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'-"¦ ¦'•¦¦¦ 1/* . .«ç-vS.r.., m J"?*.T'¦¦*¦¦ ir^ ::VT¦'"-- ^BN >*r- ¦-*j .-¦¦"¦".''..f ¦ v ¦ »<¦<¦ ~T;""5T* f k- -V <v2í \ *•# 5/. f*¦*-? i * _*•' ™_m\ ¦ ^ . '"'""'' ;' -, . -\-•¦."- jj¦ \ PROPRIEDADE DE UR/8A SOCIEDADE COMMANDITARIA SOB A SOCIAL DE G. VIANNA & C. es __!_tssvg!ssíiííaaas^o^_____________________________^ *nZ8SW.á&!B!t/rXi±*í::&&v£$ ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anne âOSOOO, Nove mezes 16S00O. Seis mezes 118000. Tfés mezes GflQOO.—Pagamento adiantado. As assigna- turns terminam sèmúré no flm ce Março, Junho, Setembro e Dezembro. Originaes nãe pnbRÍâdrií b5q serão réstituidos. —RÜA DOS OJJRfVKh N. 51, ._ jjiqliLLUMSlII IsMUilIr II rT" RIO DS JàNEIííO, QUARTA-FEIRA 25 DE SETEMBRO DE 1878 ASSIGNATURAS (Províncias) : Por anno 34|000.— Nora mexe» 19S000. —- Seis mezes 138000.— Trea mezes 78000.— paoasíbnto abiahtado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro.eJ-Jezembro.—Onjnnaea não publicados não serão réstituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 267 E*atZí"H3<*-SS.V""t»*^!SiB . j vas- IP. ;v«v;: £.-jaj >.,\viriWi.T^XL^iZA-'J&XÜ..^ 0 CRUZEIRO publica para um documento, a cuja feitura pre- sidiu por certo uh estudo conaciencioso, e que I certamente, a assembléa legislativa da província Instrno^So jjixfolioes.do Rio de Janeiro tomará em particular conside- Em 3 de Agosto áo corrente anuo o director da b#<~ -fi-*---' P-f mittido concluir -eclarando ins^ão Publica da urovinciado Rio de Janeiro, q~» nenhuma verba que seja lançada para a o IrWi^oÍnÒ do^ascLento Silva, apresen- iustrucção publica nos parecerá exagerada, com- o ar. jjr. josmo ao »?i>.v«i' ^ . tanto que seja competentemente applicada, e quo ou ao presidente da mesma ^S^güS í ¦» economias feitas á custa da intrucção publica torio, que lhe faz a maior honra, e que merece ser j lido com muita attenção E' para lamentar que esta enpecie de trabalhos tenha um numero de leitores relativamente limi- tado. Ahi se encontram verdades, que deviam chegar ao conhecimento das classes mais inferio- res da sociedade, e, se estas, por sua própria tanorancia, ficam inhibidas de tomar conheci- nos parecem odiosas e insensatas. neiro. e pelo Sr. Dr. Moreira de Barros, desde Pindamonhangaba. Iam também o Sr. Dr. co- chrane, inspector da estrada de ferro do norte ae S. Paulo e outras pessoas.. As vizinhanças da estação «.atavam apinhasas Visitou também a agencia official de colonização e hospedaria de immigrantes, obtendo muitas informações sobre esta serviço, que interessa ao mesmo tampo ao Brasil e aos paizes que nos podem fornecer trabalhadores livres. Fazemos votos para que S. Kx. ao regressar á Algumas linhas com que o Diário da Tarde de hontem encerra o seu artigo editorial tornam precisa da nossa parta un:a explicação. Quando lamentamos a ausoncia de um orgaa: conservador, é claro qua nos referimos a um o raauto dellas, resta a esperança de que as j orgam official de3se partido, uma vez qu d*?' 33 mais alastradas as diffundam oralmente, | collega tinha em seu primeiro numero declarado aV que cesse esse estado de"ignorânciacrííssa j que não vinha á imprensa nessa qualidade que ito prejudica aos individuos que nelle se [ Sem desconhecermos os serviço.», que o Diário achan,', como ao paiz.. I da Tarde lhe pôde prestar e á causa publica, a O numero conveniente das escholas entre r.ós j gua própria decoração o faz acceitar como orgam não pôde fixar-se tanto em relação ao numero de I de opiniões iudividuães. como à área dos terrenos de urna Nada perde com isso; outras folhas da corta I também não representam partidos, é sua utilidado muito disseminada, e é j está longe de diminuir por essn razão. habitantes, província.- A população acha-se preciso que as escholas se acheis collocadas de maneira que os discípulos possam diariamente vencer as distancias necessárias para as frequen- tarem, sob pena de ficar muita gente sem m~ios de instruir-se. E' licito duvidar de que o numero de escholas sctualmeute existente na provincia do Rio de Janeiro seja sufficiente para instruir ua a popu- lação tão espalhada. Entre publicas e subv-snrionadas, conta a pro- vincia 870 escholas para um ou outro st-xo; segundo o rresmo relatório, se verifica que o nu- mero dos alumnos matriculados este anno foi o de 15,790. Este algarismo é, por certo, pequeno, relativa- mente á população, mas o quo ainda mais ^os vem entristecer é a informação, que no mesmo relatório nos. ó dada, de.que a freqüência effecüva é ainda bdm inferior à matricula» O P.'r. director da instrucção publica nos com- muuica que * c erro e a culpa deparam C0"ü milhares de excusas, qne simulam justificação aos próprios que as allegam. São traesacções com a consciência. Ora é a-estação que corre mal e pôde prejudicar a saúde do menino; ora são âs enfermidades qua grassam na localidade, c da que é necessário preserval-o ; aqui S chegado o tempo da colheita e são necessários as serviço3 dos filhos; ali é a pobreza que não perroitte dar-lhes a roupa e o calçado necessário para freqüentarem a eschoíS. ; uns não os mandam, porque o professor lhes desagrada, on não ensina e traz.ç- discípulos^ em. aòiàzo; cuíros, porque nuííca souberarA ler b escrever.. assim teem vivido grangeando meios ds subsistência, e não reco- nhecsm a necessidade da instrucção primaria: querem os filhos para homens de tiabailio e aso para doutores. ª' - & difflculdade de derramar a instrucção é, pois, ainda maior do quo em geral pensamos. Se os meios são limitados e imperfeitos, acereaco aiuda que ha quem não queira aprender, quem não queira que seus filhos aprendam! Essa pobre gente ncm mesmo sab6 que a in- strucção fecunda o trabalho e lhe eentuplica o valer! Contra esse màl procurou o Sr. director da in- fctrucção remédio, re correndo aos parochos; vê- sej porém, do rolatorio' que poucas vszes foram atiendidos seus pedidos, o que é para lanientír, porque os parochos que se interessaram no assuru- pto obtiveram resultado?-, satisfatórios. Donde vem esta indiff-rença do clero pela in- strucção, ou esia predilecção pela ignorância do povo ? .¦Julgámos ocioso oecupar-nos deite problema, cuja solução aliás não parece difniil- Ainda que o iilustrado auctr do relatório nao parece crer. na efficacia do /usino obrigatório, julgou elle conveniente prccsdsr ti uma estatística Quanto ã nossa legitimidade, essa está bom patente e a não coirsprehende quem não quer: reside no nosso desinteresse absoluto. Não viemos á imprensa buscar o poder político nem a mais diminuta parcella delle. Não visamos aempregos,nemãs posições quediroanam do vota popular, nem ás graç is que dependem do favor do soberano. Não nos inspirou nem mesmo i: vulgar ambição da lucros materiae3. O Cruzeiro quiz provar que um jornal nas suas condicções podia tomar a peito oh interesse:) do Brasil como àquelles que por este paiz mais se dedicam. O Cruzeiro veiu á imprensa o unicamente movido pelo desejo de prestar um serviço ao pu- blico. A este, c não aos partidos, compete dizer se tem praanchido dignamente a tarefa que se impOZi guando o publico nos repudiar, daremoa por finda a nossa missão; emquanto, porém, nos pr-gaíar ítuxilio,reconhectíndo que tem em nós um defen ;or Aesinteressado e de boa fé, cucnprire- mos o nosso dever. IXovista do ©-s-tex-f-ót* Pelo paquete inglez GaHileu, entrado hontem neste porto, tivemos jornaes de Londres, cujas ultimas ditas alcançam a 2 do corrente. Eram esperadas n> Bulgária novas tropíj de povo, a qual achava-se ^^li|^|jgute , J----- diâconbece"r as impressões-que leva cheia, bem como, as praças «ruas poro. *»<»,* n08S0 paiz. sua opinião auetofizada sobre o augustos viajantes tinham ae passar, oompri "" aat,,Un ap rivilizacão montaram-u-os na estação o Sr. bispo diocesr.no, | nosso estado de civilização, á frente de quasi todo o cabido, as primeiras | auetoridades, o director e os lentes da facal .jide j de direito, grande numero de acadêmico:;, des- embargadores e muito.3 cutras pessoas. _ Acolhidos com as maiores manifestações de alegria por toda a cidade, cujas rna.i o praças estavam fodss embandeiradas e com orces de folhas e flores, recolheram-se os augustas v:a- jantes ao palácio presidencial, preparado cm muito bom gosto e elegância, sendo ali cowpri- mentados por muitos cidadãos que nao tinham podido fazel-o na'estação.¦ A's 5 horas da tnrJie. serviu-se esplerjuido jantar, ao qual assistiram Suns Magestadro a dama, o caooarista o o medico ; os Srs. Ptesir dente da provincia e sua í.smilia, e o visconde de Bom Relii-o A' noi risonhó - -. ., deirada e cnêia de i.rcudas da folhas a ilores, encartava o olhar. Diversas bandaa de musica, acompanhada; por muito povo, percorreram tis ruas, dand" ènthuriàstious vivas, calorosamente correspondido-. Alcumr.s bandas demiuicaosta- cionariim ria príça do paiacio õetde ns 7 ate- as J horas noite; tocando liadas p ças Houve recepção no palácio até ás 9 hora>. da noitOi,.. , , Os Sr.-, presidente do conselno a visconde da Bjti Retiro, posto tivessem accommod^çots em pa*ccio, hospedoraní-se; o primeiro no v.;-to o f u--toso hotel, seguramente o primeiro que o Brasil possua, recentemente aberto cora o nome de Grande Hotel, e o segundo no antigo palácio | "õy^cn^ ds S. Pedro do Rio Grande doSu!, ba epi-copil, hoje habitado polo monsenhor arca- i £uarf,i Eimundo Pálmeirò Pd-.eiia da Cunha, diago Dr Joaquim Manual Gonçalves do .\a- ;eliro., jite, a cidade apresentava u-n espec^culo o a iniDonef;ta; toda illuminada, é*nDan; nossos progressos e perspectiva futura. E* este o maior-serviço que nos podem prestar os extrangeiros distinetos que nos visitam. - o l>r. "Víllts, Tío-sr» ülaoliado.- Ante- hontam ao embarcar em S. Domingos, estando nnl illuminada a pontu das barcas, cahiu o Sr. Dr Villa Nova Machido ao passar do fluetuante para a barca.. Por maior infelicidade sua, estava baixn a maré, de mod) qua S- -'. feriu-se gravemente sobro as pedras quasi á flor da água. Actos «io pidor 'o-sroctxtt-wo.—Por da- crato de 6 docorronte, d-> a inisicrio do império, foram creados cursos nocturn s p^ra adultqs nas fcscholas du instrucção priaisria do grau do sexo masculino do município da corta. Em data de 13 do me^mo mez fui r.ssigna'.o o seguinte : Attendendo Agrícola de Ca hei por bism ac<.. m'.>nci*n!>Ja companhia da pnraníaa ao j aro de 7 o/0 concedido pulo decreto a. i>,'-i61 de 9 ds Agosto de 187Ó, sob o capital áe GnO:00-j? destinad ¦ ao estab-lecimento de um engenho coats-el p.-.ra o fabrico do assucar da cauna, na fsegne-.ii ce S. Jo5Ò Baptista. múi icipio de S. J.ao da B.rn, na provincia do Ri> de Janeiro, o declarar do nenhum effeito o mencionado decreto. Ajuda do custo.-r-M^rcou-?a a de custo de 1008 ao juiz municipsl e de orphãoa d.-s termos reunidos d-i S. Sebastião a S. João Bnp^.sta, na imposta pila presidência. 0«ma requarem.—José Marques Nogueira, pedindo que na collactoria de Angra dos Reis sa façam diversas alterações na matricula da seus escravos. Como requer. _iago l)r Joaqiú_. drado, onda í3. Ex. se tem hrspedado sempro qua vem a S. Paulo._. No dia 12 .-ahiu Sua Magastade o Imperador a com os Srs. presidente do conselho a da pro- vincia e camuritta conde de Iguasm,; , durante duas horas, visitou diveraos estabelecimentos. Depois do almoço, foi o mesmo augusto seuhor com Sua Magestade a Imperatriz a as passeias do sua comi i\&, fazor Oiação na ci.thodr.il,pnae o uspc-ars o Sr. b.soo e o cabido. O resto da ma- n'isn foi e:r-pr>-;-ado paio imperador na visita doa estabelecimentos da capitai- A' tar ie, com toda sua comitiva, fon.ni Suas Mageí.tades aps cam- ps do Ypiranga,nom3que dosptrta o patriotismo <ír- tol03 os brasileiros a ali sa doraoravam ate a "A nífta, houve recepção em palácio e da parte doBhabitántea da capital continuaram as demon- ^Éâfffi? horas da manhan,.for.má i-bmHr de Noa«o Senhora da Peaha e as 10 oii- viram m* sa na egreja do collegio, por ser o anui- ^S^dffaUèòmienta da augusta mai de Sua M A^W^Í^iS-efaaor sahiu de carro com A'u 11 horas, y i'?'i'D 1V, viSCOnde do Bom Licença. - Foi concedi Ia a de 30 dias sem vencimentos ao engenheiro rfe 2* cass< do pro- longamaato da estrala do fe;ro D. Pedro II. Ludgero Lassance Cunha, para vir tractar de seus interesses. Roquorlmoio.tos os seguintes : Pelo rr.iaiitorio do imporio : P dro S. Lam s, peáin .o p^ra que- sejam remet- ti os á Illma. cai»a«- rauuicipal os síus requsri- meutos sobre mercados nssta cidade.—Sejam eu- tréguas ao supplicaute. Pelo da justiça : Esmolcn jp*AT*£LV a.n on-p*ians dcsTi»- Uütti. Incumbiram-so expontaneamente de receber esmolas, para sarem envied«s pelo irmão Ignacio aos estabelecimentos do virtuoso padre Dr. Ibiapina, os Ravds. Srs. vigário da Gíoria. Santa Rita, Lagoa, S. José. í*a'.ita Antônio, Santa Anna, Espirito Santo, Engfnho-Velho. Sacra- mento, Enganho-Novo, í".. Ghristovãn, Nitherohy e S. Lourenço.o Revd. Sr. frei Fidelis d'Avola.na egreja de S. Sebastião do Castello, e a Exma. Sra. viscoud^s/ri deSep»-tiba, na sua residência n *• -a d P C'-istovão n. 1, e vigários da Cande- laria e da Gavèa. A propósito ut> irmão Ignacio, que tão desinte- rassadamente tem-se encarregado da esmolar em proveito dos pobres, eis o qua escreve S. Ex. o Sr. arcebispo da Bahia: « A todos os que virem esta nossa carta, saúde, paz e benção em Jesus Christo.— Recoiumend-i- mos a todos cs catholícos o irmão Ignacio, porta- der desta, que ostá incumbido da promover es- >nolas pari-- tis orphans di.s asylos fundados pelo Uívm. padra Ibiapina : o pedimos a to<!os quoi- ram dar o seu obolo para nqnellas infrlirc i me- ninas, que viveti isoí; centros inais Itag ^la-los pfla forn..-: e cujas vi-;tas estão cstnndidas_áqu'-l- les que pod -'m cr>n>-orrf r | ar.', qua ellas nao sue- cumbam & falta da alimento, devendo todos aspa- n-.r do pai celeste a recompanuã qua p-o—-e-teu p-.r pst™.ti palavras do seu*l*>.igeriito Nosso R-- lemptcr :— «E t^r-o o qua der a beber a um dnqinlles pcquoninf'3 um copo d'^gua fri- em i-íizão da se;* meu discípulo, em verdade vos dijo quai;ã-. oerdorá ::. su- rcc''Cipe-it;a. »— Oompr-»- nos, tntretaito, attastar p r informações adqui- ridas que õ dito irmã Ignacio é pessoa digni;. de todr. a confiança, e por isso nenhum recaio dava liaver rt respeito da sua probidide •¦ honradez. Dada na nossa rfisidenciu da ciiáiio du Bahia, ss>b nosso signal a sello das nossas armas, aos (5 da SntembrO de 1S78.—^Joaquim, arcebispo da Bahia, u Não é menos honrosa a seguinte recommcnda- ção do nosso prelado dioceaaiio: i Aos Revds. viRarioa a fieis de3ta diocase, sauúe em N .sso Sinluir -fesis Christo.— -V cari- Obtiveram despachos j da ia dos Revds. pjrochos e fieis de nosHo bispado ' tnuito recommendainos o Irmão Igaacio. quo o Revd. sadro Dr. Ibiapinp ínaídou a ^sta n ssa diocese, aüm de p=dir as-v oi s em favor das .bras df> caridade que o uv-smo sacerdote levaníou oas provi«.ciasda Pernambuco, Parahyba, RioGri ndo do Norte e Ceará. «0 fundador dessas obras é um brasileiro muito Suppomos desnescessario juntar a esta3 as : Manuel Antônio, que foi o próprio a confessar nossas recommendnções.i nao ser o seu Entos «Ho raros.- Jordino Francisco de Paula è um preto cego, que mondigando conse- gniu ajuntar a quantm de 600SOOO. Realizado este pecnlio, lembrou-sa elle de que sua mãi ainda jazia no captivairo e pr>ra logo Correu o processo perante o Sr. Dr. Corrêa Dutra, subdelegado da Gloria. Xnsrti-su-to *»*»<lasj;oíelco «.• *Nt**i.-- roy. O professor Braulio Cordeiro, presic^fn- te " - •-¦ æ---- ———•• - ¦• desta instituto, recebeu para ser entregue á, deliberou fazer uso dessa dinheiro libertanáo-a., sua infeliz collega D Thereza Alexandrina, r Ella. que se chama Francisca de Paula, era sa acl-a morphetica a sem meios de subsistenci propriedade de Peregrino Augusto des Santos cs seguintes donativos .- do Sr. professor Anto- WeVnrck.jáfaMicid-í.mio Timotheo da Oosto .lumor WS, ds ui, Procurando um meio seguro da realJzár_fâÊp.j qwnvgmo àa^eértf 10$, ao Sr^ professor^Uanuei bons desejos, dirigi de Mattos, actual cliefo qu--' tencionava fazer. pedinâo-Iba que õ coatíj_ vasse.i sores 5S, de um professor bS Aquella auetoridade, altandendo á solicitação > 2S000. meio seguro da realizar tão ! ãnohymo da corte lOS.ao t>r proiessorjuanuei !iu-sa Jordino ao Sr. Dr. Tii o i Ribeiro da Oliveira Leão 10S, do -^Professor liefo de p-,licia, e expoz-lhe o I Alexandre Ato Brnnet 5S. do Sr. Fehcio for- sr. pedindo-nia que o coadju-! tunsto Tati 5S. da uma n:ãi de dous profes- 6 de uma senhora do infeliz cego. entendeu-se e.itão com a viuva' e herdeir.s de Wírnfck a conseguiu a liberdade de Francisca de Paula. Roínt' rios apresen agrade á corte Nitha: suspeito imprensa.—Revista Americana e o titulo de uma folha scientifici., artística a litteraria, es- cripta por jovt-.ns de talento, alguns dos quaes Recebemos o do Sr. presiden- J- vantajosamer.ta -»n-«eW.°^0 pnmeiromi- tada provincia do Rio de Janeiro, apresenta 'cá J«ero esta es cnpto corr. elcga-wm de phrasee 3SSemPb'én tazisla-iva provincial, e oPào Sr.dire- "-^ISSgSStó-SS^ numero do Pho- ctor da instrucção publica da -esma província, Uew-^^„^^^,^,„Tr,lIna\n,,a nromette sentado aoC repectivo presidente, os qu«s\^^_ ^aad^am^SoiconheS^s aecemoa.j utçig a p0pUiari«.ar tudo quanto tender a instruir, Imprensa. Recebomo- a Vida do duque j sem anarchis?r.» de Caxias, desde lfc03 utõ :87S. •scripta pelo i E traz aive-scs a-tigos que demonstram que e Sr padre Joaquim Pinto d-! Campos.! este o ssu c-pcaho. E'um bello volume dn rrinis da -lr0 pupilas,r i„to ln-.ntem ns/ S LlE^ notório o co,caita de que o lU-stra pia- n^^^me^^^^à^t^e^na^ lado gosa na imprensa, qu-. seria desnecesiario ; uaest ala em n. «ft mulher Maria Concaicão eneareçer uma obra qua, so por seu auetor. se | ^^^^^ ^^jSmdo íâo sinistro r6A^ olflSt» prelado f cha commods oc-as^ j *%»%<& gS^^ ^^i^^^dí^am^ ISSdí^sf50 que se dizi8'e pren^u ° estav-» a morrer.- O Sr tanente Heller. sabendo disso, foi á| -*ces perdidos.—Estão de-icsitaacs referida e.-t .'.agem e tffe:tivamante encontrou j j^.-,3 meti ores E iuardo. e---cravo: è J.au- ali uma mulher^ qua parecia esta: expirando. i riiíb., -iz Francisco, que andavam peias ruas .¦em a menor deuiora, foi chamado o Dr. Autran i ^o 10» districto. Júnior e nesse meio tempo, colhendo informa-1 B_*_x-<, r„-, -c^tr-oUn dn SLfwè?aba^nada^SoSasfy^sS j ,^1^^^^^^^° ¦« marido c estando grávida, tomou a resolução de José da uosta Monteiro, qua foi p.e.-o. dar borújadüs sobreo Vc-ntrc afim de abo.t.r o] Revista irmsitrata.» ».— Publicon-se o que conseguiu.n. 730 desta bem desenhado e bem redigido pe- Que excellenla mãi!. riodico iilustrado. quc farcisitf* : Hontam, atar le. Olympio! ruulUír cüronometro.- Falava-se de Fr.-ncisco das Chagas fazin. exercicirs de capoei- ! os Srs: presidenta do conse,^. ...,.,..„.._ Q] brirão da Maceió e Di inwaoconsB.^.- presidente ds Rohro o acompanhado^ pelos _S>,*-1. .^ ^rc^'ra de o soa Dra. província,' : v; corpo acac... - - --. , vivas. Ali assistiu ás pralo«çu^s-tío3 .-. Barros: visitou á faculdade de direito, onto coroo acadêmico o recebati com estrjH-.^ ru sa-i, rriétade das quaes ae comporia dàqüellaá òjíe não entraram em campanha. Em Rustchuck, em 27 do passado, havia 20,450 homens doentes; desses apsaas 7,000 ficariam na Ben6vides; cone?o Andrade/conselaairoRamaiBO Turquia, a os restantes sariam mandados para e Andrada, percorreu todo o estabelecif..ent) e ,, . æ.-I «lomnrnii-se alsum tempo examinando a Dialio- a Rússia onde se faziam preparativos para a | demorou mi,-.iu »¦"!"' sua recepção na3 praias do mar Négrq,BSnc[ Magestade visitou diversas escholas de Fora adiada para o anno prr,x.irilB á convocação | instrucção primaria a fl eschola normal, a pe-ti- da Skuptschim na Servia, fazendo-se as eleições no fim do corrente mez. Estavam aplainadas as divergências miaiste- riaes. Causava alguma inquietsção o facto de con- . centrar-se grande numero ds batalhões em Som-1 lin e fmas circumsvizinhanças. Espalhou-se o boato de que uai destacamento! de tropas austríacas marcharia pura a Servia, j E*, poré~i, destituído de fundamanto esse boato. 1 Os slbanczes reuni.m-sa em Novi-Bazar o ' Simntza. praças quo íractavam de fortificar. Diziã-se tarem havido muitos reencontros entro j os albanezes e cs servios r.o districto de Vranja. j Cerca de 180 feniilias-. turcas foram removidas ; de Vranja para Komanora e.Oristaa, cedendo ã i outros o terieno que occup:iVata. .Por decreto imperial de 28 do p?ssado taram | convocadas as dietes de Gaiicia, Carnioíu, Gori-1 zia e Priostepara o dia -2do presente e as ouir.s, ; á excepçao da Idrh'. e Daimaciú, cara o dia 24 do ; próximo mez. Era Rccja não havia íliotiTo para crer qua o \ ten-.iaría o nascente a muito importante in- stituto industrial lenominado de D. Anna Rosa. fundado pe:o Sr. barão do Souza Queiroz, e. do qu.il ô secretario o Sr. conselheiro oouo da - . r»«%.-;*í/-v rimo nio a bradar contra 03 len nha-apsarécitto o senhor'Ao presidente pro- desdo iorgos annos tem óchoado e lep.rcutido vinciáoo Rio do Janeiro para iatartr. r.—Fernando triuruph&nte a voz d6si.e novo João Baptista dos José ires Moreira, a-aanuanse da secretaria da vastos sertões do Brasil. d liciã da provincia de Minas Geraes, põdindo « Emquanto este fao;oso Mis-sionario teve f^r- aposentadoria. Indeferido.—Conselheiro Antônio ças para trabalhar o para pregar, ndo cwssou de Joauuim Ribas, pedindo pagamento do premiu percorrer as immer-s;.s regiões do Norte, ssmpre nua lhe é devido na conformidade daclausu*ao» ' -'-' " do contracto que celebrou com este ministério para confeccionar a consolidação d.s disposições legislativas 0 regulamoutarcsdo processo civil.— Aaaa-dc auetorização legislativa, qua- eráopyor- tóiàménte solicitada, visto nao haververbafÇara despoza, nem íundaciorito legal para abertura "í„' ...-~''o extraordiaario. -»-IiicÍeícTi~5.- Pelo da agricultura í ragam, armado de uma navalha, qua-iã'. p.reni, appar--)seu a policin e o prendeu ¦-:¦'•• flagrante; ei meçou eUe a fingir qua er:\ p?ralyticu- ae todo o lado direito. •sicaçins Eti-ttic.— No dia 27 do corrente; án 7 homs da noite, réUizár st-Triao corridas de pa- viens" a proclamar as exceí I tinadòres e veiocipedistas, cujo programa è o voltas, preiüio: ko !• pérolas oara camisa si? dí^zen io-SaV.i"1q.e.:-tV.do oi vínculos da j e ao Ju^río ^.^ ^^ p^9 cartões ue prata e ao au- lencias da virtude, a ãnnunciár o Evángelln de j seguinte:. Obristò; a administrar os Sacramentes a* t>anta I *_%_^££_%. J_'™_ EgrèiuCrfh^cã^^ e nco: caridala Pobre dos bens da fortuna, ., ..... ~~ -_a*á esperança em Deus o confiança em seu- patrícios, ao>i um P.'"-- esse imitadnr de S. João de Deus e da S. Vicente | trl}£"* ™J?"±- de Paulo, pôde, á custa de esmolas, levantar em I & r ins cxcvÃaata a mil Jr-eto aa 8»»"*^*, i^i» r»<n„ ?»» pedindo Antonie Bernatíp de Afatíjo ™J»".% . Krocure concessão da pénna dágua.— DafeTiUiJi _ a oortaria na recebedòrjà do Rio de jí-wo v-ra 3a corrida, de crianç.-.s, duas voltita, prêmio quatro províncias do Itapeno nada manos do I -•-' f" dous hospitaes e dezoit.' asylos para meninas j pa«*i g?^^rP^^^.^^^^^osoTÜ- í ao liíãi.V rico ,irVi,;, para = l-.cço. .... ->.« quiu chronon:etros em uma reunião, e cada qual elo- gisvao seu dizia o nome do artista, a quantia quo lhe custara, a que tempo o servi.: com exa- I ctidão, isto é, os tre-s prestigias das sociedades j mr.dernas: tala to, capita! e trabalho. ²Eu não uso relógio, disse um dos convi- :dados ²E como. então, mede V. o tempo ? ) Meço-o do anno em anuo ; meu cbronometro ' está nas províncias. I Exnlique-se. ²E' *uiuito simples: tenho uma irman 'em C..., e todos 1 s annos. com a regularidade e pre- cisão du um astro, uío escreve meu cunhado estas , linhas: « Participo-te quo eítás tio mais uma ! vez. » ²A secretario Silva Carrão. E.ae instituto foi fundado com o deixado em testamento por aquella virtuosa «. caritativa senhora, e nor ella confiado ao zelo o honradoz do distineto Sr. barão da Souz-. Queiroz, que *e tem desvella lo, por modo acima de todo o elogio, no desempenho da taa pio le- gtlD°ssa instituto, foi Sua ?>fagestada o Impara- Sor visita:- algumas fabricas importantes a raça- lueu-se a palácio ás 4 hrras da tarde, e msl ttnhi acabado de jantar tornou a iahir. acompannado de Sua Magestade a Imperatriz, de suu comitiva e !os Srs. presidentas do conselho e da provincia, | foi a SanVAnna onde demorou-se ata á noiie, visitando acoionia pouco tempo ali_inatígá- r.da, e cujos habitantes se mostram satisfeitas a amigos do trabalho'., A's 7 horas da manhan do dia 14 suasMngs- ta.ías i-nperiaís coin sua comitiva, e oh. Sr.s ;ro- sid.nte do conselho', visconde de Bom Retiro, presidente da provin*ia, barão de Três lis, Dr. Moreira de Barros a outras pessoas; parii- ram da cidade de S Paulo, em trem especial da estrada de ferro da Santos a Jundíahy ; chegando à esiação desta cidaie, foriin couiprimeiit-.ios pilo !)r. juiz de dir.-ito a outras auctoriaadcs. . vigariu. teuonta-coro .elQur-irozTelícsa divosas pess as ;-:radas -lo 1 gar. Prós-gui: amos augüs-j tos viajantes sua viagem até á cidade d^ Cam- piuas, onde se apaiararo á>* 9 heras da teantían, rodèiados de muitas pessoas irnu..«antas d.-> município e de imtuéuso pov-ii q-.io na etitaçüo o I suas vizinhanças < soeravarn n\.-, récabendo-os [combaodado musica e entouedasticoa vivas. - Suas Magcstadas e sna comitiva almoçaram no ; p;;lac::ta da birão de indayittuba, on 'e foram | c-^ix.-primantsdos e se demoraram até meio din. A' esss. hora seguiram para Mogymirim, oade che- ( 7~ j garam â.s 3 horas da tarde, pouco maisou rnen'is. ; Viagem ixí»r>eria.x.—Em cumprimento aa I Iuiir.ansas girandolas atxoora.n os asew e fxiil- promessa feüa e-ia nos.-o numero de hontem, j lentes bundis d¦• musica annunciaram a appro- começumos a pubiièar, como sa abaixo, a des- j ximsção do trem imperial, no qu~-l ia.c tamba.-n cripeão da viagem Ae Suas Magestades Impariaes ] tr.uitss pessoas imuorí.aníes de Campinas, á provincia de -i. Paulo. Sendo um pouco extens?., | __ ch-rgaia de Suas .*-Ingestades Impcriae3, .... resolvemos dividil-i. Hoje, na adição de tardo, : romperam estrepitosjs vivas, mostrando todo o tardia em um trabalho vilissimo e quaai ítnpro-1 darerpos a conclusão. 1 povo o maior eoihusiasmo p?la honrosa visita portari onde foi remettiua.. ântonio Joaquim Cassianq, Srm-.nado A- Fer- rera Piras, barão de S. João da Ica.abv^Casi- mi- Casona.e, D mirgos Rodrigues Eduardo Augusto da Andrauft Büs Raposo, Francisco Luiz To-.quiiii Diiis Bronaão. João uonçaive» .a,, o-... Vii naa Dr. José Maria de Souz* Fernandes, u'"no'. . ^ -- r -a GoAta Marques e Jot-quim Torres , Fianc^sco de Je- da Souza Júnior. José Autobip outro Jão José da Oliveira <iuim«rãas .lo^tyur.i Mendes da Costa, D Jerouyma Magalí *s \^...:i "t«So Go^alves-Ja AíSumpcap. / - f'brea a orphaus asi numero * portentoso e verdadeiramente assombroso ! « Eis ahi pois um brasileiro deveras ¦iisUr.c.tis- sicao. cujo nomo atravessará os séculos a :llus- írurã os annaes da egraja catholica e da pátria Braíül EUe era muito cnhec-do por sua ülustaação do doutor apor seus serviços foro ; mas trocando a beca de mugistrado pela batina de padre, soube p " /elo de missionário grandes vardadas do Üanto JSvjngemu, -j,....-, .- iü<;^es estrondosas conversões entra os pewad™-,; "^•^ ^'^tp^^^ cin,:0 volt salvar muitas ^ll^^£XgS^f$„ - prêmio" a.T % Lil-J>. ^e o^ro' com nu a gra mr-utos tm prol ae "eus irmãos ftnTerinps e *;.. um canivete da ouro e ao um pai de 1 qliancJ., qU-Zw.r:nos saber sua edade, não lhe par 5-. ' ..Icuntaremos em que at-no i « corrida, Hwrdlerace, «nco voltes,prcinij: | ; quant03 sobiinhos tem? » vista dis! o, observou uma_ serhora, "ier sua edade, íLunt iremos em que arno nasceu, I»* s sihi 5.» corrida, r.-.s». sete voltfis. prcaiio: an 1." uma rica paça para almcço e ao 2.» um pur ie patins. 6.» corrida, sobre ura patim, quatro voltes, prêmio : ao uma taça da prata e ao quinze §mmmm; sb^-í^s- m Aln»ei;»*r-JoS<> Gonçalves. ACÍ( terras, fr"onló Pereira Sa itiago. José Ferre $fofo G'r"es Esteve^, Manuel Perei™ de Ec^s^i^Qp-I^B^ espalhou-se pelo império HUauaciando aímorte wn^iiaa^ga.^nU « EV pois, ta aspenir quo essas palavra» \ corridas que sa realizaram, 1 para putrr seu Sojam agora traduzidas em obras, a que nesia j Ágs~-ossor.-A's 10l^Jhoraspa noite recsbed"ria do Rw còJrt!5 e ^ioc-sa nã> faltsm almas generosas, que ; antt-hontem, partiam gritos de soccozro di casa T.as -aãos do irmão fgnàciõ depositem;o ohulo. ^7 da ladeira da JosaHcmem. Appliciaachdiu e 1+., ^m. —Por por- i dr. cariláde^ qua s -rá firlmBnte transnv.tuuo ao 1 preadeu a Jcsé Migue-, Vi^iri de Barros; qua :'i- jíini«t*rio aa?S*"lonltnrft' r Spuire Ibiapina. í-ss.i osmoia ira dar consolação -r Souza e D. ideai, iiam. Justiniano Rosa Pnües de Meira Guimarães, j de Burro:-, peiindo transff- I José renciade pènna d-agua & prédio, -píocure aportivianaree de Ja^eir". \Ü-4^rfft^a^UdoS dos analphabetos da proviria, para o qus pediu ^ ^^ cônsul it-liano em Sérajevo, tivesse os meios necessários, qua nao sao çopsic rayeis. j ^ ttáa-BSBÍTt ^n nSr malfeitorer., quando se di- joio Cândido r'. -_'->nià Au- Foram-lhè**, entretanto, 'stas racttsaaos, e a~sim não podemos cf.lcular enumero ds.s victimus ca ignorância, a não ser ?olos resultados. Ahi e?tá a" estatística dos cri*ne3 ; ahi temos debaixo dos olhos a maneira jor quo se entendem a se exercem os direitos cívicos. Somos forçados a lidar diariamente c?oi hordas de selvagens, que I ___rLrjn^2. recebem a civilização pelo que ouvem e vêem j àquelles cora quita convivam, em garal tao igao-1 rantas como elíM. Nenhuma noção exacta lhes chega do planeta que habitam, do paiz de que fa- zem parte, dos seus direitos, das suas obrigações. Confund»ai-se com os homens civilizados peto vestusrio ou pelos andrajes. Consomem a exis- j sido assAKsiri^do' ! rigiti para o seu destino. Tendo-ae e.ipalhado o boato da que alguns vo- i íuntarios italianos de Ahcona tiniiam se encor- ! porado ao èx-iircito insurgente da Bosnia, foi este I bi-ato desmentido peio prefeito daquella cidade. x-es r ¦" -'- - J saa taria deste ministúi Fui concedii nh«iro ítenri do cbc-f; de de ferro de, Pernambuco. Foi exoneradx ?. stu pedido', Duarte :íííví, d<j 1. girde àir<.-ctor .i:i Cot. gjlina, n- provincia Co Sarta Cathannii, ^. meado para shbàtituil-o o etogenneiro:Alperto.:oa r. Aquino Fonseca. &n>; a gratifica ao mensal de o 20ÕS eabraçagem quii l..e oompf.tir. . Foi dispensudò o .'•grnueas-.r Vir„uic ce o&uzí. Conceição, da cçmniissão q^e exsrcia na referida coloaia.. _ -.., V'.->j-..m confirmadas ar, demissões dadas pela pesidencia do Rio Grande do Sul, aos enga- e ilento ao"bom velho e parãlytico sacerdote em seu leita de dòr. onde espera a norte. E a morte como querendo ràòstrar-sa condoída d:\ sort^ de tantos míseros •. mesquinhos enfermos e orpbans da nuSMO» sertões, parece ter pena d< dembar na tumba essa pmigo o pai odoptivo do tanlos infelizes._ _ . . .. „„„ « ^ira se em nossos s.-riocs nao 101 aapsiaa q^to *-« Ibiapina estendeu t;ua mão de esinoliir; ptiai»-.s mesmos pobres seu pedido fai se entre ^_--, snuoaram acuJir a outros acolhido, o os poftto-- oua nesta corta tão mais pobres, ó le esp°n>»'-ra?:ada a dar populosa e tão opulenta, e füo ^.--ida-i-, esmolas; e a favorecer emprezas Aa c_r. tai iba;n seiá bem acetato o p-idre Ibi:.pma n. asaasmasancaBc BOLETIIS nheirus Hygino José doa Santos, Antônio Pinto pessoa do irc-.ião Ig'.acio, que eUe enviou et.tre da Silva Valia a asrimous^r José Agostinho i:o riuctivo, porque os não illumina um raio de sciencia. Quantos individuos, como esses, conta a pro- vincia ? O seu norae é legião, mas a economia admi- nistrativa não permitte sabel-o ao corto. Não podemos assim acautelar-nos do mal nem extinguil-o. O auetor do relatório revolta-se, com razão, contra a clamorosa injustiça do se limitar ás Sis o que nos escrteve o nosso, correspondente : « Conforme estava determinado, ás 6 1/2 heras da mtinhan do dia 10 do corrente, Suas Mages- tades Iaiperiaes a jjua comitiva, composta do de seus- so baianos. Os augustos viajantes, com seu cac-iarista, ! veador, medico de serviço o visconde de B m ' Retiro, jantaram e peraoitaratn na casa do co- ronel Guc-des, uma das mais estimaveis a res- i paitaveis pessoa3 da cidade, que tudo fez para . . .. -1 - tornar asradavel e interessante a estada de a da Fonseca Cüsta\,sahiram da S. Christcvao ; g^T "íalestades Imperiaés naquella cidadel do .-naram o trem de ferro, inao almoçar no hotel, ™*- Apvact.cara o -r. terão de Ia- da barra de Pirahy, onde udo estava preparadoI ™^XbaV na cldaáde Campinas, offarace.ilo para recebel-os, e jantar . Gmiratinguete, em I S'aagenvaos augustos viajaatas/quó foi ver- casa do Sr. visconde do rr,,mso nome, quo acom- ___%\°_n\enté rcgia em toda a exteasão da pa- panhado da muitas outr /pessoas gradas, espe- ; ?*rzZ_ y " - itfgustoswiaj.^ntes. --»« ! iavr~- camaristá"conde de Ifeuas^i, veado:- Dr. Carv-iiíio do Moraes, medico barão de Maceió, e datnabaro nez eto Suas í cidades acomminação do ensino obrigatório, maa ! i-ava na estação os augustos viajantes- soas j "i5epo[s ;do jantar. percorreram Suas Mages fundamenta a sua descrença em que por longo | ^^^^dTe^ %&??$£%. | ^e^^^írm^ente^^ tampo o governo não disporá das meios de aar Em toda3 as estações,.villas « cidades por onde í_^i_fSS^^_^_^_^éá^s^^ ¦¦ as escholas necessárias para todos os aiumnos, | passou.ou•parou, o trem_JBj^I^i/ecÈberam_Suas , sler5de muitas outras pessoas. » ainda conservando o limite máximo de £0 atam- | ^/£b-Í£des ImPe"aes ^maiores demonstrações : nos para cada uma, que hoje se considera exces- j No dia'1i) og augustrjs viajan,taa seguiram, ás sivo.I 9 1/3 horas da manha*, de Pmdanionha -gaba, O S- director da iustrucção toca a importante j depois de almoçar, e tcbdo parado alguns minu- " _" u - » „„^ ;,.i^„ j„ „««.=?'! tos nas cidades de TauHate e Jacarehy, estação questão das escholas mistas, que julga de posai- , de Mogy das.Cruzes e £Ltra8f re^heram, em to- vet e convenier.te applicação entro nos. lembra | dos eaaes logares e no ae Miranda, das cpmmissões em que sa acatvam na coionia Caxias,' daqucila provincia .-rovínota <1« i*io tio Jnnssiro. O presidenta da província -io Rio de j.meiro, tendo em vista a necessidade da inunedi-ita conferência do café exportado pelo rogistro do Porto Novo do Ciinha, conformando-so com a propo.-<i¦¦•- Kprestn- tadu i>ela directoi ia da fazaada em offido.de:19; do corrente, resolve designar o agente em nispo- nibilidade J'ão da Co=ta Neves para coadjuvar o agente daouello registro. Foi noincâdo collector d-.:s rnud.is provinciaçs do Itaguahy. o escrivão da mestna collectoriá Joaquim Gonçalves Nagreiros. Foi removido, a st:u pedido, o professor Leo- pòldó Francisco dn Silra Júnior; da eschõ':a da fresuezia íe Guapyuiiriiu. em M-igé, para aes chola di Remédios,uaBurr- M^nsa. Koi determinado que a professara ata dispotn- bilidade D. Carolina Fraga do Paula Machado passe, por c 'nveniencia do serviço publico, a ter exercício na eschola do Becco, om Cimpos. Foi concedida a Frederico da Gatisa Mor^t a exnneraçã ¦, qua peiiu. da professor publico da e: chola da Raiz da Sarra, na Estrella. For::m daspaehaio.s estes requerimantos : Companhia ferro carr;l de. MbcjIih, padindo auo. axamiunüdo sa. se com effeito, -ixisie d li- æ- -J~-•"= lha _ O irmão Ijínacio, á imitação dos celebres irmão Lourenço do Caraça e do irmão Jo&quim de Jicuecanpa. por ahi vai esmolando : nao lhe neguemos uarn ..smala pelo amor de D.-us e:n favor dos dot-s hcsoitL.s e das mil orpbans abri- gadas nos dezoito aüylos, qua o padre Ibiapina leva .touem Perna hbucó, Parahyba; Ri ¦¦ Gri-.-ida do Norte'o Ceará. Lambremo-nos que es>as p. o- vincias luct-im com >i secco, coma foma,-cbm -íiiserias do tada a sorta a com a mesma míirtó. Qua será desses n.is.,v s patrícios enfermos:,5 Que i-erá da lantasorphar.s aesvalidas.tgíra inai.-^ do nua nunca numerosas fcpó-, ttmtas calauiidades'.? adia aquella cas 1 armado de cc-^te _ quertó es- pancar a Aibino Jcsé de Souza Carví.lhc, qu-; ali ínora: Provccad r.—Em i:ma taverna da rua de Evaristo da Veig-i foi antè-hóhtem preso traga- rio Bernardo da Silva, qu? i>h promovia distar- bios. . u.;« »«ljk:—Na casr. n. 37 da rua Je S. To:ge houve ante-houtem Aui' iar.oita graiiíe cJtinfnn Fui ò cas-.' que M;«r.ü das Dore.-, taia ardendo em zelos, atirou se com uL:as i- dentas 'no seu Aiitonio Carnetro. ^ite, honra lhe seja f itt, mostrou qua er.. mais leão que-'crneiro. tar- tiaio a -abeçi da e ciu aua iltiria das Dores. A policia prfndeu o íffeuoor. ~õo» teriam ?-Xo 8o districto Qae tois-v-A aoite presos >s italintios foram ai.ta-hontí^n B-•stanloesta arcado Leão Hcber e Vicor Lippa. t-õlver. de um punhal e aquelle de um re»»^ Gia.ata<lores. Da casa n. 170 Ja rú* •?-- Alfáu-iega.onde estavam empenhados em >nh.Qi lueta,pasaarain-sa siiti-h->nte-ji pir>. o tonio Joaquim da Croz e Joaquim de Carvalho Briga. TiZorrto —Cuiiscio Antonte da .Silv-., mo- rador n:i éstelfigem n. 105 da run d General Caldwcll, dirigiu-se ante-hjntani, âs 9 horbs noitsi á policia e .tectarcu que, vpítâhdò de seu Opera lyrlca. Ante-hontem foi á scena æno theatro Iinp&rial o Ernani. de Verdi. Foi grande a ccncurrintia, a o publico escutou I cem prazer a sua antiga opera predilecta. O desempersbo foi rfgular, sobresahindo a Sra. Mariani, que cantou admiraveimente a ária æ<ít sortita: r.re- Ernani, involami. orio e \ a orseenação foi rcediocre. A scena final, re- : presentandoos jardins de D. João de Aragso, s' lucraria muito se tiresse m: is esplendor. Os c?.ntores foram todos muito spplandidos Durant- o ultimo intarvallo dau se um inci- deiste entre scen?s, que lançou bastante ihquíê- : tação ertra os espectadores! Julgou-se por um : mimo-to que tinha pegado fogo no tt eatro. Muito a propósito, porér;-, fez-;-e immediatamente levantar o!pannb paru o acto, e o publi-.o se tranquiliizou completamente, terminando o e-po- I ctacülo em perfeito s^cego. _ in.-nuiiuio iiiustraao.-E' prodigioso dpmesttcar estes enorm-rs animsês e toriial-os equilibristas coxn ersa £i-.p.S3a tão pesada: é ver- !dadeirémeste prfdi^ioso! Aísíc: oxclainava «m um circulo um cavalheiro, applaudindo o do- mádor Ed^r.onds. Ora! Mssa um destes indi vi iuo_3, que de na ia s" Borprocdam. Os eiephantts sao animaes qve aprenda.. c--ni fasili ia-le. Vi ns In-jia um ei>p'a ts, edacado cm u-ra eschola, que apren- díu a ler e por fiu» ensi:-avs aos meninos. Mus como ci-nhec<:iaui que elle st.b:a ler? raraci-fi.a cj pouco difli ii. , OmtcrpeHad , i-cm darco.scrrtar-se, respondeu pelas séçn nt--s .ia', .v-.-ss, qua sao históricas: - O eif-phante"cumpr:a ss o- dens qua lhe davam por escripto. expulsão —Por ordem do Sr. Dr. chefe de po i ;i-i, foi hontéia <-xpalso da guarda nrlssoa o soldado Macuel Pedro da Cuuhrv, que se compor- tava mal. poiè-n, pára a levacta, um pa repete ao s gundo passo^e o t PnlTado de iisiiii e-claiasçã-; dol Queí "será ds láòtos infelizes, se nrgarmo:; r.o «trabalhov encontrou mcr:o seú companheiro Fina- nou prcfuiiamente os e?piritistas. Iz._ - [.- . _ i„ -..« -ii» .....i^ ,,.-<, aza.R ..-...« />«ixw:n n.^oií,/» «.-r,.:^ n i-oiava— f—nmi- ¦ j^-. ^adius poniudas. tiubsm ir.conimoaaao u Espirites... de carne: —Refere a im- prensa Jankee um caso curioso de que os crentes chamam « rcaísriaíizeção d-.s e-pintos. » O espirito d~ celebre Daniel Webster devia —orrer uma habitação, sem que íofsc ouvido r*"*--fótm-r visível c- c rporal, e uai tssis- 4.? »?í'SLr«in«^el-ó'- F*3'* soalhò taccasagu- S^^^fis-» iSs» Por essa rnsügua °P?ru?re.-o o esoirito e anda: repentinainonte, ':'-•¦ -. -., —/._ E^se movisjento arceiro foi acornpa- nliado de uma èVclaíasçã; dolorosa,qua constar- iu rtuiuiun 1 —-- tãdrezAa- ~hd«í em : que o facto até certo ponto existe, havendo I mentos de pessoas notáveis, qua os esperavam « t. i:mii0 ja ~jch» fmmien- Como no dia anterior, houve significativas j por estudos scrio3, meninos que, ate certo limite de edade, frequen , demonstraçÕ3S de respsiVoso epreço. ! Europa, Estados unidos. Japão etc tam as escholas de meninas, como o regulamento i . Quasi as 3 horas d3 tajrdo dasse dia, chagaram | S. iíx. em sua curta estada ontre nos, visitou permitto.| á cidade da S. Paulo, l3compa:ihados,' além de I os principies estabelecimentos de instrucção, ;:s- Sentimos aue o espaço de que dispomos não sua comitiva, pelos Srs.lDr Marques de a te- j choJas polyiechnics e militar da praia Veriuelaa, benumos que o espaço ae que ui. punente-coronel Russell, =Urectores da estrada de i collegios D. Pedro IL e Abílio, acadamiad^s Sei- nos permitia dar mais ampla noticia de um as- 1 {i>__Q g paui0 e Rio -aneiro, prõsidente da 1 las-Artas, musou e outros est.bele ímeuios .--- sumpto, que aliás requer um trabalho especial: j província, que foi esperar^ Suas Magestades haclí- j biicos, tees como : arsenal do marinha, cas* Cumpre-nos, poi?, unicamente chamar a attenção j visada^provinciade S Pi^ulocoma do Rio da .ia- I correcção, instituto dos surdos-mudoa. gasa—~BBPB8pssasae as ¦ BaaSBaVBXsaa^BU_____\ O condo ao Tnronno.-Consta-nos que btraçu.) declarand 1 caduca a concessão, qua S. Ex , ex-encarregado de negócios da França, foi feita, e sprec:anJo-se ps fundam.v-.tps de-v-a uartiu hontem dematvugadi para S. Paulo, e^ deci-ão. se declare sa era o caso dir exigir a pr - &^Sl^!a^ÍwSá^ das nossas sideneta que a companhia sat.süzesso o p ano e nrovinc'a3[nunca da punil-a sem advertência, e se.n auai«n- O condo'de Turenne reúne ás vantasens de cia. Ten lo sido o contracto de 85 dnJ. -^^> um-nome de granJa valor histórico, brilhante da 1S72 celebrado- com o engenheiro J-?»ar.to dote-, de espirito; e uma intalligeneia enriquecida Candi ío de Oliveira considerado^ caduco P >r nor estudos sérios, e viasana como diplomata na excesso da praso p. Ia deliberado de li. Je Agosto da lS/o publicada no Duino (Jfficiai a relatado á assembléa provincial a tts. ò9 do relato- ri<id»presidMUCÍa d':.^sa mesmo anuo. não tom lo- gar o quo requer a supplicante. - Dr. João Antônio da Ve.Ías:o Mdina, Mnuu^l Joaquim de Moura .hiiiior e José Pereira dos Santos, i». 3°c 4ojuizes «ia paz da freguszia da Boa Esp6rMiça, 11 Rio Bonito, pedindo relevação da multa, qua lha? foi u- do irmão Ignacio a es-noia quo olte pede para ess;s esti belecimentos em nome do Dr. padre Ibia- ptaa? « Perder o quo está feito, a de que tanto c*re c-m os sertões do Brasil éuma lasti:- n : conser- vai-n3 é uma necessidade urg tntisídmf: e ò unico mai" de conservsl-os é a esmola, que agira o pa- dro Ibiapina nos peite p^lo IrrTio Igr.icio. « Ninguém despreze iflrmao Ignacio pela appa- rencia pobre de suas vast:-s. pa'a humildade de sua pessoa a Dorque rie^calça percorre a: ruas dt-sta portipoüü corta. Ella rt.-presanta um homam iilustf e, lembra píodigios do carida 'e, fala em nome do nu:r.ero::os enfermos o orph ais, e ao vcl-o pi-.ssar podamos exclamar:—eis abi o houiem qua a descalço'percorreu centenas e centepaa ue laguts de nossíA-, sertões, que quasi todos nós ignoramos, más ^ue elle conhace pesso.ilmenta e rinia elta á conhecido e amado, por onda ella aiiaou a pediv esinol* a bam d- nos-cs patriãos ! o Uma esmola pois en» f-.vor dos enfermôr e das oi phans dn- stiriõe* sbptentrionaes >io Brssil. Sim, rião a uagareu:cs e provaremos a essas nossos pobres patrícios do norte, que se ell s tem no paira Ibiapina uni pai rxttaiv.o.-o,'tam também em seus patrícios do sul outros irmaes amigos e generosos. « Palácio Epiacrpil da Conceição, de :'e- tea.bro de 1S7S diw do Saut^ no.na da Maria. « gt Pedro, bispo do S. Satastião do Rio de Janeiro.* w cis-.o Antônio Coelho. Sendo o cadáver examt- nado peh-s medic-s da policis. ve-ificou-se r sido e marte causuda por uma lesão do cpração. oesordelros.-For estarom fazendo gr nde deserdam tm utsa estalag.-m da rua de S. Lí- poido, foram presos Mnauel Jo-é G.diuho, José Antônio da Azevedo e Mariano José de Msllo. -c-.arai.no.—Na praça dr. Acclamação t.-i. ante- hontem á noite, proso Peregrino Jor é Ptato.jror hawr subtrahido um relógio Portella. de S Christovão. a cargo do Sr..Dr, Luiz da Silva ! I»^a«^*-ífe5_y penu espirito O oongr»s9 do Beram.-á. ímpransa humoristíca da Eur pa continua a fazar caricata- ras a expcíis.isdo congress- de Berlim. O Fischeito. periódico de Turim, traz uma gra- vura, quu represente o priucip« ftismark oJare- cendo a ump/formosa darr.a « Paz! o tmetedo de Berlim, sob a lõrma deumagra: e-da aesrtiihena. O príncipe diz á ítama: « V^ja, minha -luarida, o Aato-iio Di'.s que _,eus companheiros e eu conseguimos íazer I para ti epir amor de ti.. - - «Ti mu fsto. íoin e tam cora-iiao msiorcuiiaao, O movimento do posto v,c<vn.co , ^f|gSÍS&Smfo frio, o tampo .seco, Brandão, foi ante-hontem da 213 pess as entre a humidr.de e o choque mais leve 5oie fazel-s es- v^á^ho^oSinaaôls^h^S<**£%"£.*%f Êt^â E* dajamentar que. ain-a tivessem faltadoA ^£^Sa*SSntoS*2píSíw verificação uru gr.»nda numero de cn.nç*s, ' vis.wir isa o a 11.. privati Io nssiin o instituto dn recolher a respectiva lyaipha para ser distribuída e reconhecer-se a validada dr. pústula. CondMiinftçaD.-X districto criminai, polo respectivo juiz de direito o Sr. Dr. Andr-ide Pinto, escrivão Ciso Cildas, foi i»nta-hontaiü cbudêrbnôdo na pi na deS5 d;as d-' prisão sin.ples e multa correspondente á metade do tampo e custíia, camo incurso no urt. 301 do código cri- minai, grau médio, José Antanio ia Rochj, que, tendo sido preso coino gatuno, deu o nome de r-i, J espe- ra-.ça da eavolvel-o Sm seus pianos ou de ador- mectl-o.... A caricatura representava Napolaao 111 e Bismark sentados a utoa mesa. sobre a qual havia um prata da ostres e uma garrafa ie vinho do Rheco: Nft ltgenda dizia ò iiutier.-»dor: « Meu cn.ige, offrríço-vos as ostras (Uclland.O _ contanto come Rheno » «Nao,replicav-.Bismsrk; as . stras vão b ai c-m õ vinho do Rheno. » Os fact stem justificado •¦- caricatura; apenas cun n diflere.ça que Bis- ark procurou as r.stras dentro do casa e tomou toda a colheita do Rheno. *r FOLHETfü 00 GH0ZEIB0 OS SETE HGMlIiS VERMELHOS ros AJEtMAJVI> IxAJPOUSTTI: SEGOMDA. PAKTE "r. da Santa Fé, que a de Dangeville e -.-ne, como deve -.--Ho se"*' ²Mil vezas obrigado pjplo seu favo:-, meu caro senhor, disse ella ao desconhecido. ²Oh I retorquiu est-?, cjraia que sinto verda- deiro prazer em sor o seii guia. Foi uma habi- tação encantadora qua oiSr. do Vivar descobriu no bairro ; é, porém, nccJkssario possuir o fio de Ariadne para a ella ccegaà- Quem conhece bem apáraaae de Paris .:;abe que a passagem do CommSrcio éuma rui paràllola á rua da Antiga ComeBta, e qua tsm quatro sa- hidas: uma pela rua Santo André das Artss; ontra pela rua da Antiga Comedia, outra pela rua da Eschola de Medicina; ela ultima é aquella em que entrámos.t Aquella passagem, rriuito freqüentada durante o dia, á noite é quasi deserte. E* mal alumiada e tem poucas loja§ que fecham ao cahir da ncite, para economizaria destieza com á luz. A's 11 horas, a sahidapela miida í3*?.-*-"^ dç? MedicinUT -J~ :ada no ponto tuellas deitam lquer commu- sahida senão uma abobada sombria e humida, similhante à entrada de um respiradouro. Singular caminho! observou Ricardo da um modo que indicava suspeita, e parando paia ver aquelle pateo, um verdadeiro covil de. sa'.tcadores. —- Sim, disse o seu guia, sem parecar tar raco- nhscido o tom inquieto de Ricardo ; é até axlra- vagaute que no meio desses pardieiros se enaoa- tre um soberbo jardim e um<i commoda casa- Na extremidade, a rui alargava-se, e á luz vacillante de um lampaão, Ricardo pôde lar, em uma placa encrustada na paredo : —Paieo de Rohan.' Acharam-se depois em frente de uma larga porta de dous batentes, que eitava aberta, e o pp.teo de Rohan continuava ; poucos passos adeante havia uma grade de ferro, que também estava aberta. O desconhecido parou no angulo esquerdo daquella grade, em frente de uma porta baixa, quasi invisível, e acima da quul havia uma alta parede que se prolong&va além da grade pela apenas os roo- parte que Se chama rua do jardirazinho. E vendaraiu-lh-í os olhos. Depois, levaataram-no do chão, e foi carregado para um legar arójado que suppôz sor um jarditn, por causa do frêmito das arvores achatadas pelo vento, e em seguida passaram com elle por um aposento. Para assim dizer atirarsm-no om cima do as- soalho, e pareceu-lhe que se afastavam os que o tinham carregado. Então fez inauditas esforços para desatar as corda3 qne lhe amarravam os pés e as mãos; nada póie conseguir. Sentou-sa e tentou, andando de joelhos, alcan- çar a parede; esparava encontrar o angulo de um traste qualquer onde pudesse gastar a corda que amarrava-lhe cs puls03.Uma risada irônica o conteve nas suas tonta- tivas, e tornou a cahir no chão, inerte, vancido, desesperado. Julgava estar só, e um inimigo o ladeava'. Que queriam fazer delle '?. Assassiual-o ? ntra a sua vida ? '.tr&hido Aquella cí- ao rr.e?mo tempo não era ma;ta enérgico, nem audaz para attantar contra a sua l.berda-is e a sua vida. Quem, portanto, pedia ter interesse em que ell; cahisso naquella armadilha ? Nf-m pensou nos filhos de ; almsrdUw- '* Não estavam elles proses :.a ilha de Segura? As pessoas qua sa tinham afastado de novo se approximar-m ; Rlcirdo compréhendeu qua di versas pessoas o r^deiavam. Dabatia-se atada, o com 03 puahosvqv.iz arran- car a venda dos olhos.\ A lamina da um punhal traspassoa-lhà as rou- pas e roçou na pelle. "• Se to inecheres morres, disse-lhe uma vo/. Nads tinhi a ganhar cem uma revolta impo- tas.te ; era preferível esperar. Resignou-se'. Carregar£>m-n'o pelos pés e p6la cabeçs, e ne&sa Aquellii partida em carro parecia incompic- hensivel a Ricardo., v Chegara elie á pr rta da casa do Sr. de Vivar por passagens e pequenos paieos, passando por ba -:o de abobsdas ê grad;s qne davam apan-s transito a peões, e agora âahia por um logar onde passava carros. Por mais extravagante qu3 lhe pareces-e o facto, nada terá de extraordinário para o leitor, desda que soubar que Ricardo, que entrara em casa do Sr. ds Bivar pelo patao de Rohan, sa- hira pela rua da E ,pora, gr.-.çíis. a uma commu- nicacão estabeleci 'a entre a casa do Sr. de Bivax, e a de n. 10 da rua da Espora. .P.ir um momento deixaremos seguir seu ca- mir ho o carro em qu« vai o Sr. "*a Santa de Fé, a vamos com o leitor para um dos excêntricos bairros de Paris. Na extrsmidado do boulevard da Charonne, entre a rua de Mor-trcuil e a de L3.gny, existe um chama a pta- esção das c.ja: posição fizeram-no atravessar diversos aposentos, descer alguns degraus» atravessar outro aposouto grande espaçq deshabitado qne se e afinai descer duas escadas._-.ffs da Charonrs. Ali, á excepç," Quereriam enterral-o ein algum aubf de o pensar, correu-lhe frio. elo coxp -í^uírllas duas rnàs. e fazendo angulo com a % Montreuil, a raa das Olmos, toda a planície \-apna s*ÍA t**.l**»«r;ct íos—as -- _* h-»*<*—-• Er-. quasi meia í.oiie ; era profunda a escuri- dão na plaaicio. No firmemente nem umè estrella brilhava; densas uuve -s nf gras iniercaptavàui a luz. Soprava coti violar.cia o vanto : e na sua pas- ssgem nenhum cbsta-.ulo- ercontrando, tran--- formava-se em tu'bilhões que corriam no espaço, com sinistres gritos, como uma legião de espirites invisíveis, torcendo, quebrando e arrancando os poucos arbustos disseu-inados aqui e ali, levau- tam.to nos ares columnas de e do arèa fins, mo- ihados pela chuva. Da quando em vez, do meio d* escuridão fais- cava um rela-nnigo longínquo ;_fep,dia-sa nuvens, unia fita de tago surgia e ouv; rugir da tempestade e o estale Eatretanto, arpezar da avançí ap-z :r da te~.-pesta.de, um home tempo manejara o alvião e a, deserta cercado. Cavava uma sepultura !. . uma lanterna de chamma vacih Quando viu qua " o deu um nulo para fora, e, apoiando-se á pá, paz-. buraco estava bem fundo,

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PROPRIEDADE DE UR/8A SOCIEDADE COMMANDITARIA SOB A SOCIAL DE G. VIANNA & C./¦

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*nZ8SW.á&!B!t/rXi±*í::&&v£$ '¦

ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anne âOSOOO, — Nove mezes 16S00O.Seis mezes 118000. — Tfés mezes GflQOO.—Pagamento adiantado. — As assigna-turns terminam sèmúré no flm ce Março, Junho, Setembro e Dezembro. —Originaes nãe pnbRÍâdrií b5q serão réstituidos. —RÜA DOS OJJRfVKh N. 51,

._ jjiqliLLUMSlII IsMUilIr II rT"

RIO DS JàNEIííO, QUARTA-FEIRA 25 DE SETEMBRO DE 1878ASSIGNATURAS (Províncias) : Por anno 34|000.— Nora mexe» 19S000. —- Seis

mezes 138000.— Trea mezes 78000.— paoasíbnto abiahtado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro.eJ-Jezembro.—Onjnnaeanão publicados não serão réstituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 267

E*atZí"H3<*-SS.V""t»*^!SiB. j vas- IP. ;v«v;: £.-jaj >.,\viriWi.T^XL^iZA-'J&XÜ..^

0 CRUZEIRO publica para um documento, a cuja feitura pre-sidiu por certo uh estudo conaciencioso, e que

I certamente, a assembléa legislativa da provínciaInstrno^So jjixfolioes. do Rio de Janeiro tomará em particular conside-

Em 3 de Agosto áo corrente anuo o director da b#<~ -fi-*---' P-f mittido concluir -eclarando

ins^ão Publica da urovinciado Rio de Janeiro, q~» nenhuma verba que seja lançada para a

o IrWi^oÍnÒ do^ascLento Silva, apresen- iustrucção publica nos parecerá exagerada, com-o ar. jjr. josmo ao »?i>.v«i '

^ . tanto que seja competentemente applicada, e quoou ao presidente da mesma

^S^güS í ¦» economias feitas á custa da intrucção publicatorio, que lhe faz a maior honra, e que merece ser j

lido com muita attençãoE' para lamentar que esta enpecie de trabalhos

tenha um numero de leitores relativamente limi-tado. Ahi se encontram verdades, que deviamchegar ao conhecimento das classes mais inferio-

res da sociedade, e, se estas, por sua própriatanorancia, ficam inhibidas de tomar conheci-

nos parecem odiosas e insensatas.

neiro. e pelo Sr. Dr. Moreira de Barros, desdePindamonhangaba. Iam também o Sr. Dr. co-chrane, inspector da estrada de ferro do norte aeS. Paulo e outras pessoas. .

As vizinhanças da estação «.atavam apinhasas

Visitou também a agencia official de colonizaçãoe hospedaria de immigrantes, obtendo muitasinformações sobre esta serviço, que interessa aomesmo tampo ao Brasil e aos paizes que nospodem fornecer trabalhadores livres.

Fazemos votos para que S. Kx. ao regressar á

Algumas linhas com que o Diário da Tardede hontem encerra o seu artigo editorial tornamprecisa da nossa parta un:a explicação.

Quando lamentamos a ausoncia de um orgaa:conservador, é claro qua nos referimos a um

oraauto dellas, só resta a esperança de que as j orgam official de3se partido, uma vez qud*?' 33 mais alastradas as diffundam oralmente, | collega tinha em seu primeiro numero declarado

aV 'è que cesse esse estado de"ignorânciacrííssa j que não vinha á imprensa nessa qualidade

que ito prejudica aos individuos que nelle se [ Sem desconhecermos os serviço.», que o Diário

achan,', como ao paiz. . I da Tarde lhe pôde prestar e á causa publica, a

O numero conveniente das escholas entre r.ós j gua própria decoração o faz acceitar como orgam

não pôde fixar-se tanto em relação ao numero de I de opiniões iudividuães.como à área dos terrenos de urna Nada perde com isso; outras folhas da corta

I também não representam partidos, é sua utilidadomuito disseminada, e é j está longe de diminuir por essn razão.

habitantes,província. -

A população acha-sepreciso que as escholas se acheis collocadas de

maneira que os discípulos possam diariamentevencer as distancias necessárias para as frequen-

tarem, sob pena de ficar muita gente sem m~ios

de instruir-se.E' licito duvidar de que o numero de escholas

sctualmeute existente na provincia do Rio de

Janeiro seja sufficiente para instruir ua a popu-lação tão espalhada.

Entre publicas e subv-snrionadas, conta a pro-vincia 870 escholas para um ou outro st-xo; e»

segundo o rresmo relatório, se verifica que o nu-

mero dos alumnos matriculados este anno foi

o de 15,790.Este algarismo é, por certo, pequeno, relativa-

mente á população, mas o quo ainda mais ^os

vem entristecer é a informação, que no mesmo

relatório nos. ó dada, de.que a freqüência effecüva

é ainda bdm inferior à matricula»O P.'r. director da instrucção publica nos com-

muuica que * c erro e a culpa deparam C0"ümilhares de excusas, qne simulam justificaçãoaos próprios que as allegam. São traesacçõescom a consciência. Ora é a-estação que corre male pôde prejudicar a saúde do menino; ora são âsenfermidades qua grassam na localidade, c da

que é necessário preserval-o ; aqui S chegado otempo da colheita e são necessários as serviço3dos filhos; ali é a pobreza que não perroittedar-lhes a roupa e o calçado necessário parafreqüentarem a eschoíS. ; uns não os mandam,porque o professor lhes desagrada, on não ensinae traz.ç- discípulos^ em. aòiàzo; cuíros, porquenuííca souberarA ler b escrever.. assim teem vividograngeando meios ds subsistência, e não reco-nhecsm a necessidade da instrucção primaria:querem os filhos para homens de tiabailio e asopara doutores. ' -

& difflculdade de derramar a instrucção é, pois,ainda maior do quo em geral pensamos. Se osmeios são limitados e imperfeitos, acereaco aiudaque ha quem não queira aprender, quem nãoqueira que seus filhos aprendam!

Essa pobre gente ncm mesmo sab6 que a in-strucção fecunda o trabalho e lhe eentuplica ovaler!

Contra esse màl procurou o Sr. director da in-fctrucção remédio, re correndo aos parochos; vê-sej porém, do rolatorio' que poucas vszes foramatiendidos seus pedidos, o que é para lanientír,porque os parochos que se interessaram no assuru-

pto obtiveram resultado?-, satisfatórios.Donde vem esta indiff-rença do clero pela in-

strucção, ou esia predilecção pela ignorância do

povo ?.¦Julgámos ocioso oecupar-nos deite problema,

cuja solução aliás não parece difniil-Ainda que o iilustrado auctr do relatório nao

parece crer. na efficacia do /usino obrigatório,

julgou elle conveniente prccsdsr ti uma estatística

Quanto ã nossa legitimidade, essa está bom

patente e só a não coirsprehende quem não quer:reside no nosso desinteresse absoluto.

Não viemos á imprensa buscar o poder políticonem a mais diminuta parcella delle. Não visamosaempregos,nemãs posições quediroanam do votapopular, nem ás graç is que dependem do favordo soberano. Não nos inspirou nem mesmo i:vulgar ambição da lucros materiae3.

O Cruzeiro quiz provar que um jornal nassuas condicções podia tomar a peito oh interesse:)do Brasil como àquelles que por este paiz maisse dedicam.

O Cruzeiro veiu á imprensa só o unicamentemovido pelo desejo de prestar um serviço ao pu-blico. A este, c não aos partidos, compete dizerse tem praanchido dignamente a tarefa que se

impOZiguando o publico nos repudiar, daremoa por

finda a nossa missão; emquanto, porém, nos

pr-gaíar ítuxilio,reconhectíndo que tem em nós umdefen ;or Aesinteressado e de boa fé, cucnprire-mos o nosso dever.

IXovista do ©-s-tex-f-ót*Pelo paquete inglez GaHileu, entrado hontem

neste porto, tivemos jornaes de Londres, cujasultimas ditas alcançam a 2 do corrente.

Eram esperadas n> Bulgária novas tropíj

de povo, a qual achava-se ^^li|^|jgute , J----- diâconbece"r as impressões-que leva

cheia, bem como, as praças «ruas poro. *»<»,* n08S0 paiz. sua opinião auetofizada sobre o

augustos viajantes tinham ae passar, oompri "" aat,,Un ap rivilizacão

montaram-u-os na estação o Sr. bispo diocesr.no, | nosso estado de civilização,á frente de quasi todo o cabido, as primeiras |auetoridades, o director e os lentes da facal .jide jde direito, grande numero de acadêmico:;, des-embargadores e muito.3 cutras pessoas. _

Acolhidos com as maiores manifestações dealegria por toda a cidade, cujas rna.i o praçasestavam fodss embandeiradas e com orces defolhas e flores, recolheram-se os augustas v:a-jantes ao palácio presidencial, preparado cmmuito bom gosto e elegância, sendo ali cowpri-mentados por muitos cidadãos que nao tinhampodido fazel-o na'estação. ¦

A's 5 horas da tnrJie. serviu-se esplerjuidojantar, ao qual assistiram Suns Magestadroa dama, o caooarista o o medico ; os Srs. Ptesirdente da provincia e sua í.smilia, e o visconde deBom Relii-o

A' noirisonhó - -. .,deirada e cnêia de i.rcudas da folhas a ilores,encartava o olhar. Diversas bandaa de musica,acompanhada; por muito povo, percorreram tisruas, dand" ènthuriàstious vivas, calorosamentecorrespondido-. Alcumr.s bandas demiuicaosta-cionariim ria príça do paiacio õetde ns 7 ate- as Jhoras dá noite; tocando liadas p ças

Houve recepção no palácio até ás 9 hora>. danoitOi ,. . , ,

Os Sr.-, presidente do conselno a visconde daBjti Retiro, posto tivessem accommod^çots empa*ccio, hospedoraní-se; o primeiro no v.;-to of u--toso hotel, seguramente o primeiro que oBrasil possua, recentemente aberto cora o nomede Grande Hotel, e o segundo no antigo palácio |

"õy^cn^ ds S. Pedro do Rio Grande doSu!, ba

epi-copil, hoje habitado polo monsenhor arca- i £uarf,i Eimundo Pálmeirò Pd-.eiia da Cunha,diago Dr Joaquim Manual Gonçalves do .\a-

;eliro. ,jite, a cidade apresentava u-n espec^culoo a iniDonef;ta; toda illuminada, é*nDan;

nossos progressos eperspectiva futura.

E* este o maior-serviço que nos podem prestaros extrangeiros distinetos que nos visitam.- o l>r. "Víllts, Tío-sr» ülaoliado.- Ante-hontam ao embarcar em S. Domingos, estandonnl illuminada a pontu das barcas, cahiu o Sr.Dr Villa Nova Machido ao passar do fluetuantepara a barca. .

Por maior infelicidade sua, estava baixn amaré, de mod) qua S- -'. feriu-se gravementesobro as pedras quasi á flor da água.

Actos «io pidor 'o-sroctxtt-wo.—Por da-

crato de 6 docorronte, d-> a inisicrio do império,foram creados cursos nocturn s p^ra adultqs nasfcscholas du instrucção priaisria do 1» grau dosexo masculino do município da corta.

Em data de 13 do me^mo mez fui r.ssigna'.o oseguinte :

AttendendoAgrícola de Cahei por bism ac<. .m'.>nci*n!>Ja companhia da pnraníaa ao j aro de7 o/0 concedido pulo decreto a. i>,'-i61 de 9 ds Agostode 187Ó, sob o capital áe GnO:00-j? destinad ¦ aoestab-lecimento de um engenho coats-el p.-.ra ofabrico do assucar da cauna, na fsegne-.ii ceS. Jo5Ò Baptista. múi icipio de S. J.ao da B.rn,na provincia do Ri> de Janeiro, o declarar donenhum effeito o mencionado decreto.

Ajuda do custo.-r-M^rcou-?a a de custo de1008 ao juiz municipsl e de orphãoa d.-s termosreunidos d-i S. Sebastião a S. João Bnp^.sta, na

imposta pila presidência. 0«ma requarem.—JoséMarques Nogueira, pedindo que na collactoria deAngra dos Reis sa façam diversas alterações namatricula da seus escravos. Como requer.

_iago l)r Joaqiú_.drado, onda í3. Ex. se tem hrspedado sempro quavem a S. Paulo. _.

No dia 12 .-ahiu Sua Magastade o Imperador apé com os Srs. presidente do conselho a da pro-vincia e camuritta conde de Iguasm,; , duranteduas horas, visitou diveraos estabelecimentos.

Depois do almoço, foi o mesmo augusto seuhorcom Sua Magestade a Imperatriz a as passeias dosua comi i\&, fazor Oiação na ci.thodr.il,pnae ouspc-ars o Sr. b.soo e o cabido. O resto da ma-n'isn foi e:r-pr>-;-ado paio imperador na visita doaestabelecimentos da capitai- A' tar ie, com todasua comitiva, fon.ni Suas Mageí.tades aps cam-ps do Ypiranga,nom3que dosptrta o patriotismo<ír- tol03 os brasileiros a ali sa doraoravam ate a"A

nífta, houve recepção em palácio e da partedoBhabitántea da capital continuaram as demon-

^Éâfffi? horas da manhan,.for.mái-bmHr de Noa«o Senhora da Peaha e as 10 oii-

viram m* sa na egreja do collegio, por ser o anui-

^S^dffaUèòmienta da augusta mai de Sua

M A^W^Í^iS-efaaor sahiu de carro comA'u 11 horas, y i'?'i'D 1V, viSCOnde do Bom

Licença. - Foi concedi Ia a de 30 dias semvencimentos ao engenheiro rfe 2* cass< do pro-longamaato da estrala do fe;ro D. Pedro II.Ludgero Lassance Cunha, para virtractar de seus interesses.

Roquorlmoio.tosos seguintes :

Pelo rr.iaiitorio do imporio :P dro S. Lam s, peáin .o p^ra que- sejam remet-

ti os á Illma. cai»a«- rauuicipal os síus requsri-meutos sobre mercados nssta cidade.—Sejam eu-tréguas ao supplicaute.

Pelo da justiça :

Esmolcn jp*AT*£LV a.n on-p*ians dcsTi»-Uütti. — Incumbiram-so expontaneamente dereceber esmolas, para sarem envied«s pelo irmãoIgnacio aos estabelecimentos do virtuoso padreDr. Ibiapina, os Ravds. Srs. vigário da Gíoria.Santa Rita, Lagoa, S. José. í*a'.ita Antônio, SantaAnna, Espirito Santo, Engfnho-Velho. Sacra-mento, Enganho-Novo, í".. Ghristovãn, Nitherohye S. Lourenço.o Revd. Sr. frei Fidelis d'Avola.naegreja de S. Sebastião do Castello, e a Exma.Sra. viscoud^s/ri deSep»-tiba, na sua residêncian *• -a d • P C'-istovão n. 1, e vigários da Cande-laria e da Gavèa.

A propósito ut> irmão Ignacio, que tão desinte-rassadamente tem-se encarregado da esmolar emproveito dos pobres, eis o qua escreve S. Ex. oSr. arcebispo da Bahia:

« A todos os que virem esta nossa carta, saúde,paz e benção em Jesus Christo.— Recoiumend-i-mos a todos cs catholícos o irmão Ignacio, porta-der desta, que ostá incumbido da promover es->nolas pari-- tis orphans di.s asylos fundados peloUívm. padra Ibiapina : o pedimos a to<!os quoi-ram dar o seu obolo para nqnellas infrlirc i me-ninas, que viveti isoí; centros inais Itag ^la-lospfla forn..-: e cujas vi-;tas estão cstnndidas_áqu'-l-les que pod

-'m cr>n>-orrf r | ar.', qua ellas nao sue-cumbam & falta da alimento, devendo todos aspa-n-.r do pai celeste a recompanuã qua p-o—-e-teup-.r pst™.ti palavras do seu*l*>.igeriito Nosso R--• lemptcr :— «E t^r-o o qua der a beber a umdnqinlles pcquoninf'3 um copo d'^gua fri- emi-íizão da se;* meu discípulo, em verdade vos dijoquai;ã-. oerdorá ::. su- rcc''Cipe-it;a. »— Oompr-»-nos, tntretaito, attastar p r informações adqui-ridas que õ dito irmã • Ignacio é pessoa digni;. detodr. a confiança, e por isso nenhum recaio davaliaver rt respeito da sua probidide •¦ honradez.Dada na nossa rfisidenciu da ciiáiio du Bahia, ss>bnosso signal a sello das nossas armas, aos (5 daSntembrO de 1S78.—^Joaquim, arcebispo daBahia, u

Não é menos honrosa a seguinte recommcnda-ção do nosso prelado dioceaaiio:

i Aos Revds. viRarioa a fieis de3ta diocase,sauúe em N .sso Sinluir -fesis Christo.— -V cari-

Obtiveram despachos j da ia dos Revds. pjrochos e fieis de nosHo bispado' tnuito recommendainos o Irmão Igaacio. quo oRevd. sadro Dr. Ibiapinp ínaídou a ^sta n ssadiocese, aüm de p=dir as-v oi s em favor das .brasdf> caridade que o uv-smo sacerdote levaníou oasprovi«.ciasda Pernambuco, Parahyba, RioGri ndodo Norte e Ceará.

«0 fundador dessas obras é um brasileiro muito

Suppomos desnescessario juntar a esta3 as : Manuel Antônio, que foi o próprio a confessarnossas recommendnções. i nao ser o seu

Entos «Ho raros.- Jordino Francisco dePaula è um preto cego, que mondigando conse-gniu ajuntar a quantm de 600SOOO.

Realizado este pecnlio, lembrou-sa elle de quesua mãi ainda jazia no captivairo e pr>ra logo

Correu o processo perante o Sr. Dr. CorrêaDutra, subdelegado da Gloria.

Xnsrti-su-to *»*»<lasj;oíelco «.• *Nt**i.--

roy. — O professor Braulio Cordeiro, presic^fn-te

" - •-¦ --- - ———•• - ¦•desta instituto, recebeu para ser entregue á,deliberou fazer uso dessa dinheiro libertanáo-a., sua infeliz collega D Thereza Alexandrina, r

Ella. que se chama Francisca de Paula, era sa acl-a morphetica a sem meios de subsistencipropriedade de Peregrino Augusto des Santos cs seguintes donativos .- do Sr. professor Anto-WeVnrck.jáfaMicid-í. mio Timotheo da Oosto .lumor WS, ds ui,

Procurando um meio seguro da realJzár_fâÊp.j qwnvgmo àa^eértf 10$, ao Sr^ professor^Uanueibons desejos, dirigide Mattos, actual cliefoqu--' tencionava fazer. pedinâo-Iba que õ coatíj_vasse. i sores 5S, de um professor bS

Aquella auetoridade, altandendo á solicitação > 2S000.

meio seguro da realizar tão ! ãnohymo da corte lOS.ao t>r proiessorjuanuei!iu-sa Jordino ao Sr. Dr. Tii o i Ribeiro da Oliveira Leão 10S, do -^Professorliefo de p-,licia, e expoz-lhe o I Alexandre Ato Brnnet 5S. do Sr. Fehcio for-sr. pedindo-nia que o coadju-! tunsto Tati 5S. da uma n:ãi de dous profes-

6 de uma senhora

do infeliz cego. entendeu-se e.itão com a viuva'e herdeir.s de Wírnfck a conseguiu a liberdadede Francisca de Paula.

Roínt' rios

apresenagrade

á corte

Nitha:suspeito

imprensa.—Revista Americana e o titulode uma folha scientifici., artística a litteraria, es-cripta por jovt-.ns de talento, alguns dos quaes

Recebemos o do Sr. presiden- J- vantajosamer.ta -»n-«eW.°^0 pnmeiromi-tada provincia do Rio de Janeiro, apresenta 'cá J«ero

esta es cnpto corr. elcga-wm de phrasee3SSemPb'én tazisla-iva provincial, e oPào Sr.dire- "-^ISSgSStó-SS^

numero do Pho-ctor da instrucção publica da -esma província, Uew-^^„^^^,^,„Tr,lIna\n,,a nromettesentado aoC repectivo presidente, os qu«s\^^_ ^aad^am^SoiconheS^saecemoa. j utçig a p0pUiari«.ar tudo quanto tender a instruir,

Imprensa. — Recebomo- a Vida do duque j sem anarchis?r.»de Caxias, desde lfc03 utõ :87S. •scripta pelo i E traz aive-scs a-tigos que demonstram que eSr padre Joaquim Pinto d-! Campos. ! este o ssu c-pcaho.

E'um bello volume dn rrinis da -lr0 pupilas, r i„to ln-.ntem ns/ S

LlE^ notório o co,caita de que o lU-stra pia- n^^^me^^^^à^t^e^na^lado gosa na imprensa, qu-. seria desnecesiario ; uaest ala em n. «ft

mulher Maria Concaicãoeneareçer uma obra qua, so por seu auetor. se

| ^^^^^ ^^jSmdo íâo sinistror6A^

olflSt» prelado f

cha commods oc-as^ j *%»%<& gS^^^^i^^^dí^am^ ISSdí^sf50 que se dizi8'e pren^u °

estav-» a morrer. -O Sr tanente Heller. sabendo disso, foi á| -* ces perdidos.—Estão de-icsitaacs

referida e.-t .'.agem e tffe:tivamante encontrou j j^. -,3 meti ores E iuardo. e---cravo: è J.au-ali uma mulher^ qua parecia esta: expirando. i riiíb., -iz Francisco, que andavam peias ruas

.¦em a menor deuiora, foi chamado o Dr. Autran i ^o 10» districto.Júnior e nesse meio tempo, colhendo informa-1 _*_ x-<, r„-, -c^tr-oUn dn

SLfwè?aba^nada^SoSasfy^sS j ,^1^^^^^^^° ¦«

marido c estando grávida, tomou a resolução de José da uosta Monteiro, qua foi p.e.-o.dar borújadüs sobreo Vc-ntrc afim de abo.t.r o] „ Revista irmsitrata.» ».— Publicon-se oque conseguiu. n. 730 desta bem desenhado e bem redigido pe-

Que excellenla mãi! . riodico iilustrado.quc farcisitf* : — Hontam, atar le. Olympio! ruulUír cüronometro.- Falava-se de

Fr.-ncisco das Chagas fazin. exercicirs de capoei- !

os Srs: presidenta do conse,^.... ,.,..„.._

Q]

brirão da Maceió e Di

inwaoconsB.^.- presidente dsRohro o acompanhado^ pelos _S>,*-1. .^ ^rc^'ra de

osoa

Dra.

província,': v;

corpo acac... - - -- . ,vivas. Ali assistiu ás pralo«çu^s-tío3 .-.Barros: visitou á faculdade de direito, ontocoroo acadêmico o recebati com estrjH-.^

ru sa-i, rriétade das quaes ae comporia dàqüellaáòjíe não entraram em campanha.

Em Rustchuck, em 27 do passado, havia 20,450homens doentes; desses apsaas 7,000 ficariam na Ben6vides; cone?o Andrade/conselaairoRamaiBOTurquia, a os restantes sariam mandados para e Andrada, percorreu todo o estabelecif..ent) e

,, . .- I «lomnrnii-se alsum tempo examinando a Dialio-a Rússia onde se faziam preparativos para a

| demorou s« mi,-.iu »¦"!"'

sua recepção na3 praias do mar Négrq, Snc[ Magestade visitou diversas escholas deFora adiada para o anno prr,x.irilB á convocação | instrucção primaria a fl eschola normal, a pe-ti-

da Skuptschim na Servia, fazendo-se as eleiçõesno fim do corrente mez.

Estavam aplainadas as divergências miaiste-riaes.

Causava alguma inquietsção o facto de con- .centrar-se grande numero ds batalhões em Som-1lin e fmas circumsvizinhanças.

Espalhou-se o boato de que uai destacamento!de tropas austríacas marcharia pura a Servia, jE*, poré~i, destituído de fundamanto esse boato. 1

Os slbanczes reuni.m-sa em Novi-Bazar o '

Simntza. praças quo íractavam de fortificar.Diziã-se tarem havido muitos reencontros entro j

os albanezes e cs servios r.o districto de Vranja. jCerca de 180 feniilias-. turcas foram removidas ;

de Vranja para Komanora e.Oristaa, cedendo ã ioutros o terieno que occup:iVata.

.Por decreto imperial de 28 do p?ssado taram |convocadas as dietes de Gaiicia, Carnioíu, Gori-1zia e Priostepara o dia -2do presente e as ouir.s, ;á excepçao da Idrh'. e Daimaciú, cara o dia 24 do ;próximo mez.

Era Rccja não havia íliotiTo para crer qua o \

ten-.iaría o nascente a já muito importante in-stituto industrial lenominado de D. Anna Rosa.fundado pe:o Sr. barão do Souza Queiroz, e. doqu.il ô secretario o Sr. conselheiro oouo da

- . r»«%.-;*í/-vaí rimo nio

a bradar contra 03len

nha-apsarécitto o senhor'Ao presidente ^á pro- desdo iorgos annos tem óchoado e lep.rcutidovinciáoo Rio do Janeiro para iatartr. r.—Fernando triuruph&nte a voz d6si.e novo João Baptista dosJosé Sò ires Moreira, a-aanuanse da secretaria da vastos sertões do Brasil.d liciã da provincia de Minas Geraes, põdindo « Emquanto este fao;oso Mis-sionario teve f^r-aposentadoria. Indeferido.—Conselheiro Antônio ças para trabalhar o para pregar, ndo cwssou deJoauuim Ribas, pedindo pagamento do premiu percorrer as immer-s;.s regiões do Norte, ssmprenua lhe é devido na conformidade daclausu*ao» ' -'- ' "

do contracto que celebrou com este ministériopara confeccionar a consolidação d.s disposiçõeslegislativas 0 regulamoutarcsdo processo civil.—Aaaa-dc auetorização legislativa, qua- eráopyor-tóiàménte solicitada, visto nao haververbafÇara

despoza, nem íundaciorito legal para abertura"í„' ...-~''o extraordiaario.

-»-IiicÍeícTi~5.-Pelo da agricultura í

ragam, armado de uma navalha, qua-iã'. p.reni,appar--)seu a policin e o prendeu ¦-:¦'•• flagrante;ei meçou eUe a fingir qua er:\ p?ralyticu- ae todoo lado direito.

•sicaçins Eti-ttic.— No dia 27 do corrente; án7 homs da noite, réUizár st-Triao corridas de pa-

viens" a proclamar as exceí I tinadòres e veiocipedistas, cujo programa è o

voltas, preiüio: ko !•pérolas oara camisa

si? dí^zen io-SaV.i"1q.e.:-tV.do oi vínculos da j

e ao Ju^río ^.^ ^^ p^9

cartões ue prata e ao S» lõ au-

lencias da virtude, a ãnnunciár o Evángelln de j seguinte:.

Obristò; a administrar os Sacramentes a* t>anta I 1» *_%_^££_%. J_'™_EgrèiuCrfh^cã^^

e nco:caridala Pobre dos bens da fortuna, ., ..... ~~ — -_a*áesperança em Deus o confiança em seu- patrícios, ao>i um P.'"--esse imitadnr de S. João de Deus e da S. Vicente | trl}£"* ™J?"±-de Paulo, pôde, á custa de esmolas, levantar em I & r

inscxcvÃaata a mil

Jr-eto aa 8»»"*^*, i^i» r»<n„ ?»» pedindoAntonie Bernatíp de Afatíjo ™J»".% . Krocureconcessão da pénna dágua.— DafeTiUiJi _a oortaria na recebedòrjà do Rio de jí-wo v-ra

3a corrida, de crianç.-.s, duas voltita, prêmio

quatro províncias do Itapeno nada manos do I -•-' f"dous hospitaes e dezoit.' asylos para meninas j pa«*i

g?^^rP^^^.^^^^^osoTÜ- í ao liíãi.V rico ,irVi,;, para = l-.cço. .... ->.« quiu

chronon:etros em uma reunião, e cada qual elo-gisvao seu dizia o nome do artista, a quantiaquo lhe custara, a que tempo o servi.: com exa-

I ctidão, isto é, os tre-s prestigias das sociedadesj mr.dernas: tala to, capita! e trabalho.

Eu não uso relógio, disse um dos convi-:dados

E como. então, mede V. o tempo ? )Meço-o do anno em anuo ; meu cbronometro' está nas províncias.

I — Exnlique-se.E' *uiuito simples: tenho uma irman 'em

C..., e todos 1 s annos. com a regularidade e pre-cisão du um astro, uío escreve meu cunhado estas

, linhas: « Participo-te quo eítás tio mais uma! vez. »

A

secretarioSilva Carrão.

E.ae instituto foi fundado com odeixado em testamento por aquella virtuosa «.caritativa senhora, e nor ella confiado ao zeloo honradoz do distineto Sr. barão da Souz-.Queiroz, que *e tem desvella lo, por modo acimade todo o elogio, no desempenho da taa pio le-gtlD°ssa instituto, foi Sua ?>fagestada o Impara-Sor visita:- algumas fabricas importantes a raça-lueu-se a palácio ás 4 hrras da tarde, e msl ttnhiacabado de jantar tornou a iahir. acompannadode Sua Magestade a Imperatriz, de suu comitivae !os Srs. presidentas do conselho e da provincia, |foi a SanVAnna onde demorou-se ata á noiie,visitando acoionia hà pouco tempo ali_inatígá-r.da, e cujos habitantes se mostram satisfeitas aamigos do trabalho'. ,

A's 7 horas da manhan do dia 14 suasMngs-ta.ías i-nperiaís coin sua comitiva, e oh. Sr.s ;ro-sid.nte do conselho', visconde de Bom Retiro,presidente da provin*ia, barão de Três lis,Dr. Moreira de Barros a outras pessoas; parii-ram da cidade de S Paulo, em trem especial daestrada de ferro da Santos a Jundíahy ; chegandoà esiação desta cidaie, foriin couiprimeiit-.iospilo !)r. juiz de dir.-ito a outras auctoriaadcs. .vigariu. teuonta-coro .elQur-irozTelícsa divosaspess as ;-:radas -lo 1 gar. Prós-gui: amos augüs-jtos viajantes sua viagem até á cidade d^ Cam-piuas, onde se apaiararo á>* 9 heras da teantían,rodèiados de muitas pessoas irnu..«antas d.->município e de imtuéuso pov-ii q-.io na etitaçüo o

I suas vizinhanças < soeravarn n\.-, récabendo-os[combaodado musica e entouedasticoa vivas. -

Suas Magcstadas e sna comitiva almoçaram no; p;;lac::ta da birão de indayittuba, on 'e foram| c-^ix.-primantsdos e se demoraram até meio din. A'

esss. hora seguiram para Mogymirim, oade che- (7~ j garam â.s 3 horas da tarde, pouco maisou rnen'is. ;

Viagem ixí»r>eria.x.—Em cumprimento aa I Iuiir.ansas girandolas atxoora.n os asew e fxiil-promessa feüa e-ia nos.-o numero de hontem, j lentes bundis d¦• musica annunciaram a appro-começumos a pubiièar, como sa vè abaixo, a des- j ximsção do trem imperial, no qu~-l ia.c tamba.-ncripeão da viagem Ae Suas Magestades Impariaes ] tr.uitss pessoas imuorí.aníes de Campinas,á provincia de -i. Paulo. Sendo um pouco extens?., | __ ch-rgaia de Suas .*-Ingestades Impcriae3,

... . resolvemos dividil-i. Hoje, na adição de tardo, : romperam estrepitosjs vivas, mostrando todo otardia em um trabalho vilissimo e quaai ítnpro-1 darerpos a conclusão. 1 povo o maior eoihusiasmo p?la honrosa visita

portarionde foi remettiua. . „

ântonio Joaquim Cassianq, Srm-.nado A- Fer-rera Piras, barão de S. João da Ica.abv^Casi-mi- Casona.e, D mirgos RodriguesEduardo Augusto da AndrauftBüs Raposo, Francisco LuizTo-.quiiii Diiis Bronaão. João uonçaive» .a,, o-...Vii naa Dr. José Maria de Souz* Fernandes,u'"no'. . ^ -- r -a a« GoAta Marques e

Jot-quim

Torres ,Fianc^sco de Je-

da Souza Júnior.

José Autobipoutro Jão José da Oliveira <iuim«rãas .lo^tyur.i

Mendes da Costa, D Jerouyma d» Magalí *s\^...:i

"t«So Go^alves-Ja AíSumpcap. / - |»

f'brea a orphaus asi numero* portentoso e verdadeiramente assombroso !

« Eis ahi pois um brasileiro deveras ¦iisUr.c.tis-sicao. cujo nomo atravessará os séculos a :llus-írurã os annaes da egraja catholica e da pátriaBraíül EUe jà era muito cnhec-do por suaülustaação do doutor apor seus serviços n» foro ;mas trocando a beca de mugistrado pela batinade padre, soube p

"

/elo de missionáriograndes vardadas do Üanto JSvjngemu, -j,....- , .- iü<;^esestrondosas conversões entra os pewad™-,; "^•^

^'^tp^^^ cin,:0 voltsalvar muitas

^ll^^£XgS^f$„ - prêmio" a.T % Lil-J>. ^e o^ro' com nu a gramr-utos tm prol ae "eus irmãos ftnTerinps e a» *; ..

um canivete da ouro e ao -« um pai de 1 qliancJ., qU-Zw.r:nos saber sua edade, não lhe par5- . ' .. Icuntaremos em que at-no

i « corrida, Hwrdlerace, «nco voltes,prcinij: | ; quant03 sobiinhos tem? »

vista dis! o, observou uma_ serhora,"ier sua edade, nãíLunt iremos em que arno nasceu, I»* s sihi

5.» corrida, r.-.s». sete voltfis. prcaiio: an 1."uma rica paça para almcço e ao 2.» um pur iepatins.

6.» corrida, sobre ura só patim, quatro voltes,prêmio : ao 1° uma taça da prata e ao 2» quinze

§mmmm; sb^-í^s- mAln»ei;»*r-JoS<> Gonçalves.ACÍ(terras,fr"onló Pereira dê Sa itiago. José Ferrefofo

G'r"es Esteve^, Manuel Perei™ de

Ec^s^i^Qp-I^B^espalhou-se pelo império HUauaciando aímorte wn^iiaa^ga.^nU d«

« EV pois, ta aspenir quo essas palavra» \ corridas que sa realizaram,1 para putrr seu Sojam agora traduzidas em obras, a que nesia j Ágs~-ossor.-A's 10l^Jhoraspa noite dêrecsbed"ria do Rw còJrt!5 e ^ioc-sa nã> faltsm almas generosas, que ; antt-hontem, partiam gritos de soccozro di casa

T.as -aãos do irmão fgnàciõ depositem;o ohulo. ^7 da ladeira da JosaHcmem. Appliciaachdiu e1+., ^m. —Por por- i dr. cariláde^ qua s -rá firlmBnte transnv.tuuo ao 1 preadeu a Jcsé Migue-, Vi^iri de Barros; qua :'i-

jíini«t*rio aa?S*"lonltnrft' r puire Ibiapina. í-ss.i osmoia ira dar consolação -r •

Souza e D.ideai, iiam.

Justiniano

Rosa Pnües de Meira Guimarães, j

de Burro:-, peiindo transff- IJosérenciade pènna d-agua & ™

prédio, -píocure aportivianareede Ja^eir".

\Ü-4^rfft^a^UdoS

dos analphabetos da proviria, para o qus pediu ^ ^^ cônsul it-liano em Sérajevo, tivesseos meios necessários, qua nao sao çopsic rayeis. j ^ ttáa-BSBÍTt ^n nSr malfeitorer., quando se di-

joio Cândidor'. -_'->nià Au-

Foram-lhè**, entretanto, 'stas racttsaaos, e a~simnão podemos cf.lcular enumero ds.s victimus ca

ignorância, a não ser ?olos resultados. Ahi e?tá

a" estatística dos cri*ne3 ; ahi temos debaixo dos

olhos a maneira jor quo se entendem a se

exercem os direitos cívicos. Somos forçados alidar diariamente c?oi hordas de selvagens, que I ___rLrjn^2.só recebem a civilização pelo que ouvem e vêem jàquelles cora quita convivam, em garal tao igao-1 rantas como elíM. Nenhuma noção exacta lheschega do planeta que habitam, do paiz de que fa-zem parte, dos seus direitos, das suas obrigações.Confund»ai-se com os homens civilizados só petovestusrio ou pelos andrajes. Consomem a exis-

j sido assAKsiri^do'! rigiti para o seu destino.

Tendo-ae e.ipalhado o boato da que alguns vo-i íuntarios italianos de Ahcona tiniiam se encor-! porado ao èx-iircito insurgente da Bosnia, foi esteI bi-ato desmentido peio prefeito daquella cidade.

x-es r ¦" -'- - J saa

taria deste ministúiFui concedii

nh«iro ítenrido cbc-f; dede ferro de, Pernambuco.

Foi exoneradx ?. stu pedido',Duarte :íííví, d<j 1. girde àir<.-ctor .i:i Cot.gjlina, n- provincia Co Sarta Cathannii, ^.meado para shbàtituil-o o etogenneiro:Alperto.:oa r.Aquino Fonseca. &n>; a gratifica ao mensal de o20ÕS eabraçagem quii l..e oompf.tir. .

Foi dispensudò o .'•grnueas-.r Vir„uic ce o&uzí.Conceição, da cçmniissão q^e exsrcia na referidacoloaia. . _ -.. ,

V'.->j-..m confirmadas ar, demissões dadas pelapesidencia do Rio Grande do Sul, aos enga-

e ilento ao"bom velho e parãlytico sacerdote emseu leita de dòr. onde espera a norte. E a mortecomo querendo ràòstrar-sa condoída d:\ sort^ detantos míseros •. mesquinhos enfermos e orpbansda nuSMO» sertões, parece ter pena d< dembarna tumba essa pmigo o pai odoptivo do tanlosinfelizes. _ _ . . .. „„„« ^ira se em nossos s.-riocs nao 101 aapsiaa q^to*-« Ibiapina estendeu t;ua mão de esinoliir;

ptiai» -.s mesmos pobres seu pedido faise lá entre ^_ --, snuoaram acuJir a outrosacolhido, o os poftto- - oua nesta corta tãomais pobres, ó le esp°n>» '-ra?:ada a darpopulosa e tão opulenta, e füo ^. --ida-i-,esmolas; e a favorecer emprezas Aa c_r.tai iba;n seiá bem acetato o p-idre Ibi:.pma n.

asaasmasancaBc

BOLETIISnheirus Hygino José doa Santos, Antônio Pinto pessoa do irc-.ião Ig'.acio, que eUe enviou et.treda Silva Valia a asrimous^r José Agostinho i:o

riuctivo, porque os não illumina um só raio desciencia.

Quantos individuos, como esses, conta a pro-vincia ?

O seu norae é legião, mas a economia admi-nistrativa não permitte sabel-o ao corto.

Não podemos assim acautelar-nos do mal nem

extinguil-o.O auetor do relatório revolta-se, com razão,

contra a clamorosa injustiça do se limitar ás

Sis o que nos escrteve o nosso, correspondente :« Conforme estava determinado, ás 6 1/2 heras

da mtinhan do dia 10 do corrente, Suas Mages-tades Iaiperiaes a jjua comitiva, composta do

de seus- so baianos.Os augustos viajantes, com seu cac-iarista,

! veador, medico de serviço o visconde de B m' Retiro, jantaram e peraoitaratn na casa do co-ronel Guc-des, uma das mais estimaveis a res-

i paitaveis pessoa3 da cidade, que tudo fez para. . .. -1 - tornar asradavel e interessante a estada de

a da Fonseca Cüsta\,sahiram da S. Christcvao ; g^T "íalestades Imperiaés naquella cidadel do.-naram o trem de ferro, inao almoçar no hotel, ™*-

pvact.cara o -r. terão de Ia-da barra de Pirahy, onde udo estava preparadoI ™^XbaV

na cldaáde Campinas, offarace.ilopara recebel-os, e jantar . Gmiratinguete, em I S'aagenvaos augustos viajaatas/quó foi ver-casa do Sr. visconde do rr,,mso nome, quo acom- ___%\°_n\enté rcgia em toda a exteasão da pa-panhado da muitas outr /pessoas gradas, espe- ; ?*rzZ_ y

" - itfgustoswiaj.^ntes. --»« ! iavr~-

camaristá"conde de Ifeuas^i, veado:- Dr. Carv-iiíiodo Moraes, medico barão de Maceió, e datnabaronezeto

Suas ícidades acomminação do ensino obrigatório, maa ! i-ava na estação os augustos viajantes- soas j "i5epo[s

;do jantar. percorreram Suas Magesfundamenta a sua descrença em que por longo

| ^^^^dTe^ %&??$£%. | ^e^^^írm^ente^^tampo o governo não disporá das meios de aar Em toda3 as estações,.villas « cidades por onde í_^i_fSS^^_^_^_^éá^s^^ ¦¦as escholas necessárias para todos os aiumnos, | passou.ou•parou, o trem_JBj^I^i/ecÈberam_Suas , sler5de muitas outras pessoas. »ainda conservando o limite máximo de £0 atam- | ^/£b-Í£des

ImPe"aes ^maiores

demonstrações :

nos para cada uma, que hoje se considera exces- j No dia'1i) og augustrjs viajan,taa seguiram, ássivo. I 9 1/3 horas da manha*, de Pmdanionha -gaba,

O S- director da iustrucção toca a importante j depois de almoçar, e tcbdo parado alguns minu-" _" u - » „ „„^ ;,.i^„ j„ „««.=?'! tos nas cidades de TauHate e Jacarehy, estaçãoquestão das escholas mistas, que julga de posai- , de Mogy das.Cruzes e £Ltra8f re^heram, em to-vet e convenier.te applicação entro nos. lembra | dos eaaes logares e no

ae Miranda, das cpmmissões em que sa acatvamna coionia Caxias,' daqucila provincia

.-rovínota <1« i*io tio Jnnssiro. — Opresidenta da província -io Rio de j.meiro, tendoem vista a necessidade da inunedi-ita conferênciado café exportado pelo rogistro do Porto Novo doCiinha, conformando-so com a propo.-<i¦¦•- Kprestn-tadu i>ela directoi ia da fazaada em offido.de:19;do corrente, resolve designar o agente em nispo-nibilidade J'ão da Co=ta Neves para coadjuvaro agente daouello registro.

Foi noincâdo collector d-.:s rnud.is provinciaçsdo Itaguahy. o escrivão da mestna collectoriáJoaquim Gonçalves Nagreiros.

Foi removido, a st:u pedido, o professor Leo-pòldó Francisco dn Silra Júnior; da eschõ':a dafresuezia íe Guapyuiiriiu. em M-igé, para aeschola di Remédios,uaBurr- M^nsa.

Koi determinado que a professara ata dispotn-bilidade D. Carolina Fraga do Paula Machadopasse, por c 'nveniencia do serviço publico, ater exercício na eschola do Becco, om Cimpos.

Foi concedida a Frederico da Gatisa Mor^t aexnneraçã ¦, qua peiiu. da professor publico dae: chola da Raiz da Sarra, na Estrella.

For::m daspaehaio.s estes requerimantos :Companhia ferro carr;l de. MbcjIih, padindo

auo. axamiunüdo sa. se com effeito, -ixisie d li-- -J ~- •"= lha

_ O irmão Ijínacio, á imitação dos celebresirmão Lourenço do Caraça e do irmão Jo&quimde Jicuecanpa. por ahi vai esmolando : nao lheneguemos uarn ..smala pelo amor de D.-us e:nfavor dos dot-s hcsoitL.s e das mil orpbans abri-gadas nos dezoito aüylos, qua o padre Ibiapinaleva .touem Perna hbucó, Parahyba; Ri ¦¦ Gri-.-idado Norte'o Ceará. Lambremo-nos que es>as p. o-vincias luct-im com >i secco, coma foma,-cbm-íiiserias do tada a sorta a com a mesma míirtó.Qua será desses n.is.,v s patrícios enfermos:,5 Quei-erá da lantasorphar.s aesvalidas.tgíra inai.-^ donua nunca numerosas fcpó-, ttmtas calauiidades'.?

adia aquella cas 1 armado de cc-^te _ quertó es-pancar a Aibino Jcsé de Souza Carví.lhc, qu-; aliínora:

Provccad r.—Em i:ma taverna da rua deEvaristo da Veig-i foi antè-hóhtem preso traga-rio Bernardo da Silva, qu? i>h promovia distar-bios.

. u.;« »«ljk:—Na casr. n. 37 da rua Je S. To:gehouve ante-houtem Aui' iar.oita graiiíe cJtinfnn

Fui ò cas-.' que M;«r.ü das Dore.-, taia ardendoem zelos, atirou se com uL:as i- dentas 'no seuAiitonio Carnetro. ^ite, honra lhe seja f itt,mostrou qua er.. mais leão que-'crneiro. tar-tiaio a -abeçi da e ciu aua iltiria das Dores.

A policia prfndeu o íffeuoor.~õo» teriam ?-Xo 8o districto

Qae tois-v- A aoite presos >s italintiosforam ai.ta-hontí^n -•stanloesta arcadoLeão Hcber e Vicor Lippa. t- õlver.de um punhal e aquelle de um re»» ^

Gia.ata<lores. — Da casa n. 170 Ja rú* •?--Alfáu-iega.onde estavam empenhados em >nh.Qilueta,pasaarain-sa siiti-h->nte-ji pir>. otonio Joaquim da Croz e Joaquim de CarvalhoBriga.

TiZorrto —Cuiiscio Antonte da .Silv-., mo-rador n:i éstelfigem n. 105 da run d • GeneralCaldwcll, dirigiu-se ante-hjntani, âs 9 horbs a»noitsi á policia e .tectarcu que, vpítâhdò de seu

Opera lyrlca. — Ante-hontem foi á scenano theatro Iinp&rial o Ernani. de Verdi.

Foi grande a ccncurrintia, a o publico escutouI cem prazer a sua antiga opera predilecta.

O desempersbo foi rfgular, sobresahindo aSra. Mariani, que cantou admiraveimente a ária<ít sortita:

r.re- Ernani, involami.orio e \ a orseenação foi rcediocre. A scena final, re-

: presentandoos jardins de D. João de Aragso,s' lucraria muito se tiresse m: is esplendor.

Os c?.ntores foram todos muito spplandidosDurant- o ultimo intarvallo dau se um inci-

deiste entre scen?s, que lançou bastante ihquíê-: tação ertra os espectadores! Julgou-se por um: mimo-to que tinha pegado fogo no tt eatro.

Muito a propósito, porér;-, fez-;-e immediatamentelevantar o!pannb paru o 4° acto, e o publi-.o setranquiliizou completamente, terminando o e-po-

I ctacülo em perfeito s^cego. _in.-nuiiuio iiiustraao.-E' prodigioso

dpmesttcar estes enorm-rs animsês e toriial-osequilibristas coxn ersa £i-.p.S3a tão pesada: é ver-

!dadeirémeste prfdi^ioso! Aísíc: oxclainava «mum circulo um cavalheiro, applaudindo o do-mádor Ed^r.onds.

— Ora! Mssa um destes indi vi iuo_3, que dena ia s" Borprocdam. Os eiephantts sao animaesqve aprenda.. c--ni fasili ia-le. Vi ns In-jia umei>p'a ts, edacado cm u-ra eschola, que apren-díu a ler e por fiu» ensi:-avs aos meninos.

Mus como ci-nhec<:iaui que elle st.b:a ler?raraci-fi.a cj pouco difli ii.

, OmtcrpeHad , i-cm darco.scrrtar-se, respondeupelas séçn nt--s .ia', .v-.-ss, qua sao históricas:

- O eif-phante"cumpr:a ss o- dens qua lhe davampor escripto.

expulsão —Por ordem do Sr. Dr. chefe depo i ;i-i, foi hontéia <-xpalso da guarda nrlssoa osoldado Macuel Pedro da Cuuhrv, que se compor-tava mal.

poiè-n, pára a levacta, um parepete ao s gundo passo^e o t

nlTado de iisiiii e-claiasçã-; dolQueí

"será ds láòtos infelizes, se nrgarmo:; r.o «trabalhov encontrou mcr:o seú companheiro Fina- • nou prcfuiiamente os e?piritistas.

Iz._ — - .- . _ _« i„ -..« -ii» .....i^ ,,.-<, aza.R ..-...« />«ixw:n n.^oií,/» «.-r,.:^ n i-oiava— f—nmi- ¦ j^-. ^adius poniudas. tiubsm ir.conimoaaao u

Espirites... de carne: —Refere a im-prensa Jankee um caso curioso de que os crenteschamam « rcaísriaíizeção d-.s e-pintos. »

O espirito d~ celebre Daniel Webster devia—orrer uma habitação, sem que íofsc ouvido

r*"*-- fótm-r visível c- c rporal, e uai tssis-4.? »?í'SLr«in«^el-ó'- F*3'* soalhò taccasagu-

S^^^fis-» iSs» Por essa rnsügua°P?ru?re.-o

o esoirito e anda: repentinainonte,':'-•¦ -. -. , —/._ E^se movisjentoarceiro foi acornpa-

nliado de uma èVclaíasçã; dolorosa,qua constar-

iu rtuiuiun 1 —--tãdrezAa- ~hd«í em :

que o facto até certo ponto já existe, havendo I mentos de pessoas notáveis, qua os esperavam« ,¦ t. i:mii0 ja ~jch» fmmien- Como no dia anterior, houve significativas j por estudos scrio3,meninos que, ate certo limite de edade, frequen , demonstraçÕ3S de respsiVoso epreço.

! Europa, Estados unidos. Japão etc

tam as escholas de meninas, como o regulamento i . Quasi as 3 horas d3 tajrdo dasse dia, chagaram | S. iíx. em sua curta estada ontre nos, visitou

permitto. | á cidade da S. Paulo, l3compa:ihados,' além de I os principies estabelecimentos de instrucção, ;:s-Sentimos aue o espaço de que dispomos não sua comitiva, pelos Srs.lDr Marques de Sá a te- j choJas polyiechnics e militar da praia Veriuelaa,benumos que o espaço ae que ui. pu nente-coronel Russell, =Urectores da estrada de i collegios D. Pedro IL e Abílio, acadamiad^s Sei-

nos permitia dar mais ampla noticia de um as- 1 {i>__Q g paui0 e Rio dá -aneiro, prõsidente da 1 las-Artas, musou e outros est.bele ímeuios .---sumpto, que aliás requer um trabalho especial: j província, que foi esperar^ Suas Magestades haclí- j biicos, tees como : arsenal do marinha, cas*Cumpre-nos, poi?, unicamente chamar a attenção j visada^provinciade S Pi^ulocoma do Rio da .ia- I correcção, instituto dos surdos-mudoa.

gasa—~BBPB8pssasae — as ¦ BaaSBaVBXsaa^BU_____\

O condo ao Tnronno.-Consta-nos que btraçu.) declarand 1 caduca a concessão, quaS. Ex , ex-encarregado de negócios da França, foi feita, e sprec:anJo-se ps fundam.v-.tps de-v-auartiu hontem dematvugadi para S. Paulo, e^ deci-ão. se declare sa era o caso dir exigir a pr -

&^Sl^!a^ÍwSá^ das nossas sideneta que a companhia sat.süzesso o p ano enrovinc'a3 nunca da punil-a sem advertência, e se.n auai«n-

O condo'de Turenne reúne ás vantasens de cia. Ten lo sido o contracto de 85 dnJ. -^^>

um-nome de granJa valor histórico, brilhante da 1S72 celebrado- com o engenheiro J-?»ar.todote-, de espirito; e uma intalligeneia enriquecida Candi ío de Oliveira considerado^ caduco P >r

nor estudos sérios, e viasana como diplomata na excesso da praso p. Ia deliberado de li. JeAgosto da lS/o publicada no Duino (Jfficiai a

relatado á assembléa provincial a tts. ò9 do relato-ri<id»presidMUCÍa d':.^sa mesmo anuo. não tom lo-gar o quo requer a supplicante. - Dr. João Antônioda Ve.Ías:o Mdina, Mnuu^l Joaquim de Moura.hiiiior e José Pereira dos Santos, i». 3°c 4ojuizes«ia paz da freguszia da Boa Esp6rMiça, 11 • RioBonito, pedindo relevação da multa, qua lha? foi

u-do

irmão Ignacio a es-noia quo olte pede para ess;sesti belecimentos em nome do Dr. padre Ibia-ptaa?« Perder o quo está feito, a de que tanto c*re •c-m os sertões do Brasil éuma lasti:- n : conser-vai-n3 é uma necessidade urg tntisídmf: e ò unicomai" de conservsl-os é a esmola, que agira o pa-dro Ibiapina nos peite p^lo IrrTio Igr.icio.

« Ninguém despreze iflrmao Ignacio pela appa-rencia pobre de suas vast:-s. pa'a humildade desua pessoa a Dorque rie^calça percorre a: ruasdt-sta portipoüü corta. Ella rt.-presanta um homamiilustf e, lembra píodigios do carida 'e, fala emnome do nu:r.ero::os enfermos o orph ais, e aovcl-o pi-.ssar podamos exclamar:—eis abi o houiemqua a pé descalço'percorreu centenas e centepaaue laguts de nossíA-, sertões, que quasi todos nósignoramos, más ^ue elle conhace pesso.ilmenta erinia elta á conhecido e amado, por onda ellaaiiaou a pediv esinol* a bam d- nos-cs patriãos !

o Uma esmola pois en» f-.vor dos enfermôr edas oi phans dn- stiriõe* sbptentrionaes >io Brssil.Sim, rião a uagareu:cs e provaremos a essasnossos pobres patrícios do norte, que se ell stem no paira Ibiapina uni pai rxttaiv.o.-o,'tamtambém em seus patrícios do sul outros irmaesamigos e generosos.

« Palácio Epiacrpil da Conceição, lõ de :'e-tea.bro de 1S7S diw do Saut^ no.na da Maria.

« gt Pedro, bispo do S. Satastião do Rio deJaneiro.* w

cis-.o Antônio Coelho. Sendo o cadáver examt-nado peh-s medic-s da policis. ve-ificou-se t¦ rsido e marte causuda por uma lesão do cpração.

oesordelros.-For estarom fazendo gr ndedeserdam tm utsa estalag.-m da rua de S. Lí-poido, foram presos Mnauel Jo-é G.diuho, JoséAntônio da Azevedo e Mariano José de Msllo.

-c-.arai.no.—Na praça dr. Acclamação t.-i. ante-hontem á noite, proso Peregrino Jor é Ptato.jrorhawr subtrahido um relógioPortella.

de S Christovão. a cargo do Sr..Dr, Luiz da Silva ! I»^a«^*-ífe5_y

penuespirito

O oongr»s9 do Beram.-á. ímpransahumoristíca da Eur pa continua a fazar caricata-ras a expcíis.isdo congress- de Berlim.

O Fischeito. periódico de Turim, traz uma gra-vura, quu represente o priucip« ftismark oJare-cendo a ump/formosa darr.a « Paz! o tmetedo deBerlim, sob a lõrma deumagra: e-da aesrtiihena.O príncipe diz á ítama: « V^ja, minha -luarida, o

Aato-iio Di'.s que _,eus companheiros e eu conseguimos íazerI para ti epir amor de ti. .

- - • «Ti mu fsto. íoin e tam cora-iiao msiorcuiiaao,O movimento do posto v,c<vn.co , ^f|gSÍS&Smfo frio, o tampo .seco,

Brandão, foi ante-hontem da 213 pess as entre a humidr.de e o choque mais leve 5oie fazel-s es-

v^á^ho^oSinaaôls^h^S fÜ <**£%"£.*%f Êt^â

E* dajamentar que. ain-a tivessem faltadoA ^£^Sa*SSntoS*2píSíwverificação uru gr.»nda numero de cn.nç*s, ' vis.wir isa o a 11..

privati Io nssiin o instituto dn recolher a respectivalyaipha para ser distribuída e reconhecer-se avalidada dr. pústula.

CondMiinftçaD.-X 9» districto criminai,polo respectivo juiz de direito o Sr. Dr. Andr-idePinto, escrivão Ciso Cildas, foi i»nta-hontaiücbudêrbnôdo na pi na deS5 d;as d-' prisão sin.plese multa correspondente á metade do tampo ecustíia, camo incurso no urt. 301 do código cri-minai, grau médio, José Antanio ia Rochj, que,tendo sido preso coino gatuno, deu o nome de

r-i,

J

espe-ra-.ça da eavolvel-o Sm seus pianos ou de ador-mectl-o. ... „

A caricatura representava Napolaao 111 eBismark sentados a utoa mesa. sobre a qualhavia um prata da ostres e uma garrafa ie vinhodo Rheco: Nft ltgenda dizia ò iiutier.-»dor: « Meucn.ige, offrríço-vos as ostras (Uclland.O _ ^°contanto come Rheno » «Nao,replicav-.Bismsrk;as . stras só vão b ai c-m õ vinho do Rheno. »

Os fact stem justificado •¦- caricatura; apenascun n diflere.ça que Bis- ark procurou as r.strasdentro do casa e tomou toda a colheita do Rheno.

*r

FOLHETfü 00 GH0ZEIB0

OS SETE HGMlIiS VERMELHOSros

AJEtMAJVI> IxAJPOUSTTI:

SEGOMDA. PAKTE

"r. da Santa Fé, quea de Dangeville e

-.-ne, como deve-.--Ho se"*'

Mil vezas obrigado pjplo seu favo:-, meu carosenhor, disse ella ao desconhecido.

Oh I retorquiu est-?, cjraia que sinto verda-deiro prazer em sor o seii guia. Foi uma habi-tação encantadora qua oiSr. do Vivar descobriuno bairro ; é, porém, nccJkssario possuir o fio deAriadne para a ella ccegaà-

Quem conhece bem apáraaae de Paris .:;abe quea passagem do CommSrcio éuma rui paràllolaá rua da Antiga ComeBta, e qua tsm quatro sa-hidas: uma pela rua Santo André das Artss; ontrapela rua da Antiga Comedia, outra pela rua daEschola de Medicina; ela ultima é aquella em queentrámos. t

Aquella passagem, rriuito freqüentada duranteo dia, á noite é quasi deserte. E* mal alumiada etem poucas loja§ que fecham ao cahir da ncite,para economizaria destieza com á luz. A's 11horas, a sahidapela miida í3*?.-*-"^ dç? MedicinUT

-J~ *¦ :ada no pontotuellas deitamlquer commu-

sahida senão uma abobada sombria e humida,similhante à entrada de um respiradouro.

— Singular caminho! observou Ricardo da ummodo que indicava suspeita, e parando paia veraquelle pateo, um verdadeiro covil de. sa'.tcadores.

—- Sim, disse o seu guia, sem parecar tar raco-nhscido o tom inquieto de Ricardo ; é até axlra-vagaute que no meio desses pardieiros • se enaoa-tre um soberbo jardim e um<i commoda casa-

Na extremidade, a rui alargava-se, e á luzvacillante de um lampaão, Ricardo pôde lar,em uma placa encrustada na paredo : —Paieo deRohan. '

Acharam-se depois em frente de uma larga

porta de dous batentes, que eitava aberta, e o

pp.teo de Rohan continuava ; poucos passosadeante havia uma grade de ferro, que tambémestava aberta.

O desconhecido parou no angulo esquerdodaquella grade, em frente de uma porta baixa,

quasi invisível, e acima da quul havia uma alta

parede que se prolong&va além da grade pelaapenas os roo- parte que Se chama rua do jardirazinho.

E vendaraiu-lh-í os olhos.Depois, levaataram-no do chão, e foi carregado

para um legar arójado que suppôz sor um jarditn,por causa do frêmito das arvores achatadas pelovento, e em seguida passaram com elle por umaposento.

Para assim dizer atirarsm-no om cima do as-soalho, e pareceu-lhe que se afastavam os que otinham carregado.

Então fez inauditas esforços para desatar ascorda3 qne lhe amarravam os pés e as mãos;nada póie conseguir.

Sentou-sa e tentou, andando de joelhos, alcan-

çar a parede; esparava encontrar o angulo deum traste qualquer onde pudesse gastar a cordaque amarrava-lhe cs puls03. •

Uma risada irônica o conteve nas suas tonta-tivas, e tornou a cahir no chão, inerte, vancido,desesperado.

Julgava estar só, e um inimigo o ladeava'.Que queriam fazer delle '?.

Assassiual-o ?

ntra a sua vida ?'.tr&hido Aquella cí-

ao rr.e?mo tempo não era ma;ta enérgico, nemaudaz para attantar contra a sua l.berda-is e asua vida.

Quem, portanto, pedia ter interesse em queell; cahisso naquella armadilha ?

Nf-m pensou nos filhos de ; almsrdUw- '*

Não estavam elles proses :.a ilha de Segura?As pessoas qua sa tinham afastado de novo se

approximar-m ; Rlcirdo compréhendeu qua diversas pessoas o r^deiavam.

Dabatia-se atada, o com 03 puahosvqv.iz arran-car a venda dos olhos. \

A lamina da um punhal traspassoa-lhà as rou-

pas e roçou na pelle. "•

— Se to inecheres morres, disse-lhe uma vo/.Nads tinhi a ganhar cem uma revolta impo-

tas.te ; era preferível esperar.Resignou-se'.Carregar£>m-n'o pelos pés e p6la cabeçs, e ne&sa

Aquellii partida em carro parecia incompic-hensivel a Ricardo. , v

Chegara elie á pr rta da casa do Sr. de Vivarpor passagens e pequenos paieos, passando porba -:o de abobsdas ê grad;s qne davam apan-stransito a peões, e agora âahia por um logaronde passava carros.

Por mais extravagante qu3 lhe pareces-e ofacto, nada terá de extraordinário para o leitor,desda que soubar que Ricardo, que entrara emcasa do Sr. ds Bivar pelo patao de Rohan, sa-hira pela rua da E ,pora, gr.-.çíis. a uma commu-nicacão estabeleci 'a entre a casa do Sr. de Bivax,e a de n. 10 da rua da Espora.

.P.ir um momento deixaremos seguir seu ca-mir ho o carro em qu« vai o Sr. "*a Santa de Fé,a vamos com o leitor para um dos excêntricosbairros de Paris.

Na extrsmidado do boulevard da Charonne,entre a rua de Mor-trcuil e a de L3.gny, existe um

chama a pta-esção das c.ja:

posição fizeram-no atravessar diversos aposentos,descer alguns degraus» atravessar outro aposouto grande espaçq deshabitado qne see afinai descer duas escadas. _-. ffs da Charonrs. Ali, á excepç,"

Quereriam enterral-o ein algum aubfSó de o pensar, correu-lhe

frio.elo coxp

-í^uírllas duas rnàs. e fazendo angulo com a% Montreuil, a raa das Olmos, toda a planície

\-apna s*ÍA t**.l**»«r;ct íos—as -- _* h-»*<*—-•

Er-. quasi meia í.oiie ; era profunda a escuri-dão na plaaicio.

No firmemente nem umè estrella brilhava;densas uuve -s nf gras iniercaptavàui a luz.

Soprava coti violar.cia o vanto : e na sua pas-ssgem nenhum cbsta-.ulo- ercontrando, tran---formava-se em tu'bilhões que corriam no espaço,com sinistres gritos, como uma legião de espiritesinvisíveis, torcendo, quebrando e arrancando os

poucos arbustos disseu-inados aqui e ali, levau-tam.to nos ares columnas de pó e do arèa fins, mo-

ihados pela chuva.Da quando em vez, do meio d* escuridão fais-

cava um rela-nnigo longínquo ;_fep,dia-sa nuvens,

unia fita de tago surgia e ouv;rugir da tempestade e o estale

Eatretanto, arpezar da avançíap-z :r da te~.-pesta.de, um hometempo manejara o alvião e a,deserta cercado.

Cavava uma sepultura !. .uma lanterna de chamma vacih

Quando viu qua " o

deu um nulo para fora, e, apoiando-se á pá, paz-.....-¦¦

buraco estava bem fundo,s«

-If >í?-*.-

•**

".*..

> '. "."''.'

:1

GlelçSo de soatn Catharlna.-0 re-aultado final da eleição de deputados pela pro-vincia de Santa Catharina, não incluídos os votos

, Cent. Th. Phar. Bar. a 0

ig£0$ÍS g^S-JCr ds ^©tôtíiifii** ém t&vB i

em separado, é o seguinte:Coronel AlvimConselheiro Silveira.Dr. BragaB. Cotrim..-..Major Luz ....:....Dr, Mafra

Horas Th. PsychdeÀ.

266O1"

695917

1

7»IO»It4t

22'25,323,?23.0

0<AVnddington 0 r>l«raeil. —No intuito

de mortificar o Sr. Waddington, representante da3?rança no congresso de Berlim, do qual. ateagora, esta nação não tirou vantagem nenhuma,os periódicos Erancezes referiram a seguinteanecdota. ¦

No dia em que o ministro inglez entrava emcasa de Bismark, levando na carteira o tractadode alliança com a Turquia, encontrou-se comWaddington, que acabava de visitar o chanceler.

Ha alguma cousa de novo? perguntou oministro francez a seu collega da Inglaterra.. _;=r-Nada, meu amigo, careço de noticias, dissecom simplicidade Beaconsfield.

E, apertando a mão do ministro francez, mos-tron-lne os degraus da escada e disse :

A.penas sei que desceis e eu subo.

imperial Sociedade Ajmsna-te da3n.«trucçao.-No grande conselho de hontemifcam eleitos para a administração, que tem deservir do 1» de Outubro próximo ate 30 de betem-'?' o de 1879, os seguintes senhores:

Presidente. — Commendador João WilHens aeMattos. _.

Vice-presidente.—Dr. Luiz Vicente De Simom.1» secretario. — Dr. Antônio José de Souza

Rego.2» secr etário. — Capitão Antônio Alvares Pe-

reira ("oruja Júnior. ^c,,-,, I Almei-4 . «,,Secretários adjuntos.^Jozo Carvalho de Souza | 5-™°.^, 41/2

^2,33 757,240 14,667754 756,370 16,0474I00 755,680 16,49Tê,4Q ' 756,180 16,38

Céu em cirrus dispersos e cumulus pelo alto,serras e montes nublados em cumulus ehon-zonte levemente encineirado. Aragem branda deNO pela manhan e SSO. fresco á tarde.

Otoitmario.—O do dia 23 do corrente foi oseguinte: _-¦-.-. , - _

Febre perniciosa. — A fluminense JoaquinaRosa da Silva Serra, 33 annos, viuva ; os braai-leiros Manuel José de Moura Bastos, 82 annos,viuvo ; Francisco, livre, 17 annos, solteiro; o cea-rense Antônio, filho de Manuel de Abreu Lima,7 annos. .. -

Apoplexia cerosa.—O fluminense Corcordio daSilva Cezimbra, 34 annos, casado.

Tuberculos pulmonares.—Os fluminenses JoãoTaylor, 45 annos, casado: Vasco da Gama CorteReal, 49 annos, solteiro; Prudência, filha da fal-lecida Balbina, 6 annos; Castorina Rosa Ferreira,30 snnos ; José Antônio Esteves, 19 annos; Car-lota Emilia do Espirito Santo. 40 annos ; o per-nambucano Luiz Magno da Silva, 25 annos; oparahybano do norte João Francisco de piiveirâ_20 annos; o africano Cyriaco, preto livre, 45annos, solteiros.

Varíola.—Os fluminenses He-riqueta Maria daConceição, 3 annos; Christiano, filho de Christídô"Wolf, 7 annos; Elvira, filha de Joanna Maria daConceição. 2 annos: Ida, filha de Antônio AlvesFerreira, 5 annos; a portugueza Maria, füaa deAntônio Baptista Louzada, 10 anp^ a t os flUmi-nenses Filippe Rodrigues OaÈta'ri0, 43 annos,casado : Joanca, fi' - . Francjsc0 Furtado deFaria, 1 anp<* • -" .._...

A estatística da mortandade ,ào-Hospital deS. João Baptista é pavorosa "» assustadora — édeUo/oi .

Quaes serão as causas de tão elevada porcen-fiv^inr

Falta de condições bygienicas ? Não, por que ohospital as possue," segundo dizem profiasionaescompetentes o próprio Sr. director do hospital.

As causa* são.outras; são os iittentedos contratodos os princípios da hygiene.

Na falta de serventes, empregados em outrosserviços que nada teem com o hospital, os própriosdoentes lavam o soalho; fazem-sè pinturas aóleo. sem que s°jam removidos os enfermos, e osgêneros alimentícios se são de boa qualidade, a

| comiaa é mal preparada e, segundo lhe consta,insuffijiente. Estas sao as causas da pavorosamortandade do hospital de. S. João Baptista.

O orador vai ler alguns trechos do Fluminense.O Sr. Ismael Torres t— Boa fontelO orador. Tãa boa como a Reforma.Lidos os trechos do Fluminense, o orador pon-

dera que o director do hospital admitte numeroexcessivo de doentes, tanto*que já os ha nos cor-redores. ... £ • ,

O Sr. Ismael Tomias. - O teiró de V. *.x.. ecom o director dò hospital e não com o adminis-trador da provincia. .„

O orador nota a differença que ha na despesa dohospital, segundo o director do mesmo hospital.

jfres.

5, segundo õ director da fazenda, é uma differença

y

e José Maria Mafra Júnior. . _•- ,Director das aulas.—Dr. D. Francisco d^ ^"Sis Mascarenhas.Procurador.—Tenente Uerc^jaao pCSSoa da.

Silva.Tlxesour.eiro.—Antor^0 da Cunha Magalhães

Júnior.Secretario âa coUegio. — Ignacio Gabriel'Pessoa.Anteriormente na sessão da assembléa geral,

Tio dia 14 do corrente, foram eleitos conselheirose consultores os Srs. i

Conselho.— Antônio Alvares Pereira Coruja,padre-mestre José Herculano da Costa Brito,eommendador Antônio Dias Guimarães, tenenteJosé Rabello, Ar/conto Joaquim de Araújo Gui-roarães, Porfirio Alves de Andrade Ramos, padre--mestre Dr. Urbano da Silva Monte, Joaquim JoséMoreira Monteiro, Domingos Antônio de Oliveira,-Miguel Pe.es do Amaral Pimenta e Elysio Mar-íins dos '.-Jantes Cardoso.

Con^uuores —BarSo de Mesquita, Dr. Jero-nymr, Rodrigues de Moraes Jardim, conselheiroCb'.istiano BenedictoOttoni, conselheiro AntônioPereiraRebouças. conselheiro Dr. José AgostinhoMoreira Guimarães, commendador Francisco deFigueiredo, commendador Joaquim Antônio Fer:nandes Pinheiro, commeüdador Domingos JoséGomes Brandão, ccmmendador Joaquim JoséSodrigues Guimarães, barão da Lagoa, conse-iheiro Firmino Pereira Monteiro, Dr. PeregrinoJosé Freire, Domingos Xavier Palhares, Dr. Ho-morio Augusto Bibeiro, Joaquim Josc do Rosário.Agostinho Gonçalves Guimarães, Targine Joséda Cru.z, Dr. João Carlos de Oliveira Rosário,Dr. Lopo Diniz Cordeiro, Antônio Joaquim Canta-»he'da Júnior e Manuel de Frias Vasconcellos.

Antes de encerrar-se a sessão, alguns conse-l.neiros propuzeram, e foi approvado, que na actada mesrr.a sassão se consignasse um vote de louvor e agradecimento aos Srs. commendador J.Wilkens àe Mattos, Dr. Souza Rego e CorujaJúnior, welos relevantes serviços prestados du-ranteoanno findo, e, em demostraçao da gratidãoe grande apreço dos serviços do Sr. Coruja Ju-nior, dispensados no exercício do cargo de procu-irador durante os dous últimos annos.se mandassenithographar o seu retrato, á custa dos membrostpresentes, e dos mais que a isso se quizessemprestar, para ser-lhe offerecido um e collocadodoutro na sala das sessões do conselho, sendo esteo único meio que c. Imperial Sociedade tem paramanifestar ao publico o seu contentamento e gra-tidão a sarviços importantíssimos que o mesmoSr. Coruja Júnior prestou como procurador dasociedade. ., _ _ _

Ao, agradecer esta manifestação o br. oorujamo/itrou-se extremamente commovido.

-O resultado dos

í Rosa, filha de Paulino Pinto deannos i Joahna, filha de Androza

rf(J3& dá Conceição, 3 annos ; Cordoiina RosaDias. 33 annos, casada ; João, filho de L.aureu-tina, 2 annos: Lúcio, pardo livre, 12 annos;Silario, ingènuoi 7 annos presumíveis; a para-naense Artainda Custodia Vieira, 18 annosalsèoano Celestino José Barbosa, 20 annosparahybano do norte Olyntho Merenciano,anncs; a bahiana Quintina Mariaannos; o cearense Antônio

oo

23 da Silva, 22

José Fernandes. 21Domingos de Carvalho, 20annos; o portuguez

annos, solteiros. " t„-,»-m-<,Lesão do coração—O paraense padre João Ma

nuel de Oliveira Pacheco, 52 annos.cachexia paludosa. A bahiana Umbelina Ca

rolina da Costa Vslladares, 2b annos. solteira.Hypertrophia do coração—A fluminense J-.U

dovina, preta liberta, 55 annos, solteira.Apoplexia fulminante. - O espinto-santense

Camillo Christino Carneiro, 21 annos.Sarampão.—O riegrandense do norte João

Nepomuceno da Costa, 20 annos solteiroMeningite.—O fluminenseGastao, filho de José

Rodrigues dá Costa, 3 annos.Fraqueza congenial.-O fluminense Manuel,

filho de Francisca Maria da Conceição, S 1/^boras.

NasceuB

Dous fetos, um filho de Claudomiro FranciscoThomé e um de Eufrasia. »„ií~.;ii«'•

Sepultaram-se mais 6 escravos, tendo fallecido.de váriola 1, epilepsia 1, pneumonia 1, rheuma-tismo 1, congestão cerebral 1 e meningo encepha-lite 1. ¦_ ._

No numero dos 48 cadáveres sepultados estãoincluídas 23 de pessoas indigentes, cujos enter-ro=! foram grátis.

fs.cercfi de 900)5000. A __ nnBA despeza do hospital augmentou. Por que .

Seria por augmento das dietas ? Nao. porque,conforme um-f tabeliã que lhe foi offerecida e naolè para não comprometter quem lh a deu, nouvediminuição.

Alguns Srs. Deputados : — Leia, oceultando aasstonatura. .'. . .„ _ __„

O orador declara qüe não a lê : e ainda a pro-pósito do hospital, diz constar-lhe que o eapeUaonão cumpre seus deveres, deixando de celebrarmissa nosldias santifleados, nao encommendandoos cadáveres dos que alli morrem, etc.

Quando o orador disse em outra sessão queoSr. visconde de Prados empregava a d^maçao,os nobres deputados reclamaram energicamente.

Alguns Srs deputados:—E ainda reclamamos.

O orador vai demonstrar a justeza de seu dito.O Sr. visconde de Prados diz em seu jelatonpquê. para melhorar as condições moraes do hos-

pitai de S. João Baptista, tomou certas medidas,e a primeira que aponta e «demissão dobr.Dr.JoséVictorino da Costa. Nao será isto diffa-m?P?olestos

da minoria liberal " apoiados daaioria conservadora. O Sr. presidente pede

yeres, olhává com indifferenca psra seus co:Para demonstrar esta asserção, o orador citadiversos factos. ,. ¦. L _ ->

Essa câmara, continua o orador, tanto se con-venceu que procedera mal, que soliciton .da yen-dedora dos prédios a rescisão do cóntracto, comose vê da respectiva escriptura. _ ...

O orador fez ainda muitas considerações e oisseque á situação politica que dirige os destinos aopaiz, nao é tão' arbitraria.-: ;...-• •

O Sr O. Castrioto :—Não 6 tao arbitraria lEstou gostando do nobre depuado l

. . .-.nem tão perseguidora como se diz, e a provaé que o Sr. Bulhões Carvalho, que tão vehemen-te hostiliza o governo, é conservado no logar depromotor, publico da corte ( Trocam-se muitosapartesj; que o br. Gusmão Lobo. demittido, abem do serviço, pelo Sr. Barão de Villa Bella docargo de promotor publico do Recife, continua aser chefo de uma repartição importante e de todaconfiança; que o Sr. Carneiro de Campos foidespachado desembargador de uma das melhoresrelações do império, ao passo que o Sr. Pmaa-hyba de Mattos foi para o Ceará e assim muitosoutros. .. ,

O orador termina seu discurso dizendo quedeseja que os conservadores, quando no poder,sejam tão arbitrários e perseguidores como osliberaes. (Muito b',m).

A discussão ficou adiada pela hora.Levantou-se a sessão ás 2 haras e 40 minutes

da tarde, dando o br. presidente para ordem dodia de hoje a discussão dos projectos ns. &,òvs,1.S47, 2,055 e 2.296.

áft, 17 O rlumnò que desobedecer ao profes-A „? -W^ndldo retirar da sala, e se nao quizer80Lre

o nròfcSoor suspenderá a aula, represen-

tando aotíS p-rS-Q- reclame a interven-

W4. anctortdade'V^fíôr maltractod, pslosArt. 13- y t»>"1"^ ..{,..4 oueixar-sn ao profes-

,éiis «snd!scipjulo»jlej«^ueIxag provi£W6lasdoSOTl SkcIsS oela natureza ao caso.

que torem rec.sm»a oecupando ba.™

honra , à rtas^e^velar-,e rguorante^perd

Art. tu A«»lu^a10^uaeSfÒlivoju3tificí-;...pora alguma sabhatinajem j

^^ fl

AVISOSPrimeira casa e primeira officina do im-

perio, para concertos de relógios, diz a opiniãopUNós acerescentamos : novo methodo detraba-lhar. o qual permitçe fazer concertos tao per-feitos que pelo passado é pela metade do prcço.— E. J. Gondolo 6í C, relojoeiros.—16 bua daCandelária.

oamisst mota medida. — Mme. O. Cretenearanto fazer camisas de encommendapel-J mesmopreço das que vêem de Paris, tendo a vantegemde ser mais bem feitas, e não agradando, t^emo direito de rejeital-as; rua do Ouvidor n. 1SS B,antigo. V

A. 1» Capltalo

72 RUA DO OUVIDOR 72

CASA CONHECIDA POR SUA BABATEZA

Ternos sob medida, de casimira, alta novi-dade, a 60S0OO.

nuͻrumPdro^a\testados de progresso que

porventur? el\° Pf^or"lançará, conjunetamentev Art. 21. O p.?Iflasor - H9 appiicação e compor-

com as faltes, as nrti» ~, r -,ara e3Se fia des-tamento dos elumnos em livro>.tinalo. e rubricado pelo delegaao. ,--., -

Art 22. Haverá no recinto da eschola logare.inteiramente separados dos logares dos alumnos,

PTrt?S23ÍSofvisSitantÇs guardarão o silencio erespeito necossario, sob pena do professorn.andal-os sahir do recinto da escnoia.

• Art 24 No fim do anno. lectivo, se houveralúmüos'habilitados para exame, o professoro communicará ao delegado respectivo, afim de

aue esto marque o dia e hora para esse acto,aue s"á presidido pelo delegado, servindo deexaminadoras o profeLor do curso «outra pessoaproposta pelo inspector geral. da. «strueçáoprimaria e secundaria do município da corte,e sipprovada pelo ministro do império.

Art. 25. Os pontos para esses exames compre-henderão toda a matéria estudada no annoleCArt°*2G.

Os alumnos se.ão arguidos sobre cadauma das matérias, tomando-se logo as respectrv as

N. 118.—Macahé.—Aggte. José JoequimFer-,reira Guedes. Aggdos. José Manual FernaUdeaGuaraciaba, sua mulher e outros.—Wem,_contrao voto do Sr. desembargador Magalhães Ç*nro.

Racurtsps crimes.—N. 718.-Cochoeira dellta-pemerim —Recte. ojnizo Recdo. João de AguiarValim, 3» juiz de paz da fregaezia de S. Migueldo Veado. — Converte-se o julgamento em dui-eencia, afim de que, como mandam, devolvido o

de Broeeaso ao juiz recorrente, faça authenticar, porprá meio de certidão exlrahidas do archivo mumci-

-ri ii;' • ;u3ias cal. o doe. de fl. 9- .- -. . _- ,v- -1 -àü-fLctorias.

P N. 719. -Cachoeira de Itspemerim. -Reçte. o

juizo. Recdo. Lu« Antônio Porto^eserivto-depaz da freguezia de S. Miguel do Viado.-Nega-ram provimento ao recurso contra o voto do ar.desembargador Aquino e Castro.

N. 716.—Corte. — Recte. o juízo. Recdo. jjran-cisco de Andrade Bastos — Votação secreta. _

N. 715.— Corte.— Racte. o juizo. Recdo. JoãoFrancisco de Oliveira.—Negaram provimento.

N 717.— Cachoeira de Itapemirim.— Recte.oiuizo. Recdo. Caodiio Alves de Aranjo, escrivão

•a 1 te paz do" Rio Pardo.—Idem. .do ju'z ».. r - .»„ _ Recte. o juízo. Recdo. Ma-

N. 714.— Oot». • -.(irade.— Votação secreta,nuel Alexandre da «-. —Q_côrto — Impte.

Habeas-corpus- — N. £*j,nlu-=xes.Pacte.FraH-Felizardi.Josô de Abreu Guiino»^-. derftm ucisco, escravo de Fel.2 f "*n:~^ln> «dor, eordem pedida, informando o iate prov. ^mandando este notificar o senhor do pacieu

para ser ouvido sobre o objecte•«•««í8?seu direito, sendo que verifique-se no juízo any

pXse dò art. 351 do Ç»*-^.^marcam para apresentação doneianta^e dos e^

clarecimeutos a seguinte sessão de 27 de seiembro dowrrenteTvenfidos os S-s. ^embargadoresC .stro Menezes, Mariani, Norberto e BandeiraDuarte. _N 659._córte.-Appte

teste a supplicante a fl- {=3, ^u sim re.spv.^lavei pelo prejuízo, nos termos dò art. 317 do"digo'cómmercial.'E

attendida a jpetamae«>

da

me-ma eupplicante. visto o documenlto de fl. 92 e v.Fallkncia.—FaUidos: _ — (_„,•_ a~.nn,nPereira Júnior & Guimarães.-Pro«eda-se como

requerem os curadores fiscaes. sendo »»«rog«*»

^reposto de um dos fallidos. em d» **°£&nlo escrivão com urgência informar, e sendo o

mesmo preposto intimado para comparacer. serãotambém intimados 03 faUidos.*

Escrivão o Sr. Abreu. _Dez dias.-A. Antônio Joaquim F?m™ ^*

chado.-Sobre a excepção de fls., diga O. «i«orexcepto em 5 dias. »«„.WrrlãO)

AA. Coelho & Almeida.—Cnmpra-se o accordãoque negou provimento ao aggravo. „„„,_,_

Deposito.—A. Pedro da Rocha Tagarra.—

JUSTIFICAÇÃO PARA EMBARGO.-- ^i^S^i& Gomes.—Rescendido o lançamento de folhas *assignado novo prazo, dè-se a<vista pedida peloarrestado e já deferido. #«»—si

Summaria.—A. João Augusto de Oliveira.—Dê-se vista á ambas as partes. »_.„sn,

Ordinária.—A. Ambrosio Custodio de-Araújo

Cunha, como testamenteiro do finado JFirmino. Gomes Peixoto. 4 Recebida a replica por negação.' prcs'ga-se, ficando a causa, em prova. ^^

ExicuçÃo.-Extes. José Antônio Moreira Filhoe João Antônio Moreira. — Passe-se a precatória

' de levantamento e vão os autos ao contador na>0 -ma requerida.

ij to Franeisi

. —:

'' ' -J^-

Francisco Casimiro Alberto da Cesta.—KrTrtke^te o perito Cunha o voto divergente em

c^toriot ^ Drazo de 4S horai1' P<,n-de multa.;

Appellações crimes.—». ooj. v.ui • ^ 1 t d despacho. _ . T. , .

Vicente 3oS&^J>jX^vp^.^J^oU^01m Exte. AmDrosio José DuarioJUia a

congenial.—OFrancisca Maria

morto.—Uma criança, filha de Carlos

Calças sob medida,dade, a 16SO0O.

de casimira, alta novi-

Roupas feitas para homens e meninos.r™:E.« maias e ceroulas por.preços baratis-

mvioria conservadora. O Sr. presÚ

Pohfbem, o orador, emquanto nesta tribunasenão explicar satisfactoriamente este tópicodorelatório do Sr. vi-conde de Prados, continuaráa dizer que S. Ex. serve-se da diff=>maçao

Agora vai dar uma rosposta ao nobre deputadoo Sr. Filgueiras. Quando S. Ex., ha dias, lherespondeu! brilhantemente na fôrma, mas P11»"-mente no fundo, disse que se felicitava por partirdo orador o primeiro tiro contra o &r. Presidenteda província. Neste seu fehcito-me muitas pes-soas enxergaram uma insinuação...

O Sr. Arauto Filgueiras: Não fizimbouiminsinuação, e se soubesse que i?to se diria, teriadado uma satisfação ao nobre deputado.

Desde que o nobre deputado declara que naofez insinuação, o orador entende nao dever con-

depois de mais algumas considerações, nora- ^.^ _ ,pdor teraúna o seu discurso, dizendo que ecra- tÍR0 Sr. ur. Domingos José Jjreire.servador desde os bancos acadêmicos; sau Parl»9° A aula c publica e effeci

PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIH3

plena-

dis-

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r

Instrncc^O -pnTillca.-exames de hoje foi o seguinte :

Em geometria linear. — Approvadomente, José Antônio Oosta Júnior.

Em geometria plana. — Approvado comtineção, Joaquim da Silva Leite Fonseca.

Tbeatro S. Lnlz.- Estreiou ante-hontem•neste theatro o galan dramático Carlos Posser,110 drama de Antônio Ennes, Os Engeitaãcs. desempenhando o papel de Antônio, o bngeitaao, queinterpretou com muito talento, distmguindo-seem diversos lances difncies, pelo que alcançou os-applausos dos numerosos espectadores que en-chiam a sala. >" ' ...

Não lhe faltando nenhum do.s dotes indispen-saveis a um galan, o Sr. Posser tem un-.a voz que•de algum modo parece desagradar a quem o ouve,roor insinuar affsct.ição, quaato, entretanto, e a«ua voz natural. E' forte, vigorosa, cheia de maisaté para uma sala pequena, como e a do theatroS. Luiz, e que exige um scenano maior, maisvasto espaço para prolongar-se e perder a talOU qual aspereza que tem.

Pareceu-nos muito digna de reparo e de futuracorreceâo a ultima scena do 4" acto em que houvealnunTexagero. Se pretendeu o intelligente artistadar-lhe toda a fortaleza para que nada perdesse do•seu effeito, esqueceu-se que a Sra. Helena Gneva-lier não o podia acompanhar, o dahi a sorte aedesconchavo, que a ninguém passou desaperce- jhido. -. _. .

O intelligente artista Antônio Pedro tíreoua».ais um papel no drama Os Engeitafl,ç,s.

O publico conserva ainda be-r, presente o bomdesempenho desse papel põlO .talentoso cômicoJoaquim de Almeida.

Entre/canto apptaudiu frenética e enthusiastica-mente, o primeiro cômico do theatro portuguez,fazeiido desta fôrma inteira justiça ao seu grandetalento. _; .

Antônio Pedro representa nos Engeitaãos omais rabujento e cômico velhote que imaginar

' se pôde, com todas as suas impertinencias, velhoteque conta mais de 30 annos de serviços em umacasa de expostos da Santa Casa.

A Sra. D. Gertrudes conttauou a mostrar ser aprimeira centro dramática.

O actor Gil interpretou com a maior verdade opaoel que lhe fora distribuído.

Os demais artistas concorreram de modo dignode elogio^ para o bom desempenho do drama.

O th^átro S. Luiz. que no distineto actor An-tonio Pedro tinha feito a mais vantajosa acqui-siç^o, com a de Srs. Posser e G^l completou atündade artística, que por longo tempo attrahiráa concurrencia aquelle theatro de numerosos esrpectadores. verdadeiros enthusiastas A~ "°""areai e do talento innegavel.

Assembléa legislativaSESSÃO EM 24 DE SETEMBRO

PRESIDÊNCIA DO SR. ALFREDO CHAVES

A's onze horas e dez minutos da manhan, ha-vendo numero legal, abriu-se a sessão, approvou-se a seta ia anterkr e leu-se o expediente.

O Sr. "Vieira Souto apresentou o projecto-ae

lei de orçamento. . ._Sr. Josino Filho mandou á mesa o seguinte

requerimento ., ¦' __« Requeiro que sfljam pedidas ao governo as

seguintes informações :o Por que verba e em virtude de que lei foi

despendida a quantia de 5:3218812 com a constru-cção de uma eafermaria no hospital de S. JoãoTWista de Nitherõy para mulheres presas, e a

pro

do mérito

. - /

Cursos pulíllcoiF do mixsi«Ti.— Efie-ctuarà hoje, ás 7 horas da noite, a prelecçap dacadeira de agricultura o respectivo professor oSr. Dr. Nicoláu Moreira.

Eiatra.«aíl«»*«""v'o Ao í»e»r»x»á.—Abordodo paquete inglez Maskeline, seguiu para Londr^3o Sr. José Gonçalves í'ecego Júnior, um d£g em.preiteiros da estrada de ferro do Para^a> afim deincorporar a respectiva conspaf)h;;di

A directriz desta estrada de-yê partir do anco-xadonro de Pedro II, situado na bahia dé*Para-naguá.

Desastre.—ílohtem pela manhan, quando sedescarregava carvão da galera Jonslon, cahiuuma grande ^edra sobre a cabeça do tripolanteJohn William, qua ficou gravemente ferido e foirecolhido 4 Misericórdia.

Xieiiõos.—Fazem-se hoje os seguintes:De artiges diversos de armamento, ás 11 horas,

á rua daUruguayanan. 180, por Amaral Pimnnta.Da jóias, em continuação, á rua de S. Pedro

n'. SI, as 11 horas, por João Bancalari.De armazém de saccos, á rua dos Ourives n. 78,

ás 11 horas, por Enéas Pontes.

Correio 4os theatros.-Dâ-sa hoje a33» reeita da assignetura no impprial theatroD. Pedro II com a opera de "Verdi Uri bailo inmaschenz.

— No th<mtro S. Luiz, 2» representação dodrama Os Engeitadcs."No Skating Rink.estreia dos quatro artistas doSkating Palais de Paris.

— No circo da rua do Lavradio represinta-sehoje, pela segunda vez, a applaudida Festa dasLanternas. E' a oceasião de voltarem lá os quejá apreciaram n'a, e de lá irem aquelles que nãotiveram essa dita. . .

Completarão o espectaculo variados exercícioseqüestres, gyrr.nasticos, etc. etc.

Ainda que chova,s. Paulo. Deviam ter chegado hontem do

interior da provincia Suas Magestades Imperiaes.que hoje seguiriam

"para Ypanema, voltando ácapital no "dia 27.

Lê-se no Correio Paulistano :« Homicídio.—Nos Coqueiros, bairro do muni-

cipio de S. Carlos do Pinhal, Francisco Lopes dosSantos, portuguez, desfechou um tiro de espin-

-ÕMuTthillo, da mesma naciona-íe a victima na madrugada se-squencia de heraorrhagia pslauitas partes de artéria impor-

balhavam juntos em serviço dede Manuel dos Santos: Ajuste-nhida disputa em casa do pa-.ém. apaziguados. Na estrada,

j atirou sobre Lopes, mas semreeui£Kuor~pü*que. conhecida a sua intenção hamuito tempo, alguns camaradas tinham retirado»» earsa da esoinsarta. mas Lopee. que nao viyial

Baptista de Nitherõy para . .de <:5fc8S162 com a de duas enfermarias paraãlífinsidós ?

2.» Se a estas obras precederam orçamento eaual a importância de cada um delles ?

o Qual a importância ate hoje despendidacom a construcção das duas enfermarias paraalienados? ... T V^'• -

o Copia do officio que dirijm o Dr. Jcsé ií ran-cisco de Oliveira, pedindo exoneração do logarde medico operador do referido hospital.

5.0 Copia da deliberação que revogou a de 12de Outubro de 1877 e restabeleceu o art. 2o dore" de 10 de Maio do mesmo anno. .

ü.o Copia do acto que auetorizou o actual cirur-"iâo interno a residir fora do hospital.

7 o Quaes ris systemas adoptados pela directo-ria' do nospital de S. João Baptista para o fome-cimento de gêneros alimencios, drogas e roupaspara os doentes que ali são tractados ?

° Se os gêneros alimentícios sao depositadosna

'dispensa sob a guarda do fiel ou pedido dia-

riameate ao fornecedor?9 o Qual o numero de indivíduos, que, sem =^_

crificio dos preceitos de hygiene, pode s*- ^tadoem cada um dos editicios do hos^ltal do s }oSi0Baptita?

IO.» Qual a molesto^ quô no dia 3 de Setembrodeste anno foi ^darada na pspeleta soffrer cadauma d«.s ^ "praças do corpo policial que nessadata. oaixaram ao hospital e ali conservaram-seaté o dia 10 .to mesmo mez ? »

O Sr Josino Filho vai cecupar-se do hospitalde S. João Baptista de Nitherõy. Não tem a mi-nima intenção de offander a quem quer que seja.por isso não devem ser tomadas à má parte asobsorvações que expender. ¦

Tractando ao relatório do Sr. director do hos-pitai de S. João Baptista, o Sr. presidente da pro-vincia o chama r. conciso e bem elaborado »: oorador pensa de modo diverso: acha-o « defi-ciente e inexacto ». »_ •* ,

Analysando o pessoal nomeado para o hospital,entenie que o Sr. Dr. Continentino não devia sernomeiado director do hospital. Concede-lhe "lonasas habilitações como medico, neg»-üt'as. porém,como administrador.

O Sr. Dí. Contjaentino 'oi medico externo dohospital de S. João Baptista e procedeu de talmodo que tornou-se arredio de seus col.legas e sópor essa razão não devia ser nomeado. Ha, porem,outra de maior ponderação, S. S. foi me lico doasylo de Santa Leopoldina e o modo como ali seportou, consta do relatório to commissão que foiexaminar aquelle estabelecimento de caridade:

Essa commissão descreve minuciosamente oestado de desaceio em qua encontrou o asylo,chegando a dizer, fundada nan informações deuma professora, que &s asyladas exalavam docorpo tão màu cheiro que se não podia estarjunto a ellas. Uma de duas, ou os factos narradospela commissão são verdadeiros ou não. A se-gunda hypotbp:,e não é acceitavel, porque pessoasidôneas ^,s affirmam, logo os factos sao ver-daaÜros. ...

A maior parte, pois do estado de desaceio edeleixo cm que foi encontrado o asylo, pertenceao medico, que assim mostra não ter qualidadesde administrador. ¦-¦-.

•E', pois, claro que a nomeação nao foi acer-tala. , ,

O Sr. Dr. Oliveira também nao devia sernomeado, porque se tinha declarado arredio deseu collega, ora director do hospital.

O Sr. D»\ Aveilar, nomeado operador eparreira do estabelecimento, não pôde exercertaes funeções, porque padece de tetania chro-nica, r;ão • podendo, portanto, fazer opera'ções. Em apoio de sua asseverativa, o oradorlè a opinião de Trosseau e de outro prac-tico distineto, eacerescenta que tendo-se reco-Ihido ao hospitsl um doente com o pé esmagado,que exigindo a immediata amputação do mem-bro offendido, levou 4S horas sem ser operado enão o teria sido se não fosse um medico can-doso, cujo nome declina, que nada tinhacom ohospital, mas prestou-se a fazer a operação. B.,pois, evidente que o Sr. Dr. Aveilar se nao serestabeleceu, hypothese que, infelizmente, senão realiza, não podia nem devia ser nomeadoopsrador e parteiro.

Quanto ao Sr.Dr. João Baptista de Souza, poucodirá porque mal o conhece da vista, constando-lhe, porém, que é desidioso no cumprimento deseus deveres. ... -

O orador censura a creação de enfermarias para.alienados no mesmo hespital onde sao recolhidosdoentes de moléstias coramuns. _

O socegoT e a tranquillidade são condições es-senciaes para o tractame-to de todas as moles-tias, maximé das que interessam o cerebr-i.

0r3, os loucos falam e gritam incessantemente,perturbando tudo, de modo qne aquellas condi-çõ°s não podem ser obtidas. Demais, aceresceque quando tornam-3e furiosos, nao ha meio decontel-os e invadem as enfermarias.

Tendo-se esgotado a hora marcada a hora paraaiustifijação dos requerimentos, o orador reque-reu urgência para continuar a discussão do queapresentara. Na" havendo numero para votar-se,ficou prejudicado o pedido de urgência e adiado orequerimento do Sr. Josino Filho.

Passando-se á ordem do dia, ficou encerrada adiscussão dos projectos ns. 2,365, 2,163, 2,0ol,2,129, 2,316 e 2,363. .;

O Sr. Presidente : — Tendo-se esgotado aordem do dia, na fôrma do regimento, entra emdiscussão o requerimento addiado do Sr. JosinoFilho, que tem a palavra.

O Sr- Josino Filho felicita se por bayer no'regimento uma disposição que o fovoreceipresente oceasião. Si não fora essa circumstaficava seu discurso interrompido e teria de reat,não sabe d'aqoi ha quantos dias.

Proseguindo, o orador observa qne_ o Sr.

esteve 10 annos no poder e nao recebeu nomeaçãonenhuma. Não tem ambições; nao quer ser em-

pregado publico; quer somente ser advogado.Foi approvado o requerimento. i-li- j„Entrou em discussão o requerimento adiado do

Sr. Bulhões Carvalho.O Sa. BaÍrbÒsa Torres começa observando que

as sessões da assembléa teem estado tempes-tiosas. .

Não contesta que os opposições são necessáriasá bou marcha dos negócios públicos. Eatendo,porém, que a melhor maneirada chegar aosresul-tados pr«cticos,não é a linguagem áspera, porquea virulência irrite, e a paixão não deixa r&cioci-nar com calma e reflexão. Sabe qua muitas vezesa verdade está com a ODposiçao e para demon-strar este asserto, cita faetos da historia politicada Inglaterra, França e também da nossa.

A opposição na assembléa legislativa no Riode Janeiro não tem andado bem : sua linguagemtem sido demasiado áspera. Disse se aqui que oprocedimento do Sr. Baptista Pereira, -na pre-sidencia de S. Paulo era vil e torpe!

Não duvida que S. Ex. tenha commettido ai-guns erros na sua administração, mas, com cer-teza, não merece os qualificativos que lhe foramdados. Ha de se provar que seus actos não aucto-rizam o que se tem dito.

O orador vai oecupar-se cem os negócios deMacacú. trazidos à discussão pelo nobre deputadoSr. Bulhões Carvalho, e espera demonstrar comdocumentos maiores de toda a excepção, que oprocedimento do Sr. visconde de Prados, comrelação ao Sr. presidente da câmara municipalde SaufAnna de Macacú, seu collega e a quemmuito considera, foi de todo em todo legal e nãopodia ser outro.

Constando ao Sr. presidente da provincia quedous procuradores da câmara municipal deSanfAnna de Macacú tinham defrau^^g {,aus1cofres, expediu portaria áque^ camfl"r8, em 27de ütarço ultimo, <^aona-*a,í0 qUe informasse

Camisas,

Immenso sortimento de gravatas e lenços deseda. l

Vaeelna.-Os Drs. José Luciano Pereira eMello Braga, membros d* commissão sanitáriado "• districto de Santa Rite vaccinara gratuita-mente todos os dias em suas resideucias : o 1" das8 ás 9 horas da manhan, e o 2-, das 10 as 11 horas.

Imperial l<yceu do Artes o Òffl-cio- —Hoje, 25 do corrente, ás 7 horas da noite.abre-se a aula de chimica orgânica deste estabe-lecimeoto, oecupando-se da direcçao dessa ma-

r».- n.->mi"ngos José Freire.effectuar-se-ha em as quarta-

feiras e satíbadosvacclnaçao. - O Dr. Borges de Lemos

vaccina duas vezes por -semana; nos diasàuarta e s«ta-feira, das 10 ás 11 horas dama-2htn7no largo do Deposito n. 51, por cima da

pharmacia Santa Cruz." mstruoção paimca. - Hoje serão cha

mados a =xame os seguintes alumnos:Fm inalez —Manuel Antônio Gonçalves Bastos,

Manuel Pasmos de Oliveira TellesManuePe.iroMonteiroTap«jós.M.gun ICabral Lopesto

notaa por «Bcripto^^ _ ^.^ namero d(J votosfarrtotaltdaaPeroVu maior numero do votos des-

guardo SftSfc approvado per unanimi-dade de votos, haverá segundo julgamento e con-ferir-se-ha a nota da — approvado plenamente -

ao que obtiver a totalidade dos votos favoráveisa a de -"approvado simplesmente - ao que tivermm ou mais votos desfavoráveis.

O alumno plenamente approvado terá aindaterceiro julgamento e se obtiver a totalidade do8votos favoráveis, receberá a nota de-appro-vado com distineçaò. .."•¦>... j„-a

Art. -í8. O alumno que dér 40 faltas nao poderáprestar o exame da respectiva caísse, sem per-missão do delegado, ouvido o pmfesaor.

Art. 29. O exame constará de duas provas.oral e escripta; a 1* será publica, a 2». feita aportal fachadas sob a immediata vigilância doseXArt!n30.

olexaminandos exhibirão sí^pravas

iram a srni«iça »«^^, xt »:„»« T Uhnappeltante^véiicito^ars.^tòtol^;

d? Cam-Azevedo, que cqnarmavam, e os Srsformaram a srntençaréu a

Menezes, Gonçalves Campos e Carnen-opos, que impunham a Pena do grau mínimo.P

N. 7-10.-Corte.-Appte. Wtotagg»AoDda a iustica—Converteu-se o Í^R*.™6;"0e\nPdel"igencte,Taraofim de dar-se ao ráu ap-

pellante8 curador in «^nomeado «omotaloadvogado Rayniundo^ de ssa V«ue.

, - Ã ilruto aos autos, \*ão estes logo com

sâsí^í?cant,ii para cun,pn"Cumpra-

o^rdâSTÍu. nrgõu provimento ao aggravo.

contravo^do" sTsrrsembaTgadorçS Gonçajves Cam-pos, Azevedo e Bandeira Duarte. . E .F

N. 7ÕT».-Cúrte.-Appte, ojnizo. Appdo. ^P_

fanio Barbosa do ríspirito Santo. -Julgaram

nullo o processo do julgamento.do OT«observaTtcia e preterição das formulas suDsianciaes do processo. __-_.- a„ neticão.—

kJV^^CortaJ^Aggte^n1mta^^So®aõ Amaralliggao, Affonso de SampaioLima Visnna.— Ao Sr. Azevedo. „_,,j.

N 1,2150.-Corte.-Aggte. ?^toLagrde.Severino Ferreira da Motta Machaao.

Fallescias.—Fallidos otT-rPcam osAnastácio de Miranda Coelho.--,^-J^ 03

curadores fiscaes o seu relatório v .autos com vista ao Dr. promotor. _Sr-re a

Antônio José de Araújo ^a?«fcd,^íor^ P"conta de fls. 112, digam os administra*. ">*

Sogunda ?•»•» «*• orpi»a«.|"

AUniESCIA KM 24 MS SETEMBUO \

Juis o Sr. desembargador FarUt,ÍÍ"X0S^

XEscrivão o Sr Gomes de Paiva

Tvventarios.—Failecidos: ,-.¦-:¦' -,•'¦'_ "i«

MaSno Peixoto de Araújo e José Lmode4raujoV--Julgada a desistência e tomado portermo õ encerramento do inventario, respondam0SBernra'Sdo*Francisco Flores.-Deferidos os re-

querimentos do Dr. curador geral. .q \Tnrin das Dores Freemase.—JulgadaAggdo.Ao Sr P-iva Teixeira. JoSo » de

Gonçalves & Cardoso.—

a par-tilha.

por orde^ da mâ-ículâe em turmas, que possam. N. 1,267. _ Corto - i

ler toldadas no mesmo dia, procedendo-se em Azevedo Castro. AggtesSáffiffSLn. nrovas escriptas de toda a Ao Sr. Marmni.^_

^^ ?ose ^^ Aggte

sobre o facto. cista portaria não teve respostaIL^ta, corno o caso exigia, pelo que, a 16 de

Abril, o Sr. vlscondo dé Prados expadiu novaportaria exigindo as informações no prazode 15 dias sob pena de responsabilidade.Em 25 do mesmo mez, a câmara respondeu:1» que os procuradores tinham, òffectivamente,fl-aio alcançados: 2» que o de nome Palhares nãotinha fiança, tendo-a, porém, o de nome CostaRa>nos A' vista d'esta informação, o Sr. Presi-dente da provincia mando instaurar o respectivoprocesso. Em 14 de Maio, o Sr. presidente rece-beu officio commúnicando-lhe que o presidenteda câmara estava demorando as certidões reque-ridas e negava-se a apreseatar os livros paraserem examinados na mesma câmara.

A' vista do que fica exposto, o Sr. BulhõesCarvalho se fosse presidente da provincia, queprocedimento teria? Com certeza, o mesmo queteve o Sr. visconde de Prados, procedimentomuito legal; mandava suspender e responsabi-lizar á presidente da câmara.

0 orador, ainda que muito liberal, não sacri-fica ás conveniências passageiras -to seu partido,nem sua consciência nem sua razão. Não sepropõe defender o juiz municipal e o promotorpublico de Macacú. Encara a questão unicamentepelo lado administrativo. _ _

Em formação de culpa nãohasuspeiçao. O ora-dor, porém, accsita a doutrina do Sr marquezdeS. Vicente, e por isso entende que, nas questõesde Macacú. o juiz, sendo inimigo do presidenteda cimarà, devia ter jurado suspeicão.

O Sr. Bulhões Carvalho apresentou o dilemma:— ou o Sr. presidente da provincia ignora os fa-ctos de Macacú, e então é inepto e deve deixar acadeira da presidência ou então ó cúmplice e co-réu das autoridades de Macacú.

O presidente da provincia não póie absoluta-mente saber tudo que se passa na provincia.

O nobre deputado Sr. Bulhões Carvalho é pro-motor publico da corte, e, certamente, não sabetudo que ha nas causas crimes. Que admira,pois, que o Sr. Visconde de Prados não conhe-ce^sà os factos aqui denunciados ?

Quando o illustre auctor do requerimento leuaqui o accordão da relação, mandando acceitar orecurso para ficar sem effeito o processo contra opresidenta da câmara municipal de Macacú, amaioria applaudiu.

Se a relação, procedendo deste modo, enten-desse que o juiz municipal e o promotor publicotinham practicado crime, devia mandar respon-sabilizal-os, de accôrdo com o que prescreve oart. 49 da reforma judiciaria. Ella, porém, que onão fez, é porque entendeu que não houve crime.

Que havia de fazer o Sr. prssidente ? Mandarresponsabilizal-os ? Não, porque a relação lhesdiria : « não aceeito vossa lição; dai-a a vossossubalternos. Já vi os papais e não reconheci mo-tivos para responsabilidade. »

Devia o presidente demittil-os ? Não. porque arelação havia reconhecido a não existência decrime. , ,

O Sr. Dr. Cyrillo de Lemos, por um destorçomuito legitimo, ha de promover a responsabili-dade daquelles funecionarios, e se provar-se snacriminalidade, esteja a nobre maioria certa deque o Sr. visconde da Prados ha de cumprir seuQGVGr.

O orador entende ter demonstrado á evidenciaque as censuras feitas a S. Ex., com relação aosnegócios de Macacú, são injustas ó sem funda-mento.

O orador íipproveite a oceasião para oecupar-se dos negócios de Saquaréma.

A assembléa não deve ouvir somente as aceu-seções* deve ouvir também as defezas-

Se nâ questão de Macacú, o presidente da pro-vincia e. completamente defensável, não o ó me-nos na de* Saquaréma.

Em 1 de Outubro do anno passado, a câmara•municipal de Saquaréma resolveu, em sessãoordin ria, a compra de dous prédios para apo-senta*cria do juiz de. direito. A commissão defaseoda municipal deu parecer favorável, quefoi unanimemente approvado.

O Sr. Bcliiões de Carvalho: Este discussãonão tem cabimento agora. O auctor do requeri-monto não está presente, e demais ainda nao vie-ram as informações pedidas.-' Os nobres deputados, replica o orador, sao so-lidarios na aceusacão e podem responder. Effe-etuou-se a compra e o Sr. presidente da provínciaexigiu que a câmara dissesse em que lei se ton-dará para fazer tal acquizição. Em 15 de Abril, acam«ra respondeu que, sendo attnbníçáo suaauxiliar os estabelecimentos de instrucçao, tinhacompetência para fazer a compra.

A conclusão é por conta da câmara,¦swsjpre observar que um filho da vendedora

trte na deliberação da câmara,•-•residente mandou ouvir o procurador

foi &* ''" ião de que o facto não só f «*«

m'MtaãefRTirelro "daMoila Jünior, Vicente de

Azevedo Souza, Leopoldo Marcondes de Mourae Meflo? Bernardino Pinto da Cunha 1P«nandea,Iziiro Pereira de Veved°fcw^£ Alwndre:vl8»tins, Theophilo Lopes Nobrega, AlexandreEuclides do Amaral, S. Guimarães, /»«»—Custodio Guimarães, Eduardo Ferreira França,Carlos Alf.-edo Tribolet, Bernabó Francisco Vazde Carvalhaes Sobrinho, \ügusto Dits Carneiro,Augusto de Almeida Guimarães e Fernando Corrêa de Burros.

RovacoinaeSo. — Por convite dó vice-rei-tor do internato do imperial collegio de Pedro 11padrs-mèstre Raymundo da Silva Brito, começouno dia 12 do corrente o Dr. Francisco José Xa-vier, professor interino do mesmo collegio, a pra-cticar a revaccinação de todos os alumnos desseinternato,

Sup--emo,trll>tiii«il de justiça.— Hojefuneciona este tribunal dss 9 1/2 horas da ma-hhan em deante.

Audiências.—Hoje dão audiência os juizeseiveis, da 3» vara às 11 horas, e da Ia á meia horadepois do meio dia.

Malas.-O correio geral expedirá malas paraMontevidéu e Buenos-Ayres, pelo paquete Ga-liléu, recebendo registrados até ás 0 horas datarde de hoje, impressos até amanhan ás 5 horasda manhan e cartas ordinárias até ás G.

Pasadoria do ta«»ouro.—Paga-se, nosdias 25 e 26 do corrente, a loteria 708.

Também se paga a differença de vencimentosaos adj untos.

segas»;

ACTOrOFFICIAES

primeiro logar ás provas escriptasturma conjunetamente. . ..„-j.

Art 81. O presidente dos exames, rubricandoessas provas que deverão ser datadas e assigna-das por seus auetores, entrcgal-as-ha aos exarai-n.:dores para sobre ellas lançarem por escriptoo

juizo que formaram e em seguida eraittirá também°

Art 32. O prazo para a prova escripta será demeia hora, tirado o ponto á sorte pelo primeiroalumno da turma. „—_.„B

Art 33. Julgadas as provas escriptas, começa-rão as oraes, sendo cada alumno examina to d?seguida em todas as matérias da respectiva

Art." 31. O alumno que faltar ao exame no diaem que devia prestai-o, poderá justificar suafulta perante o inspector geral da instrucçao, eeste se julgar procedentes 03 motivos allegados,lhe permittirá fazer exame em outra turma ouisoladamente. _ .

Art i>5. No julgamento dos exames serão toma-das em consideração, não só as provas oraes eescriptas dos aluemos, como teinbem as notes deppplicr-ção e comportamento, que o professordeverá apresentar á commissão julgadora.

Art. 3i. Cada um dos juizes dará o seu voto.favoravol e desfavorável, em um bilhete por elleescripto e asMgnado.

Ait 37. Terminado o julgamento de uma turmase lavrará o respectivo termo que as.-.ignarãotodos os membios da cümmissão julgaiora.'' O con ;elho director da instrucçao pri

Arti »>¦». » -. -Minicipio da corte confemaria ê sêcünaftrlí! <*«> *-- ""—"»« ou outrosrirá premioâ cbnsistêntéã. cm »»,.T_ - --^criobjectos úteis aos alui~nosIque reunirem a iw.peão no quadro de honra approvação distinCta.

Art 39. Haverá também prêmios de a=sidui-dáde para os aluinn«s, que não derem falte efizerem provas regulares. ¦ •

Art 40. Não poderá obter banco de honra,in cripção no quadro dejhonra, nem prêmio de

qualida to alguma, o alumno que tiver notas demáu comportamento. . _

Art. 41. Os alumnos approvados receberão umtitulo impresso com especificação da note e assj-

gnado por todos os membros da commissão jul-B&Árt 42 Terão direito de preferencia aos lu-"ares de serventes, guardas, contínuos, correios,ajudantes de porteiro porteiros das repartiçoos eestabelecimentos públicos e outros empregos deigual categoria.os cidadãos que, reunindo osdemais requesitos precisos, apresentarem notasde aprovação plena obtida nes txames finaes dealgum curso publico da instrucçao primaria deadultos. .

Art 43. Os professores dos cursos nocturnos,que se mostrarem negligentes ou omissos no curaprimento dos deveres impostos pelo presente do-creto e regulamentos, instrucções e avisos, queforem expedidos para a sua boa execução, incor-rerâo nas penas comminadas no art. lio do re-rmlumento aue baixou como decreto.n.1,331 A

Luiz Berthou.—Ao Sr. AranpA. drtN. 1,203 -Côrte.-Aggdo. Antônio Gomes a«

Macedo Braga. Aggte. Manuel José da Fonseca.-^.%%G-ctte.-lo

aggte. Manuel I^ocadiode Oliveira. 2- aggtes. Caibo & C-Ao Sr. Nor

berto dos Santos. „»„ai Xfa-N. l,271.-Cúrte.-Aggte. tenente-coronel Ma

nuel dè Frias e Vasconcellos. Aggja. ?- SopniaRosalina Gomes de Frias.-Ao Sr Andrade Pm»j

• N. 1,272.-Côrte.-Aggte. Antoni^Gpnfja.^Gomes, como tutor de seus enteados. Aggdo. Joa

quim José Rodrigues Machado.—Ao Sr. Xavier^Passagens. — Ao Sr. C. Menezes, 1,472; aOSr LuSoa, 1.56L ^ 1.327 731. 2 075: aoSr Magalhães Castro. 759. 2.0SS; ao Sr. Gon-çftoes Campos, 2,094, 1.288; «o Sr Azevedo18S0. 2,152; aoSr. P.Teixeira. 2.14/, 2,033 ; aoSr. Mariani. 2,107, 1,843; ao Sr. Gouve». L295,

Sr. Aràrine. 1.S06; ao Sr. AndradePtoto, I.StíC2,17Ír2.Í6|rap Sr. Xavier de Brito¦> 113 1 3i7 1.691; ao Sr. Bandeira Duarte, //-J.ao Sr. Àquinoe Castro, 2,069,728, 1,785, 1,7/0,773

Aquino

Causas com DiA.-Appellações ciyeis.391,J.7M,2 096, 1,593; commerciaes, 1,4/2, 1,800. cnmes,755, 740.

Tr«Il>u.nal dojury13» sessão de julgamento em 24 de setembro

Presidência do Sr. Dr. João Sertorio.-Pronto-tor o Sr. Dr. Fróes da Crus. — Escrivão o•_ *>uarqui de Gusmão»". j». _ j_ K,A's 11 ho

achando-se presente»sessão. ¦ot.Xm Maria da Costa

Entrou etn julgamento Pedro ^_ ^^ da

Manuel José Mendes de Lima.—Vista ao Dr.

^ma^Ferreira Pura.-Pague-se o impostoFrancisco Borges doa Reis Lisboa (petição por

linha dT^izva^este). -Concedida a exoneração

P<pÍdcharel BaTtholomeu José Percira.-Julgada« ««rtllha seia recolhila ao cofre dos orphãos a

qiFaíua qul? eouSTem dinheiro no prazo de nove

Maria Carolina Pereira de Oliveira.-Julgado0JoséUThomr!z^ã Silva Coelho.-Havido poremancipado o:;upplicante Albino da S.lva Coelho.

Antonto Peixoto Pereira.-Julgada a partilha-Leodora Maria Souto—Julgadas as quitações

de fl° 42 e 43 por sentença e exonerado o sup-«licknte de fl 4o da respectiva responsabilidade.P

Manuel de Mello—Vista ao Dr. curador geralNoTiFicAçXo.-Nte. Antônio Plácido Gomes da

-,-iTa.- Vista ao Dr. curador geral.OXrTnrArRECATouiA.-Suppte. Carlos Henriquea?R%tamante Sá.—Cumpra-se o despacho dea o \r, lependentemoate do requerido á fl."•_2 IDc ^-xo.—Suppte. José Antônio dos Santos.

Emacip^ ':utor e curador geral.-.Digam o ^ u. serviço.—Suppta. Jesuina de Jc-

Locação de ,,-aria. possuidora da escrava Psu-sus Chaves ae * . .„8IJ0 por sfinte-ça o cóntracto.Una Mana. — Ja» "-..^

joaquim da Fonseca.—Tctellas. — oupL 1(jg meQ0res

Nomeado este tutor v ,reirft dog santog. _ DigaManuel Domingos fv .

em 24 horas o tutornom. Araujo. _ NomeadaLuiza Mana de Aimeiou. J

da manhan, feita a chamada es 86 Sis. jurados, abriu-se a

Fortinho, natural destaidade, solteiro,escrever.

E' aceusado do crime da -----. ,--leves, por ter ás 10 horas da noite do dia

official de justiça, «bando lera

offansas physicas21 de

estelütora de seus filhos gb-^s.Exames de sanic-ade T^u>íánte

ria do Carmo,que allega.

— Prove a

—vda Ma-5e iU 7 o

violtem os

do inspectorS. t;hristovão, Francisco"oüandò este o queria acalmar em uma desordem

que promovia, em estado de.embriaguez, tendo

^araPisso se revestido de ^a insigoia.T,.t«rr anão o réu negou o facto no triounai.DefandPdo Pelo Sr. Dr. Jansen Júnior e julgadoDef9conselbPo

composto dos f

s : Alb.,^ tose

KreV, Honcrio Luiz Vieira f^f^J^^•'arvalho, Constantino do_ Amaral Tavares

dro AuRUsto Vieira, José

Maria Feliciana Tibre.-SeUadO^*UtOS"

Escrivão o Sr. Dr. MenesesInventários.— FaUecidos i^

"T.„--'.'"--' desta,. a

ficando assim de.',

fido o requerimento de fl. 61.João ^ Silva. - Proceda-se a partilha.Maximiano Gonçalves Paim e.sua n

raç5eáâna,is e modo da partilha, digam os mte>

re wt°T"u5z Nogueira Velaseo da Gama.— Sobre

a Srtilte, di?an?os interessados • o Dr. curador

geírBnuim Rik cro de Freitas Vianna.—Indoferl-1 da a petição de fl. 81 sigam-se os termos do inveu-1 da * P

e Msse^se o mandado requerido a fl. 29 v.

Joaquim dos Santos Albuquerque

pelo

Pe-Bernardes Moreira,

Luiz Gomes Anjo

Decreto ta. T031 A. d.« 6 de Setembrode1878

CafiA CURSOS ífOCTüRSOS PARA ADULTOS NAS ES-CHCLAS PUBLICAS DE INSTUCÇÃO PRIMARIA De1« GRû DO SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIODA CORTE. •Attendendo ao que me representou o ministro

e secretario de estado dos negócios do império,hei por bem decretar o seguinte:

\rt. l.o Em cada uma das escholas publicas deinstrucçao primaria do Io grau do município dacorte, para o sexo masculino, é creado um cursonocturno de ensino clerrentar para adultos, com-prehendendo as mesmas matérias que sao lec-cionados naquellas escholas. _ _

Os alumnos acatholicos não precizarao ire-quentar as auhis de instrucçao religiosa nemprestar exame das respectivas matérias paragozarem das vantagens e f ivores concedidos poreste decreto. ..

Art 2 • Os cursos, de que tracta o artigo ante-cedente, serão regidos pelos professoras públicoscathedraticos das respectivas escholas, ou, nocaso de impossibilidade provada, a juízo do mi-nistro e secretario de Estado dos negócios doimpério, ou de impedimento temporário dos pro-

'"

f>ssores cathedraticos, pelos professores adjuntoseffestivos ds escholas do 1» grau, que foremdesignados pelo inspect r geral da instrucçaoprimaria e sesundaria do município da corte.

Art 3 ° Esses cursos estarão abertos d iranteo anno lectivo das escholas publicas da instrucçaoprimaria: serão diários, fur-.cciouando das seteás nove horas da noite, nos meies da Outubro aMarço, e das seis ás nove horas, nos mezes deAbril a Setembro.

Nas escholas, em que houver curso nocturnoDará adultos, o curso diurno funecionara, duranteo verão, das 81/2 horas da manhan ás 21/2 horasda tarde, e. durante o inverno, das 9 da manhanás 3 da tarde, interrompendo-se os trabalhei domeio dia ál hora para recreio e exercícios de gym-nastica dos meninos sob as vistas do professor.

Art 4 • Os cursos nocturnos das escholas ur-banas começarão a fanecionar desde já. Os dasescholas suburbanas serão abertos quando o mi-nistro e secretario de estado dos t^gocos do im-

perio determinar, tendo em consideração as circumstencias locaes. _

Art 5 • Nos cursos nocturnos poderão matri-cular-se, em qualquer tempo, todas as pessoas dosexo masculino, livres ou libertos, maiores de 14annos. As matrículas serão feitas pelos professores dos cursos em vista das guias passadas pelosrespectivos delegados, os quaes faraó nellas asdeclarações da naturalidade, filiação, idade, pro-fissão e residência dos matriculandos.

Art 6.° Não serão admittidos á matricula pes-soas que não tiverem sido vaccinadas e que pade-cerem de moléstias contagiosas.

Art. 7." Os meios disciplinaras para os alumnosmatricuiados nos cursos de adultos serão os se-

l.» Reprehensão em particular ;2.» Reprehensão na aula ;8.» Eliminação da matricula e despedida

alumno. ,. .Bstes meios disciplinares serão applicados

gradualmente,. conforme a.gravidade das faltas.Art 8 • O professor communicará mensalman-

te ao delegado e este trimensalmente ao inspe-ctor geral da instrucçao primaria do município asfaltas dadas pelos alumnos.

Art 9.° Em todos os sabbados haverá umarepetição das matérias leccionadas durante a semana. . ¦ ..

Art. 10. Os alumnos que nas sabbatmas mos-trarera aproveitamento, receberão um attestadode progresso. ,

Art. 11. Os alumnos, qne obtiverem attestadode progresso etn qnatro sabbatinas seguidas re-ceberão uma nota de merecimento.

Os alumnos, quo conseguirem três notas demerecimento oecuparão um banco de honra narespectiva classe.

Art 12 Os alumnos que occnparem, duranteseis mezes, um banco de honra, terão seus nomesinscriptos em um quadro de honra, que será col-locado junto á portada entrada da eschola^

Art. 13. No recin'ehola os alumnos- -í*o-4o uns ac

gulamento que _.. -de 17 de Fevereiro do V-oi, as qunes lhe será"»applicave.is nos termos do sobredito regulamente.

Art. 41. Os professores cathedraticos ou osadjuntos, que regerem os cursos dos adultos,perceberão Uma gratificação correspondente aonumero de alumnos que freqüentarem eflôcfiva-mente os cursos, na conformidade da tabeliãannexa. _

Quando a freqüência effectiva nos corsos no-cturnos exceder de 50 alumnos, os professoresrespectivos poderão requisitar do inspector gerala nomeação de professores adjuntos qua osauxiliem, e a este será abonada uma gratifi açãocorrespondente á metade da que receberem os

professores cathedraticos ou adjuntos que diri-girem os cursos. ..

Art. 45. As faltes que os professores e ndjun-tos derem no curso nocturno determinarão odesconto proporcional da gratificação que ven-cerem por. este regulamento, bem assim da queperceberem pelo curso diurno. _

Art. 46. Os professores que, por mais de 10annos, regerem com dedicação e bom êxito algumcurso nocturno terão direito a uma gratificaçãoaddicional que não excederá a metade da que seacha marcada no art. 45

Art. 47. Para se verificar a freqüência eíiectivados alumnos dos cursos nocturnos deverão os delegados visitar esses cursos, ao menos uma vezsemanalmente.mándar fazer a chamada dos alum-nos pela respectiva matricula e verificado o nu-mero dos presentes, declarai o por escripto emnm certificado que entregarão ao professor. Essescertificados deverão ser apresentato-s ao inspector"eral, o qual mandará abanar as gratifi-jaçoes,tomando-se por freqüência effectiva o termo mé liodo numero de alumnos presentes nas quatro oumais visitas que os delegados tiverem feito.

Art 48. O ministro do impen<\ procedendo ásnecessárias informações, fixará para cada escholade que trata o art. 1» a despeza a fazer-so com ailluminação das ditas eschola*, durante o cursode adulto, calculado o numero de luzes e o tempode duração dos trabalhos.

O Doutor Carlos Leoncio de Carvalho, do meuconselho, ministro e secretario de estedodos ne

\%gS£V^iBS& o^ü^de^aào

Inventários.— çaiuuu» e aoDeolinda Carolina Soares.- Seja entrevi

tutor da menor, para o tractamento <i^

quantia indicada a A- 61 vrequerimento de fl. ---

mulher.—

tarioJosé

— Adê-se

lumbmez dTpriaao simples, multai correspondsnte á metade do tempo, e nas custas, grau mi

nimo do art. 201 do código crimioal. .•Presente Basilio Antônio dos Sai^qjie, rao

tendo advogado, foi —«.«"«« cr otheio o Sr.nomeado ex officioD? Paulàlamos Juniõí. qüe aceeiteü o encargoe o Sr presidente adiou o julgamento para.hojeao mesmo réu, e mais Francisco do Paula Lata-

rinhe?'pelo crime de offensas physicas com de.

f0rFoidapresentada uma petição.doveadei•JoséD-as da Cruz Lima pedindo adiamento dq^pro:

^íevanteu^ísessão ás 2 3/4 háras d. tarde.

Aiifonto daSUva e na respactíva responsabili-

S?57^.^ «Srsobre M declaraç5esfiTo3Ae^rrVsrdn^JÚnte a inventariante a

?0S-„ aÍ dJf°B£'vibre a quantia e francos decla-

cotação da praça .jo intimada.rados á fl^ 31 v.^ ^ Dr. curador geral.

Luiz Metlrau.-^ _s te Hen.- JüSTw«hÇèanto3 -líkl-dos, voltemFP ^ ,"^^fE£^£%*£ **—* Fal-

^P^ose^Stem^^^^8-

gocios do impsrio, assim o tenha entendido o íaçipxecutar. Palácio do Rio de Janeiro, em 6 de Se-tembro de 1S73, 57» da Independência e do Im-

Pe(Coin à rubrica de Sua Magestade o Imperador.)Carlos Leoncio de Carvalho.

Tabeliã das gratificações mensaes concedidasaos professores e adjuntos dos cursos nocturnos.

Até o numero de 30 alumnos de frequen-ciaeffeçtiva ••••••• ^000De 31 a 00 Toernn

De mais de 50 'U8C0J

Palácio do Rio de Janeiro, G de Setembro de1878.—Carlos Leoncio de Carvalho

Primeira ?«• oofcm**"»*1AUDIÊNCIA EM 24 DE- SETEMBRO

Juis o Sr. conselheiro THeoüoro da Silva-b.s-crivão o Sr. \Leite.

Dez dias. - A. José VieirA da Rochs- - Con-

demnado o réu. I .•AA. Magalhães & Bastos.-ildem.AA. Vieira de Almeida & C., em UquidaçaO.- --

IdAmJosé Antônio Va?ques'i- Rejeitada a exce-

PÇAA. Fiorita & f avolara. ¦*- Digam os exceptos,

n\TZLoura^ de Almada & C.-Intime-se*

parta par» oonstitus »àdvogado até a primeiraaULiouí£cÃoXsupp..e. Manuel José de Barros,soctoQsob?eÇviTvente da firma Barros & C--0 sup-n. ip nte de fl. 2iis8igne termo de liquidante, e

? ramse os h/5leiros do fallecido sócio ¦-'

bindo-se a nomeação do tutor e curador ad

^pteXéTeal Nunes., sócio.-hreviveiiteda firma Francisco Joaquim Madruga & O.—Julgado por Bentença o accôrdo.

Rtctrfo^r^í^a-Marcsda a commlssãodemeio por cento para o curador fisial.

Escrivão o Sr. ^Almeida Torres

Dez dias.— a. José Antônio Vasques.—Rejei-tS

A* intoaufcàrvalho de Oliveira Guimarães-Condemnado o réu. __ 1.,-

A. Dr. FrancÍ3co_ Teixeira deCumpra-se o accordão. I

A. Augusto Fonrnier

Supptes. Jr— .«»..* 0-Vtata.o Dr

curador g«^ Julio -anvrot -Seja pago.Diogo José da Sitya.-Idem.Sup'te.

Suppte. "4"B""\:r ""ÕVD^-Responsaveis:

iCsrinDteEniTdTFSig^Po\-tiçãoPpor linhadeJoao-Jc-sf raos^No^o o supplicantede^cuTrv^up°píe. Antônio Car*dho de OU-

^rSírües —Jutoado provados í?» embar-

^sraeGnul?o tedõ o prScessado por ser fccompe-

ieTaeTELL^0IvuLSAS.-Supplicantes: .

Emilio Gomes da Costa Miranda.-Defendôorequerimento do Dr. curador geral.

KarinaiherSa Rlar-A" vista da declara-_ -» tem loear o quo requer.

C*°na0J*™ dl curador espscial para a liqui-.Nomeaçàj, ae

j t b^oJ^íC. Fallecido Josédaçao da firma ^ eado curador especial o Dr.

exhiTioc,

Pinto_Bessa.-No; . rf juniorTristão de Alencar ¦*-?- especial

Nomeação de curado. ?,P^adação da firma social F«~ . T.lentico despachoFallecido José Pinto ^^^ —'- e"

ara a liqüi-Guimarães.

INEDITORIIES

Magalhães.—

Recebida a appellaçãon-Teffito devolutivoL^_

José Maria Fernandestermo de liqui-

do

NOTAS BIBLIOGRAPHICASEstudos ceeoioKloos • xrum.er»esi. e o

titulo de um fasciculo contendo duas memórias,escriptas pelos alumnos da eschola de minas, deOuro Preto. São estudos geológicos e mineralo-

gicos sobre algumas localidades da provincia de

Minas Geraes.

O Sr. Miguel Feitosa publicou um esboço posi-tivista que denominou os Três Estados. E* um

estudo philosophieo precedido de três dedicações:á Sua Magestade o Imperador; ao Dr. BenjaminConstant; a Emilio Littré.

Liquidações.—Supptiss.F*it03a e outros. — AssignemdaSuppte.

Carlos Gonçalves de Sá.- Julgado por8CoSlzT-T

A°Ímpanhia Brazüeir. de

Navegação a Vapor.-IUcebida a appellação em

^^mlufDeniche^- Cumpra-se o accérdão.A. Germano Ferreira. -Julgada «nprocedente.E^cuçoES.-Extast.Faria, Cunha & C.-De-

ferida a petição imcial-N ,paücão norExte. Olegario Jo^qfním Orüx. (Feuçao por

^^e^taoTftDéferid^

^So3ÂngusÍoter^r..-Ao curador fiscal

para o relatório.Henrique Pereira da Fi

sentença a classificação.Antônio Ferreira LpP',

as contas do curador fiscaFrancisco Carlos de SM

não é de aggravo.

nda vara

Municipal IdadeCARTAS DE CM PROLETÁRIOn

Contra a geral expectativa, o «"^ÍIatB0eI.en:deu-se a discripeão, deixando a praça sem amenor resistenciX e o publico convencido.da .triste verdade, que não passavam de fortuit^apparenctes de valor, as promessas deregene-"ifadafpoitfadmira,

que se retirassem do pleitode um modo tão pouro invejável, para cidadão»

qUDe!g™Same*nte°foi essa sempre a sorte dos

liero^s^eparadosáqueima-roupa; perdem-se nanrímeira oceasião, dando cópia infeliz do seu ca-

?edTd^s^dTquenãopodere-i pautar asideias a

80O orgulE^aVaidade,terríveis emanações do

maanunra servirão por certo âe boa armadura,

para cidadãos que almejam o respeito e a bene-mBremCsêPvôbpo1so

escrúpulo, .que devem terhomens de certa espherade se nivelarem por umSctomenoslmnsado, com outros de apreciação^,Sríridosa. nara os quaes todo o juízo serve e

GAZETA DOS TRIBUNAES

nseca.—Julgada por—Julgadas prestadas

eirá Villaça.—O caso

AUDIÊNCIA EM âá DE SETEMBRO

Ti»it»iixial d.a relaçãoSESSÃO EM 24 DE SETEMBRO

Presidente o Sr. conselheiro Tavares Bastos.Sec~**ario o Sr. Dr. Esposei

em liquidaçãotomou conheci

Dez dias. -excepção de fl.rji«a

eosamerolal

Juis o Sr. conselh *—* «fenfo Lisboa.—Escrivão neeeram doa suffrr•*> optuiinto. I ainda uma vez li

duvidosa, para os quaes^HaTômes,

que, uma vez adquiptoMnip^mcompromissos respeitáveis, que nao podem ficara mercê doa julgamentos commuas ; d ahi »-

necessidade da maior cautela e reflexão nos s-

actos. -;, ' " -:.-'Outro nao e o motivo d'-

fazemos, como único repara manifestar-mos.'pelo acto pueril dos

*

gando-se offendido'

""ÍWr- —- ,fí 3 - i '-neida P«rto & C .' reclamações d

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_%_«* á« i_«i*sii*©, &g» de «Hott_m*>»»o de iÃyfi.

-iiste de ¦ ,Ergueu-si -aia população cheia «ie vid8_ p_.ar3scolher mandatários em que confiavam ^^tnais,¦e eües tão pouco zelosos, que deixafr(imt Ãesde

logo ao jogo do azar o penhor c-jo^ad^j.Nem tanto abusar da credi Jidaiia «acionai:

deixem de uma vez para semr^y.e as mascaras dedefensores privados do bem : ^ _hli«<i com que aco-bertam pretençoes estultas,, false&ndo uma bcafé e melhor lealdade.

Se a escada negou-lhe t -a ascen^ sonhada,procurassem outro pre íè_t0 para £e__r o seuposto de honra ; mas fiança sacrificarem o votodos seus concidadãos.^ vendo--se contrariados emseu3 desejos, natura^ ,g verdade, mas imprópriosdá sltuaçáoque at- ,-avsssamos, de abrirem vagasfoiçadas para acr^^m^j^jgjjj os fe_zeg aos quaes/'.estinaviim oriUj_jj5;0>

Paguei o vcor_ outra moeda os serviços pessoaes,mas não iraitem tão cedo a eschola que con-demnarf xn com tamanha vantagem, reproduzindoas scen- ia ridículas de nepotismo dessas epochasditas_ d< >tes tavei's e que sempre fulminaram coma maior; violenr.ia.

Não basta a declaração de falta de confiança,respeitem mrais as opiniões alheias e venhambom'ma livras e cheios do3 mais nobres senti-méritos, cor ao propalam ufanos, esclarecer o es-pir.ito publi co, que tem o direito de exigir-lhes<l'ie descortinem oa mysterios dessa indecenteisjy.a.

Subiriam muito de conceito, tomando a res-gMmsabilidade effectiva de seu acto, mas a queda:será tambem em excesso deplorável, se as ex-pi i caçoes limitarem-se ao que foi dito.

Zelem o sen passado glorioso, motivando a ra-v.ã.ò do s<m proceder.

E' esse o ãesejo dos que outorgaram-lhesdele-gação qu.e não souberam desempenhar ; além deum deve r de honra de quem prometíeu bastanteproíligar • abusos, para. se afastar repentinamentedessa trilha, tão galhardamente annunciada.

Não se-, brinca com tão pouco discernimento dareputação» deoutram; nem se entrega aos vaivénsdo capri.cho e da sorte, um mandato de tão ele-vada jeirarchia, sem uma explicação formal. f

Esss _ hespanholadas infantis, cobrirão de lon-ros \a quaesquer nullidades, nunca devem se xprogiMamjaa de homens feitos, e tidos como vf_cdade 4ras garantias da ordem e da liberdade.

E' irrisório condemnar-se com tão pouco cri-teri.oae mais singular desprezo, o que fOjsUvode tantos desgostos e maiores sacrifícios -

Promettiam resistir, e no entanto, friv clamen-te abateram-se ás exigências de que*,_ vendocorn maus olhos sua permanência na- .juellas ca-deiras, soube esperar.- para bem venc x.

Se nomes tão resipeitaveis, a-qu-,» se vincula-¦vam ideiiB de maiov alcance, desce_j a represen-fov tivri rlari_l to<*\ t*i'»t*Q <iA fillfl 9 .r>orIn -w\rv»* nino

:ri tieas "oecasioes e para fazer o qne -Itoefes'aru impossível.

_».-> a razão da estranheza que encontram todos,de que os nobres retirantes sentissem tão longeo piparote ingênuo, dado tão levemente por as-tuto dedo, envolvido em -macia luva de pelliea;esquecendo talvez de que em era não muito lon-giqua tinham golpeado tambem, mas com ferro,já bastante enferrujado e coberto por grossoencerado.

E* a sorte da guerra. A habilidade está exacta-mente nas armas de que cada um dispõe e do atode que são ellas feitas.

Fossem mais resignados e voltassem a carga,assim não dariam attestedo de tão pouca virili-dade.

E creia-se ainda em prcgrammas, e manifestospolíticos, quande a mystificação vai seVnpraemescala ascendente e tão bem explorada.

Urias.

3V__.xvu.ol í^ollolaxioRelação dos collegas, discípulos k amigos do

finado conselheiro dr. manuel felicianopereira de carvalho, qob até hoje teem con-corrido para o levantamento do seo tdmolono cemitério da ordem terceira de nossa se-nhora do monte dq carmo

Lista do Br.

_>r*ovIcl.©is.ola.s i...Continua o estado immnndo das escadinhas, que

dãoaccesso da ladeira do Castello ao telegrapho,e a matilha de cães vagabundos a perseguir dia enoite os transeuntes e moradores daquelle mal-fadado morro.

DECLARAÇÕESVAliENf? V

GOtòPÀNHlÀ UNIÃO VALENCÍANA

Recabo-se propostas no erc-iptorio desta com-panhia. sté o dia 30 do c- rrente, para forneci-mento de 50,(K:0 dormente com as dimensõesseguintes t comprimento '.=•>. largura 0,»13, ai-tura 0>13. Os proponentes devera especificar asqualidades das madeiras, o tempo a fornecel-as eó logar onde podem collocal->s. Valença,16 deSetembro de ^1878. -O gerente, ?o'ãO Gomesdo Vai. l

Companhia cia estrada do£eri-o de _=í©a!exi«i_ a Arêas

Convido aos Srs. accionistas deste companhianara se reunirem em assembléa geral ordináriano dia 3 de Outubro próximo futuro, ao meio dia,no escriptorio dos Srs. Finnie Irmãos & O., narua dnQaitanda n. 89, para os fins determinadosno att. Í4 dbs estatutos.

Rio de Janeiro, 19 de Setembro de 1878.—Joaquim Gomas Jardim, presidente interino. (•

ÉDITAES

Baptista dos SantosDr. Elias Antônio de Moraes.....Dr. Catta-Preta ..-.-.Dr. Manuel Francisco Povoas Ferreira.Dr. Balãuino Toaquiin de Menezes'¦»" Júlio d'j MourasDr. «»"« »J iUUUIS\^Dr. Manu'_ PiatO da Silva TorresDr. Josu.á Torres de Albuquerque. ...Dr. An^HJa José Pereira das Neves ..Dr. J'jsè Steronymo de Azevedo Lima...Aüto./r,B0 "Pereira de CarvalhoDr. Arftonio Gabriel de Paula Fonseca..

Lista do Dr. Nicolau MoreiraSwrão do LavradieDr. José Pereira Rego Filho ^...

Petegrino José FreireLuiz Bandeira de GouvèaJosé da Cunha PinheiroAntonio Fernandes P. Portugal.^.Felicíssimo José Freire Durval...

^.. José Mariano da Silva.Dr. Luiz Vicente De-SimoniDr. Bento de Azevedo Maia Rubião...

Antenor Augusto R. Guimarães...Lista áo Dr. Fransini

Albino Moreira da Costa LimaAntonio Gonçalves de Araújo Leitão

DrDr.Dr.Dr.Dr.Dr

Dr

DrDr

tar um papel tao fora de sua alçada por uma ' Dr. José Bento da Rosamera contigencia de votação 'esperada, como I Dr. Albino Rodrigues de Alvarenga

sinceridade f.ptos a commetti ' TV~ "=' -esforço, se lhes falta o princi-

acredital-os commentos de maiorpai elemento, atenergia.

Então venha desde logo o formal desengano ;parecendo ser .uíais seguro e molhor deixarcorrer tudo á revelia, até que do. chãos surjaa luz. \

Ficará assim ao menos dispensa .do o municípiode prestar homenagem a falsos ai .-autos, que pré-gando com fanatismo a nossa s- *ivação e a ne-cessidade de resistência para b'>m servir, despe-dem-se na melhor oceasião a c om tão pouca cor-tezia, deelarando-se eoactos p0r não poderemreduzir anossa malfadada ed jlidade, a uma tristefeitoria de aldeia.

Se nao tinham mais, pa* ^ dar em seu favor,melhor seria que o munir jdíq não os tivesse co-nhecido ; pois assim nã 0 âugmentaria o registro

s infortúnios.

100800050SOOO5;«0O02OS0OO20S0002OJJO0O20S0002080002'800020SC00íosooo

áosooo20800020g00020800020*000208000108000108000íosooolfi$ 06íosooo

20800020S0O010800010800010$ 00ÍOSOOOíosooo108C00108000

5S0O0

Dr. Bilac . Dr. J. P. de Amorim CarrãoDr. Balduino Joaquim de MenezesDr- J. Henrique de MedeirosBr. Ewerton de AlmeidaDr. Carlos Frederico des Santos Xavier „„.„..Dr. LucioJ. da S. Brandão 5S000

Previne-se ás pessoas qne desejarem concorrerpara esta homenagem rendida á memória do pa-triarcha da cirurgia brasileira, que no dia 15 domez de Outubro será encerrada a presente sub-scripçao, e que até essa data poderão remettetseus donativos ao Dr. Nicolau Moreira, rua doConde d'Eu n. 66; Dr. Franzini, rua do senadorCassiano n. 9 e Dr. Baptista dos Santos, ruaPrimeiro de Março n. 71.

GR.\ OR.-. UN-. DO BR.-.SlLiEIVOIO

Roga-se com instância aos Ilr.-. doquadro para comparecerem ás sessõesde instrucção que terão logar hoje 24,e amanhan ás 6 1/2 horas.— R. Veiga,secretario. ("

GR OR/. ÜN. . D0BR. .SILENCIO

Tendo esto Ben^-. L.;. de celebraruma sessüo fúnebre, em homenagemaos fallecidos 00br.\ d > seu quadro,no dia 26 do corrente, 338 dia do falle-cimento do se* èx-Ven.-., convida ásAÀúg.-. LLoj.\ e MMaç.-. do Circ.\,bem como aos membros do quadro, ahonrarem este acto com suas presenças.

Secret.., em 21 de Setembro de1878.—R. Veiga; secret.-. . (•

Cai3_a cl© Soecorros d©I>. Pedro V

A caridade, que ha tempos parecia ter adorme-rido no coração dos amigos desta sociedade,

dos seusE' preciso que os nr- ^ç^g homens se convençam,

que o século preser j# pede instituições livres.baseadas em prin'jipj08 de\boa doutrina, nãopodendo acceitar p «-tanto a restauração do antigo j ¦— —feudalismo. disf» _«ado em amor pátrio e reniisci- t revela-se. j„.„_ „ „_mento dos bons costumes 1 Hontem cumpri o dever de agradecer a um

Doloroso é < ue assim nos prànunciem0s, força distineto bemfeitor, o d?ía^^«f^?^Pa~è. porém, qv e usemos de toda a\franqueza. os pobres; hoje e com mdizível sat sfaçao que

Se não h-0_ve capricho politiVo ou intenção «P'to esse agradecimento a.outra.;;c.qual apezarreservada, é dever imperioso da\commisfão de ' r« nacionalidadei diversa, tem feito em favor daobras da- ^m nublico tes'emunho\da gravidade i «ssociiíçao quanto pode.do seu Sí^tiWlí«ÍA__oSe_i^B formal As administrações da Caixa, porem em recom-,iu., qumurukiuuu.. _ t_ _,.,.__ peu sa, cumprem com um dever sagrado - a A ca-

ridar-.e não tem pátria. »de um encargo de ordem elevada, rwò pód*5 me-xecer as honras do esqueeimeuto, a outros factoscor.gagraiio p0r seu nenhum valor."Ninguém deixará de deduzir comnosco : ou o.feilencio de hoje é uma reparação formal dos erri-jpregados que se pretendia demittir, deixanrio¦passar em julgado que foram victimas de nina'leviaudnrlo dispensável,' propondo demissões ia-^usta -'ae receio de compromettimfjutoP'" los motivos^aso em que, por

/iam ser os retirantes mais pre-jresentação da proposta, já que

/íagem da responsabilidade..svirtuam assim os principies, nemconvicções, para satisfaztsr. infantis

m for, corem do acto de fraqueza iqnè Não posso deixar de dar publicidade ao felizim, e não venham zombar ainda com^ resultado da operação a qne cs Exms. Srs. Drs.promettendo voltar a edilidade em J ..Gama Lobo e Bustamante de Sá procederam, em

a's tempos. | 22 do corrente, no meu pupillo o menino Jorp^,,,grneado deste mnnicipio, se todos aquelles \ que, quasi cego, se a-.ha hoje completamente cu.

desejarem beneficial-ofretirarem-se nó santo ! raHp, graças a sciencia e desvellos da^ellesj a pspera de epocha mais propicia, riara j Exms. senhores. Qusiram, pois, acceit_r todo o

.uéelle gose então das delicias, que o tempo ; menVeconhecimento, e ao mesmo, umv o as mi-tanto nos prométte ; mas que infelizmente só i nhas desculpas se com esta publicação 0ffendo a— í__í =_ ....,««;—*_ j sua reconhecida modéstia.

Caixa d.© Soocorros

Estando próximo de se* fim ò periodo de nossacestão, rogamos aos muito dignos Srs. agentes«a Caixa de Sttícorros D. Pedro V. se dignemenviar athesourariada mesma ass>cic*;ãO, a ruaSete de Setembro n. 41, até o dia 31 de Outubropróximo futuro, as quantias que porventuratenham agenciado; bem como a relação dos sóciosadmittidoB.

Secretaria da Caixa, em 17 de setembro de1878.—Jo3o Thoméda Silva. -Ignacio FerreiraNunes.—Antonio Pinheiro da Fonseca Santos. (.

nic CONVOCAÇÃO DE CREDORES DO Fl-NADO ANTONIO LOPES DA COSTA GUI-MARÃES

.... «OM—UIEM AOMINISTRAOOIIES E FISC.\I., NOP

_l\ SSo A 1 aORA DÁ TABÍJÉ X EUA

_0 LAVRAbio N. 13.

O conselheiro Theodoro Machado Freire Pe-reira da Silva, juiz de direito da 1» vara do com-mèrcio nesta cidade do Rio de Janeiro e seutermo, etc., etc. , ... , . _ „

Faço saber aos que o presente edital de couro-cação de credores do finado Antônio Lopes daCosta Guimarães virem, que por João Fernandesde Oliveira & C. e outros, me foi dirigida a peti-go do teor seguinte: Illm.e Eim. Sr. Dr i.>izdaX* vara commercial.—João Fernándeà de pltveita& C. e outros, credores de Antonio Lopes da CostaGuimarães, estabelecido com casa de seccos emomolhadôí. â rüa do S, Pedro_n. a>, referem aV Ex. applicação da disposição do art. rfiu aocódigo commerciftl. vistq que este devedor falleceuantelontem, àb intestató, sem. herdeiro algumpresente e sem associado. Por isso, juntindo arelação dos credores para uç^ençao de admims-tradores 6 fise»l, E. K. M. Rio, ãí de Setómbrode 1878—João Fernandes di Oliveira * O.-Guimarães, Barbosa & C— Francisco XfímerMartins da Costa.-Bastos A Pereira. - DiasCampos d> C em liquidação.- Antônio ^aUntede Andrade d C.-Estava um est^mp.lha^e ^00réis devidamente inutilizada. Despacho: D^con-voquem-se. Rio, S3 de Seteabro de 1878.—Theo-doro da Silva. Distribuição: D. a Torres, em 23de Setembro de 1678 -I. Salerno. Em virtudedo que convoco os credores do hnado AntonioLcpes da Costa Guimarães, pnra =se reunirem nasaia das audiências deste juizo. á rua do Lavra-dio n. 13, no dia 26 do corrente, á 1 hora da tarde,afim de nomearem administradores e fiscal queliquidem o negocio do finado. E puseoate»passou o presente e mais dous de eguttl teor queaerão publicados e amxados "»"'_»?•£?:bado e passado nesta corte, aos S3 de Setembroria 1878 E eu Benedicto de Al-neida Torres, es-crivão o subscrevi.—Tfieodoro M. F. Pereira daSilva.

DE CONVOCAÇÃO DE CREDORESDA XAásA FALtlDA DE DOMINIQÜB ENCR—SAY. ATÒÍ

DE AUCTOBrZAREM A VENDA EM I.EII_0 DAS DIVI-DAS ACTIVAS, A MESMA MASSA PERTENCENTES, NODIA Ê0 DO COMIBNTE AO MEIO DIA A RUA DOLAVRADXO N. 13. _ . —O conselheiro Theodoro Machaio Freire Pe-

feira da Silva juis de direito da 1« vara do com-mercio nesta corte do Rio de Janeiro, etc. FaçoSaber aos que o presente edital Virem, que peloadministrador da massa fallida de DominiqueEnerenay me foi dirigida a petição do teorseguinte:—Illm. e Exm. Sr. conselheiro juiz dedireito da Ia vara commercial. O administradorda massa fallida de Dominique Encreney. poreste juizo, escrivão Leite, vem requerer a V. Ex.auetorização para vender as dividas constantesda relação por seram encobraveis e antigas,dignando-se v. Ex. nomear leiloleiro indepen-dente de reunião de cr« dores; assim, pede a V. t x.deferimento. E. R. M. Rio de Janeiro, 4 de Setem-

bro âe 1373.—O administrador e advogado, JoãoGÓ^Talvesda Silta Motttarroyos: Despacho.ffi&" os credores para darem a «uieton-Meão rèon^rida. Rio. õ de Setembro de £J*-—Theodoro da Silia. Em virtnda de cuja petição edM0aX são pelo pres-ente edital çonvid^ososi^r»« <f« ma^sa falüda de Dominique Encre-credores ™amíf "«£„,,_ sala das audiências5S/fuTzolruaXCvrTdion. 13, no dia 30 dodestejuizoaruau"*» fi d «uctorizarem acorrente ao »|»<» .^8-_-f4das aetivas à mesmavenda em leila"_ das Oi».»1'»3 . . _n_-14 KG- -massa pertencentes, sod pena rr cnnstar~*~^*____&&J*^^_^^?aqueUs%rao8;ubUcTcÍ^;e^^^da lei pelo porteiro dos audifonos que 4a assimo havercumprido lavrará a competente certidãopara ser junta aos autos. Dado' • passade nestaíôrte do Rio de Janeiro, aos 30 de Setembro de1S7S Eu João da Costa Leite o subscrevi.—Theodoro Machado Freire Pereira da Silvr.

AVISOS MARÍTIMOS

âverpool, Brasil and River Plate Mail SteameraA CITEGAB DO NORTE.

HüMBOUDT a 29 de Setembro Liverpool

A SAHIR PARA O NORTEHYFf*ARCHUS a 28 de Setembro Southampton e AntuérpiaHALLEY

W\M$ m.IMPORTASTE LEILÃO

I»E

TERRENOSi E

;¦'-'• o'

iCiO uo i.itiCHiM»w »_.«_.»»>— ...r-

1 de Outubro Nova York

sahirá no dia 25 do corrente, ao meio-dia, para os portos do sul.OS AGENTES

NORTON MEGAW & YOULE20 Rua do Visconde de Inhaúma 20

Banco do Brasil.c dis'posto_

O Ill-ji. Sr. André Bartholomeu Forzani mandoa entregar hoje nesta thesouraria, por sua lExma. esposa, a quantia de cincoenta mil réis,af.m de serem distribuídos a quem soecorremos.

São dignos de menção actos como este, e sintoverdadeiro júbilo agradecendo publicamente aseu auetor.

Thesouraria da Caixa, em 24 de Setembro de1878.

O thesoureiro,Antônio Pinheiro da Fonseca Santos.

Gratidão s

De conformidade «om c disposto no art. 18dos estatutos, convoco os Srs. accionistas pos-su'dores de 50 ou mais acções, inscnptas pelomenos seis m/zes antes, para so reunirem emassembléa geral no dia 4 de Outubro próximofuturo.ao meio dia.na casa do banco, afim de lhesser apresentado o parecer da commissão deexame de contas e procederem á eleição de 4mmembro para o conselho director em Jiubsti-tuição do que tem de retirar-se em virtude doart. 33 dos mesmos estatutos. •

Banco do Brasil, 23 de Sotembro da 187.?.—Visconde de Tocantins, presidentedo banco. {.

companhia -uiiâi mmh5." :er^TJE_AT)A.

A directoria pede aos Srs. accionistas que man-dem pagar a õ» entrada de suas acçõús. na razãode 10 o/0 ou 20S por acção, até o dia 14 de Outu-bro próximo, em casa io Sr. Joaquim de MelloFranco, na corte 4 rua do Visconde de Inhaúman. 58.

Egualmente pede aor. Srs. accionistas que porventura tenham em atraso uma ou mais entra-das que mandem satisfaz8l-as dentro do mr.ncio-nado prazo, sob pena de cahirem as respectivasacções em commisso, na fôrma dos estatutos.

Aos Srs. accionistas, que ultimamente subscre-vei_m acções.pede tambem a directoria que man-<!«sm fazer a 2« entrada de suns acções na raznode 10 o/„ ou 20# por acção, até o dia 14 dc outu-bro próximo.

Serraria, 9 de Setembro de 1873. -O presidente- a companhia, desembargador P eãro de Alcanara Cargueira Leite. Ir

virá, quando o povo tiver instrucção suíricienteque o habilite, a lembrar-se, que é preciso fazerhomens, como é neces sario fazer leis.

Sejam mais prudente.sna chocarriee. O muni-cipio não tem necessidade de advogados detheorias falsas, mas si.p de varõps conspicuese de verdadeira dedicação ás instituições e aosprincipios que possam fa zer a sua felicidade, eque saibam, respeitando o seu voto, vencer ascondescendencias e melhor cumprir o seu dever.

Meninos bonitos, trave 5 sos, cheios de ambiçãode poder e melhor dispoi itos á zombaria, já elleos tem tido com vantag em ; rr-as o que jamaissonhou, é que pretendes se melhorar o seu pes-soai de administração., e vá tendo em reali-dade a mais funesta des illusão.

Urge, pois, que os r etirantes, descendo ^m,pouco às resiõ=s do povo, deemjnra expl:jCaçg0á sua sabida na altu ra da posição em qi^e foramcollocados socialmente.

Devem convir cor mosco, e sem malieia, que opapel que assumira m, deixand^ a qUes_;0 no péem que fica, é pesf amo par _ sj e peior para osoutros collegas de; hont;-3lrij tão cedo privadosdos valentes comi ^-aníteiros, que ainda nao hamuito os servirar _. tom tamanha dedicação nas

Em Cabo "Verde, provin c'_. de Minas, encon-trarão\senipre W. EExa_. ás sua3 ordens quemtem a honra de àssi^„ar.se

\j)è VV.. "__xa8. criado reconbecidissimo

\ Pedro Antônio de Moraes.Rio de Jataeiro, 24 de Setembro de 1878.

acoào PublicaInsME^íriNOS ENDIABRADOS

O* moradores das immediações de dous colle-gios situaíos, um quasi ao pé do outro, um na

! rua do Núncio, outro\ no campo de Sant*Anna,I pedem encareeidamonte ao Sr. director da ins-j trucção que haja de pôr cobro ás tropelias que

practicatn os meninos d» tae3 collcgios quando sei encontram, incommcdsmido a quem faz ahi sua

residência, com gritos e aàsuadas em que até ospróprios professores recebem alcunhas, taes como:

1 teu mestre é um capitão devnuchila, um kdgodo:! ou então : o teu é que é rçm gigante de olhoI vesgo, etc. Já nao ha mais palmatória ?

Ah I nosso tempo I nosso terbpo!\ Providencias.

DE PRAÇA CÒM O PRAZO 20 DIAS .PARA VENDA E ARRKlfATAÇÃO DO TREDIO DK 30-

BRADO COM TRES ANDARES, DA RÜA SETE DE SE-TKMBRO N. 57, PBSUORADO POR BURNKTT WRIOIITSt DE CASTRO A CÂNDIDO DE BARU03 LIMA, HER-DEIRO E I.NVBNTARI iNTE DE JOÃO DE BARROSUMA, !«0 DIA 15 DE OUTÜBÜO. i 1 HORA DATARDE. Ã RÜA DO LAVRADIO N 13.

O conselheiro Theodoro Machado Freire Pf)-rbira da Silva, juiz de direito da 1» vara do com-inercio nesta cidade do Rio de Janeiro, etc , etc.Faço saber aos que o presente edital de praçacom o prazo de 20 dias virem, que o porteiro dosauditórios ha de trazer £ õuoiicopregao dfli venaae arre^ atação no dia 15 de Outubro próximo fu-furo, depois da nudiencia deste iuizo,. a casa desobrado com tres .andares', sot.ao ou miríinto.construída db. pedr* e ciil e ãstãb de tijoloô, dfrente, até b 1^ andar, de cantaria; todos os ah-dares sSo de tres poi Íbs e portadas de cantaria,secca ias e grades de ferro abertas.em salão; djvi-dido apenas os sobrados internamente por .lign-ros aiiteparos Trm de frente 5»,(50 e de fundo0*1,90, égua canalizada, gãz e esgoto em todos osandares. O prédio se acha bom construído, ava-liado em ISOO^S : vni a nraça para pagamento daexecução quo Burnett W„ght Sc De Castro, mo-ve-n a Candilo de Berros Lima, her Jeiro e inven-tariante dos bens de João de Barros Lima. Equem nos mesmas quizer lançar deverá compare-cer no dia 15 de Outubro futuro, ál hnra da tarde,A rua do Lavradio n. 13, afim de que a venda séeffectue com quem melhor lunce oflêreeer. E paracoestar se passou o presente e m<-is dous deegual teor que ssrão publicados e affixados peloporteiro dos auditórios, que d» o havfer cum-prido passará certidão. Dado e passado nestacorte, aos R3 de Setembro de 1878 E eu Bane-dicío de Almeida Tcrres, escrivão o subscrevi.—<JÍicocíoi-o Af. F. Pereira da Silva.

tíOMPANBlrV OES HKHSAfiERIES MàRITÍMl

j » ^„ \Tr»RTTTMARD da linha directa. esperado de Bordéus e escalai até o dia

^kl^^í^J^^^à^^tV E BÜEÍNOS-AYRES, depois da maispensavel

demora.

O PAQUETE GONGOa ,„ CROU da linha directa sahirá para LISBOA, VIGOe BORDÊÜS, tocando só-

com.J3ndapieGROU.rta dfl 0utubr0 43 3 horas da tarde.

mente em S. MW» ÍU> no =„._:..--= „. „._...«« carea como 3r. H Davli,

4 MAGNÍFICOS

PRKDIOSQUINTA-FEIRA. Í6 DO COT NTE

A'S 4 170MAS DA TAj.

NOS MESMOS TERRENO

SÃO ÁS KUA^.Sara, Oltilia, Oreste,Moncorvo,

Paulina e Dfdmdae travessa do Piuheiro

MORRO DO PINTO(Ladodo Sacoo do j_Lf<er"»»>

VILLA FORMOSA

SILVA fMMiUauetorizado pelo Illm. Sr.

José da Silva Lopesapresentará à conncurrencia publica

! eTI> S; Yi- \«<_x* informações tricte se na agencia, e para carga como 3r. H Darli,i'ara frotes.pass^ens ô ínfi» i" ¦ *^

-.orr tor da companhia, na -r,A.»OJR.At_Y iX. íiÍCCTA OO VISOOXDE t>^5 a-.

PRIMRTKr» üftO/B -akomrwkO ir;?«>eçtCT^ep.çarr<^;?.do da agencia— ¦»•

_xj._tlta.to, vaooinioo

Continuando a epidemia de varíola a flagellaiesta população e sendo o único m6io e o maisprompto e seguro de dominol-a r propagaçãoda vaccina em larga escala, convido a todos oshabitantes deste cidade para auxiliarem, os es-forços do instituto vaccinico na nxtincçao desteterrivel flagello, enviando todas as pessoas quenão estão vaccinadas ao instituto vaccinico, queestá aberto todas as quintas-feiras e domingos,das 9 horas ao meio-dia, ou aos postos vacci-nicos filiaes estabelecidos nes freguezias deS. Christovão, Espirito Santo, Lagoa, EngenhoVelho, Gloria e Santo Antonio, trabalhando o1» nas segundes e sextas-feitas, ás horas jáindieadas, o 2» e 3» nas segundas-feiras, o 4» e 5»nas sextas-feiras e o ultimo, nos sabbados.

Rio de Janeiro, 27 de Agosto de 1878.—Barãode Lavradio, inspector.—Dr. Pedro Affonso deCarvalho, secretario.

DE PRAÇA COM 20 PREGÕESO Dr. J\lãè Pamplona de Menezes, juiz substi-

tuto da 1.» vara cível nesta corte e seu termo etc.:—Faço saber aos que o presente edital de praçacom 20 pregões virem que o porteiro dos nudito-rios deste juizo ha de trazer 110 publico pregão devenda o ar«-emntwção a quem mais der nos dias9, 12 e 16 do próximo mez de Outubro do corrente¦anno, depois da anuência que terá logar a meiahora depois do meio dia as poitas do prédio darua da Constituição n. 48, os bens seguintes :1 terreno com a'gii'i:as loiangeirss no logar denn-minado Taboa, fr guezia de inhaúma, com 202a<le fre-nte noueo mai* ou menos, do lado direitolSe^COc. fazendo rumo com a valia do Capão, edo lado esquerdo fazendo rii"<o com uma picadaquo divide com outro terreno, 147™70c, avaliadopor 7008 ; 1 casa teTea. no mesmo logar cobertade telha com paedesde pau a pique, esttio demadeira, bald amo dt-coqueiro, tendo de frente•«nS!".. e 'In fun io ím Sc c >aa 1 sala pequena, 3quartos pequenos " cozinha, tudo telhtv van echão, av;:liado por 12 8, sendo tudo avaliado perS20S:cujosbms vãõaprWç^ p^ra pagamento da exe-cução <iu<? João Baptista <ia Silvu move a D. AnnaLuiza Barbosa. E para que chegue no conheci-mento de todos, mandei passar o presente e outrode eçual teor que será publicsdo em. um dosjornaes mais lidos desta corte e affixado pelo res-pectivo porteiro cm logar publico que de assim ohaver cumprido passará a competente certidãopara ser junta aos autos. Dado e passado nestacorte do Rio de Janeiro sos 12 de Setembro de1878.— Eu, Procopio Gomes Cabral Vr-lho, escri-vão interino o subscrevi José Pamplona de Me-nezes.

CÜMÊAHÍIIÀ DE YÁP0RB3 DO PACIFICOSABIDAS EM OUTUBRO K 14 E 2ü

0 PAQUETE INGLEZ

IBÉRIAesprado do PACIFICO, sahirá no dia 30 do

corrente, ás 2 horas da terde, para

Liâbôá, Bordéus e LiverpoolEste paquete recebe carga pard Bordéus

VALPARAISOesperado ie Liverpool hoje 25 do corrente;

sahirá para o

PACIFICOcom escala por

MONTJS VI DÊtTEspera-se em viagem extraordinária o

PAQUETES RRÀSILÊÍÜO-PORTOS TVO NORTF

O PAQUETE A. VAJPOB

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de bellos terrenos próprios, promptos aedificar. a

4 _?R_5I>IOSsendo um chalet á rua Oreste n. 6. uma boa casacom grande chácara e jardim á rua Sara n. o. odous grandes e bem construídos chalets com com;modofpara grande familia á »«Mf£-?^_s-se 14, que íerao vendidos pelo melhor preço que seobtiver, por final liquidação.

GRÁNDEEIMPORTANTELEILÃO

DE

ihirá no dia l de Outubro, com escala pelaVictoria. *.»• 4 hnrar «1» tarde.

Recebe carga até o üír 2s.Encommendas até o dia 3", ao meio-dia.Valores n" dia l« ate ao meio-dia.

RIU PBfll_i„-D? M"^° 56má?*

tt»_ 1 K^k> !

J0ÍASCOME SEMBRILHAiNTEL?

relógios de ouro e prata, ditosamericanos, etc,

(em continuação)

JOÃO BAÍtiLAW

<*±)ás__s3E9_{__?

1á!

até o dia 2ò do corrente, e sahirá para

Liverpool em direituracom indispensável demoía.

t'ará p.issngens,encommend_«, etc , etc,tra"*a-s'í ro~" o«< r>g"ntr"?. á

O paquete a vapor »- "*0",° ]-, ¦_ «*v. sahirá no dia 25 do corrente, ás í

^ ~*Wfc io horas da manhan. Recebe cargs

.._,até o dis 23 a .r.commendas «>^ Odia 24, para o qüe tràcta-se com Norton, no tra- jpiche da companhia, bãcCc <?o Oloto. t

Para passageiros «o escriptorio do mesmotrapiche.

W. w —A companhia não se responsabilizaoe!as estadias das embarcações que conduzirf_rarga para bordo, seja qua- for o motivo da -_e-tuora-

Os paquetea são visitados junto ao trapiche e3ão param no poçi- ... [1

j^uem pertencer

.^•ILÃO

jsiÉCOMPANHIA

mnm de ferro «çgahé e camposOs vepores desta compauaia fazem viagsn.-

o*ra o corto J« ruibntiba durante o mez deSetembro", nos dias : 6 « 30, sshirdo o vj.porBezerra Ao Menezes a 26, as 4 hora>da tarda. ¦'-._,¦

RecebeiS-sacaríjaeiTcommon.tasps...-tranic. eJarvalho paia todas os estsçõe? It estrafis -,e*rro, bem como »s que foram dí-stinaíis nurs

S Kidelis •> Sfnríab* v; ;¦:. ¦¦;_._-_--Carga por mar e pelo trapiche, hoje todo o dia.P^ittgon* av íicnp. . « * .«—tauuia, «. rus

¦ia Saúde o. 57.

AUCTOR7ZADO P0R

um* e»s» _PSW»"_correuw, ^= . .Recebe cargs •. desta praça e por coní» ae

APRESENTARÁ EU Lu

HOJBQÜARTÀ-FEIRA 55 DO GO^W?

A'S 11 HORAS EM PONTO

(EM CONTINUAÇÃOf_ itx sen armazena.

54 RÜADÍ S.PEDM 54um grande, importante e variad'*swti-mento de jóias de pliantasia, ditas mon-tadas com brilhantes de Diamantina, ha-vendo entre ellas pecas de grande valor,relógios dé ouro, de prata e americanos,correntes de uuro e prata, etc., etc.

N. B. — 0 catalogo impresso ama-nhan dá minuciosamente todos os lotesde que se compõe este importanteleilão.

COffiMERCIORio, 24 de Setembro

COTAÇÕES OFFICIAESCambto.—Sobre Londres, a 00 d/v, a 23 5/8 d.,

particular.Apólices :

¦Geraes de 1:0003 6 <>/° 1-.060S00O» õOOS » 1:0558000» 200$ » 1:0555000

MoEDAS"METAL.UCí.S :Soberanos, a dinheiro, 10S341

Acções de bancos e companhias :Banco Industria'1 201S500Associação Com.mercial .-. 30S000

Letras HYPOTHECAniAS.— Banco do Brasil, 8eoupons a 90 1/2«/o. Ditos, ditrs, a 91 «/o.

Pelo presidente. Alfredo ãe Barros.Pelo secretario, F. D. Machado.

Em papel parüculai? houve algum movimento a231/2. 23 9/10 e •¦# 5/8 d.

Sobre as outras praças nao constou operaçãoalguma digna de menfcionar-se.

As tabellas dos banàos são as seguintes :Banco Commercial ao Rio de Janeiro:

Lond. (London and CoWtyBank) 23 3/8 a 90 d/v.Paris (Comptoir d'Esco>pte) .. -- 408 rs. a90d7v.Portugal (Banco de PottuKal).... 223 •/. a 3 d/v.

English Bank of Ria de Janeiro :\nk) 23 3/8d a 90d/v.

.1 408rs.a90d/v.|ssler_C.) 502rs.a90d/v.;ugal) 230 rs. a 3 d/v.

Na hora official da bolsaVENDERAM-SE

12 apólices geraes de 6°/o

¦'i.y

1311

8:4008 de2:50!'$ dé1:500S de

Ê

de » a» de » a.» de 5008 a rasão de» de 2C08 a _ » de

miúdas a rasao de..& » de..

k..,-, v« .- « » de..72 letras hypoth. do B. dc Brasil

com 8 eoupons de menos, a..2u0 ditas, ditas, ditas,

2,000 soberanos a dinheiro 30 acções do Banco Industrial e..10 » da Ass. Commercial a.

Foram apregoadas as seguintesPROPOSTAS

VendaMetaes :

Soberanos 108340

1-.06080001:116080001:03080001:05580001:05581HH)Í:OÕ5SO0Q1:055S0001:0555000

90 1/2 °/o91 %

108340201851.0

308000

Londres (Joint Stock B'Paris (A. Si M. Htine)Hamb. (J.Berenberp;,GPortugal (Banco de Po

Banco Industrial 1neiro :Londres (Union Bk ofPortugal (Banco de P

lVeMJ-ionáon and BrLondres (Glyn Mills, C,Paris (Mallet Fréres Sc!Hamb. (J. H. Schrode* & C.)Portugal (caixas flliaès|

rercantil do Rio de Ja-

ondon) 23 3/8 d. a 90 d/v.tugal). 229»/. a 3 d/v.

\zilian Bank:irrie & O.) 233/8da90d/v.!.) 408 rs. atlOd/v.¦ - ' .. 505rs.a90d/v.

..^27 rs. 4 vista,LirLUgai ^i>aiA.c»o _i**«*»a-,- ..••--••- -j»

Desde o 1» do me^ as taxas bancarias teem sidoas seguintes: ^

\

.1 Apólices :«Geraes de 6 •/•S » miúdas

'rovinciaesLetras hypothecaiuas

Banco do Brasil, 9 » » » 8

Banco PredialAcções :Bancos

'f

;ural • •.dustrial.Companhias de seguros

s^.,. -q^-Fluminense

1:0628000

l:O20SÕ00

Compra

10S3C0

1:0608000l:055ífÜ00

ao par.

Ds...

4...5...6...9...

10...11...12...13 ..14...16...15...18...19...20...21...23...24...

Londres Paris231/4 410 \231/423 i/4

23 3/8—23 1/423 Qi8—'i9 1/423 3'8—23 1/423 3/8—23 1/423 3/8 - 231/423 3/8—231/423 1/4-23 3/823 1/4-23 3/8

933/823 3/8 - 231/223 3/8-231/2

23 3/823 1/423 1/4

23 3/8 23 l/i23 1/4

410410410410410410410410410410

Hamb.505505

>i 505\ 505'\~05

505503505505

410—409 503-5(02410-- 408 503—5B2408—407 503—499408-409 502 ,410-411 5054506 231-228410- Ó05 1 228-229410-408 505 \ 231-228408 5054502 230-227

Portugal•228—231'228—231228—'23122S—231228-231•228—231228—231£28—2312?8—231231—228

228j 230—227l 230—227

230—227230—227

Talegrtsmmas para o « Orusrtro »

AGENCIA BAVAS

SANTOS, 24 de Setembro.Mercado de café calmo. -mnnr."recos de café superior 58400 a 086OO pelo3

10 kilos.Entraram do interior 4.100 saccas.Venderam-se hoje 500 ditas.Termo médio das entradas diárias, 3.447 ssecas.Stock de café 55,000 saccas.Não houve expedições esta semana.Venderam-se para a Europa 15,000 saccas e

para os Estados-Unidos 1,000.Preço do algodão 48800 a 58 pelos 10 kilos.O vapor allemão Bahia entrou hoje de manhan

do sul.

Rendas flsoaesAlfândega. Mesaprov. hr.cebeã

Dia 24.... 148:4t58003 5:5188369 13 198^15Desde oi» 2.519:3628154 118:6168818 307: 2 ÍS789Id. 1877.. 2.856:1038596 251:0558233 259 S,08«24

Hsrcadu Am esf*MOVIMENTO DO MEZ DE SETEMBRO

Entradas >>n*ü

Fó»a da blsa negociaram-se 100 *cçoes daComoanhiB de Navegação BrasUeira a\ l»o», di-videndo para o comprador, pagamento e! transie-rencia em 10 de Janeiro futuro. \

o

83 1/2 o/.91 »/o89 o/.

24080002038000

558000

85 o/.

2018COO

315800026S<!00

_ '-, 1258000

1 ^de estrada de ferro:á&o: 180S00O

J_U,50.....iina -v— •••*¦

nhias de carris de ferro:¦ .- < 2458000

8á •/<>2208100

1808000

215S000f

As vendas de café foram de 9,500 saccas

Não effectuou-se fretamento algum.I\

O paquete inglez Galileo trouxe-nos dat»*:.deLondres até 2 do corrente. 'IA

Era notável a firmeza que . apresentí* mnaquePa data as taxas dos descontos na praça »eLondres. Ao mesmo tempo que augmenttvaj onumero de letras a prazo curto, diminuía »Pj°-cura, sendo geral a crença de que o nnmeraínotendia a retrahir-se dentro de poucos dias. I

Pouca ou nenhuma «Iteração houvera napfosi-ção e preços dos fundos públicos que, àqpeiiadata, eram cotados:

•/. Consolidados inglezesl/2~»/o Brasileiro 1888.

18653871187518631871182418571870

DiasI

4 •. • • • • ¦í> •••••¦ •6 •••... •

9'."".".'.'.".1011

14

16 •••••••X/ »••••-•Xo.••••••

sa'.'.'.'.'.'.'.212223

Total..Janeiro..lf ©V • • • • •Março...Abril....Maio....Junho...Julho....Agosto...De 1 Jan.Id. 1877..

o/O•/o »•/o » .•/• Argentino»/. B. Ayres.>/. >«/• »

387S

S41/2 a di 5/891 ) a 9392 / a 948S/ a 90Stí a 89

§—

a 73-a 66a 75a 69• 65a 65

\comoBra-

E. deF. Cabota- Becon-D. P. II gem cavo

7.556 1.0617.557 4.217 1.689

11.484 2.075 8938.221 977 1.5929.802 2.545 1.017

11.753 1.037 2.24111.124 —9.149 • 1.3146.103 5.306 1.4838.928 —

2.609

8.089 7.114 1.2635.728 2.387 1.4188.954 1-8349.508 1.600 14277.153 6468.041 1-5505.204 11.941 1.8692.652 3.166 1.4594.347 4.185 » 1.9653.95'i 5.409 5695 071 2.2949.515 893

11.138 8.493 2.195"l7SK9Í9 56.722 26.729

163.800 36.471 33.271125.065 44.781 82.14994.835 86.040 26.95464.200 83.815 11.40877.103 29.343 15.802

125.766 29.602 16.638165.131 53.703 .29.555236.129 62.699 35.905

1^23L958 371.906 235.286 11.315.441 448.627.235.505

1878 ... . 7:533

Fevereiro 7.214• Março........ 7.091m Abrii: 8.649>. Maio '-- 3.943» Junho .. 5.783¦ J__0..JL.._Vi. 8.025» Agosto •lfK797-r Setembro 11.451

desde o !• Janeiro. 6 913

8.73-.5.5259.7587.608

29.8627.022

I2T10712.26929.6237.2607.7P09.389

12~11435.30320.14S14 15912.0059.155

17J00O

266.775191.860204.18*202.135129.Ü47133.66197.560

253.610844.S77

Média diária em Janeiro.

_:_tr>s»d_a de _*zx«»_.os _.«•«««•-•.

.884.2991877

7.4U6.5307.622•7.7447.7744.8507.835

-9.170117987.515

.»« '

IMPORTAÇÃOXoxs.m_s.-sie en_ descarn

MO ANCORADOtmO DA DESPAROA

Barca ingleza Belle Alliance, Liverpool; docade Pedro II. .

Galera ingleza Mary Stieart, Londres; trapicheda Saúde e despacho.

Galera ingleza Parthia, Antuérpia; doca dePedro 11. .;/^;.

Patacho hespanhol Rosita, Nova Orleans ; despa-cho. _ ,

Brigue hespanhol lVt*e»o Vigilante, Barcelona;despacho. .

Barca americana Brothers, Brunswick; des-pacho. _

Barca hespanhola l^tr^ewi de Montserrat, Pen-•acolá: despacho.

Patacho hespanol Helena. Buenos-Ayres; trapi-che da Saúde.

Patncho porfuguez _wiôrosio. Lisboa; doca uePedro II. _, 4 . .

(íalerft americana Corsica, Glasgow; trapicnelliimiâo.

Birca franceza PaMliMe. Marselha; alíandega.Patacho hespanhol Amable Antonia. Pensacola ;despacho. _ l

Escuna norueguense Ideal, Londres; trapicheKreitás. _

Lugar hespanhol Af. Luiza, Buenos-Ayres; tra-1 piche da Saúde.Barca ingleza Captain Daw, Liverpool; des-

Barca franceza Valde Sairc, Havre; despacho.Patacho noruegnense Rash, Porto: despacho.Brisue inglez Clara, Rosário: despacho.Barca americana John Ehepard, CardifT; Ilha

das Enxadas.Vapor nacional Ceará, portos dos norte; trapi-

che da Ordem. -Vapor inglez Galileo, Londres; alfândega.

0ENKBO3 A '.iaí-ÍISI. :k TOB3PA0__>03

Barca ingleza City of Octtava, Cardiff; carvão.Berca ingleza Belle Alliance, Livnrpool; carvão.Galera ingleza Roch Light, Cardiff; carvão.Barca alleman Diligentia, New-Castle'; carvão.Barca norueguense Ellida, Cardiff: carvão.Barca ingleza Emanuel Sciluna, Trap mi; sal.Barca ingleza Norfolk. Liverpool: carvão.Galera ingleza Superior, Cardiff: carvão.Galera americana Prt*s*ía, Cardiff: carvão.Galera americana Corsica. Glasgow: carvão.Galera americana Eldorado, Cardiff: carvão.Brigue inglez Prioress, ilha do Sal; ssd.Galera ingleza Queen ofEnglcnd Cardiff. carvão.Galera ingleza Arison. Carftiff; carvão.Barca ingieza Dlster. Cardiff; carvão.Galera alleman Pqlmerston. Greenock; carvão.Galera americana Jamestown, Cardiff; carvão.Barca ingleza Lady Agnes. Greenock; carvão.Lugar inglez Elmina, Cardiff: cai vão.Barca sueca Galatéa. Cadix; sal.Brigue portuguez Ambrosio, Lisboa; sal.BarcaportuguezaNovo Silencio, Porto; sal.Lugar americano Dora S. Prindafí.PJula^ielphia;

c__rv_LoBarca ingleza Éden, Dundee; carvão.

Ma ti i les to_BAnCA FRANCEZA-VAL DE SATBE— DO HAVRE

Ácidos: 25 caixos a A F. Alves Sobrinho & C,7 a Andrade de Oliveira _ O, 4 a Forisesa Bra.nJr -')., 4 a H. N. Dreyfus, Ia J. Levy, 1 a Granado_ C—Alvaíde: 100 b3rrir.as a A. F. Alves So-brnho _ O., 80 a Klingelhoef^r 50 n Quartin &Campo Verde, 40 r. Fernandes & Irmão. 30 a M.M. reira Gomes, 27 a F. Steckel. 20 a D'i'aoIru.ã > Silva Sc Guimarães, "5 a Ei-nes S-brinhoO. Areia de mold-ir: 6 caix a a Costa Ferreira& Dias—Brinquedos: 2 caixas a S. Mienel Ro-ch. & Leal.—Calçado : 1 caixa a Bnsn!es Kra - er,1 a G. Pott#y R»bert _ C— Cones dft chumbo :40 uarneas á ordem, 15 a Claude Guygou. - Dro-

gas : 2o caixaa a Santos Ire ão, 2 a Gomes de

lastro Sc C, 2 a Galdino José de Bessa. 2 a H.N Dreyfus, 1 a L. Boussn.—Fazendas de algo-dão : 1 caixa a G. Pottey Rabert Sc O— Ferra-gens : 16 caixas a J. bry. 14 a Laureys. 7 aoliveira Bastos _ Guimarães, 4 ft or.ie<n. 3a Ennes Sobrinho, 8 a A. 00 Almeida. 2 aMentes Baptista & Ramos, 1 a Souza. Dias & O ,1 a Klingelhcefer. —Kio ile sapateiro ! 7 caixas aJ. M- Ribeiro. - Inbtrumentos de musica: 28caixas a Arthur Napolfão & Miguez.—Louça:47 barricas a Sauer _ Theisen.—Míilas de via-gem : 1 caixa a Rodrigues d» Silvü & C.—Man-teig" : 100 barris a H Sibeth. 25 a F. H. Martinsda osia.—Mobília: 14 caixas a Carneiro R"chaSc C, 5 a H. David de Sanson, 2 a Galdino J. deBessa-—Musica improsea : '? caixas a Silva Ootta.

Objectos de armarinho: 8 caixas a Kabre &Hezard —Objectos para uso domestiio: 21 caixr sa Carneiro Hocha _ C , 5 a Oliveira Bas os _Guiniarã-k, 5 a S. Miguel Rocha _ Leal. 2 a Mo-r. ira da Silva & C —Pap«l: 64 caixas a J. Ville-neuve&C. —Pedrasd« amolar : 1 il a J. Fry. 86 aA. de Almeidn Sc O.—Pianos : 4-1 caixas a .-\rtUurNapoleão & Migue*. 14 a Natciso _ C, 10 a J.Bivdaqua, 7 a H. Preale. 4 a F. Guigon, 2 a PKlaes, t a E. b'. Buschinana.— Roupa feita:l caixa a N. Dec»p — Tinta de escrever: 2barrichS a F. Ribeiro & O. — Tintas: 50 aTliiago _ Sobrinho, 30 a Figueredo & 8raga, /a J. Kry, 2 % M. Moreira Oomes & C — Vinho de< hampagne: 100 centos a H. N. Dr. yffas, 20 caixasa L. Lefebre.

BRIOÜB HOLLANDEZ—GEOVECHT _ ADAMBT

De Triesti

Aço: 8G0 cnixasa Laukemaun & O, ItO a Back-henser & Mever, 50 a Gross Kohler.— Farinhade trigo: 2,652 burricas a l'hipps Irmãos & O.

BRIGUE ALI.VM.vO ICON1A—DE OaÉIiXOCK

Carvão : 299 toneladas e 10/áO a Alves Sc Mo 1-teiro.BARCA r-ORTÜGOEZA — FIRMEZA — DA ILHA DO SAL

Sal: 220 moios a Braga & Barbosa-BARCA INGLEZA-HAMPTON COORT- DA ILHA DO S>.L

Sal: 229 moios a Miranda Leme. ^POLACA HESPANHOLA — PARàTON - D£«_Édü>AK&V'

J M• Wright St O. (Baltimore)Kérn, Hayn St C (Marselha) O Potôy Rabert & C (Havre)G. L. Masset&C. (Londres)P.'S. Nicolson 4 C. (dito)Joseph Fry& O (Havre)MuiròrC. (Londres' ...v....Montandon, Houldi Sc O. (dito)Mee Allon & C. (dito) ...........--•••Phipps Irmão8 & C. (Southampton)...Diversos (differenles portos)

Do ls do mezEm egual periodo de 1877..

1.8891.2O0

9978687246(050334?2£0119106

19~4l284.623235.801

n.o «l£d

no Airxnr.i.TJOORO ca psaja rSò purrst

Brigue hespanhol Recurso II, Montevidéu; xar-Qie. _ ,

Brigue hollandez Janitaã Maria, Buenos-Ayres;xarque. ~

Barca sueca Albatroz, Ajo: xarque.Patacho allemão Peter, Paysandú; xarque.Patacho portuguez Fausto, Ajo; xarque-Lugar hespanhol Marta Luiza, Buenos Ayres;

xarque.Patacho hespanhol /«-— »*»

xarauo

j»4k de SetembroRio da Prata — Vapor inglez Galileo, 1,467 tons.,

consigns.N. Megaw& Youle: nao fechou o ^a-

SavvNNAH—Barca norusgnense Hermes.56\! tons.,coVwgns. Viuva Carfcod * C ; manifestou5.212 «fccas café. .,

S Thomaz — Barca alleman Dcligentia, 83' tons.,consigs Wilson Sons Sc C. Liuiiied; segue emlastro. ,,'-<..

Nova Orleans — Barca alleman Afane SpaU.5i93tons., consig. o capitão; manifestou o.UJOsaccas café _; __\

Sant* Catharina — Patncho hespanhol Helena.14! tons , consig. José Romaguera; mamfestou20Ó barricas farinha de trigo.

Despachou <1© exportaçãono dia 24 .

Rio da Prata No vapor francez Orénoquei Car-neiro & Irmão 146 saccas café no y?lor de4:2668120 ; Jcrge Moreira & Genro : 38o ditasd:to no valnr de 11:2198'00 e 186 volumes fumono valor de 10:37-8» 0. . - - _

Marselha- No vapor francez Sanou?: Gomiz &.Prad«z300 saccas café .no val-r de 8:/608: h..J. Albert & C. *95 ditas dito no valur deStftOftSOi. ' .

Baltimore - Na barca americana „I6e>-»naríe .Machaio Pinho & O. 321 saccas café no valorde 9:3798620; Phipps Irr âos Sc C. 1,000 ditasdito no valor de 20:í20800(J.

Cabo da Boa-Esperança No lugar inglez Peggy:Ed. Johnston & C. 2U0 gaccas «afé no vaíur de5:818000.

Estados-Unibos—No brigue inglez Betty: PhippsIrmãos it C. 1,500 saccas café no valor de43:S3<)S0"0. „

Nova York —No vapor inglez Halley: Kern,Hayn St C. 1.500 saccas café no valor de43:8808000. . . , „.

Southampto* —, No vapor mglei Hipprçhus .

Tross Irmãos 3 001 saccas café no valor de87:68982 i0.

RESUMO

tonio José Netto Tinoco, Dr. Pndnw3totegues Fernandes Chaves e sua mulher. Bai-íhazsr Ornellss Pessoa. foKgmMMgw.Sabino da Silva, >' -'m Baptista Peçanha.José Luiz da Françv^ % Antomo Pinto deOUveira Castro. Ma.m.- ^l® ;«tí^SSMarie Celette Lecbeis;ov. .nos FarabelíaLeonardo, Consentião Antoii. .

MaicXaratiba e Angra— Vapor Maranwaut, 66Mtons?JosTJoaqufm Alv.s^rique, equip-13: vários gêneros, passags. D- Thereza Gra-ciana Paredes e 3 61hos. Domingos Rodriguesds Macedo, João Gil Padre. Msnae1 Gil Ott*ro.

Ituaht por santa Catharina-PatachoAft^rrn,Mo tons, m. Fernando Pereira, equip. 8 : c-

l7g"naS-Sumaca Boa Nova.W tons.,m^JoãoCarlos de Oliveira, equip. *: em lastro de pedra

PeiJa ^'"vápor Pescador. 66 tons., m. José Gon-«Oves de Mattos, equip. 6: «m lastro de carvão.

Cr^ATO de Santa Cruz - Patacho Rosaura. 92toni- m. José Rodrigues, equip. / : c. vanos

\

genefps-ENTRADAS NO DIA 24

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VSFíSamSTZ, 3- cbWe -S 13.

IlhT 2ffl£.Í6 ds. barca. in^~ ^mptonCourt 285 tons., m- William V-^o. equip J.

c. sol a J. M- de Miranda Leoue .. oã3Marselha—72 ds , lugar allemão SCtter, -a*

tons ; m- Moiser.' equip 6 : c. vários genvros a

Berla c-otiim _ C. , /!„_.-«. <ncAntüerpia-55 ds.. barcaamencana Oasir, -Hb

ton-> , in. Lord, equip. 17 : c. trilhos âe forro e

gInovI-65 dsd,Cí.i'gar italisno Zio AntonioT 301

tons., m. G°rolamo Badanc, equip. 10 . c. Ta-

rios eeneros a E- Crtsta & C. • _-_SKüTSKAReSTOCK-noLMo-82fe..patadio allemão.

Galconda. 2S8 tons., m. H Brnuds, equip. 8 -

c madeira a oiMpm. r \ , oi->,nnaPáRNAMBüco —U da . brigue Isabel 313 tons ,

m José Marques Vianna, equip. 1U: c vanos

gêneros a Mendes de OUveira & 0.^pa«ags.

Jcão Lerpoldo áõ Kego VeUar João Cyr.Uo

Eloy. José Joaquim Pourado e 1 filha, e 4 ea-

cravos a entregar t^iX,ê>B*hia—5 ds , canhoneira firunteza. Iactique.

comm. 1» tenente Lncien de Ia B">dolherRio de S. Joio-1 d., hiate_Gargoá 44 tons ,

m. Manuel Moreira, equip. o: c, café aAntoniOJosé Barbosa Guimarães. .

— 1 d-, biate Tres Irmãos, »4tons., m José-

Joaquim dos Santos, equip. 7: c. vários gênerosa Antônio Jo-é Duarte _ O. „„,» _

Cabo Frio —* d., patacho Vampiro, 109 tons.,

m. Manuel Tavares de Oliveira, equip. B:

e mantimentos a José Joaquim Peixoto.

»

8.648 saccas café186 volumes fumo

252:694856010:372850:

AvisosT^ja?-'r_?OJt*s «Apeeaeob

— .~1>- "~J -•o=-í

Gêneros retiradas «J_ aifonüotraplcbos no dia 94

A?eiteBanhaBatatasBacalhauCebolas *'..Cognac-Genebra

80 barris e 100 caixa100 barris.

1.280 caixas.251 tinsf. "100 caixts.250 ¦ ^ •KNI — '

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C*0_-%.W^l^_L^O-^-^lo.<Í» _. *___>x_ro, 30 85*_»«0-J__a>JT-. -<_M» ._.«._?«_.

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74

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não se dignaram mandar buscar

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OBSERVAÇÃOOs Srs. coa-ipraõores que at\te3 do leilão recla-

marem as suas co-~pras serão áttendidos, nacerteza de que pquelles q<-e em tempo nao seapresentarem perderão o signal.

Ern. pi.ii__©__*í* lo^ar s_©r*áyendida a, posso cia oasa, ar*-.mação, baicao. etc.

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PELO LEILOEIRO

§§§§ PONTESN. B-— Neste importante leilão _'tu_õ que

«xit.tò é suparior e' de primeira qualidade, e emp«.n Ie quantidade, que será vendido para liquida-ção final.

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3: _.-jEJSIíAõ : ___trsi & .'- 3_.cá_sòrss do A_-.r_I1.'«_. Bérsã-das & - — ?.uí PriEReiTC 0.0 _Tsr_o

ao _r_e^o dia

BK

por ordem dr. uma caía importsdoro. venderá emleilão, em seu armazéns á

115 RO AM QUITANDA 115-uma variadis8iraa factura de lenços de linho datodas-a1:! qualidades, bem como toalhas de linhoadamascado para rosto e atoalhados de linho paramesa.

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.-is-qfualidades. .-Tamhem fazendas e Iinba com avaria, que

serão vendidas por conta, do seguro.

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articular e agudo,chronico ou gottoso.

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„ D VOGADO: To__astò Goütò tem u.u escri-/| Titorfo â ík do C-rO-vt-.! Oat-ara n. _7 e raorsií-,__s_íè Velho 3. 55. ,

aà'S13IGO: Dr. Paula Fo_-oca, oculista.— Mo!y_.-.s-_as doe- cu^iáos e •¦»» garga-ts. ^"onsul-

torio rua dos Ourives n. 75, _• andar, das 1- ás3 horas da tarde.

í?_.sypfciU3, .s-rophulsis è darthros, das 12 ás 2hoiras, á rua da Oaadeiaria n. -i. xam _o co---«uliorio modelos _oi_i tõ__SB as __.cçõe_ da poile.•RS"ED?;oO': Dr. JEÜlariò d. Gouvêa, oculista.—Jf-lQoJi-ultoi-o, sua dos Ouriv.ijri. l-iã, do ra.io-ii}-. Sn - horas.

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Quafta-feira.25 de SetembroA opera em 4 actos do maestro

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THÊATRÜ s. LUIZC0_PisSíA 9RAMATICA PCRTU-üíZi

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HOJEQnarta-feira 25 ue Setembro

3a represontaeão do muitoapplaudido drama

exn. 4 aotos rle>. ANTÔNIO JE3-VIVES

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HOJEQuarta-feira 25 de Setembro de 1878/

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