BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01403.pdf · mm 4-#W4r-~ WM ^H ¦_¦ _¦__¦^_**«y ^^5^...

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mm 4-#W4r-~ WM ^H ¦_¦ _¦__¦^_**«y ^^5^ Sfl-l W ___^__ts \i*__/w _____ slài ___!_:__s:_3 ^fW Director-EDIVIUNDO BITTENCOURT Anno V-N. 1.403 RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 14 DE MAIO DE 1905 Reiiitccão—Rua Moreira César n. 117 EXPEDIENTE O sr. Lourenço Plácido Campozana o representauto do «Correio da Manhãs o como tal o rccommenJaraou. Percorro aotualmcnto S. Paulo, Sautos o a UaUa da l-ogyana. ASSIGNATURAS Anno 301000 Golemozoc 181000 Nurrioro atrazado 200 réis A 1 Nenhuma das nossas elciçScB presidcn- ciacs foi precedida do movimento que pró ss observa para a succcssilo do sr. Ro- drig-tics Alves. Depois da eleiçlo do prl- meiro prcBidcnle que, agitada no seio rio Congresso, Inquietou por alguns dias o publico, receoso das conseqüências funes- tis que, anniuici.iva-se, teria fatalmente a derrota rio marechal Deodoro, todas as ou trai, correram 110 meio de geral inriif- ferença, indicando c impondo cada presi- dente, salvo o marechal Floriano, o seu suecessor. Desta vez, as coisas prouicttcm passar- se por fôrma diversa. Muito cedo começou a agitação, devido principalmente ao pre- siriciite da Republica que, após alguns mezes de absoluta reserva, quebrada de quando em quando pelos protestos de com- plcta neutralidade no pleito, entrou a nia- nifestar-sc, entre seus familiares que lhe traziam os gestos c as palavras a publico, cm favor da mais infeliz de quantas cun- iliri.ituras lhe poderia suggcrir o estreito partidarismo que o domina. Foi o sr. Ro- drigues Alves o promotor de toda essa ngitaçílo com a ameaça de impor aos bra- silciros um clicfc do quilate do sr. Der- narriiiio de Campos que, sem se recom- mondar por méritos superiores, lticta de- baldo por desvanecer ns suspeitas e des- conlianças que pesam sobre a sua probl- dade. Mas, a despeito rie toda essa agitaçito, ainda nao se aventaram idéas, n_o surgi- 1,1111 t,'. princípios em cujo nome vae ferir- Be .1 peleja; níiose conhecem prograninias, nem planos rios candidatos c rios grupos políticos que os sustentam. Dos cindi- ílatos apenas dois foram ale" agora apoia- dos francamente pela imprensa c outros orgüos reconhecidos ria opinião ; o sr, Af- fonso Peiitiá, cm Minas, e o sr. Ruy liar bosu, na llalü.i. A candidatura do ar. Ruy.i além rios iipplausos rie toda a imprensa local, rio cntliuslastlco acolhimento que encontrou em todas ns classes ria socieda- '1 bahiaiia, recebeu a ndhesito unani- aie rio qunsl todas as corporações políticas lo Distado. As mais candidaturas giram cm outro terreno. A ri-i sr. Campos Salles, a nttó ler a ovaçüo rie que foi alvo o sr. Pltlhel- ro Machado ua sua passagem por Santos C depois 0 generoso manifesto com que a O liilteccti uma pleladc brilhante (1c estu ihi.ntca paulistas, nlo conta ate" agora, Cai seu favor, outras manifestações que oa .tiscinsoH ospnnsivos do sr. Pluhrlfò, os artigos do sr. Curlier que a final traduzem os mesmos sentimentos do senador rio» ;; titilc-aa c iilgu.im» publlcaçOes inédito- fuás na respectiva secçlto do Joiual do Commenio. Nestes últimos dias. í quo Cuiu^caraMi a pedir .1 elelçào do ar. Ber- fl.ilillilo do Campos os dire,ctorias locaes dn i.ític.i.ilisuio pKiilistn. Tiirio mais ú fala- lírio. l1^ Hr, Beinarilino c pelo sr, Caiu- p-,>s Salles, silo tontos ns compromissos que se dir.eui tomados pelos governadores, que soiiun.ulos exceilcui O numero dos Estados, ,\ candidatura do sr, Dcrriârdltto tem por si a vontade imperiosa do presidente ria Republica, que os seus confidentes propa- l.tui achar-se disposto a vencer ou cair abraçado nqttelln candidatura. E porque o paiz está acostumado á vlctorla constar.- le rio puder, nlo faltam sceptlcos c des. animados que considerem frustrada qual- quer tentativa de opposiçtto ,10 presidente ria Republica. Km contraposição á attiluric rio sr. Ko- ilrigucs Alves está a rio sr. Pinheiro Má- ch.uio, syuthetisnda nestas palavras: ,'iA Republica nflu pôde estar á morei e A or- dem ri» governo nn escolha do seu presi- dente, o que também nao .leve ser privile- cio de partido*. K justmueiitc aa repulsai Candidatura oflicial íqnecstá a razlo rias lympathias que incoutestavetmeiite cer- o.im neste momento o sr. Pinheiro Maclin- do, as qn.ics s. ex, cnttet.iiilo se .uris- ca a perder, pela teimosia em sustentar o sr. Campos .S.ilies que, alem rie oriundo da itggieuilaçao partidária que se quer perpetuar na dignidade suprema da Rcpu- btica, nao teve t?o governo outra política siu.io a que o senador rio-gramlense ver- béY.t t.lvi severamente. Nenhum presidente iutcrveiu inai» que o sr. Campos Salles c.u eleiçOes a litu de ImpOr sua vontade, desde a eleição de deputado» e senado- revcnj.t verificação de pudores se operou debaixo da sua vigilância e de coufyrtul- dade com suas ordena, ate" í. escolha da sen suCCfSaOr, tòVuuis, auteccdcn- Us tio \r. Campos Salle» nao se coadd- liam cem propósitos do moralista que .arvvtttn em baudeua eleitoral a regenera- çào do governo republicano mediante a tnfkxivel austeridade do »eu chefe, R'dej ntem a presidência do nr. Campo» I Saltti para que 1 nio poderá vencer o destemido gaúcho desde que lhe falte o apoio do povo bra- sileiro, E este, desengane se o sr. Pi- nlieiro, nlo quer para presidente nem o sr. Bemardino, nem. o sr. Campos Salles. Gil Vidal Tópicos e Noticias O TEÍÍ1P0 Bcllo dia de maio de ciíu azul o sol claro e ame -o. a temperatura, deliciosa, não excedeu d03 12.' graus. HOJE Está de serviço na repartição central de Policia o 3- delegado auxiliar. A' TARDE E A' NOITE UM DIA DIVERTIDO S. JOSÉ' —o homem dos manyas, à l i|* o Ca- prichos dn diabo as 8 11 . lllil.lihli) —íicmi .Minute. 1: m.i.iis GOAWS.—Só para homens .. 1'MlQOE —Liioping lhe loui* T.oupeWood. CASINO lisneoiuculo variados. S. 1'EllItii. listre.1 do prestidigiiador Nurat. MAISON —Piiildcões. SM.,,1' PAfítS NO 1110.—' inein -tographo- F/tüNlXo iNlntheroy,. Quimcius. Em uma das salas da Escola Nacional de Dellas Artes, inaiigVIra amanhã, ás 9 horas da mauhl, a Officina dos Novos, do Maranhão, a exposição do busto em bron- ze de Manoel Odorico Mendes, patriarcha de nossa independência e do romantismo entre nós. Pretende com esta exposlçSo a O/fiàna dos Novos, que 6 representada pelos srs. Viriato Corrêa, Francisco Lisboa Filho, Clovis Vieira c Francisco Serra, fazer co- nhecida do nosso publico a artística obra de Rodolpho Bcrnardelli, que vae ser erigida em uma daa praças de S. Luiz, do Maranhão. Vestindo-vos no «An Carnaval de Veuise» fazeis economia pela quali- dade. Ouvidor n. 108. Foi concedido o despacho, livro do di reilos, du Alfamlogu desta capilal, rio ma- Inrial quo 11 The Suint John d'El-Rei Mi- niiiij Company Limile.d pretende Importai' com riesiiuo aos trabulhos do mineração. Cafó puro o cbocolato do 1' qualidado no Moinho do Uuro. ALISTAMENTO ELEITORAL A junta eleitoral rocobeu hontem 171 pollçooa, das quaes doforiu 160 o indeíe- riu 11. Amanhã, segunda-feira, serão chamo- rios para so alistar lorioa os cidadãos pertencentes ás frogueziás do S. Josó o jacarópuguil, No edifício da câmara municipal do Niolliorny, rounlu-se honlcm.sob a prnsi- dciicia rio dr. Figueiredo O Mello, juiz (lü direito, a cnmmi.ssão rio nllãtamonto elei- lnr.il, sciplo ipialilicuilos (11 eleilores. Aló honteiii, tiiiliain-so alistado 050 eleilores. DEAL. ZlgZng, iniirdn Veado, o mellior rios papeis em livros pai»! çlgiirros. Siiphirns. Jn conhooinmos h saphirn nzul; eis qtiu um ongenliolro allemão acnha do fa- zera descoiiorlii do iiniu Bajililrii branca. ISstrnhhoa loihpos estes nossòB I A poilrn preciosa 1I0 quo tratamos pn- savn '1.2{j0 quilates, mas na hoçAo do ser litpiiliuln loi constatado um defoilo e ti po- rira pnrllu-ao om dois frnpiiienlns. 0 maior licmi poBiindo IfiS qiiihiles: toíii cinco cohtiiiiotroH do còhiiiriinoiilo, 2,5 de Inrgtirn o um coniimotru uo Onpessurn. E !u ,...;,'...•., n.nii-ii no seu penoro, foi pnconlrario o a Rusufa-í adquirida por um joiilluiiro liwJinça j-ila soiumu ilc i)?5 con- los. IS nflo (lo8onl)rlrmoa por qui, do voz cm quando, uni culhuuzlnbo destes I r DUAHUO MíAiljO A C. commlasarlos rio L—Cafe, asHiienr e outros >.-()neroií uo pai?., itua Munlülpul, :-. Ilio rio Janeiro, Vae ser roslltuidii rt llrma Lnommorl & 0, a cauçito de 200SOOO feittn) por oc- casiáo dn concorrência para o torneei- incuto rio inntorlal no 1' seineslro do cor- reutu anuo !\ Imprunsa Nacional, visto nào ler sido nccolln u sua pro|.osla. Auler A C. Acceiliim oiicomniondas ,ln osquiiflrins paru cunstnicçáo rio pro- lios. Lavrádio n. 101, A ESCHAUIDAO OO RRANOO ,», Passou Montem onire a iiulilleiunça do uns o o descaso de quitai toilos u dtita còiiime- ínorutlvn da redonipçAo des c.nptlvos A allllfl ilBOIOtltll, que nnqiiello nnno rio is-s a nos qüe so sogulriim. vibriivii erdènteinente pelas ruas, perliutnecou niurin. como si es(|. vosso siiiloeari.a polo peso rios mesmos grilhões dêoutr'orft. B*quo se vso enraizando a eonvl- ee.ao ri« ler fugido par» seiiii.ro a liberdade, deixando o Rr-ail liubltario p-or um povo rie lublnlsios u rósIgniHlOs, Os sonliores do poder nao reconhecem direitos, impondo a sua von- tarie iibsol .ta- or Iss.i. o povo, que eoffro. ionge ria festejar o u de Maio, nneela (tato rii.a ria o.Mlnoçno do «oii c.-tptlveiro. K. omquanto permanece sol. o ucoiniguo da liljlisllçn e ria inupilriirie. conaer- vu »e soinl.ilo, esperai.do qufl surja um aol OgilUl ao rie .-8. A Perfumaria Nunos—Ròduxlu oa pre- ços de iodas as mercadorias. tentiam caldo no esque-j c!"* 1'^HllgalkUdc» e condes- I Ceiultisík», eacaauUUs <;ue airronu-l ram a vow.rr.c<a publica, a!gun« dos- H«Ae* o próprio ar. rtahelro XTaíU-vj plYCimnt i'.<íul.!e tritarp<ir naelo de »vi-j |Cs e i-enscUios (j-,-e nJv-> feram onridea. A força do *r Pinheiro M,Kh*dvi e»U I na le.içlo A catHtnUtara.fSciJ!. As iua*j paUvta» **t> ac.-lhiila» como prenuncia de í Uma neva era -< realidíde dd regfmen dt«uxr*t-,c,>, cciu tc-díí »« Tlltadf» qn* tbe attía^uiam -ea pr»i_eandi»ti» da Ke- y-ablica. M*s, a peisinttoeii e-m <i«çrer íe- tieiurno» com o »r, Cíiius-» is*l!e«s l«T* a que duTiJemM da mucítv4__c dvi cheft rí(--i;tatt«!c!ii.e; í, nt^ta» c-vjuliçfe* * 5a- Ct_ innuoiiaiU rr_a> a, ««a ,_ct4 p*» *í*í ceai o »r, K<-tà|«K* A3r*»t » ^8f_ Feira agrícola o industrial Deve InaÜBurar-se hoje, no cidade de Santo Antônio dn Pndun, li<lndo do Hio de Janeiro, uma feira de prodnclos agrl- colas e in.itt Iriaes que se rGálíiará d ahi por diante om todos cs primeiros douiui- co.s de c*du uieí. Esla ulilissimu institulçnO, que ira?, in- conteslís vauiageiis tanto ao vendedor Como principi.íiuento no convnrador, ,> cresçio d;» oitiura uiunicipai do uiuni- cipio. CllArELAHIA M.'i TA-Conç, lli.1», $3. Foi di'v,s|viito an delgado fiscti! na Bahia, afim de que sejuro orgsniiadas on- trás telaçôe*, eúi*»»jüa»)« llgurtni a ms- cessaria especifie*{Ao, da actdraln com a cxij»BCia do art. «SS, n. I, da Conatilí- daçàodas L«fs das alfândegas, o pr^ce»- so r«i»tivo á istnçàc de direitos pretea- ilida pelo provídor do Gjllegio do Sa^ra- do ijiracàa da Jesus t.ara diversos ar- l*|fo_ quo pretende in,pvvrtai ecii» de-ítiusj i aquella in>lituiíSo- O Pintalnga, naquelle domingo de sol rasgado . bom, enfarpellou se na roupa de ver a Deus e procurou divertir-se um pouco. A folhinha marcava uma commemora- ç5o official de data notável, o feriado era geral, o céu estava em festas ; seria de esperar que a terra acompanhasse o céu. Sahiu, tomou um bond e logo ahi co- meçou a série de desapontamentos', Como pingente, teve de empregar o equilíbrio e a força muscular até o ponto de chegada Saltou no largo da Carioca, iniciou o seu passatempo com um cafésinho para dispertar as idéas, e o café saboroso e aromatico ficou lhe gravado na calça c r de creme, com quatro pontinhos esgui- chados da cafeteira do navçon. Pacifico e resignado, nao protestou; le- vantou-sc com uma illusSo de menos e quatro nodoas de mais nas suas amadas calças. A' porta vacilou, para onde iria ? Visi- tar Cüiibecidos era trivial. Ir a uma miiti- mie era insupportavel, cansavam som no os thèatros de dia, na meia luz morna, sem effeitos, monótona e irritante, Ir aos subúrbios? Peior ainda, todo o poema de sol e do completaria o tédio que começava a doiuiuar-lhc a alma. Parafusou cntSo com os botSes do seu frack cinzento: Hoje é festa nacional; na- turalmente o governo deve dar algum si- gnal rie si para celebrara data. Masque haverá além das luminárias nocturnas, das salvas de estylo e da recepçüo em pa- lacio ? Os jardins públicos est_o repletos de burguezes que gozam o dia passeiando a dlspepsia com suas mulheres e seus lilhos ; num ou noutro desses jardins talvez haja uma banda marcial a executar trechos de seu vasto repertório, ferindo o ar com as notas alegres dos metaes lustrosos, Mas onde haverá uma banda? Nu'incerteza, o melhor é nSo ir aos jardins, salvo si qni- zer agüentar mais de uma hora para che- gar á Tijttca, onde talvez haja uma cha- ranga, talvez, nao garanto... Si eu fosse ao Museu ? Mas palavra que não sei onde é isso, deve ser muito longe e nao me lica bem perguntar por ahi oude C a casa. O Jardim Botânico é longe também ; si ao menos eu tivesse agora uni compaiillei ro ou mesmo uma companheira,,, E nestas cogitações de hesitante gastou Pintalnga uma hora corrida, resolvendo depois andar a pela avenida. E foi. Grupos de curiosos estacionavam em frente á gruta do Castello ; o bate-esta- cas do theatro municipal martelava ao som rie espirros fortes ; passeiantes bypo- condrlaoós pontllhavam rie negro a faixa pardaeent.i ria avenidaem ctnbiyao. - Que iusipiriez l*rniirmuron elle, e to- mando por uma das ruas estreitas, pene- trou num Ino. Sorveu de um trago um tlwpp fiappê, a cabeça zoava agora, estonteadu, cheia rio bolor da inactividade. Oli I Couiu era custosa uma dlstracçSo 1 Custosa e dlffl- cil. Nada o contentava. Porque mio nas- cera elle um parvo, um ninguém muito pequeno para poder contentar se com a primeira distracçào que apparcCesse. Outro chopp. Agora as idéas eram outras, menos in- contentaveis; seria pittoresco ir ..té o cáes Pharoiix, debruçar-se no grariil.apre- ciar a vida morta das embarcações aos domingos, Cinco chopps, levantou se,_as palpebras pesavam, seguiu em direcção ao cáes e arrependeu se, Retrocedeu, e foi andando, andando, até o largo de S. Francisco. Alii, quasi inconsciente, tomou um boti- de, linha ftapngipe. A viagem, soiunoletita e triste, quasi o adormeceu; esfregou os olhos, nas proxl- mldiides da Casa de Corrccç-O (sulvo •4o, Espantado, viu mu tUbury iiproado para o cháfariü colonial; o cav.iilo, de pésçoçu ¦èípicbado, »:vt.S rl;_ÇíM»ente a água rio pequeno taiaqne. Ao alto, qSli1*1 apagado, o letreiro chronico : «O rei ptíf.-,!1.0'", d" sen povo mandou fazer esta cur_R.ii'"' S.ilUsn do bonde, revoltado. Desaforo 1 Um chafariz para o povo a satisfazer a sede rie pilécas I Vociferou contra o til bureiro, Este deu-lhe o troco com pala- vras grossas. Um guarda civil approximou se, cama- rario e ordeiro, curiosos estacaram de longe, esperando o remate da scena. Pintalnga, depois do áccesso, voltou-se calmo paia o guarda civil e, com uni br» lbo penetrante uo olhar, pediu-lhe que o levasse ao hospício. O guarda civil lembrou se duma phar- macia próxima c trouxe um pouco de amonea para o pobre liomeni, que pro- Curava debalde nma divcrslo nesse do niingo de sol rasgado e bom... Fra Diavolo Não as origens, cumu o tratamento da curiosa enfermidade, são inteiramente desconhecidos. Parece tratar-se, comtudo, de uma af- fecçáu de raça, pois que, atè agora, aómen- le os anglo-saxonios têm sido victimasda Janlusticd meningite. PERFUMAR1AS. L Hernianny._C.Gls. Dias C5. Da grande loteria Esperança extrahida hontem foram vendidos os bilhetes, n. 55.'i39 premiado com 50:0003 pe'a Clisa Guimarães do Becco das Cáiicèllas e n. 20.71)3 premiado com 5:0u08 pelo sr. José Labanca rua Gonçalves Uias n. 14. Serviços, para luiimte o que ha de mais elegante e moderno _5g a ilüg, na rua Sele de Setembro n. 18. U ma parénta de Bctiííier. Agora que a Allemanha celebrou of- ticíalnieiite o centenário de Schiller, vem a propósito lembrar que o único parente ainda vivo do grande poeta allemão 6 uma simples concièrge, nn cidade de Mulhoiíse, uma si'iíl 1'aulina Ranch, nas- ciriii em Marbuchj n cuja avô era iritià rio celebre autor do \Vullciisii'iii. A srn. iiaiicli veiti ao muiulo na cusu natal de Schiller, e é sempre com orgulho quo ella assiste ás lestas iiünúaes, celebradas em honra rio seu illusti„ áiiteiiassadò. Para uma simples voncievgc ó isto, de certo, uma gloria que lhe invejariam muilas dumas da mais alta aristocracia germânica. Us estudantes do Slutlgart sempre le- vam a elfeito, na duta anniversaria da sua morte, uma grande manifestação em frente á casa da poeta, e dessa homena- cem acadêmica partilha sempre a hiimil- ue Paulina.um tanto embasbacada deante das enthusiii.sticas ctfusõcs da mocidade universitária da sua palria. ^>. "\."v.-«. VESUVIO- marca VH.«no, cigarros de papel ambreailo e fum.. fraco, (eiios a niào. com iindie-iuia colleccao do pliologruplilas colori dn» Ultima novidade. O Ihesouroiro ria Imprensa Naciona vae recrirtiár aoThosouro Fodòral p snldi do imporlaiicia nuo recebeu para effoclu- ento rias férias do pessoal o ar i. pagara rarto re ialivas ao iikt d a-- .io pessoa d abril uítilii mo. i auto DMUAKIDA ,<r c. -rof-taiat, impar- \)«n»r»» e «wporw» ¦••"•-« rowo'»- Hontmattne, ftl r\«ib« de s<-r e)est„r_aada a BnUe. B-uulta d. c*l«:lo*.<tet cn»nh«sr_« }_• rtetwisft», <«nc»rr«írad*\« p*k Murticspali- dada d»s veríficAr o nívrlamenlo da {rran- d* capilal, mo o çiaaíj» c_ii_ís»ate á« Pa- rv«r„ altitude, c»to 129 tuetr«« 8 59 C»_tlai«trva«, er.mi-ntta vis Aol* poat.x» vllltiiiiiaülf *i* ihtli? .W-i5*!Í«H.srÍraf *!ti_- pMA a|s*na» a |_7an.¥M« lITttVàíJfJL KciA, jwrunU.a Püí.v.ik Ali>_!8»_rtrr, d<ít_rvtu-ra. Confecções fie aaasaltiQ e de luxa .% uil»Ml.lin» pótiiie o s.irn- mentoinalj luiporUnie,raãÍa variado, in-s dlsltneUi enia.s chie, ri" p-<lc |t>ts, enri-leU». j q(ifl('«, rapas tf tnaiilfiiu». Mntlrlo» noves e ele- ranli»siUiUi, ultimai creações pati- sieuses. Preços baratlsslmoj ao alcance rie lorioí.. ^ Âs meningu anplo-saionias. A raça anglo-sasoniii »cha-s« affecta- da,de*!gum tempo ivaraíca, de uma do- ença entranha e torritka : unia epidemia de meningite cprcbr.>-p<.j.inx! esli pras- «.ando nof! mlel!ecin*.es naturalmente I— de Nova York, epiietnia la.a cruei, tão implacável, q«« U^ia a nação americana «e eUK^ciomHi altamente, n pK>nlo de t^ia- _et«scr-*< o p-iiico na rapit*: »Tir._M, e _a gente do goa-eroo... FVii uMueada uma commissâ.a de idü niínibfi..*. aâm de abrir um inquérito »íí- bre alemv«l enfermidade qu* ja causou mais de ÃW vicliraa* e quaatiKià, d* pre- <^r*n;ia, os ln.iivtiia>s tueucires de trinta knxsoo. F«cto ms (cr gnirid.de,r<,r^_i,í?i esle: acurtw* eptdími* JA atrav«sv.,-ia o Ati*n- tiesa e a sna pnw»nç_ ae*b» ds »«r asstg- Balada em &"--*im. capital germanl-» a Águas de Caxambú. As proferidas polns suas propriedades medicinaes. A INDEPENDÊNCIA DO PARA6UAY Commemora neste dia a data gloriosa du sua independência a naçüo paraguaya. Nenhum povo sul-americano teve mais a luctar para a conquista das suas liber- dades. Dependendo da metrópole, quando as republicas platinas haviam proclamado a sua Independência nacional, o Paraguay ainda se debatia sol; o jugo dos governa- dures hespanhóes e dos padres jesuítas. Mesmo depois rie ter alcançado a sua viria autônoma rie novo, viu-se ainda a joven nação americana tirannlzaria por unia rie de dictariuras nefastas qtte lhe entor- peceram a vitlilirlnde nascente. Nilo oh- stàtite islo,pó.le-se dizen—graças á energia assombrosa da sua raça—que o Paraguay entrou, como os demais povos rio nosso continente, numa cri franca rie prosperi dade e de progresso. E1 nos grato, pois, saudar no dia (le hoje a nobre naçílo paraguaya, pela celebrafáo da sua independência,. pffeltos ria popular! Indc. _ Quem lôr a M .ntrcuY, fiil;il.ií;in!i,. (In Süissii, ha do vflr um biisiq du ilam bella, busto do taniit^bo natural, com a seguinte Inscripção <tv «Nestelogur o cUlãriSo Gambetin aba- teu paus no jogo riu bola, ganhando a parli.la linal solire seus amigos de Gla- rens». I5is, nortiinto, um ponto rio história elucidado. Üs Xetiephonles do futuro poriem de prelien ler dessa homenagem poslliitma rios pniiillcos lialiiliiiltes da Helvécia, qu o hnmem (Ia «lesi-lenciu iiiicíonnlii tuni bem ora rie resistência no jogo riu bólu I 13 pensar que ii posterituidé toma hotn rias ineiinres acções dos homens popula- res.,. na Silissii | Que bcllo 'exemplo punia emulação... ,->Ot:AHDO ARAUJO & C.. coiuinusarios rie '" ciifé, ass-eear eoutro» aooefos do iial/,. Una Municipal, ;í. nio de J-.ueo-a jGpparetjcias \ ²I Ainda hoje ninguém sabe ao certo si il. Sylvia toi ou não foi unia sen hora honesta.., Conheci-a cdosa, vivendo sósinha, separaria du família, dèspresadn pelas amigas, sem os beijos nem o amor dos ti- Mios, sem a consideração da sociedade, saudosa do lar tranquillõ onde passara (autos anno:. felizes, e não tendo uo num- do outra consolação que não fossem as la- grimas e as rezas. Ella protestou até o fim contra a injns- tíçíi do ti ri do que, levado pelas ai.pa- rencias, um dia lhe declarou (pie dali p.ir Heante era impossível a sua existência em conimum ; a infeliz senhora morreu ufürmiihdo a sua innoconcia ao padre que mandou chamar para ouvil-a em con- fissão. —Minhn filha, disse-lhe este, não min- ias, porque, se mentiras nesin m. mento em (pie vãos comparecer deanlo <\t Deus, que nos ha de julgar a todos nós, aggra- varas a tua culpa I Estou dizendo a verdade : fui sempre liei a meu mufldo. ²Eu conheci-o : era ura homem cheio ¦le bondade, incapaz de necusur Injusta- •nente quem quer qne fosse, e muito me- nos a mão do seus lilhos; cnnheci-o, e sei quo elle morreu do desgosto de sopa- rar-so do li, minha filha, porque le uma- vá, e, einquanlo viveu ao teu lado, te deu as provas mais evidentes do sen amor. —Sou inri^nto, reiiito, respondeu a moribunda; mas confesso quo as appa- rencias eram Iodas contra mim.,. O padre, que envelhecera contemplando o mundo, e conhecia a humanidade, não porque freqüentasse casas ou indagasse do vidas alheias, mas porque a hiimuni- dade, com todas as suas misérias, ia ter com elle, todos os dias, ao confissio- nario. o padre pensou de si para si quo aquella mulher pretendia enganar Deus como enganara o marido ; entretanto, deu-lho a absolvição, ungiu-a, sacramon- t.iu-a, o ella fechou os olhos levando para o túmulo o segredo da sua consciência. * Quero crer que d. Sylvia fosso inno- cento, e, si venho contar neslas linhas a sua historia, alias pouco interessante; 6 apenas para pr venir as minhas leitoras contra o perigo das appurencias. A uma senhora não basta ser virtuosa: ô Iam- bem preciso não parecer qiie u não 6, por- que us appãrenciás infamam tanto como i realidade. Celeste império denotam,pois, as boas re- lações du egreja romana com as nações bereges, especialmente as do Extremo Oriente. São os frnctns da política de monsc- nhur Merry dei Vai. Águas de Caxambú. General Câmara 11 O incompnravol ássticar refinado da Grande Refinaria da Companhia Assuea- reira encontra-se em todas as casas de primeira urdem e nos depósitos: S. Bento n. 53, largo da Lapa n. 5, Sacramento n. 10. Apparelbos, para jantar; fainnço de- cnriulo a ouro, 85S a 9ÒS; na rua Sele de Setembro n. 18. PRESIDENTE DA REPUBLICA »•« Não sonl rie extranhar que, com o correr rios tempos, se chegue a um accôrdo solua o candidato substituir o sr. Rodrigues Alves. Ainda lia pouc >. no banqueto olVerecIdo ao general Pinheiro Machado, so tevo a prova disso. O manifestado, ülrlglndo-se no sr. J. J. Seahra, ministro da justiça, falou nestes ter- mos: Dizem que en sou Irreductlvol, no entretanto al.ro ja o caminho para uma negociação: anceí- tem o Ruy Barbosa, quo eu desisio do Campos Salies. O sr Seahra calOU-so, pela razão rio ser a sua opinião li ilo sr. Rodrigues Alvas e nào estar este presente pessoalmente ou roprosontario pelo Nlionhô para uma consulta lininerilata. i iiialiFsEiiFfisÈsa GO 0 artigo infra ó imprensa daquelle ¦io Io Interior di I.T 0 jí}izo (ja 10" 1'r'riovi» o respectivo ciirtòrio liiiiC^lofiam ,1 rua Figueira de Mello n. 'Í3, para ondo bontem foram mudados. GUERRA RÜRSO-JAPONEZA Naufrágio do transporto japonez Sheya- t u-m.nn MuniçÔGa dn guo ra para o Japão—Explosào dr> uma mina em Por to Arthur A juneçâo das esquadras russas—ConstruovAo de cruzadores rus- sos—Notas avülsaã, Londres, 18.—Communieam do Clieln em ilulti rio liiijp cirernli qne o trans- porto j ipi.nez Shruu-isu-mam condnzin dn provisões para Nia-Chuaiig, bateu em uniii mina no dia i di.correiile perto das ilhas Niíio-lno, segundo o mesmo telc griunma; illzem o.iilrpa que teria naufra- gariii em cnnsequeneia de violenta tem- pcslndd que no ine.mo dia se desonca- ilooii im .nlfn de Pe-nhi-li. W.isbiug-ton, 13. —As autoridades des- c- liri-ain u.i iilfnnriega do Sa.. Pranp.iscn 2.000 caixns, proveinonles rie HambtirgO, entendo munições rie guerra. Essas caixas lievi-.iii ser brevemente 1'inli i-cari-is com (leRlinn ao JapSri. Tokio, 13.—O vapor inglez Subralensê naiifragnn hontem nas proxlmidatlos ria l.aliia rie Porlo Arlhur em conscipi-ncia ria explosão de uma mina submarina. A pquipapem foi salva, P.iris, 13.-Os jomaes dizem que o ministro da marinha recebeu lelegmmma de Saigon eoiifirmondo a noticia da jÚncçSn das esquadras rinsas. ²As Informações recebidas em Saigon sobre a silunçào du esquadra do almirante Rodjeptvenskl alcançam atà a data da chegada da esquadra a Vahfong; nada a lianiam, portanto, ao ja conhecido, Pos- teriormente, isto é, ilcpo.s da parti.Ia de Vaniorig. n3n se lev» ,t!i mais noticia dos movimentos doa navios russos. ²('.onsla ao rcmtij quo o ohjeeto da visita do minisirü jf^oneit, bnnlem, ao Qinii d'Ors»y, foi kirpl* o incidenle rela- tivo i*i neutralidaded| França no Bam»- mo-Oriente. O *r. _fotono Iiehiro desse- java ..«vir do sr. D»l»I.i'a*t> alguns Psdare- rimenl.» sobre o v*iwf •» acliul ,ta questão que acsba de suscitar duvidas entre as duas chanceiiariís, S. Pe.iersburgo, iS—Fclá resolvida a conslrtscçao de doi> w.avos CTuiadorcs- coiiraçsídos do typo fkiytiH. Asòbrss preliminares devera «r ini- ciadas inuü« breveniíJiT. Kbta-s avulsas Pensam em S. IVte, -berço, wm circulo» iv_t*H,, q»« a (*^«»ii4'_ ,-%«*»_ q_e ** aciia em Vladiv-iYst.jçk rwttr*M_ inslrucçíses do almir*nte Rpdj*-»!vei:-ky para aíra»rjm«r oTsiigarüaümdeveri-fara e_!*le_cia de toina*. , D^lisecHirà a ineèrçxiraf-st âs do«.s es- qoi,ir*s da me*m-*- almirante ¦— Segando a .Weovir Vn-atia, a jarwfrn- O marido do d. Sylvia era um bnmem intelligenlò e instruidoiqüinze aiiiics mais yojho que ella. Gasaram-se por amor e viveram felizes durante os primeiros ,ninos do seu casamento, mas a éd.àdo o iis trabalhos tornaram o esposo feio, en- eaneeiilo, riesdontario, calvo e barrigudo; o elle julgou perceber que sua mulher, conservando apparonclíis— sempre us up- paròncius 1 de mocidade, não se con- formava com aquella transformação pliy- ¦rica. Ella, naturalmente por se aborrecer na companhia do pap do seus filhos, deu em surncotoarièiru, frequpnliidora de arinari- nlios, figura obrigaria ria rua rio Ouvidor, «¦mie os malandros, como ó subido, urres- Inni nu mesma lama Peiiolopcs o Messa- linas. A al'fitbilidadodód.Sylvin,a e.vaggeruda elegância dos seus vesluarios, que nem sempre se compadeciam com a sua edurie, ns sorrisos o cilinprimontps quo distribuía ti direila e i'i esquerda, quando passava, e sobretudo o andar iiiyariáyolfnonto sòsi- nba, fizeram com que murmurassem con- Ira a sna virtude, o esses murmúrios', vil- gns mas insistentes, chegaram aos ouvi- rios, ou antes, aos olhos do marido, por- qúècrn em cartas annnyraas ipion per- vérsidado humana lh'os transmittia, en- vonenandn-lbo a alma. Elle, quo ura honrado como a própria honra, mus receava offender sua mulber com insinuaçOes dcsairosas, e tornar-Síi, por essa fóriini, ainda mais ridículo aos nllios delia. i'o' lhe ver com delicadeza a conveniência oe não ser tüo. urruadorào ilc nãp dar pasto A malcdiceocin. Fui puor, d. Sylvia protèsto.íí oú«.Tí'ic.a- mente contra a iíiynmuia còn)%iii»,c d|i>|l por deanlo começou a atisentnr-se de casaüffiu necessidade, por pirraça, dando longos o iiíitfôfo passeios de bond, apenas para eslabeiaceV deftri.tivanienlc o seu predomínio. O marido, que era feio, mas tntno, ca- Hbhôso e purMi.isivo, cousuguni, depois de uni trubiiihu insano de dfplriniaoíu / °- ?___ _/ff ?f^ £O*\C0RTlHAStflRTI00SP»RA /_> 3 \OHNAM£NTAB / * JXSAUS ->Srxt ESQUINA DO BECCO DO CARMO AríllUr LeitllO-Armãdor o Sibíaior Completa hoje oito annos de exísten- cia a A'/m do Ouvidor, o sympathico heb- doinadario que, durante esse tempo, sem uma lacuna, se tem apresentado garrido c bem feito, sob a hábil direcção do iàcrpa Jnnior, seu proprietário. Comnienior.ini!'.) a fiuistosa data, o apre- ciado ciillega ulTereceu aos leitores um nu mero especial, variado e interessante, um bello numero; cmlltii, com um bom retra- to da excelsa priiiccztl Izahel na primeira pagina. Rodea-o um artigo, cujo estylo primoroso revela a penha brilhante de Affonso Celso' Jnnior. Que por muitos e muitos annos tenha o Sei pa a dita de festejar a data de hoje, s_o os nossos votos. CASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor 111. oi! !a tom.'. um estudante, província, nie/.adíi ao amorosa, fazer c"i-.i que pouco mais de amor aos pcii..íes ; etitrê tanto, as malditas app.ireiieias tinham deslrtiido toda a felicidade do pohro lio tiieni, aiiressando-lliü a velhice, amargti rando-lhe a vida. * Frequentava-lhe a casa um Ilibo do um velho amigo da í|iie o encarregara de pagar a rapar,. 15sio era intimo da casa, entrava ali quando bem lhe parecia, tinha toda as fniuiliaririaries, mas não podia passar pela cabeça de ninguém qne entre elle e ri. Sylviii lioiivosso relaçòca Incon-fesen- veis : ella podia ser sua uiúo. Entretanto, um dia, o marido, sorri querer, sorprehen leu-os no vão de uma janella, muito clicgados um ao outro, a cochicharem, Éi.ío eBlranhou o fucto, e, cheg-.n-se ante para juntodelle.s;fn- lavam tão baixiiihu.qile não puurie dlstln- guir uma palavra. Peiliu explicações á mulher, que não ih'as «leu. One diabo l vocês cònVersavani em T(en"iiniscenc!as Nas suas fíemiuisceitcias, consagradas 13 rie maio, o Jornal do Cotnmercio oniit- liu, entre os riep tudos que, na câmara unanimemente liberal de 1879, primeiro se manifestaram pela abolição, o rir. Pedro Iieltr.1i), rioput.-.rio por Pernambuco, e o conselheiro Jeroríymo Sorirc, representai!- te da Bahia. Rste foi dos quê mais ener- gieainente se puzeram á frente da pátrio- tica campanha, A primeira votaçlto dessa câmara sobre o elemento servil deu-se por oceasião rie uma urgência que pedia o sr. Joaquim Nabuco, então deputado por Pernambucoj para apresentar um projecto de abolição. A câmara concedeu unanimemente a tir- gencia, mas, posta esta cm ordem do dia para a sessüo seguinte, propositalnietite nilo se reuniu nesse dia a Câmara. A ins- tanclas do sr. Martinho Campos, foi de- ,-. :s retirada a urgência, mas, renovado o pedido pelo sr, Nabuco, levantoicsc o deputado L-arque rie Macedo e declarou que o governo ía^ia questão da negação da urgência.. A mesma Gamara, nuc a ti- i:ha votado dias antes, recusou-a por gran- de maioria, votando pela urgência os deputados SaldartíiS M.riobo, Custa A-re- vedo, Helfurt Duarte. Joaquim Serra, Ma noel Pedro, José Mariano, Pedro fíc!tr?(o. San lllSe lio PUncntel, Marcoliuo Mi ura. e Bit- i Jardim, Nu dia seguinte a Gazeta de Noticias, dando conta riess , (¦JólaçSo, destacou oa nomes dos homens de còr, com assento na Câmara, que tinham votado contra a ur- gencia requerida pelo sr. Joaquim Nabu co, concluindo por esta phrase como único commcntarlo : Ah .' cabras. Nesse tempo a Gazela era moça e traqninás, c so com o tempo adquiriu a gravidade que hoje tanto a distingue. i A Bahia, órgão -tudo, que levantou a candidatura do dr. Ruy Barbosa. Com licença do collega passamos a trau» screvel-o. «A posição em quo se !ia collocndo ei sr, ministro do interior^ rio referencia ;i candidatura do sr. conselheiro Ruy Bar- bosu, nâo pôde deixar do impressionai muito désagradavelmonte a opinião pu> bliea do paiz. Neste listado, a impressão qne (I proceder de s. ex. provoca so vae aceen- tuando dia adia,o oxòúpção feita dogrupo muito Utilitário de amigos que esperam do honrado ministro o uso-friicto das posi- çi*.es ofliciaes ipie s. ex. lhes protnottn, di- zendo-so foileineiiie apoiado na incondi- cioiialidade amistosa rio sr. presidente da Republica, não ba um biibinno digno deste tiotiie, não ha uni espirito cm ipie vicejo d semetiio Irndicional tios brios ricsln terra, o quo se inspire nos riireiius quo ó pre- ciso se reconheçam mérito, o nos do- veres que a justiça impõe, que não sinta dentro om si a revolta contra esse rcctirsc de opposiçfto a que se apogn s. ex., no próposilo dochatiinr o desprosligin para s candidatura do seu eminente patrício"; Uni rii.i houve, após a apresentação quo fizemos do nome do sr. conselheiro Ituj Barbosa A siib.-titiiiçâo constitucional da suprema magistratura du União, em que o illustro haliiano titular da pasta da Justiça, embora os múltiplos encargos do toda ordem quo lbo domandam os tuleii- tos e lhe sobrecarregam a activiriarie, pouriq dispor do tempo sulficientn par? conceder ao correspondente de um jornal, uma entrevista sobre o seu modo .io pon« sarem relação ã candidatura do maio: dos sons conterrâneos. K s. ex. tove o cuidado de fazer anniiii*' ciar do véspera quo ora chegado o mo-: nienln de sua entrada no proscênio, ondo a platéa anciosa aguardava o desempe- nlio do papel quo o illiistro ministro so reservara. lis. ex. declarou « que mais do que ninguém desejaria ver o seu Mlustro pa- tricio no mais alto posto da magistratura do paiz, quo tem o dr. Ruy Barbosa como um Mulo, o não quizera vol-ò exposto a uma derrota imioilaoe.l, pois ullrapas- saram os limites da vkloria as iidliesOes à caiididuiiira do rir. Bornardino de Cara- pilS II, Seliço expodiontn oslo, u quo so soe- COrrem os adversários rie nula causa, no intento do conter as miinifestiiçOus do •sympalhias por ella, priisupponito cou- veniencia da parlo dos quo d vem influir na sua victorin em se iilísturimi ao lado dos quo so riizeiii pràviuniiiulQ triiiinphaii- tCs ; velho recurso esse, hypolheciido, em alanle iiijuslilicavel rie snrviços, não ao illuslro sr. ili.Rernarriino rie Campos, ilias iiooniididiito rio prnstriunln da Republica. O honrado iiiinislro, collocndo na:, eml- nencias em que se acha, o Onde também representa o seu EsJatlo, volln-sn ugorii contra o qnerdr e o «niillr th''\i\ antepon- ilo-lho o valor que a b. ex. o próprio merecimento o a ojõvaçâb do cargo ipio oecupa, e mais o pnisligio do que so diz ceroiil-o o chufo governo. linlretanio, guurdas.se o illnstro secrela- rio o recoiilicciuienlo póla stiii terra ; li- vesse s. ex. paru com a Bahia, (pie nilnfiS esleve tão desabrigaria do amor dos fii!j'i'-! a (piem mais tem colmado de dislincç6ij( como depois quo 8. ex. foi elevado ãs cil- minancias em quo Oslã, a dedicação '',0 qne ella precisa; qnizesse s. ex. provar a stíii gratidão e os seus affeelos pelo lista- do ipio lbo ó berço—o osso valor, o esse prestigio quo o honrado ministro sonho ndqiierir, lei iam concorrido pòderüsa- mente paru a reivindicação rie direitos '<" iiiiito tempo esquecidos. Todas as classes du R-iliin, desde o mo- deslo e brioso operário, que ganha hqnos- lamente os seus meios de viria pelo tni- biilho de tinto o dia, ale no mais altos ro- présonlatitòs do poder público o da von- lado popular; desde o fu.nccitinnrió bninil- do, (pio presta o sen importunlo, ainda quo obscura concurso í\ prosperidade geral, iatA os que tem nos recursos dn forluna a se» giirança du existência material; desde os mais conspicuos órgãos da opinião, as eu- lidiidcH políticas em qne se assõntii a nulo- munia do Estudo, alèax mais impurlanles I represenlnçòes dessa opinião na imprensa I ono jiarlamoilto; todos, a Daliia ínleirn, j ri.i snniiiiíi, líin rnvfllario a sna vonlado I sobem o.•( em favor da eandidalnra do sr. coiiselneiio Jtuy Barbcua, ,-,i.i-:,'nto bra- vibiro, a cujos serviços, a cujo mei-i! \ a e.nji. preorilínoncla ontro os seus concnla- (ià.is tuna vez »jq..|i«r não ousou levantar- se )nirà offorecer «òiitpn-biçào despaixona^ li (iiiiinri'! assim a Rahia ao oxlurtíi»,. " quando assim-qitor 6 *e.a povo, o honradol uiinislro isola -o ifttoíniinei.le dos ueiig- conterrâneos, n lev^ 0 h>m nr-i-iaiiier;to delles ao ponto-de il|5er, coio-i cuLtíj., .-islã a que alliiriimos'^ nqõa t-erá um elçi-: h, o-- d"m Ja eleição, o/ i segredo; não me po les dizer qual assnínplo dessa conversa ? ²São me lembra,., eram friole tolices.., bobagens... ²Não me dás outra explicação senão era o iras. e*>n ²Não. ²N"-so caso, sepnremo-nos' ²II -M» ? ²N.i-.é mais possível vivermos juntos! ²anbaroncias rendenin..m-nt^, tal- vez, mas não deves tomar similtíante re- solução levado apenas por vagas sus- peitai. ²Minha mulher nâo deve ser siquer suspeitada, ²Tu não es Cem! ²Suo, nio sou f-ezar, mas também não sort loã" Fernandes, Adeus! E o marido Mliiu para nunca mais v. liar. Mwrreu, pouco depois, de urna syncopo cardíaca. * D- Svltia era cnlpada ? Não s_. Quero o «abe, mas a ninguém o diz, é o Cülariant*, que bojo «»'- medico e tem mnthw s fiih.aiu Caidadia, qu-erilas leitoras, c_ádr_rÍo cosa o perigo cias api-arencias ! Artbur Aievedo m*r*chal Ur*m» » «oa-tar a marcha da» *aa* tropa* ca J>hníkíi.»int, delermieando saaapp-rtçaci foioí>j*eta"di5 unaaísitrí^l-Uiisla, r>--r pwtio da g-renio jjip<»_#i, a laçâo no Parl-awotc-; e faíreaaeale*. a t*-1 erpaníraçàa de -ova e*p*diç_o ia ilhas tranfca iWnçaaa* c*tf»ada v_rí«ii l»'rn'-.'>»]?-K'aaiS<E*s.. dí> |.l<»iç*.?. O* Hwls cftcbr« clinico» »lk-l !>»?_ .lem^nstrir oo ro-in-Jn a ra». rapa- màr» 4ecls»ran>-»* laa^tíni*» para 4*lt»i,L£W*4t'dcr«*i»Se««*#eFp!vi!nd«ír*_n_^^ Ur o wwl, qsc ja «a u-»B»f.sr_* «a ___e].f_ pattrd* .itsjxTiaí m*s, U"_cic.r>a paiur io _M hvsif_í de pí_í*í_i*ülo»'cs .:-_?o __r_ o t_e».U3 it c»<rra.' I A para e a imr.erstriz China. i-LU Conta o (merxnhir* Romano, orçar, do ca de» ilmiranto K-*lj^ive&s_y nr» _)*resjV»tic-o>. que 8. S- Pio X mundon yn- acdatieoa leve conut fffeilo obrg»r o|ctri!ic» preieiutí» i imparatriz-roâ*'. d* Chio», pc,r «vcc-*iào do »en anntvej.viri so qa« Mribuiu a exe*!»a sobffana do* Filho* do Ou, eem nma carta autofrapha c v»rioa mimo* d* alto preço. l«lo pr<*aa. sp^n**., in*. na actnalída- 4ndV, o nsm-wir de S. Psdro ie -caiíoii* RSCibor cfüi t«» iafl*ia do q»e cota o p-í»ro (ie f* c»t__lie_. Ai Mrtot-i da Jkati fará cç_i a Os jornaos americaób" felicitam o ^r. Keiih,fabricante rio calçado Walk-Over pcln diploma ria bernfeitor ria humanidade, qne acaba rie receber. Inconteatavelmente o calçado Walk-Ovei í reputado corno o melhor remfrila para (.alio-, d extremamente econômico pala sua iraSIliilado. _v,-\.-s_^. ringos e Respingo A archl-gracloaa .actriz Pepa Ruiz resol- veu cutivocar um mecttng para inzer-ae ouvir em prol rio seu candidato o sr. Caiu- po» Salle*. Pre-idirí o mrelnij o c ndc Modesto Ural, secretariado pelos dr». Hi- vadavia Corrca c Jükí U_uta.», * * SOLITÁRIO li ROI.1TABIA Polare llra*il' Qae situação !r.e.lonlia* Tu Una rie opur «ntr» dói» graiiika lT.a.C4 : Ou ter*» |.ertwr-imo <pi« vrr^-.i iln •- Ou tet»» 'juei ví^h•o'd.í«, lanapo» SaUít. Quando o »u»p!ro derradeiro etale» _ en tua eova ti \K ri* cal »a por.t.a, Ao* ítTOie*. f*»tna -iaiemerrie fules Ua que ücilmou. Ittíial p*çonl». _»C_ *rit.'«0 éaTio úa VhuHfís. O mtiiarüo heiíie d? unai tptípfa KorK- p*»m<ji»a. „n3_eo*a, »strsor!i!nsr'_ Eo ernardino - *ie»aip!o <s« ci»i*mo, Oa* »?fi oo teu rr.'i»<ro orfr .n:*n>0 Ctria vorat, aioosw.» taíiiar&i l * * Dialc-iro perver»o : -- Ltsie feaje o artigo ivjtnutl «obre a íWUçlo «1»* cwirívo» T T. ü. ? Quem «.cri ? —Or», queaJ 7 I Pei* nlo vc« -(nc tio o* lo-caei io autor ? T.M.—Tre-c de Maio,.. * CI, ICH$g Hcnteo», l" d* m»i_, o Pretider.te Pnr nia deliria c.rígins! <?c raça Toda -i* pane a ir,_)to eonlcr.tc, S do aaof ue Kst<5 fri^e» lhe a mui, Cyraao * C. J"' r/wrr.vn ande; si; a'. Sítli-1 tor rio rir. Iluy IWbi como itmii homonng brasileiro; maii (lui f C.AMII|[lATnilA,(?I(''«í'- tu, é t'ono.1 1'ot.mi'' ¦ Antí-polilicaiicbiiiii(i s. ex., a quem o tihiiii iipOa a snli- riiirieriiirie com a vontade baiiiana, c por maiores qne se antolhem ai. itliislre mi- ilíslro ns v.iiiliigoiis ,|n- líi" rie trazer a. posição em pie or.. nécollijca, a historia' política da llaiiia rcgi.-lrurft, com multo pezar, ossa phrase ingrata. V, aquelles inesin-ia quem j o forle h|»i>(o rie a. ex. c o preslimos.cnrlo con attiliiile devia ser a reconhecimento A * e que lhe não tem r ainda Os mais dlí!;<'. vida publica, as 'grandoã p afí-do, e o seu aiis o ;-, viesse a auingír n brilhaiib que iidie se encontra,!. ipn qne ii.. .pie issiim servir ••'ds valiosos' irfin que n sua islA « ditar o o viu nascer, os momento»' > i-ecírientada ovas ijii seu que s. ex. içáo ein; in UM AUDACIOSO Aritó», tntiil . a«!rs teéiwei.ie» qo* ferir K-c-b^ cr» fr* motro •'.-< Üit», ama ttií^rf» LíojMJÍdO di. (-ali (.fé* •- HaUila riorliü 11 prwoti vir*ta r>* n». •Ie am para oatr.. I* miraçaa iode». .Peüi» Torto ma m»r.!(.,f<;f.-re<:e'.i ¦>'. tlíflcl***, P»M I' '¦'"'• V*aeido« <n ptim ,Ha »o iRtrrro •, -.1*p totf-Ú*t09 a laç>r As ,»*sr-f*«í!,f-"»_i , ':. . com que S -,'-« n-d K-i ,-ta praU ririar, li rapazinho < i.fr.,-1.. viva »?,: - 'i »li!-,]JU) (pia i í :¦•¦ _,3 , ©<!is*«firô!ar dea acan» i (I* peno a m .cidade > :!* ei yj <a, no :s.!e.", [ -.ir* n;''-'.'.- ao S,nio«, aitoalrruut» í't-, es oifi.riaet a'í , c-rn ícrdi-.l«.rii '4,1* l, - icb**a r.-a m* ttpanlo, rio* ti f«z> lr..!f> <3» ( ,m- r.u:« S, mbit, ia» proex ¦i/M* d* r.: tiüenta -¦¦ia ue -•«¦•• i^ini- rf, o»4» do !»4.J a* «pairou, feri» Cl»*?»*t3 «ei bliXn, foi »!!« «ÇOibidO 6»1.-,» cffiíiift* Cdfii f*>ir..!»ç$** ?#-!>*t>*t»-1«. tr»ea t* __sas_i aadasi», tí&M arranjade». •rsir* *!!«••. rxp«ii Se ?*tf»t»<1f> çdíf sfnt!»** «mo» --cot) ,p»rM Tetti» tt«» iwva »«*„{»_ q-í* «««nii-i amaáfeâ, «ab.-ví-a pflo l'i-a dj „*#aí*r, p-*tí » auU ií<t*4» t*»*--T _¦. -r*. - I y :>•? « -íi ¦

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Sfl-l W ___^__ts \i*__/w _____ slài ___!_:__s:_3 ^fWDirector-EDIVIUNDO BITTENCOURT

Anno V-N. 1.403 RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 14 DE MAIO DE 1905 Reiiitccão—Rua Moreira César n. 117

EXPEDIENTEO sr. Lourenço Plácido Campozana o

representauto do «Correio da Manhãs ocomo tal o rccommenJaraou. Percorroaotualmcnto S. Paulo, Sautos o a UaUa dal-ogyana.

ASSIGNATURAS

Anno 301000Golemozoc 181000

Nurrioro atrazado 200 réis

A1

Nenhuma das nossas elciçScB presidcn-ciacs foi precedida do movimento que próss observa para a succcssilo do sr. Ro-

drig-tics Alves. Depois da eleiçlo do prl-meiro prcBidcnle que, agitada no seio rio

Congresso, Inquietou por alguns dias o

publico, receoso das conseqüências funes-

tis que, anniuici.iva-se, teria fatalmente

a derrota rio marechal Deodoro, todas as

ou trai, correram 110 meio de geral inriif-

ferença, indicando c impondo cada presi-dente, salvo o marechal Floriano, o seu

suecessor.Desta vez, as coisas prouicttcm passar-

se por fôrma diversa. Muito cedo começou

a agitação, devido principalmente ao pre-siriciite da Republica que, após alguns

mezes de absoluta reserva, quebrada de

quando em quando pelos protestos de com-

plcta neutralidade no pleito, entrou a nia-

nifestar-sc, entre seus familiares que lhe

traziam os gestos c as palavras a publico,cm favor da mais infeliz de quantas cun-

iliri.ituras lhe poderia suggcrir o estreito

partidarismo que o domina. Foi o sr. Ro-

drigues Alves o promotor de toda essa

ngitaçílo com a ameaça de impor aos bra-silciros um clicfc do quilate do sr. Der-narriiiio de Campos que, sem se recom-

mondar por méritos superiores, lticta de-

baldo por desvanecer ns suspeitas e des-

conlianças que pesam sobre a sua probl-dade.

Mas, a despeito rie toda essa agitaçito,

ainda nao se aventaram idéas, n_o surgi-1,1111 t,'. princípios em cujo nome vae ferir-

Be .1 peleja; níiose conhecem prograninias,nem planos rios candidatos c rios grupospolíticos que os sustentam. Dos cindi-ílatos apenas dois foram ale" agora apoia-dos francamente pela imprensa c outrosorgüos reconhecidos ria opinião ; o sr, Af-fonso Peiitiá, cm Minas, e o sr. Ruy liarbosu, na llalü.i. A candidatura do ar. Ruy.ialém rios iipplausos rie toda a imprensalocal, rio cntliuslastlco acolhimento queencontrou em todas ns classes ria socieda-'1 • bahiaiia, já recebeu a ndhesito unani-aie rio qunsl todas as corporações políticaslo Distado.

As mais candidaturas giram cm outroterreno. A ri-i sr. Campos Salles, a nttóler a ovaçüo rie que foi alvo o sr. Pltlhel-

ro Machado ua sua passagem por SantosC depois 0 generoso manifesto com que aO liilteccti uma pleladc brilhante (1c estuihi.ntca paulistas, nlo conta ate" agora,Cai seu favor, outras manifestações que oa.tiscinsoH ospnnsivos do sr. Pluhrlfò, osartigos do sr. Curlier que a final traduzemos mesmos sentimentos do senador rio»;; titilc-aa c iilgu.im» publlcaçOes inédito-fuás na respectiva secçlto do Joiual doCommenio. Nestes últimos dias. í quoCuiu^caraMi a pedir .1 elelçào do ar. Ber-fl.ilillilo do Campos os dire,ctorias locaesdn i.ític.i.ilisuio pKiilistn. Tiirio mais ú fala-

lírio. l1^ Hr, Beinarilino c pelo sr, Caiu-

p-,>s Salles, silo tontos ns compromissos

que se dir.eui tomados pelos governadores,que soiiun.ulos exceilcui já O numero dosEstados,

,\ candidatura do sr, Dcrriârdltto tem porsi a vontade imperiosa do presidente riaRepublica, que os seus confidentes propa-l.tui achar-se disposto a vencer ou cairabraçado nqttelln candidatura. E porqueo paiz está acostumado á vlctorla constar.-le rio puder, nlo faltam sceptlcos c des.

animados que considerem frustrada qual-quer tentativa de opposiçtto ,10 presidenteria Republica.

Km contraposição á attiluric rio sr. Ko-ilrigucs Alves está a rio sr. Pinheiro Má-ch.uio, syuthetisnda nestas palavras: ,'iARepublica nflu pôde estar á morei e A or-dem ri» governo nn escolha do seu presi-dente, o que também nao .leve ser privile-cio de partido*. • K justmueiitc aa repulsaiCandidatura oflicial íqnecstá a razlo riaslympathias que incoutestavetmeiite cer-o.im neste momento o sr. Pinheiro Maclin-do, as qn.ics s. ex, cnttet.iiilo se .uris-ca a perder, pela teimosia em sustentar osr. Campos .S.ilies que, alem rie oriundoda itggieuilaçao partidária que se querperpetuar na dignidade suprema da Rcpu-btica, nao teve t?o governo outra políticasiu.io a que o senador rio-gramlense ver-béY.t t.lvi severamente. Nenhum presidenteiutcrveiu inai» que o sr. Campos Sallesc.u eleiçOes a litu de ImpOr sua vontade,desde a eleição de deputado» e senado-revcnj.t verificação de pudores se operoudebaixo da sua vigilância e de coufyrtul-dade com a» suas ordena, ate" í. escolhada sen suCCfSaOr, tòVuuis, o» auteccdcn-

Us tio \r. Campos Salle» nao se coadd-liam cem o» propósitos do moralista que.arvvtttn em baudeua eleitoral a regenera-çào do governo republicano mediante atnfkxivel austeridade do »eu chefe, R'dej

ntem a presidência do nr. Campo» ISaltti para que 1

nio poderá vencer o destemido gaúchodesde que lhe falte o apoio do povo bra-sileiro, E este, desengane se o sr. Pi-nlieiro, nlo quer para presidente nem osr. Bemardino, nem. o sr. Campos Salles.

Gil Vidal

Tópicos e NoticiasO TEÍÍ1P0

Bcllo dia de maio de ciíu azul o sol claro eame -o.

a temperatura, deliciosa, não excedeu d03 12.'graus.

HOJEEstá de serviço na repartição central de

Policia o 3- delegado auxiliar.

A' TARDE E A' NOITE

UM DIA DIVERTIDO

S. JOSÉ' —o homem dos manyas, à l i|* o Ca-prichos dn diabo as 8 11 .

lllil.lihli) —íicmi .Minute.1: m.i.iis GOAWS.—Só para homens ..1'MlQOE —Liioping lhe loui* T.oupeWood.CASINO — lisneoiuculo variados.S. 1'EllItii. listre.1 do prestidigiiador Nurat.MAISON —Piiildcões.SM.,,1' PAfítS NO 1110.—' inein -tographo-F/tüNlXo iNlntheroy,. — Quimcius.

Em uma das salas da Escola Nacionalde Dellas Artes, inaiigVIra amanhã, ás 9horas da mauhl, a Officina dos Novos, doMaranhão, a exposição do busto em bron-ze de Manoel Odorico Mendes, patriarchade nossa independência e do romantismoentre nós.

Pretende com esta exposlçSo a O/fiànados Novos, que 6 representada pelos srs.Viriato Corrêa, Francisco Lisboa Filho,Clovis Vieira c Francisco Serra, fazer co-nhecida do nosso publico a artística obrade Rodolpho Bcrnardelli, que vae sererigida em uma daa praças de S. Luiz, doMaranhão.

Vestindo-vos no «An Carnaval deVeuise» fazeis economia pela quali-dade. Ouvidor n. 108.

Foi concedido o despacho, livro do direilos, du Alfamlogu desta capilal, rio ma-Inrial quo 11 The Suint John d'El-Rei Mi-niiiij Company Limile.d pretende Importai'com riesiiuo aos trabulhos do mineração.

Cafó puro o cbocolato do 1' qualidadosó no Moinho do Uuro.

ALISTAMENTO ELEITORALA junta eleitoral rocobeu hontem 171

pollçooa, das quaes doforiu 160 o indeíe-riu 11.

Amanhã, segunda-feira, serão chamo-rios para so alistar lorioa os cidadãospertencentes ás frogueziás do S. Josó ojacarópuguil,

No edifício da câmara municipal doNiolliorny, rounlu-se honlcm.sob a prnsi-dciicia rio dr. Figueiredo O Mello, juiz (lüdireito, a cnmmi.ssão rio nllãtamonto elei-lnr.il, sciplo ipialilicuilos (11 eleilores.

Aló honteiii, tiiiliain-so alistado 050eleilores.

DEAL. ZlgZng, iniirdn Veado, o mellior riospapeis em livros pai»! çlgiirros.

Siiphirns.Jn conhooinmos h saphirn nzul; eisqtiu um ongenliolro allemão acnha do fa-zera descoiiorlii do iiniu Bajililrii branca.

ISstrnhhoa loihpos estes nossòB IA poilrn preciosa 1I0 quo tratamos pn-

savn '1.2{j0 quilates, mas na hoçAo do serlitpiiliuln loi constatado um defoilo e ti po-rira pnrllu-ao om dois frnpiiienlns. 0maior licmi poBiindo IfiS qiiihiles: toíiicinco cohtiiiiotroH do còhiiiriinoiilo, 2,5 deInrgtirn o um coniimotru uo Onpessurn.

E !u ,...;,'...•., n.nii-ii no seu penoro, foipnconlrario o a Rusufa-í adquirida por umjoiilluiiro liwJinça j-ila soiumu ilc i)?5 con-los.

IS nflo (lo8onl)rlrmoa por qui, do voz cmquando, uni culhuuzlnbo destes I

r DUAHUO MíAiljO A C. commlasarlos rioL—Cafe, asHiienr e outros >.-()neroií uo pai?., ituaMunlülpul, :-. Ilio rio Janeiro,

Vae ser roslltuidii rt llrma Lnommorl& 0, a cauçito de 200SOOO feittn) por oc-casiáo dn concorrência para o torneei-incuto rio inntorlal no 1' seineslro do cor-reutu anuo !\ Imprunsa Nacional, vistonào ler sido nccolln u sua pro|.osla.

Auler A C. — Acceiliim oiicomniondas,ln osquiiflrins paru cunstnicçáo rio pro-lios. Lavrádio n. 101,

A ESCHAUIDAO OO RRANOO,», Passou Montem onire a iiulilleiunça do

uns o o descaso de quitai toilos u dtita còiiime-ínorutlvn da redonipçAo des c.nptlvos

A allllfl ilBOIOtltll, que nnqiiello nnno rio is-s anos qüe so sogulriim. vibriivii erdènteinentepelas ruas, perliutnecou niurin. como si es(|.vosso siiiloeari.a polo peso rios mesmos grilhõesdêoutr'orft. B*quo se vso enraizando a eonvl-ee.ao ri« ler fugido par» seiiii.ro a liberdade,deixando o Rr-ail liubltario p-or um povo rielublnlsios u rósIgniHlOs, Os sonliores do podernao reconhecem direitos, impondo a sua von-tarie iibsol .ta-

or Iss.i. o povo, que eoffro. ionge ria festejaro u de Maio, nneela (tato rii.a ria o.Mlnoçnodo «oii c.-tptlveiro. K. omquanto permanece sol. oucoiniguo da liljlisllçn e ria inupilriirie. conaer-vu »e soinl.ilo, esperai.do qufl surja um aolOgilUl ao rie .-8.

A Perfumaria Nunos—Ròduxlu oa pre-ços de iodas as mercadorias.

tentiam caldo no esque-jc!" * 1'^HllgalkUdc» e condes- ICeiultisík», o» eacaauUUs <;ue airronu-lram a vow.rr.c<a publica, a!gun« dos-H«Ae* o próprio ar. rtahelro XTaíU-vjplYCimnt i'.<íul.!e tritarp<ir naelo de »vi-j|Cs e i-enscUios (j-,-e nJv-> feram onridea.

A força do *r Pinheiro M,Kh*dvi e»U Ina le.içlo A catHtnUtara.fSciJ!. As iua*jpaUvta» **t> ac.-lhiila» como prenuncia de íUma neva era -< realidíde dd regfmendt«uxr*t-,c,>, cciu tc-díí »« Tlltadf» qn*tbe attía^uiam -ea pr»i_eandi»ti» da Ke-y-ablica. M*s, a peisinttoeii e-m <i«çrer íe-tieiurno» com o »r, Cíiius-» is*l!e«s l«T*a que duTiJemM da mucítv4__c dvi cheftrí(--i;tatt«!c!ii.e; í, nt^ta» c-vjuliçfe* * 5a-Ct_ innuoiiaiU rr_a> t« a, ««a ,_ct4 p*»*í*í ceai o »r, K<-tà|«K* A3r*»t » ^8f_

Feira agrícola o industrialDeve InaÜBurar-se hoje, no cidade de

Santo Antônio dn Pndun, li<lndo do Hiode Janeiro, uma feira de prodnclos agrl-colas e in.itt Iriaes que se rGálíiará d ahipor diante om todos cs primeiros douiui-co.s de c*du uieí.

Esla ulilissimu institulçnO, que ira?, in-conteslís vauiageiis tanto ao vendedorComo principi.íiuento no convnrador, ,>cresçio d;» oitiura uiunicipai do uiuni-cipio.

CllArELAHIA M.'i TA-Conç, lli.1», $3.

Foi di'v,s|viito an delgado fiscti! naBahia, afim de que sejuro orgsniiadas on-trás telaçôe*, eúi*»»jüa»)« llgurtni a ms-cessaria especifie*{Ao, da actdraln com acxij»BCia do art. «SS, n. I, da Conatilí-daçàodas L«fs das alfândegas, o pr^ce»-so r«i»tivo á istnçàc de direitos pretea-ilida pelo provídor do Gjllegio do Sa^ra-do ijiracàa da Jesus t.ara diversos ar-l*|fo_ quo pretende in,pvvrtai ecii» de-ítiusj iaquella in>lituiíSo-

O Pintalnga, naquelle domingo de solrasgado . bom, enfarpellou se na roupa dever a Deus e procurou divertir-se umpouco.

A folhinha marcava uma commemora-ç5o official de data notável, o feriado erageral, o céu estava em festas ; seria deesperar que a terra acompanhasse o céu.

Sahiu, tomou um bond e logo ahi co-meçou a série de desapontamentos', Comopingente, teve de empregar o equilíbrioe a força muscular até o ponto de chegada

Saltou no largo da Carioca, iniciou oseu passatempo com um cafésinho paradispertar as idéas, e o café saboroso earomatico ficou lhe gravado na calça c rde creme, com quatro pontinhos esgui-chados da cafeteira do navçon.

Pacifico e resignado, nao protestou; le-vantou-sc com uma illusSo de menos equatro nodoas de mais nas suas amadascalças.

A' porta vacilou, para onde iria ? Visi-tar Cüiibecidos era trivial. Ir a uma miiti-mie era insupportavel, cansavam som noos thèatros de dia, na meia luz morna,sem effeitos, monótona e irritante,

Ir aos subúrbios? Peior ainda, todo opoema de sol e do pó completaria otédio que já começava a doiuiuar-lhc aalma.

Parafusou cntSo com os botSes do seufrack cinzento: Hoje é festa nacional; na-turalmente o governo deve dar algum si-gnal rie si para celebrara data. Masquehaverá além das luminárias nocturnas,das salvas de estylo e da recepçüo em pa-lacio ?

Os jardins públicos est_o repletos deburguezes que gozam o dia passeiando adlspepsia com suas mulheres e seus lilhos ;num ou noutro desses jardins talvez hajauma banda marcial a executar trechos deseu vasto repertório, ferindo o ar com asnotas alegres dos metaes lustrosos, Masonde haverá uma banda? Nu'incerteza, omelhor é nSo ir aos jardins, salvo si qni-zer agüentar mais de uma hora para che-gar á Tijttca, onde talvez haja uma cha-ranga, talvez, nao garanto...

Si eu fosse ao Museu ? Mas palavra quenão sei onde é isso, deve ser muito longee nao me lica bem perguntar por ahi oudeC a casa.

O Jardim Botânico é longe também ; siao menos eu tivesse agora uni compaiilleiro ou mesmo uma companheira,,,

E nestas cogitações de hesitante gastouPintalnga uma hora corrida, resolvendodepois andar a pé pela avenida.

E foi.Grupos de curiosos estacionavam em

frente á gruta do Castello ; o bate-esta-cas do theatro municipal martelava aosom rie espirros fortes ; passeiantes bypo-condrlaoós pontllhavam rie negro a faixapardaeent.i ria avenidaem ctnbiyao.

- Que iusipiriez l*rniirmuron elle, e to-mando por uma das ruas estreitas, pene-trou num Ino.

Sorveu de um trago um tlwpp fiappê, acabeça zoava agora, estonteadu, cheia riobolor da inactividade. Oli I Couiu eracustosa uma dlstracçSo 1 Custosa e dlffl-cil. Nada o contentava. Porque mio nas-cera elle um parvo, um ninguém muitopequeno para poder contentar se com aprimeira distracçào que apparcCesse.

Outro chopp.Agora as idéas eram outras, menos in-

contentaveis; seria pittoresco ir ..té ocáes Pharoiix, debruçar-se no grariil.apre-ciar a vida morta das embarcações aosdomingos, Cinco chopps, levantou se,_as

palpebras pesavam, seguiu em direcção aocáes e arrependeu se,

Retrocedeu, e foi andando, andando,até o largo de S. Francisco.

Alii, quasi inconsciente, tomou um boti-de, linha ftapngipe.

A viagem, soiunoletita e triste, quasi oadormeceu; esfregou os olhos, nas proxl-mldiides da Casa de Corrccç-O (sulvo•4o,

Espantado, viu mu tUbury iiproado parao cháfariü colonial; o cav.iilo, de pésçoçu¦èípicbado, »:vt.S rl;_ÇíM»ente a água rio

pequeno taiaqne. Ao alto, qSli1*1 apagado,o letreiro chronico : «O rei ptíf.-,!1.0'", d"sen povo mandou fazer esta cur_R.ii'"'

S.ilUsn do bonde, revoltado. Desaforo 1Um chafariz para o povo a satisfazer asede rie pilécas I Vociferou contra o tilbureiro, Este deu-lhe o troco com pala-vras grossas.

Um guarda civil approximou se, cama-rario e ordeiro, curiosos estacaram delonge, esperando o remate da scena.

Pintalnga, depois do áccesso, voltou-secalmo paia o guarda civil e, com uni br»lbo penetrante uo olhar, pediu-lhe que olevasse ao hospício.

O guarda civil lembrou se duma phar-macia próxima c trouxe um pouco deamonea para o pobre liomeni, que pro-Curava debalde nma divcrslo nesse doniingo de sol rasgado e bom...

Fra Diavolo

Não só as origens, cumu o tratamentoda curiosa enfermidade, são inteiramentedesconhecidos.

Parece tratar-se, comtudo, de uma af-fecçáu de raça, pois que, atè agora, aómen-le os anglo-saxonios têm sido victimasdaJanlusticd meningite.

PERFUMAR1AS. L Hernianny._C.Gls. Dias C5.

Da grande loteria Esperança extrahidahontem foram vendidos os bilhetes, n.55.'i39 premiado com 50:0003 pe'a ClisaGuimarães do Becco das Cáiicèllas e n.20.71)3 premiado com 5:0u08 pelo sr. JoséLabanca rua Gonçalves Uias n. 14.

Serviços, para luiimte o que ha de maiselegante e moderno _5g a ilüg, na ruaSele de Setembro n. 18.

U ma parénta de Bctiííier.Agora que a Allemanha celebrou of-

ticíalnieiite o centenário de Schiller, vema propósito lembrar que o único parenteainda vivo do grande poeta allemão 6uma simples concièrge, nn cidade deMulhoiíse, uma si'iíl 1'aulina Ranch, nas-ciriii em Marbuchj n cuja avô era iritià riocelebre autor do \Vullciisii'iii. A srn.iiaiicli veiti ao muiulo na cusu natal deSchiller, e é sempre com orgulho quo ellaassiste ás lestas iiünúaes, celebradas emhonra rio seu illusti„ áiiteiiassadò.

Para uma simples voncievgc ó isto, decerto, uma gloria que lhe invejariammuilas dumas da mais alta aristocraciagermânica.

Us estudantes do Slutlgart sempre le-vam a elfeito, na duta anniversaria dasua morte, uma grande manifestação emfrente á casa da poeta, e dessa homena-cem acadêmica partilha sempre a hiimil-ue Paulina.um tanto embasbacada deantedas enthusiii.sticas ctfusõcs da mocidadeuniversitária da sua palria.

^>. "\."v.-«.

VESUVIO- marca VH.«no, cigarros de papel

ambreailo e fum.. fraco, (eiios a niào. comiindie-iuia colleccao do pliologruplilas coloridn» Ultima novidade.

O Ihesouroiro ria Imprensa Nacionavae recrirtiár aoThosouro Fodòral p snldido imporlaiicia nuo recebeu para effoclu-

ento rias férias do pessoal oar i. pagarararto re ialivas ao iikt d

a-- .io pessoad abril uítiliimo.

i auto DMUAKIDA ,<r c. -rof-taiat, impar-\)«n»r»» e «wporw» ¦••"•-« !» rowo'»-

Hontmattne,ftl r\«ib« de s<-r e)est„r_aada a BnUe.B-uulta d. c*l«:lo*.<tet cn»nh«sr_« }_•rtetwisft», <«nc»rr«írad*\« p*k Murticspali-dada d»s veríficAr o nívrlamenlo da {rran-d* capilal, mo o çiaaíj» c_ii_ís»ate á« Pa-

rv«r„ d» altitude, c»to 129 tuetr«« 8 59C»_tlai«trva«, er.mi-ntta vis Aol* poat.x»vllltiiiiiaülf *i* ihtli? .W-i5*!Í«H.srÍraf *!ti_-pMA a|s*na» a |_7an.¥M« lITttVàíJfJL

KciA, jwrunU.a Püí.v.ik Ali>_!8»_rtrr,d<ít_rvtu-ra.

Confecções fie aaasaltiQ e de luxa.% uil»Ml.lin» pótiiie o s.irn-

mentoinalj luiporUnie,raãÍa variado,in-s dlsltneUi enia.s chie, ri" p-<lc|t>ts, enri-leU». j q(ifl('«, rapas tftnaiilfiiu». Mntlrlo» noves e ele-ranli»siUiUi, ultimai creações pati-sieuses.

Preços baratlsslmoj ao alcancerie lorioí. .

^

Âs meningu anplo-saionias.A raça anglo-sasoniii »cha-s« affecta-

da,de*!gum tempo ivaraíca, de uma do-ença entranha e torritka : unia epidemiade meningite cprcbr.>-p<.j.inx! esli pras-«.ando nof! mlel!ecin*.es naturalmente I—de Nova York, epiietnia la.a cruei, tãoimplacável, q«« U^ia a nação americana«e eUK^ciomHi altamente, n pK>nlo de t^ia-_et«scr-*< o p-iiico na rapit*: »Tir._M, e _agente do goa-eroo...

FVii uMueada uma commissâ.a de idüniínibfi..*. aâm de abrir um inquérito »íí-bre alemv«l enfermidade qu* ja causoumais de ÃW vicliraa* e quaatiKià, d* pre-<^r*n;ia, os ln.iivtiia>s tueucires de trintaknxsoo.

F«cto dí ms (cr gnirid.de,r<,r^_i,í?i esle:acurtw* eptdími* JA atrav«sv.,-ia o Ati*n-tiesa e a sna pnw»nç_ ae*b» ds »«r asstg-Balada em &"--*im. N» capital germanl-» a

Águas de Caxambú. As proferidas polnssuas propriedades medicinaes.

A INDEPENDÊNCIA DO PARA6UAYCommemora neste dia a data gloriosa du

sua independência a naçüo paraguaya.Nenhum povo sul-americano teve mais

a luctar para a conquista das suas liber-dades.

Dependendo da metrópole, quando já asrepublicas platinas haviam proclamado asua Independência nacional, o Paraguayainda se debatia sol; o jugo dos governa-dures hespanhóes e dos padres jesuítas.Mesmo depois rie ter alcançado a sua viriaautônoma rie novo, viu-se ainda a jovennação americana tirannlzaria por unia série de dictariuras nefastas qtte lhe entor-peceram a vitlilirlnde nascente. Nilo oh-stàtite islo,pó.le-se dizen—graças á energiaassombrosa da sua raça—que o Paraguayentrou, como os demais povos rio nossocontinente, numa cri franca rie prosperidade e de progresso.

E1 nos grato, pois, saudar no dia (le hojea nobre naçílo paraguaya, pela celebrafáoda sua independência,.

pffeltos ria popular! Indc._ Quem lôr a M .ntrcuY, fiil;il.ií;in!i,.(In Süissii, ha do vflr um biisiq du ilambella, busto do taniit^bo natural, com aseguinte Inscripção <tv

«Nestelogur o cUlãriSo Gambetin aba-teu lí paus no jogo riu bola, ganhando aparli.la linal solire seus amigos de Gla-rens».

I5is, nortiinto, um ponto rio históriaelucidado.

Üs Xetiephonles do futuro poriem deprelien ler dessa homenagem poslliitmarios pniiillcos lialiiliiiltes da Helvécia, qu •o hnmem (Ia «lesi-lenciu iiiicíonnlii tunibem ora rie resistência no jogo riu bólu I

13 pensar que ii posterituidé toma hotnrias ineiinres acções dos homens popula-res.,. na Silissii |

Que bcllo 'exemplo

punia emulação...

,->Ot:AHDO ARAUJO & C.. coiuinusarios rie'" ciifé, ass-eear eoutro» aooefos do iial/,. UnaMunicipal, ;í. nio de J-.ueo-a

jGpparetjcias \I

Ainda hoje ninguém sabe ao certo siil. Sylvia toi ou não foi unia sen horahonesta..,

Conheci-a já cdosa, vivendo sósinha,separaria du família, dèspresadn pelasamigas, sem os beijos nem o amor dos ti-Mios, sem a consideração da sociedade,saudosa do lar tranquillõ onde passara(autos anno:. felizes, e não tendo uo num-do outra consolação que não fossem as la-grimas e as rezas.

Ella protestou até o fim contra a injns-tíçíi do hí ti ri do que, levado pelas ai.pa-rencias, um dia lhe declarou (pie dali p.irHeante era impossível a sua existênciaem conimum ; a infeliz senhora morreuufürmiihdo a sua innoconcia ao padre quemandou chamar para ouvil-a em con-fissão.

—Minhn filha, disse-lhe este, não min-ias, porque, se mentiras nesin m. mentoem (pie vãos comparecer deanlo <\t Deus,que nos ha de julgar a todos nós, aggra-varas a tua culpa I

Estou dizendo a verdade : fui sempreliei a meu mufldo.

Eu conheci-o : era ura homem cheio¦le bondade, incapaz de necusur Injusta-•nente quem quer qne fosse, e muito me-nos a mão do seus lilhos; cnnheci-o, esei quo elle morreu do desgosto de sopa-rar-so do li, minha filha, porque le uma-vá, e, einquanlo viveu ao teu lado, te deuas provas mais evidentes do sen amor.

—Sou inri^nto, reiiito, respondeu amoribunda; mas confesso quo as appa-rencias eram Iodas contra mim.,.

O padre, que envelhecera contemplandoo mundo, e conhecia a humanidade, nãoporque freqüentasse casas ou indagassedo vidas alheias, mas porque a hiimuni-dade, com todas as suas misérias, lã iater com elle, todos os dias, ao confissio-nario. o padre pensou de si para si quoaquella mulher pretendia enganar Deuscomo enganara o marido ; entretanto,deu-lho a absolvição, ungiu-a, sacramon-t.iu-a, o ella fechou os olhos levando parao túmulo o segredo da sua consciência.

*Quero crer que d. Sylvia fosso inno-

cento, e, si venho contar neslas linhas asua historia, alias pouco interessante; 6apenas para pr venir as minhas leitorascontra o perigo das appurencias. A umasenhora não basta ser virtuosa: ô Iam-bem preciso não parecer qiie u não 6, por-que us appãrenciás infamam tanto como

i realidade.

Celeste império denotam,pois, as boas re-lações du egreja romana com as naçõesbereges, especialmente as do ExtremoOriente.

São os frnctns da política de monsc-nhur Merry dei Vai.

Águas de Caxambú. General Câmara 11

O incompnravol ássticar refinado daGrande Refinaria da Companhia Assuea-reira encontra-se em todas as casas deprimeira urdem e nos depósitos: S. Benton. 53, largo da Lapa n. 5, Sacramenton. 10.

Apparelbos, para jantar; fainnço de-cnriulo a ouro, 85S a 9ÒS; na rua Sele deSetembro n. 18.

PRESIDENTE DA REPUBLICA»•« Não sonl rie extranhar que, com o correr

rios tempos, se chegue a um accôrdo solua ocandidato substituir o sr. Rodrigues Alves.

Ainda lia pouc >. no banqueto olVerecIdo aogeneral Pinheiro Machado, so tevo a provadisso.

O manifestado, ülrlglndo-se no sr. J. J.Seahra, ministro da justiça, falou nestes ter-mos:

Dizem que en sou Irreductlvol, no entretantoal.ro ja o caminho para uma negociação: anceí-tem o Ruy Barbosa, quo eu desisio do CamposSalies.

O sr Seahra calOU-so, pela razão rio ser a suaopinião li ilo sr. Rodrigues Alvas e nào estareste presente pessoalmente ou roprosontariopelo Nlionhô para uma consulta lininerilata.

i iiialiFsEiiFfisÈsaGO

0 artigo infra óimprensa daquelle

¦io Io Interiordi I.T

0 jí}izo (ja 10" 1'r'riovi» o respectivociirtòrio liiiiC^lofiam ,1 rua Figueira deMello n. 'Í3, para ondo bontem forammudados.

GUERRA RÜRSO-JAPONEZANaufrágio do transporto japonez Sheya-

t u-m.nn MuniçÔGa dn guo ra para oJapão—Explosào dr> uma mina em Porto Arthur A juneçâo das esquadrasrussas—ConstruovAo de cruzadores rus-sos—Notas avülsaã,

Londres, 18.—Communieam do Clielnem ilulti rio liiijp cirernli qne o trans-porto j ipi.nez Shruu-isu-mam condnzindn provisões para Nia-Chuaiig, bateu emuniii mina no dia i di.correiile perto dasilhas Niíio-lno, segundo o mesmo telcgriunma; illzem o.iilrpa que teria naufra-gariii em cnnsequeneia de violenta tem-pcslndd que no ine.mo dia se desonca-ilooii im .nlfn de Pe-nhi-li.

W.isbiug-ton, 13. —As autoridades des-c- liri-ain u.i iilfnnriega do Sa.. Pranp.iscn2.000 caixns, proveinonles rie HambtirgO,entendo munições rie guerra.

Essas caixas lievi-.iii ser brevemente1'inli i-cari-is com (leRlinn ao JapSri.

Tokio, 13.—O vapor inglez Subralensênaiifragnn hontem nas proxlmidatlos rial.aliia rie Porlo Arlhur em conscipi-nciaria explosão de uma mina submarina.

A pquipapem foi salva,P.iris, 13.-Os jomaes dizem que o

ministro da marinha recebeu lelegmmmade Saigon eoiifirmondo a noticia da

jÚncçSn das esquadras rinsas.As Informações recebidas em Saigon

sobre a silunçào du esquadra do almiranteRodjeptvenskl alcançam atà a data dachegada da esquadra a Vahfong; nadaa lianiam, portanto, ao ja conhecido, Pos-teriormente, isto é, ilcpo.s da parti.Ia deVaniorig. n3n se lev» ,t!i mais noticiados movimentos doa navios russos.

('.onsla ao rcmtij quo o ohjeeto davisita do minisirü jf^oneit, bnnlem, aoQinii d'Ors»y, foi kirpl* o incidenle rela-tivo i*i neutralidaded| França no Bam»-mo-Oriente. O *r. _fotono Iiehiro desse-java ..«vir do sr. D»l»I.i'a*t> alguns Psdare-rimenl.» sobre o v*iwf •» acliul ,ta questãoque acsba de suscitar duvidas entre asduas chanceiiariís,

S. Pe.iersburgo, iS—Fclá resolvida aconslrtscçao de doi> w.avos CTuiadorcs-coiiraçsídos do typo fkiytiH.

Asòbrss preliminares devera «r ini-ciadas inuü« breveniíJiT.

Kbta-s avulsasPensam em S. IVte, -berço, wm circulo»

iv_t*H,, q»« a (*^«»ii4'_ ,-%«*»_ q_e ** aciiaem Vladiv-iYst.jçk rwttr*M_ inslrucçíses doalmir*nte Rpdj*-»!vei:-ky para aíra»rjm«roTsiigarüaümdeveri-fara e_!*le_cia detoina*. ,

D^lisecHirà a ineèrçxiraf-st âs do«.s es-qoi,ir*s da me*m-*- almirante

¦— Segando a .Weovir Vn-atia, a jarwfrn-

O marido do d. Sylvia era um bnmemintelligenlò e instruidoiqüinze aiiiics maisyojho que ella. Gasaram-se por amor eviveram felizes durante os primeiros,ninos do seu casamento, mas a éd.àdo oiis trabalhos tornaram o esposo feio, en-eaneeiilo, riesdontario, calvo e barrigudo;o elle julgou perceber que sua mulher,conservando apparonclíis— sempre us up-paròncius 1 — de mocidade, não se con-formava com aquella transformação pliy-¦rica.

Ella, naturalmente por se aborrecer nacompanhia do pap do seus filhos, deu emsurncotoarièiru, frequpnliidora de arinari-nlios, figura obrigaria ria rua rio Ouvidor,«¦mie os malandros, como ó subido, urres-Inni nu mesma lama Peiiolopcs o Messa-linas.

A al'fitbilidadodód.Sylvin,a e.vaggerudaelegância dos seus vesluarios, que nemsempre se compadeciam com a sua edurie,ns sorrisos o cilinprimontps quo distribuíati direila e i'i esquerda, quando passava, esobretudo o andar iiiyariáyolfnonto sòsi-nba, fizeram com que murmurassem con-Ira a sna virtude, o esses murmúrios', vil-gns mas insistentes, chegaram aos ouvi-rios, ou antes, aos olhos do marido, por-qúècrn em cartas annnyraas ipion per-vérsidado humana lh'os transmittia, en-vonenandn-lbo a alma.

Elle, quo ura honrado como a própriahonra, mus receava offender sua mulbercom insinuaçOes dcsairosas, e tornar-Síi,por essa fóriini, ainda mais ridículo aosnllios delia. i'o' lhe ver com delicadeza aconveniência oe não ser tüo. urruadoràoilc nãp dar pasto A malcdiceocin.

Fui puor, d. Sylvia protèsto.íí oú«.Tí'ic.a-mente contra a iíiynmuia còn)%iii»,c d|i>|lpor deanlo começou a atisentnr-se decasaüffiu necessidade, por pirraça, dandolongos o iiíitfôfo passeios de bond, apenaspara eslabeiaceV deftri.tivanienlc o seupredomínio.

O marido, que era feio, mas tntno, ca-Hbhôso e purMi.isivo, cousuguni, depoisde uni trubiiihu insano de dfplriniaoíu

/ °- _£___ _/ff f^£O*\C0RTlHAStflRTI00SP»RA /_>3 \OHNAM£NTAB / *

XSAUS ->S rxt

ESQUINA DO BECCO DO CARMO

AríllUr LeitllO-Armãdor o Sibíaior

Completa hoje oito annos de exísten-cia a A'/m do Ouvidor, o sympathico heb-doinadario que, durante esse tempo, semuma lacuna, se tem apresentado garrido cbem feito, sob a hábil direcção do iàcrpaJnnior, seu proprietário.

Comnienior.ini!'.) a fiuistosa data, o apre-ciado ciillega ulTereceu aos leitores um numero especial, variado e interessante, umbello numero; cmlltii, com um bom retra-to da excelsa priiiccztl Izahel na primeirapagina. Rodea-o um artigo, cujo estyloprimoroso revela a penha brilhante deAffonso Celso' Jnnior.

Que por muitos e muitos annos tenha oSei pa a dita de festejar a data de hoje,s_o os nossos votos.

CASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor 111.

oi!!a tom.'. um

estudante,província,nie/.adíi ao

amorosa, fazer c"i-.i quepouco mais de amor aos pcii..íes ; etitrêtanto, as malditas app.ireiieias tinham jídeslrtiido toda a felicidade do pohro liotiieni, aiiressando-lliü a velhice, amargtirando-lhe a vida.

*Frequentava-lhe a casa um

Ilibo do um velho amigo daí|iie o encarregara de pagar arapar,.

15sio era intimo da casa, entrava aliquando bem lhe parecia, tinha toda asfniuiliaririaries, mas não podia passarpela cabeça de ninguém qne entre elle eri. Sylviii lioiivosso relaçòca Incon-fesen-veis : ella podia ser sua uiúo.

Entretanto, um dia, o marido, sorriquerer, sorprehen leu-os no vão de umajanella, muito clicgados um ao outro, acochicharem, Éi.ío eBlranhou o fucto, e,cheg-.n-se oé ante pé para juntodelle.s;fn-lavam tão baixiiihu.qile não puurie dlstln-guir uma palavra.

Peiliu explicações á mulher, que nãoih'as «leu.

— One diabo l vocês cònVersavani em

T(en"iiniscenc!asNas suas fíemiuisceitcias, consagradas

13 rie maio, o Jornal do Cotnmercio oniit-liu, entre os riep tudos que, na câmaraunanimemente liberal de 1879, primeiro semanifestaram pela abolição, o rir. PedroIieltr.1i), rioput.-.rio por Pernambuco, e oconselheiro Jeroríymo Sorirc, representai!-te da Bahia. Rste foi dos quê mais ener-gieainente se puzeram á frente da pátrio-tica campanha,

A primeira votaçlto dessa câmara sobreo elemento servil deu-se por oceasião rieuma urgência que pedia o sr. JoaquimNabuco, então deputado por Pernambucojpara apresentar um projecto de abolição.A câmara concedeu unanimemente a tir-gencia, mas, posta esta cm ordem do diapara a sessüo seguinte, propositalnietitenilo se reuniu nesse dia a Câmara. A ins-tanclas do sr. Martinho Campos, foi de-,-. :s retirada a urgência, mas, renovado opedido pelo sr, Nabuco, levantoicsc odeputado L-arque rie Macedo e declarouque o governo ía^ia questão da negaçãoda urgência.. A mesma Gamara, nuc a ti-i:ha votado dias antes, recusou-a por gran-de maioria, votando pela urgência osdeputados SaldartíiS M.riobo, Custa A-re-vedo, Helfurt Duarte. Joaquim Serra, Manoel Pedro, José Mariano, Pedro fíc!tr?(o.SanlllSe

lio PUncntel, Marcoliuo Mi ura. e Bit-i Jardim,

Nu dia seguinte a Gazeta de Noticias,dando conta riess , (¦JólaçSo, destacou oanomes dos homens de còr, com assento naCâmara, que tinham votado contra a ur-gencia requerida pelo sr. Joaquim Nabuco, concluindo por esta phrase como únicocommcntarlo : Ah .' cabras. Nesse tempo aGazela era moça e traqninás, c so com otempo adquiriu a gravidade que hoje tantoa distingue.

i A Bahia, órgão-tudo, que levantou

a candidatura do dr. Ruy Barbosa.Com licença do collega passamos a trau»

screvel-o.«A posição em quo se !ia collocndo ei

sr, ministro do interior^ rio referencia ;icandidatura do sr. conselheiro Ruy Bar-bosu, nâo pôde deixar do impressionaimuito désagradavelmonte a opinião pu>bliea do paiz.

Neste listado, a má impressão qne (Iproceder de s. ex. provoca so vae aceen-tuando dia adia,o oxòúpção feita dogrupomuito Utilitário de amigos que esperam dohonrado ministro o uso-friicto das posi-çi*.es ofliciaes ipie s. ex. lhes protnottn, di-zendo-so foileineiiie apoiado na incondi-cioiialidade amistosa rio sr. presidente daRepublica, não ba um biibinno digno destetiotiie, não ha uni espirito cm ipie vicejo dsemetiio Irndicional tios brios ricsln terra,o quo se inspire nos riireiius quo ó pre-ciso se reconheçam nó mérito, o nos do-veres que a justiça impõe, que não sintadentro om si a revolta contra esse rcctirscde opposiçfto a que se apogn s. ex., nopróposilo dochatiinr o desprosligin para scandidatura do seu eminente patrício";Uni rii.i houve, após a apresentação quofizemos do nome do sr. conselheiro ItujBarbosa A siib.-titiiiçâo constitucional dasuprema magistratura du União, em queo illustro haliiano titular da pasta daJustiça, embora os múltiplos encargos dotoda ordem quo lbo domandam os tuleii-tos e lhe sobrecarregam a activiriarie,pouriq dispor do tempo sulficientn par?conceder ao correspondente de um jornal,uma entrevista sobre o seu modo .io pon«sarem relação ã candidatura do maio:dos sons conterrâneos.

K s. ex. tove o cuidado de fazer anniiii*'ciar do véspera quo ora chegado o mo-:nienln de sua entrada no proscênio, ondoa platéa anciosa aguardava o desempe-nlio do papel quo o illiistro ministro soreservara.

lis. ex. declarou « que mais do queninguém desejaria ver o seu Mlustro pa-tricio no mais alto posto da magistraturado paiz, quo tem o dr. Ruy Barbosa comoum Mulo, o não quizera vol-ò exposto auma derrota imioilaoe.l, pois jâ ullrapas-saram os limites da vkloria as iidliesOesà caiididuiiira do rir. Bornardino de Cara-pilS II,

Seliço expodiontn oslo, u quo so soe-COrrem os adversários rie nula causa, nointento do conter as miinifestiiçOus do•sympalhias por ella, priisupponito cou-veniencia da parlo dos quo d vem influirna sua victorin em se iilísturimi ao ladodos quo so riizeiii pràviuniiiulQ triiiinphaii-tCs ; velho recurso esse, hypolheciido, emalanle iiijuslilicavel rie snrviços, não aoilluslro sr. ili.Rernarriino rie Campos, iliasiiooniididiito rio prnstriunln da Republica.

O honrado iiiinislro, collocndo na:, eml-nencias em que se acha, o Onde tambémrepresenta o seu EsJatlo, volln-sn ugoriicontra o qnerdr e o «niillr th''\i\ antepon-ilo-lho o valor que dá a b. ex. o própriomerecimento o a ojõvaçâb do cargo ipiooecupa, e mais o pnisligio do que so dizceroiil-o o chufo dó governo.

linlretanio, guurdas.se o illnstro secrela-rio o recoiilicciuienlo póla stiii terra ; li-vesse s. ex. paru com a Bahia, (pie nilnfiSesleve tão desabrigaria do amor dos fii!j'i'-!a (piem mais tem colmado de dislincç6ij(como depois quo 8. ex. foi elevado ãs cil-minancias em quo Oslã, a dedicação '',0

qne ella precisa; qnizesse s. ex. provar astíii gratidão e os seus affeelos pelo lista-do ipio lbo ó berço—o osso valor, o esseprestigio quo o honrado ministro sonhondqiierir, já lei iam concorrido pòderüsa-mente paru a reivindicação rie direitos '<"iiiiito tempo esquecidos.

Todas as classes du R-iliin, desde o mo-deslo e brioso operário, que ganha hqnos-lamente os seus meios de viria pelo tni-biilho de tinto o dia, ale no mais altos ro-présonlatitòs do poder público o da von-lado popular; desde o fu.nccitinnrió bninil-do, (pio presta o sen importunlo, ainda quoobscura concurso í\ prosperidade geral, iatAos que tem nos recursos dn forluna a se»giirança du existência material; desde osmais conspicuos órgãos da opinião, as eu-lidiidcH políticas em qne se assõntii a nulo-munia do Estudo, alèax mais impurlanles

I represenlnçòes dessa opinião na imprensaI ono jiarlamoilto; todos, a Daliia ínleirn,

j ri.i snniiiiíi, líin rnvfllario a sna vonladoI sobem o.•( em favor da eandidalnra do sr.coiiselneiio Jtuy Barbcua, ,-,i.i-:,'nto bra-vibiro, a cujos serviços, a cujo mei-i! \ ae.nji. preorilínoncla ontro os seus concnla-(ià.is tuna vez »jq..|i«r não ousou levantar-se )nirà offorecer «òiitpn-biçào despaixona^

li (iiiiinri'! assim a Rahia ao oxlurtíi»,. "

quando assim-qitor 6 *e.a povo, o honradoluiinislro isola -o ifttoíniinei.le dos ueiig-conterrâneos, n lev^ 0 h>m nr-i-iaiiier;todelles ao ponto-de il|5er, coio-i n» cuLtíj.,.-islã a que alliiriimos'^ nqõa t-erá um elçi-:

h, o-- d"m Ja eleição,o/ i

segredo; não me po les dizer qualassnínplo dessa conversa ?

São me lembra,., eram frioletolices.., bobagens...

Não me dás outra explicação senão

era o

iras.

e*>nNão.N"-so caso, sepnremo-nos'II -M» ?N.i-.é mais possível vivermos juntos!

A« anbaroncias rendenin..m-nt^, tal-vez, mas não deves tomar similtíante re-solução levado apenas por vagas sus-

peitai.Minha mulher nâo deve ser siquersuspeitada,

Tu não es Cem!Suo, nio sou f-ezar, mas também

não sort loã" Fernandes, — Adeus!E o marido Mliiu para nunca mais

v. liar. Mwrreu, pouco depois, de urnasyncopo cardíaca.

*D- Svltia era cnlpada ? Não s_.Quero o «abe, mas a ninguém o diz, é o

Cülariant*, que bojo «»'- medico e temmnthw s fiih.aiu

Caidadia, qu-erilas leitoras, c_ádr_rÍocosa o perigo cias api-arencias !

Artbur Aievedo

m*r*chal Ur*m» » «oa-tar a marcha da»*aa* tropa* ca J>hníkíi.»int, delermieando

saaapp-rtçaci foioí>j*eta"di5 unaaísitrí^l-Uiisla, r>--r pwtio da g-renio jjip<»_#i, alaçâo no Parl-awotc-; e faíreaaeale*. a t*-1 erpaníraçàa de -ova e*p*diç_o ia ilhastranfca iWnçaaa* c*tf»ada v_rí«ii l»'rn'-.'>»]?-K'aaiS<E*s..dí> |.l<»iç*.?. O* Hwls cftcbr« clinico» »lk-l !>»?_ .lem^nstrir oo ro-in-Jn a ra». rapa-màr» 4ecls»ran>-»* laa^tíni*» para 4*lt»i,L£W*4t'dcr«*i»Se««*#eFp!vi!nd«ír*_n_^^Ur o wwl, qsc ja «a u-»B»f.sr_* «a ___e].f_ pattrd* .itsjxTiaí m*s, U"_cic.r>a paiurio _M hvsif_í de pí_í*í_i*ülo» 'cs .:-_?o __r_ o t_e».U3 it c»<rra.'

I A para e a imr.erstriz d» China.i-LU Conta o (merxnhir* Romano, orçar, do

ca de» ilmiranto K-*lj^ive&s_y nr» _)*resjV»tic-o>. que 8. S- Pio X mundon yn-acdatieoa jà leve conut fffeilo obrg»r o|ctri!ic» preieiutí» i imparatriz-roâ*'. d*

Chio», pc,r «vcc-*iào do »en anntvej.viriso qa« Mribuiu a exe*!»a sobffana do*Filho* do Ou, eem nma carta autofraphac v»rioa mimo* d* alto preço.

l«lo pr<*aa. sp^n**., in*. na actnalída-4ndV, o nsm-wir de S. Psdro ie -caiíoii*RSCibor cfüi t«» iafl*ia do q»e cota o p-í»ro(ie f* c»t__lie_.

Ai Mrtot-i da Jkati Sé fará cç_i a

Os jornaos americaób" felicitam o ^r.

Keiih,fabricante rio calçado Walk-Over pclndiploma ria bernfeitor ria humanidade, qneacaba rie receber.

Inconteatavelmente o calçado Walk-Oveií reputado corno o melhor remfrila para o«(.alio-, d extremamente econômico pala sua

iraSIliilado._v,-\.-s_^ .

ringos e RespingoA archl-gracloaa .actriz Pepa Ruiz resol-

veu cutivocar um mecttng para inzer-aeouvir em prol rio seu candidato o sr. Caiu-po» Salle*. Pre-idirí o mrelnij o c ndcModesto Ural, secretariado pelos dr». Hi-vadavia Corrca c Jükí U_uta.»,

**

SOLITÁRIO li ROI.1TABIA

Polare llra*il' Qae situação !r.e.lonlia*Tu Una rie opur «ntr» o» dói» graiiika lT.a.C4 :Ou ter*» |.ertwr-imo <pi« vrr^-.i iln •-

Ou tet»» 'juei ví^h•o'd.í«, lanapo» SaUít.

Quando o »u»p!ro derradeiro etale»_ en tua eova ti \K ri* cal »a por.t.a,Ao* ítTOie*. f*»tna -iaiemerrie fulesUa que l« ücilmou. Ittíial p*çonl».

_»C_ l« *rit.'«0 éaTio — úa VhuHfís.O mtiiarüo heiíie d? unai tptípfaKorK- p*»m<ji»a. „n3_eo*a, »strsor!i!nsr'_

Eo • ernardino - *ie»aip!o <s« ci»i*mo,Oa* »?fi oo teu rr.'i»<ro orfr .n:*n>0Ctria vorat, aioosw.» taíiiar&i l

**

Dialc-iro perver»o :-- Ltsie feaje o artigo ivjtnutl «obre a

íWUçlo «1»* cwirívo» T— T. ü. ? Quem «.cri ?—Or», queaJ 7 I Pei* nlo vc« -(nc tio o*

lo-caei io autor ? T.M.—Tre-c de Maio,..*

CI, ICH$gHcnteo», l" d* m»i_, o Pretider.tePnr nia deliria c.rígins! <?c raçaToda e» -i* pane a ir,_)to eonlcr.tc,S do aaof ue Kst<5 fri^e» lhe a mui,

Cyraao * C.

J"'r/wrr.vnande;

si; a'.Sítli-1

tor rio rir. Iluy IWbicomo itmii homonngbrasileiro; maii (lui fC.AMII|[lATnilA,(?I(''«í'-tu, é t'ono.1 1'ot.mi'' ¦

Antí-polilicaiicbiiiii(is. ex., a quem o tihiiii iipOa a snli-riiirieriiirie com a vontade baiiiana, c pormaiores qne se antolhem ai. itliislre mi-ilíslro ns v.iiiliigoiis ,|n- líi" h« rie trazer a.posição em pie or.. nécollijca, a historia'política da llaiiia rcgi.-lrurft, com multopezar, ossa phrase ingrata.

V, aquelles inesin-ia quem jo forle h|»i>(o rie a. ex. c opreslimos.cnrlo conattiliiile devia ser areconhecimento A *e que lhe não tem rainda Os mais dlí!;<'.vida publica, as 'grandoã

pafí-do, e o seu aiis o ;-,viesse a auingír n brilhaiibque iidie se encontra,!.

ipnqne

ii...pie

issiim servir••'ds valiosos'irfin que n suaislA « ditar oo viu nascer,os momento»'

> i-ecírientadaovas ijii seu

que s. ex.içáo ein;in

UM AUDACIOSO

Aritó», tntiil . a«!rsteéiwei.ie» qo* feririà K-c-b^ cr» fr*motro •'.-< Üit», amattií^rf» LíojMJÍdO di.

(-ali (.fé* •-HaUila riorliü 11

prwoti vir*ta r>* n».•Ie am para oatr.. I*miraçaa d« iode».

.Peüi» Torto mam»r.!(.,f<;f.-re<:e'.i ¦>'.tlíflcl***, P»M I' '¦'"'•

V*aeido« <n ptim,Ha »o iRtrrro •, -.1*ptotf-Ú*t09 a laç>r

As ,»*sr-f*«í!,f-"»_i

, ':. . com que S-,'-« n-d K-i ,-ta praUririar, li rapazinho

< i.fr.,-1.. viva»?,: - 'i »li!-,]JU) (piai í <¦ :¦•¦ _,3 ,

©<!is*«firô!ar dea acan»i (I* peno a m .cidade

> :!* ei • yj <a, no:s.!e.", [ -.ir* n;''-'.'.- aoS,nio«, aitoalrruut»

í't-, es oifi.riaet a'í

, c-rn ícrdi-.l«.rii '4,1*

l, - icb**a r.-a m*i« ttpanlo, rio*

ti f«z>

lr..!f> <3» (

,m- r.u:«

S, mbit,ia» proex¦i/M* d*r.: tiüenta-¦¦ia ue-•«¦•• i^ini-rf, o»4»

do!»4.Ja* «pairou, feri»

Cl»*?»*t3 «ei bliXn, foi »!!« «ÇOibidO 6»1.-,»cffiíiift* Cdfii f*>ir..!»ç$** ?#-!>*t>*t»-1«. a»tr»ea t* __sas_i aadasi», tí&M arranjade».•rsir* *!!«••.

rxp«ii Se ?*tf»t»<1f> çdíf sfnt!»** «mo»--cot) ,p»rM Tetti» tt«» iwva »«*„{»_ q-í*«««nii-i amaáfeâ, «ab.-ví-a pflo l'i-a dj„*#aí*r, p-*tí » auU ií<t*4» • t*»*--T_¦. -r*.

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CORREIO DA MANH×Domingo, 14 de Maio de 1905

COLLEGIO MILITAR"A festa de hon tem

Cheia dc encanto o brilho foi a festa rea-lizodu nesse importante estabelecimento deensino.

As vastas dependência? do edifício re-BÒrgitaViiii) de distitiçtas senhoras o luziqos militares, quo emprestaram á festa:aqaélhts o esplendor da.su i belleza, esteso brilho des èciis uniformes.

Toques de claiim, lanfaiTJS, salvas deartilhei ia, deslumbramento dc çfires, bii-lhos de ouro o prata, perfumes, coros, tror-gear de vozes femiuinaai muitas flores,,muita al«Kiia, iiuilia mocidade, eis, emsumtna, o (|ue fui a festa brjf-nizada peladirec;ão do Colteg-io Milhar.

Não fadou lambem á commemoraçftò dain lUguração di lr._ el-ct: ici no edifl io oelemento official, pois compareceram ú festa,chefe de listado, o sua casa civil e militar,o iiiiiiibtio da f.:u. ira, n chefu do estado-riiuioi' do Exercito, o cnrhinandaiite do t"distticio, vai ws gencnies o outros altas pa-tentes Au líxercito e Aun.ida,

Di-.-ili; cuAu o .-ynip.iiliico instituto militaropiri.eiit.ivi eucailindoT aspecto pela bcl-lissima oiuamcntaeíu que ostentava

A entraua |irin ipal do Collegio que jácia b.-ii-i o iu a.-, duas alinhadas ordens deelegantes palmeiias, llcou admirável com osadornos queii esforçada administração des-ao ostabeieciiiieiilo ali collõcou.

A esquerda oe quem entra, onde fica ac;>sa das micbims qne fornecem energiaelectrica, Iui preparado um pittoreçco jar-diiii (jiii despeitou os mais calorosos e jus-los elogios ao infitijf.ivel alteres Alonso,encarregado da .'.oi cuii-strncção,

Por todo o ediíicio, campo do manobras,de recrcioK, paSí-adicos, havia flores e ga-'lliardcl.B em pi-ulu?ão,

Autua das -1 Iioi-hS da tarde já era grande omovimento de pessoas da nossa melhor so-

| ciciiad-.-. que, pesstiidas do maior contenta-iiiiiiuo, aguai lavam a liora em qne se deviainaiigUi.n a luZOIOCUicano Collegio, demoli-sliaiiilu que uu o su |;(j-le ficar indiferenteao (jun .--e faz '-in bem desta casa de tãollOliloSas li.iiiirõfs.

A's 1 ItSli' ias chegou ao ¦ olleglo o pre-eldcnie o.l ItepiibliCn, sendo o .seu carro cs-soltado por uni piquete oo r regimento deoíivalUriH, nutro oe aluiiinos o uma compa-;niiia de i.' li t ip, formada pur slumtios,sentiu que aquelles se . .Iii.vaiii pastados noloigu do ICiaciO o,- Sá eri-t.iiioda-S- gun la-feire, i>mi .gdurdiii-.mi a passagem At s.ex, pur ..nu. 11 n pontos,

A _..i|U'ma o.l iilainudapostada ura* bateria ... .... .....ttmos o a direita,estendido etn Unha, o bata-ilido oe infanteria oi qunes p estanim aopie.-ident'.', a» continências tnarcttdas natabeliã.

O .otonol eomm iiidante, com Ioda a oífi-ciandaiie ua.) só o.i udininislruçíio, coin-i doiiiugibteno, c-nt v uniforme, Iui aò portü.6principal mcebul-o, cuiidiizlndo-o em segui-Uu ju ^miiCtitü í-cuu.ii.

l'in'ni;l.'ii;oi ;-..-> loi.iialidiidus do estylo,o coroiiol Cauipos, ciiumsndante do Culle-gio, cunvid u a b. r.^.c u ministro da guer-ru, idioio do usiadounuior o outras nutiiri-dade.-, ii aSHisliiüin, du um elegante corôto,ao.-i .-.ur fofos di, gjniniiiuica, usgrinia ocuiTiua üo bie,yetcu_6, tnndo todos os ,-re-suules in mi u„i.. occ.mià i ue se entliusias-iiiaieiii com .1 corri ci,fio u garbo dus jovensallllllll s qllu ola iu prt|--.iiaill para lio luCl-ro iii.-li.iii,i!iuin coin amor us IuaiilúiçSes ru-plll>.IC.-.II..S.

l-.ni seguida a brigada das tres armas, doCollegio, n'-|"iih de algumas evoluções des-llluii i-ui i- uiiiiüiici.i «o ' Indo do lisud ,Boildu corno seu-pro ti tn sido, apreciado opiiitiorueu ussoio |u« eo apresentamnus Ii.iii unas os pequenos soldntlos doCoilogi i M.lnai.

Kiain '¦¦ \{- b nas ((tundii s. cs. foi levadn uo S.iião iiwbi-u du p.daceie para dar-o-gãi' á íuatiguriii;ão da luz "elecirica, leniluíuii.is hiil-i ivciu-lu poi nm alumno, umabellu png.,1. iU.iiiCo.lJ a í, i x.

ÍNiísm fi.-c.isião fez-se Iampequena oi-cllot4ra de alaiiiunn, quecutou iiignas iroclio» de iniisitíii,

Iim co.iu ii.uuieiito n Miia oucliiiit-ae am-piamente ue luz, de uma ltill ntt*.

Cuiiio c.s.-ia Fala, todo o Collegionn-.i;_;liado em luz; durmitoiios.i-efeitufius,Hlil.ia ti is atila'-, jaidlllo acll»Vii-Se tudo lar-

central est.ivinrtilhefia de alu-

/ hr.Tiheip&renfeEspecialista de moléstias de senhoras e diabetes

Dlrcclor-proptictario da Uusa dc Saudc á HUA PKDUO IVO n. 39

A Caba tle Saúde reabriu-se no dia 1 de maioItecebcm-ití uoenies de loitas as tnolcstias internas c cuutgicas, mas prim

cipalinente para a cura radical das seguintes :Oinbcics -- Variflca-se o desapparocimento completo do assucar no prazo

máximo de quatro dias a tres semanas. O tratamento curativo dura tres a novemezos na casa de saúde, mas em domicilio exÍK0-se o duplo do tempo. Pessoasfidedignas, da-mais elevada posição social, podem attestar as curas radicaes(pie temos obtido nosia moléstia, julgada incuiavel no Brasil, e da qual o dire-ctor conseguiu radicalmente curar-se.

Kxlg-.ra-so duas condições c.senciaus, sem as quaes deve o doente perdertoda a esperança de urna cura radical, isto ó: 1", que o medico proceda, pelomenos uma vez por semana, á analyse da urina; 2-, que o doente tenha os meiosd i fo. tuna necessários para gozar das prazeres da mesa, de accordo com a mar-cita da moléstia. N s caso3 graves ou antigos só é possível a cura radical de-baixo das vistas do in idn-o nela an.ilyse diária da urina.

Tumores lilirosos « lirnioi-rliaaias iflcfiuns— Desde longa data O autoremçregi, coin constante successo, um processo simples c facii de obter a curaradical do iodas íis hctiKirrliájsli.s utcrinns, excepção as do câncer, sem re-correr a graves operações cituigicas, ficando o tnmiir libroso, seja qual fôr oseu volume, reduzido a um capai morlum, As hemorrhagius desapparecemdeide o primeiro dm do tratamento, sem nunca mais reproduzir-se, por abun-dantes e repetidas rjne tenham sido.

Jlclríl<;. pM-udo-melrite, para c perimctrilcs, nrarites C eólicas nte-iiiias — O uiitiir aboliu a raspagfm utertna e emprega processo íuais simplese imi-- seguro piirn obter a cura radical.

Mulheres eslercis — O director conseguiu duscobrir um novo melhodo detratamento para obter a concepção nas mulheres.estéreis, E'demorado ;m.ts infállivol nos si-tm resultados, fvste processo nío deve ser confundido como descoberto pelo mesmo especialista para prevenir a concepção das ma-llicrcs fecundus, allm de salvar de uma morte certa uma mãe de fauillia dospeiígos da prenhez, do parto e do puerperio. liste processo, emprogado peloautor, duranto vinte annos, com o iniis feliz rcsul-ado, é hoje adoptado e yuUgarizado pelos mais notáveis parteirose gynecologistas nos paizes cultos, tendorecebido a sacci.-âo definitiva na pratica dos mais consummados espoiiialistas.

HjMerla, iiciiraslUouIa, dysprpsia, anemia, cblorose o poliaarcla —T.idan essas inoleslias são ra licalmonte curadas nessa casa do saúde. Os obesosdiminuem do peno de cinco a vinte kilos no prazo máximo de seis semanas anove mezes.

Novo consultório : IU A OA AI.I AMIIf.A "31

JEBJ20!tt,-ZttmZO*BMZll&taU&imXXXmi&millMJ ,,. ma—m—g

m ouvir umafX(l-

branca u muito

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(llll • :ii-,' iUuiiiiniiCtíi,•lia a iiiaii(.ur.i';ni foi ÜÍfurdoUlo ex.

idiiisHuioii-idàdoj üüliiúves i- civis, [uufusolunch,

Au (lUainpiigne o coronel Campos, cem-.liiiinlutiU' do cüllegio, iigradínieu ao pn-si-diitiiu ua ll 'puliiicii o seu conipareulinoatoao iict-.i ila inàllgtliBçãO da luz clcclilca o|o;;u cm luguiil.id dr. l'«lso lí.i.,-tilit. prulea-ho. (lü i'oliügiii,ÍiíZifli« uma Huiidação.

Ií:ani 7 l|l, quando '*. ( ^. udimii-so do

collegio, üsaiRlu o iiieumu littuqueado ás vi-^,|!ls Uo publico.

iim seguida começaram «s dansas, f|iui seplolongiiraiii alé ilvpuis iUi.i ti) boias danoite.

1*0 actual i;,iiiliii:i:nlaiile teueiito-coicnel(;iiiii|ius, ilè-V- " osubldecimeiHo huIi <uadiiecoilu lllnuiiiorus íjuiti-ltüius e entie ellesiiviiu.i o.iwpuvlaiite melhoramenlq liontemui.iii;;iua.iii, .

A niiifjtltiíii passou despercebido o ma-.(nuo tespcito, a ordem, a disciplina obsor-viitlou pelóa alu tn iios', quer-nau lortiiuiuras,(|uci om liberu.ide.

Uio eu resultado du aotividadediciçio do ai.niiiul.- do pessoal major Jo-n.itlilirt lluirito, ijue ooui sua itcvíio forte ehiiiiolloa luii.icgiiu dos muni selccoulua ot.into.-. iiíboraiuadoi, a tigoros» oorreeçftpdo ((uo tedus réçebewin excollén*o inipros-são,

Tombuih ao dedicado o iniailgavol tonou-al Innocoucio Verniz ujudaute do

il, vi- sn o iissuto dos utnformeaedos aluiniios, üjiini como

irrilsliou oruamotitâçSe dos

Ja dn

to-cotoncinalei ini.Aa iiiiiMiiiioilia lnibiiíliusa o

ii QUO IA quoo Cl'lcomi

bomoa de quádruplo clfeito, tendo tambémum injectnr do systema Koerting.

O motor n vapor c vertical systctns Com»polind, dc 5lcavallos de força; os cyliuilrosk-iii 7i> 12 polis, o o avanço du b polis.A lubiiflcHçüo è automática.

Ainicbina 6 completamente fechada demudo a evitar a entrada de corpos estra-nhos, (|iie liariam prejuízos ao seu funecio-nàmento.

O dynarno d ire clame nte ligado ao eixoprincipal do motor, tem a capacidade du30 Itiv com iÜO wolts o fornece a correnteprecisa para a illuminaçâo do Collegio etodas as suas dopondeuoias, l^ssa illumi-naç&o constará de 70 lâmpadas du 180 velascada uui.i do systema Nernst pela primetrnvez aqui empregadas : 74 lâmpadas de3Sye<Us o 11 du arco voilalco de 1.2:0 velasciul.i uma.

tvi instiiilaçfio empregou so p ira a re ie dedisiribuiçllo, os cabos subterrâneo- om vezdo postes', por ser aquolle systema do mai--segurança. , .

Poi iii.tiillinla uma bateria do acçumuladn-res que seiá carregada durante o tempo queus iniiclilnns funcionarem; para-a illumina-çã(', de modo a se tot luz duranti; ioda anoile, sem si-r preciso e_ig.ro trabilhò dasniachllius por todo esse espaço de tempo.

A Intui ia 6 dc 120 vazus c-iiii a capacidadedc 210 horas e do systema Tudor.

Ordom do dia0 coronel Manool Rodrigues do Campos,

oommandanto do Collegio, publicou a se-guinte ordem do di-i :

IXAUOCUAÇÃO

ilizi-se b o-, com a presença dossrs. prosidento da Republica, minis-

giiiirra u demais autoridades supe-da Repnblicir, ü Inauguração d.i lu?

ó a.s.--A-i mem6-

(.'dilli-loi. do cullogii-.i) iitii.iibiii dc iiii.iiituri.i que manobrou o

lliaich ll iiii'1'ri'lieirJivelnli-lUe, esiã f,ob usoíd-.-ns dc insiiuctiu- couipuiciuis-iiine, oca-,piuiu Bstiiliioa t.t-al, a .'iruilnit-iii loi din-gltlü pelo reapuciivu ttielructor l; tenenteTrajano du Oiivoiro; a turma de ij\ ninas-hc.i pelo uuti. o mestre Manoel Un-iun; uUe esgrimn pelo hlferos lljniuorito Barbosa.- a companhia uo cyclUta pelo uctivu te-llètltll Iti-lfelt.

o |,K| i.-le de i avjllnrí;- era coniiiiandadi)pelo iiiluli)," ivel.íi diScipliiiude ín.liuciortiüiiJhfS l&iDlIlui Veruoi'.

Do inooo |Joi'qui) aeapiií.eutoil o collegio,tu concluo e t-ut resumo o dizemos,

i ultimo! ...iiiqui- .-ouba uscolllor....-so da uiiMiiiiies c.ompolotiteii «

iiiutlidos dot f-us iteven.s ilo modoa ajiolitioiii-no a elevar, cada vel mais, uscroJiloo uo eatnbutcoiiubuto, _ob »ua di-vocçâo.

0 Collegio Militar oiija oreaçRo data de0 uo mai\o de IS8D, foi iiistaliiido mn 16tle nlnii do uiesuio anuo tendii comniun-iliinic o emão major do corpu do eugoubel-res Anlonlo Vioeulo Hibeiio Quimarftes eujiutiiiue o capitão do ostudo-mnioc de i:classo Manoel Uedrigacs d 1'itnpo., queü iicttiaimcnte o kuu eotiiinaiidanic.

Ai siiiis aui.18 L.r.ini abertas peln primei-rn vez, em 6 do tnaío daquallo anno, com41 aluinitoS,

Nj ll a do l' anno leeiivo nintiva o Coi-Iftfm _*r> _iuimnfi»í wm\<Ío otw \8b\ t\ Cfô^uuacia do 171 o iiciuiilmmito « d« iío.

llepoia di «utào leiicnU-CuiMiiul, hoje j;o-[loi-ul Atibndo V. Ktbelro OttltnntlUs, oCollegio tutu Udo 91 seguintes cetniuan.daiiloa :

C.-nuiiil Mondes de Moraes—S do julhodo 1S91— 9 ue outubro ll« tg*J3, corvncl Ro-lunio Troiiij-vr.ifl;y l.Htitu de Aimeld —lü ue dcíitnbio (i.i líi'o 2 de maio .lo i:í>l.tenente eot«nel J>.?ê Alipio M. I',nit..tuai>ntitlat--- da tn.ito do 1894—IS de miio >ie\>i)l; coronel Maneei Rn-ifigue» de Campos,que o i-ouilil-inta , leseÒWiueule, nomeado,n-r 1'eco-le il* IS de uuto do anuo pro-Ximu tbsito.

A es o intime catx- it r! -r:a de tar feitoa insulUç. o das maehiuas para a iílumi-naç.lo p.ila (.leoiricuUde do eouceituadocilaOeleCitlionto.

-Dado* sobro a instaUaçâo Aa lua elei-trioai» e i-Uípo-íi» paru -i insUiij^i..

« Riexmoftm daitoie. .electrica nc-w Itistltitto, vinto nao ler fidopossível in.iliz.u-se u G do corrente, dia an-lerioinie.iltu escolhido porseruiu.l data qu.--lida para esta estabelecimento, lembrandoa nui fundação lu tlazeseis aiinos.

0 dia de hoje, no cmlanto,i-avid para es brasileiros, por isso querecorda u promulgação d> neta mais liberalda legislação pátria, eongraçwido a írator-nldsde iincional.

Poi nau dia dc luz para os liókSOS cora-ções.cm qne, dos| òdiicalido n gnlbão do ca-p'.iv.iro qm: nos humilhava ã lace dn civili-zaçfto universal, iuelhar revelamos o cara-ciei de |invo adoentado, completando a rea-Ii7,:u-ã,i do maior dos ideaes humanos—aLiiboidiido l

Iniiugiirando-Be a Illuminaçâo electricaneale estílbeloclmentój na data om que aRepublica cotiimeihora lia grande feito,iitiir,tiiiin-U! ns dois aeontecimuntos. poiique ao se espargirem os raios luminosospiiins vastas salas dòstá casa de educação,despertando a idé.( du sou progresso edesenvelv.ii_.anto, egualmenla aos nossoscnraçõès açodem os sim ti mentos do oigu-Um pátrio, lembrando a outra luz que sepropagou a Kl de maio de 1888, tornandolioniogonon a família brasilnira, »

Discurso do póiúmandante'.doCollegionlixmo. sr. dr. presidente da Repttbl cn.—

l.ni nome do Co th'si" Militar agradeço aV. ox. 0 tai- honrado esta molesta testa com(pio prõtoiidlanio8 siilennlzar;a6do corrente,inlils um anniversario na fundação deste (-.--talieleeinienio de ensino, installando tt illu-uiiiinção electrica.

Deveria npre.seiit.ir a v. cx, o aos illUOtrasconvidados lesta e-sencialmenlo collegiil,mas utlendonilo a que a ella deveriam con-correi- as familias doa alinnnos e sendo es-tos 780, Impossível so tornaria reo»ber tãogrande nuifioui de pessoas neste edifício,

Eis porque, exmo. nr. preaidout*,consisten nus:»! niudesla lesta em niiuples exórclciosmültares. .... ,

Não é entretanto nosso intuito somenteOrganizar nostò oslnbeledmftntp contingejtles para O nosso valoroso T.xercito o para anossa briosa Armada,

A pur dos |uin ipins scloutiücoa com quucabeamos 0 Cérebro des.-i.is creunçat, a p»rdos iialut.-ires con.selhos da hygi«no eom quodeuMivolvenios o sou organismo pli.v<ic-",cuidamos oscrnputoiamante dos iudlspen-saveis preceitos Tio (iiui-al, nos amparandonos diotámes dá venladolra pedagogia.

lisforoamomps para educar o-, sas creançasde modo n serem verdadeiros lilhos de umagrande putria livre—cidadão» aptos a com-protiomierem àua mlsSio social, venerandoas leis do p-iiz. respeitando seus superioresliieiarchicos, principalmente ftquelli-s aqiioin a maioria de seus concidadãos coillbuia direcvão suprema de nossa tjuerida fa-tna.

lííforçatilO-noS, finalmente,pnra O seu de---envolvimento physice, fortalecendo osseusmiisi-ulos o os (iisiriiindo no manejo daemina-» do guerra para que—futuros cldadào*de um pau livre - possam cm qualqueremergência defender a honra e a iutegnda-de deste grande paiz.

A v. ex., exnio. sr. presidente, caberá agloria do ter contribuído para a felicidade!(,< r.ossa Pntibi, animando «ssos dedicadoscompanheiros de trabalho que, neste culle-glo, com z-'lo, dedicação ò carinho, avalia-Jos só por quem eom elles convivem, dedl-cani-»''' <-x Ittalvamente i MUÍUi missão deiiidaioin da educação dessas ci-eapças aelles confiada», eontrltalndo por esso modopára qne " Collfglo Militar seja estimado .pelos nossos concidadãos o aiiiuiradii pelos jcniriiigeifos quu frequentemeuta o têm vi-iludo.

Km r.oaie. pol«i do Collegio Mtliwr poçovpiiii piri saudara v. ex, cujos títulos deIvnenieteiK-ia são per demais sufticientespari tra» ir presa a e.-i-.IUnto. esperançosa eAgradecida a alma nacional. •

•_• V -Vs- ——

Os drs. Moura llrasil e M.uira BrasilFilho, especialistas em moléstias do-,olhos, diio eousultas diárias uo largo doIVisario n. IC, das i'J ãs 3 horas.

Envolvido o corpo n'um lençol foi tran-sportado para o Necrotério do hospitalonde soffreu, & tarde, a respectiva auto-psia.Vestia camisa de zephir listrada, calçado cassineta, casaco preto e tinha os pèsuús.

À policia da 8' circumscripção urbanaintimou os moradores do prédio onde sedeu o facto a prestarem esclarecimentos.

E deste modo terminou para o tres-loucado rapaz a sua grande paixão in-comprehendida.

São assim os amores funestos..

Pó contra a diarrhéa dos bezerros.Drogaria Mallet, Quitanda, 2-.

Correiodos Theatros

€chos <Ç Reclamos

<!a Iui uliíctilei fanui Bj)o-5s*f.Udcs pcUconceltuad. fiim* l_-ltr_nu, Scbimidi. <-n-catliíg-iindi;-'' diis trabalho» o ^eu repre-sentAiit- o p.ove.cu» ciiguoUciro clictricut»Bet-n.rd» U« tmulels.

A» maabínaí fu«i-cto",ara em s-alido a«le»:*(H(i euiHi-io de fstyla militar ; teniq-.i,tto f o.cpirtitnetitos tlcindu msullmialie prlmfUM a ealilçira ; uo Segunda a tna-cbtna. o dyo -oni o o qu dto At disinbm-çio j no t":cei>o oi «ccoraiiiaiceí; coti-6ti;iili»!o o q.iarlo, a sala de Oolrad».

A c -tu^l.a, At sysirma tabular de ctr-ruUçJto d"*uu-'. * methor aii bo.1? cor.he-tid". xiileriK-f x msintu aogeraoça _- toicoti:-trtiHia evp»cut¥<enl* p*i« sota bkttãilàçáa, »»ndo At aso ted»S ai p<H4s cipós-tas a pdiíio.

A *ü» ítl(h-(tt«ec catorica t; A* (£.*!, tribi-li.ni;.^» «uoi <• prs-í-A» de ttt^ttu-*. p.it 2".K«>U uma <Mp*»it»via í«>m a {vicíuSa ti»:àxi nbi«» jvor fi* li, nbtíVo-»e «apie«4iaoresuíudo.

A juoeçS» de toda & tutvutfçia, quer attubw «te s«tB*«U{àí. q«f r o» .u ecudaíçiodí !»}¦-.•!, qaot os á« i;r:íA>$» S c-.iAta.ú*.v ative*,, A* Rui* spgtlraoça «Io q«« faxjoiicçiíM K»i*»m leuas por mtio d# reses

'0. ...lilíl. ;.ü_-oppr_.il._i. ua 1,13, st tu r;r uk»

PAIXÃO FUNESTATentativa dn assassinato — Suicídio —

A revolver e cacete — Na rua do Ria-chuelo.E' asaim o amor; grande, sublimo, ca-

rícioso, — um verdadeiro eco de ventu-ras -^quando repercute affectuosamenteno coração que o inspira, gnlüo o mundotodo ó aquella alma quorida quo palpitacom a nossa, cantando com as nossasalegrias, com as nossas dores chorando.

Tudo so esqueço na vida, relações, fa-milia, negócios e sò se tem uma religião;a idolatria do cnle amante o amado. E sóquando esse amor, assim orapolganle efeliz, desabrocha na encantadora floraçãotln prole, 6 que o homem desce A. norma-lidade da vi.la e retoma o seu logar emsi mesmo. Isto ó o amor feliz; mas quan-do o lionieiri se deixa arrastar por umapaixão (|ii(i não encontra eclio no cora-ção daquella que a despertou, então fe-clia-se para elle a noile mais escura davida, domina o a insania dos seutimen-tos transtnudundo-o em fura ciosa o Ban-guinaria, quando não o empolga o desa-nimon nuo llic apodrece o coração natristeza.

Mas este ullimo caso i; o dos passivos;dos mansos; o Alfredo Martins da SilvaBraga, o desgraçado protogonista das.cenas do honteni, era ura impulsivo, detemperamento voluntarioso o activo.

Murava o infeliz na casa de connnodo3da rua do liincíiuelo ti. 31't, quasi só;apenas com elle viviam sua ínüo e seupadrasto.

Hra f.liz enlão.Um dia veio residir uo mesmo pre-

dio Maria Ferreira Lima, uma mo-ça que o marido desprezara e que,feitos novos amores com outro,vinha paraali goZiil-0B na doce calma qunnUi a 1'eii-cidade longo tempo soulindu e adquiri'.1:!.

Mal a viu, neceiideu-sc tio coração dojoven Alfredo uma paixão itidomita pelamulher recém-chegada.

Começou por isso a fazer-llio a. corte oembora sempre repudiado, nunca desa-iiiiiiou, embalado pela es p o rança do des-portar o momo áffectò uo coração ila suadeusa ni-roiiia.

Dia a dia, porem, in-lho entrando odesespero n'almn e agora eram umis ro-polidas as tuas demonstrações amorosasá Maria.

A ultima vez que a procurou esta o rc-pellia talvez com maior aspereza.

0 rapaz perdeu, enlão, 0 jui/.n.N;io podia rcbignar-se aquello abando-

no, uno stipportaria a via «em a posse da-queilociite adorado que,entretanto, o de.s-presava para clar-so ora caricias a um ou-tro.

Mnltar-se-ia, luatlando-a também.ílontom,'eram5 horas da madrugada,

Alfredo, insomno e desesperado, estreme-ceu no totlO ; nm mouietito .'.. .allucínuçãotraçara-lhe o plano; ia vingar-se.

Na casn do commodos tüiii'3 dormiam,tudo era silencio ; apenas de quando emquando um ruído rythmodó do passos vi-nha se approximanüo lentamente, passa-va-lhoom fienlo :'i porta, o ia de novo len-tam onio morrendo no passeio deserto durua; mai sp ouvia ao longe o- íci/iar im-pertinente dns rondas noeturoas...

Alfredo I2"iiga ergueu-so do seu leito,inoilesto compauhiúio e conQdente dosseus cruéis pudcciuienlos niornes. Nummovei havia um revólver; o infeliz rapaztiiettou-o febrilmente no bolso; depoismuniu-se do um púu.

Saiu então dc seu quarto; orno um du-ende, ú meia luz dos raros bicos de gazdos corredores, caminhou em procura doaposento onde aquella hora dormia, so-iiliniiilo talvez com o outro, a sua ingrataamada.

Ahi chegando,bateu febrilmente ;'i porta.Maria Ferreira Lima dormia calma-

mente; uma pancada mais Corte necor-dou-a; pensando ser o amante, Arnaldode Faro, quo regressava â cn:>a, retardadopelo accresclmo de serviço para a festado Collegio Militar, oudo era empregado,foi abrir a porta.

Dando, porém; com Alfredo, parou es-tupofaeta, assustada, 0 mpço gritou-lhe:

MEPHISTO.—0 Parque Fluminense foihontem pequeno paia conter quantos eramaguçados pela curiosidade de conhecer oarrojadíssimo exercido do Looping tho loop,executado por um dos tantos Mephistos queassombram com oseu sangue frio os'pu-blicos europeus.

Ainda ha pouco, os jornaes de Paris] registavam a morte de uma rapariga que,todas as noites, com o seu automóvel, venciao circulo tenebroso, em meio de applausosfuriosamente enthusiasticos da multidão.Como a pequena americana, outros têm pagocom a vida a inconcebível audácia.-

Natural era, pois, quo o nosso publico,em massa, accorresse ao centro de diversõesdo largo do Machado, exigindo a prova dacoragem de cyclista, cuja estréa pomposa-mente annunciavam grandos cartazes, quereproduziam o infernal apparelho.

Os espectadores assistiram com visívelimpaciência aos trabalhos, aliás interessou-tissimos, do sr. Wood, anciosos polo mo-monto em que Mephisto galgasse a rampa ede lá so despenhasse com a sua bycicleta.

Foi-se a primeira parte, a segunda, a ter-ceira o todo o publico correu para o jardim,apertando-se no sitio onde armaram o appa-relho.

Finalmente, depoÍ3 dos necessários pre-parativos, depoÍ3 de puxado á corda o pe-posado bicycle, um louro rapagão apparece,subindo a longa e branca tampa, em cujocentro se destaca.uma larga faxa azul.

Ijm, dois, e Mephisto, calmo, iudillerentoao perigo, acompanhado pelo olhar soffregoda multidão, deixa partir a bicyclatte e dáa volta ao circulo, com a rapidez do raio. O

publico delirante não se contém o rompeem palmas e acclamavões ao heróe.

Foi, realmente, aquello um segundo dcfunda emoção, do terrível anciedade.

Mephisto vencera e todas as noites, ali no

jardim do Parque, o teremos brincando coma morte, para oxbibir ú multidão curiosa oarrojado, o perigosiosimo exercício douLooping lhe loopi.

Hoje, dois espectaculos.

Hoje, em malinéc. dá nos a companhiaj..i=é'Uicardo o Homem das mangas o. á uoite a opera-comica Caprichas do Diabo.

•? No Recreio, havei.1 hoje dois espe-cüiculos, com a brilhante comedia de DumasFilho, flemi-motitfe.

» tiò 3>(tr_ homens figura hojo no cartaiado Carlos Gomei. ... ...

-* ,\ hiemitir i oper i-comica Caprichos do<U.abo exliibi á a companhia Iaíc tiicaido a.coiiiiecida peça João das Velhas. ;

-+ % eminente e.scriptara Mulnildo bcAo*assim so ..'feriu, no periódico SctUtnana, íIran-rtormjsla Fátima Miri., que dentio einnouobH dias estiói no l.yiico ,

«Ainda uma mulher, tn.is nma mulher bi-zari-a, uma creação de 11 i.ffniin, urn pbeao-mehò extrnnho, um ser qne partilha de tn-dos os s»;ius, porque apresenta todas asplicsiunoini.is. todas-is paixõü», porque temtodos os carucieres esc nos mostra em to-das as grad icõos sociaes, éxliibindo-sé sobtodos os trajes obrigatórios da humanidade,desde a daiiia de nlti linhagem ;í porteira.Fátima Miris c um Prégolí feminino, comtoda á co/i'-ic-:cric du - axo e com um.i cerveéndilibradn, que o seu modelo não lem nemoóílo ler. Recita, canta, joga e._nma o atir»ao alvo, dansa na corda, fuz exercícios deprestldigitação c de ningl", brinca comopublicD d, talvez, eomsigo mesma, mas tudoisso graciosamente, com uma elegância odesenvoltura extraordinárias; passando atravez ciiK-.t-onti ou fcssent-i¦nsreos o dando a cuia umdO lypa i-epiOiUiziilo. Aquelle rmo-?ioi/per-, a D'ArtagnaD, de botas e caraolnai-.ão parece que desceu, nesse mesmo mstanté.da sella do um ardego gtnateT hliatieliii chantetist do c.ibelleira ctllva naoà vimos, ceria noite, distante, esganicom um sorriso preter,cio50 Ue .-.ir:ipii.....i,us dmitos a feriiliEr. por enlre .1 mu tnlaoele.arde o expansiva do Meultn Rottge.? Eaqi.olle tenortíio loiro, leliçioso, quoom o plioiiogr.apbo atr.ir. diilt". Ulvez pradueto do mais put;a agu_,"Xdade

uin dos Uutos conservadosdeste mundo a que só por uto oonserva...*

K,'Zdurante Iros lioras inteiras, o publicovâ t^do ura mundo de personagens

personagens di.cunho especial

le

Roubo na Casa da MoedaU92:196|400

O DIA DB HONTEMUM PASSEIO

A MULATA GABRIELAPoucas notas forneceu houtem este caso.Foi effectuada uma diligencia pelo dr.

Barreto Dantas, delegado da 1' urbana.A's 3 horas da manhã de honteni, aquella

autoridade foi á rua Camarista Meyer, emTodos os Santos, e procurou pelo tenenteTito Soares, ex-empregado da Estrada deFerro Central.

Não obstante a policia lel-o procurado atédia claro, não o encontrou.

Naturalmente por ser dia feriado nadamais se fez; a policia descançou.

ÜM PASSEIOSete boras da manhã.Paramos em frente ú celebre ostalagem

da «Cabeça de Porco», depois de termospercorrido, desde as 5 boras,todos os recan-tos do Morro da Providencia, com o intuitode descobrir umas tantas coisas completa-mente Ignoradas pela policia, que jamaisdeveria desconhecel-as. '

A' essa bora era grande o movimento nasruas Barão de São Felix e João Ricardo.

Vendedores de hortaliças o de poixe; car-roças de fretes, _garys_,iam, rna acima.ciu-zando.se com os transeuntes que passavamem varias direcções.

Seguimos até A rua Formosa.onde ficámosde observação, na esquina da rua Barão deSão Felix.

As nossas attencões se fixaram na estala-

frem fronteira, onda outr'ora habitava o ce.

cbre agary», dr. Scronio passadòr de notasfalsas.

Mulheres e creanças appareciam, cm de-salinho, estremunhantes; no interior, queso avistava pelo grande portão, era grandeo afan das lavadeiras, que Be entregavam aosse serviço, no meio de grande alarido, dasconversas e commentaiios sobre vários mo>ÜV08.

Da taverna situada na esquina om quenos achávamos, sahiu um typo magro e al*to, cabellos encaracolados sobre a testa,chapéu claro, no alto da cabeça, calça epaletot de alpaca azul, calçando tamancosde lona com debrans de oleado encarnado.

Ao avistar nos, ficou sorproso, parecemdo duvidar do que via.

Era nosso conhecido antigo. Cumprimen-tamol-o.

Depois de nos corresponder, com ama-vel sorrizo, desceu para o passeio, encos-taudn-se ao portal.—Hezide por esta zona 1 perguotámosnós.

—Sim senhorl Moro ali I...Apontando para uma casa de commodos,

accrcscuntou : moro ali ha C annos. Actual-mente irabalho nas obras do porto.

A' esta informação sobre o seu melo devida, o JSaricirtnAo tomou uns ares dohonesto.

Fingimos acreditar no qua nos disse omeliante, que proseguiu:—Os senhores contaram, no dia seguinteao roubo da Casa da Moeda, toda a historiado roubo...

—Que achastes ?—... eo nome do pessoal.,. Achei tnsgni-

fico I Os senhores são assombrosos 1 Eulogo vi.,, por aqui I

—Engana-se. Paramos neste logar acci-dentalmente...

—Pois siml... Oihem, se chegassem meiahora antes,..

—Meia hora antes ?- Sim senhores I... Elia foi mais esperta!—Ella, quem?—A Qabrl Uai A mulata veiu buscar a

roupa do homem e rodou apressadamente.—Conhece-a?—Ha muito tempo.—l'ara onde foi ella?—Naturaliiieote para a Milernidado...Lá terá a vantagem dc véi-se livre da

policia e... alliviar a cargalDeante dessa informação retirimo-nos,

certos de que todo o inundo enxerga, menosessa extraordinária policia.

PELOTELEGRÃPHO(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

ziwiastiORCEARA'

O CORONEL JOÃO BRIOIDOA MOLÉSTIA

Fortaleza, 13 — 0 estado do coronelJo.io Brlgidõ é (,'rave, mas felizmente nãodesesperailor. Manifentou-se a pneumoniasecundaria.

PERNAMBUCOMEETING-blSCURSÒS MON-AR-

CHÍSTAS E REPUBLICANOSPROTESTOS K ACCGAMAÇÒES

Recife', 13—Na praça publica, api-nhada dc povo, realizou-se o mceting cou-vocitdò pelo Club Popular.

O orador monarcnÍ3ta, vivamente ap-plauiiido, de envolta cmn ns nomes deJoão Alfredo, visconde dc Ouro Preto eOuirOs.(Ilustres ropresoptantes do antigoregimen, verberou em plirases eloqüentese fortes as Desgraças a quer rçfjimun re-publicano arrastou a^trin.

Os oradores p>put.lieatio. protestaramcui termoü Aiiívontus contra us cândida-turas Bernardino a Cntnpos Salles, apro-sentando o nome adorado do Louro SodréA suprema direcção do puta. Calorosos eprolongados applausos da multidão com-pncln saudaram a apresentação de LauroSodré. :i presidência da Republica.

Após o meetitig, quo se dissolveu sob amuior ordem, houve uma passeataatófisedo do Club, ouvindo-so durante o tra-jecto continuadas acclamaçõos a Lauro

mundo é èiíii. eíia só, sempre sorridente, um í V^..-trõ. general Otympio da Silveira e ao

coita.."bastidores

HsIh

ilecão nos é

-—Prep.irnle, que vaes imo-rbroii-llio ao craiieò valente

Maria, estotiteiula, caliitt |dentro do quarto, deixanclivre a Alfredo; esto, sacanddetonou-o contra a pobre i.i

Pensando terquarto o j.i na

e ripido vi-paulada.

tra o lado >ioa passagemdo revólver,

lher.morto Maria, íogiu do

áren, orguondo o braço,ap nitou a arma :io ouvido, e maia uniquebrou o silencio.

PEQUENAS NOTICIASRegressou de sna viagem ao interior

ettUigiâo dentista John Itiihc.

Coalho nara lei to {Goalhadina). 0 ma-! lhor 0 mais barato.

Drogaria Mallet, Quitanda, 2.

JARDIM ZOOLÓGICO

Ben oficio do A. ylo do Botn PaitorK* ho!» a granda ft*ta em Imui-Ssío da

Jl.im Pjtr.ir.O iwtfgraatm* cuj* \*»ti»4ad* d. bons di-

Ví-tiinK-nto-i e v#«d.n!t»irara-»nt» admirava.,toai ti An rticf.exmrrtit «Hvulgi»*». «* qu* Uw-n» d«*ti*««*Mri* qn»liitt«r rttrtradx. Uoa-t-ia hijtiTe no _t»r.'.!'si *«*oi"|rii2<> rante »i<>tt>« r r*iirtrxa\ lambi'» ali ai trlua** AnCirtsO >>pio*Al, q»* fit-iao» líifftrí* ea»aliw.

A p.-»«i-=í-m Ae ¦

e a feita mi ta)tiAt. . ,

Or.«tp*W-v*là»l •* *'* I**ttW* _UW»',Clp*l,f.h*fii Ar pt.ic«i. stwade**» * «içwnin}<_ft.

A »fJ!r»d« cass» »p#ita> l*> m. O* pjeç..»t* bot-jquíta fio es òo ce»ta(ae e por úw»,noito raa**v«í»i

fia titoaei «tv» Iwaar* parte o t>$*nk Sa-JjsÊ_ta, **» fc.w-*uíy5ji Cisa Aatriíaai.

j ••> tem..,r,ari*tn

Kl9 e:";or<«e,

Tendo o ctaueo varado pela b>L;, tom-bou Alfredo amínlaante,

Os estampidos, repercurtindo na placl-dez da noile, (itíspertaram os dfvereos mo-radores do prédio quo acudiram pres-lamente'.

Opuardn nociurno Alyf-in losè Pereira,que lambem accorrera ao local, foi com-tuunicar o faclo n 8- dclegaifl*

tava dP

I pouco «moqtteusei, um t nito •cqqeeUeI diverti íis«unu sempre- Bm cada cousa, em

cada gesto, etn cada typo, em cada acceu-tr no.! ella um quê de original, de artístico.de «seu», l-atmia MlriB rtiprosenta toda ahumanidade e nio se tmsemslhi a este ouóq tellei eis tm duas ptüavr-ii', n que deui os lisõSieirO se pótt delia uiier.

SI Fiégofi estivesse nessa noite no the-atni. divr.rtir-se-U, como so admirasse um..«p-ctaculii parfeltauirtita novo para

K. na realidade, paiec quo -

pennittido mus acerescentar 1»

^ Amanhã, eomo Ji dUsemos, abre-se a

assinatura, de dez únicas té.-iu», da«tourné*" Coquelia, o eminente actor que,,.m c.impnohi.. de mller-. Moreno e Gilda

Dartliv. ims visita cUo nono.As condições de .issign a tura e repertório

coin-iam do annuneio quo a empréta pu-blic.i em outra secçàú.

-a. Nada menos de doiõ espectaculos-atáo annun ciados par. bojei no Çwino.

a A peduio. repnwaeta umanba a com-panüla l.uomda.riirisiiaao o drsuia tki Al-ijro Pavd Lebonaerd.

!?' Aptmnu.s« boje a" publico o trans-'l'") f. rinisti -SUMi; Wjo mento muito tam

S ^.Chamainos a attençia dos leitores

i da companhia Tavelra, in-

3

p.irs o i.r.nuncis,»rto em outro logar.

A trotioc Pítréí. como Ü Uma dito. sextafoira 19, eom a peça de Cunha e CosuMii-!i-'ío Cerreis e rhònusdel Negro, -¦<(iiiuii dr.s tiiadantes.

-?- Rèoebotnosmais um numero da excellem

Yen:,Vlsta O Thealrccíieic de inlormaçSM e de baas cr

4U-ies a da capa, o Joié Kl_ liai? inspector Moreira, que j vuris. entrlartiu para o local, providíciando i,ara i cardo oo fla«<-« das «f»'í«f-

! nnme iata ^«g.

d« in e^ para o j

Kg**»*™SwSSSffiho^i-iial du Misericórdia; deools intimouvarras pessoas presentes a darem explica-ções sobre o caso, apprehcn lendo a annade que se servira o desvanturado rapar.

No hospital da Misericórdia, onde cho-piram os feridos Ss i lioras da roauhà,recebeu-os o dr. Samuel Pertence, qneestava de dia, mandando-os internar cmenfermarias apropriada» c faicndo-lhes osnecessários curativos.

Maria Ferreira Lima que o parda, dcSò «mios de edade, natural do «tado d.-.Rio ürainie do Sul, alta o d<» pkvaâonomiasj-mpathica, apresenta fe rim Tio «usadopor cacete na r«"gsâo frontal I;

Arthur AzevedoOi alU.

Cada

cr.no*-» en-mo Brandão c

(.bronca da se

AMERICA CENTRALiovi-i-, l»iH-çjri*s t coichoari»

^'enrique $biièuxrasa que miit-Armador c estettdor

bx..!o veada,lln.n M^roiide d» RI* Uronra

Correio da Manhã.8. PAULO

AD.VTA DA ABÜLK;.vOFESTEJOS

S. Paulo, 13.-Como nos annos ante-riores.a (lata do 13 de Maio foi muito fos-tejada nesta capital. [louvo bandas demusica pelas ruas c alguns clubs realiza-mm sessões soteones c Lniiles.O VISCONDE DE MORAES

A SUA HOSPEDAGEMS. Paulo, 13.™Chegou a^ora ;'i noito o

visconde de Moraes, que se hospedou narnsa do ar. Mitchel, gerente da í.igl.l andPower.O BALÃO PORTUGAL

S. Paulo, 13.—Üeitia grande enthu-siaamo pela ascenção que no seu lialücPortugal fará amanhã u aeronnuta Maga-IhSes Costa, no Volodromo Paulistano, às10 lioras da manhã.

IVIINAS-aERAE80 13 DE MAIO

SESSÃO LITTERARIA..rir.-Nic.

Juiz do Fór.i, 13—PVsteiJti.lo ;i datade hoje.os alúitinps da Academia do Coiu-morcio realizaram uma sessão litlerarmoran-.lo diverso4-- alumnos e os lentes drs.Aureliano Pimeniel e Pinto Moura. Apó.ia sessão os alumnos fizeram um pir.-nicno parque SlieUcr, a ra balde da cidade.

PARANÁ'

, 0 MINISTRO PORTOGOEZBANQUETE DA fiOLONIA- BRINlDiESCurityba, 13.-Realizou-se no Grande

Hotel õ banquete.oíferecido at ministroportuguez pela colônia porutRueza daqui.

Paiou em nome da colônia o com-mendador Antônio Barros. O conselheiroLampreia aor_-lei:«u, brindando o Estado,a Nação Brasileira e o rospectivo prfsí-d-mte. Falou 0 vire-presidente di EUsdoagradecendo c saudando o rei D- Carios.

PORTUOAL

EDU kRDO VH-VIA Q KMLiãboi, 13-0 rei Eduardo VII t espfr

r.ido por estes dias em Leixõ***. no Pí?rto,ã bordo do mate Vtctúno and Albtrl.

0 ASSASSINODO fiBÍÒ DUQUE SÉRGIO

CONDEMNADO A' MORTEMoscow, 13 — Foi hoje confirmada a

sentença do senado que em 18 do mez pas-sado condemnou à pena dc morte lio-liaeff, o assassino do grão-duque Scrgio.

SUBLEVACÃO DE RUEAES-0 SAQUES. Petersburgo, 13 - A população

rural de Scrgatch, ua província de Nijni-Novgorod, sublevou-se, incendiando e sa-

queando muitas propriedades.O governo fez seguir numerosa força

para restabelecer a ordem.ÁUSTRIA

AS TARIFAS ALFANDEGÁRIASNO REICHSRATH

Vienna, 13- O Reichsrat approvou o

projecto relativo ãs tarifas alfandegárias.HUNGRIA • „

UMA EXPLOSÃO - 32 MORTOSBudapest, 13 —Era uma das jazidas

de carvão do pedra da povoaçilo de Resd-czabtinya deu-se hoje explosão, morrendo23 trabalhadores.

ALGERIAENTREVISTA COM 0 SULTÃO

AllD-EL-AZUSUBMISSÃO DOS REBELDES

Alger, 13—0 filho do pretendente aothrono teve uma entrevista com o repre-sentante do sultão Abd-al-Aziz.

E' crença geral uos centros políticos quenessa entrevista se tratou da projczaasubmissão dos rebeldes.

INQLATERRA

0 PRÍNCIPE E1TEL I',REDE1'Jl^RTIDA

Londres, 13 - S. a. r. príncipe Ei-tei Frederico deixou hoje a Inglaterra,onde se achava do passagem.

FRANÇAOS OPERÁRIOS DOS CAMINHOS

DE FERR0-AG1TAÇÕES GERAES

Paris, 13 —O congresso dos operáriosdos caminhos de ferro resolveu promoverreuniões no mesmo dia em toda a trançae provocar agitações a favor do projectodas pensões operárias.OS MÉDICOS INGL^ES „__.,,,,.„VISITA A SALPETR1EREE CHANTILLY

^ AUT0M0VEL.CLUBParis, 13 —Os médicos inglc_es visita-

ram a Salpotrièrc, os hospitaos o o cas-tello de Chantilly. .;.'-•'* f„,,

Os illustres visitantes assistirão a testa

que o Automovel-Club promove em suahonra.

O DUGUAY-TROUIN _^POSTO A NADOParis, 13 — Telegramma de Baynna

annuncia (pie o navio-escola Duguau-Trouin. que tinha encalhado, ji esta no-vãmente posto a nado.

O Duguay-Trouin soffreu avarias leves.ITÁLIA

OREI VICTORMANOEL .^„u^rl.Tr.A EXPOSIÇÃO DEZOOTECUNIA

Roma, 13 — Chegou a ürosseta, uaToscana, o rei Vietor Manoel. Sua mo-

gostado foi aquella cidade acompanhadodo sr. Luiz Rava, ministro da agricultura,inaugurar a exposição de zootechinia.

A cidado achava-so bellamonto orna-mentada. Nas ruas que sua mageslqde de-via percorrer estavam levantados nume-rosos arcos trlumphaes.

Na cerimonia da inauguração faloulongamonte o sr. ministro da agricultura.

OS DUQUES DE GÊNOVAGênova, 13 - SS. AA. RR. os duques

do Gonova chegaram bojo a osta cidade.

OVESUVIO EM ACTIVIDADERUMORES SUBTERRÂNEOS

Nápoles, 13—Ü Vesuvlo eslá em pie-na actividade. Torrentes de lava procipi-lum.se da bocea da cratera; a grande dis-tancia ouvem-se fortíssimos rumores sub-terraneos.A OPERA L'AMICA

MASCAGNI VJCXOBIADORoma, 13 — CántÒu-se esta noite no

theatro Costanzi a opera íMwrica, deMasciigtii. A representação foi um vordu-deiro triiiinpho. Mascâgni foi acclamadocom delírio.

A CAPTURA DO «MARIA MADRE-SATISFAÇÕES DO URUGUAY

Roma, 13 —O ministro das relaçõesexteriores, sr. Tittoui, declarou hoje, n!tCâmara dos Deputados, que o governo doUruguay deu inleira satisfnçãn moral o

p»ciuiiaria pelo incidento ha tempos oc-corrido da captura do navio italiano Ma-ria Madre.

HEBPANHA r_„O MATCH MAUON--'l'OULON-MAU

TEMPOMadrid, 13 — Telegrapham do Mnhon:«As canoas-automovels quo tomam par-

to no mnlch Malion-Toulon largaram hojeem boas condições. O dia, pouco favora-vel. amanheceu encoberto. O bnrometroprenuncia chuvas.»

ESTADOS-UNIDOSÚS DESPOJÒS SfORTABS DO ALMI-

RANTE .lONH JONES-A SUASEPULTURA líMPARIS-PAliTIDA DA

ESQUADRA PARA TltASEADAÇAOWashington,13 - Está marcada para

fi de junho a partida da esquadra norte-americana quo vai íi França recolher osdespojeis mortaes do almirante John PaulJones, cuja sepultura foi ha tempos des-coberta em Paris pelo general lloracioPortcr, antigo embaixador dos Estados-Unidos.

A esto roubo porém, outros se suecederam, coincidindo justamente com a entradade um novo inquiline, qne .-.li so estabeleceudando o nome de Castorino Francisco Pi-nheiro.

A ofte tempo qu_ix'.r.i:i:-se os inquilinosJosé Alvim, Sylvino 1'eneira o Manoel Mar-quês de so verem roubados, o primeiro emdois anéis do curo, um eruxillxo destemetil, uma corrente de ouro, 80$ etn dinheiro,um terno de casemira o um relógio deprata; o segundo em duas coirentes, umrelógio de prata e duas moedas de ouro ; eo terceiro em um guarda-chuva, 180$ e tre?ternos dc roupa.

As suspeitas começaram logo a recairsobre Castorinó, qua já não ela visto combons olhos.

H mtem, ás primeiras horas da manha,foi elle suiprehendido por Sèraphim It beireGome.;, fllho de Rosa Ribeiro, precisamentequando tentava arrombar uma mala perten1conte aquella senhora.

As suspeitas quo recaiam sobre Castorino, confirmaram-se então, sendo elUpreso e conduzido ;i sede ria IS' delegacia,

Ali diu elle o nome de Francisco Pinheiroda Cosia, negando a autoria dos factos quelhe Bttribuiam,

Na delegacia gritou, protestou, que eraum moço limpo, incapaz de tamanho crime.

A autoridade, po-ém, como medida pre-ventiva, consetvou-o detido, aló a eluci-dação de todo o ca -o.

——?--41» • -- ¦¦"

Suicídio—Na rua AprazívelMais mn suicídio oceorrido hontom.As ll heras da ínanli.i .:i-.i aommunlcado

á 7-dolog-scla qae na rua Aprazível, om San-tu Theroz i, se achava o cadavor du um in-diyl.duo de cor preta, de b'J annos presumi-veis.

Seguindo para li o inspector Pereira, quose achava de sotviço. encontrou, da facto,ua referida rua o cadáver em questão, fa-zendo remòveí-o para o Necrotério.

Junto no corpn achavain-su duas meiasgii-rafas do aininonoa, estando uma quasi\'a«ia.

Segundo informações colhidas pelo lnspe<ctor, o cadáver era o tle um Indivíduo queante-hontem uggrodira e ferira com umacacetada a parda Paulina de. tal, na mesmarua em que so suicidara.

listava descalço e vestia calça e camisa.A autoridade intimou algumas pessoas da

ciroumvisiiihnnça do locai allm de tcuiar al-yuns esclarecmii-ntos.

Amordaçado e roubado — Narua Pedro Ivo

Em demanda da seus penates, passavahontem, ás ? 1|2 horss da madrugada, pelarua Pedro Ivo, o indivíduo Alfredo Seabrada Fonseca.

Súbito app;ireceram-Ilie pola frente, qua-tro homens, entro os quaes um vestia a fardado líxercito,

0-> indivíduos,sem mai* preâmbulos.aggro-d ram-no, amordaçnndn-o, chegando mes-mo um delles a tapai-llu a bocea com ump.-inno molhado.

Seabiii, deante da nggrassSo e temendopela vida, não oppoz a menor resist- ncia,sendo revistado e roubado no que possuiu :50 mil róis cin dinheiro o um relógio e oonrente do prata.

Ao amanhecer enoáminliou-se para a 11"urbina onde queixou-se do oceorrido, Apolicia Ocou de tomar providencias.

Eucontro dc vchiculos — Dclc>gado desauiorado

Na rua Visconde de Itauna, honlem at6 1|2 horas da larde, a carroça n. WM da f.i-brlcN de ceivuja Briillina guiada por An-onio Ferreira da Costa, foi de encontro ao

bonde da linlut di Minia ,ia Tijucs, do qualera cocheiro Antônio ChÍvíIo,

Do choque resnllnu fi,-. irem ferido» algunspassageiros do bonde, eu quites não compa-recoram porüm A dalegaola..

O cocheiro di carroça, sobre quem cabiaa responsabilidade, eviiuiii-se refngiando-nouos fundos da fabrica do cerveja.

Chegando ali n patrulha oe polTia nllmdo lnvil-o :í delfgacla, elle tentou fugir, nãoconseguindo porem.

O caixa da casa, vendo o carroceiro presoavançou .para as praça*, tirainle-o de seupoder. Sendo elle intimido n comparecei' ftdeleiracia, neg-nu-se tenazmente a fazel-o,dizendo que só ia morto.

ICin vi.sta disse, as praças voltaram A de-legueis e nhl rel.itar.iui o oceorrido ao rcs«paotlvo delegado, (iue om pessoa foi A fa-brica, aflm de Intimar o referido e.iua ncomparecer ii dcl»j,r.-ici., n^gftndii-se "ssnmais unia vez a fuzel-r-.repetindú que sú iriainoito.

Nâp consojpiindo levar o homem para udelegacia, o delegado vao proceder deaccordo com a lei.

Contos Pátrios por O iu C.NoiU, uv. Alies.

Rotisserio Americana — Casa <>sp?clalparu dlmoços e jantai-o.i, Q-inç^lves I)i-i« f)'1.

Um tiro casualPalestravam amigavehnenle, bontem, ii.< 0

horas da tirde, no ])ateo da es talai: em n. 11da íua Matto Qrosso,n liespaehol FranciscoXmi.mes e o nacional Martinho de tal, vulgoMtilatinho,

Depois de al|;iimas horas do palestra, M irtinli..' lembrou se de ir buscar uma garruchaqtie estava em casa, aflm da mostrai u a seuamigo. De volta do Interior da casa.M irtlnhor.oineçon a examinar a arma, quando, nanlirir o gatilho) esta disi arou iniid o pioj_-cill .ilojiir-ae no ventre de -;ei| oompsnliciro.

Martinho, vendri cido mortalmente o seuaiiii.ín, ovidlu-se, não ui-is voltando 'i essa.

Com o estampido do ::r ocoírurain no lo-cal diversos moradores da estalngem, qniilovaotai-am o ferido a o conduziram Auma pli.innacia próxima, on.le «Ile recebei»ns primeiros (.-ui-utiv is, depois do que foilavado a RÓdo da 14" do!-'fi,icia, unde dada-rou ler sido co.ll*l o dí-.isli-i.

Martinho ó solteiro, tem 'i\ annos doedadae ó servente do pedreiro ds Intor.dencia diGuerra.

Com guia da 14' delegacia, fm a infali*victima, am estado gravíssimo, recolhida iS.iula Casa do Mlsoricordia.

Na Policiae nas ruas

Aggressão violenta — A faca —Na rua da Candelária

Tranqulllamente ach iv.mi-se hontom às 3horas da noite matando o bicho no botequimila rua da Candelária n. 58, José Rodrigues,\ntuoio Oti-bb» o Kr.iostsco llirros do»Suntos.

Um dado momento sainm todos tri» emilir-e.i-ão A porta, quando depararam cemAntr.ui ¦ M-ndos, SipataifO, morador A iu.iVisconde de lahaàmí n. lá, qua começou alhes iiiriírir miprop"rio?.

Nio contente com .U'«re.1il-o. por índiopalavras, Anl-inio Mendes s,acnu de umafaca de sapateiro a avatçou resolntamentecontra o grupo.

O a sggredwoi prnenraram «vitar n «eoisi:r«<snr. quando este _v_iiçcu par» Jnsi4Rtdiígue* fei.íftdo o oa tests, « em Mgoldagravemente a Francisco «atros ia Sm-tos, no pescoço.

Antônio Ciobba nesta oocssl&o tintouAgarrar o desoriletre, más foi infciiz, sendoí'é rui > perto da vi«ta dir-iti.

F:m'mente, cm altnj bradni, qoeria vin-em Iríee o bol«qUltn e ia f:oiieçir » cnmpnr

i n«o intento, q-.iandít M-no»! F-^riiand»*Barrocas, o dono Aa ci»«.f».r.hoii nmi porta

Prrtti rm flaaranta foi Mendei" »j>r««entó-do an inspector M»ch>do, de ««rvíço na 1"-leg.ci-d. I* orbm», qoe mandou apre»*nml o A pnlcla da 2- ixmbtm urbana, em etij»tona j« pissou o furto.

Jóias c dinheiro — Roubo — Umhospede suspeito— A policiada 1S-.

V»« par-J m»l« de Cinoo anno< qn« cm nroCTAndo pr«diii da rJ* da Pj»sí«í.'?m n. 107aeha-se ?sí-ib»ieeii|* com ca«» de tamam-los

Um pac perversoA's autoridades da 9* dalogsclti, foi levarti

ha dias, uma queixa de diversas passoas,dizendo que em uma c.tíiiIh do morto d.tFavella, reside um indivíduo da nome lanzTibilrclo da França liamos e tuna sua filhimenor do nome Igniíü Ttwòdora Kimos, aqual ô baiburauieuti! espancada por seupae.

Procurando syndlcardo facto, o delegadoda 9; circumscrlpçáo chegou a conclusãole. (pie l.uiz todos (i.i dias, no nau do casa,'rançava a filha Ignez em um quarto da Ca-

Bit dando-lhe antes unia trtonooda sova. Aovoltar, reliravi a do allndido qu.uto dando-lha outra luaba.

Levado parn a delegacia foi Luiz recolhi.do ao xadrez e a monor aiiauiPtlida a exameda corpo da delicto.

Desastre—Duas quedasCeulrai

Nv

Sofíres do peitonhües no peito «.ou ..do * tun ferimento j r0pc do Rvatroe.por bi!» uo omopUl- direil:. Drogaria UviM, Qui»un__a, 2

Foi para o leito n. 10 da 2i" enfermariaa cargo do «ir. Daniel >le Aixtwiiáa,

Fala c«m vUivel c4>atrarii»ia(iü ata seuperseguidor, mas dii nã_> Ih* desejar amorte o perder Iho o crime

Alírelo Mí-rtitts, o qtast-*Mass=no e

espcnmcnta o xa-

MORTO?

sti;C*«la, í lambida psrdo, £titij'a.tbko.

Mai» campiiciçôos-Doií axtíftsdos—ríingneia merreu

Na sedo da 3Cr iWi^sraci», foram hon-Jo, Imberíiwiteaí. coa# disse- ieá aoariadas I*ab<>i .N*«vae MarWma A*

mo*, iíer.as tf. ana«*. Süv». K*e«i* ***ui*i*f* ^W? ,J,Z ter

0«»ndo c-.-.-f.u à V3' TOTwaitria «a iá sida incuabi'!! .por.l»*k*. 4. ba.v*T tim

d<***perAd,ir 0 «a r..uda : do wrido atl^U-is (t* .blto em e* .* de um ni«iico.vnudo n«ii-!h? mm«« t-r.Bf _;rwid .. Isabel côntciU ctó» xscitia&o dst M»i.e-1

í>epe<s«.le 3 tom c pstim Ae agonia, Ho», coniísssnd» pría. qofcfiiatiatavpexlnfou. 4s 7 horaa c tws quartos da taa- lucra t crwnça-abi, o ira ttltüaa su-sg-rs.. 0 intento prsst65sr* bo^.

rvtv«Rl ITRIRO I OC3AKD DR f^^TROl* P«r:ni'í!*ia R na ItlMlrQ-.raNbKU^^»iUW^"««5minlnK N»« wt««n»a ano-»» m.meçoa r.te .«_,

Lisboa. 13 0 conij^tioiro iose Lneu- (nào ^.p^iundi) «iqa« o« »«ai boèpedM dano Aa Castro tem recebido nasaera*oa pro j «nu hooorubSlidad*.tolos de ChWiiUde dai memb?o* do p*rti«.Q pj*í*gTi_*»iíita o Ao mültoa esniroí po-litkos Ao Urino.

Os joroae* cons-ínsia uoaoímeoaetitequa a ordfin m*l*rial oo paiz é perfeiis eqne o t*i*Aa do* «»piritos c de «btolataIranquüiidnde.

RÚSSIA

o a_mo«RSS« rK*_> MARHmis

d* s-itas^jíit*» roufoi pOi.»:v*l n,-»nr.

N*«!«* U'U>_10« »*'«*,

lw», cujoi «atort» onat:d#>.e_>t>«t«*,

0« Atn lEqsiiliivoi, Jnaqnim T»v»r«i. foirotibid - qnxtrri v*i*», a*tr*ft*nAo ih« o tt-taon Vífi»-5 e4}*cti»«» «ou* tl)r» cina «r-T«lí»d« neto, raioa-s&ds prat*, *b«Us»dur»»,oia tSfi.iíU d* «ar">, i»l* mo«d*« perto-(P3. _»«. ciei <-ipx á* bol-racba t cm Urso

RííSfli.lK-èHSSIitínfeTASldectwrni". . , , .S. P. t*r_tn_.TO. 13 - O cossrrt^-o« Al P»

iv* E>»rt-cb*« da nat-reii em Uaapm.. __i»í,i*t At*»«*, iWíuihIo ilenoin^a l_ojt as «as rjsohaçôes' «ser

Hontem, pela rannliíl, na oceaíião em qu»faziam a mudança dos carvões uaa lampa.d;.s elíctrlc do illuii,inu;ão dn f.str_.i_ O»Verto Central do llrasil deu-se um dc,»ai.tre, qu. ia custando a Vírfa a dois emprega-dos.

A uni post. electrico d.i cincílla da Vrti'vidanci.i. procedutn a limpou dr. lâmpadaos omnrftçado» Ascaolo du ,\rau]5 e Atito-nio Fulu. qusndo, perdendo o equilíbrio,c.-ioim.

N-\ quAd.i reeebmram varlss contusões pelocorpo, sendo P»)ii cnnduvído psra a SantaCasa e A.i-caiiin, c:ij.>-.« ferimentos eram'mais leves, á sua resid-' ca,

Ainda a gatunarem—Na rua doSenado

Os gituno% nãbi iê» ij.scançado ua bir.-u-ni^rtíi n'stes ultimes tempoi.

Ainda h'>nl»ni pels minlià jvnetrarumelleü na casa n. ISI da roa da Senad", rt-si-i*ncia do tt. lia K'l<, e d iti pubtr.-.lii-

ram a quantia dc 463I0O0 ern dinhair -, umrelógio de ouro, um botio do ir.' <ni > metal• alííumss 118i;ji« de. rnoi.s do tliO.

J'iia P*»lde, qoe * dei«»s qu« ainda enp»-nm, em m»<i» id»nbciv», providcnolM d»'polteia, c-rnpTeceii ti tf,- . _ lí^ieu urbana,onde a» (jneixon do ocorrido.

A auioridvl» prom«H«u providenciar •ríífxsito.

Desastre—Fallecimento no *hospital

A'*'t l|2da tnaihí. !« liiin'»m, fallecen nu0" «.nfírmarii At San ti Cn*nf'i*chtrí*t Mon'Wiro, qo# hi dia» ali fora recolhido, oi»,i perna *sq lerda fractaiadi por ua de»a_-'ti» oa K»n-da d* Perro.

Pelo r*U to«?ll&n aief-tinle, foi attesud»wao c!.«jii mertís tb^ri* irtumain-n.-

_^_,-Ve A.¦*^--^———"— -——-i ' ¦¦—.—>

nUti» d.-s! pr-dlo, |>«l» de»£_twft* áa jíitann, r.io

i»eto *» c»ah#c!fB*.-;ts iti. pt-lítitz.*' Uarttti coratix*

cri" da te-wr » í*etiajAtii&ii i» Sí4i?ris iosi3üi&«.

Aç^ressáo c ferimentogD-íp.!- <1. ler.m l»«b<

U-qnitO ¦t, tm tpuatttatai

ma ,1* to* A K-uci-i, o* ln.1iv|wdiluí d* nom*» Mai-e-i i <-i (UAtíra*» *0»c»r d* Q!i»«ur», tiv«r»n «ma fi-ri» di*ou«-fcl-i, de qn* !«m_|ítoii J.|i«o«t «tirar OOXtam» g*rT'f» <S otAite* áa 0*ca/, faieailo-l»'alroir» íanc.etit.-s leve».

M»r.(_*f fti f-Btatbti* ta Xidrei da IfSdíilejaniO 0'Ctt, itpí> « e^TctAituio aavtiitàattetaiü jwtí__i, rtí^ta-Màraa r<»l(

jAtWUXê

aíÇfgS*'

»*T-r---/.^»wiuwiuiaii-i~».u..».i._j«j»Mj»-»»n"-

A CANETA DO OflOO"Si"'

CORREIO'DA MAN>lf—Domingo, 14 de" Maio de 1906mi ¦¦— i______i__________ãw ti i ri —i—_— ¦ __— ii.iii i i

9

Na casa do major Ribeiro n5o se filaradurante longos méZ>-3, de ontra coisa : a

propósito de tu Io, surgia como asaümptode conversa a caneta offarocida ao mes-tre polo Dftilú, um menino franzino, em-Serrado, havia muito nn terceiro livro daleitura o na taboadn de Frazão.

D. Chinoca, a : rogenitora do lieróesl-abo, narrava o caso com eloqüência di-ma dr- nm feito (i'nrmas, dando entãoinformações minuciosas sobre o prosou-te: era uma caneta tle madreperola, guar-dada numa caixa i!'j velludo com ferrosde Bctini azul.

as visitas dos pro-a c u'liaftSill.il

lito abertos, la-:n os .vjlcos fundos de

Ao indugarem algungrossos do tneníiio naslogo a mão, Ai-, < ios mdoando u bocaconlo. it.imento :

— Ia muito bem ; ja lia corrente, semtijar. Ií, contava com cnthusiasmo,nas ferias uma canela ao mestre,

rria então a mão pela cabeça do tilho,caído, a esfregar-so mollemento.

* -r-

lominp;o,d. Chinoca foi cum-

01, pidi".

í !¦!

lodo

ün

a afate de flores natnraes, bello trabalhoda casa Horiulanla.

Profiiuilameiite cmoclímado o general Meu-de» ne Moraes agradeceu a g^ntileta doscamaradas e lhes garantia qüe continuariaa trilhara linha recta tio devjr e da disci-plina.

Servida uma lanta meta de doces, ao es-|iou.;.ir <io champagne, (hserain-se diversosbrindes, salientando-se o do dr. Tinoco.)uii de direito do Alio .Acre. que brindou aoincorruptível administrador do Acre.

Ii assim terminou a b lllssima festa.

Os cartões posiaes e o CorreioO dr. Miranda e Horta, director gorai

dos Correios, dirigiu aos administradores,sobre a postagem dos cartões po^taos, aseguinte circular : v

«Comrnnnlco-vos, para os fins conveni-entos, que ó prohibida no Correio da Frun-ça n circulação de bilhotes-postaes da in-dustria privada, cujos desenhos são pos-los em relevo por urna combinação deroica o vidro moido.

Tacs bilhetes, quando encontrados adescoberto nas malas expedidas paraaquelle [-aiz, são devolvidos aos correiosde oriecm».

prntllljiciiçã i do mestrerapazes da casa, o

utar a família Fonseca, residentei amizade dovia a in-ara o Dildú. Uiri dosJucá, ex-alumno do

ni. sino professor, formara-se em letras.Fartaram-no de cartões e .io mimos, espa-Ihndos ainda sobra apãradoros e mesas .!o

gabinete. A' d. Chinoca, pessoa mais oumenos intima, foram mostra los todos os

prii.sentrjs; eram pesos de crystal, tintei-ros rum esmaltes e iniciacB gravadas natampa, pastas de marroquim e couro daRu ia. Ao abrir a ultima caixa, a senho-ra accresccolou +¦

- [•'.' nina lembrança do antigo mestre,

profei-sor de teu ülho.Os olhos de d. Chinoca encontraram

jntno ii'i fundo r.zul a caneta de madre-

pérola, cujo brilho á feriu como o reflexode urna lamina, deixando-a de uma pai-lidez de cadáver. Corn as mãos tremulas,tomou a caixa para cxaminal-a bem, pa-rando n ollnir inquiridor sobre o objecto.

Ü reslo da visita foi fria, limitando-sea mãe do menino a responder por mono-tyllíibos.

Na rui, no ihu- o braço no marido,d. Chinoca não pôdn conter uma excla-mayão saída como uni allivio do peito ;

¦—A caneta do Dú lú! E contou então aomarido a injuria irrogada ao fliho: omestru havia-so desfeito do presente domcnmo.

* *Passados tempo:.-, os jornaes registra-

vatn na seceão remunerada que o majorRibeiro; r.viu passar por entre os sorrisosdo ura lar repleto de venturas mais umanniversario notulicio».

A festas do n, í' ilur reformado eramdas mais procuradas o das mais frequen-ta,la-. As falhas do meio =o!do eram far-lamento preenchidas pelos rendimentos

ilhor, proprietária de alguns prédiosiltigtnlos e de varias apólices de em-mos diversos. Os rapazes empenha-o polo convite. Nãosó a sociedade,.va como os donos da casa eap'i-ii, secundados sempre pela tilha,moreno.'!,a de cabeiloa crespos e,

a1 faiscunlc. Essa era o alvo principalhomenagens e dlsüncçôes, escolha

dn ubemproavainagravtivuniaoi'

jobn modo agradável aos pães.Um ilo.s mairi pródigos uni louvores

paru a mocinha era cxnctamcntfl o ba-rala de liitafugo.¦r-iario do major numa, ao lembrar-se disso

.¦ia inuiilifi, pensou no inagnilico

Cllill'(!¦

domloiro.

"í/.ínlio da pira o lilllliv::-... O Jtli

tio quemus, ao liic

SO ;

sinofalia o': uni |.i'¦¦¦riiiiile: não qtn :nundn, nem nu..

licll- otiu ilurau

iresi iitava para a visita;utipo, veiu-llie á l.lea unle ; ara o anniversn-

i chegar iú de mãos alia-lembrança.

longo.-, minutos, e con-cluiii deixando mu sorriso do salisfaçãobrotar-iliu dos lábios : encontrara soluçãodigna para o caso.

*o m< llior dos falos, so-ulho lie papel verde comdeixou o bacharel a praia

A' rioile, cornnr.o,. mio o emh:liia> cor de rosa,do Diilafogo cm busca da casa do major.

Foi recebido do braços abertos, com ex-priMüfita du júbilo c palavras festeiras.

—Km uma surpresa, uma enorme sur-

presu aquella, diziam a um tempo marido,mulher e fliha.

Findos GB cumprimentos,o.Iuca entregouvelndamenlo ao major a sua lembranças!-nha «solicitando desculpas pela insigmli-Caliciu».

Seguiram os Ires apressados para o ga-binote : queriam apreciar o mimo.

As lilás foram arrancadas com a sofre-Kutd.&n, ,tu quem espera encontrar uma for-luna, oa papeis ui.-t bata-los, até quo licou.ntesrumento descoberta a cuuu dn vrl-hjd.. w...

Ü. Chinoca abriu htiffjói1, cotim gi hou-/esse ontro olles um accordo, exclamaram\ um tempo ;

— K* u caneta do Diidft!Foi a hislíí sui presu quo tiveram om

lu.ia a vidu.Luiz A!a!a

t.eneri.1 Mendes de Moraas

Excluindo-se os artigos assignaladosna respoi ttva reiação com a palavra—não— a tinta vermelha, foi autoriáado ò des-paeho livre de direitos do material impor-tado pela companhia Estrada de Ferro doVicioria a Minas com destino aos seustrabalhos.

NOTICIAS RELIGIOSASNa egreju de Nossa Senhora das Neves,

em Paula Mattos renllza-se hoje, do-iniiigo, a continuação do Mez de Maria, comIa tainha solenne, As 1 1;2 horas da uoite.

Auxiliam generosainento a parto vocalIrmãs e devotas.

Das ¦! horas da tarde is IO da noite haverápomposos festej.is externos da fôrma se-giiinie : pelo conhecido leiloeiro «Rapil-bliea» serio vendidas ricas prendas, offere-cuias pelos irmãos, irmãs e devotos; nasbarriquinhas haverá sortes offerecidas porgentis seuliiiriias, otc.

A banda rie musica do regimento de cavallana da Brigada Policiai tocaia das i ás10 horas da noito.

—A Devo-ào de S. Pedro e N. 3. da Con-cciçào uo Encantado, realiza amanhã, Am 3horas da tarde, uma sessão solenne destl-nada a dar posse a nova administração,

Domingo* 21 do corrente, iniciará umasírio de keinifissas em beneficio das obrasda ciipella em conslrunçâo.

Mez Mariano — Hoje, domingo rea-liza-se a continuação do Mez de Maria, naegreja da Nossa Senhora das Neves, emPaula Mattos, com ladainha solenne, as 7 1(2horas da noite.

As préstimosas irmãs auxiliarão gênero-sauirnie a parte vocal, havendo das 4 horasda tai de ás 10 da noite, pomposos festejosexternos do forma seguintes

Pelo conhecido leiloeiro Republica serãovendidas as ricas prendas Olfe reoidai pelosiimãns, irmãs Õ devotos; nas barraquinhashaverá sortes oííerecida:. por gentis senha-ritas.

No elegante coreto far-se-á ouvir a bandade musica do regimento da cavallaria dabrigaria Policial.

Em Caluii.l., na capella de N. S. ilaConceição, realiza-se hoje a segunda festi-Vidade do mez de Maria, com missa Í3 9 1[2o ladainha solenne ás 7 horas da noite.

Km vistoso d,reto, erguido no adro dacapella, far se-á ouvir, das 4 da tardo às 10da noite, uma banda de musica militar, ha-vendo durante esi^as horas loilào üe pren-das, fogos o outras diversões,

A frente da oapellá achai-se-i profusa-mente embandolrada o illuminada.

A soleunid ido do mez 'c Maria na ma-triz da SanfAnna tem corrido de modo brrDiante.

Apesar d.i grande multidão quoaffiue aotemplo, são observados religioso silonciò egrande respeito, durante osaotosreligiosos,0 nadiii Deliibiiil tem pregado todos os dias.

Hoje, áa 5 lmras da tarde, devo realizar^se a reunião das Pilhas de Mana, na mesmamatriz.

OS SUBTERRÂNEOSDO RIO DE JANEIRO

O thcsouro dos jesuítasD. GARÇA

n

0 íClliígimo !•Iu ni.1- iliitorio»'.voapieçfli-.ii,-Üe ai

11 irua Itle ii.•1.1. a(Saía.ilfllcdos iÍO IU

Ahquemai-as qita.I-davie

n-.-ra' Metidos de Miirse.», ha poucodu n csiu capital de regresso dn exlre-)iie di República, onde exercera com

o elevado cargo do commàndante dot. leto o delegado do governo no tnrrilio Ai-rs fei, na quiiila feira Ultima,do uma significativa manifestação oe

, i or parte da grando numero doof-i do l-xeicite, mi Mii maioria da armaillierla,

idos A noito na canfoitaria Vlanoa 4a Idock Lobo ..> precedidos das bandasi" .-1 das 1 a 22- batalhões da Inlanle-icsiir d,, chuva impertinente que entãodkigiram-se A rosideuoia» daquãlle

i general, ondo ;* se achavam reuni»iios amlçiis e pessoas gradas e gran»

:,. ro ,!r t'íiloiaes de tudas as ai ma».clugados falou o capitão Lobo Vianaa,,"i Vibrante .ílscurso nue produiln i(xirwrdlnaria Impreasio, salientou

i i i ide» miliatíS do lihisira m-iiiilcN-lhe .ifferecíii, «ni nome da nfflclali-

i<a direccio da .oiilhoria, uma rica

CENTENÁRIO DE SCHILLERE' este o programam das festas com as

quaes a Kscola AllamS, auxiliada pelas so-cuidados Deutscher Mu.iikvei eln e M lenriergcsangveieio Lyra, couimemora o can-lenario da morte du grande (meta allemftoSohlllar, e quo se realizarão boje, as 3 horasda tarda no jardim da mesma escola, Arua do Rezende n. 114.

«Coro de homens »: »Die Himmel ruoh-nn-n des Ewigen Kbre» de L.von Beethoven.

Prólogo, por d, Mathilda von Lengerlie.Cftro mixto», Solo e Duotto d'»0 Siuo»,

poesia de Schiller, composição de Rum-berg.

«Declamação » : »Der Alpenjacgar» deSchiller, por Oolorcs Fírvi.

CAro dos almnnos » : • Mil dera Pfeil-ilem bVgon. poesia de Schiiler, oomposi-çâo de A. Wober.

tlóros mlxtos», d'»0 Sino» de Schiller ilm ihmkpi Schoss ' drr belPgeu Sr le»,«Holder Frlede, suossí Blntracht», com-posição de Romberg,

«Oração», p»lo ir, Schnlr, director daEscola Allcmã.

«Sóio e C6ro Unai» d'»0 Sino» de Schiller :

«Prledo hatuna Gott gagabens, composi-çio de Rombarg.

IJeolamacão» : «Lied an die Freode» deSohlllw, pelo.; tlojnnos,

o!©6rD doe alumnos. :«hy,uuuj sur Schll-ler-Peler» de •vitnl.smanii.

Unter d«r Schillerlm... : ítíVl-.'., per-son«gens : Um velho mestre de ferreiro,VlctorW ichneldt; mulher do mettru. IrfneDoereáprtj oma doowlla, Margarida Witle;nftlcial ,ia ferreiro, Adolf LlabermeiaUr;«p|iu-..l.t, CsVIòl AtCVodc ; -!"• viajante.Horbert v.m Sydovr; um estndante ao í^ns.Riidolf Wsohqeldt: um artNU, Frits flon-nlchsen; nm soldado, Jcâo Richter.

Coro e visinho». do ferrolro.«Cflro dos alumnoi • : llymnn final.n) 1'laotaçio da arvore du Sobllltr,— Col-

locação de uma taboletta u., mesma, emíomm.¦mori.çãn i data «ol.-iialz.i.l», (b) Cdro d* homens i «Stum Sohlaeft der Daa-de»,melodia i... ;uusa.

Cdro geral» : «Deutachland, DautschlandUeber allol».

OB THES0OB03

O nadre João de Jouquières, Irmão pro-

fesso de quatro votos da Companhia de

Jesus, antes de penetrar a estreita porta

do subterrâneo, murmurou em voz quas.

imperceptível algumas palavras à escrava,

émSeguida ao que, tomou o seu rumo,

demandando o salão dos capítulos se-

Crjá°Salcançava o grande condueto oeste

Hao tralprias do Collegio.?'SS na crasta lageada resoavam

ídgubremente. Marchava .vagaroi.o. Dm

pensamento tena, e sombrio retardavai o

seu andar. Da onde em onde oarava.fazia

como quem quer voltar; e, após freqüentes

hesitações, penetrou na grande galeria em

circumferència. Quatro salas, eaqu^rte-

ladas, abriam as portas para o grandotoro 6co que a galeria fonnava.

Oma dàs quatro destinava-se aos capi-

tuloa secretos; as restantes eram as casas

forteâ da Ordem.O salão dos capítulos, embora forte-

mente illumiaádo por umfgrando alampa,

dario de prata a uma,ProfusaoAeraca"drrlabros, guardava ainda a penumbra cura-

cter.sticu daa sa_i religiosas.Alto e concavo, guarnecldo de grandes

armários cheios de Iivros.era em toda a sua

«tenst revestido de grossas lages com

as juntas tomadas à argamassa romana

Estudando as construçções combalida.

da Cidade Eterna, a milícia de Christo

lograra saber a composição dos cimente

usados nellas; e nas suas edificações eram

empregados oguaes com prohciencia e

uabedoria. _..... , _l «i_j»Todos os capitulam nao tinham ainda

chegado. A seda vasia aguardava o Reitor,

o as cathedras do Procurador e do Secre-

tario, ao lado delia c em frente á grandemesa oval, não estavam oecupadas.

As amolas cumes, nove, dos capitula-

res, em curva aberta para a mesa, Unham

um ou outro professo.Em um canto repousavam instrumentos

de pedreiro e um caixão com a argamassa

' Assim que o padre João entrou na sala,

correu ao jesuíta mais próximo, dando-

lhe o toque symbolico de professo. Pro-

curou entre as nove cadeiras a Bna ; sen-

tou-so com desembaraço e esperou.

Vagarosamente chegaram os restantes e,

loco que foram doze, o Reitor ergueu-se,

acompanhado dos demais, e pronunciouclaramente :

—Ad majorem Dei gloriam.Os padres repeliram as palavras ; e,

tendo lembrado alguns trechos da Momta

Secreta, o presidente do conclavc expli-

cou o motivo da rouniuo.Ameaçada u cidade de uma invasão, as

grandes riquezas da Ordem corriam peri-00 de saque, Era conveniente precavel-asom locar seguro ; tento maia que tinham

dRCUplicado com o recebimento de oxtraor-

dinarios valores da Ásia, do Collegio do

Angola e de algumas províncias da Ame-

rica. .,Lembrava também que, com ei.as, so

deviam guardar as ricas alfaias, os para-mentos e as imagens de Christo e dos

apóstolos, om ouro de lei.O Heitor falRva em latim. As syllabas

destacadas da língua archaicu voavam

pela Haia com um eslalido secco.

Quando o reitor acabou, deu a pala-vra ao padre Saraiva, encarregado do

acondicionamento das riquezas.O clérigo expoz o quo hze.ra. Guarda-

ri-as om 16 grandes arcas de madeira do

naiz. ChrUto e os apóstolos jà estavam

nn sala do Sol, á esquerda; e também lhe

parecia, segundo o sen modesto julgar,

que as portas das salas deviam ser veda-

das o parte dos subterrâneos destruída, de

fôrma que, si viesso a durar duzentos

annos ou mais, a occupaçSo da cidade,

nunca lograssem descobrir os valores.

Deu fim à sua explicação, com a leitura

da acta quo lavrara. Lida e asBignada

pelos doze iniciados na Momta Secreta*o

padro reitor annunciou a segunda partodo capitulo.

Expoz:— Ha algunB annos, o paulista Bartho-

lomeu Buimo da Silva, o Anhanguéra,

penetrou no aertào dos índios Goyanazes,a ahi encontrou minas de ouro fartas oricas. E como Sua Paternidade, o l adro

Provincial, mo haja ordenado preceder omais poasivel aos Paulistas nas suas cn-tradas, seguir-lhes as pegadas, resolvi

despuchar um pregador aquelles brasis.Humildemente, rematou o Heitor, os-

pero a opinião de Voi-san Reverências.Padre Manoel do AssumpçSo, chegado

de Plratininga, achando o alvitre bom,observou:

—Deve ser quanto antes a partida damissão, porquanto, ao que onvi em S.Panlo, o alho do Anhanguéra reúne meios

para continuar a empreza do pae.Todas as conclusões foram accordes com

o padre Reitor. Devia partir um missio-nario e quanto antes.

O presidente da assemblèa então con-tinuou:

—Sendo o voto de todos, o meu pare-cer, penso quo o escolhido tamtem seráda vontade de Vossas Reverências.

—Assim será, padre Reitor, responde-ram os capitulares em coro.

—Exigo-se-lhe coragem, intelligeneia,bôa cónia de letras e solercia; e, comodentre Vossas Reverências sobre desses,

grando foi a minha difficuldade na esco-lha; entretanto, o Sauto Espirito illumj-nou-me e escolhi-o no padre professo Joãode Jouquières.

A assistência recebeu comum estremeçoa decisão. Ninguém suppunha fosse ellarecabir no irmão Jean, antigo marquez deFreasenec. A permissão que tinha do Ge-ral para se servir doa subterrâneos daOrdem, afim de «xperitnenfar as grosse-ria» do mundo, parecia pôl-o a cobertodas expedições longiquaa.

O escolhido foi quem na apparenciamenos se admirou. Pedindo a necessáriavenia, observou;

—Vossa Paternidade muito ae ha do os-

pantar do pedido que vou fazor.—Vossa Reverencia pode fazel-o, retur-

cou o Reitor.Solicito do Vossa Paternidade dm-

pensa de tão gloriosa missão, fez com do-

cura o padre.Vossa Raversncia fará mercê de rela

tar os embargos ? objectou o Reitor.Creio escusado dizel-os, pois que bem

são Banidas de Vossa Paternidade as ra-zões do allegado, disso o padre Jouquiè-rea, trocando um olhar do Intelligeneiacom o reitor.

Com tudo Vossa Reverencia devo de-claral-as à casa, padre João.

Débil de corpo, careço de forças parasupportar as agruras do sertão. Demais,não conheço àuíficieutcmentc a lingua ge-ral...

Não é mais Vossa Reverencia o doutosábio que, com os novos elementos colhi-dos, corrigia o cathccisrao do padre Na-varro 1 indagou com ironia o Reitor.

Som se dar por achado, o jesuita fran-cez explicou:

De fado, desde dois annos dedico-meao estudo acurado das línguas america-nas, mas dahi a falar, a distancia é

grande IA pratica de mezes ajudará Vossa

Reverencia, objectou teimoso o Reitor.

(Coníinúa).

PREFEITURA.Soráo\istoriaiios : no dia 15, og prédios

us. Z2 da rua Gonçalves e n. 90 da roa Caluniby; uo dia 18, os prédios ns. 2, 4, 6, 8 e10 do hecco do Carmo e no dia 23, os pre-dios ns. 12, ii, 19 e 24 do mesmo becen.

Será encerrada amanha a concorrênciapara o calçamento a «m ic adam» na roa Tel-xoirá Júnior, em S. Chnstovão,

Paga-se amanhã a folha de vencimen-tos dos euipregailos da superintendência dosei viço da limpeza publica e particular.

No requerimento em que Seraphlra Bes-sa pediu a entrega de um documento, deuo ministro da fazenda o seguinte despa-cho : icEutroguo-sQ o doctimonto pedido,sendo previam ente exhibido o instrumentode procuração competente, e, cumpridaessa formalidade indispensável, seja pas-sado o recibo de praxe».

iílBn ACADÊMICA__LJaa..11,111 M—¦lifWIlllITiaW———

Et-cola NavalDevem compáíeoer á líscola os seguintes

oandidatoa :Mathias Rixc, Albarico Lourival de Mi-

randa, Aluindo da Silv« Vieira, Carlos Mo-reira da Silva, Paulo de Audrado MartinsCosta, Raul d» Araújo Coolho, Podro Au-g-usto do Mello, Leopoldo Diniz MartinsJtinior, Salalino Coelho, Paulo GasparLuhmeyèr, ACTouso Gonçalves Couoa, BurtooBaptista Ferreira Le&o, Eduardo Jansen,Antouio Botelho Junqueira, Henrique BritoPereira, Luiz Lima e Silva Roxo, AntônioAlvares Burat», Mario Ferreira Pontos.

Faouldada Livra do DireitoRealira-se, amanhã, i 1 hora, na Faculdade

Livre de Direito, a lefesa de these do dou-toraudo João do Casiro Rodrigues.

Do sr. A.F. Reyniiud, proprietário daagencia ccnlral do jornaes eatrnngeirns,figurinos o cartBes pofttaes, a rua da Al-fandega n. 121, rncebnmoa a curiosa, finao interessante collocçüo de cartões postaesdo — «Empregado no GomiuurCio nos dias1, 15 e 30 (Io cada tnezn.

Gratos pela gentileza da oíferta.

Disíriliiiiçâ] Ae suceoiTOsA Aislalencl» l Infanola of>«r»c< aos >etis

panslonUtaa, natricnladoi «ob oi na. 401i * 0, mala uma distribuição A* toecorroe

tn v«stes, calçado, etc, que sa rtalirara<<m 1*1 do corrente ao melo dia.

Todas as creançaa devora íttar prasonUtno Bílabelecimento a> li horas,0 illu-tre pe.llatra dr. >Uscim«nt« Gur-

ft' realixart uma taterasaaot* confarenoiatobre hyjien» Infantil e dedicada a in»-(ruoçio dns ciftai pobres, par» qne posümbem cuidar de seus Citiinhos.

^®3P U m 6*t *<IkíP' %<í^ iP

_H_ _B?3>-'^¦"'èJ

V_vM+ .llWSy •^'Ü^-.--t.U' A W*.'*S1 I _í_fA*iÇ)aa ias Hmfsy= >»^j «Us

_£_1^3?tTXJjNrGIO!SDE

-CP.ALUGA-SE, VENDE-SPRECISA-SE

NO

"Correio da JãarjhSrrff

»LXJ^_I3C> OUVIOON, 117

200 RÉIS

'jg._jü

IIC!"FOLHETIM __;«

ESTRANHO!urmiMm U A. GONÀÜ DOYLB

Traduildo »»pcc<Jii.T.er.to pira o cottrtEIOD\ iilANHÀ

SEGUNDA PARTENa terra dos Santo»

CAPITULO 11a rv>\\ ü\TMt

Km um ponto p*xr4ua, ma* *,.. nesse, evordíde, despertava ello a stnicípíibüida-d* ii* R«tts íorrelig:^m<rios.— CoosolbOf eariU'tio»itos, tudo viera mattoffrar-se con-U*> :iua inflôxivei vontade quando tt-nHatsi querido decidii-0 a prover-se de

ertej. * exetnptd dos a*as compa->«, Jamais e&ttuiu a motivar uma

tornu.; ceottnteu-s»? com por-íiíttr í-.s S«» tosti; |jj\ fpm n flj3)« í;5ap.;.

Htueao. ' ;s acciisitraru-ne 4e(r:v.,-a peta aua rehg ií idopttra, oatros

tr:;ri v«f.*í .•K-.-aí-; s pao4*» áèsJHaaa,-. ainda, faUtam «is uma v_b« hi*

t.-.-,4 tk *m»»r»M e A;;.v,\ rtf»*riga.iftb« iw%' \lUfi«'í* ,q..e iwtt

JJ..V.--1 íji. p.r »U* c»tt«.«t SiogtúJít * de»-vi ,- c" **« ,-.•;-; i ' -..>.?, íVrne-r p-.'ris*-Cf. sa -:;u >•..:..-'.. r»sttt>at«-. t Vos si*. »«tofo». «í fHitrc*j p«»aior., c»>nforí5i*v*-Rflco.sj ¦*< reíigtto *ia aora eoloal* e a*.*tnt(;rs;;*'!V.íi, a.t»#iTír d.u NHarrs, » fvpa-it;.-a*> .>!*. bota*m aiisi firme * orthOiior(?

;.-t Karrtrr erteteta c* «abatia do i»«f*e ,; Si»t>'iw), au.ttiuadj-o ex» Ib»)o o au*

montanha.j, o aroma halaamlco dos pi-uhplros, suppham a auss-ncia dos cuioa-Ios matemos. Cada anno a viu crescer

a robustta.-.ir-ae, ao meaarçL tempo quesuas faces so tornavam uii^s frescat emaia roseas, o sou passo mais firmo emais elástico. Mais de um Vtandante, ao;i"r<Mrrer a estrada uue se estendia aolongo da herdade d« l-erri^r, sentia o seucontçAo arder em pemwinento» quo jul-gava sopltos desde muito, qa^r vis»c essaelegante allhtteta saltiia;-, Io nos csmpoj,quer eucontraasa a menina manemndocom a facilidade e graça .te uma veriadaira Ülha do Ocíioenie, o corcel qnaaiindonnto de seu pae, Foi assim que ohjtãe de rwa desabrochou em Hor ea-caoladora e no mesmo anno em que opae |nMe considerar-»* o mata rico colo-o«> do p*U, a âíha offírrda da sua parteo fcspKirma da joven Americana toai*p»rf»it*qu«e po«»tTf.1 eucoatrar As uma outro mar.

O rolho Perrier não foi o prinfeiroa perceber e*:a transformaçio ; tal e, deordinário, o costuma doa paia, A aiit.l*n-ç* my-steríosia que so opera assim nummomento dado, e por demai-* *uhtii e pnvor*»siva, par* que ** Ine possam asstgnarda ias, A pmpria jovw» è a uliim* a notii-i, »!è ti dia era qn» tua som de voicomni-ovído, on o fré«titt» 4« outra mion* sua, fixem paípuar s*u coraçid e Ifierevelum, er.i'líU, qa* n?ila ri,i despertar-»r *«r.i3i-ô«5» nova* e raai* forte». Rita«•umorphoso, «ai reriaée.a awuita utapouco, ta*s qoio doce *!tiv« qo«c*U* «»** I <^i*»i todas dentre a» mulhe-r»* i* podenam lombrar d* dst» «jacta«a qn- utu iasidont*. aait*4! veie* fatÜna #'ppare9tla. ha frito trtttr e-to stusola sa * aurora da ma» vida no-ra. FoJ u-*ín q«e o» «xist»ntu vir Lm? fVrrior •»»brtvfta am »c»n(eciim<»»3tíi dir«*4 eatarr-

.jiaTUjeacij isnporuate em ai ra«*tn&do

que peiaj fausstas conseqüência:- que do-via ter para ella, e para muitas utras.

Por uma ardente mauhà de Junho,aqticil^a que ss intitulavam nos obrolroada ultima hora» Boiavam tão occnpadoacomo a» aMhas cuja COlmoU tinham to-ruado por emblema. Nos campos comouís ruas, reinava o n.estno zumbido, pro-dtuii!.. t«'la aeitvidada humana. Nos cs-mlnhos nulvfirulsntnà sueeodlam-se lon-gaafilas ae mulas pesadamente carrega-daattodaa se dirigiam para Oéste,j>olsa fenre do ouro tlnhs rchíntado na tíali-fornia, a a estrada que j «a a 11 cenlutia£travi»«i»ava a cidade dos Eleito*. Viam-ss lamboai, ora rtbinhoa de ovelhas e debois que chegavam >k,s pastor longínquos,ora caravana:-! de emigrantes em que oshomens e os cavallo* pareciam extenua-dos de uma viagwjt demasiado longa.Rompendo caminho no melo de toda estaiufa-!uía, Lucy Ferricr galopava com anabtlidide de anuiona cí nsurernada; aanimação da corrida coloria levemente a«u» lax transparente è seus compridos ca-bellos louros, fluctuavam sobro suasespa.iuaa. Encarregada por sen pa»,segundo o costume, de um recado par»a ciiisiie. eila se dava pr*s*a com to«ia aincúria da mocidade, vi pensando na suamissio é ao modo de se des-emjHmhar damesma. Tivios aquelkí avearareiroo acontemplaram eo-ra pasmo, e oa próprio*lodws. » despeito -ia toa Impaaaibili-da.le tuítinl, deapIram-M da sa» eatisat«r» admirar a beiUtt» da menina dasf*icò*s patlidat.

Bstâvi eti» chagando aos ambuidea d»cidade, qaaado o a«u eamloíns *e aebouobstruído por ora eaorme rebanbo de,

fado que dwiole de «l tasugiam meia sí«.úa

e pattom, d* asp«cio »*lv»g*m. Xa *u»lmp*ci«iíl», teateu v»ssc#r mm ob-íUcuio, roorMMido por oea eapaço tirre.Mw, oa tnejtaa o»xasíIo, tkgs^-r -*«odo-

so os bois om círculo, spruicnaram-mino meio ilelles e ella viu-se arrebatadapor essa onda movediça de animaes deolhar bravio, do longos pontas aceradas.Habituada a viver em melotlos rebanhos,não se abalou com essa situação deaagra.davt>',, m&s rantentava-se, mal se pròdu-ziu am vácuo dsante drila, em lançar aelle o seu ginete, esperando con-eguir,dest'arto, atravessar todo o rebanho. Porinfelicidade, ou íivwe acaso, ou milvadezda parte do anima!, um dos bois dtscar-reg nt uma violenta pontada no ventre dor,en cavallo. Bate, enfurecido, estacou deuma vsj, fazendo ouvir ura agudo riu chode raiva e dor, e pdz-ee a pinntear deutn» til fôrma que «ra minièr toda a ha-biii iade daquella que o montava, paranão perder o equilíbrio. A situação eradas mais criiícas. A cada pinote encon-trava o cavallo as pintas de um dos beis,e <w»es botes repetidos o enlouqueciamcada vei mais. A joseo paaaou os maiorestormeotoa do mundo para se manter uo*eiltra e,-entretanto, estava coa*cia deque uma què<)a ifria para elí» a mortece.-ta, e oh ! que morte I Ksmagada, eepe-riabada poí e**e terrível rebanbo 1 Co-meçaVa a perder o tino ; a sua mio Jad»ísíân«.»va «obro as redea*,o pó eegavva.,Iiomuada píwira que ae i»v*t»ta»a Attodo* ea*ea ani«aa«rs »srlomír»doíi unsCflatra os o«tro« Itumava-Ibe » g*rí»ota«..Eta <lesesp»ko de causa, ia reouneiíir atacta pí>r mata temf-3, «ia a«e de re-pente usa* *o*acimader».*»)»» íes ouvirãoseu ladi», e oo mesB».1 bastaste ua»a e*tra-aba tsia.morria» a íiers-íw*., tmpolfaado-Uva o íreío da ca.*atodtera aterrada, II-vroo-a do golpe o pòi* ana*tai-a p*rafera da rebanho.

«Espero, mwstaa, qu* vaio estejaes fe-rida *", disse o *e« salvador em icm rw-fwsUM.

Wítitviitãl.

INCÊNDIONuma cas.i de commodos—Na rua

do Cattote — Origem do fogo —

Aviso à Central de Bombeiros—O prédio incendiado —¦ Os pro-dios visinhos — Servijo de ex-tincoão—Os prejuizos — Bombei-ros teridos—-Notas íluaes.

Grande era o movimento da rua do Cal-tbte.

Dia feriado. Os electricos de diversaslinhas desciam ou subiam repletos, tra-lendo passeantes ao centro ou levandoexcursionistas paru os pittorescos bair-ros.

A's janellas dos Blegàntea prédios quenaqueila rua se destacam, os moradoresapreciavam o vai-vem dos comboios daJardim Botânico, os transeuntes, a bellezaesplendida desse dia eucantaJor de maio,que foi o do liontem.

A's 2 horus, quando maior era o movi-mento,a noticia de um incêndio propalou-se rapidamente por todo o Caltete, agtt-çando a curiosidade dos transeuntes, queem pouco tempo se agglomeraram A portaonde o terrivel elemento se manifestara.

A este tempo negras e densas nuvens defumo occultavatn o azul suave, erguendo-se medonhas, a nnnunciar para breve,em todo o seu terrível papel de destruidorindomável, o fogo então ainda em co-raeço.

Das sacadas e áreas situadas nos ulti-mes andares do altos prédios, homens emulheres, velhos e creanças indagavamos espaços, acompanhavam a fumaça

preta,apprehensivamcnte curiosos pelo cs-

peetaculo beilo-liorrivel quo iam apre-ciar.

Os bondes jâ não passavam pela rua doCattete, tal a agglomeração de povo. Dos-viavam-se pela rua Pedro Américo, dei-xando pelo caminho pessoas que,curiosas,»e apeiavum.

Emquanto p»ssôas corriam ao local,era o aviso de incêndio dado ao posto dabombeiros do largo de S. Salvador, quecompareceu proinptanicnte.

Ao mesmo tempo tinha conhecimentodo iucendio, pela caixa existente na ruaCattete, a Central de bombeiros que coma preslez.a que lhe é peculiar, compare-cou em poucos minutos, iniciando logo o

Scrvigo de extiiicçüoPara islo foram utilizadas trus bombas

collocadas uma na esquina da rua Cor-rôa Dutra, outra na rua Ferreira Vianiiae uma outra na rua Buarquo de Macedo.

Felizmente a água surgiu com grandeimjietuosidade, facilitaudo asaim o ala-que ás chammas.

Estendidas 13 linhas com cerca de 1.500metros de mangueiras, iniciaram os bom-beiros o serviço de extineção pelos pre-dios vÍ8Ínho8, os de ns. 179 e 183 o pelosfundos do prédio n. 131,onde se mnnifes-tora o fogo.

Taes prédios acuavam-sc completamen-te abandonados, pois os moradores ha-viam so retirado todos, ao terem conheci-mento do incêndio.

A altura dos prédios, as enormes esca-darias nor onde so podia chegar aos pa-vimentoa superiores, constituíam grandesobstáculos pura os bombeiros, que hamuito custo conseguiam introduzir asmangueiras.

Na impossibilidade de um ataque di-reeto ás chammas, liisptuenun-se os bom-beirou a impedir què o fogo se propagasseaos prodios visinhos.

O predio incendiadoE' o de n. 181, o prédio incendiado.Decoustrucção antiga, é elle de pro-

priedailc do bacharel Olymplo Oscar deVilhena Valladão, que actualmente seacha ausente desta capital.

No andar térreo era estabelecida comcarpinturiu a firma Oliveira Gomes & Al-varo.

A saiu da frente do 1' andar ora todaoecupada pela Sociedade Musical Prazerdo Gloria, sendo o restante do 2- e todo o3* andar dividido cm commodos, oecupa-dos todos.

Os prédios visinhos, de ns. 179 o 183 sãonos andares superiores subdivididos emcommodos, alugados quasi todos.

0 do n. 183 é também de propriedade dobacharel Valladào, sendo o andar térreooecupado pelo deposito de madeiras daCrmu Joaquim Ferreira Cunha & Comp.

O de 179 é de propriedade do dr. Hlla-rio de Gouvfia, também ausento do Rio,

E' arrendatário do prédio 181 o sr. Al-berto Parente da Costa, que ignora ai oseu proprietário o tem soguro om algumacompanhia.

O fogo manifestou-se numa área eiis-tente nos fundos da carpinlaria OlivoiraQomas & C, do andar térreo do de n. 181,o onde trabalhavam os empregados Joãodo Eripirito Santo, Antônio .Marques c An-tonio da Cunha Rola.

0 empregado Antônio Marques oecupa-va-so em derreter cola em um fogaroiro,

Suando tombando este, incendiou-se gran-

e quantidade do cavaco quo so acuavapróximo.

Dahi estendeu-so o fogo ao tecto e pa-virufcuío'' superiores do prédio, propugan-òo-eo rápido.

Cn moradores dos prédios visinhoá.p^fj-aantirtdu-f., fugiam todos, aiimudo ante»,

pelas Janellas moveis» KH.M • outrosob toe tos.

Abandonaram por completo oa aeuacommodcs, salvando o quo podiam áspressas.

A rua do Cattete apresentava, aquellahora um aspecto triste

Oa nioraa»/raa do* prodios, que canae-gulram, embora cem sacrifício.,, salvar oque lhes pertencia, achavam-ae, em suamaioria, no local do incêndio, vigiandode perto oa 6eus trastns.

A rua achava-8c completamente cheiade malas, moveis e outros traste».

Todos os prédios ficaram completa-mente alagados.

Os prejuízosAlém do predio que estragos crnnsi

completos soffreu, límltaram-go os pre-JulxOS â perda de grande quantidade deobjeotoa de diversos Inquilinos, que nãoso achavam pre»ent»i8 na oocaalào, e de

parle da madeira da carpinlaria do andartérreo.

A Sociedade Praier da Gloria, quoLinha 0 sou elegante salão beiiamenteadorna io, para o seu baile costumeiro desabbado, teve também prejuízos pelo» o«-tragos de muitos moveis, aicta dos queforam atiiugulos polo fogo.

A firma Oiueir» Gomes & C. tem o.-.eu negocio seguro na Companhia Ajgus,

por 8 cnntos.Ouauto ao predio incendiado e os de-

nuas, ignoram oa seus arrendatários sio» mesmos estãc seguros.

O inceudio, qne ee manifestou is 2horas, só ficou completamente extínetoíà 6 horas A* Urde.

Bombeiros feridosQuando maior era a lueta para a ei-

tíneção do fogo, que tudo ameaçava de-vorar,caiu de uma grande altura, ferindose era varias pa^es do rarpo. um b-am-betfo, o cabo n. S5i (ia 1- companhia.

Momentos depois feri*-*» no dedo pol-legar da mào direita » praça o. 60 da (•companhia e na roao direita a praça IAMda V- companhia, Pedro Rodrigoeu Car-doso.

Os soecorrn* medico» lhes 'orara mi-ntstf*!Ío* pelo wwiieo do corpo, *eod-'i osf#ndo« em M"g'i!-1* ííaBípertados para areep+ctiva enfermaria.

ihrentaram os nerviçns médios oa oc-casiào oa medicoa m«j:>res Vi«aaá__xbae LitbAa¦

Ultima"» notas

—Pelo delegado foram apprchendidoslodosos livros da firma, l:6i4S0OO em di-nheiro, um revólver e uma caixa debalas.

—Na delegacia ficaram detidos o sócioJosé Gomes de Paiva o os empregados dufirma.

— Foi aberto rigoroso inquérito, deyen-do depor hoje o sócio Paiva, empregadose diversos moradores das casas de com-modos.

—Ate tarde da noite durou o serviço deremoção de objectos e demais trastes, dosmoradores das casas de commodos.

Mediumnismo interessanteMaria Eugenia e uma interessante se-

chorita, tilha do sr. Agostinho Galliano,residente na cidade do Taubuté, no Es-tudo de S. Paulo.

S-.-u pae, pobre embora o oecupandoum logar subalterno, desvelasse por darbòS"e(lucação a seus filhos; assim, resol-veu mandar ensinar ã Maria Eugeniapintura e musica, alugando para esse limum piano.

Mara i Eugenia alirou-se fervidamente àaprendizagem, quer Ao piano, quer dodesenho.

Um din, quando ainda mal traçavaasymetricos riscos sobro o papel, come-çou inconscientomènte a compor os maiscaprichosos e perfeitos desenhos.

Impei! da por essa mysteriosn força,Maria Eugenia levantou o'olhardo papel,fixando-o na photogrnphia que existia nasala, de uma ereança |.'i fallecida; rápidosos seus dedos começaram do novo a cor-rei- sobre o papel o em curtos instantesáppnrecia nelle desenhada a prefeitissimaroprodncção do quadro.

Ainda não Unham recobrado o calmaas pessoas qne assistiam a esse assom-broso caso, quando a mesma mão deMaria Eugenia escreveu ã margem do de-senho: Eu sempre vivo a leu lado e hamuita que procuro inspirar-te uu auiu dodesenho!

Mas não foi .somente em relação á pin-ttifa que se manifestou o exquisito phe-nomeno.

Uma manhã a joven Maria Eugenia,sontando-se ao piano | ara solfejàr, come-çou lambem inscientemente, u executarpeças de alto repertório, encantando aspessoas assistentes.

Dahi por diante muitas outras vezes,quer em referencia á pintura, quer á mu-sica, tem sido observados os mesmos phe-nomotiüs com a menina Maria Adelaide.quo nos Intervallos ((essas crises, caenum estado de siiper-smtsibilidade que afaz extremamente loquaz, discorrendocom eloqüência sobre os mais complexosc difüceis assuiuptos.

ACTOS FÚNEBRES IConselheiro Rodrigues Júnior

ÍTliomâs

Je Paula Pessoa Rodrlauea (Aiherto de 'nula Rodrigues, conviíiarrtseus parentes e amitíos para assistir &missa, que ,-or oeeasiáo do i- aniiive.sa»-rio do faiieeimUnto Oa seu nunca esqua»

cíilo pae, o conselheiro Rodrigues Jnaiottmandam rezar na eKreia ('.a Ctiudalarla, as ahoras, «eifiinita feira, ti co corrente , a todos,de aulo-mão, piutesi tm o seu rei-onlieoimentoi

D. Alzira do Albuquerque Laad_ a

.'d:-|-fls üe Al"bwruerque, d. Helena do Alhuquerque»• ir. Pedro Vergiia de Abreu, o Sara

. m, Lantl Versne de Abreu, d. ktaríanua Tor-res .le Albuquerque, coronel RayinuuUo Josíde Mene.ies f-iòes. d. ll.iviua Tones <ltí_A.!jU-c

O coronel Josá Henrique Tbyna I.and .iSlh-s lauseíitea . dr. Ismael Torres de Al

m*.. .iii.iib.iva i , yc¦*¦ l*¦ iJ.i*iu«i ii/ii ua *¦• v. ...ou —

qüerque t-.óes. d. Gertrudes raroliim Torres,•oroi.el or. tTerterico de Albuquerque Fróas,dr. A. d.a .1. Seixas Corrêa e Odyila ile Seix.-nCorrêa, penhoraiios agradecem a todos quau«tos ucoiiipaiiliaram, e.m Peiropolts, os restosmortaes ua muna querida multmr, (Ilha, soara,ihife. neta, sobrinha e prima d AUiru .le At-biiqucrqne 1..miiI, o com os uiesmos sentinien-ios de. íii-aticãü convidam ..os amigos e |.aren>t«s |.<a."a iissísir A missa «io sétimo dia. queiiinii.lam rcuir aniauliá. segunda feira, tá i_!0correme, ás 9 horas, ua egreja da Nossa 3o-nbora do Monte iío Carmo.KttmxBUJaai

rclipses do sol.I No próximo mo;, de agosto, uo ilia'2ú, deve haver um eclipso do sol, quoserá facilmente observado da Hespanhn eda Tunísia. Os astrônomos jü preparamas suas bagagens. 0 ultimo eclipso, obsor-vado em Paris, data tio 17^!'i. Em Lon-dres, de lllü a 1715', isto é, durante o es-paço de LiTu annos, nâo houve eclipso desol.

li' somente durante o período em quese manifesta o phenomeno, quo so podoobservar e unalysur a coroa solar, cujainfluencia so faz sentir com tanta ititen-sitiado na nossa nlm ispliora.

NOTICIAS DE MINASProse^uom aqui, cam activfdade, os tra-

h.ihos da couimlssão do alistamento, sendoile notar-se quo u muanio se (IA « m quasi lo-dar, as comarcas do lis: ido. 15' que já sevae fazendo sentir a . xcelioueia do actualsystama eleitoral, qua procura garantir ef.ficazmento a representação das diversasüpí:rõ.is políticas da .Nação.

Difüail 6, eiiirotantn, ex;,licar-so a ulili-daile da .iclual Convfinçao, cngnominadu— Partido Republicano Mineiro --.

E' unia aggrBiniaeab com caracter diclntorial, cujos membros aiercem a funeçãn deapresentai' ao eleitorado verdadeiras chapasde, ferro, quando não têm absolutamentecompetoncia para isso. pois que nem slquarconsultam aos directorios políticos do interior.

E'uma verdadeira òlignrchia que vai In-dibriando a opinião do puvo e conseguindoo seu intuito, por ter a seu favor a prolec-ei., offlctal.

Ajsaegpira-ae que eminentes poliilcos,membros dessa CouvonçãO, reconhecem so-hejamenli! a sua inconveniência. K' de seesperar, pais, que, dentro em breve, deixede exjstir semelhante syndicalo político;— Conai i que, na diversos municípios donoito do Eài.-uio, senl h-mlir.ido o nome doacuai senador estadual Simáo da Cunha,para representante dc-.su circumscrlpção,na Gamara Pml oral. -

«0 Verbo», periódico desta capital, já lo-Vüntou a candidatura do dr. Augusto doLima que, segundo se diz, enconliari gran-de apoio na Convenção.

- Acha-se no norte do Estado, a serviçoeleitoral, o dr. S.ibino Barroso, deputadofederal por este dlãtrtctü. 0 ex.-uii.ii _n. .leduas pastr.s, ao que, .se diz, s'.u;i muito bus-tillzado nas íuiuras érelções. Não há: poraqui candidatura mais impopular e antlpa-thica. póia, como ó notório, o referido de-piiudo, nus ultimai; eièlçõas, soffreu a maisséria oppusieão.

—Deva cllegsr,qualquer destas dias,.!» re-(rresso da via^-om a essa capital o dr. Alfro-du Valiâo.o lllustràdo lente substituto da Pa-cnlilado de D reito.

—Continua a chwr atlhetões, das câmarasomnícipses, para o oándjdato a presidanclnia Republica a .Ir, AíTocsu 1'eiiiia, oâu unr-qua .. ex, tenh» as qualidades tnentwiaíqua^sc iloçiio -«.^ir para tio aievadò eaifo,piai ntnea » ¦•.talusivameoto per espirito i!siv»'^"'''^^ .p.roçlara t-tj!.^ mineira turta.luva ao feliiardo"õ3ííSé!heiro,"qua é'""t-fcn-;m<sm ite t .dos cs tempo.", de tmla* ?.« oco»-•103»; monarchisU cota a münircbia, ripu-bllc.iio com a Repefc'ica;Hmq!idaU>' a Rçpa-bllca tiver como difect*» ¦¦: nos tlegóolospuUiòoa moitan>íi.ií,Vi da/a/faáo_ ha deseoipre caminhar

'wíigioosámtnti»-' para a

decadência, nara a teais completa mina.—Sabe-se de fonte autorizada que sofírerA

(rranite oppoaieão a candidatura do dr. DaviCamplsta nu 2- dUtricto, nas futuras olei-gòes, pola organiza-se o->qualla tona, a-i .ai •se diz, um poderoso partido, que contar* ksua frente dois praitiglosos chefes, ex-r"-presentantès dii referido dlsiricto da.xi.-nada Matta no Congresso federal.

Uni outro candidato que encontra grandeopposição no segando líistrlcto e o dr. Car-tos IVin.lo.

Afârma-se que siTi-iprcscnlâdopela Con-T«!,çx,i ii nome do senador onta.dual Gasparbipis A vioe-presldencla do Estado,no futa-ro qualiirnaio,

Po<«o «fflrmir que encontram o apoio detodos o» Kfut-os políticos do E»t«do, (.rlne.i-palmente dm aoti>sÍlvísnl,<u ,u» noilí«»du»¦!rs. Henrique Diiii; e iJias T-iries pira o

-rKO de presidente d« Esiado no futuroporiiiito preitdonSlal. Qualquer destes iiiiH-tre.4 mineiros rêpresfirtUm o eivismò, a ira-.iiç&o.n honra a a tiúln da Minas. H' ja_ a,pets, qms pn' Iditu os mor dnítinns.

E~i»i.anio tiHsreecr ^'-'publicação destasnulas, termino por liaje.

Bailo Iloríiante, 11—5—'M.— O Sybilta.

Ao v.iieati paladino da vanladé, ao ver-ladelro defe .«or do povo, o »CGrreio da

Io a!gom4S d<i-

Rosa Amélia de Medeiros Alvini

1

João de Carvalho Alvim e seus üiiios,Aroliliuedes Gomes (ausente . Antouio daMedeiros e inniios, cunhados o parente*agraiieccni a todas as passou» de stntamizade o obséquio qne fizeram deacom»

pitaliarn siiauilinui moraiiu os restos uunt.csde sua sempre lembrada esposa, mae e Irmã i odo novo convidam pnrn assistir a missa do se.tono diu que, pelo repousodesua iiliiin mandamcelebrar terça feira, 16 do corrente, ás 9 liuras,nai^-rejn ou S. Francisco de Paula-, conTas-sando-se eternamente irrotos.

(.'.^';„ • ..vci-eiju tt\-. ísiv-n

Major Augusto Gcstir[GUARDA-LIVROS DA I>- K

' OlíSTE DE MINAS»

t.\

viuva e llll-.os participam o seus anil»cos o fa.iee inento de seu prezado o»posoe pae e convidam a acompanharem oire.stt.s mortaes pura o cemitério do iiajü,sabludo « feretroas 4 i|2 horus, da rui

do» AJ-tist j.s n. ii li, Aldeia Camplsta.

POSTA RESTANTETêm cartas no escriptorio desta folha ns so*

suüiies pessoas:A — Álvaro Mendes, Américo do Carmo, An»

tomo Siilles, Artliur Azevedo, Alfredo Oronclode O.s.rn, Appio Siuhpaio. Atlguslo da HolandaCbneon (tlr ) e Belchior Vargas.

B. Hellznrto Ponnii dr.l.C. Cícero Pereira, Carlos M, Valia, Cícero Ni.

Kr nen. ('.. M. 5í. Caixa n. í.o Carlos Pinheirode K. Bretta.'

u. Iieohndo P. da Silva, 1). a . Directores:iln Associação de Resislencia dos MarlubelroãReiiiiillores e Davttl Thoiiinz.

R. ¦ límjgrtlo I' tle Malios. Ií. M, T da Cunhae Brnesto Antunes ile Miranda,

I?.—Eranclsco Paula Peruebe (dr.) o Fran-Cisco Marques dl'.).

u.-Gouçalves iinntos (dr... Guilherme MfCosia e Cuiiiorclnilo Gonçalves.

U. Henrique MurUnlio, Uonorio Roniu.a)a Henrique de Almeida Valgna.

l.-lüii.aei T de Albuquerque i.ir.i.j.-.ius.^ 1'eroli'ti Revo Piiiio. Jus.í doa Snntot

Silva, Joaquim ("niinlie de A. Corr6'i JOflO PuulO>lu Hoe.ha. José I- Weriieoli Itisiudno, Joãode. Ileus Killi», iuim Cardoso d i. .loáo de Ma-gRÍliãi.s Uiroldc, José lidei'-.uso R. Vulladâo,

osé Pereira It, Cruz, J. A. Moudea o Jaymosruujo Silva.I..-Lauro Sodré iAv.). I..nlz N. Utieno 1),'S-

riiiniips, l.eoui.io i'orr4a, l.uiz Rodrlinios Fer-retra, Livraria Alves, Luiz '.arreto Murai ide)e L da 1'rnnçn Aluieifta U SA.

W,-Maneai Joai de Araújo. Manoel da SilvaH.isn Júnior, M .'• Pereira Albuquerque, Mu-noelrtnC Rumos. Muna Vase-oncellns l<OftãS,.l. . Manoel Ramos, Manoel Álvaro Moroini .lu-nioi. M N. 0.. Muna A. Gulmiiriiea (d.), MartaArahc.llu ttastas (d.), M P. ti \I. C. li 3.

,\ NO. til .o. Oltvalr. e Otlotre Mnnt t-ulhson,p.'—Pedro li timrò. Pr gresdni, Posta P.cí-

t.ii.tc, Paiva iloelliO e PreSulenle da AssistênciaJliflii i.ii Ia.

r -ltnvmundo Con-èa, Itotnulo R Ferreira oRnmlolplio Peiina Fwte.

S S 0.*l Btxowidr , S. Pacheco o S E.T -Tlluu-io tiiiio»«i .!• Aibolni. Trajano Mc«

lírio- Fltboe TiioinA de Souza,V. Viiuiuíe 4o stoii7.ii Wr.) Vlr-tor R. dn Silva,

¦•lilio u Veiianclo lieis *alias d.)

Valerlo, Vnleníim M.t Zeferlnn Mascin

iiiam;»1. Os-nr de Souza (dr.)

ui,i'l.r.:.i(-.t tini! \n\»—Georgó Uotrwell.

ITAtlAAntônio Sal!c<s.Francisco da i-aip.. Pêruche.

AP,I—Jusé. Veríssimo Vieira.

l>OUTt CAI.J Joaií da íambii Scruio.fl.— Nuuo l'aisle;iõ.;s.

%

' COUPONS 1Do sr. Arin-indo Vi.uma recebemos

para o vullio ac.tor Aniiido, GOü cowpúnkdo diversas companhias.

Para o Instüuto doPrntecçao A Infânciatemos 3.100 COupons, enviado» por ÁlvaroPereira Garruto, .»ni memória A sim fallócida'prngenrtora, o 500, ruàubidos da senliiiittaArminda da Silva.

lillnr acaba de ro-ddvâroH slgniücu»

üs um centenário.O grando poehi Sc

cuber uma homenagemtiva.

A União dos Padeiros alliyraaos ;»11—blicou rncéntcmêmto ura appollo çonvtfdando os seus roembros a parlíciparoradas feslas Aa eonlènarlü do referido poetoqueso projcclaai levara offcltu cm llor-iini.

tíosiíj documento cnrlni.'), cspncia doniamlesio, Iò-ho o Hcctiiote:

c Lcmbremo-iius com òrmiilto*put ambos os avós do pueta pertiá ho.aro>;a cIa<i.Mi Uor. patl

"- iEste i'«cto ha«ta paia m--tivíir o

enthiul.-iMiio,'',<"\ fw}eU..dfla padeiros, Paulo I!i.,ei

poí para a circvttnsUneiu uma m!tula-Ja ii A' sombra da lttÍ5f' «H..,Sríi

Nisaeé «lidar ou tapeteiro». tièv»&jar Müli^ire d os ganeraes raivindgloria de Victor liiigo.

e aiegrtartooéiain

¦ ti w-stiW*

a inU- aiíler».ÍMtSwM

lc«r a '

BSHHOVAtSpura a ataliora entres, -: ¦'•

de Matto*tnh<M n. üfi, ro;i»ü!i»'it.-açii> an m« Mnrutrio, ¦„ tptaip.-.s-.-.a iiUii no iissigna Cm i 1c

SanhAUS

!• t <!)'), '

FA'.LLEClM.ENT.OiFallecea haní<-tn o sr

natíir^i 4«sU CâpítóL sojde. eslad* e empregado rn

Heil ellteriameMc '.era |dia, no r'initT! i rte 1-.submdo o feretro d< clevar.! SM de 8«H mbro.

— Seri» hoj» «Ud . á <mUeri" d« H..Fr.-i!o!«?. i

rfgtieSianima

aio-íMS ¦ral <io l*edade, falSi ftotet

~ >'<>¦ 1s.;são n

Jíj.ê P,

no cerni-•!t restost, ii ..tu-sities dat da tua

ManliS», cumprimento eticiac desta «idade, qnas»cçVo qu»s dediem ao p

K»u tm recoosirocçâíraoi. qu», hj muito, c in

—Acha-s? qiii i ean' '¦« gr. ca| iti.-, Sai ¦ V.-l,<nte c*pHa!i»ta, e--U • oda EaUçSft. K' un i oi r.t« em tnailss rlfieoa* díu* beíleza -r>:!i. • •• tani'pr!3':;isl arer.bla )¦ •¦

—Corre bafai,-.- %.<¦cUitofti, n**«-!'« osnícípí.•«do *ié boj»- W cidacima'.í;ipi<i dí no :.-,¦¦•-,..

—A canii-1it:;f. do criAffisss» Pets i "- • ¦ ,-q»e «di, í• ,B«rn«; '. -.-.

D»fífl'ar, h So R

l|rtl;'eil«S« fl»

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1, viuva,na c< va

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CORREIO OA MANH×Domingo, 14 de Maio de 1905

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\VIDA PGRTiJGUEZA

20 rfe d'.)'i7 í/c /SOS.

^rimav-r-rt .. invernoisa;— A> tottradas

Nn reu inleira paz,N i ti rra pleno abril.

Era assim qw cantava Tliomnz Ilibei-jjro ; c, c ni i elle, todos oa poetas têm(consagrado loas, qual deltas u mais gn-iante, u primtivera e, especialinenlcj aomez do abril; Mas como Indo, é fallivcl.• tanto qu.- --i i mez de abril <-. o das fio-

•»es, também ü i. meu mez — 6 ou garanto% w. rxs. quo mio sou nenhuma flor—também o abril desto anno pregou umaenorme partida aos poetas, preferindo

fflar razão ho siphuristno popular: l.m. abril águas mil."

Assim tem suecodido : ha tina quinzedias quo crie ngnn, torrouciiilmentc porvezes e moderadamente sempre

Aridnm conleiitissimos ns lavradores ciflcsgostoHihsimos os eniprezarios das pra-çasde touro»,

Folgo immcnso com isto.Os cmpriiüiiri.iK de tmira.las, como não

se poilcrtim inli-hili-r, deram om rivalizaruns com oulros t-, assim, tomos tido, nodomingo pus. a Io e hoje, üuns corridas :urna na praça ilá Alegria e oulrn nn <luSerra dn Pilar, nniluiH com dois espadashespanhúes e respectivas quadrilhas cdois cuval loiros.

Como si i-ii. fosne pouco, nn Serra, mel-leram riinit- uni tuivnllclrn ; mus, segundoos informe^ quo tunliõ com vi»tii .Io tom-po qne esiú, i-i,i que o sol uppiircce fugi-üiniiienln, ii eoin .rrunciuilovc ser liisignifleante 0 muito py.imlcH os prejuízos paiaas (liiiis em. i'".',is.

Segundo, liem, consta, cilas ostiiccm viu .1" c!. v•ir ii um siccôrdo, e evita-tom, assiiiij tpio u capricho ns iirruine aatnliaa. Toiilio perui porque, si continUilB-sem a gtierroar-Mii lucravam oa oficio-nados, que linlinin mulheres corridas, nperdiam ns eiiipioztiH, o que dava em re-fiiiliíulo conlnbu r para iicubarom as-lou-radas—o que •¦•.-ria iliiinn grando utili-dátle, pelo menos para a civilização por-tligliOZIt.

Conselho iro Pedro Araújo

Tendo si.lo iioiiiõiuln pur do reino o ur.consollioiro Pedro Mnriii tlu Fonsecaftriuijo, nrosidmilu .in Afwo.c.laçilo CumJ7)0rcii|l 'Io Porln, o-íii liggromíiiçflo lifjrcn-BOti-se a felieilal-o, nusiui como o foipor muitos cavalheiros iuij orlaiilcs do&Líícidade.

O sr. conselheiro Podro Ariiiijo chegouhòntom, ii te, ao Porto, vindo do Lis-Loa, tendo iiuii'. reeepç.ii.i iillVelu.isi.isima.Uni primo do amidos vno oltereeer-lliP, nodia §9 ao correiiiu, no edifício du Asso-ciítçiio Comtn.irciiil, um bnuqiielc congra-tulutorlo pélii sua olovaçilu ao pnriato.Sociüdado do Boneílcloncia Brasileira

Procctlen-BO ii ololçílo dos corpos go-rciilns rleslii liviiipiiiliieii iristllúlçfio, aqual deu o Hcgiiinlo roaiilhiilo :

Conselho (llréetpr—.Prowídonio: dr. .l.m-qui in Ártintos Pnroira ; vico-prosUlonto :IiMiiindo IIoiioiio d.- Lima ; 1* secretario :Joaquim Pinlo Ourtlu ; 2* dllo ; Josó Ta-vares Basto , lliuaúiiroiro : Francisco Fer-fuira da Silva,

Vogaos — Joiiqnim Fprreira Cardoso oAlberto Aloxun.lro Mmiloiro,

SuppIeulOB — Adriano da Costa Rama-Iho, João Gonçnlvos dn Silva o Josó LuizPorroiru Fontes.

Asseinbléa gé.i'iil — Presidente, ManoelFrancisco da Costa: vice-presidente, dr.Jofio Porrolni do Andi ido (Jotitu: !• sonro-tnrio, Josó Augusto ii.i Silva Iliheiro; 'l-

Beeretiirio, Piam-i-m Higiiud NoRtioirn; Irviee-seeiet.iii", Antônio Rignud Nogiioira,DÜ' vlco-secrolario, Francisco TeixeiraMachado Júnior.

Conselho Ií-im1 — Condo de Sucona,Antônio Uodrigues P.uliui o AugustoPinto Chiilm.

Supplontos — Jotlo Miirquoi Saldanha,Biitiiucl Jobá do Oliveira e Silva e .loiioMendes du Araújo.

Bom hajam !

Jma oortinii são do sócios do Club Fo-nlanoH Pniiucii- ¦ — i. iii.iiiiiiliswimii ng-greiiiinção que lauto o liiu syiiipalhica-nietile tom di.do quo falar de si — rosol-»vcti soleiiiuziir a Pithchoá, oITcrecondo, no

Ciroximo domingo, na grande nave do Pa-

tieio de Cryslul, um brodlo a 500 pobres.iJt-m hajam ou generosos nipiizes I

A vinçRo portuousol Nu ullinin Hesaliü da Cninain MunicipalToi lido o parecer dn conitiiissuo nóinòntlájmru osluilar as. Ires propostas upresen-ladiiH pnrn u Concurso do exclusivo daViiiç.íio norttlonsc,

Dopofu de Itirgas oonBidcrnyõcs o pare-ter lerniinoii nssiti

1.' A BQQiincíi. proposta Fcuoiiioord nãoBfttlàfnz ás cúiulicòo* do concurso o, porisso, nflo devo ser nilmittitla;

a.- A lorcoirn propusta, Rclncm.und,coiuparada com u prlmoirii, Suwyor, O00811)0 com ii si-oiinda, Feuerlicerd, casoèstà fosse luleiiiiiila, é u quo offcreccmaiores vantagens uo município e, por-tiuito, iiqtiolln que osttirla em condiçíücsde ser aeeeila ;

;).' F.in tiiee, pniéin, das rcnsi.ler.içòesoxpo-tiiH nu iillíiiiu parle deste parecer, aCnmi.rii flovnrá usar dn facilidade da con-diçiio (!' o rejeitar to ns as tViiffâsisB'.

(a. n.) .ioíiO liapli-tn .','e LitniiJúnior,Mniiool dí .Voitzii Ávidos, Anliinio JoséGuines Sniriiigiiio, Aiilonio Maria lístóvósMendes Conoill u José Alves llonilticio.

líiu Boguldii o sr. prositleiite Lima .Tu-rior declaiuii rjiio ia ser aberto tióvo oon-curso.

lista rosoluçno da Cum tira, por ser in-Bsporuda, oíuihom surpr sa ; o si olla nttqtt'111 Om vista qualquer tini occtilto, tnlfosoluçAo òivmniH (ligiitt o iiíuIr cunson-laueu eniii n vontade dos mnniçlpos.

A coiiimissà.', tiomondn ha tempo numCOlllIclo dótmlllti 'ia Porta dn Sol, o queJBO Ititituih «Gouimissuò .le Defesa do Por-Io», oMolOlI ii" liiiillsleiui .to remo, [.e-diiido que sijn aberto novo concurso, omais breve possível, mas em condiçõesperfeitamente egüuoá para todos os concorrentes._ij.r.( dos Lavradores do Douro. — O

vinho do ro"1o p o tribunal doDublin.

• Roíiiiitl-se a assi-mblòn geral da LigaJ.^s Lavradores tln Douro, para se Oc-ctipar o»peclaluiHulo (Itinia nolavel sen-tenç.ii proteriia uo Iriluimil de Dublin/Inglaterra), iieer-en .Io vinho do Porto.

O sr. Miuioel Pestana apresentou a »e-gultite propo.-ta

'•(iproponiH) (juo se nomeio s. cio bono-

,h\rio e luMieii!.-. ! ¦ da Liga dos Lavrado-re.-> d-1 Douro, 'i magistrado sr. Malioni,iiio, om i.niieiieta do to de fevereiro ui-tlllie, en) Dublin, CtUU notável clareia e ofcnaior respeito pela verdade e insliça,acaba de prestar ao Douro O maior dosBorvlijos. proc iv.itulo, numa sentençattppUuillda pela opinião pnlillüà itiglera,que o nome d.- «.Vinho do Porlo», dos-áconipanliade de palavras tiii* «lueidemduramente >> roíisumidòr s.Aire a origemreal do vinho, só pode appllcar-se nosvinhos carrvçados no Porto e produzidosIi.t região vinhal, ira do Ditiro.-

O mesmo sr. Pestana «proacntoti outra

y , ).ita, larg.uiietiio fuadaiucutada, «jucJbacltio assim:

«iConslJerando finalmente, que por leiDcm vigor.pwtonee aos vinhos cultivados na rcRiaoSo Douro, que recebem aquello nome d»itds.le por onde ha scçtil.^ so faz a ex-AOrttORO dos > mho» ticorosos divt* re-

ftJo viuliaieirn. |»n>ponno que a Ligado*

.avraJore» do Douro rwrevutí at corte*gertes da naçio pedindo que «eja pro-«Dulgad» um» lei onde to eonitignem tun-é»ment*lnieute os sectiintes pnv*Jto»:

t-.—<tvs o* vinhos llcoroio* produsl.ioíiIq Di-tiro poderão *er carregados par» o«Mtrangeiro como vtnho do Poilo, *íu.íofacultado ao e\port»'lor acarear ou nio,como ooteotler. «>tu este nótue, a> vaít-IJbu em que elle for aeoiüd.Ícloft*dd.

á!.—Todo* o* vmhcs ilcorvívi» oue tU

não tenham sido produzidos e ferem ex-portados pela barra (\>^ Douro, hão delevar obrigatoriamente, sempre, nas vasi-lhas "c r.o conhecimento, ou a marca ge-nerica de vinho portuguez, ou a da regiãoque os tiver produzido, uma ou ciuira iescolha do carrega ior .

(•.'ainda foram tomadas outras resolu-eõ-.-s no sentido de defender a geniiini-d-t 1.3 do linlio do Porto, que tão adul-terado •'¦¦

Tentativa de burlaEm maio dn 1903 aprescntaram-50 na

companhia do seguros de viJ.i Comm^r-ciai Union, de qne são agentes os srs.Rnwús & (!., os seguintes indivíduos: umque dizia chaiTi ir-sc Maurício da CostaRibeiro e mais JJernardino Machado deFreitas e João BqnIo Teixeira, estes doisiirojiiielurio'.-., lia tempos, do Café Lis-iiononse, e o primeiro croado dolle, indoesto segurar a vida em SitÜOOJi e os outrosabonarem a .mui identidade. Vciu, porém,a descobrir-se que Maurício não era Opro; rio pois este eslava muito doente naterru e quem se apresentava em sou logarera outro croado do mesmo ralé, chama-do Antônio Mendes de Oliveira.

A burla descobriu-se o provou-se; masforam lia dias julgados os Ires réus,sendoabsolvidos!

Aii: a brandum dos nossos cosltimes!..FalL-cimenio

Fulleceu sr.Antohio Ribeiro^foreira,abas

EXERCITOReune-se am nhS, soh a presiedncia do

marechal João da Silva Barbosa, o conselhode íiuerta a que respondem o general O^ym-pio da Silveira, o senador dr. Lauro Sudréè outros offlciaes.

Acntnpanli não: o general Olytnpio, 0 ge-nei-al Luiz Mendes de Nforaes e o senailorLiurò Sudré, o tenente-coronel dr. Ame-rico de AnUiade Almada, devendo os mes»tr.os desemh:.rc':rem na praia da Saudade.

— \flm de prosegulr nos seus trabalhosde detalhes, reune-se amanhã, a coriimissaoencarregada da reorganização do eier-cito.

—S.írvi',0 i Ira hoje:Superior de dia o tnijr.r Sarabyba; dia ao

districto um official do 1- ao pusto rnodicoo dr. Telles de Moraes; o la- dará a guar-niçãó; o 23' ns extraordinários e o 1' régt-mei._ es offlciaes [ara ronda,

Uniforme r»'.

tad lilalista, sócio da importante casabancaria M. Pereira Pennti & G. foi ve-reador da Camaru Mim cipul o directordn companhia de seguros Garantia.

D. seu testunionlo tornaram-se apenasconhecidos os legados pio.-, que são osseguintes:

San> Casa da Misericórdia, 3:0003 eminscripç5ü.s;Uecolhimonto das Orphãs deS. Lázaro, 100$; ás Ordens da Trindade eCarmo c irmandade dn Lupa, t:500g acada urna em inscripções; no Semináriodos meninos desamparados, &000g eminscripções; á Ordem de S. Francisco eiirmamhtdes do Terço o Almas das TaipasSOOg a cada uma; aos asylos de Villar edn S. João, Real Collegio dos Grphãos,Ofücina tio' S. Josó doClirecho, líòspi-tal de cicaneas Maria Pia, S. Vicente dePaulo, firecho de Ce.I.deita, Recolhimentodos Meniuos Desamparados e Recolhi-menlo da-raparigas abandonadas, 50$ aeada um destes estabelecimentos, e ul-borgims nocturnos, iOOgOOO.

Mandou entregar á.-. rodaeções do Com-meveio di- Porto o do Primeiro Janeiro,para se distribuir pelos pobres, 100$ Aprimeira e DOg ;i segunda.

Marcos Ciiedos

ALFÂNDEGAfSTèndo o cntnrnercianlo da nossa prncii,Hustoí Dias, inturnnsti. recurso 'to acto doinspector desta alfândega .pu'.. 'I" accordocem a ciiMinissíw de tarifas, niiiiideii ci.l.uarpala taxa mais alta as .irufias poi alie npio-senlailis a d.spodio. por haver cpiisldernili)as mesmas cutno «produetos chitnieos nãoclassifi • -dn.s.., sujoítos a direito* «ad-valo-rem- e taxa do-DO 0|0, o ministro tomou cn-nhuclmetilo (In recurso pura o Um de m-ui-dar onhrar as ta.t s estahoiecid.-iR uti an. 192das lanlas, para «Hydroquinanaii, o art. :ii8para a mistura «Alcnolinii».

Foi concedi.Io despacha livre de dip'1-tos para 20 Pânicas de asplnlto hiittltninosoe 15 pigns contendo mfetorios o accessorlos,importados peja Prefo tlira.

—foto gtiarda-mór r.uam desifrn'dos paraconimanilar postos fDcaes, na semana vin-doura, o? guardas seguintes:

J, M..rtins llalicllo, idlli Fiscal»;N>'l ;..n Lorn^SiFarruifa.»Docas N.icionaos..;Aiidré Si uto Maior, . Sm.ie.-,José Antônio Cordeiro, nGiiannharn»;.lese G. SanfAnna. «Ilha do Cujli».

A renda dos impostos de CTiiisuino arre-nadada em Ioda a U.¦ iA ¦, durante o anno deP.iOl, alllngtiiti a itnpi rlanli cifra de35,195";'18QÍÍ1 00, mais 2,1I3:898S000 uo que em1903.

—Foi nomeado onjüriarilo dn guarila-rnór,ar. Ilonorio Ourgól, para o serviçh dabunana semana entranto.

—,\* flrma Thandor Wiilo & C' foi con-cedida a ihsonçao de direitos para .'t machi-nas de calcular, f|ü« importou da Kllròpa.

—Seguiu 'hontnm p.rá Pcinainbtico; aIii.rdo do Maranh&o, ¦< 1' nscriptnrarin des-Ia iilf.illdega sr. Manool Pinlo da Fnnsecn,iiomoatlo inspector da alfândega dãquellolistado.

Da conceituada casa editora de musicasE, Ucvilncqiia & C, recebemos um oxom-iilur de I.a Napolitana, bella valsa parubandolim (ou violino) e piano, eotnposi-ção du conliocido professor I'1,. ÕrfeÓ.

Dcsappareciiiisiito rio um fazendeiroVestígios do um crime

O «r. Piiiilo Schiii/. é pi'0| rielario dotuna fa/endii, Cutelatiriiá, no município deAraraqtiarii', Fitado rtoS. Paulo,

Viajava frequontcmenlc a cnvnllo onlroa sua propriedade egricola o a' referidacidade; mas, ha dias, fazendo 'esso Ira-jeclo, ileMippareeeu e ale hoje ningüemsíiilhodo sen pannleiio.

Dias dopnisj porém, descobriu alguémque nua barranco qiie mnrgoiit a estradaentre n cidade do Ariiraqtinra e a estaçãoAmérico Brasiliense, da Estrada de ForroPaulista, existiu uma enorme mancha ilet.an^'ie.

ISspalhiiiln a nolicin, niamlou 0Popular,do Ariiiaquiiru, ui' see -.¦-.•".•-*'1-"''.-!!,\i'F:!}(¦.(.• o farto e colhei iltitiilhcs,

KlV.-i-livamente entre os kilomolros 130e 1.40-da vfa-fnrroa, encontrou o reportarh tal mnticha de sniijiuo e tãmbom ovi-dentes signnos do que alguém, descalço,Iorçara o barranco.

Acima, no multo, ilésnppnrécòni os ves-tlglqs, mas no leito da estrada, não oh-Btniilo as chinas qne léin cabido, obser-va-so raulro de sangue.

Pousam todos que esno facto so liga aodo desappareeiuieiito do fazendeiro PauloSchinr.

Temos em mãos o n. 1 da Reoisiá Phar-macrulicn, bem feita publicação que ara-lia de appnrcoer na capital de S. Pauloo de que ó redactor proprietário o phar-mncoulicò Luiz M. Pinlo de Queiroz.

O presónto ntiinoro eslíi inlcreasanté,contendo bons urtlgos e variado neli-etário.

ALTO JURUÁBscrevem-nos:" Sr. redactor dn Correio da Manhã — Sou

um dos infelizes deportados [.ela policiadoRio de } .neiru paia estas regiões tnortiferas;aou um dos con<lemnados A tnoite pela mal-v.ulez dos homens que,não se podendo vingarem seus inimlgns poderosos, descarregam araiva nos peliics como eu, que não encon-iram nitigui-iu por si.

Aqni cheguei, aqui eslou no meio destesbrejos, mas nem sei como vivo,

Todos Os dias vejo morrerem a meti ladodois e três dr.3 meus desgraçados compa-nheiros de torturas.

A [chie não poupa ninguém e quando nãoé a febre fio es mãos tratos e a fome.

T.ulo por cã custa um dinheirão e a gentenem pdae trabalhar para ganhar com (piomate a fora ',pois as tnol stia- atirando cumum homem :i cama, não lhe deixam forças ecoragem paia ir trabalhar num serviço quenunca vimos nem conhecemos, no meio daa^iia nndte.

Aqui no logar onde estou,In apenas umassi-ís casnp, 'odas cobertas ri; palita e nãochegam paia todos.

Nós vamos morrendo um a tirn, conformetn...smo jã nes disse uni medico da furçapiauusou pari nihguorh,

F-dizes são aqtt-lies que encontram umprotecior e que sr. vão embora doentes mes-mo, ooirpic ao menos não hão de morrer áni ingua,

liu sou portuguez e por isso escrevo e?tacarta an Correio da Manhã para elle chamara attenção de meu cônsul.

Sei qu.-esso senhor tem salvado da morteaqui alguns dos nossos patrícios, por issoeu [len.so quo poderei merecer a mesmagraça.

li' este o meu ultima pedido pois bem seio (pie me espera si não sair depro-sa de>tcmatadouro.

Pe.ço ao Correio da Manhã publicar estacria p-ra salvar um homem. —João Mar-Uns Ooncalves, Cinzeiro do Sul, no AltoJuitiã -.

MALA DE RESPOSTASTiT.i Ca-tanii.iia.— 1' pergunta— Nu (">,y-

mnasio como nos collèglos equiparados, oaluniuo Studa qualquer matéria pelos livrosindicolos pelo rospectivo professor ou porarpiollus que » estudante julgar convenientes

2' — Álgebra até o 1' gr oi. inclusive.íi' — Cumo ouvinte qualquer péssoii pôde

freqtiuiitar uma faculdade, independente depreparatórios,

--v-w-

lossa o por convenções inicrtiacion.\es>m vigor, o nomi de vinho do Porto so

E.F-Central do BrasilPedem-nos divers s fanecionarios dos

destacados n.is um»* insalubres, seivaliispor essa li*tradit, pata que intercedamosjunto de seu i.v-chele ii dr. Alberto de An-(irade Pinto,

'aetn»l. súli-.llreoter d* 3- divl-

são, sobra a injustiça dá que léai d- ser vi-entoas com o casssthítilO das cadernetasque tl.os ciam facuiUtios como unia rtcem-pnnSi >lo devolaieento so serviço.

S -uile o dr. i\'li-it'< um rios hons earacte-re» desta vi >-feires e Instante ennhecedirdas neco«si.iadeS do ]>e<soal de teevin ente,per lmvct-0 a.tnnnisir do oor longos ann.u,iiin Ignnráuda ts.-ahein o quanto t-ào sacti-II :ades na ailuilidi í-nt o» *elo*os ftuiccio-lurio* do lelejtrapho, ctén.os Quês. í. nXovacibaiA em »t>e.uirr A tan ju«ia preteoção.

— Forntn proioRidas ** seguintes licn-ças: .Io? eonferentas de V clasie Alb rtoAugusto Kernatnles lAfti d^ó". Cario» JoséRodrigues r mschtnisi* d<- 3' cU>se AlcidesIti-dngtics. todos por- 90 dia»; son.to ao »e-gun.lo cun c ordenado per inteiro e âósõoi» outros cem» metsde.

—Forun »berl»s C 'ticorr^ncias : p«ra *foroerurtenw d* »«i* mil metro» quadisdo»1d* tülnis d# a*phalto, Ifleíuslv* oitoícnta»teihis d.' ciimleir* do mesmo malertat, ileaccordo cítii .i» ha*, i (j.i.> se acham ns In-usndenctí * diipoiiçi. los «ocorrrntas ; epara a contpra dos raiteri»** e T4»fth*e»eUMiio*. eiislentí» O* esUção M.utna» eMBàUnlt)* At ura» eu'...s lílaçio qae St achau» oiUtta lií.n l«nci».

As pniposla» d*v*m sír rn-.r.v.ia» l pario forojciainUo »U 0 A\t íl dora#j vmd.mro« par» t compra .tí a> U bora» de a.nichJAe ü de c<Hr*ot»

—llej? hav-r* cm Irem e*p<s:i»l At o,ir-ridas, qu» pariu» da i:«ilr»l, kl 11 lj! d»t»»al.i par» D Derbf Tlub.

—F.»i r-itenda » dfreetori» de*t» EttraJ»» ordem ^otlidi no *Vwó e IS de li .l<i ja-Miro uíi.clís relativa to L'roe.-i!r.íatT> .lipi.<"•¦*£,<.:«, t«r e^Kf* da miaUterto Aa tt-ti-r.-dí, a** íurfl«l*r«ás dvi. teai^s.ííij.-iíido R*Ud«* de Km de íaflíir*, qiuala eaa*trtiv*<

VIDA OPERARIAUnião Operaria do Engenho de Dentro.

—llnje, havoíá confereiicia publica, á- 7horas da nnlt.', sendo o tlierna: Kducar ohbmciíi para reformar a humanidade.

O-i diplomas sociaes tioVnS i.chani se naí.-ieã dis. (.sição de todos os associados(pie ainda não posai) .m.

A esta íisaiicinção offernceu os seus ser-viços piníli-ioiiaes, o eiiuigião dentista,Kraiicísco Rinilio Calaen, com consultório Aui,. Dr. Manoel Vintnriiio n. 28,

—A União, por seu presidente, o operárioPinlo M ichado, o uma commissào do ope;,.!-nos, foi suiil.ir e agrailecei ao dr. Prefeito,a resolução iluda U< iciisãs para operários..,sendo recebidos fldi.lg.mioile por s, ex.

—Na ultima sesnS.. foi laviada em acta umvoto de louvor ar) dr. Prefeito.

—No (hnatro do Club do Oanipinho, reali-za-se a 10 do junho, tun espectaculo em lio-nienagem A União Õp.araria du Engenho ,!,.¦Dentro, p.ita o qual se pede u atieiiçttu detodos s associadosi achando-se os bilhete-,das cadeiras, em tnfi«s do thesoureim.

—As sócias. Klisa Scheid. Albina Gil, Apn-lonia Silva e lleln.ira do Campos truballuimcorn actividade para qiiu a inauguração dasescolas seja (cita com pompa.—A abertura das aulas da Escola Popularlavre, desta associação, i'fiall/.i-se breve.

Paia solonniiar este neto, precursor doprogresso tjuò busca e»se laborioso Centro,.nn grupo de crianças, filies de operários,eniouran liymiios oo trabalho o d.ião pos-se ao coipo docente, formado de <.li.si.ni-rtos profassòrÒs, que graèlòsameníe su pies-tuni a leç.eionar.

1'nra diiigir esta festa infantil, que 6 or-gani/....Ia pela associada Klísn Sclieid, fo-iam nomi-ad - Albina Quitoria Ilib°lr J,Oil, Appolonia Thercia Leite tia .Silva e liei-mira de ('. impes,

—li tão aln-nas as matrículas para mohi-n is e meninos ate 10 annos, para escolasiliiiin.i', que íuiiccionatão das 10 Aí 5 ho-ras,

Sociedade Cosmopolita rio Bencfioenoiados Ganhadores.—No oia -I de junho, ás 2liniits dirUrde, h i apaembléa geral pura aloilura do relatório e balnncète, A fjtp.1 !;..vem comparecei' todos os _as-r:;;.„u..-, sópodendo tomar parl.o.tí).1.' Irxüulhfls os s„-çjos nn.il;'.J.

Liga dos Artistas Alfaiates-.—liei», iis 0boina da liial-, ioali/..Hi--(•-:'. a 3; leuiuão dacliipse. São convidados o- membros da Óf/i-chies de bme para nella tomar pane, em seupróprio interesse.

Auni.ilui, is ! horas, nsseiribléa geiat ex-iia.'idioaiia para nomeação de e rgos eaprenenlação de contas da commlssão dosfestejou do anuiVi rsat in, (e a »• convo-QflCfi.fi],

União dos O. Eítivadores — Esta asso-olaç.fto leiinese hoje ás i horas da tarde, emassembléa geral ordinária para traiai deHRSumptos de Interessa da classe e eleieiop r.i os cargos vagos.

Assooiaçã.-i do Classe União dos Mani-puladoros de Tabaco.—A direciona destaAssociação convida iodos os companheirosda c|»ssa a compareci rem ao grande . me-etii g-, que se roailífl hoje, A> 1 hoias da tarde, no largo do S. Domingos.

Associação de Resistência do Marinheiros e Remadores,—A directoria desta asso-o.ai;;\o convida a todos ns marinheiros, sn.cios e não socies, a se reunirem em asscBJ-hlex geral tmj•¦, A-< 7 libras da noite, |iarair.it.-ii- de assumptos de grande interessepara -t* cJ.iíãoí rníiritiiTiJi.fi

Foderaçfio das Associações de Classes.—II ')¦•. As 3 horas, .eune-so o c-m« lh f..dciaí, na sede dos Marinheiros i. PocUislas.A rua da Saúde ti. 169, para resolver quês-lôes urgentíssimas e de grande intei esseparu a classe operaria em geral.

AiiM">eia,ão de Resistência dos Trata-Itiadores i-ni Carvão - Ftoie hi.atsembté.geral exiraoidilinii ., ti-' 7 bons da noite,p..r.. ir-iUr de asíumpto* urgentes.

A directoria pede no» sócios comparece-rem As*4 horas d* tarde «O gritade comíciono largo do si.i Domingos.

Centro Boncfloanle de Pintores- Home-nrigevo aViotor Metrellcs.—Pura olciçào denova .iiM-certa ba hoje, A- ti !.; :a:- a:-sem-ble» g--ral.

Sociedade de Carpinteiro» e Artes Cor-relativa^.—A comnm^âo rirsrMlissdor»» daAs-ocinã dos Cirtainteíros Nn.-tes e Cala-fate». eotivi Ia todos os membros tia rlassea e m|var*cerem Ikj?. A 1 lira. A rux doSenhor -to* Passo* n. ?í.

Tartido Operário ladopendea!*—Ks)aaggremuçiocoír.íia reuRiu--* a 10 «Io cor-ruõie.ita sede da 1'niàoO.iírarta do Ktsgenheile D'iilre. sob a presidencl* d* d. KtisaSeh««Id. S»cr9üriaia pelos ot.-rar. -s JoséRoberto Vieira oe M*ISo e Or.iumbo AtO men«oro. ¦

K.rsm tomadas dtvs-rss* resoluções de ai-to »ic-»r.c» *o;:>i. bem raan ficou resolvidaqn* a* mensalidades pira os »*sotl»d0*»ejam de SW ríií. t>ndo m-ío eleita thfjou-r<xrs | operaria X bina. Qu.tfr:» R t>*iro ].OH.

. ,Oícuparxa a tr.biioa. em s»Bd*ço+» &

pr^»id*nt», o» sr Vieira d» Mello t B<njj-raini Prtns.

Kra breves du» have.A ami *«»mb!**f«nl pari elet;êM dff.ailir»»

Cniio do* Rícebedor** ena Perro C»rn* — Codfjrme estava »cMicei*d.». r<»ii-tou-w atl (Vá tí d. corrír.te » èlttyla rar«i admir.iir <«i: (ja.» t#as Ai difig-if o» d*»-tittMd* l't-A'5 Aant.lto í4:rírtí *ouo.

As S li? »t< dJ> wlt*\ *rH-s-i-. -«.ô f.r*-Seat* numere U-g*'. it satos i<a aberta a«.«itíS VtlZ V &*{****'& í dtjll drPOÍf d*

fazer sciento o flm para que foi convocada aiassembléa,pediu que a mesma acclamasse umsócio para dirig.r os trabalhos, sendo una-nimem-nte aeclamado o sr. João Cardoso doSouza que convidou para secretario* ossócios Fernandes Monteiro e José MariaCo°iho.

Procedendo-se em seguida a eleição, estadeu o s guinte resullíido : secretários OscarPedro da Silva Bello e Francisco CainilloSoares; thesoureitos, José Pir«s da Fonsecao Miguel Coelho; direcione: (J. B.) ManoelPiros da Fonseca, Rodolpho Baptista Tellese Ezeqiiiel da Costa Peieira; tS. C.) Appri-gio Rodrigues N.-ves, José de Castro Alvese Luciano José Alves ; (V. I.) M. Martins-, J.V. Coelho e João G. Rodrigues ; (C. U.)Manoel da Rocha Barros, Luiz ManoelAffonso e Dionysio Duarte; (Carioca) Do-mingos G. Sobrinho e Francisco C. FerreiraLima.

Foram encerrados os trabalhos ás 12horas da noite no meio do maior enlhu-siasrao.

Ni secretaria da União a rua do Lavra.lion. 56 tia expediente das 7 4s 0 horas da noitetodos os dias úteis,

DIA SOCIALDATAS INTIMA8

Fazem annos hoje :As senhnrltaei Lydia Maria dos Santos,Ali-

co Pessua, F.zilda' Ferreira da Silvo, SabinaChrisliiiii Valentim Alves,Alice Alves Rittere Josephina M. dos Reis.

As exmas. sras.i d. Maria Amalia Cardo-so, d. Maria da Conceição Goulart, d. Igna-cia Dias Gonçalves o d. Eincienciana daSilva l.ima.

Os srs.: Caetano de Almeida, João E. deAmorim, João Bonifácio de Medeiros Go-mes, (ii! Viconte da S.uz:., Joaquim AntônioPinto de Miranda, dr. Alfredo Coutinho Cio-•ra e João Affonso Accioly Monteiro.

—Receberá hoje muitos cumprimentos,por seu anniversario natalicio, o sr. Antôniode Mansariedo Souto, zeloso empregado daconceituada casa conluiei ciai TheodoroVTItla & d e irmão do nosso presado com-

pauheiro Francisco Souto.-0 sr. Joaquim José da Silva Sardinha

commumora boja a data de seu natalicio.—Caetano S greto, nosso collega, director

do /; Uelsagliere, lemo lar clieio ile alegriapelo anniversario natalicio de seu galanteetrHVBSSo fllhnho Domingos.

—Ocommeiidador Antônio Gomes Ferreirafesioja lioje o anniversario natalicio do suagentil filha, senliorita .lulieta Gomes Fei-reira.

—A graciosa senliorita Helena Jacques,dilecta iliba do coronel Cândido J cqiies,director do Arsenal de tine ra desta capital,vè passar hoje mais uni venluroso anuiver-.saiio natalicio,

—A 1'xma. sra. d. Perbillãna Guerra, dl-frna esposa do sr. Turibio Otioira, completahoje mais um anno de oxistenci i.

—Josephina, a gatanite flllnnha do sr.José Tiiu.c", faz hoje annos.

A y--nt.il senhoiila Marietta Roclia Maiacouta hoje mais um anniversario natalicio.

—Muis um anno de existência completabojo a graciosa senliorita Néiiè Campos,tilllll do sr. Antônio R. de Almeida Campos.

—Muitos etiinpiinient oi roceboiá hoje, diado sou iiiiniv.irs.ilio natalicio, a gentil se-nhorita Mdviua Silva, filha da cxma. sta.d. Rnlmira Silva.

—A-dislincta senliorita Maria José Garcezvê passar lioiã mais um venturoso annivei-sai io natalicio.

Completa hoje mais uma florea prima-vera .. «entil senhoiila Kliza Raptlsta Porei-ra, filha do sr. João Baptista Pereira.

—Faz hoje annos a senliorita Alzira doValle, iimâ do sr. Julio Valle, empregadono commercio desta praça.—t) -sr. Alexandre Aluedo Magalhães fazai.n.j.i hoje.

Completou hontem o seu 1- anniversarioo gaUnto Cláudio,um pitnuolhn interessanlerpie encanta a todos que o conhecem e f.tza* alegrias do lar -de seu exiiemoso pae, oestiniudo cabo da musica do 2 batalhão dabrigada Policial, Avelino Duaile.

—K.z annos hoje a cxina. sra. d, Krnes-tina Coiiy, esoosa do sr. Augusto Conj'.

—O .-r. João Knediuo do Aiuaial í.iz annosh"je.

—No lar feliz do dr. Francisco X. da SilvaGuimarães Júnior ha hoje atofri i-i desusada,por completar mais uni ainiiversaiio hfta-llcio a exnia. sra. d. Zelinda Ao Castro Gui-marães, sua digníssima cornorte.. .

—Faz annos hoje o sr. Meicldades Lúcio¦ ia Fonseca, empregado no coiuineicio decafé,

CASAMENTOSRealizaram-se os seguintes :

3' Pretória.—Dr. Eugênio Guimaiães Re-bello e liivira Accioli Pereira Franco.

Alfeu-s Cantidio de Oliveira ConeaDutra e Zulniira llnllinger da SiíVn,

Antônio da Costa Brandão e Alzira Crun-dão.

límiiio Dias de Macedo o Muna daGlória Silva.

Pedro da Costa Falia e Joanna desSoitos.

¦ 7- Pretória.—José Augusto Freire e Agueda I mz.-i da Conceição.

Porcy Ilemy Atkinsiin e Rita Maria10«pana ii"diigo.

l.e. poldo Pei' her de Carvalho e hsiiic-lalilitiH Maria Guecco,

Adão José dn Silva Matta e Maria lhe-leza Cai.ilida Fiancisca de Piitila .

Alon-o de Almeida e Olg.i Quintaos.Th-odoro Antônio Lupes e Carlinda

liu alia Soabní.Manoel Aodila o Malbtlde P.icel To-rice, '

I.éo de Affonseca Júnior o t.eiir.a i eLima e Silva.

J..ynie Cueiho da Silva e^ Mm: '.-Gloria.

Hswôi d'e Araújo Nunes e'Roza.Posadahnitoto Teixeira'do Mattos e Adelaide

M iria Moreira Martins, ,Josó M.iolnnlo Pereira No/lO e Mana

Jcnabiii du Azevedo.Ili.g. Carl Dussm-.yor c ÇonsUnça n-itio.12- Pretória.— Álvaro Vieira de Mello

e Mana Mnineiio de li.iiros.J,.sé de Souza Pinheiro e Alzira b mil Ia

Duarte Cardoso.I.andelino II beiro da Silva e America

da Concolçfto Tavares.13- Preiona.— AÍtamirando Jorge Run"

gol .- Alzira Uaprtsla Joige.Ilasiliilo Antônio Torres e Clnísliana

Maria 11. do Cai-no.1'ndro Vieira da Custa o Therezi André

da Silva.João Capislrano do Moraes e Lconor

Ctirollna Peieira.NASCIMENTOS

Registraram-se os seguintes :

2- Pretória— Cecília, filha do IlenilqueFernandâs Duma.

Aiinlde, fi ho de Theodoro André.Aligail, filha de Zeíeiiuo Corrêa dos

Kniilia, fdha de Luiz JÓsedè SuuVa.Muioel, li ho dò Manoel JosePfnto.IVdro, filho de Fetn..iido Morule.

3-Pretória.-M .ria de l.ourd.s, fiiha de.1 inquiro ll mçalves de Sá.

Mima. filha .ié Azar j«cole Ridas.Sopiiii Eiisabeili Ofí, P.ili.i de Joham

Auguei Off.Adelii, filia de Alberto Carlos de Souza.5 Preto ia — Jaiia, filha de J. Jo Cama

ds Silva.i ailos, flui.» da Mal ia Pereira IV ?a.Euclydcs. fliho de Colna Silva.Carmen, filha de Alfredo Ribeiro de

Qiirlroz.Altlra, flllia de Joio de Almeida Pmio

6' Pretória—José. fiiho de Va.ientim Ferreiri So-.es.

Ceiar, filho, deTheodora de (l^veiri.M.n» filai' fliha de Virgílio Kii.vJio

d i CoíU Gomes.Oscar, filio de Joio P.o.1. igues Teiifi-

ra Júnior. , „l.i tiis, filho do peneral Francisco Mar-

ceúmo de Soou Aguiar.Ricardo Osm.r, llih-' do 1' 'enent» da

Aro.ad» O1'»r Alhertn Luiz (V Aieverio.Flotlpes. filho de Jo»# Bubo** d» Souza.Mati-i Jo qu»na eMri.i Am«íí»«í(t-ffi*.,M

filha* deJoi. Rodrigues de Amujo Peieit».7- Pretória. — Mvianns, ttlbá de F«ii-

ciSHO M.rh»-K> Tiindsde.Josaum. Giha d- \ ictoiino vt:t ira.I.is.-te filha de João J anu m Uns Sintos.J.>Js. ftll.o de Peitenano R-ttllé.

Pr<-torií. — 0*r»5dm», fl.h» de JcíjR b»im d-Cunha Sot.rmb».

Aida, fiih» de Ar.aíltao dos Sjatcij A!-m*td».

Pretória — Adciptao Tiburcio. n ha d?Antônio Bcra.irdioo ia Siir» Juator.

Antooie, flibo do Jc-io Aloi*#.Frlinto, fllh At ftUnla Ca»tre Lebo.Maiheu*. filhe fl* Ar.ter.io Fenjíndei,O-tavio, fllh^ de C*eüno S*ntt.C.rmiad*. fbbs de Julio Rií^.ro c*m

IpM.11 Pretória —lliitoa, r..h- Ai 0»car R.:-

!díiT>**d« Sitvi Ch-Tís.j (jrliidi. füh» de B*fitt> Jo*í MinitHi

tià 0**i-Riibea, fiitio d* AaUBÍ» f\.4riírse»

filho de Maria CarloU de Car-

filhe de Venanolo Américo

filha de José Teixeira da Costa,filha de Evansto Soares de

fliho de Manoel Cordeiro.de Cassiano Alves da

R slel,valho,

Venancio,tia Silva.

Flavio, fliho de João Vicente d» Silva.Antônio, filho de José Gonçalves Leo-

nardo.João, filho de Pedro Fortunato Rabello.Mnysés, filho de Antônio Francisco

de Paula.Violeta,Fiimina,

Almeida.Alberto, Eduardo, filho

Costa.Sebastião, filho de Gustavo Carlos Au-

gusto da Cunha.13' Pretória — Carlos, filho de Alcino

Borges.Luirinda e Felisbc-rto (geme03), filhos de

Antônio Rodrigues de Carvalho.Firmina, filha de Alfredo Rodrigues

Pereira.Onodegi, fiiho de Affonso da Motta

Arau|n.Aiíiymio, filho de Sebastião José RibeiroCecília, filha de Manoel Cardoso.

BAPT1SADOSNa egreja de S. Renedlcto, cm Inhaúma,

realiza-se hoje o baptisado da inuocenteMaria íris, filha do sr. Alfredo Lopes daSilveira Pinto, soclo da conceituada flrmade nossa praça A. Pinto Irmão A Comp.

Serão padrinhos o nosso collega da Ga:eIa de Noticias Lspos Cardoso Filho e suaesposa

CLUBS E FESTASGymnasio de Botafogo — Realiza hoje

esta fidalga e apreciadissima sociedade re-creativa a sua brilhante recita mensal.

O programma, verdadeiramente encantador, 6 o seguinte:

Ouveriure, pelo pianista Eliezer Salles;diama Irene, em 5 actos, com aa seguintesdenominações: 1', A proposta de salvação;2', Pae e fliha; 3-, A infâmia; 4', O enveneiiaiiiento; fr, 0 prêmio á virtude.

Mise cn-scène do amador Jayme Serpa.Servirá da ponto o sr. J. Grillo; de contra

regra o sr. Jorge dos Santos ode machinis-ta o sr. A. Aguiar.

Gratos pelo convite.ACTOS FÚNEBRES

Na egreja do S. Francisco de Paula ceie-bra-se amanhã, ás 0 horas, a missa de 7' diado passamento do 6r. Francisco de PaulaCoelho, venerando pao do nosso distinetoc llega de imprunsa Baptista Coelho.

SPORTTURF

DERBY Cl.ü'BNo Prado liamaraty. realiza-se hoje mais

uma reunião sportiva com um programam.'liors ligue,., u utio Iho promettc grandeconcorrência.

DIVERSASA exposição de poldros nacionaes de 2

annos, se que devia effe tliar no JockeyClub A '.'1 do corrente llcou adiada paradia ainda não designado.

—Nàc toi acceilo, para a exp isição, o poi-dro Fridz, de propriedade do dr. M. deAzeredo Coutinho.

-() pnldio Muion, do propriedade dolüslud Jllio e ínscripto na mesma expo-sição, é, ao que nos dizem, um primor.

Garantem os entendidos quo a medalhaIo Jockey-Club será do poldro rio-gran-

detise.CYCLISMO

Club Athletico Major DiasJacaró.—Paraa f.-st.i de hoje, recubnínos delicado con-vite da Ditectotia deste querido centrosportlyo.VELO CLUB

Rctilizii-so hoje a aasembléa geral extra-ordinária para eleição o posse da nova dire-ciaria e leitura do relatório da comu.issàoitictüdora.

— Ao tneiii-lia serão enlreguos as meda-llias aos vencedores da uliima corri-ta.

Secção QharadisticaTorneio ile .-iludi o mulo

PRÊMIOS—'An 1-tiüciKUAiioR uma dúzia deretratos, offereelda pelos srs. Lop s &Comp., photographns estabelecidos á ruada Canoen n. Wl, soh. ; ao 2' e ao autordo MüLiiun TitAiiAi.uo, um romance.

Problema n. 911!I. T.oc.lillMio eeii Lt-rnis

( Ao fOrmidándo llti Fantasma iDA. sem origem,O meu punhalAtroz vei tigem,Pyraraidal...Médicos ; qual ? [.,Mal se dirigem.,.Receitas ; mal I -f.^empre redigiu*Para isto í bã>liei Vi tostãoMedicinal...

Ou mesmo i.iiivDo meu paiz,Terra natal I...

Pbdbo Botfi.uo

rtiiAA .

i . e

Problema n. 2 13D8 CON'30ANTES

—. e .. c . a .—. o .. a o .—. o — .i . o — , i :.— a .. a . a .—. o—, e . u ... a .. ii. .. -- -*

Bis CiiarXs1'roblenia n. "II

l'Kr,(".l'.\TA ENIGMA rica( .-le .VonA )

.. Tu es pobre, nada tens;1-iti ainda mais pobie sou,S..mente és rica do bensQuando morrer teu nvó »

0»<.'e « senhora tDlt. ClIAMBBRT

Piol.lc.iia n. S I 5RMIQMA Tí. OGItAPHlCO

I'l'illl.lVCI'11Fl rrstanota

Pt aso para as s..iiii,ões "! dia?.Am -nh;'i ás soluções d03 problemas de

ns. 12a á 170.

CorrespondênciaPedro P.otellio - Recebidos os infernaes

tr-bdlios dados e passados no reino de Plu-lã'. Bis—Chatas— Recebidos e sae hoje um.A noticia quo pedisles sam ua terça-feira.

Conde Espinha e Pory Quito—P, is não.

Prcvenimf.s aos caros cnliaboradnres quono próximo mez haverá um prêmio paia oautor d i melhor cl.aiada tibuiciana.

Rei Ccsfilla

LOTERIAS

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/. C. Ae Oliveira Roun*

jTvisos|»r. l»aM»i»J «le Alaarltt* — Ccosn.lono,

j nu* d* Aífiadey» o. T9 ; rf.dfncu. rm*(Mir,«i S» Ãbraai** o. S.j c«rv -'.»'. 1 t rmt B*rre|lat»a\ * Ipat-i »ra', itar* -rt».i:* ;-sr boôíí««líílrittwf »u- í"-í SSite. si-J ejjíitBiíi-Jji líga."í.s pxr»

MMÍÍO* e »fHC»í5ÍCI».

CORHI.IO. - Ksia repartição «ipedlri malaspelos seguinte» paquete» :

Hoje 1rernambnco, para Santos, recebendo ina-

pressosntr as 10 horas da manha, carta» para oInterior até ãs 10 UVidein com porte duplo ateás 11 e ot.j ctos para registrar até as...

COMMERCIOKio, 14 úe m do de 1905.

I.VFOIUUÇOBS

REUNIÕtiS CONVOCADAS

Companhia Cooperativa Militar, ás 3 horas

Companhia Manuractora de Fumos, no dia 15.CompanhiaTljuca, 110 dia 16.as.1l 'J1?^;^..Companliia Te.-idos S. Pedro de Alcântara,

no dia 1-, íi 1 hora., , ,...Companliia S. Christovào, no dia 19,* 'nora-Companhia Pabri! paulistana, r.o dia 2*, a 1

'companhia Novo Lloyd Brasileiro, no dia '.5,

ás r.' lioras ,, . ,, .... ,.„Empreza Mineração no Urasil, ás 2 horas uo

dia 30.

COMMKKC1AL TEUQKAM BDKEAOXl.oodici. 13 flOJai ANlKRtoa

LlttSCOMfo

»ar".rr« .aiilr

Hanliof Enulandllat* 2 i|2 • .da França 3*1-d'Allenian!ia 3 .

No mercado 1i.ondr*», í mez*»Parlaneriim

2 3il6 a It* •/.:qs -|.1|*'t.

CAMHIÜb

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1'arl» sobre t.on.lies norls.Har.s some lla..a porluoIs.ilespaulia por sliu ptas.nerlim por liu marco»uruxella» por 1Sova YoiK. ..... • >óenova Lisboa > IS

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TKI.ltOn t.MU.tSBuhla, 13.

O paquete allemão -Colilenz-, do Norddeuts-cher Lloyd, Hremen, saiiiu hoje de madrugada,para o Rio, S. Francisco o Santos,

Mercado ile neutro» drPreços quo vigoraram dur

lindaCereae*

Arroz nacionalluto du índia, (novo)Farinha de Porto Alegro, finaespecial

luta idem, tinaluta idoai, peneiradaUUa liloin, HiossaI.iia do Santa C.atliarlna, tinaluta idem, (trossaFeijão especial de Porto Ale-«re...

liito regular ...iHtode Santa Calliarinaliito branco, estranyeiroIiito iiiiuuoliito amendoim.. lUtode cores, nacionalislilho miúdo da terra, ama-rello

IHto Idem, brancoluto do norteFarelo

Carne secca:RioG.do Sul syst antifto)...

- • • • syst. platino).flio da Prata nova

¦ • mantas sò....• • velha,

Mercado firme.Toucinho:

Minas, superiorLuto regular

flnn/tu;Americana (ArmourDita ioei.i, outras iniireas.ltlloPorto Alegro, nove, UiíoDita i.leiii outras marca»,kiloliita latas de u Kilos extraiDiia idém outras marcas....Ditu Santa t.alliarinii, kilo .,

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[> baixo...Aguardente:'AngraAracajullahla CamposMai-cli' .-Pnraty •PernambucoPai-ahyba

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MouiiiiMO nn pomolintradus uo illa 13

lyra e esc» , "4 ds.,fi ds. de Uueiioe — Vap-;. -Sabiá , I.7..7 tons , cqilip. 21, couiin.

íviuai-da. b. trigo no Moinho Inglez.Caravelliis e esc»., 1 ds., .¦; hs. dn Vlctorta -

Paq na.!, .(iiia.uiiy-, comii) Manool do Car-mu Laranja, pass k«.: Carlos S-ldmtiyer, Ar-mundo s uder, Prospero liuiatta. o ronoljos.í 11. Senna e sua sonliOnt, Kllsii Harboaaüituiit, llóriiioneglldo Piaios e família, Eurl-podas . de Miigolhács. José Mossernno, major Adolplio Sn e sn . senhor» sebastlanaVianna, llílurla ' niz, Illldobriindo Noguslraidr. Slívlno do Faria, iíuiico Aguiar, cyrllloTrovar, li em classe, e. vnrloa gêneros a Lm-preza Navegaçã. Hio de Janeiro

Antonlna e escs., 1 ds., 10 !;». do intitoa - Paq.aac, híí;;;....Vi-, . ...n. Antônio Fell.x Machado,ptis.sags . Julj 1 Mòyes, Avelino l.ai-cnla, Jouqulin Arngào Ür. .loiio C. Moieu-a. IzidoraEspis c íilfiii. Curiós A. 1.arme soo. Waldomlroí.usiosa, Derinàval I.iistosn, Claudia Lemos,José Kio. M iiiocl Collaios Jiiioor, tenente-coionei Ismael Lago o família, capitão Itai-hael de Menezes e família 111 feres CarvalhoChaves, Justliio Ferreira Itohorto Serpa, Al-fredo Soiií.i Antônio Tiillavera. AlexandreVilas lloas, M. \'aii..d.'io, llormanegíldo Santos e !) em 3' classe; c. vario» íjeneros aSalgado êt C

Salililas 110 dia 13

Munáos e escs., paq. .Maranhão-, coir.rn. Pa-elieco, pass.: . hlisiiano It de Mello, tenenterorone! Antonló J KsnlrltoSun to e fumllla,Pedro Furtado e família. eiiRehhélro PedroNol.sco, João T. Somes, Francisco Sá, Leo-nolilO CoSla, Álvaro U. Castro, d HrasilliiaItiiiijoo li ho o uma creada, Follppe J S.,v.eiio. d. Mnrllahül Ayres, ur. Alberto Ban-pei, dr. Antônio ... de Castro, .1. 01} npla Li.Muiiiz, (1 is liltios e uma aggregnda, l.ouren-co Maranhão. AniotiloTelle» de Souza, d KLvira Marques da Silva José Nnvanes, fienesloS. Salles e sua uuillier. d Albertlna SoutoMaior e uma li lia, A. Mondai, K. ílloardl,d. Maria s Machado, Manoel Jo«é A. I ária»,liras.Una K J-soa. N. Menezati. d Amélia K.do» Reis Lisboa e. doi- Hinos, RuriCO Murlia-eini. dr Itoul Ayrosa, M ore-a Uorges.Antônio Martins, José Castro, lídlth SoutoMaior. Francisco A Monteiro. Juvenal J. doNascimento, Jc^é i Inliei.o da Silva Júnior,Antônio Gonçalves da Motta. d. Julla J Ilnr-íiosa. segundo tenente Nlcolo MunlzdeAra-p-io. João de A.- ujo Costa. Gfilhos o uni crea-dò, cjtpit o tutierit- lia}inundo José do VaiIn, Oscar Luiz Vi.r.na. Olavo Luiz Vianna,i- tenente nau! Varolln Quadros e família,alferes ÇnndldO .losé de Oliveira » família,AlTonRO Ribeiro da ('J5sta e fnini.ia Luz M.Rangel, nlfere» Carlos Manoel de Lio a c fa-mula, 2 teneiiVJ oaulo lues de Souza, l.du-«nio llonrlijíe VVaavers, CiiplWò Au.oiuol erelra Leite da stiva. uir mulher e umcrendo, tenente Virgílio A. Thoror s um crea-do, atos It, da Costa, dr José d>. Malta. o -ia .Manoel i'- da Fonseca e família, Ar-tbur Pae» Azevedo, i teneni.- Wanderíln i..F da Sltvn, José Oe Araújo Lima. dr Juão C.Ferreira de Me n>. José I*. de Souza, o Ing.R Bernielt, o» franc irniáo» Maria Cortei ejosepb Le. oote, o híip. d Carmen llul.íe» e9! eal S ¦ e;nK«e.

Porto Aiíüie e c.s<» . psq. -ltaqui- corr.m. Templar,fa»». 'o*4 Joaquim Aleeu. e ing, Wij.liam lurbsll.

Santo». pJiq.- n. ?Industrial, comm Jo«^ Moreira dn» Santos, pa»» ; Armando Moura.Rernardino Sou; a e unia de 2 ciasse, c va-rio» ge-.c-Gí.

peno Alastre e .vi»,, paq. nao ilU.pavacointn. Ke»'in. pe».; aifere* I uiz V. d» Si-va, Maria Ueüe;*ra Uma, aimir.-nte PereiraAt C.an «. dr. i xii tino f erreira do» Santo».Anea FrtnclicO de í'»mj!i» e. Maria

t.os. AbUio Hran.aio. Aívhioi fedíraeira», dr. v»»,oWeriveerk, Uubel Go.ivea,

io itr. fiiirvaí Polo ospIUd» A. Spl/.er. S. Uauler, At-ente Ih< Marilno. Apf^jlina.tiõi«e a rario* geaeroa.

Murnas e (,'Ot* :da Uu. IIui •!---Csbrai, Aader»DnArore-o Ventromdr. Gonçalo l.n..ci<i'» Omi,a. V'.no Sua, : em 3

ui kirttuj?¦(.-?r**> • entrar

So»» Yorl< « &(*., oD.taii.a-.13 Santo», Cia rs,li Nova Yoik e *>c*.,-líeliagio-.li Nora íorit e e»c*y «Ku"oa..li Bortíêoa e e»> «^ uhiil .li Hamburgo e a*ea , Cobiça^-.11 Porto» !o r.o-f. -Ir!» .IS Porto» do riort». -Alttoat..15 Bseno* Airea.-»l« pom«n«w.1» Rio OU Crati »Orop*»«

•'vi.' it..-. ...ji (.;•!,.li ljv«rpoo! e etc» , «Vi.ioru-.li Rio da erita. -Rio A.T.axooaa-.17 Rui da PrU-. -AtilDlííia» .|jj ^.j.-.u». Uai. :SI s.r.u?». -'-nri; SV^csiiod».!» V."rT-.i*0 t tt s., «fi«ntó»«..1 !-.»rr«>a! 1 *«¦*» . -Mnu>r*Io«.;* '. ra Z«t»oòt»i «COftettóo-

s^ —... ,'-.-• te* » , •T..a-rn»».ll»eiíí'f:*-vi, As*aa^.iüa.

?3 Kíitt Vo.'Ü teta», -Vírroc.í» Rio a» Prata, •iU(Atlitotr.

Rio da Prata, C.ii.ii-.Santos, rernambuc,., i hs.Llverpool c eses,,"uOrope»i».Victona e esç.» . .Muriipv-, 3 lis.Trieste c Fin'o.>. Melpoinene .Portos >lí!'Pncilfco, •Vielor.a-.MonteyJ»Jéo e escs , -Poi to Alegre-,!' !l*HiO't'i Prata, -l.es \!pesrjo.dóoK o esc . Atl-1'iii'pie-, '¦ hs.tienová e Napofes"; -I". o Amazonas-.Hremen e escs-, «Maloz , l lis.Porjos do nortu, •Conçídves t»ias.,lot>silamiiiirgoeesí's.,-1 iiii.-.Sítjisaiiind ,1 li*Londres e escs . BCorintiiiC».Rio da Prato, «.Tiuiines". > hsSouthampton c escs., .Magdalena-.

SECÇÃO LIVREMaxtiniboinhil

Aborda inlmlgi, dosnorteatiae ?ern rume,vae se debandando em c.üiipiela desordem,O general, vencido e envergonhado, querag-ra mudar do tactica, visando atacar oinimigo peta retaguarda; mas o nosso revivoKuroki, compreliendond . a inepta manobra,não se deix irá sorprehender, | Orqtle a suagloria é já universal.

O publico nula perdeu osparando-nos pordons dias, pois nio podia ser mais uni acolheita de dados e doeumontos obtido».Causam justitlcado myslerio os laços daalliança do tenente-coronel cem o fütiiienfechefe, beijando-sè em publico qual meigocasal de enteitlçados pombinho ; mns écedo ainda para a historin desses ternosamores, que reservamos para depois dojuízo.

Os dons xinlmpsgrns estão reclamando umaihterveriçau cirutgica que nós, vendedorade peixe, não podemos fazer; per dever doolllcio, porém, conhecemos o peixão quano> cahiu na lèdu, e não o venderemos poiquaesquer três vinténs.

O tenente-coronel, diz a chronica, í dele-gado de policia, procurador da Cumara,membro da ceiuiais-ão eleitoral, futuro pre'sidenle á vagado machliit/elicoülliado, parao que, sorvintlo-so dos cargos de delegadoe procurador, ve arrebanhando ascreãnçatque se devem alistar, depois do competouUbapiismo do reverendo.

Ü seu papel na imprensa, repre.-entandoo asno da filuila, inipellido pelo leão. ímuito humilhante, fazendo a defeza perdertodo o valor, pois, além de suspeita polo?cargos que exerce, torna-se passível de mal-dosos commentariosj ji ouvimos comparal-oa inconsciente Incaio transmittindo tocadosde esperto e astuto amo.

O desastrado defensor transcreve um ar-tigo, publicado ha quatro annos, para ole-var a defeza do redactor do seus oscrip-tos.

Judas se esquece agora das infâmias qttetem inventado ao fapae Grande; a escava-ção, porém, foi infeliz, porque deve sabeique o conceito dos homens sérios sobre seufsemelhantes varia conforme as «cçõ >s pra-tlcadas; por exemplo, d. Maiia tluixotelrrera lida como senhora de oomploiçao fran-zina, até antes do afugentar conhecido va-lemao.

O caso é idêntico c vem confirmar,o juízopopular: Judas ó astro opaco que nuno»teve brilho próprio — 6 a sombra do um re-,fl. io brilhante que elle vao onegrecendo. Sinio è essa a verdade, ha um único melo detios esmagar, obtenha Judas ou o seu la-caio um salvo-conducto do signatário doartigo transcripto, confirmando o conceitoenião emiltido, o deporemos a penna; si onão fizerem, Judas ficará sendo o quo A,com o remorso de corromper deveras maissagrados, na phraso de illustre magls-trado.

Esperamos o tiro do honra.Rio do Janeiro, 12 de maio de W05.

João de Souza Porto,José Fidkms oa Azevedo

/ \Salye 14 fle Maio de 1905

Ao romper a aurora neste dia paramim tão sagrado faço votos paraqueosanjos desçam do azul eolosto com um liv.unoiirado desfoiliando iG primaveras dgentil aenh i Ua Hllnlnh» HnplUtu Pcrt-lra o desejando uo mesmo teinp.i muitas felicidades pedindo para que recobos mais sinceros parabéns do-4, ti, 0;tí, 15, 21, 10, 1», -4, IS, ,'5;-V, fi, l5,-.,3, fi,l'i, 5, -.'5; 5, 15: 11. 23,11. I5;D, 15, li, Í5, .2II, 5. 3. II;—23, C, 19,5, 2'., 4; 12, 15, .% S0'.'l. 8 >ri,v-,-..l, ".-,'', ".. ; fi ¦', ".'8 ll.-i S.2',

linlrnda do Inverno

O qae ae ouve por toda parto são ososplrros, tosses o rouquidão por causa dasconslipaçõiis cum dores no corpo e até nosdentes. IC! o caso rias Pílulas .Sudorilloasdo Luiz Carlos, que acabam de chegar,como lambem o remédio popular, os a mi-hcmorrhoidarios para ambos os sexos e daqualquer odade

O soitime.nto é na drogaria Silva OoiiiaAC,i rua S. Pedro n. íl, o um Juiz deFora, na phai macia Barros.

A Salve, II de mulo dr I9HKAo surgir a aurora de bojo o>

passarinhos com os seus cantoslaviosos iião saudar a senlionta

ELISINHA BAPTISTA PEREIRAPor esta tio feliz datacumorlmonla-?

.1 4, 15, 6; 1'.', lã í.'l- "' " <i, io, va; ",

)0,ire-':i, C 10 D. -.., n, il, Í3, II; ia,íó•2.1 o. th 11, II. -I, 11, I, 16. !'•', 12, 3 II,'4

H 25:4, |5,-.C}l3.i5,.S,ll,ll II

DUZENTOS MIL FRANCOSChama-se a rittenção do publico para a

(irnn.le Inlrrin lispi-rniiça dC

;;T0de 200.000 francos, ouroa extrahir-se no d'a 7 de junho, custandocada bilhete l^fiOO apenas, já incluindo usello de consumo. Os bilhetes pata esta mi-portanto loteria acham-se & venda em toda!as cas.ie e ktosqiios e A rua do Caimo ti, 32.

o " —.'•aajtaèWt.

Salye H de Maio de 1905Colho hoje maí; uma pnm,ivi.ra

no jardim da sua preciosa ena-tencia a gentil senliorita

IIÍHÍ.ili.1 llupiisi.i Pereira16, It», «, 18, II», íl, 18, II; ™.1,15,13, lf., 12, 15;—C, 23; — 1. II, 6, It,E,, 4. 85,—11, lí, 3, II, 13, 25; = 11,K>, 4, 5, 15;=5, ir., fi; — 1?, ir., 23.in, 10, 81, IH, í.">; í, 6,ir>; 2.';, fi, 10,\ 2.; -.. ir. =||, fl. II—

liii㦕 do» opor..riu-, ollva.lorc»N.tiCARA Ml.UXa

O conhecido João Mauhies liarrelo pr»>tendeu honterl) .-m um razoado inierlo uaCorriti'dn Manhã. il»s!tinr as nossa» ac-cnsuçõ-s da v>.fi|.era. Infeiizmfltite pira ellenão fez ae In enterrar-se mais. Depois qnea classe iie ctivadores creu cata ancif ia-d* para defender os SeU» dueito» e inleres-sps, antepondo.is principalmente a usurado» pstioe», que ooi tintam no iralnliofnriquecoudo a cus-ti do nosso suor, Ma-nhã-s foi as;M-iar-s« com' esses mesmospatrões na .Soeieoado U»j,'Aneradi.ra para»qu.latt-híu alguns companheiro» mano»picvenidos <• com esta «octedade anpiiadapor esses mesmo» patró-» tem procuradoguerrear a nossa em questões de trabalho,de saiam-, etc.

Uto nio merece censura ?li' um procedimento digno fKm qualqu-r p.rte do mundo onda lnj»

npiraiiado orgniuzario. quem avat» procéd'é po*to fora de Iodai» at eçifr mínçoe-i.

N>m lhe vale a» zuraboa» ài antoridadetque «* devem deüpreaar, Iorque aque!!»qu* ch»ira a »er como »e v,1 'á., dealeal par»rota »?us companheiro», nij pôde «er loa! •pr-star par» ipjfin qaer que aeja.

Quanto a nio t'rTO aa aulondidta DTOU-gido de mon a «'genarador-., bast* cnar aexit.encia nella e Qii.» (fropo» de Manhã**do» toai» perigoso» de»ord».ro» qa» an uma praUC-ar .t.|. .:.- rn-rite d< acato» ta Haud»conu» "» qu* trabalham d* veídal* i ciode palavras.Minhias é i R»f«oaradora. e * rUfeo*-ri.lora é Ucea .Saciedade crMd* por pi-t-5-i para c >izh.'.»r l Uniia do» OperanotK ' .va.! >re», «ra toda* «a w>edl>«V« do tr»«I * r, ¦ e da remaBAracio, * •¦sim -er. :o 4:-et.ta para o S**.cito, par» a d«t»rdaa.Kl» é t ume* re'po(i»av«J por toln» a» p»r-turbí.i-í. porqa» a« cia , «i> creada para!»«-. r,la «Tiltlru.

A* antortdad** »t qui»« Mar.hia» Uiptt*hlõ d« ÈO»»ve«t4f-«*J ditSO í da{-ib« p«T u!A

A DaaWTttM*O Tíídadoifi, v»!»r.

CORREIO OÀ WAWH×Pomíhfl

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li;i:i# ia. %•¦ 1PJ.. .¦.-.-.:.v -¦¦:••*»- * •> .nr...,. .v.v.v.-.vi-a. Vi»

v Al-- **-v£7w A' ' •¦-:;:•¦' '«¦:¦' Vi*?

:- -* ¦ Ci^ Jfr/ \ •• I-*- • tf /^y v •*'i <x»

_<áí^ 1 y jt ^»»:?« w

JP%

EMITI C A wMaia um caso do brilhante eilto 6C.H..J t sfücaela íi«.o de scott

O gracioso menino, etijò retrato adorna esta còlumtiaconta agora cr»in j annos de idade, apresenta no seu rosto *J&a alegria que hoje experimenta, e a gratidão dc que está jS>possuído para com a límiilsão de Scott, a qual deve *jtreconquista da .sua sáude, no seu semblante demonstra *|j?melhor expressão. w

Vejam o rjue dizem o iãr. Joaquim Pazo, diçíiin rre.rente dn TTotel wGuanabara, pae do menino Rodolfo Pazo, e o distineto chimico «Ját»Dr. Alfredo Freitas do Sú iiuc ia cllu assltiu com feliz resultado: ._»"Vindo da Europa na tenra idade de 18 tricí:c„, o menino Rodolfoapanhou durante a travessia uni forte resfriamento que lhe ocea-tionou mais tarde sérios embaraços nos órgãos respiratórios, r,<¦

SubmoUidò aò tratamento dc summidacles medicai c lendo «»taitibcm empregado diversos específicos apregoados para taes »J^!sofírimonlos, sen* resultado algum, os pnés resolveram cntregal-o <jjanos cuidados do Dr, Alfredo Freitas dc Sd, que ti.lo tardou em *yconhecer.que o menino estava soffrendo de bronchlle Copillar, ¦}<&nchando-o em um estado ri" ^xtrerna debilidade; decidiu receitai' xm-,n itmdlsftb de Scott, << verdadeiro Especifico sem riviil contra estas *S*moléstias, c foi tito fc-lir. o resultado qtte depois cie ler tomado tjw!vidros d'este afamado preparado, iteou perfeitamente restabelecido gjL

< go/.a da mais perfeita saúde, *gJoaquim 1'azo", »Jj>5

Confirmo a duclarnçBo supra.Rio nu Janeiro, I>i< Ai rfcBdo Freitas cv. SX.

.i4

Cada frasco da Emt m

1 ,,^.___,^__t-_ã;y'

W_l-__f_6K^

_mtil_ão dc Óleo dc Fígado de Bacalhau gaque tiver um que comprar deve procurar que S?levasse- a marca que mostra este desenho, pois l*gíesta marca significa o mesmo que a marcada •Vf»?lei que se encontra nas joúis de prata ou ouro.

Emttlsões epie não levam esta marca são omesmo quo uma prenda falsa, dourada ounickeláda, feita de materiaes baratos

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SAHIDAS PARA A EUROPAORAVIA. de junhoORITA 13 dnVICTORIA.. 29 ele »PANAMÁ... 11 de julho

(directo)(escalas)(directo)(escalas)

O PAQUETE INGLEZ

Esperado de Mònlevidéo no dia 16 do cor-rente, Sãlrá para linbl.i, 1'criiiiuiliuco, Li.-bua, Corunha, t.u i*aaliicc e Llaorpool,depois da indispensável demora.

Preço das piiss.igcns em St' cias-¦separa Lisboa o Corunliii lta»0$,

As cncomincnilns c amostrass6 serão rccehiü.iS nté á vésperadis mi Ilida cios paquetes.

A companhia fornece eonilu-C-çffio si-utiiilii p;ii<a Iieirili» nossrs. pnssiigüiena du H' classe comsuas l>a_riM|i'iis, sendo o umbar-que tio enes dos Mineiros.

A r.u-ifie Sleam Navigaiion Company, deaccordo com a Royhl Mail Steam PacketCompany, emittirá bilhetes de passagens del" c 3- classes pira os portos da Europa eos E.ãtadiis da Hnliia e Pornambuoo, com(1ln*iio a inlerrumper a viagem etn qual-quer porto, pudendo os srs. passageirosvoltar em qualtiuer dos vapores das duascompanhias.

Os passageiros de I- classe (1- catep-nria)da Companhia Messageries iVlanlimèsguzamoar, nieiinab regalias.

Q PAQUETE IXOLEZ

Esperado da Europa, no dia 17 do corren-to, sairá paiii Jliintiivlileo, 1'initn ArenasCoroiiol, ralciiiiuuiio e Vulpnrnlso, de-pois da indispensável demora.

^$as»

V.fxtti |)iii|in*le ri<e'»»l»<' |i.iss:i_;i*iros pari»Une,ios A 511..

Para carga trata-se com o corretor sr. W.H. MAC. NÍVEN, íi rua Primeiro de MarçoOS, 1- andar.

Para passagens e outras lnformações.comos agentes

WILSON, SONS _e C. LIMITED,

£3 RUA S. PEDRO 3

Hamburg-Amerika LinieSorviçh para a America do Sul

o, 14 Je Maio de 1905 [

Norddeuischer Lloyd, BremenSahldai p»p» a Knropai

C0RLEN7. 2 de junhoBONN 16 de .W1TTENUER0 BO de .CREKELD 11 de julho

O paqnrte allenião

(Duas hcüces)(lllniaiiiiHilu :a íiii ulecti-lea)

Sairá no dia 19 do corrente, an meio-dia,paraMacieira,

Lisboa,l.ei.-ões.Kotterdniii

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A companhia furnece conduecão pratuilapara bordo aos srs. passageiros com suasbagagens. ^____

0 embarque dos srs. passageiros se rea-lizarà no cáes dos Mineiros, no dia 19do corrente as 10 lioras da manhã.

l-lsta companhia aceeita cargasdirectamente pnrn Lisboa e Lei-x5i-s,

Para carga trata-se com o corretor da com-panhia, o sr. \V. Pahl, ma General Ca-maia n. 15,1- andar,

Para passa?ens e outras informações tra-ta-so com os aifenles

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regularisando as funeções ostemaeae=, cr.nige e debella este sofíumento

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Sendo diii-etor o nrganizndor dn Coopera-liva ila Ln pa, o dispondo de oltiinontos paraIininter niali de uma secvão de emprezasdossa C8pHKiB_.com loiign piatica iidminl-ítratlvn lias mosin se auxiliado por hábeist cnn-Ceiluados pioílssliinaes, ostabeloci lirua Unis da Cruz u, -lõ, a secvão de soecor-ros módicos, de deiili-tns, piifloiras e medi-tameiitos por mini feitos o fiscalizados, mo-dianla o pg.mento mensal do 21. Qualquerpessoa quo qunii-a se Insorevor poderá fa-y.el-o, certo du quo saberei ciitoi-ionamentocumprir oom o logulamento ostiibotecldo.

Ah lioras de consultas suo de 8 d.i inaiiliitVj 8 da nolto.

A, Stl.VAi —i -H

I\l) SoilatloOrou, no expedioiiie, o -<r. Barata Ribeiro.

protestando contra o governo mtiniolpal quoírmzn a oidado sumcrllerlb, s<-m principio)sám loi.

DECLARAÇÕES*

ATTENÇÃOí'erdero<ii-jo duas letras do 111, _f»i cada

uma, Biiondas polo Loiidon lirazillan llankLimllod, dosto pnra a sua «aiiu matriz doLOndros, a 1.0 dias tln data o sob os ns. 5t»7c 58S,

Poale-se n ipiem ns ii\'er crffcontrado o ob-.jpqiii.i de eiiir irnl-as A rua da Alfândega_. Ü52, quo será grntlQoado» pois jA foramdadas 111 |>rnvlitoholaa para que as mesmas\ll\o m>iiiio pogiis,Kio, 12 ie maio de 1905.—llachid Duma.no.

/. Jrmandade da Jfossa Senhorada pèiitja

IMSSK !»A AtlMltUSTItAÇj <De ordem do ii-iuSrt juiz, convido ns

Irmãos da mesa ailministratlva desta Vene-.•«vel l»iiiAiidado .-»se rotinlrum, domingo 11do corre ele, it- 9 lioras, no cinisolurio denossa egrejii, on Penha, atlm de» assisliremde oonfoimidndo c in e nosso compioniHsonaossnudii pnsSa e» »-ir, seguida oucorporã-Íos

compareceram n* niis*an que 'serfto ee-ibradm, n prlmolra as lõhúriií no altar deiloasa Senhora da Ponha »> a outra As 11Lera., tm da Virgem M rt.n tS.inta 1'llilo*

men.», dn In a qu»! tura logar o acto solenneds posse da ai»mlnIstra<;ffo eloita para oCorrente anhoe e tuiDmnnio do bem servi-rem A nossa oxcoísa padroeira s milagrosaVirgem Sanhoia da l'»»iih_.

Pei.hn, to di» maio d» 1905 ~Jaçiqútm Ma-file. seere: nto.

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neiroSubslitui.ão ela estampillias do sollo

adhesivoDe ordem do sr. diu-clor Interino 'dosl.a

t-0|.tirtl.A(i. (aço publico, para conhecimento,inH inlorosBadiis, qn« na lliesoúiarla destaHeoeliederia se prndiiderá, no praso Impio-lognvel de quinir—15—;|jns, a findar om 27dn corrente, A troei das estampilhas do soib'iMliesivo, .u-iiialiiieiile em circul icão, dosvalores rie UIQO, lí, t» r-$ o 20f000 pelas dotlnvo p;»dià.<, devendo ns illturussados, para.liderem a irooa das quo e.liverem em séllpoder, apresentar uma guia em que decla-rem os seus nomes, residências oti Ioohosolide forem eatalielecidos, no caso òc seremnegoclanlos, o numorn rio estarapiliiss cujatubstllulçâo pretonderem, descriminando áslanas, qiimtididii e impórtanolâ total dasmosmasi ¦' bem assim o logar onde foraniollas adquiridas.

Todas a- actunos estampilhas dos citadosvalores que nao tiverem stdo subaltiuidasilé Aquella data, peidei.lo iiitegralineiito (»shi valor do d;a.'s em deante, Uuixanelo declronlar,

Renohedórla do Rio »!¦' Janeiro, 12 de maiode 1905.*--fii/oiio P. de Soma, sub-dtrector.

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Para cargas, trata-se com o corretor dócompanhia, sr. H. Campos, rua General Ca.mara ni '-', sobrado.

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SOCIEDADE BENEFICENTEDo accordo com o art. 31 dos nossos esta-

tutos, ficou remido o socto inse-ripto sol» on. 4«4".

Itiu do Janeiro, 13 de maio de 10 5,A directoria.

Ceqtro jTuxiliaâorDe aceôrdn tom o art. 3' dos nossos es-

tatuios,flca remido o sócio n. - li..—O prestdente.

€mpreza JTgave paranaenseBoletim

IV. 9:238A F.mpreta

CASA AMERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHO

54, Unifcuayana, 56—Almeida, !»».llir.-i 4 V.,

AI.UOA SK em ousa de nina familia um

esplendido c<nimodo n um casal sem tilhos, tom banheiro o direito a casa toda; narua Doutor Agra n. 11, Calumby.

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ALUüAM-SS a í';l$, boas amas do 1 il

pretas e luanca.-, sem filhos; no largo doCapim B, sobrado.

a l.UGA-SÉ—Dâo-sê caita« de fianças, biAratiiS, para casa-; no largo do Capim 8sobrado.

ALUGÁrSH unia lavadeira o cosinheira o

ninis serviços domésticos, Hua do So-nado n. 131), loja.

\T llí^i A C1j< o armazém da

LUÜaVhh "ia Senhor dospassos n. SI, liijlrilhado e pintado de no.yu.;;trata-se na mesma rua n, 35, com o sr,Silva.

a LUCiA-SE em casa de família uni com-\ modo para rapaz do commaroit», a rua

D Luiza n. 41.

0 ,. 4 .(. * f + -tr -k -(..». + + »); •< + a. + -a + «a- I- X•X

IDENTISTA1/í Extrncciio tlc dentes, som dor,+. Extrncçiio tlc dentes,?i * Limpeza (le (tentes+< Denladairaa de vulcanlte, cada*K ciente ;»í ÕbtursçÔes ele dentes, de ,'•> a..+í Dentes a pi yoi+< Cotoas de oiim, de 291 ix

SJ.

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CIRUP.GICO DENTÁRIO DO ¦*

Dr. Silvino .Mattos »ÃOlrurglao-Donlista >»,

I aurendo com o ! prêmio ds se, ção ,£A, Ae cirursia-aientarta na Grando Kxpo- Atf sli,'_."i A t;5ticavlndtislr:a! de ií«io, con- *?í _... -.., tnà*À ...-. Ti ..».,. *.?-». P.il__.l •*

'.oncertos om dentaduras, feitoseir, 5 liòroii, i<or mais quebra-tias o defeituosas que oslejam,fleaútlo como novas, e garan»ndas por mude» tempo, eadaconcerto

ND CONSCLTÒMO

J corrente, ent l'»oi. no D strle.to Federal, a^H a Exposição Preparatória da Ünla-crsal A4* Norte Amerlratn, e premiado eom a *t metiiiiliii neliioiiie fia Extraordinária ^4, Sxposlçào 1,'niveraa! Internacional ile *?¦*< r.\i»K 1904, em* da A:-

1 .«. 1'iiciimmrnil.is o ninoa.lr.-is sósituo rcccbhlns alô á \a'*.|»<'f.-i ilin:i liiiln ili>^ |) ii|iii'!i'S.

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I.arafijrira». a- ai aícooittodaçaã*» par*no <ii», _S do ísmii-i, »_irl pir» ¦_¦ praníle fiauna; tr»u-se _a vead» d-ífonul«*»1d^o t ltai*ia«*..,»lrr-i» : d.ris da tanta.

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dissemprégado o totalmonle sem reçur-sos, deseja encontrar nma collocação, Dáhoas referencias do si e tem longa praticade commercio; cartas neste escriptorio AA. C. D.

ÜM joven de uphma conduetã, desejando

euconirar utn bom aposento eoili ponsílocm cas,-, de fan.ilia seria, pede a fineza dédiriplr cartas (ara e*ta redacção comasinie.uies V. T. J.; prefere moradia em su-burbios,

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iiuidisla faz vestidos e bluzas, a 10*. 10$,_0$; 25. c 30$, etc, etc; na praça Tiraden-ie n. 11, si.brada».

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rpRASPASSA-SE com o negnoin, tondo boaX fieg-tiezí <, ou sem n mesmo, o contratodfi prédio de dois andiirés A rua GonçalvesDias n. 37; molostia cravo no seu próprio?taiio é.oniotivo, visto ler qne se retirai

p.ua a EU opa; irata-so com o mesmo.

Sabonete

RIFGERlistai pi-Oalifrioso saiio.

nele, appr<»vado i»elaInspcctoria Geral do l!y-liiene, faz desnjiptireceruu. |)iiucos tiius ;is u.au*chás -i» rosto, espiuli is,pmnos, sardas, rrspa,'inpigêns, iIhiIIii-os, em*peões cutâneas, tijrnae.de li.-.\ia,'is, luiitoejas, etc, loinaud i a pelloagradavolmente fresca o assetiiiada, fa-zendo espargir o mais suave aroma, dando»

lhe bellcza, nllractivos o e ícanttis. A- mãosde família deveu de preferencia usai- estaprodifrioso sabonete paia lav.--.iu dostllhinhos, porque, além d.is propriedaderacima eniiumcradas, è nm seguro preserva»tivo de ledas as m leslias (\»uia„io*as oopidemlcas. IVoço de- duzia 15$ ; um, 15500;caixa do Ires, 4$. Vendem-se nas principiescasas; U.!IÍC0S agentes nn Kio ile JaneiroOodoy Fernandes a. C., na rua da Quitand-u. 48 drogaria.

^ITHt cnm casa íirrenila-se 011 venil»-.. •m boa torra para verdura, etc; ua rua8'.

1>. Marciana n trata-se.

1)11 IR.MACIA — I'm moçn osliidantc dc

pharmacia, c mi alguma pratlna, oíferecos us sçtviçns tiiediania remuneração que socombinar. Çirtis nesta redacção a J. P.

Q C_.Oo ©y ©é®9^^*è

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aposento a moço decente; na rua SilvaM mui I 11. II, Bobrado.

* LUOA-sK nm bom aposento, eom vii~lnf\ pai 1 ,i 10,11, em casa de família, a umsenhor ¦ o tratamenlr», nu casal sem flllin,A rua S-nadoi \ Igueiro, 1». 19,

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du cukiicicio e a casal sem fl lios; narua Iti icblielo n. I V.

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HOJE taip, 14 il EÍO de 1905 HOJE22* rcprcscnlação tia revista de grande suecesso, de Tito

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jj )TA—Nii Jardim nãn lin logares marcados, além dns camarotes em corresponden-cia cmn as fiizas do ilieatio. O- li lliot*-» ii venda a.i bilheteria do 1'arqne Fltirnflense.

¦«m..^»»mrn,iiri ai ¦» B«á«BcaãggMjg««aÍMMwiãaMggiãsBgB^PERÇOS E HORAS DO COSTUME

QonwanhTHEATRO S. PEDRO

ia CavetraDO

THEATRO DA TRINDADE DE LISBOAl^^,",.¦ v."¦'..... r -¦—¦"¦' -i-.....,.¦'¦" ." ' ..- .._;

EJLtBMOOKnaalador, Maostro,

AFFONSO TAVKIRA LUIZ FILGUKIRA.3Aotrizcs: Géorgiúft Cardoso, Uolphina Victor, Thoreza Mattos,

Dolòros Rontini, A.molla Bti-ros, Bolla Dyopn, Beatriz Santos, ÉlyiraCardoso, Kftquolincla Ponto3, Estolla Dóalandoa, Roaa Alvos o Dolo-res Forroim.

Aotoros : Óómos Júnior, Aittonio J. do Mattos, Almoida Cruz,Antônio J. doa Santos,( Santinhos), Armando tio Va.sconoellos, CarlosVianna, Correia, Augusto Conüèj Kaphaol Salvaterrn, Paiva, GabrielPrata, Albuquerque, Affonso Tavoit-a o Rangel.

PontocuixhhúsUi, NASCIMENTO CORREIA ; cuilra-regra e aderecista, LADlSljÁU ALBUQUERQUE; ,iyiie/it'»is/«, UA.RR03 ; encarregado do guarda roupa,lVI.KKKIX.» BKNEDY — Corpo do Uaile sob a dlrccçSo do madame KAMBKI.I.I.

iJ»_; - Chftstá» ilo nm ò outro sexo— S4

REPERTÓRIO =_3_==-

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pai t-s. ile i c os il!u ô <* polorppüUiilo !•! ifãssor haiRoluiiei

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jl JAusa dts Çstudanits, £occcio, C pagtaj 3'€!~J\ci/, jí fi!/}a da Sra. Jíngot.

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C;-^íy Samrtado, J?í Jíuss prific*xas\ Xa Veròtna di Ia Paloma.

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\7AÜDSVILtiE3 - Jt tf°l<t H*«li J?* eal^as do J">* d*

Pj;, Parodia i oporá jíida, jf preta do jiUxilfião.

R>:VtSTAS ¦ ¦ Cs %aios X. j4.'i... á preta, ^etal.hos3* Xisboa.JP—Ç AS ÉPK "v HT A 3TICAS - Os diabos na Jerra, C €s-

ptlho da Vtrdade, jfs JVfiV e uma jYoitts.

MÁGICAS - € r\«hfio jrfcçric?, ô Cato Pnto.

WtSO — To li« as p-'\*.t». i!i«i« i»p«rwno tí-r.m .«pr.Mantt.tas no Theaíro d.\ Trr'.-d»,li« n«U (loinp iiha Taveira « va-,i promtai», a m i-m i« «c^nírtos, aaewío» « çosr-ds-rnuii», õ*.l*»«hi » «niptait v.ntr »« <>Siwct'caii»s-<etüt*rí (ju->.li*»i» w«!\< tus-rtsí l.,!«.

V'companhia & «siwt*iíi n> ,)nin «.(«ir», IS áoetirraot»., a t>,'r»l,) >lo vapor «Vlctona»,,v*nda ciiicar Si:\l'A-KKlK.\ I.', cuni a primeira r--pr*»enuv'i' «U opari-comíca *m

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nntavol 1' actriz parisienseA companhia embarca no dia 15 tle junho próximo futuro

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IO ÚNICOS ESPECTACULOScom as 10 prhiclpaes peças do repertório do celebre artista

COQUELIN AINÉAmanha segunda-feira, 15 soiíl aborta, no escriptorio da «Noiícia». A rua do Ouvidorn, li!, uma ttasigiiaiura para ea-^* 10 unicua eáij.ictagulos

REPERTÓRIOCyranb do nerjsçrnci I.'A'eíoi» a l.c« r«hi uiiisqnè.s, do Rnstand; Thcrmldoi*,

de Sáidi ut SCMT.i.i, .1.1 C. M une-: 1'lns qne i-cliic, E, 15 rirem: X ,trr- jounonse, .1 A("lii-nt ; Lçs lírf.ilr*^ aonl l<rs afrnlw-i». de O. XI rbeauj L',lrlc«lo»ino, e Oau4.il; l.csi-i.iiothis a !,.• ni is «I o mi l"on «'u u n il Io, d l'.i)l,'rL'i . r.-.riurr, 1'rA'elçillifVa rl.lii-nli-ü l.o ltoiÍP(r(!ol« i»fiiillli.i"i.ni(( a !••¦ ni >la.Ii« linncmnli-i-, da Mull&i i (..l,.-ii«.i.-o I.» ...In f"ii pi-ur. .li- M nn. Oirardiii ! «j.i ilrputó de Bo.ubljfnnc, de (li! .;i.n niçiièro tiii pi¦Ivolséo da Shiikuspeare ; l/iililió t oiislnntln, lá 1,. H .1 v,y; I/avcniiii-lèrc. do B, Augi.r ; llllo. Ar In spijrli.Tft, .l.- .1. 8 illilsanj l.o üendre do Mc,r.ili-.òr, de E, Augier a iiion.ilngo-., dp repertório de Coquei n.

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tia celebre peça 1)1 .lt-MO\i>l.

3V_;_ttin ée o ei _3 oit©A' l i|2 di wrds e is S 1.2 da noita

0' « li' repres«nt.i<,õí» da grandiota p ça -tn ã actos, de Dumas Filho

40 Baestro l h»""<>« i'<i->'<t«*, inuntlaaa

I MUSA IS ESTUDANTESna <tvi» toma part» toda a e*mpaohh a o oarpo d*NilI*.

K-t» >i»»N'i mir »c«bí d* nb«#r um <'\ito c-i*s*ai. oo Tn^lro da TnOdada a* Uioêí,foi ficnpu r\(r*s»»mí»tí par* » spieaeoUcaO 8* Cesnpanht*. no filo d* J*a*;ro.

O» '..nhiite-i p»ra * c»lr(» tch.m-»* doàdí IA A Veada a. bilhouria do IhesvrO SicPed-„ d* Alc»»t-ir» das W r-om» d* máíal Uo d< t«.r4*.

!.««_)»' c«maf.'U« d* l* ord.ni, A* tM; -.rnoa A* f. \hi(sx\ <í í#ira« d* V, '..KW,•diu» A* *'

"*t*X\ v.,injii, 5«XVtv ^,!eru» auwer» ias,. í».x»i Jftía», l$S«Sf,

a» aacommsodM iíí w .-«luda» *W o»ir,u-)í r*. H »o mito dia ttm HMpta* d*panes.

THEATRO MAÍS N MODERNB

Do ríporlorio da actrii LUCINDA SIMÕESO tmpArtint* HP*1 '<• B»roHV«a d'A»ge, bnlIwnM ctTj.;jj «l» disUnetisaima aetrix

1 nriu ' ¦ Mmirv e p.ir «Ha tl»í?ntp nh't.1 coai tnornie succeis». Ou* ultvier d« J»lín.paio ptovftto a>ttsta < kr.*iUno «1^ ^»»i.i.

Mise-cn-scònc dos artistas Xucinda Simões e Christicno de Souja f£j£*t !,

Amsntii — Síetindá-iVir* — A iwtii.io uwa uniCA t*p «$«juçâJ do ao&cloaanta draxa

r»A_=»-t_' LEBONARDE»(a semana — A hilariante |íeça em ii «elo*, de tfran-

do ¦üiccciHo, dos thentros de Inçlnlem»» Allouianha, italiac Porlustil- TEMPERANÇA, REG^BOFE a O.

Pm on^nlos — t\ trtigedla etu 5 ndov-A It IIMÍ \ JO.VWA.

15, Praça Tiradíiiles. 15

HOJE Domingo, 14 HOJE_=5 Im.üBeübs esçect.Gül s _5

.V 1 Ijí DA TARDB

Grnndloan matinéc famlUarcom um propramnia Variado composto decinco panes c terminando c m um. epgráç» I, comedia p|->- í"antoclir«i Ura canos.

Pela l' V«í na ¦matiDee» os

GODOY-SAULA> S bara* ila nnltc

¦* * * COLOSSAL PHOCRAMUA * * +,iitl «ito i-i exma». fitntlias

Succ*«»á> »"mpn» éresesipta 1*0» fasteiados»r(t*U^ : l»«d,>j Snnl. It»ra N>gr» II»..IVripichl», r .rc«". Irmã,.». I npri. Ila

THEATRO S. JOSÉTournéeJOSÉ' RICARDO^.TournéeJOSÉ' RICARDO

Cl 11 1- i-w»! r Omnde 1 pnüuanhi,SI. V.ill,|.-VÍ:|. ¦

...niJiiitiia ile rperetas,ravlslaa vstldov lln» r c.>iii«)la- «to %'§¦•'f^.ã- r '•' !l-'-<

^ Theatro Principo ReaI^»^g§_^4]Theatro Principj

HOJE 2 ESPECTACULOS 2 HOJMATINÉE E A.' NOITE

Bntí.irc á I I |S dn tardo »_»ní»;jfj napect.acolo Ai H 1(2 dn noi(.-!

èf^âi^Z' repraietitâçJVdn priT.c? '¦ .'**Uma noSca r»príS'iitaça»i (em aiatioí ,Opeteta em 3 aetas. <ie maior êxito nos j^

theairos de Vieniu d'Ausinn, !J_ DaplisU Dmt», tautica de N: <Ailíit^nha, PortUíMl e Brasil, dê Blun- w

m«ati ^^^•^^r0' ^: CAPRICHOS 03 MUmm Toar „ HUriflfl-IfiJaaa ü ,,Ü,,,U,S UnJ ifmnunu»^^ -— •«••»••«« «•'''3

^irecção musical do maestro fíicolino JtlilanoP«io» eajrraoadoa Faui»cbr»BANDA DB MUSICA MILITAR

Nn RUgrapfca Hi.«n ísrlo »xh bufas S»IftafftiVsta** Ví*;** Vl«t£»nra êe% t.ni.i -ruir| ui .Ír»*v-A n« -ir * (I i*or(l o W i ..* >; t-> -*.

tn.iikj — Bític^clo Ao pípilsr

PREÇOS DO COSTUME

?? Jímanbã — CAPRICHOS DO DI4B0 — jftmanhí