ResumoEsquistoESP.ppt [Modo de Compatibilidade] · Estado de São Paulo: Óbitos por Dengue,...
Transcript of ResumoEsquistoESP.ppt [Modo de Compatibilidade] · Estado de São Paulo: Óbitos por Dengue,...
HAHAÃ Ã Í
DDTDIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR CCDCCD
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃOESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃO
PAULO
- Novas estratégias e a Semana da Esquistossomose -(25 a 30 de maio de 2009 e anualmente, toda 4ª semana de maio)( , )
VAMOS ACABAR COM ESSA DOENÇA?
Reunião na COVISA/SMS SP15/maio/2009
Slides organizados por: Maria Bernadete de Paula Eduardo – Diretora da DDTHA/CVE
Importânciap• Doença ainda de importância atual
em Saúde Pública associada àsem Saúde Pública, associada àscondições de pobreza, migraçãopopulacional, deficiências nosaneamento básico (esgoto não( gtratado em coleções hídricas).Reemergente em alguns países ouregiões, inclusive urbana, emperiferiasperiferias.
• Cursa de forma prolongada eassintomática em grande parteassintomática em grande partedos casos, incapacitando osindivíduos em suas formas maisgraves/crônicas: hepato-intestinal,g p ,hepato-esplênica e neurológica(mielorradiculapatia) e até óbito.
Origem e expansão da Esquistossomose
Egito: origem Egito: origem –– cheias do Nilocheias do Nilo
I i ãI i ãIrrigação Irrigação
RepresasRepresas
P i /lP i /lPequenos rios/lagoasPequenos rios/lagoas
Primeiros registros em 1908 Primeiros registros em 1908 (Pernambuco e Bahia)(Pernambuco e Bahia)
Comércio de Comércio de escravos negrosescravos negros
•Mundo: 200 milhões de casos: África,Oriente Médio, Ásia, América Central e do Sul
Epidemiologia
• Brasil: mais de 100 milcasos identificados acada ano (Minas, Bahia,Pernambuco, Alagoas,Sergipe)
Expansão para o Sudeste Expansão para o Sudeste ––1920/19301920/1930
Sergipe)
• São Paulo (média deSão Paulo (média denotificação/ano):– Anos 80: 20 mil casos a
dcada ano– Anos 90: 10 mil casos a
cada ano– Anos 2000: 2 mil casos a
cada ano: 200 deles,identificados comoautóctones (adquiridosno Estado de São Paulo)
Brasil: Óbitos por Dengue, Malária, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral registrados pelo Sistema de InformaçãoLeishmaniose Visceral, registrados pelo Sistema de Informação
de Mortalidade - SIM/DATASUS, 1994 a 2006
600
700
400
500
600
e Ó
bito
s
200
300
Núm
ero
de
0
100
N
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Ano
Dengue Malária Esquistossomose Leishmaniose Visceral
Fonte: SIM/DATASUS/MS
Estado de São Paulo: Óbitos por Dengue, Malária, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral, 1996 a 2007
100
120
os
60
80
de Ó
bito
20
40
Núm
ero
0
20
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
N
Ano
Dengue Malária Esquistossomose Leishmaniose Visceral
Fonte: SIM/DATASUS/MS e SEADE/SP
FOCOS/CRIADOUROS
1986 – Atlas OMSATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose
ATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose
ATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose
Distribuição das espécies de caramujos por município
B. glabrataFonte: Sucen/2001
B. straminea
F t S /2001Fonte: Sucen/2001 Fonte: Sucen/2001
Atualização do perfil
B. tenagophila
ç pplanorbídico em andamento –Novo Atlas - Casos x Localidades B. tenagophila
Fonte: Sucen/2001Qual a situação em 2009?
Distribuição geográfica do total acumulado de casos deesquistossomose notificados (Importados + Autóctones), por faixa denúmero de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007número de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007
Municípios com mais de 100 casos de EM (Total dede EM (Total de Casos Notificados/SINAN):
AraraquaraAraraquara, Campinas, Caraguatatuba, Cubatão, Diadema, Guarujá, Guarulhos, Ilhabela, Itariri, Jacareí, Mauá, Peruíbe PraiaPeruíbe, Praia Grande, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São B d d CBernardo do Campo, São José dos Campos, São Paulo, São Sebastião,
Fonte: DDTHA/CVE/SINAN
São Sebastião, Sorocaba e Taubaté.
Distribuição geográfica do total acumulado de casos autóctones de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos e por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007,
Municípios com mais de 100 casos autóctones:C iCampinas e Itariri.
Destaque para: q pSão Vicente (99 casos), Taboão da Serra (91 casos) e Ubatuba (87 casos).
Fonte: DDTHA/CVE/SINAN
TENDÊNCIA DA ESQUISTOSSOMOSEEsquistossomose: Casos Autóctones, Estado de São Paulo,
1981 a 2008
4000
3000
3500
2000
2500
ro d
e C
asos
1000
1500Núm
er
0
500
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 ** 99 00 01 02 03 04 05 06 7* 8*
198
198
198
198
198
198
198
198
198
199
199
199
199
199
199
199
199
1998
*
199
200
200
200
200
200
200
200
2007
2008
AnoFonte: DDTHA/SINAN - 1998 a 2008, SUCEN: 1981 a 1997
Status Epidemiológico no Estado de São Paulo:Status Epidemiológico no Estado de São Paulo:• Declínio importante nas últimas décadas em patamares que possibilitam a introdução de NOVAS
ESTRATÉGIAS DE IMPACTO visando superar as dificuldades de identificação de casos em regiões de baixaendemicidade e alcançar a meta de eliminação da autoctonia
Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 1 e Município de São Paulo, 1981 a 2008,
120
80
100
s
60
mer
o de
Cas
o
20
40Nú
0
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
2 2
Ano
GVE 1 Município de São Paulo
Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 7 Santo André e municípios de abrangência, 1981 a 2008
120
80
100
60
mer
o de
cas
os
20
40
Nú
0
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano
GVE 7 Santo André Diadema Mauá Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 8 Mogi e MUnicípios, 1981 a 2008
120
80
100
s
60
Núm
ero
de C
asos
20
40N
0
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano de Notificação
GVE 8 Arujá Biritiba-Mirim Ferraz de Vasconcelos
Guararema Guarulhos Itaquaquecetuba Mogi das Cruzes
Poá Salesópolis Santa Isabel Suzano
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 10 Osasco e Municípios, 1981 a 2008
120
80
100
sos
40
60
Núm
ero
de C
as
20
0
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano de Notificação
GVE 10 Barueri Carapicuiba Cotia
Embu Embu-Guaçu Itapecerica da Serra Itapevi
Jandira Juquitiba Osasco Pirapora do Bom Jesus
Santana do Parnaíba São Lourenço da Serra Taboão da Serra Vargem Grande Paulista
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 13 Assis e Municípios de Assis e Ourinhos 1981 a 2008Ourinhos, 1981 a 2008
300
200
250
s
150
mer
o de
Cas
os
50
100Núm
0
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 20 20
Ano de NOtificação
GVE 13 Assis Assis Ourinhos
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 17 Campinas e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008
280
300
200
220
240
260
120
140
160
180
200
mer
o de
Cas
os
40
60
80
100
120
Núm
0
20
40
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano de Notificação
GVE 17 Campinas Americana Amparo Campinas Cosmópolis Holambra
Hortolândia Indaiatuba Monte Alegre do Sul Paulínia Sumaré Valinhos
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 23 Registros e M i í i ( i d 10 í d ) 1981 2008Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008
1400
1000
1200
600
800
mer
o de
Cas
os
400
600
Núm
0
200
981
982
983
984
985
986
987
988
989
990
991
992
993
994
995
996
997
998
999
000
001
002
003
004
005
006 07*
08*
198
198
198
1984
198
198
198
198
198
199
199
199
199
1994
199
199
199
199
199
200
200
200
200
2004
200
200
2007
2008
Ano de Notificação
GVE 23 Registro Itariri Juquiá Miracatu Pedro de Toledo
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 25 Santos e Municípios, 1981 a 2008
550
600
400
450
500
550
250
300
350
400
mer
o de
Cas
os
100
150
200
Núm
0
50
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano de Notificação
GVE 25 Santos Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá
Peruíbe Praia Grande Santos São Vicente
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 27 S. J. Campos e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008
700
500
600
300
400
ero
de C
asos
200
300
Núm
0
100
981
982
983
984
985
986
987
988
989
990
991
992
993
994
995
996
997
998
999
000
001
002
003
004
005
006 07*
08*
198
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
199
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
200
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano de Notificação
GVE 27 S. J. Campos Caçapava Jacareí Jambeiro S.J. Campos
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 28 Caraguatatuba e Municípios, 1981 a 2008
120
80
100
60
80
mer
o de
Cas
os
20
40
Núm
0
20
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Ano de Notificação
GVE 28 Caraguatatuba Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba
Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 33 Taubaté e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008
1000
700
800
900
400
500
600
mer
o de
Cas
os
200
300
400
Núm
0
100
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
*20
08*
Ano de Notificação
GVE 33 Taubaté Aparecida Bananal Cachoeira Paulista Guaratingueta Lorena
Pindamonhangaba Piquete Roseira Taubaté Tremembé
% Autoctonia = % Autoctonia =
ESTIMATIVA DE CASOS ESPERADOS – ATÓCTONES E TOTAL/NÚMERO DE INFECTADOS, ESTADO DE SÃO PAULO
297 casos autóctones
1941 Total Notificado
Laboratório
Exame coproscópico - 60% se sensibilidade
Assistência Médica
Casos Notificados no SINAN
15,30%(Casos SINAN)
297 casos autóctones
1941 Total Notificado
Laboratório
Exame coproscópico - 60% se sensibilidade
Assistência Médica
Casos Notificados no SINAN
15,30%(Casos SINAN)
1941 Total Notificado
495 casos autóctones
3235 Total
sensibilidade
Casos Positivos e os Falso-Negativos Suspeição clínica = % Solicitação
de exames = 30%
1941 Total Notificado
495 casos autóctones
3235 Total
sensibilidade
Casos Positivos e os Falso-Negativos Suspeição clínica = % Solicitação
de exames = 30%
1650 casos autóctones
10783 Total Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)
4.125 casos autóctones
1650 casos autóctones
10783 Total Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)
4.125 casos autóctonesConclusão: Casos notificados no
26.957 Total
3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores
26.957 Total
3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores
SINAN representam apenas 4% do total da população infectada.
Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)
21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores
44,2% portadores/assintomáticos s
Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)
21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores
44,2% portadores/assintomáticos sinfectada.
Total de casos esperados = 48.287
Total de autóctones Fonte: DDTHA/CVE
Pop de cálculo em risco 2 8%: Fx Etária 5 19 anos (28%) e 10% em áreas de
% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)
Pop de cálculo em risco 2 8%: Fx Etária 5 19 anos (28%) e 10% em áreas de
% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)
Total de autóctones esperados = 7.388
Fonte: DDTHA/CVE
(*) Dados preliminares
Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789
Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes
Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789
Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes
Status - Baixa prevalência e baixa carga parasitária
Controle de morbidade em serviços de saúde
Quimioterapia regular em crianças em idade escolar
Quimioterapia regular a grupos selecionados de alto risco
Controle da infecção
Controle da transmissão + vigilância
Eliminação
Baixa transmissão:Trabalho voltado para a
Alta transmissãoTrabalho voltado para o controle da morbidade por meio d comunidade dirigido para a
eliminação da doençade:- serviços de saúde,- sistema educacional- extensão da cobertura aos grupos de alto risco
Conceito de “controle por estágios” em áreas de alta e baixa transmissãoF t WHOFonte: WHO; em http://wholibdoc.who.int/hq/2001/WHO_CDS_CPE_SIP_2001.1.pdf
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE:
ÁO QUE JÁ FAZIA PARTE DO PROGRAMA• Notificação Compulsória dos casos
identificados por laboratórios e serviços deidentificados por laboratórios e serviços desaúde
• Busca Ativa de casos e ações de controle dos• Busca Ativa de casos e ações de controle dosportadores por meio de inquéritoscoproscópicos/epidemiológicos de escolarese/ou outros grupos populacionais de riscoe/ou outros grupos populacionais de risco(porém, sem definição da periodicidade)
• Investigação de epidemiológica de casos eInvestigação de epidemiológica de casos eestudos analíticos
• Aprimoramento do registro no Sistema de• Aprimoramento do registro no Sistema deInformação (SINAN)
• Medidas de Prevenção e Controle (ambientais• Medidas de Prevenção e Controle (ambientaise educativas)
ELIMINAR A AUTOCTONIA NO ESTADO DE SÃO PAULO – É POSSÍVEL
• Aumento da suspeição médicapara captação de casos/portadores Vi ilâ i Ati
Identificação precoce de casos:para captação de casos/portadoresem todas as UBS (mudança nadefinição de caso)
• Implantação de Unidades Geo
Vigilância Ativa:Unidades Geo Sentinelas
NOVOImplantação de Unidades GeoSentinelas (Busca Ativa) emáreas com:
• Criadouros• Grupos populacionais de risco
(cana de açúcar laranja
NOVO
(cana de açúcar, laranja,construção civil, etc.),
• Suporte diagnósticocomplementar - sorológico (IAL)aos exames parasitológicos defezes (rotina labfezes (rotina lab.Municipais/conveniados)
• Base populacional
• Tratamento ampliado (seletivo ouã ) /á d inão) para grupos/áreas de risco
(Esquistossomose e outrasenteroparasitoses) (protocolo daWHO)
ELIMINAR A AUTOCTONIA NO ESTADO DE SÃOPAULO – É POSSÍVEL
Intervenção nos fatores de risco de transmissão
– Mudança das condições ambientais– mapeamento rigoroso de todos os locais de
risco com criadouros e problemas desaneamento) – ação integrada com SUCEN,) ç g ,SABESP, CETESB, SECRETARIA DESANEAMENTO, CATI/AGRICULTURA, etc.– elaboração de projetos em nível municipal(cronograma/prazos para alternativasvisando a prevenção e eliminação dos riscos)visando a prevenção e eliminação dos riscos)
– Ampla divulgação/educação sobre aexistência da doença autóctone e importada suaexistência da doença autóctone e importada, suaimportância, fontes e mecanismos detransmissão/infecção, diagnóstico, prevenção eprocura do serviço de saúde para diagnóstico etratamento:
– Tanto a população quanto médicos eprofissionais de saúde pensam que não hárisco para essa doença nas coleçõeshídricas do Estado de São Paulohídricas do Estado de São Paulo
Por que criar a Semana da Esquistossomosedaqui para frente e em todos os anos?daqui para frente e em todos os anos?
• Atividade complementar à VE da EM:ênfase à erradicação/eliminação da autoctonia– ênfase à erradicação/eliminação da autoctonia
– meta final – ERRADICAÇÃO/ELIMINAÇÃO DA AUTOCTONIA – comCERTIFICAÇÃO DE MUNICÍPIOS (critérios precisos, com indicadoressistemáticos e medidas ambientais definitivas/passos sistematicamentepdelineados)
• Ampla divulgação na Mídia: tipo Campanha, de carátereducativo/motivacional para médicos, e população que se expôs/expõe aorisco da doença; momento para realização periódica/definitiva da vigilânciaativa (inquéritos sorológicos/coproscópicos) para obtenção de parâmetrosde prevalência e replanejamento das ações/metas.de prevalência e replanejamento das ações/metas.
– Cultura de identificação precoce de casos p/ superar a condição dedoença “negligenciada” (mudança de concepção/atitude da populaçãoç g g ( ç pç p p çe da assistência médica/médicos e outros profissionais de saúde)
– Reforço à vocação das Unidades Básicas de Saúde para ot di t à d bá i ti i ã d t datendimento às doenças básicas e otimização do recursos: resgate da
importância da realização de um simples exame parasitológico defezes, e aumento da capacidade de suspeição médica doscasos/equipes de saúde/E S Família/Agentes Comunitários Saúde
O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE
• Em todos os municípios/regiões
A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE
– Divulgação na mídia orientada para os indivíduos que seexpuseram ao risco da doença (no município ou fora dele ouexpuseram ao risco da doença (no município ou fora dele oufora do Estado – “
• se você nadou..... procure o posto de saúde para consulta eit ló i ”exame parasitológico”
– Atividades educativas/recreativas/lúdicas sobre aimportância da esquistossomose nas escolas/postos desaúde/espaços públicos
– Distribuição de folhetos/panfletos/cartazes (parteimpressa pela SES – imprimindo sua marca – pela 1ª. vez éfeito material educativo de forma ampla pela 1ª vez se fazfeito material educativo de forma ampla, pela 1ª. vez se fazuma mobilização dessa natureza) e parte reproduzida porórgãos colaboradores para aumentar a quantidade)
O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSEDA ESQUISTOSSOMOSE
• Em regiões com ou sem casos autóctones e com i d / i bi t lcriadouros/risco ambiental
– A mais: Inquéritos em populações em área de risco (escolares ou bairro): parâmetros para conhecimento da prevalência atual Esquistossomose (autóctones/importados)
– Inauguração/Lançamento de Unidades Geo Sentinelas nos municípios á f éque conseguirem colocá-las em funcionamento até a realização da
semana
GVE i i á i i / i i d– GVEs prioritárias com autoctonia e/ou importantes contingentes de população migrante: GVE1, GVE7, GVE8, GVE10, GVE13, GVE17, GVE23, GVE25, GVE27, GVE28 e GVE33
– Divulgação de medidas/elaboração de projetos para eliminação dos fatores de risco – O que será feito para impedir que a população se exponha ao risco naquele município?exponha ao risco naquele município?
O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSESEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE
• Avaliação/Divulgação das ações realizadas e resultados alcançadosAvaliação/Divulgação das ações realizadas e resultados alcançados(tudo será contabilizado!) no final da semana por meio de divulgação namídia, e posteriormente, inclusive detalhando-se o que deve serdesenvolvido dali em diante, na rotina, para o alcance das metas –enfatizando se o papel/função/dever dos municípios nessa vigilância e aenfatizando-se o papel/função/dever dos municípios nessa vigilância e acertificação futura, emitida pelo Governo Estadual/SES para aqueles queeliminaram/erradicaram a doença autoctóne.
• Reclassificação epidemiológica periódica (I, II, III) dos municípiosquanto ao perfil da doença e persistência ou eliminação dos fatores derisco associados e ao longo do tempo, nas futuras semanas, divulgaçãog p , , g çdaqueles que alcançaram suas metas transformando sua realidadeambiental e morbidade.
• Perspectiva futura a longo prazo: promover vacinação para doença,quando houver alternativa disponível (v. perspectiva com Insto. Butantã)
SUMÁRIO: Recursos/AÇÕES/ResponsabilidadesCVE/IAL/CCD/SES e o tros órgãos estad ais/go ernamentais• CVE/IAL/CCD/SES e outros órgãos estaduais/governamentais:
– Treinamento/capacitação de laboratórios municipais/conveniados (IAL) no métodoKato-Katz
– Referência para realização de sorologia (IAL) – para realização de inquéritos naS G SSemana e na rotina das Unidades Geo Sentinelas
– Kitz Kato-Katz e Medicamentos (MS)– Divulgação na Mídia organizada pela Assessoria de Imprensa da SES com
mobilização regional e municpalç g p– Ações organizadas nas agências governamentais (CETESB – totens eletrônicos para
divulgação da situação sanitária das coleções hídricas, SABESP (encaminhamentode soluções/alternativas para os problemas pontuais de esgoto), SUCEN –atualização da carta planorbídica em pareceria com a CETESB)
– Material técnico e educativo (SES e SABESP)– Informes Técnicos/Assessoria Técnica
• Municipais• Municipais– Atendimento da demanda espontânea que procura a UBS - Consultas Médicas:
Atendimento/Agendamento de consultas e exames parasitológicos comuns nasemana ou em diante para excedentes (planejamento prévio)Laboratórios municipais/conveniados: realização de exames parasitológicos no– Laboratórios municipais/conveniados: realização de exames parasitológicos nométodo comum Hoffman ou Kato-Katz
– Desenvolvimento dos Inquéritos coproscópicos - laboratóriosmunicipais/conveniados treinados para realização do método Kat-KatzInauguração de Unidades Geo Sentinelas– Inauguração de Unidades Geo Sentinelas
– Atividades educativas/recreativas/lúdicas– Reprodução futura de material educativo para ampliação/desenvolvimento das
ações
GRUPOS PARTICIPANTES/SUB-GRUPOS NA ORGANIZAÇÃO DA SEMANAORGANIZAÇÃO DA SEMANA
• SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE– DDTHA/CVE – DOMA/CVEDOMA/CVE– SAMA/CVS– IAL– SUCEN – ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIAESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA– COMISSÃO DA CÓLERA E OUTRAS DTHA– SUB-GRUPO SAÚDE AMBIENTAL– ASSESSORIA DE IMPRENSA E MARKETING DO GABINETE DO SECRETÁRIO
• SABESP• SABESP• CETESB/SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE• SECRETARIA ESTADUAL DE SANEAMENTO• SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE• SECRETARIA DE AGRICULTURA/CATI• SECRETARIA DE EDUCAÇÃO (participação na organização dos inquéritos escolares
nos níveis locais)
• COSEMS SP
• MINISTÉRIO DA SAÚDE (fornecimento de Kits Kato-Katz e Medicamentos)
• OUTROS
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E PARA SABER MAIS SOBRE A DOENÇA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
1. Alarcón de Noya B, Ruiz R, Colmenares C, Losada S, Cesari IM, Toro J, Noya O. Schistosomiasis mansoni in areas of low transmission, epidemiological characteri ation of Vene elan Foci Mem Inst Os aldo Cr 2002 97(S ppl I) 5 10epidemiological characterization of Venezuelan Foci. Mem Inst Oswaldo Cruz 2002: 97(Suppl. I): 5-10.
2. Alarcón de Noya B, Ruiz R, Colmenares C, Losada S, Cesari IM, Toro J, Noya O. Detection of schistosomiasis cases in low-transmission areas based on coprologic and serologic criteria The Venezuelan experience. Acta Trop 2007; 103(1):41-9. EPUB 2007.
3. Bruun B, Aagaard-Hansen J, Watts S. The social context of schistosomiasis and its control. Geneve: WHO; 2008.4. Carvalho OS (org) et al. Schistosoma mansoni e esquistossomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.5. Carvalho OS et al. Moluscos de importância médica no Brasil. Série Esquistossomose nº. 7, FIOCRUZ, 2005.6. CDC. Schistosomiasis in U.S. Peace Corps Volunteers – Malawi, 1992. MMWR 1993;42(29):565-569.7. Chitsulo L. et. al. The global status of schistosomiasis and its control. Acta Tropica, 2000, 77(1):41-51.8. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Monitorização da Doença Diarréica Aguda – Normas e Instruções. São Paulo: SES,
2008. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.9. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose: normas e instruções. São
Paulo: SES, 2007. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.10 CVE Di i ã d D d T i ã Híd i Ali Vi ilâ i A i d D T i id Ali N I õ Sã10. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Ativa de Doenças Transmitidas por Alimentos – Normas e Instruções. São
Paulo: SES; 2002. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.11. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância epidemiológica e controle da esquistossomose. Documento técnico em
Slides. 27/1/2007.12. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Esquistossomose (B65.9) – doença de notificação compulsória – fluxos
operacionais.[Documento Técnico]. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.13 Ferrari MLA Coelho PMZ Antunes CMF Tavares CAP Cunha EAS Efficacy of oxamniquine and praziquantel treatment of Schistosoma mansoni13. Ferrari MLA, Coelho PMZ, Antunes CMF, Tavares CAP, Cunha EAS. Efficacy of oxamniquine and praziquantel treatment of Schistosoma mansoni
infection: a controlled trial. Bull of the WHO 2003: 81(30:190-196.14. Gargioni C, Silva RM, Thomé CM, Quadros CMS, Kanamura HY. Utilização de método sorológico como ferramenta diagnóstica para implementação
da vigilância e controle da esquistossomose no município de Holambra, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública 2008; 24(2): 373-379.15. Lambertucci JR, Serufo JC, Gerspacher-Lara R, Rayes AA, Teixeira R, Nobre V, Antunes CM. Schistosoma mansoni: assessment of morbidity
before and after control. Acta Trop. 2000; 77: 101-109.16 Ministério da Saúde (BR) SVS Controle da Esquistossomose In: Guia de Vig Epid Brasília: MS; 200616. Ministério da Saúde (BR). SVS. Controle da Esquistossomose. In: Guia de Vig. Epid. Brasília: MS; 2006. 17. Ministério da Saúde (BR). SVS. Guia de vigilância epidemiológica e controle da mielorradiculopatia esquistossomótica. Brasília: MS; 2006.p. 19-25.18. Ministério da Saúde (BR). SVS. Vigilância e Controle de Moluscos de Importância Epidemiológica – Diretrizes Técnicas: Programa de Vigilância e
Controle da Esquistossomose (PCE). Brasília: MS; 2008. 19. Ministério da Saúde (BR). SVS. Esquistossomose. In; Cadernos de Atenção Básica – Vigilância em Saúde. 2ª. Ed. Brasília: MS; 2008; Cad. 21, p.
48-65.20 Montresor A Crompton DWT Gyorkos TW Savioli L Helminth control in school-age children [on line] A guide for managers of control programmes20. Montresor A, Crompton DWT, Gyorkos TW, Savioli L. Helminth control in school age children [on line]. A guide for managers of control programmes.
World Health Organization,Geneva, 2002.21. Oliveira EJ, Kanamura HY, Correia Lima DM. Efficacy of an enzyme-linked immunosorbent assay as a diagnostic tool for schistosomiasis mansoni in
individuals with low worm burden. Mem Inst Oswaldo Cruz 2005:100 (4); 421-425.22. Rey L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África, 3ª ed., Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 200123. Richter J. The impacto f chemoterapy on morbidity due to schistosomiasis. Acta Trop 2003; 86:161-183.
24. Schwartz E. Dengue and Schistosomiasis in Traveler. In: Program and Abstracts Book, International Conference on Emerging Infectious Diseases –ICEID 2008, March 16-19, 2008, Atlanta, GA, USA.
25. SUCEN. Programa de Controle da Esquistossomose, 1989. Doc. Técnico, 1989.26 SUCEN Relatório de transição do Programa de Controle da Esquistossomose da SUCEN para o CVE Mem DCV Nº 010/04 29/1/200426. SUCEN. Relatório de transição do Programa de Controle da Esquistossomose, da SUCEN para o CVE. Mem. DCV Nº. 010/04, 29/1/2004.27. Teles HMS. Distribuição geográfica das espécies dos caramujos transmissores de Schistosoma mansoni no Estado de São Paulo. Rev Soc Bras
Med Trop 2005; 38(5):426-32. 28. Tsang VC, Wilkins PP. Immunodiagnosis of schistosomiasis. Screen with FAST-ELISA and confirm with immunoblot. Clin Lab Med. 1991; 11:1029-
39.29. Ttinzer J, Keiser J,. Schistosomiases and soil-transmitted helminthiais: common drugs for treatment and control. Expert Opin Phamacother.
2004;5:263-2852004;5:263 285.30. Van der Werf MJ, de Vlas SJ. Morbidity and infection with schistosomes and soil-transmitted helminths. Unpublished report, 2001.31. WHO Expert Committee on Control of Schistosomiasis. Second Report. Geneva, World Health Organization, 1993 (WHO Technical Report Series
830).32. WHO. Partners for Parasite Control (PCC). 2007. Disponível em: http://www.who.int/33. WHO. Report of the WHO Informal Consultation in low transmission areas and criteria for elimination. London, 10-13 April 2000. (Unpublished
document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).34. WHO. Report of the WHO Informal Consultation in low transmission areas and criteria for elimination. London, 10-13 April 2000. (Unpublished
document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).35. WHO. WHO Expert Committee. Prevention and control of schistosomiasis and soil-transmitted helminthiasis. World Health Organ Tech Rep Ser.
2002; 912:1-57. 36. WHO. Report of the third global meeting of the partners for parasite control – Deworming for Health and Development. WHO, 2005. Disponível em:
http://www.who.int/wormcontrol/p37. WHO. Schistosomiasis and soil-transmitted helminth infectious – preliminary estimates of number of children treated with albendazole or
mebendazole. Weekly Epidemiol Record; April 21 2006; nº 16.
Nosso site: http://www.cve.saude.sp.gov.br, clique na barra azul lado esquerdo da tela, em doenças transmitidas por água e alimentos e navegue!!
Nosso telefone: 11 3081 9804Nosso telefone: 11 3081-9804
Nosso e-mail: [email protected]