recm-pintada s deve ser executado quando apelcula de tinta estiver livre de pegajosidade, de tal forma que no haja a possibilidade deocorrer a impregnao de abrasivo.

    4.6.5 Os abrasivos a serem utilizados devem estar aprovados conforme a normaPETROBRASN-9.

    4.7 Mistura, Homogeneizao e Diluio das Tintas

    4.7.1 Toda tinta deve ser homogeneizada antes e durante a aplicao, a fim de manter opigmento em suspenso. As tintas de 2 ou mais componentes devem ser homogeneizadasseparadamente antes de se fazer a mistura. Aps misturadas, no devem ser observadosveios ou faixas de cores diferentes e a aparncia deve ser uniforme.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0006http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0005
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    4.7.2 A homogeneizao deve se processar no recipiente original, no devendo a tinta serretirada do recipiente enquanto todo o pigmento sedimentado no for incorporado aoveculo. Entretanto, admite-se que uma parte do veculo possa ser retirada temporariamentepara facilitar o processo de homogeneizao. Caso haja dificuldade na disperso do

    pigmento sedimentado, a tinta no deve ser utilizada. [Prtica Recomendada]

    4.7.3 A mistura e a homogeneizao devem ser feitas por misturador mecnico,admitindo-se a mistura manual para recipientes com capacidade de at 18 L, sendo que astintas pigmentadas com alumnio, exceto a tinta da norma PETROBRAS N-2231, devem sermisturadas manualmente. No caso das tintas ricas em zinco, a mistura deve ser sempremecnica, mesmo para recipientes com capacidade inferior a 18 L. [Prtica Recomendada]

    4.7.4 A operao de mistura em recipientes abertos deve ser feita em local bem ventilado edistante de centelhas ou chamas.

    4.7.5 A utilizao de fluxo de ar sob a superfcie da tinta, com a finalidade de mistur-la ouhomogeneiz-la, no permitida em nenhum caso.

    4.7.6 Caso se tenha formado nata, pele ou espessamento, em lata recentemente aberta, atinta deve ser rejeitada.

    4.7.7 Quando a homogeneizao for manual, a maior parte do veculo deve ser despejadapara um recipiente limpo. Em seguida, deve-se dispersar o material do fundo do recipiente

    por meio de uma esptula larga, homogeneizando-se o pigmento com o veculo.

    Nota: A parte do veculo retirada deve ser reincorporada tinta, sob agitao, de modoa obter-se uma composio homognea.

    4.7.8 A mistura, homogeneizao e diluio s devem ser feitas por ocasio da aplicao.

    4.7.9 As tintas no devem permanecer nos depsitos dos pulverizadores e baldes dospintores de um dia para o outro. Somente as tintas de um componente e a tinta de alumniofenlica (norma PETROBRASN-1259) podem ser aproveitadas. Neste caso, as sobras detinta devem ser recolhidas para um recipiente, que deve ser fechado, e novamentemisturadas e/ou homogeneizadas antes de serem usadas novamente.

    4.7.10 As tintas a serem pulverizadas, se no tiverem sido formuladas especificamente paraessa modalidade de aplicao, podem requerer diluio, quando no for possvel por meiode ajustagem ou regulagem do equipamento de pulverizao e de presso de ar, obteraplicao satisfatria.

    4.7.11 Quando houver real necessidade de diluio para a aplicao das tintas, deve serusado o diluente especificado pelo fabricante da tinta, desde que autorizado previamentepor escrito pela PETROBRAS, no sendo permitido ultrapassar o percentual mximo dediluente especificado no boletim tcnico do produto, em funo do mtodo de aplicao aser utilizado.

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    4.7.12 Nas tintas de 2 ou mais componentes de cura qumica, deve ser respeitado o tempode induo e o tempo de vida til da mistura (pot life).

    4.7.13 No permitida a adio de secantes tinta.

    4.8 Aplicaode Tintas

    4.8.1 permitida a execuo do preparo da superfcie e da pintura, total ou parcial, nasinstalaes do fabricante ou no canteiro de obras (instalaes terrestres ou martimas),desde que acompanhado por um inspetor de pintura certificado e aceito pela PETROBRAS.

    4.8.2 Em equipamentos ou tubulaes a serem soldados durante a montagem, deve ser

    deixada uma faixa de 5 cm sem pintura em cada extremidade do tubo, que deve receberpreparo de superfcie e tinta de fundo aps a soldagem e testes, inclusive o hidrosttico.

    4.8.3 Antes da aplicao da tinta de fundo, as superfcies submetidas ao jateamentoabrasivo ou ao hidrojateamento devem ser inspecionadas segundo as normas PETROBRASN-9e N-1204quanto a pontos de corroso, graxa, umidade e outros materiais estranhos. Nocaso do uso do hidrojateamento, existindo material solto na superfcie, decorrente daoxidao superficial instantnea (flash rust), a sua remoo deve ser executada atravs dejato dgua presso de, no mnimo, 3 000 psi.

    4.8.4 Frestas, cantos e depresses de difcil pintura devem ser vedados por meio de soldaou massa epxi aprovada pela PETROBRAS.

    4.8.4.1 A vedao por meio de soldas deve ser executada antes da pintura.

    4.8.4.2 A vedao por meio de massa epxi pode ser executada aps o jateamento ou logoaps a aplicao da tinta de fundo.

    4.8.5 Toda a superfcie, antes da aplicao de cada demo de tinta, deve sofrer umprocesso de limpeza por meio de aspirador, escova, vassoura de plo, sopro de ar ou panomido (exceto para aplicao da primeira demo de tinta de fundo) para remover a poeira. Oprocesso de limpeza deve ser definido em funo das condies especficas de cadatrabalho.

    4.8.6 No deve ser feita nenhuma aplicao de tinta quando a temperatura ambiente forinferior a 5 C, exceto quando se tratar de tintas cujo mecanismo da formao de pelculaseja por evaporao de solventes. Tais tintas podem ser aplicadas desde que a temperaturaambiente seja igual ou superior a 2 C.

    4.8.6.1 Nenhuma tinta deve ser aplicada se houver a expectativa de que a temperaturaambiente possa cair at 0 C antes da tinta ter secado.

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    4.8.6.2 No deve ser aplicada tinta em superfcies metlicas cuja temperatura seja inferior temperatura de ponto de orvalho + 3 C ou em superfcies com temperatura superior a52 C. No caso de tintas a base de silicatos inorgnicos ricos em zinco, a temperatura dasuperfcie metlica no deve exceder a 40 C.

    4.8.6.3 No deve ser feita nenhuma aplicao de tinta em tempo de chuva, nevoeiro oubruma ou quando a umidade relativa do ar for superior a 85 %, nem quando haja expectativadeste valor ser alcanado.

    4.8.6.4 As tintas formuladas especificamente para aplicao sobre superfcies comcondensao de umidade, com umidade residual ou midas, no esto sujeitas srestries do ponto de orvalho e de umidade relativa.

    4.8.7 A aplicao de tinta de fundo em arestas, cantos, rebaixos, fendas e soldas deve sersempre feita por meio de trincha, exceto para tintas inorgnicas ricas em zinco.

    4.8.8 Cada demo de tinta deve ter uma espessura uniforme de pelcula seca, isenta dedefeitos, tais como: porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, fendimento,crateras, impregnao de abrasivo e outros materiais contaminantes, pulverizao seca,sangramento e manchas.

    4.8.9 As reas com espessura insuficiente ou com defeitos devem ser repintadas edeixadas secar antes da aplicao da demo seguinte.

    4.8.10 As espessuras recomendadas so aquelas mencionadas nas normas PETROBRASespecficas para cada esquema de pintura.

    4.8.11 Os intervalos de tempo (mximo e mnimo) entre demos devem ser aqueles citadosnas normas PETROBRAS especficas para cada esquema de pintura. Se os intervalos detempo no forem informados no esquema de pintura, o fabricante da tinta deve serconsultado. No caso da tinta de acabamento epxi sem solvente (ver norma PETROBRASN-2629), desde que recomendado na norma especfica para cada esquema de pintura eseja operacionalmente possvel, a segunda demo pode ser aplicada assim que a primeirademo estiver seca ao toque.

    4.8.12 Os equipamentos, estruturas metlicas e tubulaes pintados antes da montagem,no devem ser manuseados sem ter sido alcanado o tempo mnimo de secagem pararepintura.

    4.8.13 O manuseio aps o tempo de secagem mencionado no item 4.8.12, deve serefetuado de forma a minimizar danos pintura, utilizando-se cabos de ao com proteo oucintas de couro para pequenas peas.

    4.8.14 Caso ocorram danos na pintura de equipamentos, estruturas metlicas ousegmentos de tubulao, aps a montagem ou transporte, devem ser retocadosutilizando-se o esquema originalmente aplicado, sempre que operacionalmente aceitvel.

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    Nota: Para a tinta da norma PETROBRASN-1661deve ser observado o prescrito noitem 5.1.2.5.

    4.8.15 As regies soldadas aps a montagem devem receber a mesma tinta de fundo do

    esquema original, podendo o preparo de superfcie ser feito com escovamento mecnico ato padro St 3 da norma ISO 8501-1, desde que o jateamento abrasivo no sejatecnicamente vivel de ser executado. Em atmosferas contendo gases derivados de enxofreou salinidade, a tinta de fundo a ser utilizada deve ser a norma PETROBRASN-2288.

    4.8.16 No caso de tintas epxi, quando os intervalos para repintura forem ultrapassados, ademo anterior deve receber um lixamento leve para quebra de brilho (lixa com grana nafaixa de 120 a 180) seguida de limpeza com solventes no oleosos para permitir aancoragem da demo subseqente. No caso das tintas ricas em zinco, devem apenas serlavadas usando gua doce sob presso (1 500 psi a 3 000 psi). Para tintas cujo mecanismo

    de formao de pelcula for por evaporao de solvente, deve ser feito uma limpeza compano umedecido em solvente recomendado pelo fabricante. No caso de tintas leoresinosas (normas PETROBRAS N-1259 e N-2492), recomenda-se fazer uma limpezasuperficial com aguarrs mineral isenta de contaminantes. [Prtica Recomendada]

    4.8.17 Durante a aplicao e a secagem da tinta deve-se tomar todo o cuidado para evitar acontaminao da superfcie por cinzas, sal, poeira e outras matrias estranhas.

    4.8.18 As superfcies usinadas e outras que no devem ser pintadas, mas que exijamproteo, devem ser recobertas com uma camada de verniz destacvel. Exemplo: os

    chumbadores devem ser protegidos por verniz destacvel logo aps a sua colocao.

    4.8.19 As estruturas metlicas, as tubulaes e os equipamentos pintados, ainda nomontados, devem ser mantidos afastados entre si e do solo e devem ser posicionados demodo a minimizar a quantidade de locais coletores de gua de chuva, terra, contaminaoou deteriorao da pelcula da tinta.

    Nota: Tais partes devem ser limpas, retocadas com a(s) tinta(s) exigida(s) sempre queisso for necessrio manuteno da integridade da pelcula.

    4.8.20 Os equipamentos ou tubulaes recm-pintados no devem ser postos em operaoantes da cura total das tintas utilizadas.

    4.8.21 Em pintura de manuteno deve ser removida somente a tinta solta, rachada ou noaderente, quando no for determinada a repintura total, em face de uma anlisetcnico-econmica.

    4.8.21.1 Onde a tinta velha se apresentar em camada espessa, todas as bordas devem ser

    chanfradas ou desbastadas por meio de lixamento.

    4.8.21.2 A repintura parcial deve ser feita de modo a minimizar qualquer dano parte dapintura que se encontre em boas condies.

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    5 CONDIES ESPECFICAS

    5.1 Tintas

    5.1.1 Tinta de Alumnio Fenlica (Norma PETROBRAS N-1259)

    5.1.1.1 As pastas devem ser trabalhadas manualmente de modo a serem fragmentadostodos os torres e partculas para formar uma tinta homognea.

    5.1.1.2 A tinta deve ser passada por peneira no 60 a no 80 aps a mistura e ahomogeneizao, salvo nos casos em que o equipamento de aplicao possua peneirasadequadas que separem apenas as matrias estranhas sem separar o pigmento.

    5.1.1.3 A tinta no deve ser aplicada por meio de pistola de pulverizao com agitadormecnico.

    5.1.1.4 A tinta depois de aplicada deve apresentar um aspecto uniforme na colorao. Seaplicada por meio de rolo, so aceitveis leves manchas apenas nas regies de sobrepasse.Este critrio no se aplica s demais reas.

    5.1.2 Tintas Ricas em Zinco (Normas PETROBRASN-1277,N-1661,N-1841e N-2231)

    5.1.2.1 A mistura e homogeneizao devem ser feitas com a maior uniformidade. Para astintas a base de silicatos, caso o p de zinco seja fornecido em embalagem separada,deve ser adicionar o p de zinco, de forma lenta, ao veculo e com agitao constante, a fimde se obter uma mistura uniforme.

    5.1.2.2 Aps a mistura e homogeneizao a tinta deve ser passada por peneira no 80 ano 100, salvo nos casos em que o equipamento de aplicao possua peneira adequada quesepare apenas as matrias estranhas sem separar o pigmento.

    5.1.2.3 A pulverizao somente deve ser feita com equipamentos de pintura que disponhamde agitao mecnica durante toda a aplicao.

    5.1.2.4 As tintas base de silicato de zinco (normas PETROBRAS N-1661, N-1841 eN-2231) no devem ser aplicadas por meio de trincha ou rolo.

    5.1.2.5 As tintas base de silicatos (normas PETROBRAS N-1661, N-1841eN-2231) nodevem ser retocadas com o mesmo produto. Neste caso, deve-se utilizar, como substituta, a

    tinta de fundo epxi p de zinco amida curada (norma PETROBRAS N-1277) somente parao caso de temperaturas de operao de at 120 C.

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    5.1.3 Tinta de Acabamento Epxi sem Solvente (Norma PETROBRAS N-2629)

    Sempre que operacionalmente possvel, a segunda demo deve ser aplicada assim que aprimeira demo estiver seca ao toque. Caso contrrio, respeitar os intervalos mnimo e

    mximo especificados na norma da tinta.

    Nota: Nos casos em que a segunda demo for aplicada sobre a primeira demo,utilizando o tempo de secagem ao toque da primeira demo, o teste de adernciadeve ser realizado apenas na segunda demo.

    5.2 Processo de Aplicao

    5.2.1 Trincha

    5.2.1.1 Deve ser construda de fibra natural vegetal ou animal, de maneira que no hajadesprendimento de fibras durante a aplicao das tintas. Devem ser mantidasconvenientemente limpas, isentas de qualquer resduo.

    5.2.1.2 Deve ser usada, preferencialmente, para a pintura de regies soldadas, superfciesirregulares, cantos vivos e cavidades, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco abase de silicatos.

    5.2.1.3 A largura deve ser de, no mximo, 125 mm (5).

    5.2.1.4 A aplicao deve ser feita de modo que a pelcula no apresente marcasacentuadas de trincha aps a secagem.

    5.2.1.5 tambm utilizada para a correo de escorrimento ou ondulaes.

    5.2.2 Rolo

    5.2.2.1 Para aplicao de tinta epxi deve ser utilizado rolo especfico de plo curto. Osmateriais de construo devem possuir resistncia adequada aos solventes das tintas.

    5.2.2.2 Deve ser usado rolo para a pintura de extensas reas planas, cilndricas ouesfricas de raio longo, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco a base de silicatos.

    5.2.2.3 A aplicao da primeira demo deve ser feita em faixas paralelas e a demoseguinte deve ser dada em sentido transversal (cruzado) anterior. Sempre que possvel,

    iniciar a pintura pela parte superior.

    Nota: As partes da superfcie acidentadas ou inacessveis ao rolo devem ser pintadas trincha ou pistola.

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    5.2.2.4 Entre 2 faixas adjacentes de uma mesma demo deve ser dada uma sobreposiomnima de 5 cm (overlap).

    5.2.2.5 A aplicao deve ser feita de modo que a pelcula no apresente bolhas,arrancamento da demo anterior ou impregnao de pelos removidos do rolo.

    5.2.3 Pistola Convencional

    5.2.3.1 Deve ser usada em pintura de extensas reas e onde uma grande produtividade desejada.

    5.2.3.2 O ar comprimido utilizado na pistola deve ser isento de gua e leo. O equipamento

    deve operar em linha de ar comprimido provida de separadores, contendo slica gel e carvoativado, para retirada de gua e de leo respectivamente. Os separadores devem serdrenados periodicamente durante a operao de pintura.

    5.2.3.3 O equipamento de pintura deve possuir reguladores e medidores de presso de ar eda tinta.

    5.2.3.4 As capas de ar, bicos e agulhas devem ser os recomendados pelo fabricante doequipamento para a tinta a ser pulverizada.

    5.2.3.5 A presso sobre a tinta no depsito e a presso do ar na pistola devem serajustadas em funo da tinta que est sendo pulverizada.

    5.2.3.6 A presso sobre a tinta no depsito deve ser ajustada sempre que necessrio, paracompensar as variaes da elevao da pistola acima do depsito.

    5.2.3.7 A presso de ar na pistola deve ser suficientemente alta para atomizar a tinta,porm no to alta que venha causar excessiva neblina, excessiva evaporao do solventeou perdas elevadas por excesso de pulverizao.

    5.2.3.8 Durante a aplicao, a pistola deve ser mantida perpendicular superfcie e a umadistncia constante que assegure a deposio de uma demo mida de tinta, devendo atinta chegar superfcie ainda pulverizada.

    5.2.3.9 Este mtodo de aplicao no deve ser usado em locais onde existam ventos fortese em estruturas extremamente delgadas que levem a perdas excessivas de tinta.

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    5.2.4 Pistola sem Ar (Air Less)

    5.2.4.1 Deve ser usada na aplicao de tintas com baixo ou nenhum teor de solvente ou de

    elevada tixotropia, principalmente quando se deseja alta produtividade e elevada espessurapor demo. Exemplos: tinta de acabamento epxi sem solvente e tintas com alto teor deslidos por volume ( 80 %) normas PETROBRASN-2628, N-2629e N-2630.

    5.2.4.2 Os bicos devem ser os recomendados pelo fabricante para a tinta a ser aplicada.

    5.2.4.3 O equipamento de pintura deve possuir reguladores e medidores de presso de ar eda tinta.

    5.2.4.4 A presso da bomba pneumtica do equipamento de pintura deve ser ajustada emfuno do tipo de tinta a ser aplicada.

    5.2.4.5 Durante a aplicao, a pistola deve ser mantida perpendicular superfcie e a umadistncia constante que assegure a deposio de uma demo mida de tinta, devendo atinta chegar superfcie ainda pulverizada.

    6 INSPEO

    As inspees devem ser realizadas por inspetores certificados conforme a norma

    PETROBRAS N-2004. Para a realizao das inspees que levem em conta a espessura,considerar a espessura mnima de pelcula seca especificada nas normas de procedimentode pintura.

    6.1 Tintas

    Para cada lote de tinta recebido, devem ser comparados os resultados do certificado deanlise emitido pelo fabricante com a especificao da tinta.

    6.2 Preparo de Superfcie

    6.2.1 Examinar visualmente se a superfcie est isenta de poeira, leo, pontos de corrosoe outras substncias de acordo com a norma PETROBRASN-1204.

    6.2.2 Comparar a superfcie com o grau de limpeza especificado no esquema de pintura,tomando por bases as normas ISO 8501-1, ISO 8504-2, NACE No.5/ SSPC-SP 12 eNACE VIS 7/SSPC-VIS 4.

    6.3 Perfil de RugosidadeA determinao do perfil de rugosidade deve ser feita de acordo com as recomendaescontidas nas normas PETROBRAS N-9eN-2136.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2630http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2004http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2004http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2136http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-0009http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1204http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2004http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2630http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2629http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2628
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    6.4 Umidade Relativa do Ar e Temperatura

    Efetuar medies de umidade relativa e de temperatura do ambiente antes do incio dostrabalhos de aplicao de tintas. Repetir as medies ao longo da jornada de trabalho

    sempre que houver modificaes ambientais, tais como: vento, neblina e queda detemperatura.

    6.5 Pelcula

    Examinar se cada demo de tinta (durante a aplicao e aps a exposio) est isenta defalhas e/ou defeitos, tais como:

    a) escorrimento;b) empolamento;c) enrugamento;

    d) fendimento;e) crateras;f) impregnao de abrasivo e/ou materiais estranhos;g) descascamento;h) oxidao/corroso;i) incluso de pelos;j) poros;k) sangramento;l) manchamento;m) pulverizao seca.

    6.6 Aderncia

    O teste de aderncia deve ser efetuado aps decorrido o tempo mnimo de secagem pararepintura de cada demo. Sempre que possvel, o teste de aderncia deve ser realizado emcorpos-de-prova (rplicas) representativos da superfcie que est sendo revestida. Destaforma, evita-se danificar a pintura aplicada sobre os equipamentos ou estruturas. Caso istono seja possvel, o teste pode ser realizado na superfcie que est sendo revestida, desdeque, posteriormente, a rea danificada seja adequadamente retocada. O teste deve serexecutado com base na norma ABNT NBR 11003, obedecendo aos critrios descritos nositens 6.6.1 a 6.6.5 desta Norma.

    6.6.1 Para tintas com espessura de pelcula seca por demo at 100 m deve-se utilizar oteste de corte em grade (mtodo B), utilizando sempre o dispositivo de corte tipo c,mostrado na norma ABNT NBR 11003, cujo intervalo entre gumes de 2 mm.

    6.6.2 Para tintas com espessura de pelcula seca por demo maior do que 100 m deve-seutilizar o teste de corte em X (mtodo A).

    6.6.3 Para tintas de fundo ricas em zinco, base de silicatos, deve-se utilizar o teste decorte em X (mtodo A), inclusive nas demos posteriores, independente da espessura dapelcula seca.

    6.6.4 Em tubulaes, deve ser realizado, pelo menos, um teste para cada 100 m ou fraodo comprimento.

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    6.6.5 Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um nmero de testescorrespondente, em valor absoluto, a 1 % da rea total pintada. Por exemplo, para uma reapintada de 25 m2 (1 % de 25 igual a 0,25) deve ser feito, pelo menos, 1 ensaio deaderncia; para uma rea de 300 m2 (1 % de 300 igual a 3), devem ser feitos pelo menos

    3 ensaios de aderncia, distribudos uniformemente por toda a are pintada.

    Notas: 1) O critrio citado vlido quando a rea for pintada pelo mesmo lote de tinta e apintura executada em um mesmo dia, no sendo permitida a soma destasreas para efeito da quantificao do nmero de testes.

    2) Quando a pintura for executada utilizando lotes diferentes da mesma tinta eno for executada no mesmo dia, as reas pintadas devem ser identificadas,mapeadas e inspecionadas separadamente de acordo com o critrioestabelecido no item 6.6.5.

    3) Deve-se priorizar a realizao do teste de aderncia em reas consideradascrticas na estrutura pintada, como por exemplo nas reas correspondentes

    Zona Termicamente Afetada (ZTA) pela soldagem e tambm em reas de difcilacesso, nas quais podem haver falhas de pintura.

    6.7 Espessura de Pelcula mida (EPU)

    6.7.1 Durante a aplicao da tinta, a espessura de pelcula mida deve ser criteriosamenteacompanhada pelo inspetor de pintura, de modo a evitar variaes inaceitveis naespessura de pelcula seca.

    6.7.2 Em tubulaes, deve ser realizada, pelo menos, uma medio para cada 10 m oufrao do comprimento.

    6.7.3 Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um nmero de mediescorrespondente, em valor absoluto, a 20 % da rea total pintada. Por exemplo, para umarea pintada de 25 m2 (20 % de 25 igual a 5), devem ser feitos, pelo menos, 5 mediesde espessura, distribudas uniformemente por toda a rea pintada; para uma rea de 300 m2

    (20 % de 300 igual a 60), devem ser feitas, pelo menos, 60 medies de espessura depelcula mida.

    6.8 Espessura de Pelcula Seca (EPS)

    6.8.1 A medio da espessura deve ser efetuada aps decorrido o tempo mnimo desecagem para repintura de cada demo. Deve ser executada conforme a normaPETROBRASN-2135.

    6.8.2 Em tubulaes deve ser realizado, pelo menos, uma medio de espessura para cada25 m ou frao do comprimento.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135
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    6.8.3 Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um nmero de mediesde espessura correspondente, em valor absoluto, a 10 % da rea total pintada. Por exemplo,para uma rea de 25 m2 (10 % de 25 igual a 2,5) devem ser feitas, pelo menos,3 medies de espessura, distribudas uniformemente por toda a rea pintada; para uma

    rea de 300 m2 (10 % de 300 igual a 30), devem ser feitas, pelo menos, 30 medies deespessura.

    6.9 Descontinuidade

    O teste de determinao de descontinuidade deve ser efetuado aps decorrido o tempomximo de secagem para repintura da tinta utilizada na ltima demo de acabamento,devendo ser executado conforme a norma PETROBRASN-2137 e sempre que a norma depintura dos equipamentos, estruturas e tubulaes assim determinarem.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137
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    7 CRITRIOS DE ACEITAO E REJEIO

    7.1 Tintas

    As tintas devem atender as exigncias das respectivas normas PETROBRAS deespecificao.

    7.2 Preparao de Superfcie

    7.2.1 A superfcie examinada no deve apresentar vestgios de materiais citados noitem 6.2.1.

    7.2.2 A superfcie deve apresentar grau de preparao em conformidade com o exigido naespecificao tcnica de pintura.

    7.3 Umidade Relativa do Ar e Temperatura

    Os servios de pintura devem ser realizados dentro das seguintes condies de umidade etemperatura:

    a) umidade relativa do ar (UR) mxima: 85 %, exceto no caso do item 4.8.6.4;b) temperatura mxima da superfcie: 52 C, exceto para as tintas de fundo ricas

    em zinco base de silicatos que, neste caso, de 40 C;

    c) temperatura mnima da superfcie: 3 C acima do ponto de orvalho, exceto nocaso do item 4.8.6.4;

    d) temperatura ambiente: no deve ser feita nenhuma aplicao de tinta quando atemperatura ambiente for inferior a 5 C, salvo quando se tratar de tintas cujasecagem se opera exclusivamente pela evaporao dos solventes; tais tintaspodem ser aplicadas se a temperatura no for inferior a 2 C.

    7.4 Pelcula

    No devem ser aceitos falhas e/ou defeitos, tais como aqueles citados no item 6.5.

    7.5 Aderncia

    7.5.1 O resultado do teste de aderncia deve ser comparado com os padres visuais danorma ABNT NBR 11003, obedecendo aos critrios descritos nos itens 7.5.1.1 e 7.5.1.2desta Norma.

    7.5.1.1 Quando o teste de aderncia a ser realizado for o mtodo A (corte em X), oscritrios tcnicos qualitativos para aceitao devem ser os seguintes:

    a) avaliao ao longo das incises: X1 (mximo) quando a tinta de fundo for ricaem zinco, o valor mximo X2;

    b) avaliao na interseo dos cortes: Y2 (mximo).

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    7.5.1.2 Quando o teste de aderncia a ser realizado for o mtodo B (corte em grade), omximo para aceitao deve ser o GR1.

    7.5.2 Caso algum teste for reprovado, deve ser repetido em 2 pontos distanciados de 1 mdo teste anterior. Estes 2 testes no devem ser computados nos critrios dositens 6.6.4 e 6.6.5.

    7.5.2.1 Se os 2 testes no acusarem falta de aderncia reparar a pelcula de tinta nasregies testadas.

    7.5.2.2 Se um dos testes acusar falta de aderncia, toda a pintura correspondente estainspeo deve ser rejeitada.

    7.6 Espessura de Pelcula mida (EPU)

    A espessura mnima de pelcula mida obtida pelo resultado da diviso da espessuraespecificada de pelcula seca pelo valor do percentual de slidos por volume,multiplicadopor 100 (EPU = (EPS / SV) x 100). Qualquer medida encontrada abaixo deste valor deve sercorrigida imediatamente.

    7.7 Espessura de Pelcula Seca (EPS)

    7.7.1 Nenhuma medio de espessura, efetuada conforme o item 6.8.1, deve apresentarvalor inferior a espessura mnima de pelcula seca especificada no esquema de pintura.Onde houver constatao de espessura mnima inferior especificada, a rea deve sermapeada por meio de novas medies e em seguida ser aplicada uma demo adicional,exceto para as tintas ricas em zinco a base de silicato de etila que, neste caso, devem sertotalmente removidas para nova aplicao.

    7.7.2 So aceitas reas com aumento de at 40 % da espessura prevista por demo noesquema de pintura. Para as tintas ricas em zinco a base de silicato de etila (normasPETROBRAS N-1661 eN-2231), aceito um aumento de at 20 % da espessura mnimapor demo prevista no esquema de pintura.

    7.8 Descontinuidade

    A superfcie examinada segundo o item 6.9 no deve apresentar descontinuidades, devendoser retocada a regio que apresentar defeitos.

    8 SEGURANA

    8.1 Os locais de armazenamento de tintas devem ser providos de sistema de combate aincndio e no podem armazenar outro tipo de material.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1661http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2231http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-1661
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    8.2 Os operadores de equipamento de jateamento abrasivo devem estar devidamenteprotegidos com calas compridas de brim, jaqueta de mangas compridas de raspa de couroe mscara de ar comprimido para jateamento abrasivo (ar mandado).

    8.3 Os operadores de equipamento de hidrojateamento, durante a operao de limpeza dasuperfcie, devem estar devidamente protegidos com vestimenta impermevel, botas combiqueira de ao, luvas impermeveis, protetor auricular e protetor facial.

    Nota: A empresa responsvel pelo hidrojateamento deve apresentar um procedimentoescrito relacionado a aspectos de segurana para execuo do servio.

    8.4 Na operao de pintura deve ser utilizada mscara com filtro mecnico (contra p) ouno caso de se trabalhar com solventes txicos com filtro qumico (contra gases).

    8.5 No permitida a utilizao de detector de descontinuidades em dias em que hajaperigo de descargas atmosfricas.

    8.6 Devem ser observadas as recomendaes constantes da norma ABNT NBR 12311.

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    IR 1/1

    NDICE DE REVISES

    REV. A, B, C, D e E

    No existe ndice de revises.

    REV. F

    Partes Atingidas Descrio da Alterao

    Todas Revisadas

    REV. G

    Partes Atingidas Descrio da Alterao

    Todas Revisadas

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    GRUPO DE TRABALHO - GT-14-20

    Membros

    Nome Lotao Telefone Chave

    Joaquim Pereira Quintela CENPES/PDP/TMEC 812-6502 BW20

    lvaro Antnio T. M. da Silva UN-BC/ST/EIS 861-7594 KMQ7

    Carlos Augusto dos R. Correia AB-LP 811-7627 FPB6

    Fernando Gonalves Enes TRANSPETRO/DT/SUPORTE/SE/CONF 813-6754 TGI4

    Francisco Carlos R. Marques E&P-ENGP/IPMI/MI 814-0851 W0C5

    Francisco Otvio P. da Silva ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI 855-6715 ED4F

    Jos Antnio Lima Viana UN-RNCE/UTPF/MIPF 836-6300 QNF3Rosngela Colonese REDUC/MI/EE 813-2906 EDZ0

    Silvia Regina Correa MATERIAIS/EMAT/DMT 814-1607 SMR6

    Pedro Paulo Barbosa Leite ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3071 ED9M

    Secretrio Tcnico

    Luiz Carlos Baptista do Lago ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3081 ELZQ

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    1 OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis na aplicao e controle da qualidade de

    esquemas de pintura em equipamentos industriais (ver norma PETROBRAS N-2),tubulaes (ver normas PETROBRAS N-442 e N-2631), monobias (ver normaPETROBRASN-1019), tanques (ver normas PETROBRAS N-1201e N-1205), plataformasmartimas de explorao e de produo (ver norma PETROBRAS N-1374), esferas ecilindros para armazenamento de gs liqefeito de petrleo (ver norma PETROBRASN-1375), estruturas metlicas (ver normas PETROBRAS N-449 e N-1550), embarcaes(ver norma PETROBRAS N-1192), mquinas, equipamentos eltricos e de instrumentao(ver norma PETROBRAS N-1735) e adutoras (ver norma PETROBRASN-1849).

    1.2 Esta Norma abrange, tambm, condies para armazenamento e recebimento de tintase diluentes e requisitos de segurana.

    1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edio.

    1.4 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

    2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Os documentos relacionados a seguir contm prescries vlidas para a presente Norma.

    PETROBRAS N-2 - Pintura de Equipamento Industrial;PETROBRASN-5 - Limpeza de Superfcies de Ao por Ao

    Fsico-Qumica;PETROBRAS N-6 - Tratamento de Superfcies de Ao com Ferramentas

    Manuais e Mecnicas;PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfcies de Ao com Jato Abrasivo

    e Hidrojateamento;PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulao em Instalaes

    Terrestres;PETROBRASN-449 - Revestimento de Estrutura Metlica em Zona de

    Transio;PETROBRAS N-1019 - Pintura de Monobias;PETROBRASN-1192 - Pintura de Embarcaes;PETROBRAS N-1201 - Pintura Interna de Tanques;PETROBRASN-1204 - Inspeo Visual de Superfcies de Ao para Pintura;PETROBRASN-1205 - Pintura Externa de Tanque;PETROBRASN-1259 - Tinta Alumnio Fenlica;PETROBRASN-1277 - Tinta de Fundo Epxi-P de Zinco Amida Curada;PETROBRASN-1288 - Inspeo de Recebimento de Recipientes Fechados;PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Martima de Explorao e de

    Produo;PETROBRASN-1375 - Pintura de Esfera e Cilindro para Armazenamento de

    Gs Liquefeito Derivado de Petrleo e Amnia;

    PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metlica;PETROBRAS N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato;PETROBRASN-1735 - Pintura de Mquinas Equipamentos Eltricos e

    Instrumentos;PETROBRASN-1841 - Shop Primer de Zinco Etil-Silicato;

    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    6.6.5 Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um nmero de testescorrespondente, em valor absoluto, a 10 % da rea total pintada. Por exemplo, para umarea pintada de 25 m2 (10 % de 25 igual a 2,5) devem ser feitos, pelo menos, 3 ensaiosde aderncia, distribudos uniformemente por toda a rea pintada; para uma rea de 300 m2

    (10 % de 300 igual a 30), devem ser feitos pelo menos 30 ensaios.

    6.7 Espessura de Pelcula mida (EPU)

    6.7.1 Durante a aplicao da tinta, a espessura de pelcula mida deve ser criteriosamenteacompanhada pelo inspetor de pintura, de modo a evitar variaes inaceitveis naespessura de pelcula seca.

    6.7.2 Em tubulaes, deve ser realizada, pelo menos, uma medio para cada 10 m ou

    frao do comprimento.

    6.7.3 Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um nmero de mediescorrespondente, em valor absoluto, a 20 % da rea total pintada. Por exemplo, para umarea pintada de 25 m2 (20 % de 25 igual a 5), devem ser feitos pelo menos 5 medies deespessura, distribudas uniformemente por toda a rea pintada; para uma rea de 300 m2

    (20 % de 300 igual a 60), devem ser feitas pelo menos 60 medies de espessura depelcula seca.

    6.8 Espessura de Pelcula Seca (EPS)

    6.8.1 A medio da espessura deve ser efetuada aps decorrido o tempo mnimo desecagem para repintura de cada demo. Deve ser executada conforme a normaPETROBRAS N-2135.

    6.8.2 Em tubulaes deve ser realizado, pelo menos, uma medio de espessura para cada25 m ou frao do comprimento.

    6.8.3 Para os demais itens objeto desta Norma, a determinao do nmero de pontos para

    medio de espessura deve ser feita conforme o critrio descrito no item 6.6.5.

    6.9 Descontinuidade

    O teste de determinao de descontinuidade deve ser efetuado aps decorrido o tempomximo de secagem para repintura da tinta utilizada na ltima demo de acabamento,devendo ser executado conforme a norma PETROBRASN-2137e sempre que a norma depintura dos equipamentos, estruturas e tubulaes assim determinarem.

    http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2137http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/link.asp?cod=N-2135
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    7.5.1.2 Quando o teste de aderncia a ser realizado for o mtodo B (corte em grade), omximo para aceitao deve ser o GR1.

    7.5.2 Caso algum teste for reprovado, deve ser repetido em 2 pontos distanciados de 1 mdo teste anterior. Estes 2 testes no devem ser computados nos critrios dositens 6.6.4 e 6.6.5.

    7.5.2.1 Se os 2 testes no acusarem falta de aderncia reparar a pelcula de tinta nasregies testadas.

    7.5.2.2 Se um dos testes acusar falta de aderncia, toda a pintura correspondente estainspeo deve ser rejeitada.

    7.6 Espessura de Pelcula mida (EPU)

    A espessura mnima de pelcula mida obtida pela diviso da espessura especificada depelcula seca pelo valor do percentual de slidos por volume (EPU = EPS / SV). Qualquermedida encontrada abaixo deste valor deve ser corrigida imediatamente.

    7.7 Espessura de Pelcula Seca (EPS)

    7.7.1 Nenhuma medio de espessura, efetuada conforme o item 6.8.1, deve apresentar

    valor inferior a espessura mnima de pelcula seca especificada no esquema de pintura.Onde houver constatao de espessura mnima inferior especificada, a rea deve sermapeada por meio de novas medies e em seguida ser aplicada uma demo adicional,exceto para as tintas ricas em zinco a base de silicato de etila que, neste caso, devem sertotalmente removidas para nova aplicao.

    7.7.2 So aceitas reas com aumento de at 40 % da espessura prevista por demo noesquema de pintura. Para as tintas ricas em zinco a base de silicato de etila (normasPETROBRASN-1661 e N-2231), aceito um aumento de at 20 % da espessura mnimapor demo prevista no esquema de pintura.

    7.8 Descontinuidade

    A superfcie examinada segundo o item 6.8 no deve apresentar descontinuidades, devendoser retocada a regio que apresentar defeitos.

    8 SEGURANA

    8.1 Os locais de armazenamento de tintas devem ser providos de sistema de combate a

    incndio e no podem armazenar outro tipo de material.

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