MTA1 Aula-01. Introdução
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DESIGN DE INTERAÇÃO
/ MÉTODOS E TÉCNICAS
DE AVALIAÇÃO
Introdução
ALAN VASCONCELOS
ALAN VASCONCELOS
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO MTA-1
1. Introdução 2. Levantamento de requisitos 3. Trabalho: Coleta de dados / entrevistas 4. Trabalho: Mapeamento dos requisitos 5. Avaliações analíticas 6. Avaliações empíricas 7. Trabalho: Avaliação do wireframe 8. Trabalho: ajuste do Wireframe 9. Trabalho final.
AVALIAÇÕES NO PROCESSO
ITERATIVO
AVALIAÇÕES NO PROCESSO ITERATIVO
AVALIAÇÕES NO PROCESSO ITERATIVO
Avaliações formativas (ocorrem em cada ciclo de sprint)
Avaliações somativas (ocorrem no final do ciclo, ou mesmo depois)
Levantamento de requisitos Observação , entrevista e análise
AVALIAÇÕES NO PROCESSO ITERATIVO
Como? No que diz respeito à aplicação, os métodos de avaliação de usabilidade podem ser empíricos ou analíticos
Empíricos:
• Requer a participação de usuários durante a coleta de dados, que, posteriormente, serão analisados pelo especialista, a fim de identificar os problemas da interface.
• É realizado em ambientes controlados, no qual os avaliadores gravam toda a interação em vídeo para posterior análise. Durante a realização do teste, um dos avaliadores vai anotando os incidentes ocorridos durante a interação, além dos comentários do usuário em relação à interface.
• Logo após o teste, os usuários respondem a um questionário com perguntas relacionadas à satisfação em relação ao produto e, também, perguntas com sugestões de melhorias.
AVALIAÇÕES NO PROCESSO ITERATIVO
Como? No que diz respeito à aplicação, os métodos de avaliação de usabilidade podem ser empíricos ou analíticos
Analíticos:
• Também conhecidos como métodos de inspeção, ou de prognóstico, caracterizam-se pelo fato do usuário não participar diretamente das avaliações.
• Requer a presença de um especialista, que explorará a interface, a fim de encontrar problemas de usabilidade.
• Além da identificação dos problemas, os avaliadores fazem sugestões de correção.
• Tem como resultado um relatório formal dos problemas identificados e as sugestões de melhorias.
BENEFÍCIOS (?)
Por que devo ser convencido que preciso investir em avaliações?
BENEFÍCIOS (?)
Desenvolvedor Cliente Usuário Diminuição de custos e tempo de
desenvolvimento.
A equipe se concentra em problemas
reais
Mais segurança no produto, a partir das
evidências oriundas dos testes e da
prototipação, com a confiança que o
produto foi desenhado para suprir suas
necessidades.
Facilidade de uso e de aprendizado.
Satisfação do cliente. Melhora a produtividade do trabalho
de seus usuários utilizando os produtos
desenvolvidos, que tendem a ser mais
rápidos e requerem menos esforço de
uso.
Usuário pode trabalhar de maneira
mais produtiva com uma ferramenta
mais adequada às suas necessidades.
Melhoria em credibilidade no mercado. Diminui o risco de ter que trocar de
produto por não atender às suas
necessidades
Menos tempo “perdido” lendo manuais
ou helps e consultando o suporte, com
mais tempo sendo produtivo.
Melhora a gerência de riscos:
alternativas de desenho são testadas e
melhoradas muito antes que a
codificação prossiga.
Melhoria radical de chances de sucesso
no mercado.
Menos stress.
Maiores vendas: produto tem melhor
aceitação já que são mais indutivos de
se usar, mais rápidos e mais efetivos.
LEVANTAMENTO DE
REQUISITOS - Entrevista
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Conceito:
•É mais uma conversa com o entrevistado;
•Possui um roteiro flexível e adaptável;
•Permite aprofundar questões e adaptá-las ao entrevistado ou ao contexto;
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Utilização:
O roteiro serve para: •Possibilitar a coleta de dados qualitativos confiáveis; •Permitir compreender, de forma mais profunda, tópicos de interesse para o desenvolvimento de questões semi-estruturadas relevantes e significantes;
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Utilização:
O entrevistador deve ser perspicaz para captar informações fora do roteiro e, talvez identificar novos caminhos durante a conversa.
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Vantagens:
•Maior percepção de mudanças ou diferenças individuais; •Maior adaptação da entrevista ao entrevistado; •Flexibilidade na gestão do tempo; •Mais diversificação na abordagem dos tópicos; •Maior individualização da comunicação.
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Desvantagens:
•Requer mais tempo; •Requer mais habilidade do entrevistador; •Deve ser usado com poucos usuários; •Demora mais;
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Orientações:
•Linguagem acessível; •Respeitar os papéis de entrevistador e entrevistado, não os invertendo; •Não divagar demais com o usuário.
REQUISITOS – Entrevista semi-estruturada
Exercício:
•Organizar o roteiro da entrevista.
REQUISITOS
REQUISITOS SOBRE... COLETA DE DADOS SOBRE...
Ambiente/contexto Iluminação
Ruído
Nível de stress
Conforto durante o uso
Qualidade do acesso (barreiras, desvios, etc)
Reclamações e elogios dos usuários
As tarefas Mapear o fluxo de atividades (chegada, compra, bomboniere, validação ticket, entrada
na sala, acomodação)
Mapear os problemas observados
Mapear os problemas relatados pelos usuários
Os usuários Idade: A = 14-20, B = 21-30, C = 31-40, D = 41-50 (Não precisa perguntar)
Sexo: M e F (fazer um gráfico entre idade e sexo)
Escolaridade
Habilidades no uso do computador: de 1 a 5 (perguntar)
Frequência no cinema: 15 dias, 30 dias, 45 dias, 60 dias, 75 dias, 90 dias, mais de 90
Questões emocionais / demandas / necessidades / desejos
Limitações fisicas
O negócio Objetivos;
Potencialidades;
Estratégia.
HEIN?!?!
?
VALEU!
ALAN VASCONCELOS – www.alanvasconcelos.com
BIBLIOGRAFIA The user is Always Right: A practical Guide to Creating and Using Personas for the Web. The Persona Lifecicle: Keeping People in mind Throughout Product Desing NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa.; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. PUPO, Deise Talarico; MELO, Amanda Meincke; PÉREZ FERRÉS, Sofia. Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas. Campinas: UNICAMP/Biblioteca Central Cesar Lattes, 2006. PRATES, Raquel Oliveira. Introdução à Interação Humano- Computador. Qualidade de Interação. 2006. Disponível em <http://homepages.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc/aula3_qualidade_de_uso.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2009. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. 548p. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TORRES, Elisabeth Fátima; MAZZONI, Alberto Angel; ALVES, João Bosco da Mota. A acessibilidade à informação no espaço digital. Ciência da Informação, Brasília , v.31, n.3 , p.83-91, set./dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n3/a09v31n3.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2009.