Ana Miguel Promoção da autonomia no 1.º CEB Rodrigues da ...
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MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA
39.º CONGRESSO
PROGRAMA
RESUMOS DAS COMUNICAÇÕES
FARO, 20-22 JULHO 2017
Complexo Pedagógico da PenhaUniversidade do Algarve
1 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
39.º Congresso Nacional do MEM - Programa e Resumos das Comunicações
Edição: 2017
Movimento da Escola Moderna
Rua Francisco Grandela, 7 - Loja A 1500-285 LISBOA
Telefone: +351 218 680 359
Correio Electrónico: [email protected]
Sítio na Internet: www.movimentoescolamoderna.pt
Ficha Técnica
2 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1. PROGRAMA
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439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Quinta-feira[20 de julho de 2017>>
Acolhimento[Auditório - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h00 às 10h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
Acolhimento e Inscrições Equipas dos núcleos regionais do MEM para a receção dos congressistas
Sessão de Abertura[Auditório]
Das 10h00 às 11h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
Sessão de Abertura Presidente da Assembleia Geral do MEM
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539.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 11h30 às 13h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
Isomorfismo pedagógico na creche Catarina Marquês, Cátia Coutinho, Sara Silva
1Benedita/LeiriaCreche
Primeiros passos do MEM em creche: duas salas em cooperação
Ana Esteves e Inês Anjos 2Algarve - FaroCreche
Circuitos de comunicação na Educação Pré-Escolar Íris Neves 3LisboaEducação Pré-Escolar
Um percurso inclusivo de aprendizagem cooperativa no modelo do Movimento da Escola Moderna
Mª FilomenaTavares 4Algarve - Barlavento
Educação Pré-Escolar
Regulação do Tempo de Estudo Autónomo e do Tempo de trabalho em Projetos, numa turma de 4.ºano
Débora Barroqueiro 5Lisboa1.º CEB
Trabalho de texto no 1.º ano Maria Eugénia Jesus 6Algarve - Faro1.º CEB
O Trabalho por Projetos na procura de um sentido inclusivo
Olívia Canelas 7Évora1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
A escrita para apropriação do currículo Ivone Niza e Marina Cunha 8LisboaFormação de Professores
A heterogeneidade como força motriz dos projetos de aprendizagem
Helena Menor, Marta Comparada, Olga Silva, Tânia Correia, Dora Agostinho
9Lisboa1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec), Ensino Superior, Creche
Projetos de expressão artística Sofia Silva e Ana Sousa 10LisboaEducação Pré-Escolar
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639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
MEM: uma “ponte” que construo e desconstruo em equipa
Sandra de Santa Bárbara 1LisboaCreche
Formação cooperada em Creche Joana Belchior Fernandes 2LisboaCreche
Lançar redes em mar revolto: uma prática de trabalho com famílias
Manuela Matos 3Seixal/AlmadaEducação Pré-Escolar
O Conselho de Cooperação Educativa Fátima Candeias 4Algarve - FaroEducação Pré-Escolar
A escrita com sentido em contexto de apoio educativo: "À tarde, é pra vir outra vez?"
Joaquim Liberal 5Porto1.º CEB
Apoio à inclusão educativa: "As cores fora de mim" Mafalda Coito 6Évora1.º CEB
Um percurso na aprendizagem comparticipada na Matemática
Helena Moreira 7Lisboa1.º CEB
Construção de produtos culturais no grupo-turma Maria de Jesus Fernandes 8Algarve - FaroDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Trabalhando em projeto aprofundamos o modelo pedagógico do MEM
Diana Resende, Fábio Correia, Sandra Ribeiro e Sandra Santos
9Lisboa1.º CEB
Projetos de Trabalho Cooperativo em História Ângela Rodrigues 10ÉvoraDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
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739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 16h30 às 18h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
Quando caminhamos juntos, chegamos mais longe Ana Rita Azevedo e Selma Damásio 1LisboaCreche
(Re)inventar a arte Helena Martins e Tânia Barriga 2BejaEducação Pré-Escolar
A escrita na Educação Pré-Escolar Lina Martins 3Algarve - FaroEducação Pré-Escolar
Matematicando na Educação Pré-Escolar Sofia Henriques; Patrícia Roberts; Rita Mendes
4LisboaEducação Pré-Escolar
Aprender matemática com dispositivos móveis digitais
David Costa 5Algarve - Faro1.º CEB
As práticas do modelo do MEM e a Educação para o Desenvolvimento Sustentável
Maria da Assunção Folque 6ÉvoraEducação Pré-Escolar
Sustentabilidade na escola com os Green Pirates & Princesses
Mário Mendes 7LisboaEducação Pré-Escolar, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec), EFA (Educação
e Formação de Adultos)
Aprofundar o uso das TIC na aprendizagem do currículo da História
Cristina Pinheiro 8LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
A história do MEM Açores e a escrita da nossa prática
Pedro González 9AçoresFormação de Professores
Estórias de um grupo: uma década em cooperação Helena Gil, Helena Moreira, Paula Figueiredo e Susana Brito
10Lisboa1.º CEB
Momento Cultural[Museu de Faro]
Das 19h00 às 20h00
Sala
Quinta-feira[20 de julho de 2017
Grupo Coral 2.º Capítulo
7 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Sexta-feira[21 de julho de 2017>>
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h30 às 11h00
Sala
Sexta-feira[21 de julho de 2017
Observar, registar, planificar e documentar em Creche segundo o Modelo do MEM
Teresa Matos 1Seixal/AlmadaCreche
Planeamento e avaliação na Educação Pré-escolar Paula Cunha 2LisboaEducação Pré-Escolar
Como desenvolver projetos de intervenção: ser criança é agir na comunidade
Marta Reis 3LisboaEducação Pré-Escolar
O Conselho de Cooperação como motor da comunidade de aprendizagem
Teresa Sousa 4AveiroEducação Pré-Escolar
O apoio pedagógico na Casa da Praia Luís Mestre 5Lisboa1.º CEB
A gestão cooperada do currículo Inácia Santana 6Lisboa1.º CEB
Cartas sobre a Paz Carla Baptista 7Porto1.º CEB
Eu examino, tu examinas, nós examinamos: subindo o rio contrariando a maré
Fernanda Lamy 8Algarve - Barlavento
Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Formação: da inquietação à ação Bárbara Giraldes, Rita Pereira e Mª Cristina Cardoso
9LisboaEducação Pré-Escolar
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939.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Tornar-se sujeito-autor da sua aprendizagem Rita Alves e Pascal Paulus 10LisboaEnsino Superior, Formação de Professores
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 11h30 às 13h00
Sala
Sexta-feira[21 de julho de 2017
Interrelações em Creche: crianças, famílias, escola e comunidade
Carina Paulos e Raquel Narciso 1LisboaCreche
Pensar a escrita no Jardim de Infância Mónica Ricardo e Rita Mendes 2LisboaEducação Pré-Escolar
Os projetos na Educação Pré-Escolar Lina Martins e Rossana Lopes 3Algarve - FaroEducação Pré-Escolar
Construção Social das aprendizagens na Educação Pré-escolar
Adelaide Vala 4LisboaEducação Pré-Escolar
A avaliação reguladora em Conselho de Cooperação Educativa
Esmeralda Raminhos 5Lisboa1.º CEB
Correspondência escolar no 1.º ano Céu Santo e Célia Miranda 6Setúbal1.º CEB
Grupo de apoio à educação inclusiva: uma ajuda na construção de escolas mais inclusivas
Inês Filipe; Julio Coincas e Lília Marques 7ÉvoraEducação Pré-Escolar, 1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Projetos e Aprendizagem: “O aprender como meio de compreensão e ação”
Isabel Bento 8LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Escrever a profissão em contexto de grupo cooperativo
Joaquim Liberal, Noémia Peres, Carla Morais, Conceição Fernandes e Margarida
Rocha
9Porto e AveiroEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
A prática de ensino supervisionada de matriz sociocultural
Ana Artur; Assunção Folque; Cassiana Magalhães
10ÉvoraEnsino Superior
9 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1039.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Sexta-feira[21 de julho de 2017
As dinâmicas de adequação humana no quotidiano da vida na creche.
Vera Luis 1LisboaCreche
Escola Inclusiva: pelo direito à participação Manuela Guedes 2LisboaEducação Pré-Escolar
Circuitos de comunicação na Educação Pré-escolar Paula Cunha 3LisboaEducação Pré-Escolar, Creche
A área das ciências na sala de atividades Isabel Reis 4Algarve - FaroEducação Pré-Escolar
Aprendizagem e Desenvolvimento da Escrita nos dois primeiros anos de escolaridade
Carmen Assunção, Célia Miranda e Céu Santo
5Setúbal1.º CEB
Apropriação da escrita no 1.º ano Helena Silva 6Lisboa1.º CEB
Agenda semanal - um guião Noémia Peres 7PortoEducação Pré-Escolar
O Diário de Turma na regulação de conflitos: o trabalho na direção de turma
Idália Barradas 8ÉvoraDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Os professores investigadores da sua prática Luís Mestre 9LisboaFormação de Professores
Tempo para os projetos e para o estudo autónomo na disciplina de Português
Marina Cunha 10LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Sessão Plenária - PAINEL[Auditório]
Das 16h30 às 18h00
Sala
Sexta-feira[21 de julho de 2017
A Formação no MEM Ana Abrantes, Clara Rolo e Filipe Neves - Coord: Sérgio Niza
10 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1139.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Sábado[22 de julho de 2017>>
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h30 às 11h00
Sala
Sábado[22 de julho de 2017
Projetos em Creche: "Às voltas com os caracóis" Leonor Calixto Serrano 1SetúbalCreche
Era uma vez a nossa escrita Luísa Barbeito e Vera Bispo 2LisboaEducação Pré-Escolar
A gestão das aprendizagens apoiadas em instrumentos de pilotagem
Edite Duarte e Fernanda Lima Duarte 3Algarve - Barlavento
Educação Pré-Escolar
Um percurso de aprendizagem na Oficina de Iniciação ao modelo pedagógico do MEM
Marisa Belo e Telma Gonçalves 4LisboaEducação Pré-Escolar
Ler e escrever por prazer Carla Baptista 5Porto1.º CEB
A construção social da aprendizagem da matemática Helena Gil Guerreiro 6Lisboa1.º CEB
A inclusão: desafios para uma criança com espectro de autismo e para a aprendizagem de um grupo
Ana Sousa 7ÉvoraEducação Pré-Escolar
Da análise de resultados dos exames dos alunos à melhoria das aprendizagens
Mário Mendes 8LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Percursos em interação cooperada na disciplina de Português
Elsa Marques 9LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
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1239.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Parceria de colaboração Universidade-MEM: práticas educativas e formação inicial
Teresa Vitorino, Helena Coutinho, Érica Tavares e Mafalda Pereira
10Algarve - FaroFormação de Professores
Sessão Plenária - PAINEL[Auditório]
Das 11h30 às 13h00
Sala
Sábado[22 de julho de 2017
O Português língua não materna Alexandra Barreto, Joaquim Segura e Marina Canuto - Coord: Maria de Jesus
Fernandes
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Sábado[22 de julho de 2017
Descobertas e projetos em Creche Mariana Botelho e Susana Francisco 1LisboaCreche
Os circuitos de comunicação e a produção cultural Manuela Guedes 3LisboaEducação Pré-Escolar
A arte na Educação Pré-Escolar Rossana Lopes 4Algarve - FaroEducação Pré-Escolar
A avaliação cooperada das aprendizagens Marta Louseiro 5Lisboa1.º CEB
Quando o currículo se torna (dis)funcional no 1.º ciclo - Plano de medidas adequadas
Maria Helena Barreto 7Lisboa1.º CEB
Trabalho curricular guiado por projetos e em momentos de estudo autónomo
Ângela Rodrigues e Henrique Gonçalves 8ÉvoraDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Avaliação: como documentar processos Alexandra Cruz, Noémia Peres, Teresa Sousa, Margarida Rocha
9Porto e AveiroEducação Pré-Escolar
Apoiar o trabalho dos alunos na disciplina de Português - 3.º ciclo
Manuela Avelar Santos 10LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
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1339.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Fórum[Auditório]
Das 16h15 às 17h15
Sala
Sábado[22 de julho de 2017
Debate Livre sobre o MEM
Sessão de Encerramento[Auditório]
Das 17h15 às 18h00
Sala
Sábado[22 de julho de 2017
Sessão de Encerramento
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1439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
>> Abertura do 38.º Congresso do MEM (Porto - 21 Jul 2016)
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2. RESUMOS DAS COMUNICAÇÕESRelatos de práticas pedagógicas
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1639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Quinta-feira[20 de julho de 2017>>
Isomorfismo pedagógico na creche Notas pessoais...
Esta comunicação pretende espelhar o trabalho de três educadoras que procuraram que o isomorfismo pedagógico fosse a base de toda a sua prática na creche. Durante este ano letivo, comprometemo-nos a escutar os intervenientes (equipa educativa, crianças, pais e famílias) de forma a que todos se sentissem participantes ativos do processo de aprendizagem que vivemos.
Partindo de mitos, dúvidas e preconceitos sobre o MEM, bem como sobre as estratégias do trabalho em creche, fomos refletindo sobre cada prática de forma a restruturá-la e a consolidá-la à luz dos
princípios do MEM. A possibilidade de as três educadoras da creche da Fundação Vida Nova participarem na formação cooperada no MEM possibilitou que vivêssemos uma transformação
consistente e muito refletida, não só pelas educadoras, mas por toda a equipa.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Catarina Marquês, Cátia Coutinho, Sara Silva
Núcleo Regional:Benedita/Leiria
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
147 Sala
16 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Primeiros passos do MEM em creche: duas salas em cooperação Notas pessoais...
Somos duas educadoras que partimos para a aventura de iniciar o modelo pedagógico do MEM nas nossas práticas diárias em creche. A exigência de uma maior e significativa interação entre a
família e a creche, bem como a necessidade de mediar toda a riqueza de conhecimentos e aprendizagens das crianças, conduziu a uma reflexão sobre o nosso papel enquanto parte integrante
no grupo, na família e na comunidade escolar.Nesta comunicação desejamos partilhar a reconstrução da nossa prática diária, seus desafios e conquistas, bem como toda a dinâmica criada
na Creche.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Ana Esteves e Inês Anjos
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
223 Sala
Circuitos de comunicação na Educação Pré-Escolar Notas pessoais...
Assumindo que a escola é uma entrada para a cultura e não apenas uma preparação para a mesma, na perspetiva de Brunner, procurámos, no seio do MEM, desenvolver práticas pedagógicas em que a produção de obras culturais e os circuitos de comunicação e difusão das mesmas são momentos
fulcrais no quotidiano das nossas salas de jardim de infância. Com esta comunicação procurarei apresentar-vos alguns desses momentos, bem como as suas potencialidades. Todo este processo nem sempre é alheio a constrangimentos e dificuldades, como aliás acontece na vida e, naturalmente, também no Jardim de Infância.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Íris Neves
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
350 Sala
17 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Um percurso inclusivo de aprendizagem cooperativa no modelo do Movimento da Escola Moderna
Notas pessoais...
A ação profissional de qualquer educador de infância deve passar pela reflexão sobre o sentido das suas práticas pedagógicas, o modo como organiza a sua ação e a adequa às necessidades de uma e de todas as crianças do seu grupo. O direito de todos à educação e à igualdade de oportunidades passa, então, pela organização de espaços, meios e oportunidades de inclusão da diferença. Considerando a gestão do espaço e do grupo apoiada numa aprendizagem cooperativa, o desenvolvimento de todo o processo inclui formas de comunicação e estratégias que promovam o envolvimento e a articulação com base na participação dos diferentes intervenientes.
Pretendo partilhar, nesta comunicação, a inclusão de uma criança com Necessidades Educativas ao nível visual, descrever o seu percurso baseado em conquistas, sucessos, reflexões e reajustamentos.
Apresentarei a forma como participou em todas as atividades de grupo, mostrando a evolução ao nível das aprendizagens e da autonomia. Esta foi uma experiência vivida e sentida por todo o
grupo e suas famílias levando-nos a reflexões importantes.
De que forma cresceram os outros a ajudá-la?De que forma levaram as famílias a ter outro olhar sobre a diferença?
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Mª FilomenaTavares
Núcleo Regional:Algarve - Barlavento
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
441 Sala
Regulação do Tempo de Estudo Autónomo e do Tempo de trabalho em Projetos, numa turma de 4.ºano
Notas pessoais...
Com a minha comunicação pretendo refletir acerca das mudanças implementadas no Tempo de Estudo Autónomo (TEA) e no Tempo de Trabalho em Projetos, numa turma de 4.º ano. Como é que as listas de verificação individuais, os ficheiros organizados por objetivos, as parcerias e os registos das fases do trabalho em projetos contribuíram para uma maior tomada de consciência dos alunos sobre o seu percurso curricular?
Qual a importância do Conselho de Cooperação, na regulação do Tempo de Estudo Autónomo e do Tempo de Trabalho em Projetos?
Como é que a apresentação de produções e a construção de uma coletânea de textos influenciou a escrita de diversos tipos de textos?Pretendo que as respostas a estas perguntas sejam motivo de
reflexão.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Débora Barroqueiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
561 Sala
18 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1939.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Trabalho de texto no 1.º ano Notas pessoais...
Pretendo partilhar a forma como se desenvolveram processos de escrita-leitura, da iniciação ao seu crescimento e evolução, numa comunidade de aprendizagem, e como esses processos foram sendo apropriados por um grupo de crianças do 1.º ano, no ano letivo 2016/2017.
Através da reflexão acerca da escrita, recorrendo ao património de escrita da turma, numa dinâmica dialógica, o grupo foi estruturando o discurso interior e a própria fala, num complexo processo polifónico.
Entende-se que a estratégia de escrita é mais eficaz quando a revisão é feita pelos/com os autores que “discutem” com os leitores o que escreveram e as ideias que querem apresentar. Seguem-se processos de revisão e de sucessivas leituras que permitem, não só aprendizagens fundamentais
sobre a língua, mas também a construção da metatextualidade no grupo. Trata-se, pois, de valorizar a escrita “enquanto modelo de conhecimento que permite: revelar aos que se iniciam na sua produção a lógica do princípio alfabético; desenvolver e aperfeiçoar o modo oral da língua; aprofundar a lisibilidade dos textos escritos; fixar a fala (boa parte dela) dando nome aos seus sons, registando-os graficamente, o que faz com que a escrita nos permita tomar consciência da própria fala.” (Niza, 2004).
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Maria Eugénia Jesus
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
63 Sala
O Trabalho por Projetos na procura de um sentido inclusivo Notas pessoais...
Com esta comunicação pretendo partilhar como foi possível desenvolver práticas inclusivas como professora de Educação Especial, em apoio a alunos com NEE. A utilização, na minha prática, dos instrumentos reguladores de aprendizagem do MEM têm-me permitido ajudar os alunos a progredirem mais facilmente nas aprendizagens do currículo e, sobretudo, a estarem mais integrados
nas suas turmas com os seus pares.Procurarei relatar o percurso do trabalho de dois anos letivos, numa turma de 1.º ciclo em que prestei apoio educativo a uma aluna com NEE. Iniciei o apoio à aluna fora da sala de aula, num qualquer pequeno espaço, como me foi pedido, e era hábito naquela escola. Organizei o tempo e os conteúdos de aprendizagem suportando-me nalguns instrumentos do
Mem, adaptados àquela circunstância. Foi o trabalho por projetos, iniciado com a aluna, que provocou algumas mudanças na atitude da professora da turma e foi ganhando importância, ultrapassando as paredes da sala de apoio, para os recreios da escola, para as conversas na sala dos professores e finalmente para a sala de aula.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Olívia Canelas
Núcleo Regional:Évora
Nível:1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
715 Sala
19 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2039.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A escrita para apropriação do currículo Notas pessoais...
Num relato a duas vozes, pretende-se reconstituir a trajetória discursiva de um grupo de professores de vários graus de ensino.Oralmente ou por escrito, em presença e por comunicação digital,
procedeu-se, em cooperação, à análise crítica das práticas pedagógicas e de formação do modelo do MEM.
O cruzamento de textos escritos pelos docentes e pelos seus alunos, dará testemunho de propósitos, resistências e avanços. Ao esboçarmos o presente relato, tomámos consciência de como o universo de discursos produzidos e compilados de que vos daremos conta, vem construindo a forte identidade deste grupo.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Ivone Niza e Marina Cunha
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
878 Sala
A heterogeneidade como força motriz dos projetos de aprendizagem Notas pessoais...
Fiéis ao compromisso assumido com o coletivo, propomo-nos continuar a partilhar a reflexão que resulta do trabalho do grupo de autoformação em cooperação. Depois do debate que se seguiu à nossa comunicação no 38.º congresso, o grupo, que envolve mais duas pessoas, decidiu aprofundar
a reflexão em torno da heterogeneidade como motor de aprendizagem. Apresentamos, com exemplos, os percursos do trabalho de aprendizagem que traçámos em cooperação com as pessoas com as quais trabalhamos, em vários graus de ensino, desde a creche até ao ensino superior.
Propomo-nos discutir este trabalho, que assenta na apropriação do conhecimento por meio de uma escolha de percursos de aprendizagem baseados nas potencialidades dos grupos heterogéneos.
Além disso, propomos ainda refletir sobre a construção da autonomia de grupos assumidos como heterogéneos e plurais em contraponto com uma certa "autonomia autorizada" em turmas definidas como homogéneas. Consideramos que a heterogeneidade em contextos educativos, pelas potencialidades formativas que acrescenta ao grupo, é condição necessária para o desenvolvimento de uma participação construtiva e instituinte.
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Helena Menor, Marta Comparada, Olga Silva, Tânia Correia, Dora Agostinho
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec), Ensino Superior,
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
95 Sala
20 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2139.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Projetos de expressão artística Notas pessoais...
Esta comunicação irá incidir sobre projetos de expressão artística realizados por duas salas de jardim de infância. Queremos partilhar o percurso de um projeto, comum a duas salas, inspirado na experiência de observação de obras de Joan Miró e na produção pelas crianças das suas próprias
obras. O olhar, o descobrir, o redescobrir, a diversidade, a qualidade e a acessibilidade dos materiais, traduziram-se numa exposição de obras para a comunidade. A nós, educadoras, coube-nos
o papel de abrir horizontes e portas para a criatividade e para a cultura.Queremos, ainda, partilhar dois projetos de teatro, que embora com percursos e produtos distintos, têm em comum o princípio de que “o conhecimento e as obras de cada um devem ser partilhados socialmente para que possam
cumprir o sentido social e ético do trabalho cultural da democracia” (Niza, 2013).
Quinta-feira[Das 11h30 às 13h00
20/jul/17
Sofia Silva e Ana Sousa
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]; [email protected]
1045 Sala
MEM: uma “ponte” que construo e desconstruo em equipa Notas pessoais...
O MEM é um modelo pedagógico de cooperação educativa que tem como pressuposto fundamental o desenvolvimento humano e considera a formação contínua dos educadores um eixo central. Procura gerar, através de grupos de trabalho cooperativo, a reflexão partilhada sobre experiências e práticas
pedagógicas.Assim, o objetivo geral desta comunicação é dar a conhecer o meu caminho como educadora e os trilhos percorridos até ao momento no trabalho com este modelo pedagógico.
Contextualizando, esta comunicação focará a minha prática pedagógica com um grupo de 17 crianças de 2-3 anos, da Creche, do Centro Integrado Arco-Íris, da Santa Casa da Misericórdia de Almada. Uma prática permanentemente reflexiva, devido à participação na Oficina do MEM na Creche e aos
conflitos cognitivos que fui provocando e vivendo, informalmente, com a equipa, ao longo do ano.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Sandra de Santa Bárbara
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
144 Sala
21 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2239.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Formação cooperada em Creche Notas pessoais...
Este relato decorre da minha participação numa ação de formação em creche no MEM. Pretendo refletir sobre como começar a trabalhar em creche, segundo o modelo pedagógico do MEM. Questiono-me sobre qual o meu papel enquanto educadora, nomeadamente quanto à organização do quotidiano educativo: o espaço; o tempo; os materiais; o grupo.
Igualmente representa para mim um desafio promover a regulação cooperada do processo de aprendizagem, em creche.Nesta perspetiva o trabalho em equipa e a partilha de experiências e
reflexões são fundamentais para o meu desenvolvimento profissional.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Joana Belchior Fernandes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
265 Sala
Lançar redes em mar revolto: uma prática de trabalho com famílias Notas pessoais...
Esta comunicação apresenta o percurso realizado, durante dois anos, com as famílias de um grupo de crianças de um jardim-de-infância integrado num território TEIP, documentando diferentes modalidades e estratégias de envolvimento das famílias no contexto educativo. Utilizando o modelo pedagógico do MEM, foi objetivo da equipa educativa incentivar e apoiar práticas de autonomia e participação das famílias na sala, concretizando, dentro do possível, alguns dos princípios e práticas
defendidas pelo modelo do MEM.Como o título indica "lançar redes num mar revolto" não é uma viagem calma nem destituída de percalços e sustos de navegação. O roteiro apresentado pretende ser um ponto de partida para uma reflexão sobre a relação escola família e alguns dos desafios que se colocam aos profissionais em contextos marcados pela complexidade e diversidade de práticas e
modos de ser criança e família.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Manuela Matos
Núcleo Regional:Seixal/Almada
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
319 Sala
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2339.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
O Conselho de Cooperação Educativa Notas pessoais...
A reunião de Conselho de Cooperação Educativa, suportada pelo Diário do Grupo, é promotora do crescimento moral e social das crianças, pois nela se concentra toda a dinâmica da sala: o planeamento/avaliação da vida do grupo, a tomada de decisão por consensos negociados, a elaboração das regras e controlo das decisões tomadas, a regulação do desenvolvimento do trabalho,
a aprendizagem do currículo e da cidadania democrática.Pretendo, com esta comunicação, transmitir como decorre este momento e a sua importância para a vida democrática de um grupo de
crianças, na educação pré-escolar. Como o Conselho de Cooperação Educativa é o módulo central da sintaxe do Movimento da Escola Moderna, pois é o dinamizador de todo o trabalho desenvolvido em sala de aula, nesta comunicação vou ilustrar um pouco da nossa dinâmica através de excertos do
diário do grupo e da ação das crianças.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Fátima Candeias
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
416 Sala
A escrita com sentido em contexto de apoio educativo: "À tarde, é pra vir outra vez?"
Notas pessoais...
Esta comunicação pretende mostrar a forma como trabalhei, no apoio educativo, com dois grupos de alunos do 2º ano, em dificuldade de aprendizagem da linguagem escrita. Considero que o
ambiente gerado motivou os alunos para novas aprendizagens, sendo frequente repetirem a expressão que dá título a esta comunicação "À tarde, é pra vir outra vez?", provavelmente pelo
prazer que sentíamos em estarmos juntos e comunicarmos através da escrita. Para além das diversas produções escritas que surgiram das vivências significativas das crianças, reforço a importância da comunicação e das interações geradas entre os dois grupos, uma vez que, apesar de não se encontrarem na mesma turma, comunicavam por meio dos textos e das cartas que produziam
e trocavam.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Joaquim Liberal
Núcleo Regional:Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
576 Sala
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2439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Apoio à inclusão educativa: "As cores fora de mim" Notas pessoais...
Com esta apresentação, pretendo partilhar o modo como desenvolvi práticas inclusivas, enquanto professora de educação especial, no apoio a uma aluna com necessidades educativas especiais. Este percurso assentou na minha prática pedagógica e na introdução de instrumentos reguladores da
aprendizagem utilizados no modelo pedagógico do MEM.Mostrarei o trabalho realizado, ao longo deste ano letivo, com a Diana, uma aluna de 2.º ano de escolaridade com graves problemas de aprendizagem e de relação com os outros e consigo própria. Com a ajuda do grupo cooperativo de apoio à inclusão educativa, introduzi alguns instrumentos do MEM e organizei o tempo e os conteúdos de aprendizagem de acordo com o Programa Educativo da aluna, adaptando-os à
circunstância.O Plano do Dia foi o instrumento organizador e estruturante da mente da Diana: fê-la progredir e organizar-se, exibindo pequenas evoluções muito significativas na sua vida.Algumas
mudanças foram ocorrendo lentamente, ganhando uma importância decisiva e provocando maior auto-estima e valorização pessoal.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Mafalda Coito
Núcleo Regional:Évora
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
629 Sala
Um percurso na aprendizagem comparticipada na Matemática Notas pessoais...
Nesta comunicação apresento o processo de construção de um trabalho comparticipado entre professores e entre alunos e professora. Entre professores, pois em grupo, partindo das
necessidades e produtos da turma, delineámos, gradualmente, um percurso de aprendizagem sobre a medida, envolvendo as grandezas de comprimento, área, massa, capacidade e volume. Entre
alunos, na turma, dado que os alunos construíram a sua aprendizagem pela experimentação, comunicação e partilha, com a regulação da professora.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Helena Moreira
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
713 Sala
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2539.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Construção de produtos culturais no grupo-turma Notas pessoais...
O que fazemos com o que temos de aprender na aula? E o que nos propomos aprender a fazer, para lá da avaliação formal? Como nos apropriamos da cultura que os textos nos trazem? E como construímos produtos culturais para partilharmos o que aprendemos com os outros na escola e
sermos uma comunidade? Estas questões orientaram a ação para responder a exigências intelectuais e competências multimodais que o mundo de hoje nos coloca e que urge desenvolver desde cedo. Pretendo partilhar convosco um percurso das aulas de Português, onde nos desafiámos a fazer mais para nos apropriarmos do muito que havia para ler e guardar, escrevendo. Definida a
intenção pedagógica, o processo foi sendo construído. Exemplifico com a elaboração de posters científicos sobre o "Sermão de Santo António" (A. Vieira), da sua realização à exposição na escola e publicação virtual; outros trabalhos ajudaram a criar o hábito de escrita dialógica, em grupo, para comunicação oral e publicação digital. Também a criação de produtos orais e multimédia visou transformar o trabalho da disciplina numa construção dinâmica, tendo em vista a partilha digital,
para que o digital seja uma construção em aprendizagem na escola.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Maria de Jesus Fernandes
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
842 Sala
Trabalhando em projeto aprofundamos o modelo pedagógico do MEM Notas pessoais...
A sintaxe do modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna assenta em cinco módulos. Pô-los em prática é um constante desafio. Somos professores do 1º ciclo e pertencemos a um grupo cooperativo de aprofundamento do modelo. A partir da escrita nos nossos diários profissionais, identificámos três módulos que quisemos aperfeiçoar com as nossas turmas: Tempo de Estudo Autónomo,Trabalho em Projetos e Conselho de Cooperação Educativa. A análise da escrita em grupo permitiu-nos encontrar pontos de interesse comuns e organizarmo-nos para trabalhar em projetos, numa perspetiva isomórfica da formação. Preenchemos um plano de projeto, tal como fazemos com os nossos alunos, para nos guiar neste processo de aprofundamento e colocámo-lo em prática ao
longo do ano.Começámos por analisar o que já fazíamos com as turmas, identificámos as dificuldades que sentíamos e definimos o plano de ação. Durante este processo de investigação das nossas práticas realizámos leituras de textos teóricos, gravámos momentos de trabalho com os
alunos, fizemos entrevistas, implementámos e reajustámos instrumentos de pilotagem.Propomo- nos partilhar este caminho de avanços e recuos, tal como o fomos fazendo em grupo cooperativo.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Diana Resende, Fábio Correia, Sandra Ribeiro e Sandra Santos
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
957 Sala
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2639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Projetos de Trabalho Cooperativo em História Notas pessoais...
Pretendo relatar o modo como foram sendo desenvolvidas pesquisas orientadas por projetos de trabalho cooperativo: escolha de temas (a partir do programa); recolha e tratamento individual de ideias/informação sobre o tema selecionado; partilha em grupo da informação recolhida individualmente e elaboração de um texto-síntese a partir das recolhas individuais; produção de materiais de apoio à comunicação oral - a partir do texto-síntese o grupo elabora um suporte escrito (Prezi, PPT, folhetos, cartolina) e/ou constrói um questionário; preparação da comunicação oral - definição dos conteúdos a comunicar pelos vários membros do grupo e ensaio, em sala de aula; comunicação oral - quem assiste toma apontamentos para posteriormente elaborar um resumo; avaliação - os alunos registam no seu caderno uma apreciação de cada comunicação, partilhada
oralmente com a turma.O planeamento e a avaliação dos projetos ocorrem nos conselhos de cooperação (reuniões da turma). São momentos muito importantes porque ajudam o grupo turma a saber planear (plano trimestral de trabalho), a regular as suas aprendizagens (a partir das listas de verificação de conteúdos e conceitos), a refletir sobre os modos de fazer e de avaliar cada momento
de trabalho (definição de critérios de avaliação) e a tomar decisões mais conscientes.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
20/jul/17
Ângela Rodrigues
Núcleo Regional:Évora
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1037 Sala
Quando caminhamos juntos, chegamos mais longe Notas pessoais...
"É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança", isto é, o trabalho em creche adquire um significado maior quando feito na "aldeia".Nesta comunicação vamos partilhar e refletir sobre o
percurso de duas salas de creche que trabalham de acordo com o modelo pedagógico do MEM: as partilhas entre salas, as idas ao exterior, o envolvimento das famílias e da comunidade, num desafio
conjunto para levar toda a aldeia a participar na educação das suas crianças.Mostraremos momentos de partilha e de descoberta entre os habitantes desta aldeia, onde cada um contribui com aquilo que sabe fazer melhor, para o crescimento de todos.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Ana Rita Azevedo e Selma Damásio
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
127 Sala
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2739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
(Re)inventar a arte Notas pessoais...
Porque acreditamos que as diferentes linguagens artísticas são meios de enriquecer as possibilidades de expressão e comunicação das crianças e de desenvolvimento da sua criatividade, procurámos proporcionar diferentes momentos de aproximação à arte, seja a partir da apreciação de obras musicais e plásticas, seja pela aproximação aos processos e técnicas de execução e criação artística. Desta forma, partimos do que as crianças já sabem e são capazes de fazer, do seu prazer em
explorar, manipular, transformar, criar, observar e comunicar. Aquilo que o meio envolvente nos oferecia: os museus, as exposições temáticas, os ofícios tradicionais, as visitas a ateliers de artistas da região e o património local constituíram o ponto de partida para a sensibilização das crianças para a arte nas suas diferentes vertentes. O caminho percorrido passou pela auscultação das crianças e pela criação de um ambiente educativo facilitador da emergência de diálogos, opiniões, sugestões. A sua concretização foi conseguida através de atividades e de projetos que envolveram
vários grupos de crianças nesta temática.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Helena Martins e Tânia Barriga
Núcleo Regional:Beja
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
211 Sala
A escrita na Educação Pré-Escolar Notas pessoais...
A linguagem oral e a abordagem à escrita são transversais a todas as áreas do currículo e enquadram-se em todos os módulos pedagógicos da sintaxe do MEM.
Este foi um ano de muita reflexão, aprendizagem e criatividade, em que a construção e partilha de experiências, materiais e jogos com as crianças, com as famílias e com os correspondentes vieram
despertar um maior interesse pela escrita.Com esta comunicação, pretendo partilhar convosco a experiência e o trabalho desenvolvido na minha sala (Educação pré-escolar) onde a organização do ambiente educativo, por si só, é um facilitador da emergência da linguagem escrita.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Lina Martins
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
321 Sala
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2839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Matematicando na Educação Pré-Escolar Notas pessoais...
Esta comunicação tem como base o trabalho desenvolvido no grupo cooperativo da matemática no pré-escolar, no qual pretendemos aprofundar a importância desta área de conhecimento.Ao longo
do ano fomos apostando na nossa autoformação através da literatura sobre esta temática. Deste modo, aprofundámos conhecimentos e refletimos sobre as diferentes componentes do domínio da
matemática referidas nas OCEPE.Fizemos a articulação com a prática, partilhando as oportunidades de aprendizagem que fomos realizando com os grupos. Depois desta caminhada de autoformação
cooperada, julgamos pertinente partilhar os avanços, os recuos e as dificuldades sentidas.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Sofia Henriques; Patrícia Roberts; Rita Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
410 Sala
Aprender matemática com dispositivos móveis digitais Notas pessoais...
A difusão das tecnologias digitais nas nossas vidas está a mudar significativamente a forma como temos acesso e elaboramos o conhecimento. As mudanças na forma de trabalhar exigem uma atualização contínua das capacidades individuais, de modo a acompanhar a evolução da sociedade, quer nas novas formas de comunicação, quer nas competências sociais (OCDE). Atualmente, as nossas vidas desenrolam-se num ritmo acelerado e com ligação permanente aos ecrãs, sejam portáteis (dispositivos móveis) sejam fixos (computadores e televisores) e os nossos alunos convivem desde o nascimento com tecnologias digitais que tardam em ser aproveitadas pelos docentes. Pretende-se, com esta apresentação, mostrar uma outra vertente da matemática e a sua integração em ambiente de sala de aula: no tempo de trabalho autónomo, no apoio ao estudo e nas parcerias de entreajuda, recorrendo aos dispositivos móveis e ao trabalho cooperativo.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
David Costa
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
551 Sala
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2939.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
As práticas do modelo do MEM e a Educação para o Desenvolvimento Sustentável
Notas pessoais...
Nesta comunicação iremos refletir sobre o modelo do MEM e sobre a Educação para o Desenvolvimento Sustentável na Educação de Infância, assumindo a responsabilidade definida pela Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o papel da Educação como fator determinante referido no recente relatório da UNESCO intitulado Repensar a Educação: rumo a um bem comum
mundial? (UNESCO, 2016). Depois de uma breve introdução em que se irá clarificar este conceito transversal, seguir-se-á uma apresentação do projeto da Organização Mundial de Educação Pré-escolar (OMEP) sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável na Educação de Infância e que em Évora denominámos Construir a Sustentabilidade a partir da infância. Este projeto, no qual participaram algumas educadoras de infância do MEM, teve como objetivo desenvolver um instrumento de investigação e de autorregulação de práticas de Educação para o Desenvolvimento
Sustentável por parte dos profissionais de Educação de Infância. Teremos oportunidade de ver exemplos (através de vídeo-clips e fotografias) ilustrativos do modo como as práticas pedagógicas do modelo do MEM são conducentes à Educação para o Desenvolvimento Sustentável nas suas três
vertentes: Sustentabilidade Social e Cultural, Ambiental e Económica.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Maria da Assunção Folque
Núcleo Regional:Évora
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
652 Sala
Sustentabilidade na escola com os Green Pirates & Princesses Notas pessoais...
Este foi o terceiro ano do projeto Green Pirates & Princesses e, com esta comunicação, vou partilhar o que nos desafiou e que iniciativas temos dinamizado com as crianças em 11 Jardins-de-infância do concelho de Sintra. No próximo ano letivo vamos alargar a nossa intervenção e começar a trabalhar com um grupo de reclusos do Estabelecimento Prisional de Sintra com o projeto “Favas Livres – Colheita Solidária”.
Por fim, também queremos desafiar-vos a iniciarem projetos de agricultura sustentável com as crianças das vossas escolas, pois as preocupações com mudanças climáticas e as questões relativas à sobrevivência do planeta – principalmente água, energia, agricultura, alimentação, saúde e biodiversidade – devem ser trabalhadas no âmbito mais amplo do desenvolvimento sustentável. Se queremos construir sociedades mais justas e sustentáveis, sabemos que uma educação de qualidade desempenha um papel central no que diz respeito à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida (UNESCO - Educação de qualidade, equidade e desenvolvimento sustentável, 2008)
Visite http://greenpiratesprincesses.org/
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Mário Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar, Disciplinas (2.º, 3.º CEB e
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
740 Sala
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3039.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Aprofundar o uso das TIC na aprendizagem do currículo da História Notas pessoais...
Usar ferramentas TIC para potenciar as aprendizagens na disciplina de História não é propriamente uma novidade. Aliás, sei bem que sem elas, com tantas turmas e tão pouco tempo atribuído semanalmente, não conseguiria fazer grande coisa. Mas no presente ano letivo, partindo de diversas sugestões e fontes, aprofundei este uso, criando com as turmas formas e instrumentos mais diversificados. São os resultados deste percurso que pretendo partilhar.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Cristina Pinheiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
830 Sala
A história do MEM Açores e a escrita da nossa prática Notas pessoais...
Nesta comunicação vou apresentar o resultado da análise de diferentes momentos de escrita "funcional" de um grupo de educadores e professores próximos das propostas pedagógicas do
MEM.Estes escritos foram publicados nas diversas edições da folha informativa do Núcleo Regional dos Açores - Ilha de S. Miguel - para divulgar as suas reflexões ou descrições de práticas levadas a
cabo no seu quotidiano escolar.Duas grandes dimensões resultam desta análise: a pessoa, grande parte da qual é o professor em situação; e a sua prática profissional, grande parte da qual é evidência da sua pessoa.
Procuraremos pôr em relevo o seu compromisso de vida que transcende o seu compromisso profissional através da pedagogia da Escola Moderna, que o grupo vem desenvolvendo e construindo.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Pedro González
Núcleo Regional:Açores
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
91 Sala
30 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3139.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Estórias de um grupo: uma década em cooperação Notas pessoais...
Nesta comunicação partilhamos pequenos episódios de práticas que resultam do trabalho de um grupo de professores do mesmo agrupamento. Encontramo-nos semanalmente para partilhar…
angústias, conquistas, descobertas, para em conjunto reorganizar percursos de aprendizagem que emergem das práticas envolvidas.
Este grupo não está isolado, na medida em que nele também se discutem práticas refletidas no grupo cooperativo, onde alguns elementos participam.
O trabalho realizado tem permitido a autoformação cooperada, onde o crescimento de cada um se desenvolve à medida que se constrói o crescimento de todos.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
20/jul/17
Helena Gil, Helena Moreira, Paula Figueiredo e Susana Brito
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1069 Sala
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3239.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Sexta-feira[21 de julho de 2017>>
Observar, registar, planificar e documentar em Creche segundo o Modelo do MEM
Notas pessoais...
As solicitações diárias na vida de uma Creche são muitas e passam pelo cuidar, comunicar com as famílias das mais diferentes formas, realizar registos diversos, documentar, enfim, tantas tarefas que incluem ainda o brincar com os bebés/crianças, interagir de uma forma próxima e com intencionalidade e também viver, com qualidade, os momentos da higiene, as refeições, o repouso,
tarefas que ocupam uma grande parte do dia, principalmente nos primeiros anos de vida. Todos os profissionais de educação, quer sejam educadores, auxiliares ou assistentes realizam diariamente e em vários momentos do quotidiano, diversas observações e avaliações informais, com base em instrumentos de observação que auxiliam nos registos posteriores sobre as crianças, o grupo e as situações.
Pretendo, nesta comunicação, fazer uma breve partilha destes registos, à luz do Modelo Pedagógico do MEM, ilustrando com algumas práticas vividas na Creche do Colégio do Vale, nos últimos dois anos.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Teresa Matos
Núcleo Regional:Seixal/Almada
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
120 Sala
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3339.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Planeamento e avaliação na Educação Pré-escolar Notas pessoais...
Nesta comunicação vou partilhar o modo como se realiza o planeamento e a avaliação numa sala de Educação pré-escolar com o modelo do Movimento da Escola Moderna, integrando as Orientações Curriculares.
Referirei os momentos individuais e coletivos de planeamento e avaliação; o que planeamos, o que avaliamos e a ordem pela qual o fazemos; qual o papel dos instrumentos de pilotagem neste
processo. Abordarei estas questões e tentarei dar-lhes resposta através da descrição do dia-a-dia na sala, da organização do espaço e do tempo e das interações entre as crianças e com os adultos.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Paula Cunha
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
271 Sala
Como desenvolver projetos de intervenção: ser criança é agir na comunidade
Notas pessoais...
Num grupo de jardim de infância vários são os projetos que vão surgindo, ao longo do ano letivo. Estes podem ser de estudo, técnicos ou de intervenção. Fazer um projeto de intervenção é assumir-
se como cidadão, é saber que podemos mudar o que consideramos não estar correto e é, muitas vezes, agir na comunidade.Quando se dá a voz às crianças, as possibilidades são infinitas.Esta
comunicação pretende dar a conhecer alguns dos projetos de intervenção desenvolvidos ao longo de dois anos letivos, numa sala com crianças de 3, 4 e 5 anos. A tomada de consciência do outro e das
necessidades de cada um levou a um olhar mais atento e ativo na comunidade.Será o adulto potenciador deste tipo de projetos? Quais as barreiras que ainda colocamos? Como lidar com a
frustração de nem sempre concretizarmos os objetivos a que nos propomos? Esta comunicação levará a uma reflexão conjunta em torno destas perguntas.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Marta Reis
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
328 Sala
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3439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
O Conselho de Cooperação como motor da comunidade de aprendizagem Notas pessoais...
As reuniões de conselho são essenciais para planificar, avaliar e regular a vida da comunidade. Nesta comunicação tentarei explicar como as crianças participam nas decisões curriculares através do planeamento e avaliação do trabalho, de modo a que o planeamento resulte dos seus interesses e também das necessidades sentidas durante a avaliação. Pretendo clarificar como a estrutura das reuniões, apoiadas pelo “diário", proporcionam um ciclo contínuo de avaliar para planear para voltar
a avaliar.As reuniões de conselho são ainda um tempo privilegiado de construção crítica das normas de comportamento social do grupo. Vou contar como aprendemos a viver numa comunidade centrada no desenvolvimento pessoal e social do grupo que se pretende inclusivo, facilitador e em que a responsabilidade pela aprendizagem seja partilhada por
todos.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Teresa Sousa
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
455 Sala
O apoio pedagógico na Casa da Praia Notas pessoais...
Pretendo, nesta comunicação, apresentar o trabalho de apoio educativo realizado este ano letivo na Casa da Praia – Centro Doutor João dos Santos. Sendo esta uma instituição que trabalha com crianças que revelam dificuldades no plano da integração social e escolar, julgo ser de toda a importância refletir sobre a dinâmica pedagógica instituída. Relatarei o trabalho desenvolvido com doze crianças de terceiro e quartos anos de escolaridade, organizados em dois grupos, que frequentavam o apoio uma a duas vezes por semana. Desde os cerca de cinquenta projetos de estudo, coletâneas de textos e de problemas inventados aos Planos Individuais de Trabalho, comunicarei todo o trabalho significativo que possibilitou melhorias várias nas crianças que foram
apoiadas e que lhes permitiu mais sucesso educativo.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Luís Mestre
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
554 Sala
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3539.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A gestão cooperada do currículo Notas pessoais...
Ao contrário do que muitas vezes se pensa, a gestão cooperada com os alunos, na perspetiva do MEM, não se faz quando as condições ideais estão reunidas, mas exatamente para podermos ir
resolvendo, em conjunto, os problemas com que nos deparamos.Nesta comunicação, procurarei partilhar a forma como a gestão do currículo em cooperação com os alunos, num ano terminal de ciclo, ajudou a resolver e a minimizar muitos dos constrangimentos que atualmente assolam o 1.º Ciclo.
Darei exemplos do trabalho no âmbito dos cinco módulos da sintaxe do modelo e de como eles se interligaram, num sistema de avaliação dinâmica, com vista a promover as aprendizagens de todos.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Inácia Santana
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
667 Sala
Cartas sobre a Paz Notas pessoais...
No ano letivo anterior aceitámos o desafio que a turma da Margarida Belchior lançou e escrevemos uma carta a todos os presidentes a pedir a paz!Proponho-me apresentar-vos o percurso deste
projeto.No início deste ano letivo tivemos muitas novidades. Entre elas, recebemos seis alunos de 4º ano na nossa turma. O blogue (https://sala11ribeiras.blogspot.pt/) também nos trouxe
novidades: resposta de Sua Excelência o Presidente da Assembleia da República.Começámos o ano a falar da Paz e dos Direitos da Criança.Aprendemos e desenvolvemos competências em
cooperação.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Carla Baptista
Núcleo Regional:Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
717 Sala
35 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Eu examino, tu examinas, nós examinamos: subindo o rio contrariando a maré
Notas pessoais...
Num ano crucial para o futuro dos alunos, na medida em que serão submetidos a exames nacionais determinantes para a entrada no Ensino Superior, a pressão colocada sobre eles e, sobretudo, sobre os professores, é bastante considerável, o que poderá condicionar a atuação destes na organização do desenvolvimento curricular, de modo a “dar o programa” (eles, os professores, “darem”) e “
preparar os alunos para o exame” (eles, os professores, “prepararem”).Assim, procurei contrariar a ainda existente (infelizmente) assunção do professor como a figura determinante do processo de ensino aprendizagem e salientar que o modelo do MEM, como percurso pedagógico-didático alternativo ao ensino tradicional (utilizado, neste caso, com quatro turmas de 12º ano do Ensino Secundário na disciplina de Português), permite efetivamente que todos os alunos aprendam (mais) e se preparem (melhor) para o exame nacional, acrescentando ainda mais valias socioafetivas ao seu percurso para serem melhores cidadãos. Metodologicamente, coloquei o enfoque no trabalho por projetos e na utilização das TIC na operacionalização do modelo do Movimento.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Fernanda Lamy
Núcleo Regional:Algarve - Barlavento
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
88 Sala
Formação: da inquietação à ação Notas pessoais...
Formação e mudança serão sinónimos? Há mudança sem inquietação? No contexto de uma formação sobre “O modelo curricular do MEM no pré-escolar”, o desafio começou com uma proposta simples: que cada educadora “olhasse” de forma séria e atenta para a sua ação, para a sua sala e identificasse uma questão que queria resolver, que queria melhorar – podia ser um momento, a
dinâmica em torno de um instrumento, o crescimento de uma criança…Ao longo de seis meses, oito educadoras discutiram e partilharam as suas práticas - as dúvidas, os receios e os anseios -
reformularam ideias, conceções e práticas.E quando o desafio parecia começar a serenar, levantou- se outro tão grande ou maior do que o primeiro: escrever!
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Bárbara Giraldes, Rita Pereira e Mª Cristina Cardoso
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
934 Sala
36 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Tornar-se sujeito-autor da sua aprendizagem Notas pessoais...
A partir da pergunta “o que é ser professor", lançámos neste ano letivo uma série de desafios a estudantes e docentes no 3.º ano da licenciatura de Educação Básica e no primeiro ano do mestrado em Educação Pré-escolar e Primeiro Ciclo do Ensino Básico do Instituto Piaget de Almada.
Trazemos o testemunho de sucessos e constrangimentos originados pelas constantes provocações decorrentes do feliz encontro de dois grupos de estudantes e de um pequeno grupo de docentes dispostos a experimentar um projeto de construção do seu próprio currículo decorrente das
possibilidades e contradições existentes nas Unidades Curriculares. Procuramos, com esta comunicação, discutir e refletir sobre duas grandes questões:
1. Como assegurar que os estudantes do ensino superior se assumam, progressivamente, como aprendentes co-autores do seu projeto de aprendizagem?
2. Como explicitar o isomorfismo no trabalho, enquanto estudante e futuro docente na educação de infância e no ensino básico, num modelo educativo socioconstrutivista?
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
21/jul/17
Rita Alves e Pascal Paulus
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Ensino Superior, Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
104 Sala
Interrelações em Creche: crianças, famílias, escola e comunidade Notas pessoais...
Com vários anos a trabalhar na educação pré-escolar de acordo com o modelo pedagógico do MEM, iniciámos o trabalho com crianças em creche. No âmbito de uma oficina de formação cooperada,
foram várias as leituras, pesquisas e partilhas que realizámos. Ao longo do tempo, fomos percebendo a importância da nossa forma de agir com todos os intervenientes, famílias, equipa,
comunidade e principalmente com as nossas crianças. Apresentaremos um filme que ilustra a nossa vivência de cooperação com a escola, família e comunidade ao longo do ano.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Carina Paulos e Raquel Narciso
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
168 Sala
37 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Pensar a escrita no Jardim de Infância Notas pessoais...
Esta comunicação surge na sequência da participação na Oficina “Entrar no mundo da escrita”, um caminho partilhado em conjunto com outras colegas. As angústias e reflexões levaram-nos mais além. De que forma, nós, adultos e o modelo pedagógico do MEM implementado nas nossas salas potenciamos o desenvolvimento da escrita? Valorizamos as tentativas de escrita e de leitura da criança mesmo antes do ensino formal? Qual a importância de conhecermos as conceções das
crianças para uma prática de qualidade?Deste modo, o ponto de partida para o adulto pensar o desenvolvimento da escrita no seu grupo é reconhecer quais as concepções de escrita e leitura que os mesmos detêm. É partindo deste conhecimento que se poderá levar a cabo um trabalho mais significativo e adequado. Por outro lado, de que forma o modelo pedagógico do MEM, mais precisamente a sintaxe do modelo, promove o desenvolvimento da escrita em crianças de jardim-de-
infância?Tendo em conta os aspetos acima mencionados, esta será uma partilha de reflexões e práticas, vividas no seio de dois grupos de jardim-de-infância e num grupo de formação cooperada.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Mónica Ricardo e Rita Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
243 Sala
Os projetos na Educação Pré-Escolar Notas pessoais...
Pretendemos partilhar convosco como surgem os projetos nas nossas salas e como, dia após dia, estes vão crescendo e fazendo parte integrante da nossa rotina.A curiosidade, a imaginação e a
criatividade podem proporcionar-nos momentos repletos de aprendizagens e de aventuras inesquecíveis.Após um passeio, surgiu uma ideia na reunião de Conselho: “Precisamos de fazer
fatos de super heróis para salvar os animais!”. Assim começou e se desencadeou um projeto de estudo que envolveu crianças, família e toda a comunidade do jardim de infância.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Lina Martins e Rossana Lopes
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected], [email protected]
322 Sala
38 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3939.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Construção Social das aprendizagens na Educação Pré-escolar Notas pessoais...
A organização e a gestão do espaço educativo deve ser o reflexo e a expressão das intenções educativas e da dinâmica de um grupo que, vivendo numa comunidade de aprendizagem, se desenvolve e aprende em interacção com os outros e com o meio, partilhando espaços, materiais e saberes e (re)construindo cooperativamente a cultura. Como acontece? Como promover práticas educativas significativas? Para a educadora é indispensável que se interrogue sobre o seu papel no apoio e promoção de contextos em que estas práticas educativas possam ocorrer, de modo a que a escola se torne num espaço de produção de cultura e de formação de cidadãos intervenientes e
críticos.Nesta comunicação, pretendo partilhar um percurso vivido com um grupo de crianças entre os três e os seis anos, na caminhada para a construção de uma comunidade de aprendizes.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Adelaide Vala
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
460 Sala
A avaliação reguladora em Conselho de Cooperação Educativa Notas pessoais...
Pretendo com esta comunicação mostrar como a avaliação no modelo do Movimento da Escola Moderna constitui uma forma de regulação dos processos de aprendizagem.Procurarei centrar-me
nos modos de avaliação do Plano Individual de Trabalho (PIT) em Conselho de Cooperação Educativa e na sua relação com as Listas de Verificação, designadamente na construção de critérios, bem como
no planeamento dos apoios e parcerias que daí decorrem.Esta perspetiva formadora da avaliação promove uma maior tomada de consciência das dificuldades dos alunos, envolvendo-os na sua
recuperação.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Esmeralda Raminhos
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
556 Sala
39 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4039.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Correspondência escolar no 1.º ano Notas pessoais...
Pretendemos por em comum o trabalho de correspondência desenvolvido ao longo deste ano letivo, mostrando como a mesma deu sentido à escrita e à leitura nas duas turmas de 1.º ano.
Mostraremos as produções realizadas que decorreram dos desafios propostos, através das cartas trocadas entre as turmas e as aprendizagens envolvidas.
Falaremos ainda da organização do trabalho da correspondência no seio do grupo cooperativo, como nos organizámos com os alunos na sala de aula, a forma como surgiram intercâmbios individuais e a perspetiva de continuidade deste projeto no próximo ano letivo.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Céu Santo e Célia Miranda
Núcleo Regional:Setúbal
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected];[email protected]
67 Sala
Grupo de apoio à educação inclusiva: uma ajuda na construção de escolas mais inclusivas
Notas pessoais...
O que pretendemos partilhar é o nosso percurso enquanto grupo cooperativo que há já alguns anos se vem debatendo com a dificuldade em ultrapassar os obstáculos que se encontram nas escolas, no
que se refere à inclusão dos alunos com necessidades específicas de educação. Somos professores do MEM identificados e comprometidos com os princípios da democracia, da liberdade, da igualdade de oportunidades e respeito pela diferença. Não podemos nem queremos ficar indiferentes à dureza do quotidiano das nossas escolas quando tantos dos nossos alunos e alunas são empurrados para fora das suas turmas, separados dos seus companheiros e privados de “aprenderem juntos”, práticas que contrariam o princípio fundamental da escola inclusiva, com o qual o nosso país se comprometeu em Salamanca, nos anos noventa do século passado.
Somos professores de educação especial e de educação regular e juntos aprofundamos o nível de reflexão sobre como nos podemos organizar para que todos os alunos aprendam juntos. Ancorados no modelo pedagógico do MEM, definimos estratégias que permitiram que alguns alunos, até então excluídos, retomassem o lugar que lhes pertence por direito: a sala de aula e a sua turma.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Inês Filipe; Julio Coincas e Lília Marques
Núcleo Regional:Évora
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB, Disciplinas (2.º, 3.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
733 Sala
40 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4139.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Projetos e Aprendizagem: “O aprender como meio de compreensão e ação”
Notas pessoais...
“Os projetos ajudaram-me a perceber melhor os assuntos que estudámos e ajudaram-me bastante a ficar mais confiante; aprendi a pesquisar e a organizar-me sem ajuda; aprendi a colaborar com os colegas; são uma maneira muito boa de nos conhecermos melhor e ficar a entender bem os assuntos que estudamos em conjunto; dão-nos oportunidade para mostrarmos o que somos capazes de fazer; podemos perceber bem a matéria e com alegria pelo meio”.
Ao fim de dois anos de trabalho conjunto, estas opiniões de vários dos alunos/as da turma, poderão sintetizar o balanço feito no final deste ano letivo.Foi um processo muito gratificante e é sobre ele
que me proponho falar, dando continuidade à partilha já iniciada no Congresso do ano passado, quando apresentei a dinâmica criada em duas turmas do 5.º ano.
Este ano, continuei com uma das turmas, nas disciplinas de Ciências Naturais e Matemática. Estávamos todos mais ‘crescidos’ e conseguimos ir mais longe. Para além deste processo, serão descritos percursos de aprendizagem e a dinâmica que se gerou nos projetos desenvolvidos pelos alunos e no trabalho autónomo, onde a partilha de saberes assumiu um papel crucial.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Isabel Bento
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
873 Sala
Escrever a profissão em contexto de grupo cooperativo Notas pessoais...
Continuar o trabalho sobre a escrita profissional, iniciado no ano letivo anterior, com o projeto de aprofundamento que desenvolvemos, foi o principal propósito do grupo cooperativo que constituímos
este ano.Nesta comunicação, para além de refletirmos sobre a forma como desenvolvemos a escrita profissional, pretendemos mostrar-vos o papel assumido pelo Diário da Formação, enquanto
instrumento regulador da dinâmica do grupo.Outro dos aspetos que entendemos pertinente focar refere-se à forma como se estabeleceu a comunicação entre os vários elementos do grupo. A correspondência trocada permitiu não só aferir as rotinas de trabalho, mas também o relacionamento
entre os participantes.Em temos de escrita destacamos o papel assumido pelas crónicas de um trajeto, enquanto momento de escrita presencial, revelador do trabalho desenvolvido. Falaremos
também sobre a forma como nos organizámos para a escrita de três artigos.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Joaquim Liberal, Noémia Peres, Carla Morais, Conceição Fernandes e Margarida Rocha
Núcleo Regional:Porto e Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
959 Sala
41 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4239.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A prática de ensino supervisionada de matriz sociocultural Notas pessoais...
Partilhamos, nesta comunicação, a organização do trabalho desenvolvido no âmbito da unidade Prática de Ensino Supervisionada (PES) do Mestrado em Educação Pré-escolar da Universidade de Évora. Inspiradas pela matriz sociocultural, entendemos a aprendizagem profissional das alunas durante o estágio como um processo de transformação socialmente mediado, suportado pelos instrumentos sociais da profissão. Com recurso à Teoria da Atividade (Leontiev, 1978; Engeström, 2001) e inspiradas pelo trabalho de Artur (2015) iremos partilhar como desenvolvemos ações diferenciadas que procuram responder às necessidades da atividade de aprendizagem das alunas. Assim, iremos refletir sobre o sistema de atividade profissional em contexto de estágio (instrumentos; regras, organização social do trabalho; etc) procurando o isomorfismo pedagógico característico das práticas do MEM. Esta reflexão parte de algumas contradições do sistema da atividade e da análise da transformação dos motivos das participantes neste processo cooperativo. Por vezes, e este ano aconteceu, temos a possibilidade de trabalhar em contextos que assumem o modelo pedagógico do MEM, o que permite a todos os participantes aprofundar o conhecimento sobre o modelo. Teremos o contributo de uma colega brasileira que, no âmbito do seu pós doutoramento, estudou as nossas práticas de supervisão.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
21/jul/17
Ana Artur; Assunção Folque; Cassiana Magalhães
Núcleo Regional:Évora
Nível:Ensino Superior
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1036 Sala
As dinâmicas de adequação humana no quotidiano da vida na creche. Notas pessoais...
Temos como princípio humanizador educarmo-nos com tudo e com todos.Desta vez fomos passear pelo museu, sem pretensão ou caráter curricular, queríamos passear pelo museu com os bebés e
crianças da creche, e interagir com o espaço, com as obras, com a dinâmica do museu. Foi difícil explicar às famílias o que lá íamos fazer. Começámos por clarificar a ideia de museu como espaço artístico-cultural que deve promover a experiência dos bebés e crianças pequenas com a arte. As memórias servem-nos até certo ponto, traem-nos por vezes, como se fossem outras versões de nós próprios. Mas as experiências essas ninguém nos pode tirar! Foi por aí que conseguimos a curiosidade de algumas famílias, a confiança de outras e o envolvimento da maioria.
Queremos partilhar convosco esta e outras histórias: da observação e sensibilidade da educadora à adequação e preparação do quotidiano da vida na creche, todos os pequenos passos são grandes.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Vera Luis
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
166 Sala
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4339.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Escola Inclusiva: pelo direito à participação Notas pessoais...
Esta comunicação pretende relatar o trabalho desenvolvido durante um ano letivo, numa sala de jardim de infância que inclui seis crianças com necessidades educativas especiais. Pretende-se problematizar questões decorrentes do processo de inclusão, nomeadamente a consciência de que cada menino pode e deve servir de apoio aos restantes. Vou descrever como trabalhei durante o ano de modo a que o ambiente de trabalho fosse tranquilo, sem sobressaltos, onde todos pudessem estar a trabalhar, sabendo que podiam contar com a ajuda dos demais.
Referirei os vários momentos do dia e da semana, tendo como base alguns instrumentos de pilotagem que apoiam esta organização e promovem de forma efetiva a inclusão de todos. Mostrarei como o Conselho de Cooperação Educativa é indispensável para a participação de todos na vida da sala.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
22 Sala
Circuitos de comunicação na Educação Pré-escolar Notas pessoais...
Na nossa agenda existe um momento para as comunicações, que, na sintaxe do modelo do MEM, se inscreve no módulo de aprendizagem “circuitos de comunicação para difusão e partilha dos produtos
culturais”. Neste relato, pretendo partilhar o nosso dia-a-dia numa sala de jardim de infância, nomeadamente no que respeita aos circuitos de comunicação. Irei falar das comunicações diárias, dos produtos realizados pelas crianças, das apresentações de projetos na nossa sala e a outros grupos da escola.
Referirei instrumentos de pilotagem que nos ajudam nestes momentos; os suportes utilizados para as comunicações com muito público, entre outras questões. Espero conseguir evidenciar a importância e riqueza desta dinâmica no desenvolvimento das crianças.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Paula Cunha
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar, Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
370 Sala
43 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A área das ciências na sala de atividades Notas pessoais...
Nesta comunicação partilharei a importância do ambiente educativo como o cerne de todo o trabalho que desenvolvo, onde o cenário pedagógico é um estímulo que permite a autonomia e a autoestima
através da participação ativa das crianças. Neste sentido, a área das ciências é essencial porque desenvolve capacidades de exploração, de observação, experimentação bem como a curiosidade que cada criança manifesta por tudo o que ocorre dia-a-dia no seu meio físico e natural em diferentes
contextos.Mostrarei como a intencionalidade educativa deste trabalho promove a participação ativa das famílias na área das ciências.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Isabel Reis
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
449 Sala
Aprendizagem e Desenvolvimento da Escrita nos dois primeiros anos de escolaridade
Notas pessoais...
Ao longo do ano fizemos parte de um grupo cooperativo que se debruçou sobre a aprendizagem e desenvolvimento da escrita no 1.º e 2.º anos. Propomo-nos mostrar a forma como a escrita
acontece motivada por necessidades de comunicar e referiremos as interações e os circuitos de comunicação que se estabeleceram. Apresentaremos exemplos de diferentes produções escritas
dos alunos referindo o trabalho que se desenvolveu a partir das mesmas.
Queremos ainda evidenciar a forma como, no grupo cooperativo, fomos refletindo acerca do trabalho de escrita desenvolvido nas nossas turmas.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Carmen Assunção, Célia Miranda e Céu Santo
Núcleo Regional:Setúbal
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]; [email protected]; [email protected]
56 Sala
44 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4539.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Apropriação da escrita no 1.º ano Notas pessoais...
Neste final de ano letivo, tendo acompanhado uma turma de 1º ano, gostaria de partilhar convosco as estratégias com que apoiei e conduzi os alunos na sua abordagem à linguagem escrita.Pretendo
refletir convosco sobre os modos como as crianças se foram apropriando da produção escrita e consequentemente da leitura, nos diferentes momentos de trabalho: apresentação de produções,
trabalho de texto, projetos, conselho de turma, avaliação do PIT.Tenho ainda a expetativa de que, refletindo convosco, consiga melhorar vários aspetos da minha prática, nomeadamente no que se
refere a uma maior partilha dos produtos culturais da turma.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Helena Silva
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
626 Sala
Agenda semanal - um guião Notas pessoais...
Olhar para o trabalho de um ano através da agenda semanal é o desafio a que me proponho. Seguirei a sua estrutura e ilustrarei, sempre que possível, o percurso com os instrumentos que
utilizamos e fomos construindo. Juntos tentaremos reconhecer os módulos da sintaxe do modelo pedagógico do MEM.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Noémia Peres
Núcleo Regional:Porto
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
777 Sala
45 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
O Diário de Turma na regulação de conflitos: o trabalho na direção de turma
Notas pessoais...
O trabalho que vou descrever enquadra-se no trabalhho realizado no grupo cooperativo do ensino por disciplinas. Logo no 1º período, numa das sessões daquele grupo, demonstrei a minha preocupação e descrevi comportamentos desajustados que alguns alunos da minha direção de turma demonstravam, em situação de sala de aula e noutros espaços da escola. O desafio que me foi lançado no grupo foi introduzir o Diário de turma e as reuniões de conselho para, em conjunto com os discentes, tentar delinear estratégias no sentido de minimizar esses comportamentos, uma vez que já estavam a espoletar conflitos de vária ordem entre pares e entre alunos/professores. Os alunos aderiram a esta proposta. Esses comportamentos foram-se dissipando com a intervenção do grupo-turma. Outras situações ainda mais graves foram analisadas e resolvidas, se não na totalidade, pelo menos em parte, pelos alunos e não, como era habitual, por orientações dadas
apenas pelo adulto (diretor de turma e/ou professor).O envolvimento dos adolescentes na apresentação de propostas de resolução dos problemas vividos na turma e na tomada de decisões foi aumentando ao longo do ano. Este trabalho desenvolveu a entreajuda, o espírito crítico, a autonomia
e o sentido de pertença, contribuindo para a formação pessoal e social de cada um.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Idália Barradas
Núcleo Regional:Évora
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
89 Sala
Os professores investigadores da sua prática Notas pessoais...
Na sequência de uma dissertação de doutoramento sobre a escrita de seis professores, participantes num Projeto de Investigação-Formação que ocorreu no MEM, nos anos letivos de 2007/2008 e 2008/2009, proponho-me refletir sobre as características da investigação realizada pelos professores sobre as suas práticas pedagógicas. A partir de uma análise exaustiva dos diários profissionais, dos artigos publicados na revista Escola Moderna e da organização e estrutura do referido Projeto de Investigação-Formação, apresentarei, com o apoio de excertos da fala desses professores, os aspetos mais relevantes de todo o processo investigativo. Quais as características para que uma atividade de formação se considere uma investigação? Quais as diferenças entre a investigação dos professores sobre a sua prática e a investigação universitária? Qual a diferença entre uma atividade de reflexão e uma investigação? Estas e outras questões serão analisadas e refletidas, no sentido de se compreender como é que a escrita das práticas profissionais contribui para o desenvolvimento
profissional dos professores em formação.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Luís Mestre
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
953 Sala
46 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Tempo para os projetos e para o estudo autónomo na disciplina de Português
Notas pessoais...
Com esta comunicação, pretendo descrever os percursos de trabalho desenvolvidos ao longo do ano letivo, em particular com uma turma do 8.º ano, e refletir sobre as opções tomadas no propósito de construir uma comunidade de aprendizagem, “cuja estrutura de organização segue as regras sociais da cooperação”, como refere Sérgio Niza. Destacarei as vertentes do trabalho curricular guiado por projetos e o estudo autónomo. Referirei a elaboração de alguns produtos culturais e sua socialização, bem como o papel do professor e dos alunos na resolução das dificuldades e desafios que surgem quando se deseja que a sala de aula e, por inerência, a escola, se transformem em “lugar[es] centra[is] do trabalho intelectual”, logo de desenvolvimento das aprendizagens dos alunos.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/17
Marina Cunha
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1046 Sala
47 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Sábado[22 de julho de 2017>>
Projetos em Creche: "Às voltas com os caracóis" Notas pessoais...
Esta comunicação pretende ser um momento de partilha das descobertas de um grupo de treze crianças em creche (1/2 anos). A descoberta de um caracol no recreio permitiu questionar, explorar, descobrir, partilhar, brincar e aprender numa relação de cooperação entre as crianças do grupo, as
famílias e a comunidade da creche.Penso que talvez consiga responder à questão tantas vezes colocada: como surgem os projetos na creche e como se dá continuidade a um projeto com crianças
tão pequenas? Vou tentar explicar esse processo.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Leonor Calixto Serrano
Núcleo Regional:Setúbal
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
124 Sala
48 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
4939.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Era uma vez a nossa escrita Notas pessoais...
Toda a criança traz consigo a sua história. As suas vivências, as suas ideias sobre o mundo, a sua escrita. Perceberem para que lhes serve a escrita no mundo em que vivem torna-se um desafio constante e empolgante para todos. Cabe-nos a nós, adultos, descobrir qual a escrita de cada um,
como ela contribui para o grupo e como o grupo faz as suas práticas de leitura e de escrita. É nosso objetivo partilhar o caminho percorrido por cada um dos nossos grupos de Jardim-de-Infância a par e passo com o nosso percurso ao longo da oficina de escrita. Todas as reflexões, descobertas e práticas permitiram-nos uma visão mais clara, mais objetiva, mais focada nas nossas salas. A forma como o nosso olhar se foi transformando ao longo da oficina é o que pretendemos apresentar nesta
comunicação.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Luísa Barbeito e Vera Bispo
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
235 Sala
A gestão das aprendizagens apoiadas em instrumentos de pilotagem Notas pessoais...
As diferentes formas e meios de observação e de registo constituem estratégias fundamentais de recolha de informação sobre o grupo e cada criança. Os instrumentos de registo/pilotagem do modelo pedagógico do MEM permitem ao educador obter informações sobre diferentes aspetos dos processos
de aprendizagem das crianças, nomeadamente para fundamentar o planeamento e a avaliação.O conceito de “instrumentos de pilotagem” baseia-se na conceção de que, ao documentar a vida do grupo, estes instrumentos ajudam o educador e as crianças a orientar/regular (planear e avaliar) o que acontece (individualmente e em grupo) na sala constituindo-se como “informantes da regulação
formativa”» (Niza, 1996:156).Procuraremos mostrar como foi feita a gestão cooperada do trabalho pedagógico com as crianças.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Edite Duarte e Fernanda Lima Duarte
Núcleo Regional:Algarve - Barlavento
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
312 Sala
49 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
5039.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Um percurso de aprendizagem na Oficina de Iniciação ao modelo pedagógico do MEM
Notas pessoais...
Ao longo da nossa comunicação pretendemos partilhar o percurso de duas educadoras de infância no Movimento da Escola Moderna, a partir da Oficina de Iniciação frequentada no presente ano letivo.
Somos duas educadoras de realidades educativas geograficamente diferentes, com percursos profissionais distintos: uma, com alguma vivência já no modelo e a outra no início desta descoberta.
Pretendemos relatar as mudanças que fomos fazendo ao longo deste ano com os nossos grupos, bem como as evoluções e aprendizagens que fizemos juntas nesta caminhada, nós e as crianças.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Marisa Belo e Telma Gonçalves
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected];[email protected]
448 Sala
Ler e escrever por prazer Notas pessoais...
Sabemos que não existe escrita sem leitura e que uma potencia e desenvolve a outra. E qual a relação da escrita com as Ciências?"Os métodos através dos quais aprendemos a ler não só
incorporam as convenções da nossa sociedade no que diz respeito à alfabetização – a canalização de informação, as hierarquias de saber e de poder –, mas também determinam a maneira como usamos a nossa capacidade de ler "(Manguel A. 2010, p. 79).
Além de partilhar convosco o prazer de ler e escrever que os alunos foram adquirindo e como o foram adquirindo, partilharei também o modo como aproveitei o prazer da leitura em proveito do cumprimento do Currículo.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Carla Baptista
Núcleo Regional:Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
518 Sala
50 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
5139.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A construção social da aprendizagem da matemática Notas pessoais...
Nesta comunicação pretendo refletir sobre o processo de construção do conhecimento matemático na comunidade de aprendizagem da sala de aula. Para tal, partilho momentos de um percurso construído com uma turma de 3.º e 4.º anos na apropriação dos números racionais, analisando a aprendizagem dos conteúdos e processos matemáticos na sua relação com os meios através dos quais essa aprendizagem acontece, considerando o meio social e cultural como parte integrante do processo de aprender. A dinâmica dos momentos comparticipados pela turma, as interações entre alunos e professor, enquanto participam conjuntamente, e as normas que regulam essa interação são alguns dos componentes cujos contributos para a aprendizagem da matemática serão discutidos.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Helena Gil Guerreiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
672 Sala
A inclusão: desafios para uma criança com espectro de autismo e para a aprendizagem de um grupo
Notas pessoais...
Esta comunicação será o relato de um repto que surgiu este ano ao ser integrada, na minha sala de jardim de infância, uma criança com espectro do autismo.Pretendo demonstrar como foi fascinante
ter esta criança no grupo, pelas aprendizagens realizadas ao longo do ano letivo, por ela, pelo grupo e pelos adultos da sala.Foi difícil fazer compreender ao Rui a dinâmica da sala, pois as suas
vivências anteriores eram sempre de grande dependência do adulto e de pouca relação com as outras crianças, enquanto na minha sala se trabalha com o modelo pedagógico do MEM. Fomos
construindo e reconstruindo atividades e tarefas que se adequassem às necessidades e à compreensão do Rui. As suas evoluções foram notórias, especialmente nos momentos de planeamento, de avaliação, de participação em projetos, nas comunicações, assim como nos momentos do trabalho curricular comparticipado pelo grupo nos diversos momentos de animação
cultural, saídas e passeios.Aprendemos que inclusão é aprender a ser aprendiz e, acima de tudo, é crescer num grupo.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Ana Sousa
Núcleo Regional:Évora
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
738 Sala
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5239.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Da análise de resultados dos exames dos alunos à melhoria das aprendizagens
Notas pessoais...
A Lei de Bases do Sistema Educativo estabeleceu a necessidade de se realizarem estatísticas da educação como instrumento para a avaliação e planeamento do sistema educativo. Desde então, a legislação tem vindo a colocar a necessidade de se realizarem análises de resultados nas escolas e no ponto 3 do artigo 8 (registo, circulação e análise da informação) do despacho normativo n.º1-F/2016 (5 de abril de 2016) é referido que a partir da informação individual do desempenho dos alunos e da informação agregada, os professores e os demais intervenientes no processo de ensino deverão implementar rotinas de avaliação sobre as suas práticas com vista à consolidação ou reajustamento de estratégias que conduzam à melhoria das aprendizagens.
Desde 2012 que monitorizo os resultados escolares dos alunos no meu agrupamento e, nesta comunicação, irei partilhar a análise dos resultados da avaliação externa dos diferentes grupos de alunos do 9.º ano (alunos com desvio etário, beneficiários de ASE, oriundos das comunidades imigrantes e rapazes) e a sua evolução relativamente aos resultados obtidos três anos antes no 6.º ano.
De uma maneira geral, as escolas divulgam unicamente o resultado dos seus alunos agregados, mas há muita informação escondida atrás de uma mera média de classificação de exame da escola e é possível desocultar o nosso bom trabalho.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Mário Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
839 Sala
Percursos em interação cooperada na disciplina de Português Notas pessoais...
Proponho-me refletir sobre o trabalho desenvolvido na disciplina de Português, com turmas do 5.º e 6.º anos de escolaridade, numa escola inserida num agrupamento TEIP em Lisboa. A partir das produções escritas dos alunos, irei centrar o relato na importância da reflexão sobre os processos de trabalho e as aprendizagens, na tentativa de instituir uma comunidade de aprendizagem nas minhas
turmas. Começarei com a análise da evolução do trabalho no domínio da comunicação oral, a partir dos suportes escritos produzidos pelos alunos, no âmbito da rotina de oralidade, instituída no início
do ano letivo. Num segundo momento, a partir do estudo do texto poético, refletirei sobre as dificuldades que senti no desenvolvimento de projetos.
Descreverei o modo como a reflexão dos alunos acerca dos seus processos de trabalho nos ajudou a ultrapassar estas dificuldades, assim como a importância dos circuitos de partilha dos produtos
culturais.Por último, falarei dos diferentes momentos de reflexão escrita dos alunos sobre o trabalho e as aulas, referindo a importância desta reflexão para a significação social de todo o trabalho realizado.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Elsa Marques
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
963 Sala
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5339.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Parceria de colaboração Universidade-MEM: práticas educativas e formação inicial
Notas pessoais...
O MEM é um dos modelos pedagógicos com que @s alun@s da licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação e Comunicação, da Universidade do Algarve, contactam no âmbito das unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional. A colaboração estabelecida, há já alguns anos, entre o núcleo regional do Algarve (Faro) do Movimento da Escola Moderna e a licenciatura em Educação Básica, tem permitido aprofundar as práticas educativas e de formação docente que
integram este modelo pedagógico. Esta parceria de colaboração tem como principais objetivos:- enriquecer a formação d@s alun@s, facilitando o seu envolvimento num conjunto de atividades
relevantes para o desenvolvimento pessoal e profissional;- fortalecer relações de cooperação, envolvendo alunos e docentes (professores e educadores) cooperantes no trabalho de campo das unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional, dando-lhes oportunidade de vivências e
experiências diretas com o Movimento.O objetivo da presente comunicação é, fundamentalmente, analisar e partilhar alguns dos fatores – educacionais, pessoais e institucionais, que parecem facilitar esta parceria de colaboração. Apesar das diferentes personalidades, vivências e expectativas das comunicadoras, todas têm algo em comum: o contributo do MEM para o seu
desenvolvimento/formação pessoal e profissional.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
22/jul/17
Teresa Vitorino, Helena Coutinho, Érica Tavares e Mafalda Pereira
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1032 Sala
Descobertas e projetos em Creche Notas pessoais...
A construção de um processo de aprendizagem cooperada em creche tem como condição essencial a participação das crianças em atividades culturais e sociais, tendo em conta as suas necessidades e interesses. Nesta perspetiva, a forma como a educadora vê a creche, determina a sua prática e a capacidade de proporcionar aprendizagens autênticas, que respeitam e aceitam as crianças na sua totalidade.
Pretendemos, assim, transmitir a importância de uma observação cuidadosa por parte do adulto para a realização de propostas desenvolvidas em creche. A comunicação estabelecida com as famílias das crianças torna-se fundamental neste processo.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Mariana Botelho e Susana Francisco
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Creche
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
162 Sala
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5439.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Os circuitos de comunicação e a produção cultural Notas pessoais...
Este relato pretende provocar a reflexão sobre um dos módulos da sintaxe do modelo "Os circuitos de comunicação e a produção cultural". Porque partilhamos o que fazemos? Que necessidade é esta de, para crescer, ter de partilhar o que fazemos? Como estimular esta necessidade nas crianças? Como fazemos para alimentar estes circuitos? Durante este ano letivo muitas foram as formas que
encontrámos para dar um sentido social ao que fomos produzindo. Nesta comunicação irei partilhar alguns percursos vividos e produtos culturais construídos com as crianças.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
314 Sala
A arte na Educação Pré-Escolar Notas pessoais...
Pretendo partilhar convosco o modo como o gosto por manifestações artísticas entrou na minha sala de jardim de infância e foi uma constante no nosso dia a dia. Analisando a agenda semanal e
envolvendo todos ao nosso redor (crianças, equipa, famílias e comunidade), por meio dos projetos, aproximámo-nos do mundo da arte.As inúmeras descobertas e aprendizagens permitiram-nos
desenvolver a imaginação e a criatividade. Estes “pequenos” e “grandes” artistas envolveram-se e cresceram com o contributo de todos.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Rossana Lopes
Núcleo Regional:Algarve - Faro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
425 Sala
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5539.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
A avaliação cooperada das aprendizagens Notas pessoais...
A avaliação sempre foi um tema que me inquietou e desafiou. O que pretendo partilhar com esta comunicação é o percurso que fui fazendo ao longo deste ano letivo, com uma turma de terceiro ano de escolaridade, no sentido de envolver e responsabilizar os alunos pelo seu processo de avaliação das aprendizagens, de forma cooperada e contínua.
Vou falar-vos dos momentos em que avaliávamos o trabalho, da forma como o fazíamos, bem como dos instrumentos e outras ferramentas organizativas que fomos construindo ao longo desse processo.
Conto com os vossos contributos para continuar esta reflexão de modo a aprofundar este tema com os alunos.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Marta Louseiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
564 Sala
Quando o currículo se torna (dis)funcional no 1.º ciclo - Plano de medidas adequadas
Notas pessoais...
Durante este ano tive a oportunidade de trabalhar em cinco escolas diferentes. Inicialmente, foi difícil compreender a riqueza desta situação. Conheci colegas diferentes, com metodologias muito
variadas e vários tipos de público.Quando julguei que a minha vida estava mais tranquila fui colocada a 15 de março no Agrupamento de Escolas de Carnaxide Portela. A minha primeira atitude
foi abrir o projeto educativo e encarar a nova realidade! Encontrei uma escola, que hoje chamo “ a minha escola” EB1 Amélia Vieira Luís. Uma escola de belas pessoas, bons profissionais preparados e empenhados. A questão é que as crianças eram pobres em afetos, ausentes de regras, descrentes de sucessos pessoais e profissionais.
Lecionei numa turma de 3.º ano, mas com nível geral de início de 2.º ano. Uma turma dura e difícil. Um grupo de alunos sedento de estabilidade a todos os níveis. No meio desta nova riqueza e diversidade cultural, recorri em modo urgente ao plano de medidas adequadas para cada aluno. Um trabalho apenas iniciado e embrionário fundamentado que abrangeu também as famílias. Só assim foi possível iniciar um caminho mais funcional com este grupo de alunos!
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Maria Helena Barreto
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:x
775 Sala
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5639.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Trabalho curricular guiado por projetos e em momentos de estudo autónomo
Notas pessoais...
Pretendemos descrever o trabalho desenvolvido no âmbito de um grupo de trabalho cooperativo que, ao longo do ano letivo, reuniu semanalmente, envolvendo quatro docentes de História. Esta comunicação compõe-se de duas partes: “Trabalho de aprendizagem curricular por projetos
cooperativos” e “O Estudo Autónomo no Ensino Secundário”.Na primeira parte, relataremos o trabalho curricular guiado por projetos cooperativos, em turmas de 8º ano. Em todas as fases do processo os alunos foram envolvidos, desde a organização dos grupos de trabalho à escolha dos temas, ao planeamento, à pesquisa e tratamento da informação, à comunicação, à avaliação e à
reflexão escrita sobre os pontos fortes e os pontos a melhorar nas comunicações orais.Na segunda parte, é nossa intenção descrever como tentámos ultrapassar dificuldades recorrentes dos alunos do ensino secundário: o saber interpretar documentos e o saber fazer resumos. Entre outras situações, iremos relatar como, em momentos de estudo autónomo, a partir do texto informativo do manual, os alunos, em grupo, elaboraram questões-tipo exame; e como, a partir de uma lista de verificação de
conteúdos e conceitos, conseguiram produzir um resumo individual.Com este trabalho tentámos criar momentos e espaços onde os alunos tiveram a oportunidade de ser mais autónomos, de desenvolver o seu sentido crítico e o espírito de cooperação, e de alcançar um maior domínio de
saberes e capacidades.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Ângela Rodrigues e Henrique Gonçalves
Núcleo Regional:Évora
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
831 Sala
Avaliação: como documentar processos Notas pessoais...
A avaliação é um tema que não deixa de estar presente na prática diária de qualquer profissional de educação.Em grupo cooperativo, discutimos as novas Orientações Curriculares para a Educação Pré-
Escolar(OCEPE) e esta questão voltou a colocar-se: como documentar os percursos das crianças de forma a dar resposta a todos os intervenientes - famílias, agrupamentos de escola, modelo
pedagógico do MEM, OCEPE.Nesta comunicação iremos partilhar como pensámos a avaliação das crianças ao longo do ano, focalizada nos três momentos formais (Natal, Páscoa e fim de ano).
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Alexandra Cruz, Noémia Peres, Teresa Sousa, Margarida Rocha
Núcleo Regional:Porto e Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
958 Sala
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5739.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
Apoiar o trabalho dos alunos na disciplina de Português - 3.º ciclo Notas pessoais...
Apesar de ter, normalmente, turmas grandes (este ano todas com 30 alunos), acho que consigo desafiar os alunos para a produção, socorrendo-me para isso de uma organização combinada com eles, distribuindo o tempo de que dispomos por momentos de trabalho mais autónomo/oficinal ou projetado, ou ainda por momentos mais dirigidos por mim, para introduzir leituras, promover
análises/discussões coletivas, fazer aperfeiçoamentos coletivos, etc. O mais difícil é a gestão dos acompanhamentos individualizados ou em pequeno grupo, porque se tem de ajudar quem precisa ou reclama a nossa intervenção, e são sempre muitas as solicitações, sem deixar de gerir um coletivo que se desorganiza facilmente.
Tendo a consciência de que esta reflexão me serve mais a mim do que aos outros, tentarei descrever os tipos de apoio dados para ajudar os alunos a compreender melhor os textos, a aperfeiçoar a sua
escrita, a preparar ou reformular uma comunicação oral, ou a organizar o dossiê individual. Por vezes, sinto que, depois de ter estado algum tempo da aula com um ou dois alunos a resolver problemas, de certa forma os "ganhei", ajudando-os a reintroduzir-se no percurso ascendente da aprendizagem, com mais autonomia e confiança.
Sábado[Das 14h30 às 16h00
22/jul/17
Manuela Avelar Santos
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
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1074 Sala
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5839.º CONGRESSO DO MEM - FARO 2017
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