Mom-uirapuru 05 Mar 14_cor
-
Upload
carlos-marques -
Category
Documents
-
view
230 -
download
0
description
Transcript of Mom-uirapuru 05 Mar 14_cor
Manual de Organização de Manutenção
COM: 8203-04/ANAC
MANUALDE ORGANZAÇÃO DE
MANUTENÇÃOMOM
DETENTOR: AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC
UIRAPURU TAXI AÉREO LTDA. Praça Brig. Eduardo Gomes, S/N - TAG CEP: 60422-721 – Fortaleza - CE Tel. (085) 272.55.11 Fax: (85) 3272-5514 E-mail: [email protected] Manutenção de Aeronaves Categoria Célula - Classe 3
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
APRESENTAÇÃO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
1 - INTRODUÇÃO
Este manual de organização de manutenção foi preparado de acordo com as “RBHA/RBAC’s” vigentes e explica em detalhes o sistema de operações adotadas pela empresa, bem como, a distribuição de responsabilidade sobre as inspeções.Estabelece, também, alguns formulários utilizados nas inspeções a serem usados e, em conjunto com o MCQ, estabelece os métodos de execução dos mesmos definindo os seguintes itens do sistema de inspeções:
Recebimento de materiais; Inspeção preliminar; Falhas ocultas; Continuidade de inspeções; Itens de inspeção Inspeção final.
Os reparos, a revisão geral ou modificação de produtos serão executados de acordo com os requisitos em vigor dos “RBAC’s/RBHA’s”, dados, desenhos especificações, boletins dos fabricantes, ou outros dados técnicos aprovados pelas autoridades aeronáuticas para os serviços constantes das Especificações Operativas da Empresa, que juntamente com o Certificado de Organização de Manutenção estarão expostos em local de fácil visibilidade, e os serviços especializados serão executados em empresas homologadas pela ANAC.
A empresa não irá executar nenhum tipo de serviço em item para o qual ela não estiver homologada, assim como não executará serviços, mesmo estando homologado caso se verifique que o mesmo requer dados técnicos, materiais instalações ou pessoal treinado, não disponível conforme previsto no RBAC 145.
O original deste manual ficará arquivado, no controle de manutenção, que ficará encarregado de mantê-lo atualizado juntamente com suas cópias, incluindo a da ANAC.O Gestor Responsável e o RT tem acesso a este manual e deverão compreender e cumprir todas as normas nele contidas. Outras pessoas da empresa poderão ter acesso ao mesmo na biblioteca/sala técnica
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
2. ÍNDICE 1. Introdução A- 032. Índice A- 04/ 053. Controle do Manual A- 064. Política de revisão do MOM A- 06 5. Controle das Seções do MOM A-066. Controle de Revisões A- 077. Lista de Páginas em Vigor A- 088. Termo de Aprovação A-09INTENCIONALMENTE EM BRANCO A- 10SEÇÃO I – ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA I-1Intencionalmente em branco I-21.1 Organograma I-31.2 Deveres e responsabilidades I-3/6SEÇÃO II – PROCEDIMENTOS PARA MANTER E REVISAR A LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO DA OM II-1Intencionalmente em branco II-22.1 Sumário dos Empregados e suas Qualificações II-3Intencionalmente em branco II-4SEÇÃO III – OPERAÇÕES, INSTAL., RECURSOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS III-1Intencionalmente em branco III-23.1 Instalações e Recursos III-3/43.2 Planta Baixa III-53.3 Operações III-63.4 Equipamentos, Ferramentas e Materiais III-73.5 Lista Mestre de Equipamentos/Ferramentas/Materiais III-7Intencionalmente em branco III-8SEÇÃO IV – LISTA DE CAPACIDADE IV-1Intencionalmente em branco IV-24.1 Lista de Capacidade IV-3Intencionalmente em branco IV-4SEÇÃO V – PROGRAMA DE TREINAMENTO V-1Intencionalmente em branco V-25.1 Programa de Treinamento de Pessoal V-3Intencionalmente em branco V-4SEÇÃO VI – TRABALHOS EXEC. EM OUTRA LOCALIDADE VI-1Intencionalmente em branco VI-26 Trabalhos exec. em outra localidade VI-3/4SEÇÃO VII – MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ALTERAÇÕES EXECUTADAS PARA UM OPERADOR AÉREO VII-1Intencionalmente em branco VII-27. Manutenção, manutenção preventiva e alterações executadas para um operador aéreo VII-3Intencionalmente em branco VII-4SEÇÃO VIII - SUBCONTRATADA VIII-1Intencionalmente em branco VIII-2 8.Manutenção subcontratada VIII-38.1 Listagens da Manutenção Subcontratada VIII-38.2 Lista de Empresa Homologada Prestadora de Serviço VIII-3Intencionalmente em branco VIII-4
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO IX - REGISTROS DE MANUTENÇÃO REQUERIDOS E SISTEMA DE CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS IX-1Intencionalmente em branco IX-2 9.1 Descrição de Manutenção requerida e sistema de conservação de registro IX-39.2 Etiquetas de Liberação da Manutenção IX-49.3 Declaração de Liberação de Manutenção para Operador Aéreo IX-59.4 Sistema de Arquivamento dos Registros IX-6SEÇÃO X INFORMAÇÃO SOBRE DIFICULDADE EM SERVIÇO X-1Intencionalmente em branco X-210.1 Relatório de dificuldade em serviço X-310.2 Responsabilidade de apresentar relatórios X-3Intencionalmente em branco X-4SEÇÃO XI – PUBLICAÇÕES E DADOS TÉCNICOS IS 145.109-001 XI-1Intencionalmente em branco XI-211.1 PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS IS 145.109-001 XI-311.2 Biblioteca Técnica XI-3/4SEÇÃO XII – FORMULÁRIOS XII-1Intencionalmente em branco XII-2LISTA DE FORMULÁRIOS XII-3Intencionalmente em branco XII-4
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-5
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
3. CONTROLE DO MANUAL
Os manuais da empresa são controlados através de número colocado na pagina de frente juntamente com a identificação do seu detentor, ficando assim distribuídos:
01. ANAC02. Gestor Responsável 03. RT04. Sala Técnica/Biblioteca Técnica
Cabe à biblioteca controlar e manter as atualizações de cada manual existente na empresa.
O Gestor Responsável deve aprovar o Manual e suas revisões e submetê-las a aceitação da ANAC após será feita a atualização nos manuais dos devidos detentores. Após cada revisão, o formulário de recebimento (fornecido com as páginas revisadas) deve retornar ao manual confirmando que a revisão foi efetuada.
Uma lista de paginas efetiva será emitida com cada revisão de modo que cada manual possa ser verificado quanto à manutenção de sua atualização.
4. POLÍTICA DE REVISÃO DO MOM
Conforme determina a IS Nº 145-003, Rev. B, a empresa pode alterar o conteúdo do seu manual sempre que necessário, para adequa-lo aos procedimentos e a legislação vigente, desde que as condições abaixo descritas sejam atendidas, as quais se compromete a empresa sob pena de arcar com as sanções e penalidades previstas na legislação:
As alterações do MOM seguirão o requerido pela legislação de aviação civil e a Instrução Suplementar IS 145-003 publicada pela ANAC;
As revisões do MOM indicarão claramente o que foi alterado desde a sua última revisão e cópias de todas as revisões serão mantidas para consultar as diferentes revisões do manual e suas alterações;
A empresa se obriga a enviar a ANAC uma cópia em formato eletrônico do MOM sempre que houver uma nova revisão;
Sempre que uma revisão do MOM requerer aceitação por parte da ANAC, a empresa enviará uma solicitação formal para aceitação da nova revisão do MOM, caso contrário, informará que a revisão não necessita de aceitação e que a está enviando apenas para que a ANAC tenha uma cópia atualizada do MOM da empresa.
5. CONTROLE DAS SEÇÕES DO MOM
As seções deste manual serão identificadas da seguinte forma:I – Identificação da empresa no cabeçalho: o símbolo à esquerda e o nome do manual centralizado;II – No rodapé: À esquerda identifica-se o status da revisão seguido da data da revisão e identificação da seção e do nº da página.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-6
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
6. CONTROLE DE REVISÕES
Após o recebimento das revisões, as páginas revisadas são substituídas no manual bem como o número da mesma, a data da revisão, a data da inserção e as iniciais da pessoa que incorporou a revisão, e todo revisão será identificada com uma barra vertical a margem esquerda do texto.
Nº da Revisão Data da Revisão Revisado Por AssinaturaOriginal 05/03/2014 Geralda Quintino
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-7
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
7. LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR
Seção Pagina Data da Revisão
Seção Pagina Data
INTRODUÇÃO A-03 05/03/2014INDÍCE A-04 05 05/03/2014CONTROLE DO MANUAL A-06 05/03/2014POLÍTICA DE REVISÃO DO MOM A-06 05/03/2014CONTROLE DAS SEÇÕES DO MOM
A-06 05/03/2014
CONTROLE DE REVISÕES A-07 05/03/2014LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR A-08 05/03/2014TERMO DE APROVAÇÃO A-09 05/03/2014I - ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA I-1/6 05/03/2014II – PROCEDIMENTOS PARA MANTER E REVISAR A LISTA DE PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO E INSPEÇÃO
II-1/4 05/03/2014
III - OPERAÇÕES, INSTAL., RECURSOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS
III-1/8 05/03/2014
IV-– LISTA DE CAPACIDADE IV-1/4 05/03/2014V - Programa Treinamento V-1/4 05/03/2014VI - TRABALHOS EXEC. EM OUTRA LOCALIDADE
VI-1/4 05/03/2014
VII - MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ALTERAÇÕES EXECUTADAS PARA UM OPERADOR AÉREO
VII-1/4 05/03/2014
VIII - SUBCONTRATADA VIII-1/4 05/03/2014IX – REGISTROS DE MANUTENÇÃO REQUERIDOS E SISTEMA DE CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS
IX-1/6 05/03/2014
X – INFORMAÇÃO SOBRE DIFICULDADE EM SERVIÇO
X-1/4 05/03/2014
XI – PUBLICAÇÕES E DADOS TÉCNICOS
XI-1/4 05/03/2014
XII – FORMULÁRIOS XII-1/38 05/03/2014
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-8
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
8. TERMO DE APROVAÇÃO
– Edição Original de 05/03/2014 –
Este manual foi aprovado de acordo com os RBAC e IS vigentes e de acordo com a política da UIRAPURU Táxi Aéreo Ltda.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-9
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
APRESENTAÇÃOPÁGINA
A-10
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO I
ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
1.1 ORGANOGRAMA
1.2 DEVERES E RESPONSABILIDADES 1.2.1 GESTOR RESPONSÁVEL
Gestor Responsável é responsável por todas as operações da empresa, pelo prédio e instalações e pela manutenção dos mesmos, como também é o responsável pelas operações da empresa.
Cabe, também, ao Gestor: Providenciar junto ao RT treinamento, equipamentos, materiais e pessoal para o bom
andamento da empresa, atendendo, assim, os requisitos deste manual, dos “RBAC’s/RBHA’s” e dos fabricantes;
Estabelecer padrões que garantam que adequadas precauções de segurança são respeitadas;
Admitir mecânicos e auxiliares após avaliação técnica do RT conforme requisitos do (RBAC 145 Subparte D)
1. Gestor Responsável
6. Supervisão de Manutenção
2. GSO
5. Diretoria de Operações
4. Responsável Técnico - RT
3. Diretoria Comercial
7. Inspetores / Mecânicos e
Auxiliares
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
1.2.2 RT
O RT é responsável pelas inspeções e a ele é atribuída à autoridade final de liberação para os serviços de células, motores, hélices, acessórios e partes de componentes dos mesmos. É responsável pela condução dos serviços, métodos empregados e os procedimentos de inspeção utilizados pela empresa, de acordo com os requisitos dos RBAC´s e dos especificados pelos fabricantes, portanto, é o responsável pela qualidade dos serviços executados pela empresa a saber: Emitir requisições de compras para material de maior rotatividade. Zelar pela limpeza, arrumação e manutenção dos prédios e instalações da empresa; Certificar-se que os equipamentos de combate a incêndios e primeiros socorros, estão
disponíveis na empresa e com fácil acesso pelos funcionários; Providenciar o envio de ferramentas, testes e equipamentos para a calibração ou
aferição quando necessário; Emitir requisições de compras para material de maior rotatividade. Providenciar o envio de ferramentas, testes e equipamentos para a calibração ou
aferição quando necessário; Supervisionar e orientar todo o pessoal envolvido na execução dos serviços; Verificar se todas as inspeções estão sendo realizadas de acordo com o previsto nos
manuais dos fabricantes; Certificar-se se as fichas de inspeção, em sua totalidade, foram rubricadas, item por
item, antes da liberação dos serviços; Verificar antes do início dos serviços, se as fichas de inspeção estão atualizadas de
acordo com a última revisão dos manuais dos fabricantes; Verificar se todas as publicações técnicas, tais como: manuais de manutenção e de
peças, boletins de serviço, diretrizes de aeronavegabilidade do País de origem do produto aeronáutico e da ANAC e qualquer outra publicação necessária ao desempenho dos serviços, estão atualizadas;
Informar ao Diretor Geral sobre qualquer discrepância encontrada nos setores sob sua responsabilidade;
Verificar se todas as ferramentas e testes estão em condições satisfatórias de uso e com as aferições em dia, quando requerido;
Manter atualizado um controle de aferição das ferramentas, testes e equipamentos aferíveis;O RT poderá delegar seus deveres para outra pessoa qualificada para os trabalhos, se for necessário, tal delegação não o isenta da responsabilidade geral sobre as operações da empresa.
1.2.3 SUPERVISOR
O Supervisor é um funcionário contratado pela UIRAPURU e é responsável pela administração geral de todas as atividades relacionadas à sua área específica.Adicionalmente, é responsável: Por planejar, dirigir e coordenar os serviços de manutenção, bem como o Controle de
Qualidade e suas atividades nas oficinas e serviços de Manutenção na ausência do RT, com fluência no idioma português.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
1.2.4 INSPETORO inspetor é responsável pela administração das operações de inspeções e também tem autoridade final de liberação para serviços de célula, motores e hélices, partes e componentes dos mesmos.
Realizar inspeções de recebimento e de aceitação de todo o material aeronáutico nos quais foram feitos serviços em empresas homologadas sob contratos;
Preencher relatórios de defeito ou de condição não aeronavegável de acordo com o RBAC 145;
Manter um arquivo com o histórico das inspeções realizadas, separadas por aeronave, motor e por modelo de acessório, de fácil acesso a consultas das autoridades aeronáuticas;
Inspecionar todos os serviços; Responsável pela biblioteca técnica; Elaborar um sumário de todo o pessoal técnico e listar os que estão autorizados a
realizar inspeções (ver relatório trimestral de mecânicos) Executar inspeção preliminar de falhas ocultas e trabalhos finais de todo produto
aeronáutico, realizado pela empresa e registrar todos os resultados encontrados; Verificar se todas as partes e componentes estão adequadamente identificadas e
etiquetadas nas respectivas seções; Verificar se todas as partes e componentes estão adequadamente identificadas e
etiquetadas nas respectivas seções.
1.2.5 DESIGNAÇÃO DE INSPETORES
O Gestor Responsável ou o RT tem autoridade para designar para as funções de Inspetor, o mecânico que comprove ao menos 4 anos de experiência após a emissão da licença, possua pelo menos uma das habilitações; grupo moto propulsor, célula, ou aviônicos e tenha concluído um curso de pelo menos um dos produtos aeronáuticos aplicável e que tenha fluência no idioma português.A lista contendo os nomes dos inspetores será mantida atualizada, com nomes e respectivos CANAC , assim como as fichas com as qualificações, anexas deste Manual.
O original do termo de designação do Inspetor, devidamente assinados pelo RT (ou Gerente de Manutenção) e pelo designado, ficará arquivado na pasta de documentação do mecânico.
1.2.6 GESTOR DE SEGURANÇA OPERACIONAL
O Gerente de Segurança Operacional da UIRAPURU, cargo a ser imposto com a implantação do SGSO, será uma pessoa aceita pela ANAC, e possuirá experiência, competência e qualificação adequada ao cargo, sendo responsável individualmente e como ponto focal para a implantação e manutenção de um SGSO efetivo.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 5
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
CABERÁ AO GERENTE DE SEGURANÇA OPERACIONAL – GSO
a) Assegurar que os processos necessários para o funcionamento efetivo do SGSO estejam estabelecidos, implantados e que sejam mantidos;
b) Assegurar que a documentação de segurança operacional reflita com precisão a nossa situação atual;
c) Proporcionar orientação e direção para o funcionamento efetivo do SGSO;d) Controlar a eficácia das medidas corretivas;e) Fomentar o SGSO através da organização;f) Apresentar informes periódicos ao gestor responsável sobre a eficácia da segurança
operacional e de qualquer oportunidade de melhora; g) Prover assessoramento independente ao gestor responsável, aos outros membros da
organização sobre questões relacionadas com a segurança operacional da UIRAPURU.
Para cumprir com as responsabilidades e funções de Gerente de Segurança Operacional ficarão estabelecidas as seguintes atribuições ao GSO:
a) Manter acesso direto ao gestor responsável e ao pessoal de direção requerido; b) Realizar auditorias de segurança Operacional sobre qualquer aspecto de nossas
atividades;c) Iniciar a investigação pertinente sobre qualquer acidente ou incidente relacionado com
nossas atividades, em conformidade com os conhecimentos específicos do manual de gerenciamento da segurança operacional do detentor do certificado;
d) Gerenciar e supervisionar o sistema de identificação de perigos; e e) Supervisionar a eficácia da segurança operacional dos setores que participam
diretamente da prestação dos serviços.
Além das responsabilidades e atribuições acima, o GSO, a ser designado no MGSO, ficará encarregado de comunicar à ANAC qualquer Evento de Segurança Operacional - (ESO) que ocorra durante as nossas atividades. Esse ESO incluirá acidentes, incidentes graves, incidentes, ocorrência de solo, ocorrências anormais ou qualquer situação de risco que tenha o potencial de causar dano ou lesão que ameace a viabilidade da manutenção da UIRAPURU.
1.2.7 DIRETOR COMERCIAL
O Diretor Comercial é o responsável pela parte financeira da Empresa.Cabe ao Diretor Comercial realizar todos os pagamentos relacionados à compra de material utilizado para manutenção das aeronaves.Cabe ainda, assessorar o Gestor Responsável com referência a parte financeira da Empresa.
1.2.8 DIRETOR DE OPERAÇÕES
O Diretor de Operações é o responsável pela operação segura, legal e eficiente da Empresa.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 6
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de ManutençãoCabe planejar as operações de voo, as necessidades e treinamento do pessoal de voo, informando a Coordenação de Voo e a Manutenção, as aeronaves requeridas para treinamento.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IPÁGINA
I - 7
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO II
PROCEDIMENTOS PARA MANTER
E REVISAR A LISTA DE PESSOAL
AUTORIZADO DA OM
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIPÁGINA
II - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIPÁGINA
II - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 2 – PROCEDIMENTOS PARA MANTER E REVISAR A LISTA DE PESSOAL AUTOTRIZADO DA OM
Uma lista completa do pessoal autorizado a realizar inspeções e autoridade de cada um, contendo os nomes de todo o pessoal de inspeção, identificando os que fazem a determinação final da qualidade, antes da aprovação para retorno ao serviço, encontra-se à disposição no escritório do RT.
Sempre que houver alteração no quadro de pessoal, que impute em alteração da lista o RT o fará dentro do prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, se a alteração for deste o novo RT o fará quando de sua admissão, e será informado na relação trimestral.
É mantida na sala do RT uma lista com o nome completo e a rubrica de cada inspetor.
Todos os inspetores são autorizados a retornar ao serviço as partes e/ou componentes, após o término de inspeção, grandes modificações e grandes reparos para os quais a empresa é autorizada, e todos estarão certificados segundo o RBAC 65.
2.1 - SUMÁRIO DOS EMPREGADOS E SUAS QUALIFICAÇÕES
São mantidos registros atualizados sobre cada empregado em pastas individuais, onde constam cópias dos diplomas, certificados de cursos e licenças e Curriculum Vitae de cada funcionário e o sumário de cada pessoal empregado pela empresa, modelo do sumário consta do anexo 1 deste manual.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIPÁGINA
II - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIPÁGINA
II - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO III
OPERAÇÕES, INSTALAÇÕES,
RECURSOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 3 – OPERAÇÕES, INSTALAÇÕES , RECURSOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS
3.1 INSTALAÇÕES E RECURSOS
A empresa UIRAPURU TAXI AÉREO, homologada pela ANAC sob o número 8203-04/ANAC na Categoria Célula, classe 3, está totalmente instalada em um hangar coberto, construído em alvenaria e estrutura metálica, no qual estão instalados os escritórios e as oficinas, com as seguintes dimensões:
625,00 m² de espaço livre de piso111,00 m² de escritório80 m² de oficinas
ENDEREÇO: Pça. Brigadeiro Eduardo Gomes S/N - TAG CEP: 60422-721 – Fortaleza - CE
Fone: (85) 3272-5511 Fax: (85) 3272-551 E-mail: [email protected]
Todos os pisos são constituídos por concreto reforçado com piso de cerâmica nos escritórios e piso industrial na oficina.Todos os espaços de escritórios e oficina são iluminados com lâmpadas fluorescentes. As áreas do hangar são iluminadas por aproximadamente 5 luminárias com lâmpadas de 250 watts a prova de explosão. No hangar e nas oficinas existem tomadas de 220/380volt.
Todas as instalações do hangar, oficinas e escritórios são protegidas por extintores de incêndio. Existe no hangar uma caixa de primeiros socorros contendo medicamentos diversos, vistoriados periodicamente quanto à sua validade. O pátio de estacionamento em frente ao hangar é de concreto iluminado por holofotes à noite. Um compressor elétrico de 200 PSI, instalado em área fora do hangar, supre de ar comprimido todo o hangar e as oficinas. O ambiente do hangar é ventilado naturalmente. Os escritórios são climatizados por equipamentos de ar condicionados tipo janeleiro.
O hangar tem espaço suficiente para comportar a maior aeronave conforme o COM da empresa, conforme a planta baixa a disposição na empresa, existe ainda, em local fora do hangar uma área separada para manutenção de baterias, depósito de inflamáveis e um local ventilado para pintura em pequenas partes.
Autorizada a executar inspeções , manutenções, modificações e/ou reparos em células de aeronaves de estrutura metálica, com peso máximo até 5 700Kg de acordo com relação abaixo:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
AERONAVES/MODELOSCESSNA AIRCRAFT CORP.: Mod. 182Q/R/S/T, F182P/Q, T/310P/Q, 402B.INDÚSTRIA AER. NEIVA: Mod. EMB 710C/D,711A/C/T/ST, 720C/D, 721C/D, 810C/D, 820C. PIPER AIRCRAFT CORP: Mod. PA18A, PA18-150, PA-28RT-201/T, PA-31-300/ 310/ 325/ 350 HAWKER BEECHCRAFT: Mod. A/B/C/D/E/55, 58SOCATA Mod. TB20
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção3.2 – PLANTA BAIXA
TÉRREO
.
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
DIR. GERAL
HANGAR
F
FERRAM.SALA
TÉCNIC A
CIRCULAÇ.
WC
OPERAÇ.
INFLAM
ELETR.EQP.VOO
COMIISSA
RIA
BATERIA
WC SL.ESTAR
DIR. FINDIR. OPERAC.
WC WC
CIRCULAÇÃO.
SECRET. DIR ADM. DIR. FIN.
CIRC
WC
GestorResponsável
ARQUIVOMORTO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 5
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
3.3 OPERAÇÕES
A empresa UIRAPURU TAXI AÉREO, homologada pela ANAC sob o número 8203-04/ANAC na Categoria Célula, classe 3, localizada à Pça. Brigadeiro Eduardo Gomes S/N – TAG - CEP: 60422-721 – Fortaleza – CE, funciona da seguinte forma:
1 – Todo produto ao dar entrada da oficina passará por uma inspeção de recebimento, sendo registrado em formulário próprio;
2 – Em seguida o material será identificado com a etiqueta correspondente a sua condição, modelo de etiqueta em anexo (anexo 23 – conforme aplicável);
3 – Materiais que forem passar manutenção, serão encaminhados para o setor correspondente, sendo identificados antes de serem enviado para tal;
4 – Após o serviço de manutenção o Inspetor preencherá a documentação aplicável ao tipo de manutenção e o RT emitirá o Formulário de Liberação para Retorno ao Serviço, modelo na seção 19, deste manual;
5 – Por fim o produto será passado ao proprietário, sendo informado de sua condição.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 6
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
3.4 – EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS
A UIRAPURU possui equipamentos, ferramentas e materiais para a realização dos serviços propostos em sua Especificação Operativa de acordo com os respectivos fabricantes, sendo que para os equipamentos, ferramentas e materiais não detentor a mesma possui um termo de cessão de uso com a USA – Uirapuru Serviços Aeronáuticos, e os mesmos estão dispostos nos respectivos setores correspondentes, inclusive quando da ocasião em que trabalhos de manutenção esteja sendo executados, bem como os referidos termos, esclareço que a empresa possui ferramentas especiais e que suas calibrações encontram-se de acordo com o descrito no MCQ, sendo as mesmas as previstas nos manuais das aeronaves constantes das Especificações Operativas.
3.5 – Lista Mestra de Equipamentos/Ferramentas/Materiais
A empresa mantém uma lista atualizada, de todos os equipamentos necessários para os serviços de manutenção para os quais está Certificada, no Setor de Registro e Controle de Manutenção, bem como de todas as ferramentas especiais constantes do acervo, discriminando o seu PN, S/N, para que serve, qual o tipo de tarefa ou serviço, onde se encontra e a situação da mesma (por exemplo a validade da calibração).
As aferições ou calibrações serão feitas em empresas homologadas, segundo padrões estabelecidos pelo INMETRO, um padrão estabelecido pelo fabricante, pela Autoridade de Aviação Civil do país de origem do equipamento ou pela ANAC, e o RT é o responsável em solicitar da mesma um laudo de aferição ou calibração do equipamento, ferramenta ou peça e arquivar no Controle de Manutenção.
O RT é responsável pelo o sistema que controla as ferramentas de precisão, testes e equipamentos sujeitos a aferição e calibração. O sistema deverá registrar a data e a pessoa que executou o serviço e ainda, constar:
Data da aferição ou calibração; Prazo de validade de aferição; Número de série do equipamento aferido ou calibrado; Part number do equipamento aferido ou calibrado Modelo do equipamento aferido ou calibrado; Nome e assinatura.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 7
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IIIPÁGINA
III - 8
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO IV
LISTADE
CAPACIDADE
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IVPÁGINA
IV - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IVPÁGINA
IV - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 4. 1– LISTA DE CAPACIDADE
A empresa não possui Lista de Capacidade, visto que os produtos para os quais encontra-se Certificada estão listados nas Especificações Operativas, e não há, no momento, intenção da empresa UIRAPURU incluir produtos que se faça necessário a confecção de uma Lista de Capacidade.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IVPÁGINA
IV - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
IIIII
IIIIIIIIIII
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IVPÁGINA
IV - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO V
PROGRAMADE
TREINAMENTO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VPÁGINA
V - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VPÁGINA
V - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção5 - PROGRAMA DE TREINAMENTO DE PESSOAL
A UIRAPURU com o objetivo de melhor preparar o treinamento de seus técnicos, implantará um Programa de Qualificação Profissional, através de um Programa de Treinamento, que se encontra anexo a este Manual (vide anexo 24), em complemento ao descrito abaixo, de modo que seja obtida uma melhoria do conhecimento técnico dos mecânicos e inspetores da empresa.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VPÁGINA
V - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VPÁGINA
V - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO VI
TRABALHOS EXECUTADOS
EM OUTRAS
LOCALIDADES
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIPÁGINA
VI - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIPÁGINA
VI - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO VI – TRABALHOS EXECUTADOS EM OUTRAS LOCALIDADES
A empresa, sempre que houver necessidade, realizará manutenção, fora da sua sede. É de responsabilidade do Responsável Técnico designar o pessoal técnico e materiais necessários à execução dos serviços, tais como: > Inspetor com as habilitações compatíveis; Mecânicos com habilitações compatíveis; Material (peças, componentes, etc.); Equipamento de apoio; Publicações técnicas atualizadas; Instalações apropriadas, e Outros apoios que julgarem necessários.
Somente serão prestados serviços para os quais a oficina for homologada. Somente o Gestor Responsável ou o RT estão autorizados a abrir uma ordem de serviço para tais trabalhos. Os trabalhos deverão ser executados da mesma maneira que seria executado nas instalações da empresa. O RT deve, antes de executar os trabalhos fora da sede, providenciar para que toda a equipe tome conhecimento das normas para execução de trabalhos fora da sede contidas neste manual.
Conforme previsto no RBAC 145, parágrafo 145.203, a OM, certificada, pode temporariamente transportar, para um local diferente do seu endereço, os equipamentos, ferramentas, materiais, dados técnicos e pessoais necessários para executar manutenção, manutenção preventiva ou alteração em um artigo para o qual ela está certificada, para tal, é necessário tomar as providências listadas abaixo:
1. O RT comunicará a ANAC, através de sua Unidade Regional, no seu relatório mensal, conforme RBAC 145.221-I, a execução dos serviços internos e fora de sua sede.
2. O RT, ou pessoa por ele delegada, deverá indicar o pessoal responsável pela execução dos serviços, disponibilizando no local o ferramental, material, as publicações técnicas e formulários adequados necessários para execução apropriada do serviço, sendo o deslocamento realizado de acordo com a necessidade;
3. O RT deverá assegurar-se de que o artigo a ser trabalhado e o grupo de trabalho estejam em local seguro para o serviço a ser executado, em local protegido dos fenômenos atmosféricos;
4. Todo o serviço será executado com a mesma qualidade se executado na sede da empresa;
5. Serão utilizados equipamentos portáteis para a realização dos ensaios fora de sede, e todos os equipamentos serão de propriedade da própria empresa;
6. A empresa manterá um controle sobre esses equipamentos e só realizará os ensaios caso o equipamento esteja com a sua aferição/calibração em vigor.
7. Ao final da execução dos serviços deverá ser indicado um inspetor para verificar e o RT atestará, ou não, a aeronavegabilidade do produto.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIPÁGINA
VI - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
8. O RT após atestar, ou não, a aeronavegabilidade do produto emitirá o respectivo laudo e registrará na documentação do mesmo.
NOTA: Todos os serviços executados fora de sede pela UIRAPURU serão em caráter emergêncial devido a circunstancias Especiais, para isso a UIRAPURU informará à ANAC pelo meio de comunicação mais rápido a necessidade da realização dos serviços, formalizando posteriormente através de ofício, à solicitação de deslocamento da oficina.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIPÁGINA
VI - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO VII
MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ALTERAÇÕES EXECUTADAS
PARA UM OPERADOR
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIPÁGINA
VII - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIPÁGINA
VII - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 7 – MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ALTERAÇÕES EXECUTADAS PARA UM OPERADOR
Sempre que a empresa executar serviços para outras empresas homologadas segundo o RBAC 135 o RT coordenará para que os serviços sejam realizados de acordo com o manual do referido operador, verificando se estes estão atualizados, arquivando cópias dos mesmos no setor de registro de manutenção.
O RT é o responsável pela confecção da “Ordem de Serviço”, após análise da OS do operador, baseando-se pelo manual do referido operador, devendo estar claramente especificados quais dados técnicos serão utilizados, e, ainda, será o responsável pela guarda e conservação dos registros.Cópias dos capítulos referentes a manutenção serão disponibilizadas para o pessoal de manutenção e após arquivadas na empresa.
Para execução de IIO para um operador 135, a empresa solicitará do mesmo as instruções do manual que trata destas inspeções, bem como dados de engenharia e outros métodos aplicáveis, devendo toda a documentação referente a inspeção ser arquivada na OM da documentação referente a inspeção.Para tal a empresa estará dotada de pessoal e inspetores próprios que passarão por treinamento no operador, coordenados pelo RT, para, só depois, qualificados e autorizados pelo operador e indicados pela empresa, que manterá uma lista dos inspetores arquivada no setor de registro da empresa.Para o cumprimento de IIO, para um determinado operador, a empresa executará de acordo com o descrito no manual do mesmo, inclusive no que tange a necessidade de horários extras, além do horário da empresa.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIPÁGINA
VII - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIPÁGINA
VII - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO VIII
MANUTENÇÃOSUBCONTRATAD
A
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIIPÁGINAVIII - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIIPÁGINAVIII - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 8 – MANUTENÇÃO SUBCONTRATADA
Sempre que houver necessidade de serviços que complementem a manutenção realizada pela empresa, os mesmos serão subcontratados, ficando o RT responsável pela escolha da empresa certificada pela ANAC, devendo para tal verificar a sua qualificação para o serviço.
Tal serviço só será aceitos pelo nosso RT (ou Inspetor substituto) após certificar-se de que todos os trabalhos foram feitos de modo adequado e se as partes e materiais usados foram de qualidade e, ainda se toda a documentação recebida garante a autenticidade da peça e dos trabalhos.
Uma listagem das empresas subcontratadas estará arquivada no controle de manutenção a disposição das autoridades aeronáuticas.
O RT é o responsável pela inspeção desses serviços visando verificar se o trabalho foi realizado de modo correto e de acordo com as normas estabelecidas neste manual, e na seção 5 do MCQ.
Nenhum material pode ser disponibilizado antes que o mesmo seja liberado pelo RT (ou Inspetor substituto). O material rejeitado deverá ser separado dos demais, etiquetado, aguardando destino.
8.1 LISTAGENS DA MANUTENÇÃO SUBCONTRATADA (Todas empresa Certificadas em Serviços Especializados)
Anodização ou deposição eletrolítica; Peso e balanceamento Operações complexas de usinagem envolvendo o uso de máquinas
operatrizes manuais e comando numérico; Jateamento de plástico ou vidro, bem como limpeza química; Tratamentos térmicos; Inspeções por partículas magnéticas, Eddy Current, Raios-X, Líquidos
penetrantes e Ultrassom;
8.2 LISTA DAS EMPRESAS HOMOLOGADAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS:
A lista de Empresas Homologadas, prestadoras de serviços terceirizados encontra-se, arquivada, no SRCM a disposição da ANAC para fiscalização.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIIPÁGINAVIII - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
VIIIPÁGINAVIII - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO IX
REGISTROS DEMANUTENÇÃOREQUERIDOS E
SISTEMA DE CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de ManutençãoSEÇÃO 9 – REGISTROS DE MANUTENÇÃO REQUERIDOS E SISTEMA DE CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS
9.1 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EFETUAR REGISTROS
9.1.1 REGISTRO DE TRABALHO
Todos os trabalhos realizados pela a empresa serão arquivados no Setor de Registro e Controle de Manutenção, e estarão disponíveis para a ANAC e/ou CENIPA.
Após o término dos trabalhos o RT deve certificar-se que todos os formulários emitidos (fichas de inspeção “OS”, etc..) foram devidamente preenchidas cabendo especial atenção a:
Assinatura dos mecânicos; Material usado; Data do início e término; Nome do (s) mecânico (s) executante (s); Nome do inspetor; Tipo de inspeção.
9.1.2 ORDEM DE SERVIÇO
A Ordem de Serviço deve ter um número de identificação, o nome da empresa, o endereço da mesma e o número do COM. Deve conter o nome e o endereço do cliente, a identificação completa dos itens a serem trabalhados, instruções detalhadas dos serviços a serem realizados e/ou referência a instruções a serem seguidas. Deve conter finalmente espaços para assinaturas do mecânico e do inspetor, assim como instruções da maneira sobre a qual a empresa considera o trabalho terminado.
O preenchimento das OS’s se dará a partir do recebimento do pedido de serviços de manutenção solicitado pelo cliente, em uma célula, motor, hélice, instrumento, etc. A Ordem de Serviço será emitida pelo SRCM, autorizando os itens a serem realizados, após avaliação dos documentos competentes (CA, MA, Cadernetas, Diários de Bordo) demais discrepâncias e levantamento de aplicações de AD’s, DA’s, Boletins de Serviços e outros determinados pelos fabricantes e legislação aeronáutica.
Após o término dos serviços, os mecânicos executantes e inspetores, registrarão e rubricarão todos os campos relativos aos trabalhos executados. O RT usará sua rubrica para aprovar os trabalhos. Todos os registros de manutenção permanecerão arquivados no controle de manutenção por dois anos e após, transferido para o arquivo morto onde ficarão até cinco anos.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
9.1.3 LIBERAÇÃO PARA RETORNO AO SERVIÇO
Após o término dos serviços de manutenção, é responsabilidade do RT, verificar se todos os itens dos serviços discriminados nas fichas de inspeção e nas OS’s foram executados e se todas as DA’s (Diretrizes de Aeronavegabilidade) pertinentes ao produto em manutenção foram aplicadas, após o que, atestará por escrito, no respectivo registro de manutenção e nas Cadernetas de Aeronave e/ou Motor.
O RT será o responsável pela liberação para retorno ao serviço ou o Inspetor designado por ele e que tenha as qualificações conforme prescrito no RBAC 43.7.O RT deverá observar e cumprir o item 43.9 e o Apêndice A, do RBAC 43, todas as vezes que a empresa realizar grandes reparos e modificações.
O RT é responsável pela verificação do manual de voo da aeronave , deverá verificar se o mesmo foi atualizado após qualquer alteração ou modificação da aeronave incluindo a documentação de peso e balanceamento.A identificação da empresa que liberou o serviço de manutenção será feita em etiqueta timbrada devidamente assinada, contendo o tipo e número da licença, não podendo ser utilizada carimbo ou rubrica. A assinatura deve ser completa.Quando for uma liberação para grandes reparos ou modificações, preencher o FORMULÁRIO F-400-04, constante no site da ANAC.
9.1.4 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ADICIONAIS DO OPERADOR 135
Sempre que a empresa executar serviços para outras empresas homologadas segundo o RBAC acima o RT deverá coordenar para que os serviços sejam realizados de acordo com o manual do referido operador.
O RT é o responsável pela confecção da “Ordem de Serviço”, baseado no manual do referido operador, verificando antes se o referido manual está atualizado.
Os modelos de registros utilizados pela UIRAPURU, ou seja, laudos, OS, etiquetas de liberação (anexo 6) e SEGVOO 003 (formulário F-100-01), bem como instruções de preenchimento, com exceção das etiquetas de liberação que seguem modelos abaixo:
9.2 - ETIQUETA DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Para liberação de inspeção feita pela UIRAPURU de acordo com RBAC 43 será usado um formulário de liberação de manutenção e/ou uma etiqueta impressa, preparados como previsto no apêndice B do RBAC 43. Outros registros por 43.9 serão feitos, conforme requerido, ou outros documentos de liberação tenham sido utilizados para retornar o artigo ao serviço. Em qualquer caso, a UIRAPURU indicará em sua cópia da ordem de serviço se uma liberação de serviço foi ou não usada, com tal informação devidamente assinada pela pessoa autorizada.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO
(Descrição do Item):______________________________________O componente identificado acima foi inspecionado de acordo com as normas de manutenção dos RBAC’s vigentes e está aprovado para retorno ao serviço.Os detalhes pertinentes aos serviços realizados no mesmo, estão arquivados nesta empresa sobre a O.S. nº_______, datada de ___/___/___
Data: Resp: (nome e assinatura) .
UIRAPURU Táxi Aéreo Ltda - COM:8203/04-ANAC – Tel.:Endereço: .
9.3 - DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO - SERVIÇO EXECUTADO PARA EMPRESA AÉREA
Para liberação de inspeções feitas para empresa de acordo com o RBAC 43, será usado um formulário de liberação de manutenção e/ou uma etiqueta impressa, preparada como previsto no apêndice B do RBAC 43. Outros registros requeridos por 43.9 serão feitos, conforme requerido, e outros documentos de liberação tenham sido usados para retorno do antigo serviço. Em qualquer caso, a empresa indicará em sua cópia da ordem de serviço, se uma liberação de serviço foi ou não usada, com tal informação devidamente assinada pela pessoa autorizada.
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO – SERVIÇO EXECUTADO PARA EMPRESA AÉREA
(Descrição do Item): ________________________________________________________O componente identificado acima foi inspecionado de acordo com as instruções atualizadas contidas no manual ou programa de manutenção da (nome da empresa) e as regras de manutenção do RBAC (121 ou 135), segundo o qual a referida empresa aérea foi homologada e está aprovada para retorno ao serviço de acordo com as normas e regulamentos..Os detalhes pertinentes ao reparo estão arquivados com a ordem de serviço desta empresa O.S. nº_________, datada ___/___/___
Data: Resp: (nome e assinatura) .
UIRAPURU Táxi Aéreo Ltda - COM:8203/04-ANAC – Tel.:Endereço: .
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 5
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
9.4 – SISTEMA DE ARQUIVAMENTO DOS REGISTROS
Os registros detalhados de todo o serviço executado pela UIRAPURU são arquivados na empresa, sob responsabilidade do SRCM, na pessoa do RT.
Existe uma área separada dos arquivos para conservar toda a documentação associada com as atividades da oficina.
Cada registro é verificado por uma pessoa no SRCM designada para tal, sob a responsabilidade do RT, a fim de conferir o trabalho realizado, as assinaturas dos mecânicos e inspetores que executaram os serviços e a listagem de material empregado, bem como as fichas como os métodos de inspeção utilizados, fichas de cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade, cópias de dados técnicos utilizados e os resultados dos testes funcionais.
Todos os registros são arquivados em pastas individuais classificadas por tipo de ensaio e por marcas do produto maior.
Os registro serão mantidos no SRCM por dois anos, sendo após transferidos para um arquivo morto, onde permanecerão mais cinco anos.Obs.: Todos os registros são confeccionados em duas vias, sendo a primeira entregue ao proprietário do produto e a segunda enviada para o arquivo.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
IXPÁGINA
IX - 6
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO X
INFORMAÇÕESSOBRE
DIFICULDADESEM
SERVIÇO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XPÁGINA
X - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XPÁGINA
X - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 10 – INFORMAÇÕES SOBRE DIFICULDADES EM SERVIÇO
10.1 - RELATÓRIO DE DIFICULDADE EM SERVIÇO/FALHAS OCULTAS
a) A empresa relatará a ANAC e ao detentor do projeto de tipo, projeto suplementar de tipo ou atestado de produto aeronáutico aprovado qualquer evento sério de falha, mau funcionamento, defeito e outros eventos definidos pela ANAC, em até 96 (noventa e seis) horas após sua descoberta. Modelo do Relatório encontra-se no anexo 20 deste manual.
b) Relatório requerido acima descrito inclui as seguintes informações, dentre outras:1. Marcas de nacionalidade e matrícula da aeronave;2. Tipo, fabricante, modelo, número de série ou lote do artigo;3. Data da constatação do evento;4. Natureza do evento;5. Tempo desde a última revisão geral se aplicável;6. Causa aparente do evento; e7. Outras informações pertinentes, necessárias a uma identificação mais completa, determinação da gravidade ou ação corretiva.
c) Considerando que a UIRAPURU também é certificada conforme os RBAC 135, caso venha a ocorrer um evento relatado no “caput” com aeronaves de propriedade da empresa e que estejam operando segundo as regras do RBAC 135, não será necessário a apresentação do relatório requerido pelo parágrafo (a) acima.
d) Cada organização de manutenção certificada pode enviar um relatório de dificuldade em serviço em nome de: 1) um detentor de certificado segundo o RBAC 135, desde que o relatório atenda aos requisitos do RBAC 135 e dos manuais do operador, conforme apropriado, neste caso cópia do relatório será encaminhado ao detentor do Certificado de empresa de transporte aéreo.
10.2 - RESPONSABILIDADE DE APRESENTAR RELATÓRIOS
O Responsável Técnico e o inspetor chefe são responsáveis pela preparação e emissão dos relatórios de dificuldade em serviço para a ANAC e demais interessados.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XPÁGINA
X - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XPÁGINA
X - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO XI
PUBLICAÇÕESE
DADOSTÉCNICOS
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIPÁGINA
XI - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIPÁGINA
XI - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO 11 – PUBLICAÇÕES E DADOS TÉCNICOS
11.1 PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO E DE ATUALIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DOS FABRICANTES E DAS AUTORIDADES AERONÁUTICAS.IS 145.109.001
A empresa possui escritório (Biblioteca Técnica) apropriado para arquivo, classificação, guarda e manuseio da documentação técnica relacionada aos trabalhos objeto da capacitação requerida, além da catalogação e atualização de manuais, regulamentos, circulares e demais documentações pertinentes.
Distribuição e Consulta – todos os manuais impressos estão arquivados na Biblioteca Técnica, e os demais informatizados, onde, todos os funcionários da empresa tem acesso a qualquer tempo.
Controle – O controle é feito conforme estabelecido nos próprios manuais.
Os Manuais de serviço, manutenção, catálogo ilustrado de peças, boletins de serviço AD’s etc. são atualizados de acordo com as instruções pertinentes a cada um, baseado nas orientações dos fabricantes ou emissores dos mesmos.
As atualizações de publicações existentes são recebidas via Internet.
Publicações em “CD-ROM”, microficha ou microfilme que possuam Revisões Temporárias estão contidas em uma listagem apropriada informando da revisão temporária e sua data de assinatura.
Todas as publicações que compõem a Seção de Consulta Técnica encontram-se atualizadas. Os Manuais são mantidos atualizados e acessíveis, quando o trabalho estiver sendo executado, podendo utilizar a cópia de Manuais Técnicos pertencentes aos proprietários , através de documento de Cessão / compartilhamento , os quais se responsabilizam em mantê-los atualizados, para execução de serviços nessas respectivas aeronaves de acordo com o que estabelece a seção 145.109(d) do RBAC 145.
11.2 – BIBLIOTECA TÉCNICA
A Biblioteca Técnica é subordinada ao Inspetor e ao RT, que poderá designar um funcionário, por escrito, para a função de “Encarregado da Biblioteca Técnica”, que terá como função o controle de todas as Publicações Técnicas, tais como RBAC, IS e as NORMAS TÈCNICAS, referentes aos equipamentos incluídos nas Especificações Operativas da empresa. A aquisição de publicações por parte da empresa por meio eletrônico (via internet), é feito mediante consulta prévia nos sites para verificação da atualização.
Adicionalmente compete ainda ao Encarregado da Biblioteca Técnica as seguintes atividades:
Manter plenamente controlada as Publicações Técnicas necessárias para a realização dos ensaios incluídos nas Especificações Operativas da empresa, incluindo, RBAC, IS, DA,
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIPÁGINA
XI - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
BS, Normas, etc, bem como cópias dos Manuais/Programas de Manutenção aprovados para um operador e Dados de Engenharia aprovados para os mesmos;
Consultar na internet, sempre que um produto entrar para serviços de manutenção pela 1ª vez ou cada 15 dias, o que ocorrer primeiro, os sites das autoridades aeronáuticas e normas, fazendo o registro de tais consultas no formulário “Controle de Publicações na Internet”, constante do anexo 22 a este manual.Caso haja a emissão de alguma destas publicações, uma cópia será impressa para a atualização da coletânea existente na Biblioteca Técnica e outra será entregue ao RT para análise e parecer final, encaminhando após isso, ao setor de SRCM para efetuar o registro no controle técnico, de acordo com sua aplicação e para incluí-la no arquivo.
Manter todas as publicações disponíveis ao pessoal da manutenção, registrando todas as saídas de publicações e para quem, fins rastreamento da localização da mesma.
Manter o acervo da Biblioteca totalmente controlado; Manter o local de trabalho isento de contaminação quanto a mofo, com o objetivo de
preservar em perfeitas condições o acervo da Biblioteca; Manter o local de trabalho sempre limpo e muito bem organizado.
Considerando que a maioria das publicações são no idioma “inglês” o RT e o Supervisor, profissionais conhecedores da língua inglesa, serão os responsáveis por traduzir e passar tais informações para os demais integrantes da empresa que necessitar de alguma informação que se encontre nessas publicações.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIPÁGINA
XI - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
SEÇÃO XII
FORMULÁRIOS E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 1
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 2
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
LISTA DE FORMULÁRIOS/PREENCHIMENTO
1. FORMULÁRIO DE ACEITAÇÃO DE FUNCIONÁRIO PARA UM DETERMINADO CARGO2. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE 3. ORDEM DE SERVIÇO4. FIEV 5. FIAM – FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ASA FIXA 6. ETIQUETA PARA REGISTRO DE IAM EM CADERNETA7. DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO8. DIAM – (AERONAVE NÃO-AERONAVEGÁVEL)9. DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVES10. PEDIDO DE VISTORIA DE AERONAVE 11. CADASTRAMENTO PROFISSIONAL12. MAPA INFORMATIVO DE CONTROLE DE COMPONENTES13. MAPA DE SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE “DA” AERONAVE14 MAPA DE SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE “DA” MOTOR15. MAPA DE CUMPRIMENTO DE “DA” HÉLICE16 FICHA DE CUMPRIMENTO DE “DA” (FCDA)17. MOVIMENTO DA OFICINA DE ESTRUTURAS DE AERONAVES 18. RELAÇÃO DOS MECÂNICOS CREDENCIADOS E NÃO CREDENCIADOS19. DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO 20. RELATÓRIO DE DIFICULDADES EM SERVIÇO21. FICHA DE VÔO DE EXPERIÊNCIA DE MONOMOTOR/BIMOTOR
22. FORMULÁRIO “FICHA DE CIENTIFICAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE MANUAIS E PUBLICAÇÕES TÉCNICAS ”23. ETIQUETAS DE IDENIFICAÇÃO DE PEÇAS24. PROGRAMA DE TREINAMENTO
OS MODELOS DOS REFERIDOS FORMULÁRIOS, BEM COMO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO, ENCONTRAM-SE ARQUIVADOS NO CONTROLE DE MANUTENÇÃO.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 3
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 4
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
ANEXO – 01 QUALIFICAÇÃO, CONFIRMAÇÃO DE DADOS E ACEITAÇÃO DO FUNCIONÁRIO NO CARGO DESIGNADO.
IDENTIFICAÇÃO Nome: Crisanto Hitzschky Madeira BarrosCANAC: 205740 Tipo da Licença: MMA - 1741
Formação: Nível MédioEntidade de Ensino Colégio Liceu do CearáCurso: Data de Conclusão 1969
Cursos de Especialização/Familiarização de AeronaveEntidade de Ensino Curso Data de
ConclusãoMarte de Aviação Motores (Teledyne) e sistemas de injeção Nov/1979EMBRAER Familiarização aeronaves EMB700/800/NE821 Jan/1981
Out/1982/85EMBRAER Sistemas:
ar-condicionado/oxigênio/combustível/hidráulico/ trem de pouso - EMB110/121; Grupo Turbo-Propulsor PT6 – 27/28/34/135.
Ago/1982EMBRAER Familiarização apoio a operação EMB110 Jan/1998
STARFLIGHT Familiarização KING AIR C90 Nov/1998
EMBRAER Rádio Navegação – PA EMB700/800 Fev/1984
Experiência de Manutenção Aeronaves: BEECH, PIPER, CESSNA, EMBRAER e outras.Motores: LYCOMING, CONTINENTAL.
Experiência ProfissionalEmpresa Cargo Período
DNOCS Técnico em manutenção de aeronaves 1967/1968SERMAV Mecânico, Inspetor e Diretor Técnico 1968/1994Uirapuru Taxi Aéreo Diretor de Manutenção, Inspetor e RPQS 1994/2009CETAM Aero Manutenções Ltda. Mecânico e RPQS 1997/2000USA Uirapuru Serviços Aeronáuticos RT/INSPETOR/INSTRUTOR 2004/2014
Confirmo todos os dados acima e estou ciente da designação no cargo de RT/INSPETOR/INSTRUTOR da empresa Uirapuru Taxi Aéreo Ltda., e assumo todas as responsabilidades que me cabem aos referidos cargos.
Local: Fortaleza – Ceará Data: 26/8/2013
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 5
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Nome: Crisanto Hitzschky Madeira Barros Assinatura:
IDENTIFICAÇÃONome: Amaury da Silva PortoCANAC: 10334-9 Tipo da Licença: MMA -17083
GMP/ Aviônicos/ Célula
Formação: Nível SuperiorEntidade de Ensino Esc. Oficiais Espec. de AeronáuticaCurso: Oficial Especialista em Aeronáutica Data de Conclusão 1979
Cursos de Especialização/Familiarização de AeronaveEntidade de Ensino Curso Data de
ConclusãoMINISTÉRIO DA AERNÁUTICA SARGENTO ESPECIALISTA DA AERONÁUTICA JUL 1962
MINISTÉRIO DA AERNÁUTICA OFICIAL ESPECIALISTA EM AVIÃO 17 JUL 1979
MINISTÉRIO DA AERNÁUTICA ANV GLOSTER METEOR F-8ANV AT-26 XAVANTEANV C-95 BANDEIRANTEANV F5-B/E ADM MATERIAL AERONÁUTICO
JUN/196315/JUN/1972 06/3/198719/3/1974DEZ 1986
C.T.A. SEMI-CONDUTORES 11/12/1974
LAKLAND A. F. B. - USA INGLES FEV/1974
CENIPA SEGURANÇA VÔO FATOR MATERIAL NOV/1987
SKYMASTER AIRLINES ANV BEING 707DOUGLAS DC-8
Jun/ 2004Jun/2005
Experiência ProfissionalEmpresa Cargo Período
MINIST. DA ARONÁUTICA SARG. ESPEC. em aeronaves 1962/1977MINIST. DA ARONÁUTICA OFICIAL ESPEC. EM AVIÃO 1979/1989SKYMASTER AIRLINES Superv. de Manutenção,Contr. Qualidade 2000/2007Terral Taxi Aéreo Ltda Gerente de Manutenção 2010/até a
presente data.
Confirmo todos os dados acima e estou ciente da designação no cargo de INSTRUTOR/SUPERVISOR da empresa Uirapuru Taxi Aéreo Ltda., e assumo todas as responsabilidades que me cabem ao referido cargo.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 6
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Local: Fortaleza – Ceará Data: 26/8/2013
Nome: Amaury da Silva Porto Assinatura:
IDENTIFICAÇÃO Nome: Luciano Cavalcante da CostaCANAC: 794651 Tipo da Licença: MMA – 13761
Formação: Nível MédioEntidade de Ensino Colégio Liceu do CearáCurso: Data de Conclusão 1969
Cursos de Especialização/Familiarização de AeronaveEntidade de Ensino Curso Data de
ConclusãoBase Aérea de Fortaleza Instrução Técnica Aeronave TF-33
Generalidades da Aeronave AT-2619711973
TAM Linhas Aéreas CITATION CESSNA 500/C208 1994Empresa Brasileira de Aeronáutica Programa de Apoio Operação EMB110 1995SHELL Lubrificação 1997
Experiência ProfissionalEmpresa Cargo Período
Força Aérea Brasileira - FAB Mecânico 1968 a 1976EMBRAER Mecânico - Montador 1977 a 1983ICARO Aviação Mecânico de aeronaves 1984 a 1990TAF Linhas Aéreas Mecânico de aeronaves 1991 a 2003Uirapuru Taxi Aéreo Mecânico e Instrutor Itens de Manutenção 2004 até
hojeAero Clube do Ceará Instrutor GMP 1993 até
hoje
Confirmo todos os dados acima e estou ciente da designação no cargo de INSPETOR/INSTRUTOR da empresa Uirapuru Taxi Aéreo Ltda., e assumo todas as responsabilidades que me cabem ao referido cargo.
Local: Fortaleza – Ceará Data: 26/8/2013
Nome: Luciano Cavalcante da Costa Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 7
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 8
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
FICHA DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE VÔO
MARCAS
FABRICANTE:
MODELO:
NÚMERO DE SÉRIE:
CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO:
CATEGORIA DE REGISTRO:
RBAC DE OPERAÇÃO:
TRIPULAÇÃO MÍNIMA:
NÚMERO DE ASSENTOS DE PASSAGEIROS:
TOTAL DE ASSENTOS:
TIPO DE AERONAVE:
TIPO DE VOO:
QUANTIDADE DE MOTORES:
TIPO DOS MOTORES:
SITUAÇÃO DA AERONAVE PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
RVSM ETOPS P-RNAV RNP01
B-RNAV RNP05 B-RNAV RNP10 BARO VNAV
NAT-MNPS CAT II CAT III
NAVEGAÇÃO GNSS APROXIMAÇÃO GNSS OFF SHORE
AEROMÉDICA CERTIFICAÇÃO DE RUÍDO AEROPORTO CONGONHAS
GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA
TERRENO DESABITADO OU SELVA
AEROPORTO SANTOS DUMONT
INSTRUMENTOSE EQUIPAMENTOS
Q S INSTRUMENTOS
E EQUIPAMENTOSQ S
INSTRUMENTOSE EQUIPAMENTOS
Q S
*** PAINEL DE INSTRUMENTOS *** 27) DME 54) Sistema de Oxigênio
1) Indicador de Velocidade no Ar 28) ILS 55) Saídas de Emergência
2) Indicador Giroscópico Razão de Curva 29) Marker Beacon 56) Lanterna Portátil
3) Indicador Giroscópico de Direção 30) Transponder 57) Fusíveis de Reserva
4) Indicador de Velocidade Vertical 31) Sistema de Alerta de Altitude *** CABINE DE PASSAGEIROS ***
5) Indicador de Derrapagem 32) Piloto Automático 58) Aviso “Não Fume” / “Use Cintos"
6) Indicador de Temperatura Externa 33) Radar Meteorológico 59) Letreiro ou Placar (cintos)
7) Horizonte Artificial 34) Storm Scope 60) Cartão de Instrução aos Passageiros
8) Altímetro 35) TCAS *** EQUIPAMENTOS DIVERSOS ***
9) Instrumentos de Motor 36) GPWS / EGPWS 61) Cintos de Segurança
10) Alarme de Falha / Indicador de Vácuo 37) Windshear 62) Cintos de Ombro
11) Fonte de Energia Inst. Giroscópicos 38) Alarme Sonoro de Velocidade 63) Assentos
12) Indicação de Aquecimento do Pitot 39) ELT 64) Lavatório
13) Iluminação dos Instrumentos 40) FDR / DFDR 65) Portas
14) Indicador de Posição Trem de Pouso 41) CVR 66) Materiais para Interiores
15) Alarme Sonoro Trem de Pouso *** EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA *** 67) Compartimento de Carga e Bagagem
16) Indicador de Chamada 42) Machadinha 68) Equipamento para Condição de Gelo
17) Indicador Energia Instrumentos Voo 43) Extintor de Incêndio 69) Equip. Aquecimento do Carburador
18) Bússola Magnética 44) Megafone 70) Fonte de Energia Elétrica / Bateria
19) Relógio / Cronômetro 45) Conjunto de 1os Socorros 71) Gerador / Alternador
*** EQUIPAMENTOS AVIÔNICOS *** 46) Conjunto de Precaução Universal *** ÁREA EXTERNA ***
20) Sistema de Aviso aos Passageiros 47) Conjunto Médico de Emergência 72) Luzes de Navegação
21) Sistema de Interfone dos Tripulantes 48) Luvas Protetoras de Látex 73) Luzes Anticolisão
22) Fone / Alto Falante 49) Protetor de Respiração 74) Farol de Pouso
23) Microfone 50) Dispositivo de Flutuação 75) Limpador de Parabrisas
24) Equipamento de Radiocomunicação 51) Dispositivo Pirotécnico 76) Tubo de Pitot com Aquecimento
25) VHF Naval 52) Equipamento de Emergência (selva) 77) Sistema de Pressão Estática
26) Equipamento de Radionavegação 53) Equipamento de Emergência (água) 78) Âncora e Drogue
DADOS DO RESPONSÁVELLOCAL E DATA:
EMPRESA - CHE OU CHETA:
UTAL - UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDA. CHE 8203-04/ANAC
INSPETOR - NOME E CÓDIGO ANAC:
ASSINATURA:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINA
XII - 9
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de ManutençãoItem RBHA 91 RBAC 135 RBAC 121
1 205(b)(1) 91.205(b)(1) 305(a) / 323(a)(5) / 325(a)(1)2 205(d)(3) 159(a) 305(f)3 205(d)(10) 159(d) 305(g)4 205(d)(11) 163(a) 305(i)5 205(d)(4) 159(b) 305(f)6 N/A 163(b) 305(d)7 205(c)(2) e (d)(9) 149(c) / 159(c) 305(e) / 305(j) e (k)8 205(b)(2) e (d)(5) 149(a) 305(b) / 323(a)(6) / 325(a)(2)9 205(b)(5) a (12) 91.205(b)(5) a (12) 307
10 N/A 163(d) N/A11 N/A 163(h) 305(k)(1)12 N/A 158 34213 205(c)(1) 159(f)(2) 323(a)(4) / 325(a)(3)14 205(b)(13) 91.205(b)(13) 91.205(b)(13)15 N/A N/A 28916 ICA 100-12 ICA 100-12 ICA 100-1217 N/A N/A 313(d)18 205(b)(4) 91.205(b)(4) 305(h)19 205(d)(7) 91.205(d)(7) 305(c)20 N/A 150(a) 31821 N/A 150(b) 31922 205(b)(22) e (d)(2) / 511(a)(1) 165(a)(3) e (b)(3) 349(e)(2)23 205(b)(22) e (d)(2) 165(a)(2) e (b)(2) 349(e)(1)24 205(b)(22) e (d)(2) / 511 161 / 165 347 / 349 / 35125 N/A 165(b)(8) N/A26 205(c)(9) e (d)(2) / 511 161 / 165 347 / 349 / 35127 205(e) 91.205(e) 349(d)28 N/A N/A 349(a)(2)29 N/A 165(a)(4) e (b)(4) 349(a)(2)30 215 143(c) 345(c)31 219 91.219 91.21932 5(b)(2) 91.5(b)(2) 91.5(b)(2)33 N/A 175 35734 N/A 173 N/A35 221 180 35636 223 153 / 154 35437 N/A N/A 35838 603 91.603 91.60339 207 91.207 91.20740 609(c) 152 / 152(a) 343 / 344 / 344a41 609(e) 151 35942 513(e) 177(b)(3) 309(e)43 205(b)(20) / 513(c) 155 309(c)44 513(f) 91.513(f) 309(f)45 513(d) 177(b)(1) 309(d)(1) / Apêndice A46 N/A 177(b)(2) Apêndice A47 N/A N/A 309(d)(1) / Apêndice A48 N/A N/A 309(d)(2)49 N/A N/A 33750 205(b)(14) 91.205(b)(14) 34051 205(b)(14) 91.205(b)(14) 91.205(b)(14)52 N/A 166 35353 509 167 33954 211 157 327 a 33555 N/A 178 310 (a) a (k)56 205(c)(8) 159(f)(3) / 178(l) 310(l)57 205(c)(7) 91.205(c)(7) 313(a)58 517(a) 177(b)(4) 317(a)59 N/A N/A 317(d)60 519(b) 117(e) 571(b)61 205(b)(15) 171 31162 205(b)(16)(18)(19) / 521 171 31163 N/A N/A 31164 N/A N/A 308 / 317(e)65 N/A N/A 313(f) a (l)66 613 170 215 / 31267 N/A 169(d) 221 / 31468 N/A N/A 34169 N/A 149(b) N/A70 205(c)(6) 163(f) 313(c)71 205(d)(8) 159(e) / 163(g) N/A72 205(c)(3) 91.205(c)(3) 323(a)(1)73 205(b)(23) e (c)(4) 159(f)(1) 323(a)(2)74 205(c)(5) / 507 91.205(c)(5) / 507 323(a)(3)75 N/A N/A 313(b)76 205(d)(6) 163(c) 305(a) / 323(a)(5) / 325(a)(1)77 N/A 163(e) 313(e)78 205(b)(21) 91.205(b)(21) N/A
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 10
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE VOO
1. MARCAS: Preencher com as marcas da aeronave, constante do Certificado de Aeronavegabilidade e da Declaração de Reserva de Marcas.2. FABRICANTE: Preencher com o nome do fabricante da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e do TCDS.3. MODELO: Preencher com o modelo oficial da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e do TCDS. Não preencher com a designação comercial, como muitas vezes algumas aeronaves são conhecidas.4. NÚMERO DE SÉRIE: Preencher com o número de série da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e da documentação de fabricação da aeronave.5. CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: Preencher com a categoria de homologação do modelo da aeronave, constante do respectivo TCDS.6. CATEGORIA DE REGISTRO: Preencher com a categoria de registro da aeronave, constante do Certificado de Aeronavegabilidade e da Declaração de Reserva de Marcas.7. RBAC DE OPERAÇÃO: Preencher com o RBAC sob o qual a aeronave opera: RBAC 91, 135 ou 121.8. TRIPULAÇÃO MÍNIMA: Preencher com a tripulação mínima da aeronave prevista no TCDS. Quando a tripulação mínima variar em função do tipo de operação, conforme requisito do RBAC sob o qual a aeronave opera, deverá ser indicada a tripulação mínima para cada tipo de operação.Ex 1: Uma aeronave homologada para 01 piloto de acordo com o TCDS, mas que opera segundo o RBAC 135 e possui uma configuração de passageiros de 10 assentos ou mais, deverá operar com 02 pilotos em vôo IFR (RBAC 135.99). Consequentemente, o campo deve ser preenchido com: 01 VFR / 02 IFR.Ex 2: Uma aeronave homologada para 01 piloto de acordo com o TCDS, mas que opera segundo o RBAC 135, deverá operar com 02 pilotos em voo IFR transportando passageiros (RBAC 135.101). Consequentemente, o campo deve ser preenchido com: 01 VFR / 02 IFR PAX.9. NÚMERO DE ASSENTOS DE PASSAGEIROS: Preencher com a quantidade de assentos passageiros que a aeronave está configurada.10. TOTAL DE ASSENTOS: Preencher com o número total de assentos que a aeronave está configurada, incluindo os assentos de pilotos, mecânico de vôo, jump seat, comissários e passageiros, conforme aplicável.11. TIPO DE AERONAVE: Preencher com o tipo da aeronave: AVIÃO, HELICÓPTERO, PLANADOR, MOTOPLANADOR, BALÃO ou DIRIGÍVEL. 12. TIPO DE VOO: Preencher para qual tipo de voo a aeronave é certificada, de acordo com o previsto no Manual de Voo e nos requisitos de instrumentos e equipamentos constantes do RBAC sob o qual a aeronave opera: VFR DIURNO, VFR NOTURNO, IFR DIURNO ou IFR NOTURNO.
13. QUANTIDADE DE MOTORES: Preencher com o número de motores da aeronave: 00, 01, 02, 03 ou 04.
14. TIPO DOS MOTORES: Preencher com o tipo dos motores que equipam a aeronave: CONVENCIONAL, TURBOÉLICE, TURBOFAN, TURBOJATO ou TURBOEIXO. Caso a aeronave não possua motor (planador ou balão), preencher com a sigla N/A (não aplicável). 15. SITUAÇÃO DA AERONAVE PARA REAIZAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS: Preencher “SIM” nos tipos de operações especiais que a aeronave esteja capacitada a realizar. Preencher “NÃO” nos tipos de operações especiais que a aeronave não esteja capacitada a realizar.Nota: A análise deve ser feita em função da configuração da aeronave e de acordo com o previsto nos manuais dos fabricantes e na regulamentação aplicável para cada tipo de operação.16. Q (QUANTIDADE): Preencher com a quantidade instalada de cada instrumento ou equipamento: 00, 01, 02, 03, etc. Quando o item não puder ser quantificado, não for aplicável ou não tenha sido observado, preencher com um traço (–).
17. S (SITUAÇÃO): Preencher com a situação de cada instrumento ou equipamento: “CF” (conforme) – item instalado e operacional, conforme requisito ou excedente; “NA” (não aplicável) item não requerido e não instalado; “NC” (não conforme) – item faltando ou inoperante; “NO” (não observado) – item não observado.Nota: Quando o item for aplicável, conforme a “LEGENDA DE APLICABILIDADE DE REQUISITOS REGULAMENTARES ” na coluna do RBAC sob o qual a aeronave opera, e o responsável pelo preenchimento da FIEV preencher o campo situação com “NC” ou “NO”, esta situação deverá ser justificada na documentação da Inspeção Anual de Manutenção realizada. Em qualquer outra situação que seja necessária a emissão da FIEV por parte da Empresa, a justificativa deve constar no documento oficial da Empresa que encaminhou a FIEV para a ANAC. 18. LOCAL E DATA: Preencher com a cidade e data de encerramento da inspeção.19. EMPRESA - CHE OU CHETA: Preencher com o nome e o CHE ou CHETA da empresa responsável pela emissão da FIEV. Ex: ALFA MANUTENÇÃO DE AERONAVES LTDA – CHE 9503-01; TEMPO BOM TÁXI AÉRO LTDA – CHETA 9805-02.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 11
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção20. INSPETOR - NOME E CÓDIGO ANAC: Preencher com o nome e o código ANAC do Inspetor responsável pela verificação e preenchimento da FIEV. Ex: ANTONIO DA SILVA – 222000.21. ASSINATURA: O Inspetor, constante do campo 20, deverá assinar este campo.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 12
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
FIAMFICHA DE INSPEÇÃO ANUAL
DE MANUTENÇÃOASA FIXA
MARCAS
NÚMERO DO CHE/CHETA: 8203-04/ANAC CÓDIGO DA EMPRESA: 00519
I – DADOS DO OPERADOR
NOME:
ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVE
FABRICANTE: MODELO:
NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO:
CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATEGORIA DE REGISTRO:
COR PREDOMINANTE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM (kg):
TRIP. MÍNINA CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS:
Nº DE ASSENTOS PAX NA IAM: CICLOS TOTAIS:
TOTAL DE ASSENTOS NA IAM: DATA DA ÚLTIMA PESAGEM:
NÚMERO DO CA: VALIDADE DO CA:
Nº DA LICENÇA DE ESTAÇÃO: VALIDADE DA LICENÇA DE ESTAÇÃO:
III – DADOS DO(S) MOTOR(ES)
FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP. M1: M2: M3: M4:
P MODELO Nº DE SÉRIE
TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI
1
2 -
3
4
IV – DADOS DA(S) HÉLICE(S)
FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP. H1: H2: H3: H4:
P MODELO Nº DE SÉRIE
TSN TSO TSLI
1
2
3
4
V – SEGURO DA AERONAVE
ADITIVO (B): 1 2 3 4 SEGURADORA:
Nº DA APÓLICE: VALIDADE:
Resp; pela execução: ________________ Resp. pela inspeção:________________
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 13
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
RELATÓRIO DOS SERVIÇOS SIGNIFICATIVOS DE MANUTENÇÃO REALIZADOS NA AERONAVE DESDE A ÚLTIMA IAM E OS SERVIÇOS REALIZADOS DURANTE A IAM ATUAL (Inspeções programadas, calibrações, cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade, troca de componentes por motivo de vencimento de TBO, recuperação após acidente, etc.):1 - Verificações requeridas pelo Apêndice “D” do RBHA 43, conforme aplicável (relacionar e relatar as não-conformidades caso encontradas, registrar números das OS correspondentes):
2 - Serviços verificados realizados desde a IAM anterior (registrar nome das empresas homologadas responsáveis):
3 - Serviços realizados na presente IAM (registrar descrição, dados técnicos correspondentes e números das OS correspondentes):
4 - Manutenção postergada (informar o motivo e o responsável pela decisão ou N/A, caso não exista):
5 - Não-conformidades observadas (mencionar o número do documento entregue ao operador, conforme requer o parágrafo 43.11 (b) do RBHA 43, ou N/A, caso não existam):
A aeronave de que trata esta FIAM foi APROVADA REPROVADA para retorno ao serviço nesta data
LOCAL:
DATA:
VALIDADE DA IAM:
Responsável pela execução / Código DAC / CREA:
Assinatura:
Responsável pela inspeção / Código DAC / CREA:
Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 14
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
EXECUÇÃO DE IAMNÚMERO DO CHE/CHETA: 8203-04/ANAC CÓDIGO DA EMPRESA: 00519
MARCAS: FABRICANTE: MODELO:
Nº DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO:
HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS: - TIPO DA INSPEÇÃO:
VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:
COMPONENTE FABRICANTE MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO
MOTOR 1 -
MOTOR 2 -
HÉLICE 1 -
HÉLICE 2 -Certifico, para todos fins, que nesta data foi concluída a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) na aeronave acima identificada,
tendo sido a mesma liberada para o retorno ao serviço por terem sido verificados e encontrados em ordem e em dia todos os requisitos
aplicáveis da regulamentação em vigor, em particular o atendimento ao programa de manutenção aprovado/aceito, o adequado
cumprimento das Diretrizes de Aeronavegabilidade, a conformidade com o projeto de tipo aprovado/validado no Brasil, a disponibilidade e o
bom estado de conservação da documentação de porte obrigatório a bordo.
O acima exposto é a expressão da verdade.
RESP. P/ EXECUÇÃO: CÓD ANAC/CREA:
RESP. P/ INSPEÇÃO: CÓD.ANAC/CREA:
FORTALEZA, _________________________________ _________________________________
Local e data Ass. Resp. p/ Execução Ass. Resp. p/ Inspeção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 15
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
MARCAS
NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:
I – DADOS DO OPERADOR
NOME:
ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVE
FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE:
CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS:
TIPO DA INSPEÇÃO: VALIDADE DO CA: VALIDADE DO SEGURO:
III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaramos, para fins de responsabilidade perante à legislação vigente, que a aeronave acima identificada foi por nós inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBHA 91 e na IAC 3108 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados e que asseguram as perfeitas condições de aeronavegabilidade da mesma na presente data, estando liberada para vôo nos próximos 12 (doze) meses, desde que se cumpram, tempestivamente, os itens de manutenção programados e corretivos que se tornem necessários neste período.
O ACIMA EXPOSTO É A EXPRESSÃO DA VERDADE:
LOCAL:
DATA:
VALIDADE DA IAM:
RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS
NOME:
CÓDIGO DAC / CREA:
ASSINATURA:
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA EMPRESA HOMOLOGADA
NOME:
CI / ÓRGÃO EMISSOR:
ASSINATURA:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 16
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
MARCAS
NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:
I – DADOS DO OPERADOR
NOME:
ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVE
FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE:ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS:CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO: PRÓXIMA INSPEÇÃO:VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:TIPO DE VÔO VFR ( ) IFR ( )
CÓD EMPRESA QUE ATESTOU A IAM ANTERIOR:
III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADEDeclaramos, para fins de responsabilidade perante à legislação vigente, que a aeronave acima
identificada foi por nós inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBHA 91 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço .............. emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados.
A aeronave foi REPROVADA para o retorno ao serviço devido às não-conformidades listadas no verso desta Declaração, as quais foram lançadas na FIAM e entregues ao operador/proprietário.
O ACIMA É A EXPRESSÃO DA VERDADE:
CIDADE: ESTADO: DATA:RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS
NOME: CÓD.DAC/CREA: Assinatura:PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA
NOME: CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 17
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
MARCAS
NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA: DATA DA IAM:
LISTA DE NÃO-CONFORMIDADES ENCONTRADAS
RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS
NOME: CÓD.DAC/CREA: Assinatura:
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA
NOME: CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 18
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DECLARAÇÃO DE
ESTAÇÃO DE AERONAVEAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC
I – DADOS DO OPERADORNOME:
ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVEMARCAS: FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: CAT. REGISTRO: TIPO DE VÔO: VFR IFR
III – DECLARAÇÃODeclaro, para todos os fins legais e com a finalidade de obtenção de Licença de Estação de Aeronave, que a aeronave acima identificada se encontra, na data desta Declaração, com os seguintes equipamentos de radiocomunicação instalados:
EQUIP. FABRICANTE MODELO POTÊNCIA FREQUÊNCIAS O acima declarado é a expressão da verdade:
Cidade:
Estado:
Data:
Nome (operador/representante legal):
Assinatura:
A ANAC ou a GER informa que:
1. A Licença de Estação referente a esta Declaração deverá ser apresentada na ____________ até
_______________.
2. Cópia desta Declaração encontra-se arquivada na pasta da aeronave para verificação e controle.
3. Os equipamentos acima declarados, com suas respectivas especificações, estão homologados
para a aeronave em questão.
Cidade: Estado: ANAC/GER:
Nome do INSPAC – Credencial Nº:
Data: Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 19
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
LOGOTIPODA
EMPRESA
PEDIDO DE VISTORIA DE AERONAVE
MARCAS
TIPO DE VISTORIA: MOTIVO:
I – DADOS DO OPERADOR
NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVEFABRICANTE:
MODELO:
NÚMERO DE SÉRIE:
CATEGORIA DE REGISTRO:
ATUAL PRETENDIDA: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM (Kg):
DATA DE FABRICAÇÃO:
VALIDADE DO CA:
HORAS TOTAIS:
CICLOS TOTAIS:
III – DADOS DE MOTOR E HÉLICE
MOTOR 1 MOTOR 2 MOTOR 3 MOTOR 4 HÉLICE 1 HÉLICE 2 HÉLICE 3 HÉLICE 4
FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE SÉRIE
HORAS TOTAIS
CICLOS TOTAIS
IV – DADOS PARA VISTORIADATA PROPOSTA:
LOCAL DA VISTORIA (EMPRESA):
PESSOA PARA CONTATO:
PAÍS:
ESTADO:
CIDADE:
TELEFONE:
FAX:
E-MAIL:
V – COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
VI – SITUAÇÃO DA AERONAVE PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAISRVSM NAT-MNPS AEROMÉDICA
ETOPS CAT II CERTIFICAÇÃO DE RUÍDO
P-RNAV RNP01 CAT III GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA
B-RNAV RNP05 NAVEGAÇÃO GNSS TERRENO DESABITADO OU SELVA
B-RNAV RNP10 APROXIMAÇÃO GNSS AEROPORTO DE CONGONHAS
APV BARO VNAV OFF SHORE AEROPORTO SANTOS DUMONT
OUTRAS OPERAÇÕES ESPECIAIS:
VII – DOCUMENTOS ANEXADOS COMPROVANTE DE PAGAMENTO DA TAXA DE SERVIÇO NO VALOR DE R$ CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PARA EXPORTAÇÃO (VTI) COMPROVANTE DE DESREGISTRO OU DE NÃO-REGISTRO DAS MARCAS ANTERIORES (VTI) SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DA E.O. OU CERTIFICAÇÃO DE EMPRESA AÉREA, SE APLICÁVEL PROCURAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL DO OPERADOR, SE APLICÁVEL
DECLARAÇÃO DE RESERVA DE MARCAS (VTI) CONTRATO SOCIAL, SE APLICÁVEL DOCUMENTO DE IDENTIDADE DO SOLICITANTE OUTROS:
VIII – DECLARAÇÃO DE PRONTIDÃODECLARO QUE A AERONAVE ACIMA IDENTIFICADA ESTARÁ PRONTA PARA SER VISTORIADA NA DATA PROPOSTA. DECLARO AINDA ESTAR CIENTE DO QUE ESTABELECE A LEI NO 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986, NO SEU ARTIGO 299, INCISO V.
IX – DADOS DO SOLICITANTELOCAL E DATA:
CARGO:
NOME E NÚMERO DA IDENTIDADE: ASSINATURA:
RESERVADO PARA REGISTRO DO PROTOCOLO DA ANAC
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 20
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VISTORIA DE AERONAVE
1. MARCAS: Preencher com as marcas da aeronave, constantes do Certificado de Aeronavegabilidade e da Declaração de Reserva de Marcas.2. TIPO DE VISTORIA: Preencher com o tipo de vistoria a ser realizada: VISTORIA TÉCNICA INICIAL ou VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL.3. MOTIVO: Preencher com o motivo da vistoria a ser realizada. Para Vistoria Técnica Inicial, preencher com: NACIONALIZAÇÃO, CIVILIZAÇÃO ou EMISSÃO DE CAARF. Para Vistoria Técnica Especial, preencher com: REVALIDAÇÃO DE CA, OBTENÇÃO DE CA, MUDANÇA DE CATEGORIA DE REGISTRO, INCLUSÃO DE CATEGORIA DE REGISTRO, MUDANÇA DE OPERADOR, MUDANÇA DE MATRÍCULA, REIDENTIFICAÇÃO DE AERONAVE, REIDENTIFICAÇÃO DE MOTOR, REIDENTIFICAÇÃO DE HÉLICE, EXTENSÃO DE TBO DE MOTOR, EXTENSÃO DE TBO DE HÉLICE, MUDANÇA DE CONFIGURAÇÃO INTERNA, INCORPORAÇÃO DE CST, INCORPORAÇÃO DE GRANDE MODIFICAÇÃO ou SISTEMA DE AMOSTRAGEM.4. NOME: Preencher com o nome do operador da aeronave registrada no Registro Aeronáutico Brasileiro – RAB, constante do Certificado de Aeronavegabilidade e da Declaração de Reserva de Marcas.5. CNPJ/CPF: Preencher com o número do CNPJ ou do CPF do operador da aeronave registrada no RAB, constante do Certificado de Matrícula e da Declaração de Reserva de Marcas.6. ENDEREÇO: Preencher com o endereço do operador da aeronave registrada no RAB, constante do Certificado de Matrícula e da Declaração de Reserva de Marcas.7. FABRICANTE: Preencher com o nome do fabricante da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e do Type Certificate Data Sheet – TCDS.8. MODELO: Preencher com o modelo oficial da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e do TCDS. Não preencher com a designação comercial, como algumas aeronaves são conhecidas.9. NÚMERO DE SÉRIE: Preencher com o número de série da aeronave, constante da respectiva plaqueta de identificação e da documentação de fabricação da aeronave.10. CATEGORIA DE REGISTRO: ATUAL: Preencher com a categoria de registro da aeronave constante do Certificado de Aeronavegabilidade e da Declaração de Reserva de Marcas.PRETENDIDA: Preencher com a categoria pretendida de registro da aeronave somente no caso de VTE para mudança de categoria.11. PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM (Kg): Preencher com o Peso Máximo de Decolagem, em Quilogramas (Kg), constante do Manual de Voo, do TCDS e do Certificado de Aeronavegabilidade. Ex: 5.670 Kg.12. DATA DE FABRICAÇÃO: Preencher com a data de fabricação da aeronave (dia, mês e ano), constante da respectiva plaqueta de identificação ou da documentação de fabricação da aeronave. Ex: 20/03/2001.13. VALIDADE DO CA: Preencher com a data de validade do CA (dia, mês e ano), constante do respectivo Certificado de Aeronavegabilidade, mesmo estando essa validade vencida. Ex: 15/04/2013. No caso de VTI, esse campo deverá ser preenchido com a seguinte expressão: A SER EMITIDO.14. HORAS TOTAIS: Preencher com as horas totais da aeronave desde nova. Ex: 892 H ou 892 Horas.15. CICLOS TOTAIS: Preencher com os ciclos totais da aeronave desde nova. Ex: 322 C ou 322 Ciclos.16. FABRICANTE: Preencher com o nome do fabricante dos motores e das hélices, constante das respectivas plaquetas de identificação, ou gravações, e do TCDS.17. MODELO: Preencher com o modelo dos motores e das hélices, constante das respectivas plaquetas de identificação, ou das gravações, e do TCDS.18. NÚMERO DE SÉRIE: Preencher com o número de série dos motores e das hélices, constante das respectivas plaquetas de identificação, ou das gravações, e da documentação de fabricação da aeronave ou dos próprios produtos.19. HORAS TOTAIS: Preencher com as horas totais dos motores e das hélices desde novos. Ex: 892 H ou 892 Horas.20. CICLOS TOTAIS: Preencher com os ciclos totais dos motores desde novos. Ex: 322 C ou 322 Ciclos.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 21
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção21. DATA PROPOSTA: Preencher com a data (dia, mês e ano) proposta pelo operador para a realização da vistoria, em que a aeronave estará pronta e com sua documentação técnica e jurídica em ordem e em dia.22. LOCAL DA VISTORIA (EMPRESA): Preencher com o nome da empresa em que a aeronave estará disponível para a realização da vistoria. 23. PESSOA PARA CONTATO: Preencher com o nome da pessoa responsável pela vistoria com a qual a ANAC deverá manter contato.24. PAÍS: Preencher com o nome do país no qual se localiza a empresa em que a aeronave estará disponível para a realização da vistoria.25. ESTADO: Preencher com o nome do estado no qual se localiza a empresa em que a aeronave estará disponível para a realização da vistoria.26. CIDADE: Preencher com o nome da cidade na qual se localiza a empresa em que a aeronave estará disponível para a realização da vistoria.27. TELEFONE: Preencher com o número do telefone (inclusive DDD) da pessoa responsável pela vistoria com a qual a ANAC deverá manter contato.28. FAX: Preencher com o número do fax da pessoa responsável pela vistoria com a qual a ANAC deverá manter contato.29. E-MAIL: Preencher com o e-mail da pessoa responsável pela vistoria com a qual a ANAC deverá manter contato.30. COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES: Preencher com qualquer informação adicional que o solicitante julgue importante.31. SITUAÇÃO DA AERONAVE PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS: Assinalar as operações que a aeronave está certificada e configurada para realizar. Pode haver casos de: a aeronave ser certificada e configurada para realizar determinada operação e: o Operador não querer solicitar autorização para realizar tal operação; a operação não ser autorizada por situação do Operador; a operação não ser autorizada por não haver infra-estrutura que suporte a operação. Caso alguma operação especial não seja uma das previamente citadas, deverá ser preenchido o nome da operação em questão no campo “Outras Operações Especiais”.32. DOCUMENTOS ANEXADOS: Assinalar os documentos que foram anexados ao pedido. Caso algum documento não seja um dos previamente descritos, preencher o nome do documento em questão no campo “Outros”.33. LOCAL E DATA: Preencher com o nome da cidade e a data (dia, mês e ano) em que foi preenchido o pedido de vistoria.34. CARGO: Preencher com o cargo ou função da pessoa responsável pela solicitação da vistoria. Ex: DIRETOR DE MANUTENÇÃO, INSPETOR-CHEFE, DIRETOR-PRESIDENTE, PROCURADOR LEGAL, etc. Quando o responsável for o próprio operador, no caso de aeronave privada, este campo deverá ser preenchido com o termo “OPERADOR”. No caso de solicitação feita por procurador legal, deverá ser anexada ao pedido uma cópia da respectiva procuração.35. NOME E NÚMERO DA IDENTIDADE: Preencher com o nome e o R.G. da pessoa responsável pela solicitação da vistoria.36. ASSINATURA: A pessoa responsável pela solicitação da vistoria, constante do campo 35, deverá assinar este campo.37. RESERVADO PARA REGISTRO DO PROTOCOLO DA ANAC: Este campo não deverá ser preenchido. Ficará disponível para registro do protocolo da ANAC referente ao recebimento do Pedido de Vistoria de Aeronave.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 22
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 23
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 24
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDA. AERONAVE
CHE: 8203-04/ANAC
DADOS TÉCNICOS DA AERONAVE
MODELO: No. DE SÉRIE: TSN: CSN/TSO: Ano de Fabricação
DA No. BS/Outros CAT. FREQ. DATA Hs/Cic/Ps VENCIMENTO P/OBS CUMPRIDO
UIRAPURU TAXI AEREO LTDA CHE: 8203-04/DAC
FORTALEZA - CE DATA:
Ass:
PCW - Cumprido anteriormente.
FI - Incorporada de fabrica.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 25
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDA. MAPA DA SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE 'DA''
MOTOR MOTOR N/S: CHETA:2006-05-2CHP-01-01/GER2
INSTALADO NA AEONAVE
MARCAS: FAB: MODELO: N/S: DATA INST: - POSIÇÃO: DADOS TÉCNICOS DA MOTOR FAB: MODELO: N/S: TSN-CSN: TSO-CSO: TSLI-CSLI: CUMPRIMENTO
DA No.BS/
Outros CAT. FREQ. DATA Hs/Cic/Ps R. Primário VENCIMENTO P/OBS CUMPRIDO
AD,s
UIRAPURU TAXI AEREO LTDA. CHE: 8203-04/DAC
FORTALEZA - CE DATA: Ass:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 26
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDA. MAPA DA SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE 'DA''
HÉLICE HÉLICE N/S: CHETA:2006-05-2CHP-01-01/GER2
INSTALADO NA AEONAVE
MARCAS: FAB: MODELO: N/S: DATA INST: - POSIÇÃO: DADOS TÉCNICOS DA HÉLICE FAB: MODELO: N/S: TSN-CSN: TSO-CSO: TSLI-CSLI: CUMPRIMENTO
DA No.BS/
Outros CAT. FREQ. DATAHs/Cic/
Ps R. Primário VENCIMENTO P/OBS CUMPRIDO
AD,s
UIRAPURU TAXI AEREO LTDA. CHE: 8203-04/DAC
FORTALEZA - CE DATA: Ass:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 27
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 28
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 29
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 30
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE MANUTENÇÃO
(1) (Descrição do Item)_____________________________________________________________
(2) OS______________________________(3)Modelo____________________________________
(4) Fabricante_____________________ ___(5) PN___________________ (6) SN______________
A aeronave, célula, motor, hélice ou componente identificada acima foi reparada inspecionada de acordo com as normas de manutenção dos RBHA vigentes e está aprovada para retorno ao serviço.
Os detalhes pertinentes ao reparo estão arquivados com ordem de serviço desta empresa
Fortaleza, ______de___________de______
Controle de Qualidade(RT) _____________________________
Instruções para preenchimento do formulário Declaração de Manutenção:
(1) Prefixo da aeronave ou nomenclatura técnica da peça/ componente(2) Numero da ordem de serviço;(3) Modelo da aeronave ou da aeronave onde a peça/ componente será aplicada(4) Fabricante do equipamento;(5) Número da parte;(6) Número de série do produto.
A Ficha de Declaração de Manutenção e seus anexos, serão mantidos, juntamente com as Declarações de Inspeção Anual de Manutenção (DIAM) e a Ordem de Serviço, em arquivo vivo por 02 (dois) anos e, após, transferido para o arquivo morto por mais 5 (cinco) anos, em uma pasta pertencente à aeronave, componente e /ou peça na seção de controle técnico.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 31
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
RELATÓRIO DE DIFICULDADES EM
SERVIÇO
Aeronave Marcas: Fabricante: Data:
Modelo: Número de Série:
Natureza do evento/TSO(se aplicável):
Causa aparente do evento:
Outras informações(Se a peça ou componente foi reparada, ou enviada ao fabricante, ou outras ações tomadas):
Observações:
Cidade/Estado: Data:
Nome do chefe do setor componente, função e código ANAC e/ou CREA: Assinatura:
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 32
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
“FICHA DE VÔO EXPERIÊNCIA – MONOMOTOR/BIMOTOR”
FICHA DE VÔO DE EXPERIÊNCIA - BIMOTOR
AERONAVE: MODELO: Nº SÉRIE: O.S.:MOTOR DIREITO SN: MOTOR ESQUERDO SN:
INSPEÇÃO EXTERNAAsas: Luzes de navegação:Ailerons e compensador: Luzes Anti-Colisão:Motor: Luzes das asas:Trem de pouso: Luzes de pouso:Fuselagem: Luzes de Táxi:
INSPEÇÃO INTERNAPorta: Interruptor Mestre:Pára-brisa e Janela: Luzes de Instrumentos:Cadeiras e Cintos: Luzes de leitura:Controle de vôo: Luzes de Teto:Comandos dos Compensadores: Luz de Bússola:Disjuntores (breakers): Manetes dos Motores:
PARTIDAS DOS MOTRES DE ROLAGEMSeletores de Combustível: Freio de Estacionamento:Partida dos Motores: Freio Principal:
TESTE DOS MOTORESInstrumentos dos motores: (E) (D)Funcionamento do Governador de Hélice: (E) (D)Magnetos dos Motores: (E) (D)
DECOLAGEMTacômetro: (E) (D)Fluxômetro: (E) (D)Pressão de Admissão: (E) (D)
APÓS DECOLAGEMInstrumentos dos motores: (E) (D)Funcionamento dos Motores: Funcionamento dos Flapes:
VÔO DE CRUZEIROAltitude de Pressão: (E) (D)Temperatura de ar exterior: (E) (D)Pressão de admissão: (E) (D)Tacômetro: (E) (D)Fluxômetro: (E) (D)Pressão de óleo (E) (D)Temperatura da cabeça dos cilindros: (E) (D)Controle de Ar do Alternador: (E) (D)Funcionamento CWL – Flapes: (E) (D)Alternador: C (D)Buzina do Trem: (E) (D)EGT: (E) (D)Sucção: (E) (D)Alinhamento das Manetes de Aceleração:Alinhamento das Manetes de Hélice:Compensadores:Instrumentos de Vôo:Instrumentos de Navegação:Rádios:Estol:Funcionamento Seletoras de Combustível: (E) (D)
DIVERSOSLista de verificação (CHECK LIST):Pasta de documentos da aeronave:Duração do vôo:Piloto:Data:Discrepâncias:
VÔO DE EXPERIÊNCIA01-Será atribuição do proprietário da aeronave ou de seu preposto as escalação do piloto em comando.02-Caso a aeronave comporte, deverá integrar a tripulação do vôo, um mecânico e um e um inspetor habilitados da empresa, ou no mínimo o inspetor.03-O vôo deve ser realizado de acordo as exigências do DAC. Em condições VFR DIURNO, num raio máximo de 100 Km, com pouso ou mesmo aeródromo de partida, evitando-se o sobrevôo de áreas povoadas(IAC 3108).Comandante:______________________________________________________Mecânico:_________________________________________________________Inspetor:__________________________________________________________
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 33
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 34
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDAPEÇA OU ACESSÓRIO EM ESTADO I(NOVA)
01 CLIENTE:
NOVA
.02 DADOS DA UNIDADENOME QTDE. APLIC.
PN SN NF/IV
FABRICANTETempo Estocagem Tempo Preservado Data Estocagem
___/___/___Data Preservação___/___/___
.03 OBSERVAÇÕES
DATA .05 ASSINATURAS
___/___/___ALMOX. MEC. INSP.
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDAPEÇA OU ACESSÓRIO EM ESTADO III (REPARÁVEL)
01 CLIENTE:
REPARÁVEL
.02 DADOS DA UNIDADE NOME QTDE. APLIC.
PN SN OS FABRICANTETSN TSO CSN CSO
.03 SERVIÇO EXECUTADO
Revisão Inspeção Reparo Teste Aferição
Obs.:
OFICINA O.S. DATA 06 ASSINATURAS
___/___/___MEC. INSP.
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDAPEÇA OU ACESSÓRIO EM ESTADO IV(REJEITADO)
01 CLIENTE:
REJEITADO
.02 DADOS DA UNIDADENOME QTDE. APLIC.
PN SN OS
FABRICANTETSN TSO CSN CSO
.03 MOTIVO DA REJEIÇÃO
OFICINA O.S. DATA 06 ASSINATURAS
___/___/___MEC. INSP.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 35
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
UIRAPURU TÁXI AÉREO LTDAPEÇA OU ACESSÓRIO EM ESTADO II(UTILIZÁVEL)
01 CLIENTE:
OK
PARA
USO
.02 DADOS DA UNIDADENOME QTDE. APLIC.
PN SN OS
FABRICANTETSN TSO CSN CSO
.03 SERVIÇO EXECUTADO
Revisão Inspeção Reparo Teste Aferição
Obs.:
OFICINA O.S. DATA 06 ASSINATURAS
___/___/___MEC. INSP.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 36
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de ManutençãoANEXO 24 – PROGRAMA DE TREINAMENTO
CONFORME DOCUMENTO EM ANEXO.
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 37
Cópia:
1, 2, 3,4
Manual de Organização de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Revisão: Original
Data:
05/03/2014SEÇÃO
XIIPÁGINAXII - 38
Cópia:
1, 2, 3,4