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    Visão Geral

    Para entender o papel que os computadores exercem em um sistema de redes, considere aInternet. A Internet é um recurso de grande importância; estar conectado a ela é essencial nocomércio, na indústria e na educação. A elaboração de uma rede que será conectada Internetexige um plane!amento cuidadoso. Para que um computador pessoal "P#$ indi%idual se conecte aInternet, é necessário algum plane!amento e tomar algumas decis&es. 's recursos docomputador precisam ser considerados para a conexão a Internet. Isto inclui o tipo deequipamento que conecta o P# a Intenet, tal como placa de rede "(I#$ ou modem. Protocolos, ouregras, de%em ser con)gurados antes que um computador possa se conectar a Internet. Aseleção de um na%egador *eb apropriado também é importante.

    's alunos, ao conclu+rem esta lição, de%erão poder

    • -ntender a conexão +sica que precisa ser reali/ada para o computador conectar0se Internet.

    • 1econ2ecer os componentes do computador.• Instalar e resol%er problemas com placas de interace de rede e modems.• #on)gurar o con!unto de protocolos necessários a conexão Internet.• 3sar procedimentos básicos para testar a conexão Internet.

    • 4emonstrar um con2ecimento básico da utili/ação de na%egadores *eb e seus plug0ins.

    1.1

    Fazendo Conexão à Internet

    1.1.1

    Requisitos para aconexão à Internet

    A Internet é a maior rede de dados do mundo. A Internet consiste em um grande número deredes interconectadas, incluindo redes de pequeno, médio e grande porte. #omputadoresindi%iduais são as origens e destinos da inormação que atra%essa a Internet. A conexão

    Internet pode ser di%idida em conexão +sica, conexão l5gica e aplicaç&es.

    A conexão +sica é reali/ada pela conexão de uma placa de expansão, como um modem ouuma placa de rede, entre um P# e a rede. A conexão +sica é utili/ada para transerir sinaisentre P#s dentro de uma 1ede local "6A($ e para dispositi%os remotos na Internet.

    A conexão l5gica utili/a padr&es denominados protocolos. 3m protocolo é uma descriçãoormal de um con!unto de regras e con%enç&es que go%ernam a maneira de comunicaçãoentre os dispositi%os em uma rede. As conex&es na Internet podem utili/ar %ários protocolos. Asu+te 7#P8IP "7ransmission #ontrol Protocol8Internet Protocol$ é o principal con!unto deprotocolos utili/ados na Internet. ' con!unto 7#P8IP coopera entre si para transmitir e receberdados, ou inormaç&es.

    A última parte da conexão são os aplicati%os, ou programas, que interpretam e exibem osdados de orma intelig+%el. 's aplicati%os trabal2am em con!unto com os protocolos paraen%iar e receber dados atra%és da Internet. 3m na%egador 9eb exibe :76 como página 9eb.-xemplos de na%egadores 9eb incluem o Internet -xplorer e o (etscape. '

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    Básicos de PCs

     ?á que os computadores são elementos importantes de uma rede, é necessário poder recon2ecer eidenti)car os principais componentes de um P#. uitos dispositi%os de uma rede são em sicomputadores com ob!eti%os espec+)cos, contendo muitos dos componentes também utili/ados emum P# normal.

    Para poder utili/ar um computador como meio con)á%el na obtençãode inormaç&es, tal como o

    acesso a de con)ança na obtenção de inormação, tal como o acesso de um curso baseado na 9eb,ele precisa estar em bom estado de uncionamento. Para manter um P# em bom estado deuncionamento, será necessário ocasionalmente analisar e resol%er problemas simples com o2ard*are e sot*are do computador. @ portanto necessário poder recon2ecer os nomes e o prop5sitodos seguintes componentes de um P#

    Coponentes Pequenos! "iscretos 

    • #ransistor  3m dispositi%o que ampli)ca um sinal ou que abre e ec2a um circuito.• Circuito inte$rado 3m dispositi%o eito de material semicondutor que contém %ários

    transistores e reali/a uma tarea espec+)ca.• Resistor  3m componente elétrico que limita ou regula o >uxo de corrente elétrica em um

    circuito eletrBnico.• Capacitor  3m componente eletrBnico que arma/ena energia na orma de campoeletrostático que consiste em duas placas de metal condutor separadas por um materialisolante.

    • Conector  A parte de um cabo que se liga a uma porta ou interace.• "iodo eissor de luz %&'"(&i$)t eittin$ diode*   3m dispositi%o semicondutor que

    emite lu/ ao passar por ele uma corrente elétrica.

    +u,sisteas de u Coputador Pessoal 

    • Placa de circuito ipresso %PCB*  3ma placa de circuito que possui tril2as condutorassuperpostas, ou impressas, em um ou nos dois lados. 7ambém pode conter camadas internas

    de sinali/ação ou planos de terra e %oltagem. icroprocessadores, c2ips e circuitos integradose outros componentes eletrBnicos são montados em uma P#C.• -nidade C"(R/ "#ompact disD read0onlE memorE dri%e$ um dispositi%o que pode ler

    inormaç&es de um #401'.• -nidade central de processaento %CP-*  A parte do computador que controla a

    operação de todas as outras partes. -la obtém instruç&es da mem5ria e as decodi)ca.-xecuta operaç&es matmáticas e l5gicas, e tradu/ e executa instruç&es.

    • -nidade de disco 0exel  3ma unidade de disco que pode ler e gra%ar dados em discosplásticos cobertos de metal de F,G polegadas. 3m disco >ex+%el padrão pode arma/enaraproximadamente H C de inormação.

    • -nidade de disco r$ido  3m dispositi%o de arma/enagem que usa um con!unto de discosre%estidos magneticamente, c2amados de pratos, para arma/enar dados ou programas. As

    unidades de discoo r+gido estão dispon+%eis em dierentes capacidades de arma/enagem.• /icroprocessador  3m microprocessador é um processador que consiste de um c2ip desil+cio pro!etado com um prop5sito e )sicamente muito pequeno. ' microprocessador utili/atecnologia de circuito 6JI "erE 6arge0Jcale Integration$ para integrar mem5ria, l5gica econtrole do computador em um único c2ip. 3m microprocessador contém uma #P3.

    • Placa(ãe  A placa impressa principal em um microcomputador. A placa0mãe contém obarramento, o microprocessador, e os circuitos integrados usados para controlar quaisquerperiéricos integrados, tal como teclado, displaE texto e grá)cos, portas serial e paralela,interaces de !oEsticD e de mouse.

    • Barraento  3m con!unto de )os na placa0mãe atra%és dos quais são transmitidos osdados e sinais de tempori/ação de uma parte do computador a outra.

    • /e3ria de acesso aleat3rio %R4/*  7ambém con2ecida como mem5ria de 6eitura0Kra%ação. (ela podem ser gra%ados no%os dados e dela podem ser lidos dados arma/enados.A 1A exige alimentação elétrica para manter os dados arma/enados. Je o computador ordesligado ou se alta energia, todos os dados arma/enados na 1A serão perdidos.

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    • /e3ria apenas de leitura %R/*  em5ria de um computador na qual oram pré0gra%ados dados. 3ma %e/ que oram gra%ados dados no c2ip 1', não podem ser remo%idose s5 podem ser lidos.

    • -nidade do sistea %s5ste unit*  A parte principal de um P#, que inclui o c2assis, omicroprocessador, a mem5ria principal, o barramento e as portas. A unidade do sistema nãoinclui o teclado, o monitor, ou qualquer dispositi%o externo ligado ao computador.

    • +lot de expansão  3m #onector na placa0mãe onde pode ser inserido uma placa decircuitos para acrescentar no%as capacidades ao computador. A

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    interrupção ao computador. ' sinal interrompe momentaneamente o computador, de modo queele possa decidir o que processar a seguir. #omo múltiplos sinais na mesma lin2a de interrupçãopodem não ser entendidos pelo computador, um %alor único de%e ser especi)cado para cadadispositi%o, assim como o seu camin2o para o computador.Antes de existirem dispositi%os Plug0and0PlaE "PnP$, usuários reqMentemente tin2am que con)gurar %alores de I1L manualmente, ouestar a par deles, ao adicionar no%os dispositi%os a um computador.

    Ao selecionar uma placa de rede, considere os seguintes atores

    • Protocolos  -t2ernet, 7oDen 1ing, ou

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    daconectiidade e altaelocidadee pordisca$e

    (o in+cio da década de ON, oram introdu/idos modems para proporcionar a conecti%idade determinais burros com um computador central. uitas empresas aluga%am tempo noscomputadores de%ido grande despesa de possuir um sistema nas pr5prias instalaç&es, o queera economicamente in%iá%el. A taxa de transmissão de dados era muito lenta, FNN bits porsegundo "bps$, que se tradu/ia em aproximadamente FN caracteres por segundo.

    medida que os P#s se tornaram mais acess+%eis nos anos QN, começaram a aparecer sistemasde quadro de a%isos "CCJ0Culletin Coard JEstems$. -stes CCJs permitiam que os usuários seconectassem para colocar ou ler mensagens em um quadro de a%isos. A transmissão a FNN bpsera aceitá%el, !á que esta %elocidade excedia a capacidade da maioria das pessoas de ler edigitar. (o in+cio da década de RN, a utili/ação dos quadros de a%isos aumentouexponencialmente e a %elocidade de FNN bps se tornou muito lenta para a transer=ncia degrandes arqui%os e grá)cos. Até os anos SN, os modems !á roda%am a SONN bps e até HSSR,atingiram o padrão atual de GO Dbps "GO.NNN bps$.

    Ine%ita%elmente, os ser%iços de alta %elocidade utili/ados no ambiente corporati%o, tais como4igital Jubscriber 6ine "4J6$ e acesso por cable modem, entraram no mercado consumidor. -stesser%iços !á não exigem equipamentos caros ou uma lin2a de teleone adicional. -stes ser%içosestão Tsempre conectadosT permitindo um acesso instantâneo e não exigem o estabelecimentode uma conexão para cada sessão. Isto resulta em maior con)abilidade e >exibilidade, e acabouacilitando o compartil2amento de conex&es de Internet em redes de escrit5rios pequenos edomésticos.

    1.1.=

    "escri6ão e con>$ura6ão #CP?IP

    ' 7ransmission #ontrol Protocol8Internet Protocol "7#P8IP$ é um con!unto de protocolos ou regrasdesen%ol%idas para a cooperação entre computadores para que compartil2em recursos atra%ésde uma rede. Para ati%ar o 7#P8IP em uma estação de trabal2o, esta precisa ser con)guradaatra%és das erramentas do sistema operacional. ' processo é bastante semel2anteindependentemente da utili/ação de um sistema operacional 9indo*s ou ac.

    1.1

    Fazendo Conexão à Internet

    1.1.

    @

    #estando aconectiida

    de co opin$

    ' ping é um programa básico que %eri)ca se um endereço IP particular existe e pode aceitarrequisiç&es. ' acrBnimo de computação ping signi)ca PacDet Internet or Inter0(et*orD Kroper. 'nome oi concebido para ser compará%el ao termo usado em submarinos para o som de um pulsode sonar retornando de um ob!eto submerso.

    ' comando ping unciona en%iando %ários pacotes IP, c2amados datagramas I#P de 1equisiçãode -co, a um destino espec+)co. #ada pacote en%iado é uma solicitação de resposta. A respostade sa+da de um ping contém a relação de sucesso e o tempo de ida e %olta ao destino. A partirdestas inormaç&es, é poss+%el determinar se existe ou não conecti%idade com um destino. 'comando ping é utili/ado para testar a unção de transmissão8recepção da placa de rede, acon)guração do 7#P8IP e a conecti%idade na rede. 's seguintes tipos de testes ping podem ser

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    emitidos

    • ping 127.0.0.1  #omo nen2um pacote é transmitido, eetuar o ping da interaceloopbacD testa a con)guração 7#P8IP basica.

    • ping endereço IP do computador   3m ping para um P# 2ost %eri)ca a con)guraçãodo endereço 7#P8IP do computador local assim como a conecti%idade com o computador.

    • ping endereço IP do gateway padr ão  3m ping para o gate*aE padrão %eri)ca se oroteador que conecta a rede local a outras redes pode ser alcançado.

    • ping endereço IP do destino remoto  3m ping para o destino remoto %eri)ca aconecti%idade ao computador remoto.

    1.1

    Fazendo Conexão à Internet

    1.1.A

    8ae$ador e, eplu$(ins

    3m na%egador 9eb reali/a as seguintes unç&es

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    • Flas)  toca arqui%os de multim+dia e oi criado pelo acromedia

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    V YN.• OY não cabe dentro de YN. Portanto, o segundo bit da esquerda é N.• FX cabe dentro de YN. Portanto, o terceiro bit da esquerda é H. Jubtraindo YN FX V R.• HO não cabe dentro de R. Portanto, o segundo bit da esquerda é N.• R cabe dentro de R. Portanto, o quinto bit da esquerda é H. R R V N. Portanto todos os

    bits direita são N.

    1esultado HOR decimal V HNHNHNNN

    Para ter mais prática, tente con%erter XGG decimal em binário. A resposta de%e ser HHHHHHHH.

    A ati%idade de con%ersão numérica na

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    A soma das pot=ncias de X que possuem o número H na suaposição.

    A ati%idade de con%ersão de números ser%irá de mais prática.

    1.2

    4 /ateática das Redes

    1.2.@

    Representa6

    ão decialpontuadae quatrooctetos

    Atualmente, os endereços designados a computadores na Internet consistem em númerosbinários de FX bits. Para acilitar a utili/ação destes endereços, o número binário de FX bits écon%ertido em uma série de números decimais. Para este )m, di%ida o número binário em quatrogrupos de oito d+gitos binários. -m seguida, con%erta cada grupo de oito bits, tambémdenominado octeto, em seu equi%alente decimal.

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    s+mbolo 2exadecimal. -stes %alores requerem entretanto, um ou dois simbolos decimais. 4oisdigitos 2exadecimais podem representar e)cientemente qualquer combinação de oito digitosbinários. A representação decimal de um número binário de R bits irão requerer dois ou tr=sdigitos decimais. 3ma %e/ que um digito 2exadecimal sempre representa Y digitos binários,simbolos 2exadecimais são mais áceis de utili/ar que simbolos decimais ao operar com númerosbinários muito grandes. ' uso da representação 2exadecimal também redu/ a conusão naleitura de números binários muito grandes e a quantidade de espaço normalmente utili/ado paragra%ar números binários. 6embre que a representação Nx pode ser utili/ada para indicar umnúmero 2exadecimal. ' número 2exadecimal G4 pode ser escrito como NxG4.

    Para con%erter de 2ex em binário, simplesmente expanda cada d+gito 2ex ao seu equi%alentebinário de quatro bits.

    1.2

    4 /ateática das Redes

    1.2.E

    4l3$ica,ooleana ou,inária

    A l5gica booleana baseia0se em circuitos digitais que aceitam uma ou duas %oltagens de entrada.#om base na %oltagem de entrada, é gerada uma %oltagem de sa+da. Para os )ns doscomputadores, a dierença de %oltagem é associada como dois estados, ligado ou desligado. Porsua %e/, estes dois estados são associados como H ou N, equi%alentes aos dois d+gitos do sistemanumérico binário.

    A l5gica booleana é uma l5gica binária que permite a comparação de dois números e a geraçãode uma escol2a baseada nos dois números. -stas escol2as são as operaç&es l5gicas A(4, '1 e('7. #om a exceção do ('7, as operaç&es booleanas t=m a mesma unção. Aceitam doisnúmeros, a saber, H ou N, e geram um resultado baseado na regra l5gica.

    A operação ('7 examina qualquer %alor apresentado, N ou H, e o in%erte. ' um se torna /ero e o/ero se torna um. 6embre0se que as portas l5gicas são dispositi%os eletrBnicos criadosespeci)camente para este )m. A regra l5gica que seguem é que qualquer que se!a a entrada, asa+da será o contrário.

    A operação A(4 aceita dois %alores de entrada. Je ambos os %alores orem H, a porta l5gica gerauma sa+da de H. #aso contrário, gera uma sa+da de N. -xistem quatro combinaç&es de %alores deentrada. 7r=s destas combinaç&es geram N, e uma combinação gera H.

    A operação '1 também aceita dois %alores de entrada. Je pelo menos um dos %alores deentrada or H, o %alor de sa+da será H. ais uma %e/, existem quatro combinaç&es de %alores deentrada. 4esta %e/, tr=s das combinaç&es geram uma sa+da de H e a quarta gera uma sa+da de N.

    As duas operaç&es de redes que utili/am a l5gica booleana são máscaras de sub0rede e asmáscaras coringa. As operaç&es de máscara oerecem uma maneira de )ltrar endereços. 'sendereços identi)cam os dispositi%os na rede, permitindo que os endereços se!am agrupados oucontrolados por outras operaç&es da rede. -stas unç&es serão explicadas em maiores detal2esmais adiante no curr+culo.

    1.2

    4 /ateática das Redes

    1.2.1H

    'ndere6os IP e áscaras darede

    's endereços binários de FX bits utili/ados na Internet são denominados endereços IP "Internet

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    Protocol$. A relação entre os endereços IP e as máscaras da rede será considerada nesta seção.

    Luando os endereços IP são designados a computadores, alguns dos bits esquerda do númeroIP de FX bits representam uma rede. ' número de bits designados depende da classe doendereço. 's bits restantes do endereço IP de FX bits identi)cam um computador em particularna rede. 3m computador é identi)cado como T2ostT. ' endereço IP de um computador consisteem uma parte para uma rede e outra parte para um 2ost que !untos representam umcomputador em particular em uma rede em particular.

    Para inormar um computador sobre como o endereço IP de FX bits oi di%idido, é utili/ado umsegundo número de FX bits, denominado máscara de sub0rede. -sta máscara é um gabarito queindica como o endereço IP de%e ser interpretado, identi)cando quantos dos bits são utili/adospara identi)car a rede do computador. A máscara de sub0rede preenc2e seqMencialmente os Hsdo lado esquerdo da máscara. 3ma máscara de sub0rede será totalmente constitu+da de Hs atéque se!a identi)cado o endereço da rede e em seguida será constitu+da totalmente de Ns daqueleponto até o bit mais direita da máscara. 's bits na máscara de sub0rede com %alor de Nidenti)cam o computador ou 2ost naquela rede. Alguns exemplos de máscaras de sub0rede são

    HHHHHHHHNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN escrito em decimal pontuado como XGG.N.N.N

    ou

    HHHHHHHHHHHHHHHHNNNNNNNNNNNNNNNN escrito em decimal pontuado como XGG.XGG.N.N

    (o primeiro exemplo, os primeiros oito bits da esquerda representam a porção do endereço darede, e os últimos XY bits representam a porção do endereço do 2ost. (o segundo exemplo, osprimeiros HO bits representam a porção do endereço da rede, e os últimos HO bits representam aporção do endereço do 2ost.

    A con%ersão do endereço IP HN.FY.XF.HFY em binário resultaria em

    NNNNHNHN.NNHNNNHN.NNNHNHHH.HNNNNHHN

    A operação booleana A(4 sobre o endereço IP HN.FY.XF.HFY !unto com a máscara de sub0redeXGG.N.N.N produ/ o endereço de rede deste 2ost

    NNNNHNHN.NNHNNNHN.NNNHNHHH.HNNNNHHN

    HHHHHHHH.NNNNNNNN.NNNNNNNN.NNNNNNNN

    NNNNHNHN.NNNNNNNN.NNNNNNNN.NNNNNNNN

    NNNNHNHN.NNHNNNHN.NNNHNHHH.HNNNNHHN

    HHHHHHHH.HHHHHHHH.NNNNNNNN.NNNNNNNN

    NNNNHNHN.NNHNNNHN.NNNNNNNN.NNNNNNNN

    Ao con%erter o resultado em decimal pontuado, HN.N.N.N será a parte do endereço IPcorrespondente rede, ao utili/ar a máscara XGG.N.N.N.

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    A operação booleana A(4 sobre o endereço IP HN.FY.XF.HFY !unto com a máscara de sub0redeXGG.XGG.N.N produ/ o endereço de rede deste 2ost

    Ao con%erter o resultado em decimal pontuado, HN.FY.N.N será a parte do endereço IPcorrespondente rede, ao utili/ar a máscara XGG.XGG.N.N.

    -sta é uma bre%e ilustração do eeito que tem uma máscara de rede sobre um endereço IP. Aimportância das máscaras se tornará muito mais 5b%ia ao trabal2armos mais com os endereços

    IP. Para o momento, é s5 importante que o conceito de máscaras se!a entendido.

    4e%e ter sido obtido um entendimento dos seguintes conceitos importantes

    • A conexão +sica que precisa ser reali/ada para que um computador se!a conectado Internet• 's principais componentes de um computador• A instalação e resolução de problemas de placas de rede e8ou de modems• 's procedimentos básicos para testar a conexão Internet• A seleção e con)guração de um na%egador 9eb• ' sistema numérico Case X• A con%ersão de números binários em decimais• ' sistema numérico 2exadecimal• A representação binária de endereços IP e máscaras de redes• A representação decimal de endereços IP e máscaras de redes