Mudanças Climáticas e Consumo Responsável

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Mudanças Climáticas e Consumo Responsável Malu Villela Fundação Getulio Vargas Seminário Mudanças Climáticas – Ações para Mitigação Goiânia - GO

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Mudanças Climáticas e Consumo Responsável

Malu VillelaFundação Getulio Vargas

Seminário Mudanças Climáticas – Ações para MitigaçãoGoiânia - GO

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Mapa das Florestas Intactas no Mundo

Fonte: Greenpeace

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Qual é a importância das florestas para o clima?

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Floresta e Clima

Mudanças nos padrões de trocas de umidade entre a floresta e a

atmosfera afetam o ciclo hidrológico em todo o continente

Bomba Biótica

de Umidade

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Floresta Amazônica

Maior floresta tropical do planeta

Concentra maior biodiversidade do mundo

40 a 300 espécies de árvores diferentes por hectare

17% da água doce disponível – 15.000 rios

Estende-se por 9 países na América Latina

60% do território brasileiro – 25 Milhões habitantes

Imenso campo inexplorado de pesquisas – só se conhece 30% da sua fauna

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Brasil é o 4° maior emissor de Gases de Efeito Estufa (GEE) do mundo

75% das suas emissões são provenientes do desmatamento e da conversão de solo, especialmente da Amazônia

Floresta e Mudanças Climáticas

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Desmatamento – ciclo clássico

1. extração de espécies de alto valor comercial 2.”correntão”3. queimada

Fonte: PRODES - INPE 2009

Madeira é o primeiro vetor!

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Desmatamento – principais vetores

Extração Ilegal de Madeira

Pecuária

Soja

Mineração/Carvão

Fonte: Greenpeace

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Madeira e Desmatamento

Cerca de 17% da floresta desmatada

8 milhões de árvores por ano são extraídas

60 a 80% da madeira é ilegal

Fonte: www.ecodebate.com.brFonte: WWF-Brasil

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2008

2009

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000Desmatamento anual na Amazônia Brasileira

Are

a d

esm

ata

da

, k

m2

Desmatamento – 2009: menor índice

1 milhão de hectares100 km x 100 km

Fonte: INPE 2009

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Produção de madeira autorizada 2008

PA MT RO OUTROS TOTAL AUTORIZADO0.00

2,000,000.00

4,000,000.00

6,000,000.00

8,000,000.00

10,000,000.00

12,000,000.00

14,000,000.00

PA; Series1; 2,546,131.8

8

MT; Series1; 6,927,466.0

0

RO; Series1; 2,087,031.1

2

OUTROS; Series1;

1,370,952.63

TOTAL AU-TORIZADO;

Series1; 12,933,589.

63

Fontes: Secretarias Estaduais de Meio Ambiente (MT, RO, PA), IBAMA

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Qual o tamanho da ilegalidade?

TOTAL AUTOR-IZADO; Series1;

12933589.63; 81%

TOTAL ILEGAL; Series1; 3066410.37; 19%

TOTAL AUTORIZADOTOTAL ILEGAL

Fontes: Secretarias Estaduais de Meio Ambiente (MT, RO, PA), IBAMA, WWF-Brasil (estimativa da Produção total)

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Produção nos últimos 10 anos...

Redução de 43%

Fontes: Acertando o alvo (1999), O estado da Amazônia (2004) e * Estimativa WWF-Brasil

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E a solução seria não consumir mais madeira?

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Madeira e Carbono

Estoque – absorve CO2 quando em processo de crescimento

Reservatório – armazém de CO2 quando está maduraMadeira é o material mais sustentável para construção civil e indústria moveleira, quando possui origem legal e/ou de áreas de manejo florestal sustentável

Fonte – libera CO2 quando é extraída, destruída ou queimada

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Diferenciais da Madeira

Matéria-prima renovável com o menor consumo energético em todas as fases de seu processamento

Produto Kg E.C. por tonelada*

Alumínio 4.200

Cal 1.800Aço 1.000

Cimento 260

Tijolo Cerâmico 140

Bloco de Concreto 25Madeira 0.8

Fonte: PRADA, O. J. Pré-Fabricação e Comportamento de Vigas “I” em Madeira. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Gradução em engenharia Civil, Florianópolis, Santa Catarina, Dissertação de Mestrado, 2003.

*Kg E.C.: quilogramas equivalentes de carvão = 3.000 kcal

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A diferença está em COMO ela é consumida...

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Mercado Consumidor

64% madeira extraída = consumo interno (Brasil) 36% madeira extraída = exportação

15% do total comercializado no mercado interno é consumido no Estado SP (Maior consumidor isolado de madeira nativa amazônica do mundo)

27% Outros Estado Sul – Sudeste

Estima-se que 1/3 seja consumidor pelo Poder Público

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Categorias de Madeira

Ilegal Legal Certificada (DOF/NF/AF)*

↓ ↓ ↓ ↓ 80% (desmate e Manejo Desmate FSC/Cerflor

corte seletivo ilegais) Autorizado

*Evidências de Legalidade da Madeira:- DOF (Documento de Origem Florestal) e GF (Guia Florestal)- NF (Nota Fiscal)- Autex (Autorização de Exploração)- AF (Alvará de Funcionamento do Fornecedor de Madeira - depósito) - LO (Licença de Operação - desdobro)- CNPJ

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Modelos de Consumo

Predatório

Responsável

Sustentável

Ilegal (madeira de desmate e corte seletivo ilegal ou manejo irregular)

Legal (desmate e manejo autorizados/regulares)

Certificado (madeira FSC/Cerflor) ou Manejo Legal

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E qual o papel da RAA nesse contexto?

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Rede de colaboração entre atores públicos e privados empenhados em construir um modelo de consumo e produção sustentável de madeira.

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Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA)

Amata Brasil Greenpeace Brasil Grupo de Produtores Florestais

Certificados da Amazônia (PFCA) Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) ICLEI – Governos Locais pela

Sustentabilidade Ministério do Meio Ambiente WWF Brasil Fábio Feldman Associados

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A Rede é coordenada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (CES) e pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (CEAPG), da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP).

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Objetivo da RAA

Propiciar um ambiente de cooperação entre governos municipais e estaduais, visando o desenvolvimento de boas práticas em políticas públicas para a compra sustentável de madeira e o monitoramento e controle do mercado de madeira nativa, de forma a induzir a regulação da cadeia produtiva.

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Premissas

A demanda gera a oferta (teoria econômica Keynesiana)

O poder público é um grande comprador de madeira

A extração ilegal da madeira é o primeiro vetor do desmatamento

A ilegalidade impera no mercado e impede o crescimento da certificação de madeira

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Cidade Amiga da Amazônia:Criar procedimentos para a compra de madeira nativa de origem legal e fomentar o consumo de madeira certificada.

Compras responsáveis (diretas e indiretas para mobiliário e construção civil)

Monitoramento e Controle (conjunto com Estados) Inventário de consumo de madeira

Estado Amigo da Amazônia:Além de trabalhar na criação de procedimentos para a compra responsável de madeira, dá suporte para a criação de uma política estadual de fiscalização e controle do tráfego e da comercialização de madeira dentro dos territórios estaduais

Monitoramento e Controle (transporte e comercialização/ cadastro de depósitos)

Compras responsáveis Câmara Setorial (diálogo com setor)

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Cada um opera por adesão voluntária e tem diferentes

fases e níveis de implementação. Principais etapas:

- Sensibilização local

- Adesão do governo à RAA (termo de compromisso)

- Elaboração e aprovação de decreto para criação de um Grupo Técnico de Trabalho

- Formação do Grupo Técnico de Trabalho (GT)

- Capacitação do GT

- Levantamento do fluxograma de madeira

- Criação de Plano de Ação

- Elaboração e aprovação de decreto para compra responsável de madeira

- Desenvolvimento de obra piloto para testar efetividade do decreto

- Monitoramento das obras públicas para verificação de evidências de legalidade

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Resultados

42 Cidades Amigas da Amazônia (inclui parceiros locais) 8 capitais (São Paulo, Porto Alegre, Salvador,Recife,

Fortaleza, Rio Branco, Belém e Manaus) 4 Estados Amigos da Amazônia (São Paulo, Bahia, Minas

Gerais e Acre) 20 Grupos Técnicos de Trabalho constituídos 15 Decretos publicados

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São Paulo Estado Amigo da Amazônia

Início Março 2006 – Foco em compras públicas (decreto); 2007 – Mudança de foco para monitoramento e controle do tráfego

e comercialização de madeira nativa no território estadual (Operação Primavera, setembro); Capacitação da Polícia Ambiental (2500 policiais) e equipe de técnicos do IF

em reconhecimento de madeira Setor de inteligência da PAmb investigou depósitos para conhecer principais

fraudes Viagem para o Pará: navegação no sistema de monitoramento da madeira

(Sisflora), visita às principais empresas do ramo e conhecimento sobre a operação de planos de manejo florestal

Resultado: antes da operação existiam, oficialmente, 1200 depósitos cadastrados no DOF. Em um mês e meio de operações, o número subiu para quase 3000 depósitos

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Identificação da madeira com microscópio eletrônico portátil (dynolight) – Instituto Florestal: reconhecimento e laudo online

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São Paulo Estado Amigo da Amazônia

2008 – Cadmadeira + criação da CTAF + Protocolo Madeira é Legal

2009 – Aprimoramento do Cadmadeira + envolvimento do Sindimasp (em paralelo formalização de parceria com WWF Brasil)

2010 - Criação de Referências para serem aplicadas em outros estados + Pilotos de Capilarização do Cadmadeira nos municípios + Ação conjunta com Sindimasp

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E as operações continuam...Apreensão de madeira em Votuporanga, junho 2008

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Caminhão apreendido em Lins, maio 2008

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Apreensões em Marília e Bauru, 2008

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Vistoria em madeireira – São Paulo, maio 2008

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Vistoria em madeireira – São Paulo, 2009

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Vistoria em madeireira – São Paulo, 2009

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Novas Diretrizes

Avaliação de desempenho – INDICADORES Engajamento de parceiro local – ONG ou ING Intensificação das capacitações – presenciais e on-line Interação em rede – site, sistema e eventos Promoção de boas práticas – referências e estudos de caso (Prêmio

“Melhor Amigo da Amazônia”) Prestação de contas e apresentação de resultados –

transparência para sociedade local Classificação em categorias – junior, pleno e sênior Termo de convênio – previsão de orçamento/ano para implementação Inventário do consumo de madeira (anual ou bianual) Informações detalhadas em página do portal da RAA

(decretos, portarias, instruções normativas, modelos de editais e leis criadas)

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Obrigada!

[email protected]

(11) 3799-3670

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E trabalhamos juntos...

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Protocolo de Cooperação para desenvolvimento do PROGRAMA MADEIRA É LEGAL

“ O presente PROTOCOLO tem por objeto promover a cooperação técnica e institucional entre as PARTES, visando criar condições que

viabilizem, de forma objetiva e transparente, a adoção de um conjunto de ações para a consolidação do PROGRAMA MADEIRA É LEGAL,

que tem por objetivo incentivar e promover o uso de madeira legal e de madeira certificada “

23 Signatários

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As partes...

Governo Setor privado

Produtores de madeira Consumidores e especificadores

Sociedade Civil

Cada qual assumindo seus compromissos e responsabilidades

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSMA - Secretaria do Meio Ambiente

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSVMA - Secretaria do Verde e Meio Ambiente

Programa de Compras Responsáveis- Empresas no CADMADEIRAS- Espécies Alternativas

Ações de Fiscalização- São Paulo Amigo da Amazônia

COMPROMISSOS DO GOVERNO

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COMPROMISSOS DO SETOR PRODUTIVO DE MADEIRA

ANPM - Associação Nacional dos Produtores de Pisos de MadeiraPFCA - Associação dos Produtores Florestais Certificados da Amazônia SBS - Sociedade Brasileira de Silvicultura SINDIMASP - Sindicato do Comércio Atacadista de Madeiras do Estado de São Paulo SINDIMOV - Sindicato da Indústria do Mobiliário de São Paulo

Principais Ações1- Certificação das florestas2- Aumento da oferta de madeira certificada ao mercado interno3- Incentivo ao uso de espécies alternativas4- Eliminação da madeira de origem predatória

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COMPROMISSOS DO SETOR PRODUTIVO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

AELO – Assoc. das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento UrbanoAPEMEC – Assoc. de Pequenas e Médias Empresas de Construção Civil do Estado SPAPEOP – Assoc. Paulista de Empresários de Obras Públicas ASBEA – Assoc. Brasileira dos Escritórios de ArquiteturaSECOVI – Sind. das Empresas de Compra, Venda, Locação e Adm. de Imóveis Residenciais e Comerciais de São PauloSindusCon-SP - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo

Ações

Utilização de madeira com DOF/Guia Florestal Utilização de madeiras de empresas cadastradas no CADMADEIRAS Emprego de espécies alternativas (ex. constantes no manual Madeira)

- Substituição de madeiras constantes na lista do CITIES (eg mogno e cedro) Levantamento de informações sobre consumo de madeira na construção civil Desenvolvimento de produtos de madeira mais adequados à cadeia de construção civil

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COMPROMISSOS DA SOCIEDADE CIVIL

GVces FGV - Centro de Estudos em sustentabilidade da FGV e da Rede Amigos da AmazôniaWWF-BrasilFSC BRASIL – Conselho Brasileiro de Manejo Florestal CBCS - Conselho Brasileiro de Construção SustentávelINMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Instituto de EngenhariaInstituto Ethos de Empresas e Responsabilidade SocialIPT - Instituto de Pesquisa Tecnológicas

ICLEI - Governos Locais pela SustentabilidadeMovimento Nossa São Paulo

Ações

1- Treinamento e Capacitação (ex.: projeto piloto WWF/Sinduscon)2- Estudos sobre madeiras alternativas (atualização do manual madeiras)3- Divulgação e mobilização da sociedade4- Integração das partes

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Principais Desafios

Monitoramento da implementação do trabalho nas cidades e estados

Manutenção do programa pós mudanças de mandato

Capacidade para atender demanda crescente de novas adesões

Ferramentas para capacitação on line

Estruturação da Rede

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Parcerias/Cooperações e Ações mais Amplas

WWF Brasil (envolvendo empresas e outros setores do mercado madeireiro)

PFCA (criação de mercado interno)

Pacto Madeira é Legal

Pacto entre estados consumidores (Barreira para madeira ilegal)

Alteração da Lei 8666

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De Rede para Rede

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Rede Global de Floresta e Comércio (GFTN) Maior rede de empresas florestais e

consumidores de madeira comprometidos com o uso responsável das florestas em todo o mundo

16% de toda madeira comercializada globalmente 20.5 Milhões de hectares certificados e outros 18.6

milhões comprometidos com a certificação FSC 2.4 milhões de pessoas empregadas 344 empresas em todo o mundo

Visão Geral da GFTN

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Quem participa?

Produtores Florestais

Indústria Comércio

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Exemplo de Sinergia

GFTN Produtores Florestais Indústria

(Processadores) Comércio

(Distribuidores)

Rede Amigos da Amazônia Governos Estaduais Governos municipais

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