MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL ......Teorias do teatro: estudo histórico-crítico,...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Teoria do teatro PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gustavo Ponciano / email: [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 ANO/SEMESTRE: 2014/I EMENTA: Conceituação das formas e conteúdos do texto dramático a partir de teorias que tenham por objeto o drama como forma de expressão literária. O drama no processo de ensino e aprendizagem. I – OBJETIVOS: Inserir os alunos nas principais discussões em torno da Teoria do Teatro através do estudo de textos fundamentais. Estudar as diferentes formas tipicamente assumidas pela peça teatral, reunindo instrumentos para o enfrentamento crítico das diferentes formas da dramaturgia. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Texto e representação Teatro: texto ou performance? (Jean-Pierre Ryngaert); Entre o palco e a página (Roger Chartier). 2. O teatro e a Poética aristotélica A Poética de Aristóteles; Os elementos constitutivos e os elementos característicos da tragédia; O sistema trágico coercitivo de Aristóteles (Augusto Boal). 3. Conceitos do Trágico Junito Brandão; Albin Lesky; Raymond Williams. 4. O princípio de realidade nas grandes teorias do teatro A tensão realidade vs. fantasia (Jean-Jacques Roubine); A tensão naturalismo vs. anti-naturalismo (Eric Bentley). 5. O drama e sua crise Teoria do drama moderno (Peter Szondi). 6. O teatro épico Tendências épicas no teatro grego e no teatro shakespereano; Brecht e o teatro épico; Brecht: uma rejeição à tragédia (Raymond Williams).
III - METODOLOGIA: - Aulas expositivas e dialogadas; - Trabalhos de pesquisa individuais e em grupos; - Estudo dirigido; - Atividades individuais e em grupo na sala de aula. IV – AVALIAÇÃO: - Provas dissertativas; - Produção de textos críticos; - Resenhas; - Seminários; - Avaliação contínua através da observação do desempenho do aluno em sala. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1990. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Editora da Unesp, 1997. VI– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTLEY, Eric. O dramaturgo como pensador: um estudo da dramaturgia nos tempos modernos. Trad. Ana Zelma Campos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. Trad. Maria Paula V. Zurawski et alii. São Paulo: Perspectiva: 2011. BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. São Paulo: Cosac Naify, 2013. BORNHEIM, Gerd. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Junito. Teatro grego: origem e evolução. São Paulo: Ars Poética, 1992. BRECHT, Bertolt. Teatro dialético. Trad. Florian Geyer et alii. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. CHARTIER, Roger. Do palco à página: publicar teatro e ler romances na época moderna (séculos XVI-XVII). Trad. Bruno Feitler. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002. LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 2011. RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno [1880 – 1950]. Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Cosac Naify, 2001. WILLIAMS, Raymond. Tragédia moderna. Trad. Betina Bischof. São Paulo: Cosac Naify, 2002. VII – OBRAS LITERÁRIAS Hipólito – Eurípides / Fedra – Racine Medeia – Eurípides / Medeamaterial – Heiner Müller Macbeth – Shakespeare / Macbeth – Heiner Müller Don Juan – Molière / Don Juan – Bertolt Brecht
BRECHT, Bertolt. Don Juan. In: ______. Teatro Completo. Trad. Christine Roehrig et alii. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. v. xii. p. 9-77. EURÍPIDES. Hipólito. In: ______. Medeia, Hipólito, As troianas. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. p. 83-161. ______. Medeia. Trad. Trajano Vieira. São Paulo: Ed. 34, 2010. MOLIÈRE. Don Juan ou o convidado de pedra. Trad. Celina Diáfera. São Paulo: Hedra, 2006. MÜLLER, Heiner. Medeamaterial. In: ______. Medeamaterial e outros textos. Trad. Fernando Peixoto et alii. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p. 13-23. ______. Macbeth. In: KOUDELA, Ingrid Dormien (Org.). Heiner Müller: o espanto no teatro. Trad. Ingrid Koudela et alii. São Paulo: Perspectiva, 2003. p. 133-191. RACINE. Fedra. In: ______. Fedra, Ester, Atália. Trad. Jenny Klabin Segall. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 1-83. SHAKESPEARE, William. Macbeth. In: ______. Hamlet e Macbeth. Trad. Bárbara Heliodora e Anna Amélia Carneiro de Mendonça. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 192-279. Outras bibliografias específicas poderão ser apresentadas no decorrer das aulas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Sintaxe do Português
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Profa. Dra. Vânia Cristina Casseb Galvão
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas/aula
SEMESTRE/ANO: 1º / 2014
EMENTA: Estudo dos processos de estruturação sintática no português do Brasil. Análise descritiva e explicativa. Gramaticalidade e uso. Aplicações ao ensino de português.
I – OBJETIVOS:
Apresentar ao aluno aspectos da sintaxe do Português a partir de resultados de investigações descritivas, considerando–se, principalmente, uma perspectiva teórica funcionalista da linguagem. E, conseqüentemente, orientá–lo na aplicação desse conhecimento teórico–descritivo ao ensino de língua materna, a partir de uma abordagem da língua em uso e do estudo de via gênero. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Constituição sintática do Português: - A noção de predicado. A estrutura argumental. Valência. Funções sintáticas e papéis semânticos dos argumentos. - O argumento 1 - A função sujeito. - O argumento 2 – O complemento - O verbo. Verbos que constituem predicados. Tipologia de estados de coisas. - Verbos que não constituem predicado: tempo, aspecto, modalidade e voz. Gramaticalização de verbos. - A constituição temporal no português. Auxiliares de tempo. - A categoria aspecto no Português. Auxiliares aspectuais. - Modalidade: Tipologia e funcionalidade. Auxiliares modais. - Voz: tipologia e funcionalidade. Auxiliares de voz. - A categoria pessoa. III - METODOLOGIA: - Aulas expositivas, leituras dirigidas, leituras complementares, produção de
textos, exercícios, seminários e fichamentos. IV - AVALIAÇÃO: Participação nas aulas. Prova(s) (6,0 pts). Leitura, verificação de leitura e fichamento relativos aos livros: “Ensino de língua e vivência de linguagem. Maria Helena de Moura Neves. São Paulo: Contexto, 2010. (2,0 pts) Atividades extraclasse. (2,0 pts)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASSEB-GALVÃO, V. C. Roteiros de aulas. UFG/FL, Goiânia, 2013.
CASTILHO, A. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. NEVES, M. H. M; CASSEB-GALVÃO, V. C. (Org). As Gramáticas contemporâneas do português. Com a palavra os autores. São Paulo: Parábola, 2014. NEVES, M. H. M. “Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, 2010.
_______.Que gramática ensinar na escola. São Paulo: Contexto, 2003.
_______. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora da UNESP, 2002. _______. A gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORÔA, M. L. M. S. O tempo nos verbos do português. São Paulo: Parábola, 2005. COSTA, S. B. B. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, 1997. GONÇALVES, S. C. L. et. all. Introdução à Gramaticalização. São Paulo: Parábola, 2007. ILARI, R. A expressão do tempo em português. São Paulo: Contexto, 2001. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
CRONOGRAMA
Dia Conteúdo 06/03
Apresentação professora, alunos, programa
10 Constituição sintática do Português: - A noção de predicado. A estrutura argumental. Valência. Funções sintáticas e papéis semânticos dos argumentos.
13 Cont. 17 Cont
20 - O argumento 1 - A função sujeito
24 Extraclasse 27 - O argumento 2 – O complemento
31 Cont.
01/04 Cont. 03 Colóquio – extraclasse (assistir e apresentar relatório de um
trabalho que enfoque um fenômeno descritivo da gramática do português)
07 O verbo. Verbos que constituem predicados. Tipologia de estados de coisas.
10 Cont. 14 Cont. 17 Cont. 24 Cont.
05/05 Prova bimestral 8 - Verbos que não constituem predicado: tempo, aspecto,
modalidade e voz. Gramaticalização de verbos.
12 - A constituição temporal no português. Auxiliares de tempo.
15 Cont. 19 Cont. 22 - A categoria aspecto no Português. Auxiliares aspectuais.
26 Cont. 29 Cont.
02/06 - Modalidade: Tipologia e funcionalidade. Auxiliares modais.
05 Cont. 09 Extraclasse 16 - Voz: tipologia e funcionalidade. Auxiliares de voz.
- A categoria pessoa.
26 Cont. 30 Cont.
03/07 Prova Bimestral 07 Resultado e discussão das provas
Goiânia, março de 2014 Profa. Dra. Vânia Cristina Casseb Galvão (UFG/CNPq) [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Candice Marques de Lima1
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 h aula
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h aula
SEMESTRE/ANO: 01/2014
EMENTA: Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos. A relação Psicologia e Educação. Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.
I - OBJETIVO GERAL: Compreender a psicologia como ciência, a partir de sua constituição histórica e científica, e suas teorias que contribuem à Educação, enfatizando os processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano.
II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Pretendemos levar o aluno a:
Compreender a Psicologia como ciência: pressupostos epistemológicos, históricos e teóricos.Discutir as relações existentes entre Psicologia e Educação.Identificar a Psicologia da Educação como disciplina formal no âmbito da Psicologia e da Educação.Compreender as teorias comportamental e psicanalítica como contribuições para o conhecimento dos processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano.Identificar, definir e analisar os principais conceitos presentes nas abordagens comportamental e psicanalítica.Discutir a importância e as limitações da produção científica em Psicologia da Educação para a intervenção sobre as condições concretas da Educação.Utilizar os conhecimentos adquiridos como ponto de partida para uma reflexão fundamentada sobre a formação do educador, o qual constitui e é constituído pelas relações humanas e sociais desenvolvidas nos contextos cultural e profissional.
1 Psicóloga, mestra em Psicologia pela Universidade Católica de Goiás. E-mail: [email protected]. Telefone: 8156-7761.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I: Psicologias
Psicologia: constituição histórica e socialPsicologia científicaIdentidade do psicólogo e campos de atuação
Unidade II: Sujeito e subjetividadeNoções de sujeito e subjetividade nas perspectivas psicanalítica e comportamental
Unidade III: Família e SociedadeNoções de família, grupo e sociedade nas perspectivas psicanalítica e comportamental
Unidade IV: Psicologia e EducaçãoContribuições da psicanálise e da perspectiva comportamental para a compreensão da educação
IV - METODOLOGIA:Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas, leituras de textos, trabalhos em grupo, seminários e pesquisas sobre os temas abordados. O material didático se constituirá da leitura de textos, utilização de data show para os pontos importantes apresentados, vídeos sobre o assunto abordado etc.
V - AVALIAÇÃO:A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, portanto, nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento. Dessa forma, a presença e participação do aluno nas aulas são fundamentais para sua avaliação. Serão utilizadas avaliações escritas, produção de textos e apresentação de trabalhos sobre os assuntos abordados, sendo necessário que o aluno compareça à aula com a leitura prévia dos textos indicados pela professora. Aspectos avaliados: presença, participação, pontualidade (chegada e saída das aulas e entrega de trabalhos), compreensão dos conceitos.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. FREUD, S. Um estudo autobiográfico/Totem e Tabu e outros trabalhos/Psicanálise selvagem/Teorias sexuais infantis/Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar. In: FREUD, S. Obras completas. Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1976. GOULART, I. B. Psicologia da educação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. Trad.: R. Azzi. São Paulo: EPU, 1975. Trabalho original publicado em 1968.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BIRMAN, J. Arquivos do mal-estar e da resistência. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2006.______. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio
de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2009.BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. Reformulado. São Paulo: Saraiva, 2013. CALLIGARIS, C. A Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. – (Folha Explica) CARRARA, K. (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COHEN, R.H.P. (org.). Psicanalistas e educadores: tecendo laços. Rio de Janeiro, RJ: Wak Editora, 2009. FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 3ª. ed. São Paulo: EDUC, 2010. KUPFER, M. C. Freud e a educação. 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2006. MOREIRA, M.B.; MEDEIROS, C.A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre:Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. Trabalho original publicado em 1974.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Alba Cristhiane Santana1.
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 h aula
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h aula
SEMESTRE/ANO: 01/2014
EMENTA: Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos. A relação Psicologia e Educação. Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.
I - OBJETIVO GERAL: Compreender a psicologia como ciência, a partir de sua constituição histórica e científica, e suas teorias que contribuem à Educação, enfatizando os processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pretendemos levar o aluno a:
· Compreender a Psicologia como ciência: pressupostos epistemológicos, históricos e teóricos.
· Discutir as relações existentes entre Psicologia e Educação. · Identificar a Psicologia da Educação como disciplina formal no âmbito da
Psicologia e da Educação. · Compreender as teorias comportamental e psicanalítica como contribuições para
o conhecimento dos processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano. · Identificar, definir e analisar os principais conceitos presentes nas abordagens
comportamental e psicanalítica. · Discutir a importância e as limitações da produção científica em Psicologia da
Educação para a intervenção sobre as condições concretas da Educação. · Utilizar os conhecimentos adquiridos como ponto de partida para uma reflexão
fundamentada sobre a formação do educador, o qual constitui e é constituído pelas relações humanas e sociais desenvolvidas nos contextos cultural e
1 Psicóloga, Psicopedagoga e Mestre em Psicologia pela Universidade Católica de Goiás. Doutora em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de Brasília (UnB). Email: [email protected]
profissional. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I: Psicologias e a Psicologia da Educação
· Psicologia: constituição histórica e social · Psicologia científica · Psicologia e Subjetividade · Contribuições da Psicologia à Educação
Unidade II: Comportamentalismo
· Comportamentalismo: Fundamentos históricos e epistemológicos · Concepções de desenvolvimento e de aprendizagem: princípios básicos · Implicações educacionais · Visão crítica
Unidade III: Psicanálise
· Psicanálise: Fundamentos históricos e epistemológicos · O aparelho psíquico e a importância do inconsciente · Implicações educacionais · Visão crítica
IV - METODOLOGIA: Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas, leituras de textos, trabalhos em grupo, seminários e pesquisas sobre os temas abordados. O material didático se constituirá da leitura de textos, utilização de data-show para os pontos importantes apresentados, vídeos sobre o assunto abordado etc. V - AVALIAÇÃO: A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, portanto, nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento. Dessa forma, a presença e participação do aluno nas aulas são fundamentais para sua avaliação. Serão utilizadas avaliações escritas, produção de textos e apresentação de trabalhos sobre os assuntos abordados, sendo necessário que o aluno compareça à aula com a leitura prévia dos textos indicados pela professora. Aspectos avaliados: presença, participação, pontualidade (chegada e saída das aulas e entrega de trabalhos), compreensão dos conceitos. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
FREUD, S. Um estudo autobiográfico/Totem e Tabu e outros trabalhos/Psicanálise selvagem/Teorias sexuais infantis. In: FREUD, S. Obras completas. Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1976. GOULART, I. B. Psicologia da educação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. Trad.: R. Azzi. São Paulo: EPU, 1975. Trabalho
original publicado em 1968.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CALLIGARIS, C. A Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. – (Folha Explica)
COHEN, R.H.P. (org.). Psicanalistas e educadores: tecendo laços. Rio de Janeiro, RJ: Wak
Editora, 2009. FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão
histórica da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2010. KUPFER, M. C. Freud e a educação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2000.
LIMA, C. M.; CUPOLILLO, M. V. A teoria histórico-cultural e a dialética inclusão/exclusão nas instituições de ensino. Linhas Críticas. Brasília, v. 12, n. 23, p. 263-
278, jul./dez. 2006. SANTANA, A. C. Psicólogo escolar para quê? In: CUPOLILLO, M. V.; COSTA, A. O. B. (Org.). A psicologia em diálogo com a educação. Goiânia: Alternativa, 2004.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. Trad.: M. P Villalobos. 10. ed. São Paulo: Cultrix,
2006. Trabalho original publicado em 1974.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRASNOME DA DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASILPROFESSOR RESPONSÁVEL: Leila Borges Dias SantosCARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 hSEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014
EMENTA: A relação Estado e políticas educacionais. Os desdobramentos da política educacional no Brasil pós-64. As políticas de regulação e gestão da educação brasileira e a (re)democratização da sociedade brasileira. Os movimentos de diversificação, diferenciação e avaliação da educação nacional. Legislação educacional atual. A regulamentação do sistema educativo goiano e as perspectivas para a escola pública em Goiás. I - OBJETIVO GERAL: Despertar nos alunos a reflexão sobre as políticas educacionais, políticas públicas, inserindo-as às ações do Estado, contextualizando seus pressupostos e implicações na sociedade, no sistema escolar e na formação de professores, além de discutir tal dinâmica, relacionando-a com as dinâmicas da modernidade e da globalização.
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Identificar a correspondência entre ação do Estado e Políticas Públicas. - Compreender a educação como realidade histórico-social. - Refletir sobre os conceitos de estado, educação, planejamento social e políticas públicas.- Estudar fatos históricos importantes no contexto da educação brasileira.- Compreender a relação entre Estado e políticas educacionais. - Refletir sobre a vinculação entre educação, política e sociedade. - Pensar sobre a escola e a formação de professores no contexto das atuais políticas educacionais.- Discutir sobre o sentido da educação no mundo globalizado.- Ampliar conhecimentos sobre a estrutura e a regulamentação do sistema de ensino brasileiro e goiano.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Os conceitos de: Estado, política e políticas públicas. - A relação entre Estado e políticas educacionais.- A educação brasileira no contexto histórico. - As relações entre cultura, educação e sociedade em meio às transformações da cultura globalizada.- Considerações sobre políticas públicas e formação de professores. - Análise das atuais legislações educacionais no Brasil e em Goiás.
IV - METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas, leituras comentadas, atividades escritas e orais.
V - AVALIAÇÃO:A avaliação será continua incluindo a realização de atividades em sala (2,0) e provas
dissertativas individuais (8,0) no decorrer do semestre. A avaliação visará o aprofundamento, a compreensão dos textos, e o desenvolvimento da capacidade de argumentação fundamentada na bibliografia estudada.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/INL, 2000. CARVALHO, A. D. (Org.). A construção do projeto da escola. Porto: Porto Editora, 1993.DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e Avanços. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2003.SAVIANI, D. A nova Lei da Educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. 10ed. São Paulo: Autores Associados, 2006.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARROS, R. S. M. de (org.). Diretrizes e Bases da Educação. São Paulo: Pioneira, 1960.BRASIL. Plano Nacional de Educação. Apresentação de Vital Didonet. Brasília: Editora Plano, 2000.BUFA, Ester. Ideologias em conflito: escola pública e escola privada. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Teoria e Prática. 5 ed. Goiânia: MF Livros, 2008.SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. 10ª ed. Campinas: Autores Associados, 2008._________________. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra política educacional. 5ª ed. Campinas: Autores Associados. 2004.TOSCHI, Mirza Seabra; FALEIRO, Marlene de O. L. A LDB do Estado de Goiás. Lei nº 26/98: análises e perspectivas. Goiânia: Ed. Alternativa, 2001.
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal de Goiás
Faculdade de LetrasDepartamento de Estudos Linguísticos e Literários
Literatura portuguesa contemporânea
Disciplina: METODOLOGI DA PESQUISA – ESTUDOS LITERÁRIOSProfesssor Responsável: Dr. Jorge Alves Santana email: [email protected]/ Ano: 1º/2014Ementa (Diretrizes de conteúdo): Os estudos literários nas origens das investigações científicas.
Métodos de Crítica Literária. A pesquisa bibliográfica. Técnicas de produção do trabalho acadêmico e elaboração de projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
I. Objetivos:- apresentar ao aluno mecanismos para o processo de leitura, interpretação, teorização e crítica de textos representativos da Literatura Portuguesa Contemporânea e campos afins.- Consolidar o panorama teórico-crítico da área de Estudos Literários.- Criar contextos de interação da respectiva literatura com os Estudos Culturais.
II. Metodologia: Aula expositiva e dialogada, seminário, estudo dirigido, pesquisa de várias naturezas, entre outros.
III. Avaliação: Quantitativa:Individual, sem consulta; individual, com consulta; estudo dirigido; grupal; seminários; tarefas variadas.
Qualitativa:Constantemente serão valorizados os comportamentos acadêmicos que fomentem a frequência regulamentar*, a pontualidade de horário em sala e na entrega de tarefas, dialogismo em sala, a criatividade, a participação coletiva, o engajamento na disciplina, o respeito humanitário, entre outros comportamentos necessários à formação do aluno, ao bom andamento do curso e à valorização do trabalho disciplinar e interdisciplinar.*Verificar frequência regulamentar.
IV. Bibliografia Básica:ABDALA JÚNIOR, B.; PASCHOALIN, M. A. História social da literatura portuguesa. 2ed. São Paulo: Ática, 1985.MENDONÇA, F. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: Cultrix, 1981.SARAIVA, A. J.; LOPES, Ó. História da literatura portuguesa. 15ed. Porto: Porto Ed., 1989.MOISES, C. F. O desconcerto do mundo: do renascimento ao surrealismo. São Paulo. Escrituras, 2001.
V. Bibliografia Complementar:ABDALA JUNIOR, B. A escrita neo-realista. São Paulo: Ática, 1981.CEIA, C. Introdução aos mistérios da poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen. Lisboa: Vega, 1996.GOMES, Á. C. A voz itinerante. São Paulo: EDUSP, 1993.LUCAS, F. Fontes literárias portuguesas. Campinas/São Paulo: Pontes/Secretaria de Estado da Cultura, 1991.MELO E CASTRO, E. M. de. As vanguardas na poesia portuguesa do séc. XX. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1980.
REIS, C. Construção da leitura. Coimbra: INIC, 1982.SANTILLI, M. A. Arte e representação da realidade no romance português contemporâneo. São Paulo: Quíron, 1979.SANTILLI, M. A. Entre linhas – desvendando textos portugueses. São Paulo: Ática, 1984.TORRES, A. P. et al. 21 ensaios sobre Eugénio de Andrade. Porto: Inova, s/d.
PREVISÃO DE CRONOGRAMA:Março:06. Encontro Inicial com apresentação de programa e cronograma10. Panorama da Literatura Portuguesa13. Diálogos entre José Saramago e Fernando Pessoa: O ano da morte de Ricardo reis
17. Diálogos entre José Saramago e Fernando Pessoa: O ano da morte de Ricardo reis
20. Diálogos entre José Saramago e Fernando Pessoa: O ano da morte de Ricardo reis
24. Diálogos entre José Saramago e Fernando Pessoa: O ano da morte de Ricardo reis
27. Diálogos entre José Saramago e Fernando Pessoa: O ano da morte de Ricardo reis
Abril.03. Colóquio Nacional da Faculdade de Letras/UFG07. Literatura e projeto político cultural de José Saramago: A jangada de Pedra
10. Literatura e projeto político cultural de José Saramago: A jangada de Pedra
14. Literatura e projeto político cultural de José Saramago: A jangada de Pedra
17. Quinta-feira da Semana Santa21. Primeira avaliação parcial e entrega de estudo dirigido24. O conto de José Régio: Os três reinos (Há mais mundos, 1962)28. Semana da PCC
Maio:01. Feriado: Dia do Trabalho05. O conto de Miguel Torga: O alma grande (Novos contos da montanha, 1944)08. O conto de Alves Redol: O rapaz não gostava das mãos (Histórias afluentes, 1963)12. O conto de Vergílio Ferreira. Mãe Genoveva (Contos, 1976)15. O conto de Lídia Jorge. Os dois viajantes (Inédito, 1982)19. Tradição e contemporaneidade na poesia de Sophia de Mello Breynner22. Tradição e contemporaneidade na poesia de Sophia de Mello Breynner26. Diálogos luso-africanos: Pepetela: Os predadores
29. Diálogos luso-africanos: Pepetela: Os predadores
Junho:02. Estudos culturais e o romance de Inês Pedrosa: Fazes-me falta
05. Estudos culturais e o romance de Inês Pedrosa: Fazes-me falta
09. Estudos culturais e o romance de Inês pedrosa: Fazes-me falta
12. Jogo do Brasil na Copa16. Segunda avaliação parcial e entrega de estudo dirigido19. Ponto facultativo e recesso – Corpus Christi23. Jogo do Brasil na Copa26. 1º SEMINÁRIO: José Saramago: Memorial do Convento
30. 2º SEMINÁRIO: José Saramago: História do cerco de Lisboa
Julho:03. 3º SEMINÁRIO: José Saramago: O Evangelho segundo Jesus Cristo
07. 4º SEMINÁRIO: José Saramago: Ensaio sobre a cegueira
11. 5º SEMINÁRIO: José Saramago: A caverna
14. Encontro para discussão e avaliação da disciplina. Ajustes de burocracia.
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal de Goiás
Faculdade de LetrasDepartamento de Estudos Linguísticos e Literários
Monografia I
Professsor Responsável: Dr. Jorge Alves Santana email: [email protected]/ Ano: 1º/2014Ementa (Diretrizes de conteúdo): Linguagem, seus objetos e métodos. Modelos de ciência e delimitação de objeto. Técnicas de produção do trabalho acadêmico e elaboração de projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na área de Letras.
I. Objetivos:- Apresentar ao aluno mecanismos para o processo de leitura, intrepretação, teorização e crítica de textos representativos da área de metodologia da pesquisa acadêmico científica para aplicabilidade na pesquisa dos estudos em Letras e campos afins.- Consolidar o panorama teórico-crítico da área de Estudos Literários.- Acompanhar o aluno na produção de seu projeto de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
II. Metodologia: Aula expositiva e dialogada, seminário, estudo dirigido, pesquisa de várias naturezas, entre outros.
III. Avaliação: Quantitativa:Individual, sem consulta; individual, com consulta; estudo dirigido; grupal; seminários; tarefas variadas.
Qualitativa:Constantemente serão valorizados os comportamentos acadêmicos que fomentem a frequência regulamentar*, a pontualidade de horário em sala e na entrega de tarefas, dialogismo em sala, a criatividade, a participação coletiva, o engajamento na disciplina, o respeito humanitário, entre outros comportamentos necessários à formação do aluno, ao bom andamento do curso e à valorização do trabalho disciplinar e interdisciplinar.*Verificar frequência regulamentar.
IV. Bibliografia Básica:BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2000.BOOTH, W. C; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.MENDONÇA, L. M. N. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos na UFG.Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
V. Bibliografia Complementar:ABDALA JR., Benjamin. Literatura, história e política. São Paulo: Ateliê, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro:Contraponto, 1996.BARTHES, Roland et alii. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes,1971.BRUNEL, P. (Org.). Compêndio de literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. BRUNEL, P.; PICHOIS, C., & ROSSEAU, A.M. Que é literatura comparada? Trad. Célia Berretini. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: Estudos de teoria e história literária. São Paulo: T. A. Queiróz, 2000. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática. 1996. CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre Estudos Culturais. São Paulo:Boitempo, 2003.COMPAGNON, Antonie. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG,2003.COUTINHO, E. F. & CARVALHAL, T. F. (Orgs.). Literatura Comparada: Textos Fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. 2ª. Ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. _______. Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Ed. Presença, 2003. ISER, Wofgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. Vol.1, Rio deJaneiro: Editora 34, 1996.KAISER, G. R. Introdução à literatura comparada. Trad. Tereza Alegre. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. KHUH, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 5ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2003.LEFEBVE, Jean-Maurice. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra: Almedina, 1976.LIMA, L.C. Teoria da literatura em suas fontes. 2 volumes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. MACHADO A. M. & PAGEAUX, D. H. Da Literatura Comparada à Teoria Literária. Lisboa: Edições 70, 1988. MINER, Earl. Poética comparada.(Um ensaio intercultural sobre teorias da literatura). Trad. Angela Gasperin. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1996. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 2 ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1998.NITRINI, Sandra. Literatura comparada (história, teoria e crítica). São Paulo: Edusp, 2000. PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo, Cultrix, 1973. SOURIAU, Etienne. A correspondência das artes. São Paulo: Cultrix, 1983. WELLEK, R. & WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.Revista da Abralic (Associação Brasileira de Literatura Comparada). Todos os números estão disponíveis no site dessa organização.SCHOLES, Robert, KELLOG, Robert. A natureza da narrativa. Tradução por Vicente Ataíde. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1977.SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru: EDUSC, 1999.SHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever.Tradução, organização. Prefácio e notas de Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2009.STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: TempoBrasileiro, 1975.WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
PREVISÃO DE CRONOGRAMA:Março:06. Encontro Inicial com apresentação de programa e cronograma12. Estudo dirigido13. Panorama das frentes de pesquisa em Estudos Literários19. Estudo dirigido20. Panorama da Teoria Literária26. Estudo dirigido27. Panorama da Teoria Literária
Abril.02. Panorama da Crítica Literária03. Colóquio Nacional da Faculdade de Letras/UFG09. Estudo dirigido10. Panorama da Crítica Literária16. Panorama da Crítica Literária17. Quinta-feira da Semana Santa23. Estudo dirigido24. Panorama dos Estudos Comparados30. Semana da PCC
Maio:01. Feriado: Dia do Trabalho07. Estudo dirigido08. Panorama dos Estudos Culturais14. Estudo dirigido15. Panorama dos Estudos Culturais21. Estudo dirigido22. Leitura e análise de narrativas28. Estudo dirigido29. Leitura e análise de narrativas
Junho:04. Estudo dirigido05. Leitura de poesia11. Leitura de poesia12. Jogo do Brasil na Copa18. Oficina de TCC19. Ponto facultativo e recesso – Corpus Christi25. Estudo dirigido26. Oficina de TCC
Julho:02. Estudo dirigido03. Oficina de TCC09. Entrega de Pré-Projetos de TCC10. Encontro para discussão e avaliação da disciplina. Ajustes de burocracia.
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NOME DA DISCIPLINA: MEDOLOGIA DE PESQUISA EM LINGUÍSTICA PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ms. Rodrigo Mesquita
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 96h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06h
SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014 TURMA: ‘A’ (quarta-feira, das 14h às 17:40h e sexta-feira, das 14h às 15:40h)
EMENTA: MEDOLOGIA DE PESQUISA EM LINGUÍSTICA
Tipos de conhecimento. A pesquisa em Linguística: análise de paradigmas metodológicos. Normatização oficial e acadêmica do trabalho científico e da ética. I – OBJETIVOS: MEDOLOGIA DE PESQUISA EM LINGUÍSTICA
Objetivo Geral:
Apresentar as origens, as bases conceituais e as tradições das pesquisas qualitativa e quantitativa; abordar os principais tipos de pesquisas realizadas em Linguística, incluindo a pesquisa etnográfica, o estudo de caso e a pesquisa-ação. Serão trabalhados, ainda, temas como normas técnicas para a apresentação do trabalho acadêmico, a elaboração do projeto de pesquisa e instrumentos de coleta de dados.
•
• Objetivos Específicos: Possibilitar ao aluno do Curso de Bacharelado em Linguística:
6 Analisar conceitos de pesquisa nas diversas ciências; 6 Discutir princípios da pesquisa em Linguística e em Linguística Aplicada; 6 Analisar procedimentos metodológicos de pesquisa em Linguística e Linguística
Aplicada; 6 Desenvolver e refletir sobre um anteprojeto de pesquisa na área dos Estudos Linguísticos.;
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
6 A pesquisa científica: classificação 6 A pesquisa qualitativa: origens, bases conceituais, tradições e/ou modelos; 6 A pesquisa quantitativa: métodos e procedimentos
6 Técnicas e Análises de dados; 6 Estruturação de um trabalho acadêmico; 6 Normas e Técnicas da ABNT; 6 Rigor científico e ética na pesquisa qualitativa; 6 Recursos e fontes de pesquisa.
III - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas, leituras dirigidas, leituras complementares, debates, seminários, atividades escritas e orais, atividade de pesquisa com produção de projeto. IV - AVALIAÇÃO:
• Frequência : comparecimento a 75% das aulas previstas com participação nas atividades desenvolvidas.
• Conteúdo: Atividades programadas de discussão, apresentação e produção textual conforme este programa e cronograma entregue na primeira aula.
• Prática de Pesquisa: Desenvolvimento de Resumo Acadêmico para apresentar resultado de pesquisa teórica e/ou prática, aplicando a os estudos fonológicos do português.
• Nota de corte: 6,0 pontos. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4a Ed. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2008. CELANI, M. A. A. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada. Linguagem e Ensino,
Pelotas/RS, v. 8, n. 1, p. 101-122, 2004. DENZIN, N.; LINCOLN, Y. O Planejamento da PESQUISA QUALITATIVA: teorias e abordagens. Tradução de S. R. Netz. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FIGUEIREDO, F. J. Q. de. A elaboração e a apresentação do trabalho de Conclusão de Curso. (mimeo). 2009. p. 01-29. LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Pesquisa Pedagógica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜDKE, M.; ANDRE, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia científica para o professor pesquisador. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. SANDIN ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: Artmed, 2010.
VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. (ver internet) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos - apresentação. NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. (ver internet) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Informação e documentação: referências - elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. (ver internet) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um
documento. NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. (ver internet) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Redação e apresentação de normas
brasileiras: ABNT, ISSO/IEC. Diretiva - Parte 3. 04:2003-001. Rio de Janeiro: ABNT, 2003 (ver
internet) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Comissão de estudos de documentação. Rio de Janeiro: Atual, 1978. (ver internet) BORTONI-RICARDO, S. M.. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 21a Ed. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2007. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Obs.: Outros títulos poderão ser indicados conforme o desenvolvimento do programa
DIA QTDE CONTEÚDO
07/03 02 h/a Apresentação do curso: entrega do programa, cronograma e esclarecimentos gerais. 12/03 04 h/a Os tipos de conhecimento e métodos de raciocínio. Classificação da pesquisa.
Trabalho em grupo: expectativas e experiências como pesquisador, acadêmico ou profissional. 14/03 02 h/a Aproximação histórica à pesquisa qualitativa 19/03 04 h/a Bases Conceituais da Pesquisa Qualitativa 21/03 02 h/a Tradições na Pesquisa Qualitativa 26/03 04 h/a Projeto de pesquisa - 1ª parte: bases e orientações gerais para confecção do projeto 28/03
02 h/a A pesquisa como investigação sistemática: do projeto à implementação
02/04 04 h/a II Colóquio Nacional de Letras e XV Colóquio de Pesquisas e Extensão da Faculdade de Letras – participação dos alunos no Colóquio com produção de relatório
04/04 02 h/a II Colóquio Nacional de Letras e XV Colóquio de Pesquisas e Extensão da Faculdade de Letras – participação dos alunos no Colóquio com produção de relatório
09/04 04 h/a “espaço das profissões” 11/04 02 h/a Aspectos-chave da revisão de textos teóricos 16/04 04 h/a A pesquisa etnográfica e o estudo de caso
Atividade escrita – questionários 18/04 02 h/a Feriado nacional – Paixão de Cristo 23/04 04 h/a Projeto de pesquisa - 2ª parte: 1ª rodada de seminários 25/04 02 h/a A pesquisa etnográfica: a etnografia da comunicação – conceitos e métodos 30/04 04 h/a Semana do PCC 02/05 02 h/a Semana do PCC – Fechamento 07/05 04 h/a Elaboração e Uso de Questionários
Atividade em sala 09/05 02 h/a Metodologia científica para o professor pesquisador 14/05 04 h/a Projeto de pesquisa - 3ª parte: 2ª rodada de seminários 16/05 02 h/a Questões de ética na pesquisa qualitativa 21/05 04 h/a Coleta e Análise de Dados Qualitativos: a observação
Atividade em sala 23/05 02 h/a Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada 28/05 04 h/a Coleta e Análise de Dados Quantitativos: modelos e parâmetros
Atividade em sala 30/05 02 h/a Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais 04/06 04 h/a Projeto de pesquisa - 4ª parte: 3ª rodada de seminários 06/06 02 h/a Novas tendências em pesquisas qualitativas (parte 1) 11/06 04 h/a Projeto de pesquisa - 5ª parte: 4ª rodada de seminários
13/06 02 h/a Novas tendências em pesquisas qualitativas (parte 2) 18/06 04 h/a Orientação individual sobre o projeto – horário a ser agendado com o professor
previamente. 20/06 02 h/a Recesso 25/06 04 h/a Projeto de pesquisa – apresentação final (parte 1) 27/06 02 h/a Projeto de pesquisa – apresentação final (parte 2) 02/07 04 h/a Avaliação do processo de ensino-aprendizado no curso Metodologia de pesquisa em
linguística 04/07 02 h/a Entrega das notas das avaliações e notas finais
Total: 100 h/a
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
DELL- Departamento de Estudos Linguísticos e Literários
Disciplina: Filologia România
Carga horária: 64 horas/aula semestrais
Turma: 3º períodos
Semestre letivo: 2014/1º Prof.: Dr. Sebastião Elias Milani Ementa
A Filologia entre os gregos. A Filologia moderna. História da Língua Portuguesa. História da Língua Brasileira. As pesquisas filológicas do latim vulgar. I - OBJETNOS: Fazer o aluno conhecer o método de pesquisa da Filologia România e pesquisas já feitas sobre o português. II - CÓNTEÚDO PROGRAMÁTICO: Filologia Antiga. Filologia Moderna. O latim e o latim vulgar. História da Língua Portuguesa. Variantes e Metaplasmos do português. História da Língua Brasileira. Variantes e Metaplasmos na Língua Brasileira. As gramáticas brasileiras como exercícios historiográfico-linguístico. III – Metodologia:
Aulas expositivas; Exercícios e correção; Leituras. Monografia. IV - Avaliação: Prova escrita; Exercícios em sala de aula e extra-sala; Participação nas aulas. v - BIBLIOGRAFIA BASICA: BASSETTO, B. Elementos de filologia românica. São Paulo: Edusp, 2001. ILARI, R. Linguística românica. São Paulo: Ática, 2001. VIDOS, B. E. Manual de linguística românica. Rio de Janeiro: EduERJ, 1996. CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. Coleção Princípios. MAURER JR., T. H. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1962. _______ Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1969. VASCONCELOS, C. M. de. Lições de filologia portuguesa. Lisboa, Revista, 1946. Silva Neto, Serafim. História da Língua Portuguesa. ROSA, Helda Núbia. Historiografia Linguística da Gramática brasileira: a estrutura
metalinguística e a participação na sociedade. Letras/UFG, 2011. Dissertação Mestrado. VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAUSBERG, H. Linguística românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963. ALI, Said. Gramática Histórica do Português. COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica.
Quant. de aulas Conteúdo
2 aulas Conceitos
6 aulas Filologia Antiga
2 aulas Exercícios. 6 aulas Filologia Moderna
6 aulas Filologia Portuguesa
Exercícios. 6 aulas História da língua portuguesa. 4 aulas Metaplasmos
2 aulas Avaliação
6 aulas Metaplasmos
4 aulas Exercícios. 4 aulas História da língua brasileira.
12 aulas Variantes e Metaplasmos. 6 aulas As gramáticas
2 aulas Avaliação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Brasileira 3
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Fabrício C. Clemente
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 1/2014
EMENTA: Estudo das configurações e manifestações fundamentais da prosa de ficção, do romantismo aos anos 60 do século XX, com ênfase no conto e na crônica.
I – OBJETIVOS:
A disciplina tem por objetivo geral realizar uma visão ampla da narrativa curta brasileira desde as primeiras manifestações do gênero no país até a contemporaneidade.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução: tópicos sobre teoria do conto2. Seleção de contos dos seguintes autores:2.1. Machado de Assis, Contos
2.2. João do Rio, Melhores contos
2.3. Lima Barreto, Melhores contos
2.4. Mário de Andrade, Contos novos
2.5. Murilo Rubião, Obra completa
2.6. Hugo de Carvalho Ramos, Tropas e boiadas
2.7. Guimarães Rosa, Primeiras estórias
2.8. Lygia Fagundes Telles, Pomba enamorada e outros contos
2.9. Dalton Trevisan, Cemitério de elefantes
2.10. Ronaldo Correia de Brito, Livro dos homens
III - METODOLOGIA:
O conteúdo será ministrado por meio deaulas expositivas, com leitura e análise de textos literários e teórico-críticos e/ou
IV - AVALIAÇÃO:
Provas dissertativas, produção de pequenos textos críticos, e observação contínua do desempenho do aluno em sala de aula.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 5. ed., Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1975.COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. 2. ed., Rio de Janeiro: Sul América, 1972.HOHLFELDT, A. O conto brasileiro contemporâneo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1981. LUCAS, F. Do barroco ao moderno. São Paulo: Ática, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRIGUCCI JR., D. Enigma e comentário: ensaios sobre literatura e experiência. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984.______. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003. CANDIDO, A. et al. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, 1992.______. A educação pela noite e outros ensaios. 3. ed. São Paulo: Ática, 2003.CORTÁZAR, J. Valise de cronópio. Trad. Davi A. Jr.; João A. Barbosa. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.FILHO, D. P. (Org.). O livro do seminário. São Paulo: LR Editores, 1973.GOMES, C. M. O conto brasileiro e sua crítica. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1977. 2 v.HELENA, L. Nem musa, nem medusa: itinerários da escrita em Clarice Lispector. 3. ed. rev. Niterói: EdUFF, 2010.NUNES, B. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Ática, 1995.SÁ, J. de. A crônica. São Paulo: Ática, 1975.XAVIER, I. O conto brasileiro e sua trajetória: a modalidade urbana dos anos 20 aos anos 70. Rio de Janeiro: Padrão, 1987.
Textos literários
1. Machado de Assis“Teoria do medalhão”, “O espelho”, “Noite de almirante”, “Uns braços”, “O enfermeiro”, “A causa secreta”
2. João do Rio“Dentro da noite”, “O bebê de tarlatana rosa”
3. Lima Barreto“Um especialista”, “A nova Califórnia”
4. Mário de Andrade“Vestida de preto”, “O ladrão”, “Primeiro de maio”, “O poço”, “O peru de Natal”, “Tempo da camisolinha”
5. Murilo Rubião“O ex-mágico da Taberna Minhota”, “Teleco, o coelhinho”, “A casa do girassol vermelho”, “O convidado”, “Os dragões”, “O pirotécnico Zacarias”
6. Hugo de Carvalho Ramos“Mágoa de vaqueiro”, “O poldro picaço”
7. Guimarães Rosa“Famigerado”, “Sorôco, sua mãe, sua filha”, “A menina de lá”, “A terceira margem do rio”, “Sequência”, “O espelho”
8. Lygia Fagundes Telles“Antes do baile verde”, “A ceia”, “Tigrela”
9. Dalton Trevisan“A casa de Lili”, “Uma vela para Dario”, “O jantar”, “Os botequins”, “Caso de desquite”, “O cemitério de elefantes”
10. Ronaldo Correia de Brito“O que veio de longe”, “Milagre em Juazeiro”
Textos críticos
1. Machado de Assis“A máscara e a fenda”, Alfredo Bosi (O enigma do olhar)“Uma hipótese sobre a atuação de Machado de Assis na Literatura Brasileira”, Alfredo Bosi (O enigma do olhar)
2. João do Rio“O espaço da rua e da noite”, Helena Parente Cunha (Melhores contos de João do Rio)
3. Lima Barreto
4. Mário de Andrade
“Entre as coisas do mundo” (cap. 1 a 4), Ivone Daré Rabello (A caminho do encontro)
5. Murilo Rubião“Minas, assombros e anedotas”, Davi Arrigucci Jr. (Enigma e comentário)
6. Hugo de Carvalho RamosAlbertina Vicentini
7. Guimarães Rosa“Céu, inferno”, Alfredo Bosi (Céu, inferno)“A nova narrativa”, Antonio Candido (A educação pela noite e outros ensaios)
8. Lygia Fagundes Telles“Contos quase feitos de silêncio”, Gabriela K. Betella (Caderno de leituras Lygia Fagundes
Telles)
9. Dalton Trevisan“A fala mítica da pequena burguesia”, Nízia Villaça (Cemitério de mitos)
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Portuguesa I
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Elizângela Gonçalves Pinheiro
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: Primeiro semestre de 2014
EMENTA: Visão cronológica das correntes tradicionais da literatura portuguesa, desde o período medieval até o século XIX, compreendendo os seguintes movimentos literários: Trovadorismo, Renascimento, Classicismo, Maneirismo, Barroco, Arcadismo ou Neo-Classicismo e Romantismo.
I – OBJETIVO: Estudo panorâmico dos movimentos e tendências indicados na ementa, visando ao seu conhecimento numa perspectiva histórico-cultural, ideológica e estética.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I – IDADE MÉDIA (1189 ou 1198-1527):Panorama histórico e culturalPrimeiro período: Trovadorismo (1189 ou 1198-1434):Jograis, trovadores, cancioneirosCantigas lírico-amorosas e suas relações sociaisCantigas satíricas e suas relações sociaisNovelas de cavalaria e outras produções da prosa medievalSegundo período: Humanismo (1434-1527):Fernão Lopes e o seu humanismoPoesia humanistaGil Vicente e as origens do teatro portuguêsObras de Gil Vicente: Auto da Alma (1518); Farsa de Inês Pereira (1523)II – RENASCIMENTO / CLASSICISMO (1527-1580):Panorama histórico e culturalHumanismo renascentista e ClassicismoPoesia renascentista e classicista:Camões lírico: sonetos escolhidos
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Camões épico: Os lusíadas (1527)III – MANEIRISMO / BARROCO (1580-1756):Panorama histórico e culturalPadre António Vieira e a prosa sermonísticaObras do Padre António Vieira: Sermão da Sexagésima (1655); Sermão de Santo
António (1654)Outros autores barrocosPoesia barrocaIV – ARCADISMO OU NEO-CLASSICISMO (1756-1825):Panorama histórico e culturalO Iluminismo e o Arcadismo em ProtugalManuel Maria Barbosa du Bocage: a poesia árcade e pré-romântica: poemas escolhidos.Outros autores árcadesV – ROMANTISMO (1825-1865):Panorama histórico e culturalAlmeida Garrett: Frei Luís de Sousa (1844); Viagens na minha terra (1846) Alexandre Herculano e romance histórico: Eurico, o presbítero (1844)Camilo Castelo Branco e a novela passional: Amor de perdição (1863); Amor de
Salvação (1864)
III - METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários de estudo em grupo, atividades de pesquisa e de estudo dirigido, apresentação de material ilustrativo, filmes e congêneres.
IV - AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados por meio de uma prova escrita final e de apresentações de seminários, versando sobre as obras dos autores do programa. Os seminários, que constarão de análise, interpretação e crítica dessas obras literárias, serão em forma de trabalho em grupo com apresentação oral. As obras a serem estudadas, com o seu cronograma de apresentação, constarão de programação adicional.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABDALA JÚNIOR, Benjamim & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História
social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985.AMORA, António Soares. Presença da literatura portuguesa II-Era Clássica. São Paulo: Difel, 1974.CIDADE, Hernâni. Luís de Camões, o lírico. Lisboa: Presença, 1984.__________. Luís de Camões, o épico. Lisboa: Presença, 1985.IANNONE, Carlos Alberto et alii. Sob as naus da iniciação: estudos portugueses de
literatura e história. São Paulo: UNESP, 1998.MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.__________. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1997.__________. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.Porto: Porto Editora, 1989.SPINA, Segismundo. A lírica trovadoresca. São Paulo: EDUSP, 1991._________. Presença da literatura portuguesa I-Era Medieval. São Paulo: Difel, 1974.
3
TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. São Paulo: UNESP, 2001.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Joaquim Barradas de. O renascimento português – em busca de sua
especificidade. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1980.CIDADE, Hernâni. O conceito de barroco à luz da experiência portuguesa. In: Colóquio/Letras, nos. 5 e 6. Lisboa, 1959.COELHO, Jacinto do Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. Lisboa: Atlântica, 1946.FERREIRA, Alberto. Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Edições 70, 1971.FIGUEIREDO, Fidelino de. História da literatura clássica. São Paulo: s/e, 1946.FIUZA, Mário. História literária de Portugal – Idade Média e século XVI. Porto: Athena, s/d.SARAIVA, António José. Sobre o barroco na literatura portuguesa. In: ColóquioLetras, no. 43, Lisboa, 1967.SPINA, Segismundo. Iniciação na cultura literária medieval. Rio de Janeiro: Grifo, 1973.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Portuguesa 1
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Pedro Carlos Louzada Fonseca
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas Qui - 16:00-17:40 h
Sex - 14:00-15:40 h
SEMESTRE/ANO: Primeiro semestre de 2014 –3º período vespertino
Turma C
EMENTA: Visão cronológica das correntes tradicionais da literatura portuguesa, desde o período medieval até o século XIX, compreendendo os seguintes movimentos literários: Trovadorismo, Renascimento, Classicismo, Maneirismo, Barroco, Arcadismo ou Neo-Classicismo e Romantismo.
I – OBJETIVO: Estudo panorâmico dos movimentos e tendências indicados na ementa, visando ao seu conhecimento numa perspectiva histórico-cultural, ideológica e estética.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I – IDADE MÉDIA (1189 ou 1198-1527):Panorama histórico e cultural Primeiro período: Trovadorismo (1189 ou 1198-1434): Jograis, trovadores, cancioneiros Cantigas lírico-amorosas e suas relações sociais Cantigas satíricas e suas relações sociais Novelas de cavalaria e outras produções da prosa medieval Segundo período: Humanismo (1434-1527): Fernão Lopes e o seu humanismo Poesia humanista Gil Vicente e as origens do teatro português Obras de Gil Vicente: Auto da Alma (1518); Farsa de Inês Pereira (1523) II – RENASCIMENTO / CLASSICISMO (1527-1580):
Panorama histórico e cultural Humanismo renascentista e Classicismo Poesia renascentista e classicista: Camões lírico: sonetos escolhidos Camões épico: Os lusíadas (1527) III – MANEIRISMO / BARROCO (1580-1756): Panorama histórico e cultural Padre António Vieira e a prosa sermonística Obras do Padre António Vieira: Sermão da Sexagésima (1655); Sermão de Santo António (1654) Outros autores barrocos Poesia barroca IV – ARCADISMO OU NEO-CLASSICISMO (1756-1825): Panorama histórico e cultural O Iluminismo e o Arcadismo em Protugal Manuel Maria Barbosa du Bocage: a poesia árcade e pré-romântica: poemas escolhidos. Outros autores árcades V – ROMANTISMO (1825-1865): Panorama histórico e cultural Almeida Garrett: Frei Luís de Sousa (1844); Viagens na minha terra (1846) Alexandre Herculano e romance histórico: Eurico, o presbítero (1844) Camilo Castelo Branco e a novela passional: Amor de perdição (1863); Amor de
Salvação (1864) III - METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários de estudo em grupo, atividades de pesquisa e de estudo dirigido, apresentação de material ilustrativo, filmes e congêneres. IV - AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados por meio de uma prova escrita final e de apresentações de seminários, versando sobre as obras dos autores do programa. Os seminários, que constarão de análise, interpretação e crítica dessas obras literárias, serão em forma de trabalho em grupo com apresentação oral. As obras a serem estudadas, com o seu cronograma de apresentação, constarão de programação adicional.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABDALA JÚNIOR, Benjamim & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da
literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985. AMORA, António Soares. Presença da literatura portuguesa II-Era Clássica. São Paulo: Difel, 1974. CIDADE, Hernâni. Luís de Camões, o lírico. Lisboa: Presença, 1984. __________. Luís de Camões, o épico. Lisboa: Presença, 1985. IANNONE, Carlos Alberto et alii. Sob as naus da iniciação: estudos portugueses de
literatura e história. São Paulo: UNESP, 1998. MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.
__________. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1997. __________. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994. SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 1989. SPINA, Segismundo. A lírica trovadoresca. São Paulo: EDUSP, 1991. _________. Presença da literatura portuguesa I-Era Medieval. São Paulo: Difel, 1974. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. São Paulo: UNESP, 2001.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Joaquim Barradas de. O renascimento português – em busca de sua
especificidade. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1980. CIDADE, Hernâni. O conceito de barroco à luz da experiência portuguesa. In: Colóquio/Letras, nos. 5 e 6. Lisboa, 1959. COELHO, Jacinto do Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. Lisboa: Atlântica, 1946. FERREIRA, Alberto. Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Edições 70, 1971. FIGUEIREDO, Fidelino de. História da literatura clássica. São Paulo: s/e, 1946. FIUZA, Mário. História literária de Portugal – Idade Média e século XVI. Porto: Athena, s/d. SARAIVA, António José. Sobre o barroco na literatura portuguesa. In: ColóquioLetras, no. 43, Lisboa, 1967. SPINA, Segismundo. Iniciação na cultura literária medieval. Rio de Janeiro: Grifo, 1973.
CRONOGRAMA
Dia / Mês Conteúdo
06 e 07 de março
Apresentação e discussão do Plano de Curso. Idade Média: Panorama histórico-cultural.
13 e 14 de março
Idade Média: Primeiro período: Trovadorismo: Jograis, trovadores, cancioneiros. Cantigas lírico-amorosas e suas relações sociais.
20 e 21 de março
Idade Média: Primeiro período: Cantigas lírico-amorosas e suas relações sociais.
27 e 28 de março
Idade Média: Cantigas satíricas e suas relações sociais.
03 e 04 de abril
II Colóquio Nacional de Letras e XV Colóquio de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Letras.
10 e 11 de abril
Idade Média: Novelas de cavalaria e outras produções da prosa medieval.
17 de abril Idade Média: Segundo período: Humanismo: Fernão Lopes e o seu humanismo. Poesia humanista.
18 de abril Feriado religioso
24 e 25 de abril
Gil Vicente e as origens do teatro português. Obras de Gil Vicente: Auto da Alma; Farsa de Inês Pereira.
01 de maio Feriado
02 de maio Fechamento da Semana do PCC
08 e 09 de Renascimento / Classicismo: Panorama histórico-cultural. Humanismo
maio renascentista e Classicismo.
15 e 16 de maio
Poesia renascentista e classicista: Camões lírico: sonetos escolhidos.
22 e 23 de maio
Camões épico: Os Lusíadas.
29 e 30 de maio
Maneirismo / Barroco: Panorama histórico e cultural. Padre António Vieira e a prosa sermonística. Obras do Padre António Vieira: Sermão
da Sexagésima; Sermão de Santo António. Outros autores barrocos. Poesia barroca.
05 e 06 de junho
Neo-classicismo ou Arcadismo: Panorama histórico e cultural. O Iluminismo e o Arcadismo em Portugal. Manuel Maria Barbosa du Bocage: a poesia árcade e pré-romântica: poemas escolhidos. Outros autores árcades.
12 de junho Recesso
13 de junho Romantismo: Panorama histórico e cultural. Almeida Garrett: Frei Luís
de Sousa; Viagens na minha terra.
19 e 20 de junho
Ponto Facultativo e recesso
26 e 27 de junho
Romantismo: Alexandre Herculano e romance histórico: Eurico, o
presbítero. Camilo Castelo Branco e a novela passional: Amor de
perdição; Amor de Salvação
03 e 04 de julho
Seminários de apresentação de trabalho.
14 e 15 de julho
Seminários de apresentação de trabalho. Avaliação final escrita.Término das aulas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSFACULDADE DE LETRAS
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E LITERÁRIOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE
GOIÁSFACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elizângela Pinheiro
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04h
SEMESTRE/ANO: 1/2014
EMENTA
Estudo de obras literárias portuguesas da segunda metade do século XX e dacontemporaneidade.
I – OBJETIVOSLer e analisar obras literárias portuguesas escritas no período entre a segunda metade do século XX e os dias atuais. No exercício de análise, procurar compreender, com base no estudo da estética atual, o mundo contemporâneo português em suas peculiaridades e relações com outras culturas, sobretudo quanto aos aspectos históricos e sociais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1-Poesia de 61: experiência com a palavra;2-Poesia acima de tudo: Sophia de Mello Breyner Andresen. Poemas escolhidos eHerberto Helder: O corpo o luxo a obra;3-Além do Neo-Realismo: José Cardoso Pires: Balada da praia dos cães;4-Narrativas incontornáveis: António Lobo Antunes: O arquipélago da insônia; José Saramago. As intermitências da morte;5-Narrativas reveladoras: Lídia Jorge. A manta do soldado (romance); Praça de
Londres (contos); Inês Pedrosa. Nas tuas mãos (romance); Fica comigo esta noite
(contos);6-Poesia vs Poesia: Nuno Júdice. Por dentro do fruto a chuva;7-Narrativa e a cultura de um país: Valter Hugo Mãe. O remorso de Baltazar Serapião.
III - METODOLOGIAAulas expositivas sobre as obras literárias selecionadas, sempre com base na crítica
mais reconhecida; discussão sobre temas previamente propostos; seminários apresentados pelos alunos.IV - AVALIAÇÃOPara dimensionar a apreensão do conteúdo a ser apresentado, os alunos serão submetidos a duas avaliações por escrito e individuais, bem como apresentarão seminário sobre uma obra a ser definida.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICATextos literáriosANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Poemas escolhidos. Seleção de Vilma Arêas. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.ANTUNES, António Lobo. O arquipélago da insônia. São Paulo: Alfaguara, 2010.HELDER, Herberto. O corpo o luxo a obra. Seleção de Jorge Henrique Bastos. São Paulo: Iluminuras, 2000.JORGE, Lídia. A manta do soldado (1998). Rio de Janeiro: Record, 2003.JORGE, Lídia. Praça de Londres. Lisboa, Dom Quixote, 2008.JÚDICE, Nuno. Por dentro do fruto a chuva: antologia poética. Seleção e organização de Vera Lúcia de Oliveira. São Paulo: Escrituras, 2004.MÃE, Valter Hugo. O remorso de Baltazar Serapião. São Paulo: Ed. 34, 2010PEDROSA, Inês. Nas tuas mãos. São Paulo: Alfaguara, 2008.PEDROSA, Inês. Fica comigo esta noite. Lisboa: Dom Quixote, 2003.PIRES, José Cardoso. Balada da praia dos cães. 2ed. Lisboa: Dom Quixote, 2008.SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Textos teórico-críticosABDALA JÚNIOR, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da
literatura portuguesa. 2ed. São Paulo: Ática, 1985.GOMES, Álvaro Cardoso. A voz itinerante – ensaios sobre o romance português
contemporâneo. São Paulo: EDUSP, 1993.MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: Cultrix, 1981.MOISÉS, Massaud. Presença da literatura portuguesa V - Modernismo. 2ed. São Paulo: Difel, 1971.SARAIVA, António José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 15ed. Porto: Porto Ed., 1989.TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal. 2ed. São Paulo: UNESP, 2001.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (podem ser apresentados outros estudos)ARÊAS, Vilma. Sophia: clássica e anticlássica. In: ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Poemas escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.15-25.BASTAZIN, Vera. Mito e poética na literatura contemporânea: um estudo sobre JoséSaramago. São Paulo: Ateliê, 2006.COELHO, Eduardo Prado. SOPHIA: a lírica e a lógica. Colóquio/Letras, Lisboa, n. 57, p.20-35, set. 1980.DAL FARRA, Maria Lúcia. Posfacial. In: HELDER, Herberto. O corpo o luxo a obra.São Paulo: Iluminuras, 2000, p.149-157.FURTADO, Maria Teresa Dias. A dialéctica do silêncio em Herberto Helder. In: Revista Colóquio/Letras, Lisboa, n. 35, p.73-76, jan. 1977.OLIVEIRA, Vera Lúcia de. Poética e metafísica do poente. In: JÚDICE, Nuno. Por
dentro do fruto a chuva: antologia poética. São Paulo: Escrituras, 2004, p.5-9.SEIXO, Maria Alzira. Os romances de António Lobo Antunes. Lisboa: Dom Quixote, 2002.
VII – OBSERVAÇÕES1-Frequência-frequência será feita em todas as aulas;-máximo de 25% de faltas, ou seja, 16 aulas;-abono de faltas não existe;
2-Avaliação-provas individuais, sem consulta, a caneta;-seminários, com preparação em grupo e exposição individual, com leitura de um texto a ser entregue ao professor no dia da apresentação.
3-Segunda chamada-concedida de acordo com as justificativas previstas em resolução;-solicitação na Coordenação do Curso, para ser apreciada pelo professor;-atestado médico deve vir acompanhado da justificativa de impossibilidade física de estar presente na FL no dia da prova.
III – CRONOGRAMADIA
07/03 O experimentalismo poético.
11/03 Poesia de 61 o grupo universitário.
14/03 Atualização da tradição.
18/03 Poesia acima de tudo: leituras de poemas.
21/03 Sophia, clássica e anticlássica
25/03 A presença da Literatura Portuguesa.
28/03 A obra poética e a dialéctica do silêncio de Herberto Helder sob a perspectiva de Maria DAL FARRA.
01/04 Poesia antes de tudo: filosofia da práxis.
04/04 A lírica e a lógica
08/04 Perspectivas para além da Revolução política.
11/04 Além do Neo-Realismo: José Cardoso Pires: Balada da praia
dos cães.
15/04 Denúncia da alienação cultural e outras.
22/04 Avaliação
25/04 Saramago: levantado do chão.
29/04 O novo romance português: Mito e poética na literatura de Saramago O novo romance português: As intermitências da
morte.
02/05 O arquipélago da insônia e Os romances de António Lobo
Antunes.
06/05 Alguns recortes sobre as literaturas de guerras.
09/05 Algumas autoras femininas na contemporaneidade.
13/05 Narrativas reveladoras: Lídia Jorge. A manta do soldado
(romance).
16/05 Narrativas reveladoras, continuação: Inês Pedrosa. Nas tuas
mãos (romance)
20/05 Fica comigo esta noite (contos)
23/05 A crônica feminina de Inês Pedrosa.
27/05 A luta e o engajamento de Inês Pedrosa.
30/05 Poesia vs Poesia: Nuno Júdice. Por dentro do fruto a chuva
03/06 Portugal: Modernos e modernistas.
06/06 Avaliação
10/06 A narrativa e a cultura de um país: Valter Hugo Mãe. Oremorso de Baltazar Serapião
13/06 Portugal e a literatura de intervenção.
17/06 Seminários
20/06 Seminários
24/06 Literatura e modernidade artística
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Brasileira IPROFESSOR RESPONSÁVEL: Solange Fiuza Cardoso YokozawaCARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04SEMESTRE/ANO: I/2014
EMENTAEstudo das configurações e manifestações fundamentais da poesia brasileira, do barroco aos anos 60 do século XX.
I – OBJETIVOS1 aprofundar o conhecimento em literatura brasileira, com especial atenção para a poesia, a partir da leitura crítica da obra de autores fundamentais;2 vincular as obras lidas à tradição poética que as antecedeu e informou e ao contexto literário que representam;3 conhecer alguns dos principais estudos críticos sobre os autores e obras estudados.
II- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Gregório de Matos e as contradições da colonização2. Gonçalves Dias e Álvares de Azevedo: romantismo brasileiro e antirromantismo
romântico3. Augusto dos Anjos e a mescla estilística4. Manuel Bandeira: poesia e quotidiano5. Carlos Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e
“guinada classicizante”6. João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras
III – METODOLOGIA1 aulas expositivas;2 leitura crítica dos textos literários;3 debate de trabalhos críticos sobre as obras e os autores estudados;4 elaboração e apresentação de estudo crítico de poemas pelos alunos.
IV - AVALIAÇÃON1 Prova dissertativa (10)N2 Prova dissertativa (10)N3 Prova dissertativa (10) (apenas para os alunos que não atingirem a média mínima para aprovação na disciplina nas avaliações anteriores - 6,0)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 OBRAS LITERÁRIAS1
1 Alguns dos livros literários relacionados são acompanhados de estudos críticos.
2
ANDRADE, Carlos Drummond de Andrade. Alguma poesia. A rosa do povo. Claro enigma. In: ___. Poesia e prosa. 8.ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992.ANJOS, Augusto dos. Eu e outros poemas. In:___. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.2
AZEVEDO, Álvares de. Lira dos vinte anos. In: ___. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000.3
______. Poesias completas. Edição crítica de Péricles Eugênio da Silva Ramos, organização de Iumna Maria Simon. Campinas: Ed. UNICAMP, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. 19ª ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1991.DIAS, Gonçalves4. Poesia e prosa completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.MATOS, Gregório. Poemas escolhidos. Seleção, introdução e notas José Miguel Wisnik. São Paulo: Cultrix, 1976.MELO NETO, João Cabral de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003.
2 OBRAS CRÍTICASARRIGUCCI JR, Davi. Humildade, paixão e morte. São Paulo: Cia das Letras, 1990.BARBOSA, João Alexandre. A poesia crítica de João Cabral. In:___. Alguma crítica. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.BOSI, Alfredo. Do antigo estado à máquina mercante. In:___. Dialética da colonização. 3.ed. São Paulo: Cia das Letras, 1992.CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Itatiaia, 1993.______. Inquietudes na poesia de Drummond. In:___. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1970.FLORES JR., Wilson José. Ambivalências em Pasárgada: a poesia de Manuel Bandeira em suas tensões. 2013. 283f. Tese (Doutorado em Ciência da Literatura) - Faculdade de Letras. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. ROSENFELD, Anatol. A costela de prata de Augusto dos Anjos. In:___.Texto Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996.SECCHIN, Antônio Carlos. João Cabral: a poesia do menos e outros ensaios cabralinos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ADORNO, T. Notas de literatura I. Trad. Jorge M. B. de Almeida. São Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, 2003.ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins. 1972.______. A escrava que não é Isaura. In: ___. Obra imatura. São Paulo: Livraria Martins, 1960.______ Cartas a Manuel Bandeira. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1967.ARRIGUCCI JR, Davi. Coração partido: uma análise da poesia reflexiva de Drummond. São Paulo: Cosac&Naify, 2002.______. Enigma e comentário. São Paulo: Cia das Letras, 1987.______. O cacto e as ruínas. São Paulo: Duas Cidades, 2000.AUERBACH, Erich. Ensaios de literatura ocidental: filologia e crítica. Org. David Arrigucci Jr.. Trad. Samuel Titan Jr. e José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas cidades, Ed. 34, 2007.ÁVILA, Affonso (org.). Barroco: teoria e análise. São Paulo: Perspectiva, Belo Horizonte: Cia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1997. (Col. Stylus, vol.10)BANDEIRA, Manuel. Seleta de prosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.BARBOSA, João Alexandre. A imitação da forma: uma leitura de João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Duas Cidades, 1975.______. A biblioteca imaginária. São Paulo: Ateliê, 1996.______. A metáfora crítica. São Paulo: Perspectiva, 1974.BOSI, Alfredo (Org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.______. História concisa da literatura brasileira. 34ª ed. São Paulo: Cultrix, 1996.______. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, 1993.BOSI, Viviana et al. (Org.). O poema: leitores e leituras. 2ª ed. Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004.BRAYNER, Sônia (Org.). Manuel Bandeira: fortuna crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MEC, 1980.
2 A obra do autor pode ser acessada no seguinte endereço www.brasiliana.usp.br/node/3743 A obra do autor pode ser acessada no seguinte endereço www.brasiliana.usp.br/node/4334 A obra do autor pode ser acessada no seguinte endereço www.brasiliana.usp.br/node/375
3
BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA. João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Instituto Moreira Sales, 1996.CAMILO, Vagner. Drummond: da rosa do povo à rosa das trevas. São Paulo: Ateliê, 2001.______. Risos entre pares: poesia e humor românticos. São Paulo: Edusp, 1997.CAMPOS, Haroldo de. O geômetra engajado. In:___. Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 2004.______. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos. Salvador: FCJA, 1989. CANÇADO, José Maria. Os sapatos de Orfeu: biografia de Carlos Drummond de Andrade. São Paulo: Globo, 2006.CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.______. Na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995. ______. O estudo analítico do poema. 3. ed. São Paulo: Humanitas publicações, FFLCH/USP, 1996.CASTELO, José. João Cabral de Melo Neto: o homem sem alma & Diário de tudo. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006.ESPINHEIRA FILHO, Ruy. Forma & alumbramento: poética e poesia em Manuel Bandeira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2004.FRANCHETTI, Paulo. Estudos de literatura brasileira e portuguesa. Cotia, São Paulo: Ateliê, 2007.GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1993.HANSEN, João Adolfo. A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVII. 2.ed. Campinas, SP: Editora UNICAMP, Cotia, SP: Ateliê, 2004.HEGEL, G.W.F. Curso de estética: o sistema das artes. Trad. Álvaro Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 1997.HOLANDA, Sérgio Buarque. O espírito e a letra: estudos de crítica literária. São Paulo: Cia das Letras, 1996. Vol. I e II.LEITE, Sebastião Uchoa. Crítica de ouvido. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. LOPEZ, Telê Porto Ancona (Org.). Manuel Bandeira: verso e reverso. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.MAGALHÃES JR, Raimundo de. Poesia e vida de Augusto dos Anjos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978MERQUIOR, José Guilherme. Verso universo em Drummond. Trad. do francês Marly Oliveira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1975.______. Nuvem civil sonhada - ensaio sobre a poética de João Cabral de Melo Neto. In: ___. Astúcia da
mímese (ensaios sobre lírica). Rio de Janeiro: José Olympio, 1972.NUNES, Benedito. João Cabral: a máquina do poema. Org. Adalberto Muller. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2007.OLIVEIRA, Waltencir Alves. O gosto dos extremos: tensão e dualidade na poesia de João Cabral de Melo Neto, de Pedra do sono a Andando Sevilha. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2012.PILATI, Alexandre. A nação drummondiana: quatro estudos sobre a presença do Brasil na poesia de Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009.PEIXOTO, Marta. Poesia com coisas. São Paulo: Perspectiva, 1983.PROENÇA, M. Cavalcanti. Augusto dos anjos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.ROSENBAUM, Yudith. Manuel Bandeira: uma poesia da ausência. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2002.SARAIVA, Arnaldo. Modernismo brasileiro e modernismo português: subsídios para seu estudo e para a história das suas relações. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2004.SECCHIN, Antônio Carlos. João Cabral: a poesia do menos e outros ensaios cabralinos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.______. Poesia e desordem. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.SIMON, Iumna Maria. Drummond: uma poética do risco. São Paulo: Ática, 1978.VILLAÇA. Passos de Drummond. São Paulo: Duas cidades, 2006.
VI CRONOGRAMAData Conteúdo06/03 Apresentação do programa da disciplina10/03 Gregório de Matos e as contradições da colonização13/03 Gregório de Matos e as contradições da colonização17/03 Gregório de Matos e as contradições da colonização20/03 Gonçalves Dias e o romantismo brasileiro
4
24/03 Gonçalves Dias e o romantismo brasileiro27/03 Álvares de Azevedo e o antirromantismo romântico31/03 Álvares de Azevedo e o antirromantismo romântico03/04 II Colóquio Nacional de Letras XV Colóquio de Letras UFG07/04 Augusto dos Anjos e a mescla estilística10/04 Augusto dos Anjos e a mescla estilística14/04 Augusto dos Anjos e a mescla estilística17/04 Avaliação formal individual (N1)24/04 Manuel Bandeira: poesia e quotidiano05/05 Manuel Bandeira: poesia e quotidiano08/05 Manuel Bandeira: poesia e quotidiano12/05 Manuel Bandeira: poesia e quotidiano15/05 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”19/05 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”22/05 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”26/05 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”29/05 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”02/06 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”05/06 Drummond em três movimentos: poesia modernista, poesia estritamente social e “guinada
classicizante”09/06 João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras16/06 João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras26/06 João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras30/06 João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras03/07 João Cabral de Melo Neto: leituras canônicas e releituras07/07 Avaliação formal individual (N2)10/07 Devolução e comentário da avaliação formal individual (N2)14/07 Avaliação formal individual (N3)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA 3
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Marilúcia Mendes Ramos
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 h/a
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014
EMENTA: Estudo das configurações e manifestações fundamentais da prosa de ficção, do romantismo aos anos 60 do século XX, com ênfase no conto e na crônica. I - OBJETIVO GERAL: a disciplina tem por objetivo apontar e discutir os momentos mais significativos da narrativa curta na série literária brasileira.
II - OBJETIVO ESPECÍFICO: A disciplina tem por objetivo destacar os momentos mais significativos da narrativa curta na série literária brasileira pelo estudo de autores fundamentais.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Teoria e crítica literária: será conto o que o autor disser que é?
2. No limiar dos séculos XIX e XX: Machado de Assis e João do Rio
3. A sociedade brasileira em Monteiro Lobato e Lima Barreto
4. Inovações no gênero: os modernistas Mário de Andrade e Alcântara Machado
5. Seleta de contistas goianos: Hugo de Carvalho Ramos, Bernardo Élis e J.J. Veiga
6. Guimarães Rosa e suas Primeiras estórias: linguagem e inovação do gênero
7. Clarice Lispector e os Laços de Família: seleção vocabular e intimismo
8. Representações da violência por Rubem Fonseca
9. Contos da Ditadura Militar (50 anos): Lygia Fagundes Teles (“As formigas”; “Seminário dos ratos”)
10. Teoria e seleta de crônicas: o gênero do cotidiano
IV- METODOLOGIA: o conteúdo será ministrado por meio de aulas expositivas, seminários e
atividades de leitura crítica em sala.
V - AVALIAÇÃO:
Avaliações de aprendizagem por prova dissertativa e seminários (apresentação oral e escrita).
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3.ed, São Paulo: Cultrix, 1991.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6.ed. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1981, 2 vol.
CANDIDO, A. et all. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, 1992.
COUTINHO, A. (dir.). A literatura no Brasil: relações e perspectivas. 2.ed. Rio de Janeiro: Sul-Americana, 1972.
HOHLFELDT, Antonio. Conto brasileiro contemporâneo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1981 (Revisão, 6)
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS, A. Machado de. Papeis avulsos. [S.L. Laemmert & C. Editores. 1882]. machado.mec.gov.br
_____. Várias histórias. (1896). machado.mec.gov.br
_____. Relíquias da casa velha. (1906). machado.mec.gov.br
ÁVILA, Affonso (org.) O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1976.
BARRETO, Lima. A nova Califórnia e outros contos. São Paulo: Edunesp: Prefeitura do Município de São Paulo, 2012 (domínio público)
BARRETO, Paulo (João do Rio). Dentro da Noite (contos). 1910. www.domíniopublico.gov.br
BOSI, Alfredo. “Introdução”. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984.
BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.
BROCA, José Brito. A vida literária no Brasil - 1900. 3ª ed, Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.
CORTAZAR, Júlio. “Alguns aspectos do conto”; “Do conto breve e seus arredores”. Valise de
Cronópio. São Paulo: Perspectiva, 1974 (Debates; crítica)
COUTINHO, Afrânio (direção). “Evolução do conto”; “Conclusão”. A literatura no Brasil: relações e
perspectivas. Rio de Janeiro:José Olympio; Niterói:EDUFF, 1986. 4ª ed. São Paulo: Global, 1997 (v. 6)
COUTINHO, Eduardo Faria (org.). Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Civilização, 1991.
FONSECA, Rubem. Feliz ano novo. Artenova, 1975; Cia. das Letras, 2ª ed., 15ª reimpressão, 2001.
GALVÃO, Walnice Nogueira. “Cinco teses sobre o conto”. O livro do Seminário. São Paulo: Nestlé e L. R. Editores, 1976, pp. 167-172.
GARBUGLIO, José Carlos. Rosa em dois tempos. São Paulo: Nankin, 2005.
GOMES, Celuta Moreira. O conto brasileiro e sua crítica. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1977, 2v
GOTLIB, Nádia Battella. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.
_____. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2003.
JOLLES, André. “Conto”. Formas simples. São Paulo: Cultrix, 1976, pp. 181-205
HOHLFELDT, Antonio. Conto brasileiro contemporâneo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1981 (Revisão, 6)
LAFETÁ, João Luis. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades, 1974.
LIMA, Luis Costa. “O conto na modernidade brasileira”. O livro do Seminário. São Paulo: Nestlé e L. R. Editores, 1976, pp. 173-217.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
LOPEZ, Telê Porto Ancona. Mário de Andrade: ramais e caminho. São Paulo: Duas Cidades, 1972.
LUCAS, Fábio. “O conto no Brasil Moderno: 1922-1982”; “As transformações da Literatura Brasileira no século XX”. Do barroco ao moderno: vozes da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1989(Ensaios)
_____. Vanguarda, história e ideologia da literatura. São Paulo: Ícone, 1985.
NUNES, Benedito. O dorso do tigre. 2ª ed, São Paulo: Perspectiva, 1976.
_____. O drama da linguagem. 2ª ed, São Paulo: Ática, 1995.
PRADO, Antonio Arnoni. Lima Barreto: o crítico e a crise. Rio de Janeiro: Cátedra/MEC, 1976.
PROENÇA, Domício (org). O livro do seminário. São Paulo: Nestlé e L. R. Editores, 1976.
ROSA, JOÃO GUIMARÃES. Primeiras Estórias. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1969.
SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1975.
SÁ, Olga de. A escritura de Clarice Lispector 3 ª ed, Petrópolis, Vozes, 2000.
SANT´ANNA, Sérgio. Contos e novelas reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1989.
TEIXEIRA, Ivan. Apresentação de Machado de Assis. 2ª ed, São Paulo: Martins Fontes, 1988.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1983.
TELLES, Lygia Fagundes. Seminário dos ratos [1977]. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
XAVIER, E. O conto brasileiro e sua trajetória: a modalidade urbana dos anos 20 aos anos 70. Rio de Janeiro: Padrão, 1987.
ZILIO, Carlos e outros. O nacional e o popular na cultura brasileira. 2ª ed, São Paulo: Brasiliense, 1983.
*Outros títulos específicos para cada escritor serão acrescentados no decorrer do curso.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Brasileira 3
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Larissa Warzocha Fernandes Cruvinel
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 1/2014
EMENTA: Estudo das configurações e manifestações fundamentais da prosa de ficção, doromantismo aos anos 60 do século XX, com ênfase no conto e na crônica.
I – OBJETIVOS:
A disciplina tem por objetivo geral realizar uma visão ampla da narrativa curta brasileira desde as primeiras manifestações do gênero no país até a contemporaneidade.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução: tópicos sobre teoria do conto2. Seleção de contos dos seguintes autores:2.1. Álvares de Azevedo, Noite na taverna
2.2. Machado de Assis, Contos
2.3. Mário de Andrade, Contos novos
2.4. Murilo Rubião, Obra completa
2.5. Clarice Lispector, Laços de família
2.6. Guimarães Rosa, Primeiras estórias e Tutaméia
2.7. Lygia Fagundes Telles, Pomba enamorada e outros contos
2.8. Dalton Trevisan, Cemitério de elefantes
III - METODOLOGIA:
O conteúdo será ministrado por meio deaulas expositivas, com leitura e análise de textos literários e teórico críticos e/ou
seminários e/ougrupos de verbalização e observação.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação de aprendizagem será constituída de provas dissertativas, resenhas e/ou participação das atividades orais em sala.
N1Prova dissertativa – 5,0 pontosSeminário – apresentação oral – 4,0 pontosLeitura crítica de contos – 1,0 ponto (Álvares de Azevedo)
N2Trabalho sobre o seminário – 4,0 pontosComentário crítico – 2,0 pontosLeitura Crítica – 4,0 pontos (Machado de Assis, Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Murilo Rubião)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 5 ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1975.COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Sul América,1972.HOHLFELDT, A. O conto brasileiro contemporâneo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1981.LUCAS, F. Do barroco ao moderno. São Paulo: Ática, 1987.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984.______. Céu, inferno. São Paulo: Ática.______. Machado de Assis: o enigma do olhar. São Paulo: Ática.CANDIDO, A. et al. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, 1992.______. A educação pela noite. São Paulo: Ática.CORTÁZAR, J. Alguns aspectos do conto. In: ______. Valise de cronópio. Trad. Davi Arrigucci Jr. e João Alexandre Barbosa. 2 ed. 2 reimp. São Paulo: Perspectiva, 2008.GOMES, C. M. O conto brasileiro e sua crítica. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1977, 2v.GOTLIB, N. B. Teoria do conto. 5 ed. São Paulo: Ática.JOLLES, A. Formas simples. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix.PROPP, V. Morfologia do conto maravilhoso. Trad. Jasna Paravich Sarhan. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.SÁ, J. de. A crônica. São Paulo: Ática, 1975.SANT’ANNA, A. R. de et al. O livro do seminário. São Paulo: LR Editores, 1983.TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. Trad. M. C. Correa Castello. São Paulo: Perspectiva, 1975.XAVIER, I. O conto brasileiro e sua trajetória: a modalidade urbana dos anos 20aos anos 70. Rio de Janeiro: Padrão, 1987.
LITERATURA BRASILEIRA 3 – 1/2014 – PROFª. LARISSACRONOGRAMA
(MATUTINO) – SEGUNDA/QUARTA8H ÀS 9H40
MARÇO10 Apresentação do Plano de Curso. Leitura de contos.12 Início da discussão sobre teoria do conto
- 22 Diálogos sobre o conto brasileiro atual: capítulo 1 “O conto e o artesanato”, capítulo 2 “Perito e vantagem das classificações”, Temístocles Linhares.
17 Capítulo 3 “Mais nomes-chave”, capítulo 4 “Evolução do conto brasileiro”, Temístocles Linhares
19 “Alguns aspectos do conto” (Valise de cronópio), Julio Cortázar24 Decálogo do perfeito contista – Horácio Quiroga26 “Teses sobre o conto” - Ricardo Piglia (Formas breves) e leitura de
contos.31 “Teses sobre o conto” - Ricardo Piglia (Formas breves) e leitura de
contos.ABRIL
02 Colóquio de Letras07 “O conto no Brasil moderno”, Fábio Lucas/ “Cinco teses sobre o conto”,
Walnice Nogueira Galvão09 Espaço das profissões14 Noite na taverna, Álvares de Azevedo16 Noite na taverna, Álvares de Azevedo. Leitura crítica (1,0 ponto)21 Feriado - Tiradentes23 “Educação pela noite” (Educação pela noite), Antonio Candido28 Semana da PCC30 Semana da PCC
MAIO05 Machado de Assis – contos: “Missa do galo”, “Uns braços”07 Machado de Assis – contos: “A cartomante”, “A causa secreta”.12 Machado de Assis – contos: “Noite de almirante”, “O espelho”, “A teoria
do medalhão”. Atividade: leitura crítica (1,0 ponto)14 Machado de Assis – texto crítico: “A máscara e a fenda” (Machado de
Assis: o enigma do olhar), Alfredo Bosi19 Seminário: Mário de Andrade – contos: “Vestida de preto”, “O ladrão”,
“Primeiro de maio”, “O poço”, “O peru de Natal”, “Tempo da camisolinha”. Indicação de texto crítico: “Entre as coisas do mundo” (Acaminho do encontro: uma leitura de Contos Novos), Ivone Daré Rebello (4,0 pontos)
21 Seminário – Clarice Lispector – contos: “Amor”, “Feliz Aniversário”, O jantar”, “O búfalo”. Indicação de texto crítico: Nem musa, nem medusa:
itinerários da escrita em Clarice Lispector, Lúcia Helena. (4,0 pontos)26 Seminário: Lygia Fagundes Telles – contos: “Antes do baile verde”, “A
ceia”, “Tigrela”. Indicação de texto crítico: “Contos quase feitos de silêncio” (Lygia Fagundes Telles: caderno de leituras), de Gabriela
Kvacek Betella (4,0 pontos)28 Prova dissertativa
JUNHO02 Guimarães Rosa – contos: “A terceira margem do rio”, “A menina de lá”04 Guimarães Rosa – contos: “Famigerado”, “Sorôco, sua mãe, sua filha”,
“Sequência”. Leitura crítica (1,0 ponto)09 Guimarães Rosa – contos: “O espelho”, “Esses Lopes” (TUTAMÉIA)11 Guimarães Rosa – texto crítico: “Céu, inferno”, Alfredo Bosi16 Filme: “Outras histórias”18 Trabalho – comentário crítico sobre o filme – 2,0 pontos. Dalton Trevisan
– contos: “A casa de Lili”, “Uma vela para Dario”, “O jantar”23 Jogo do Brasil na Copa do Mundo - recesso25 Dalton Trevisan – contos: “Os botequins”, “Caso de desquite”, “O
cemitério de elefantes”. Leitura Crítica (1,0 ponto)30 Discussão sobre o livro Cemitério de mitos: uma leitura de Dalton
Trevisan, de Nízia Villaça.JULHO
02 Murilo Rubião - Thaís07 Murilo Rubião – Thaís 09 Murilo Rubião – Thaís Leitura crítica – 1,0 ponto14 Entrega das avaliações
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NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ms. Rodrigo Mesquita
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 48h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03h
SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014 TURMA: (quinta-feira, das 10h às 12:00h)
EMENTA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA
Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas. As concepções de linguagem. Os métodos da linguística: língua, linguagem, texto e discurso como objetos de estudo. I – OBJETIVOS: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA
Objetivo Geral: Compreender o panorama geral dos estudos da linguagem no que concerne as noções
de linguagem, língua, sentido, significado e discurso.!
•
• Objetivos Específicos: Possibilitar ao aluno do Curso de Biblioteconomia:
6 Discutir acerca do problema de cientificidade que atravessam os estudos da linguagem;
6 Compreender os processos geradores dos diversos objetos científicos em Linguística;
6 Apresentar visões fundamentais nos estudos linguísticos sobre a noção de linguagem;
6 Reconhecer o problema da significação e do sentido como fundamental para os estudos da
linguagem. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
78 A construção da cientificidade nos estudos da linguagem:
1.1. O problema da constituição dos objetos em Linguística;
1.2. Os estudos filosóficos, filológicos e historicistas.
2. O estruturalismo linguístico e o problema do significado:
9878 As dicotomias saussurianas e a noção de valor linguístico;
9898 Linguística da Língua / Linguística da Fala;
2.3. Benveniste e a enunciação;
2.4. A visão bakhtiniana sobre a linguagem; 2.5. O corte saussuriano: uma releitura de Michel Pêcheux.
III - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas, leituras dirigidas, leituras complementares, debates, seminários, atividades escritas e orais, produção de resumo acadêmico. IV - AVALIAÇÃO:
• Frequência : comparecimento a 75% das aulas previstas com participação nas atividades desenvolvidas.
• Conteúdo: Atividades programadas de discussão, apresentação e produção textual conforme este programa e cronograma entregue na primeira aula.
• Prática de Pesquisa: Desenvolvimento de Resumo Acadêmico para apresentar resultado de pesquisa teórica e/ou prática, aplicando a Linguística.
• Nota de corte: 6,0 pontos V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Maria Luíza de A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001.133 p. CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as linguagens documentárias, 2. ed, ver. e ampl. São Paulo: Polis, 1994. 92 p. CUNHA, Isabel Maria R. Ferin. Do mito à análise documentária. São Paulo: Edusp, 1990.163 p. (Teses; 11). DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto, 2002.119 p.
______. Problemas de linguística geral II. Trad.: M. G. Novak; M. L. Neri. 5. ed. Campinas: Pontes, 2005. DUCROT, O. O dizer e o dito. Trad.: E. Guimarães Campinas: Pontes, 1987.
VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, M. (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1995. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad.: M. E. G. G. Pereira. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral II. Campinas: Pontes, 1989. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2003 (v. 1 e 2). FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Tradução: Salma T. Muchail – 8ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, A. (orgs.) Introdução à
Linguística: domínios e fronteiras - vol. 2. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. pp. 1746. PÊCHEUX, M.; HAROCHE, C.; HENRY, P. "A semântica e o corte saussuriano: língua, linguagem, discurso." In: BARONAS, R. L.Análise do discurso: apontamentos para uma história da noção-
conceito deformação discursiva. São Carlos: Pedro & João Editores, 2007. Pp. 13-30.
PÊCHEUX, M. "Sobre as condições ideológicas da reprodução/transformação das relações de produção". In: . Semântica e discurso: uma crítica da afirmação do óbvio. 4.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009. Pp. 129-136. PÊCHEUX, M. "Ideologia, Interpelação, 'Efeito Munchhausen'". In: . Semântica e discurso: uma
crítica da afirmação do óbvio. 4.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009. Pp. 137-144. Obs.: Outros títulos serão indicados conforme o desenvolvimento do programa
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSFACULDADE DE LETRAS
INTRODUÇÃO À LEITURA DE FILMES – 64 horasProf. Agostinho Potenciano de SouzaDisciplina do Núcleo Livre - 2014/1
EMENTAConceitos de leitura. Os signos e sentido. Leitura de signos culturais: imagens, música e filmes. A produção de “leitura” de filmes: resenhas, comentários, críticas de cinema.Ver p. seguinte
PROGRAMA
OBJETIVOS:Conhecer e analisar criticamente os elementos constitivos do ato de ler tanto a palavra quamto outros signos utilizados no cinema.Analisar criticamente os diversos gêneros de filmes.Refletir sobre os processos de leitura, de produção, de circulação e consumo de filmes. Propiciar a formação de leitores de filmes.
CONTEÚDO
Concepções de leitura de filmes e a formação do leitor. O modelo semiótico: signo, sentido, leitura. Condições de produção da “leitura” de filmes.O cinema, o filme, a circulação social desse objeto da cultura.Imagens e representações da leitura de filmes: os modos de ler.Interdiscurso e outras contribuições da Análise do Discurso para a leitura de filmes.A leitura como construção de sentido. Gêneros de filmes e diversidade na recepção.Gêneros catalisadores da leitura de filmes.Heterogeneidade e intersubjetividade. Leitura de filmes, discurso e letramento.
METODOLOGIA:Aula expositivo-dialógica, leitura e discussão dos textos indicados. Leitura de filmes, seminários, apresentações. Elaboração de roteiro e laboratório de um pequeno vídeo.
AVALIAÇÃO:Acompanhamento participativo de discussões teóricas e das práticas de leitura de filmes. Problematizações em sala de aula: leitura de textos teóricos, leitura de filmes da história do cinema, clássicos – relatórios e comentários, resenhas, crítica de cinema, roteiro de fala.Elaboração de roteiro e filmagem de um vídeo iniciante.Atividades de leitura de filmes planejadas e efetuadas em grupo, apresentadas em sala.
BIBLIOGRAFIA:
BAKHTIN, M. (Voloshinov) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979.______. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1992.BAROZZI, J. (org.) Le goût du cinema. Paris:Mercure de France, 2008.BARROS, D. L. P. Teorias do Discurso – Fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 2004 (14a. edição)BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Unicamp, 1991.CHARTIER, R. . A aventura do livro: do leitor ao navegador. Trad. Reginaldo de Moraes. São Paulo: UNESP/IOE, 1999.______ . Comunidade de leitores. In: ____ A ordem dos livros. Trad. Mary Del Priore. Brasília: UnB, 1994. p. 11-31CHARNEY, Leo & SCHWARTZ, Vanessa (Orgs). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2001;ECO, U. O leitor modelo. In: _____ Lector in fabula. São Paulo: Perspectiva, 1986.FRAISSE, E.; POMPOUGNAC, J-C.; POULAIN, M. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ätica, 1997. GAUDREAULT, A . & JOST, F. A narrativa cinematográfica. Trad. Adalberto Müller, Ciro Inácio Marcondes, Rita Jover faleiros. Brasília. Ed. UnB. 2009.ISER, W. O ato de leitura. V. 1. São Paulo: Ed. 34, 1996JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas, SP: Papirus, 1996.JULLIER, L. & MARIE, M. Lire les images de cinéma. Paris: Larousse, 2009MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. Tradução Rubens Figueiredo, Rosaura Eichemberg, Claúdia Strauch. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, A.R.; BEZERRA, M.A. (Org.s) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. S. Paulo: Brasiliense, 1990ORLANDI, E. P. Análise do Discurso - princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.______. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.PÊCHEUX, M. As condições de produção do discurso. In: GADET, F. & HAK, T. (Org.s) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 1990. p- 78-87 e 153-161.PENAFRIA, M. Análise de Filmes - conceitos e metodologia(s). VI Congresso SOPCOM, Abril de 2009, in: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-penafria-analise.pdfPOSSENTI, S. Sobre a leitura: o que diz a Análise do Discurso? In MARINHO, M. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas, SP: ALB/CEALE/M. de Letras. 2001.SCORSESE, M. & WILSON, M. H. Uma viagem pessoal pelo cinema americano. Trad. José Geraldo Couto. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. TRUFFAUT, F. O prazer dos olhos. Escritos sobre cinema. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.TIRARD, L. Grandes diretores de cinema. Trad. Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2004
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução aos Estudos Literários PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gustavo Ponciano / email: [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 ANO/SEMESTRE: 2014/I EMENTA: Introdução aos conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da problemática dos gêneros literários. Leituras e estudos sistemáticos do poema, da narrativa e do drama. I – OBJETIVOS: 1) Discutir conceitos e questões relativa à Literatura; 2) Reconhecer a Literatura como um domínio do conhecimento; 3) Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários; 4) Proporcionar debates sobre obras literárias; 5) Introduzir o aluno aos conceitos fundamentais dos Estudos Literários; 6) Orientar o aluno a fazer relações entre a obra literária e a realidade. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O que é literatura? Conceitos de literatura; As funções da literatura; Literatura e interdisciplinaridade. 2. A Poética aristotélica Leitura da Poética de Aristóteles; Os principais conceitos relevantes aos Estudos Literários presentes na Poética; Tragédia, comédia e epopeia; Os elementos constitutivos e os elementos característicos da tragédia; Aplicação da leitura às obras Édipo Rei (Sófocles) e Medeia (Eurípides). 3. O conceito de Mímesis As diferentes definições de mímesis em Platão; Mímesis em Aristóteles; Mímesis em oposição a Diegesis; O debate sobre mímesis, verossimilhança e necessidade no classicismo. 4. Mímesis em Auerbach Leitura do capítulo “A cicatriz de Ulisses”; A tensão Lenda vs. História; O acesso ao humanamento sério e problemático; Aplicação da leitura às obras Odisseia (Homero), A morte de Ivan Ilitch (Tosltói) e a fragmentos da Bíblia.
5. Gêneros literários A historicidade dos gêneros literários (Peter Szondi). Leitura e debate de textos de: Aguiar e Silva; Wellek e Warren; Costa Filho. Debate sobre o gênero lírico (leitura de coletâneas de poemas). III - METODOLOGIA: - Aulas expositivas e dialogadas; - Trabalhos de pesquisa individuais e em grupos; - Estudo dirigido; - Atividades individuais e em grupo na sala de aula. IV – AVALIAÇÃO: - Provas dissertativas; - Produção de textos críticos; - Resenhas; - Seminários; - Avaliação contínua através da observação do desempenho do aluno em sala. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Sousa. 3. ed. São Paulo: Ars Poetica, 1993. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na Literatura Ocidental. Trad. Equipe Perspectiva. 2. ed. São Paulo, Perspectiva/Edusp, 1976. ______. Introdução aos estudos literários. São Paulo, Cultrix, 1972. PLATÃO. Livro X. In: ______. A república. Trad. Anna Lia de Amaral Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes, 2006. p. 381-419. EAGLETON, Terry. Introdução: o que é Literatura? In: ______. Teoria da Literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. p. 1-17. ECO, U. Sobre algumas funções da literatura. In _____. Sobre a literatura. 2.ed. Rio de janeiro: Record, 2003. p. 9-21. VI– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACÍZELO, Roberto. Iniciação aos Estudos Literários. São Paulo: Martins Fontes, 2006. AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel de. Géneros literários. In: ______. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1969. p. 203-229. ______. Lírica, narrativa e drama. In: ______. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1969. p. 231-251. BAKHTIN, M. Epos e o romance. In: ______. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. Trad. Aurora Fornoni Bernadini et alli. São Paulo: Ed. Unesp, 1993. p. 397-439. BERNARDINELLI, Alfonso. Da poesia à prosa. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2007. BERNARDO, Gustavo. O conceito de literatura. In: JOBIM, José Luis (Org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999. p. 135-167. CALVINO, Italo. As odisseias na Odisseia. In: ______. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 17-24. COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. ______. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. B. Mourão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. COSTA LIMA, Luiz. A questão dos gêneros. In: ______. Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. v.i. p. 253-292. HILLIS MILLER. J. A ética da leitura: Ensaios 1979-1989. Trad. Eliene Fittipaldi e Kátia
Orberg. Rio de Janeiro: Imago, 1995. LONGINO. Do sublime. Trad. Filomena Hirata. São Paulo: Martins Fontes, 1996. SPINA, Segismundo. Introdução à poética clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno [1880 – 1950]. Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Cosac Naify, 2001. VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Trad. Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VII – OBRAS LITERÁRIAS
ARISTÓFANES. Lisístrata. Trad. Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Hedra, 2010. BOCCACCIO, Giovanni. Decamerão. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Abril Cultural, 1971. EURÍPIDES. Medeia. Trad. Trajano Vieira. São Paulo: Ed. 34, 2010. HOMERO. Odisseia. Trad. Donaldo Shüller. Porto Alegre: LP&M Pocket, 2007. (3 vol.) SÓFOCLES. Édipo Rei. In: ______. A trilogia tebana. Édipo Rei. Édipo em Colono. Antígona. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro; Jorge Zahar, 1990. p. 19-99. TOLSTÓI. Lev. A morte de Ivan Ilitch. Trad. Boris Schnaiderman. São Paulo: 34, 2009. Seleção de poemas de: ALMEIDA, Guilherme de. Flores das Flores do Mal de Baudelaire. São Paulo: 34, 2010. CAMÕES, Luis de. Camões: Lírico. Rio de Janeiro: Agir, 1977. MELO NETO, João Cabral de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2003. RIMBAUD, Arthur. Poesia completa. Trad. Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. SAFO. Poemas e fragmentos. Trad. Joaquim Assis Fontes. São Paulo: Iluminuras, 2003. SZYMBORSKA, Wislawa. Poemas. Trad. Regina Przybycien. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. Outras bibliografias específicas poderão ser apresentadas no decorrer das aulas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃOPROFESSOR RESPONSÁVEL: Maíra Soares Ferreira
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h
SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014
EMENTA: A Educação como processo social. A educação brasileira na experiência histórica do Ocidente. A ideologia liberal e os princípios da educação pública. Sociedade, cultura e educação no Brasil: os movimentos e a luta pelo ensino público no Brasil. A relação entre a esfera pública e privada no campo da educação e os movimentos da educação popular.I - OBJETIVO GERAL: A disciplina objetiva auxiliar os estudantes na compreensão crítica dos pressupostos epistemológicos da educação, a partir da leitura e discussão de textos clássicos sobre o tema.
II – OBJETIVO ESPECÍFICO: - Conhecer e estudar algumas das principais tendências filosóficas, históricas e sociológicas que construíram conceitos importantes para entender a trajetória das bases da educação.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. História e Fundamentos da Educação: a) clássica - o nascimento da Paidéia e os grandes
modelos teóricos; b) Idade Média - imaginário cristão, universidades e sociedade hierárquica; c) Idade Moderna e Iluminismo - o nascimento da escola moderna; laicização educativa, racionalismo pedagógico; revolução francesa e industrial.
2. Sociologia da educação: a) Sociedade, educação e vida moral (Durkheim); b) Sociedade, educação e emancipação (Marx); c) Sociedade, educação e desencantamento. (Weber); d) herança familiar desigual e suas implicações escolares. (Bourdieu).
3. Conceitos e Concepções de Educação: a) Civilização, kultur e bildung; desbarbarização e reeducação dos sentidos; b) autonomia, emancipação e o poder educativo do pensamento auto-reflexivo; c) semicultura, formação cultural e educação.
4. O sujeito em formação e a função social da escola: a) sobre a ética e a formação do cidadão; b) a relação professor-aluno; c) projetos nas escolas; d) o projeto político pedagógico da escola e seus princípios, concepções e/ou fundamentos.
IV - METODOLOGIA: A aula terá como base rodas de conversa nas quais os alunos e a professora sentarão em círculo e debaterão os textos escolhidos.
V – AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua baseada na participação dos alunos nas rodas de conversa. A avaliação visará a compreensão dos textos, a reflexão, argumentação e construção do pensamento próprio.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.COMENIUS, J. A. Didactica magna. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 1997.DURKHEIM, Émile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004.MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 9ªed. São Paulo: Cortez, 2001.RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.ROUSSEAU, Jean Jacques. Emílio Ou Da Educação. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. Geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Norbert Elias. Formação, educação e emoções no processo de civilização. Petrópolis: Vozes, 2003.DO VALLE, Lílian. Ainda sobre a formação do cidadão: É possível ainda ensinar ética? In: Educação & Sociedade. Revista Quadrimestral de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES). Ética, Educação & Sociedade: um debate contemporâneo. Nº 76, 2001.JAEGER, Werner. Paidéia. A formação do homem grego. 4. ed. 2. tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.LOMBARDI, José Claudinei; JACOMELI, Mara Regina M.; SILVA, Tânia Mara T. (orgs.). OPúblico e o Privado na História da Educação Brasileira. Concepções e práticas educativas. Campinas: Autores Associados, HISTEDBR; UNISAL, 2005. NOGUEIRA, Maria Alice; NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.PRIORE, Mary Del. (org.). História das crianças no Brasil. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2008. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.SAVIANI, Dermeval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2008.TEIXEIRA, Evilásio F. Borges. A educação do homem segundo Platão. São Paulo: Paulus, 1999.ZUIN, Antônio Álvaro Soares; PUCCI, Bruno; OLIVEIRA, Newton Ramos de. Adorno. O poder educativo do pensamento crítico. Petrópolis: Vozes, 2001.
Observação:O cronograma está sujeito a alterações e ajustes, caso necessários. Outras referências bibliográficas complementares poderão ser indicadas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Disciplina:Fonologia do português
Carga horária:64 horas/aula semestrais
Turma: 3º períodos
Semestre letivo:2014/1º Prof.:Dr. Sebastião Elias Milani Ementa
Apresentação e aná1ise do sistema e processos fonológicos do português do Brasil, tendoem vista os diversos aspectos pertinentes ao processo de ensino/aprendizagem. Relações da fonologia com à escrita da língua portuguesa. I - OBJETNOS: Possibilitar que aos alunos interpretar os símbolos das transcrições fonológica e fonética da
língua portuguesa. II -CÓNTEÚDO PROGRAMÁTICO: a) Conceito: Fonologia; b) Conceituação, descrição e uso: fone, som, fonema, arquifonema do português; c) Grafia e ortografia do português; d) Os órgãos que intervêm na Fonação; e) Fonemas orais e nasais na língua portuguesa; f) Fonemas consonantais na língua portuguesa; g) Fonemas semi-consonantais na língua portuguesa; h) Alfabeto Fonético Internacional; i) Pontos de Articulação; j) Traços distintivos; k) Fonema e Alofone da língua portuguesa do Brasil; 1) Transcrição fonética e transcrição fonológica; m) As gramáticas e o ensino de fonologia.
III – Metodologia:
Aulas expositivas; Exercícios e correção; Leituras. Monografia. IV-Avaliação: Prova escrita; Exercícios em sala de aula e extra-sala; Participação nas aulas. v - BIBLIOGRAFIA BASICA: BRANDÃO, S. F. Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor,.1990. MAIA, E. M. No reino da/ala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Série
Princípios), 1985. MATTOSO CAMARAJr., 1. Princípios de Linguística Geral. Rio de janeiro: Ao livro técnico, 1998. ------- Problemas de Linguística Descritiva. Petrópolis: Vozes, 1986.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do português. São Paulo: Contexto, 1999. LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo, Cultrix, 1995. BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral 1. São Paulo, Pontes, 1989. Capo X. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística. São Paulo, Contexto, 2002. FROMKLIN, Victória. Introdução à linguística. Lisboa, Almedina, 1997.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABAURRE, M. B. M. Fonologia: a gramática dos sons. Letras. Santa Maria: UFSM, 1993, v. 5, p. 9-24. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1995. F ARACO, C. A. Escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 1998. JAKOBSON, R Fonema e Fonologia. Trad. de M. Câmara Jr. Rio de Janeiro: Liv. Acadêmica, 1972. Quant. de aulas Conteúdo
2 aulas Conceito: Fonologia e Fonética
6 aulas Conceituação: fone, som, fonema, arquifonema do português. Exercícios.
2 aulas
Grafia e ortografia do português, exercícios.
6 aulas Os órgãos que intervêm na Fonação
6 aulas Descrição e uso: Fonemas orais e nasais na língua portuguesa. Exercícios.
6 aulas Descrição e uso: Fonemas consonantais na língua portuguesa. Exercícios.
4 aulas Descrição e uso: Fonemas semi-consonantais na língua portuguesa. Exercícios.
2 aulas Avaliação
2 aulas Alfabeto Fonético Internacional 4 aulas Pontos de Articulação. Exercícios. 4 aulas Traços distintivos. Exercícios. 4 aulas Fonema e Alofone da língua portuguesa do Brasil. Exercícios.
12 aulas Transcrição fonética e transcrição fonológica. Exercícios. 6 aulas As gramáticas e o ensino de fonologia. 2 aulas Avaliação
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NOME DA DISCIPLINA: FONOLOGIA DO PORTUGUÊS PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ms. Rodrigo Mesquita
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04h
SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2014 TURMA: ‘A’ (segunda feira e quinta-feira, das 08h às 9:40h)
EMENTA: FONOLOGIA DO PORTUGUÊS
Apresentação e análise do sistema e processos fonológicos do português brasileiro. Transcrição fonética e fonológica do português. Aspectos pertinentes à pesquisa e ao ensino de fonologia. Relações da fonologia com a escrita da língua portuguesa, O componente fonológico nas atividades de análise linguística. I – OBJETIVOS: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA
Objetivo Geral:
1- Levar o aluno a adquirir e manipular o conhecimento fonológico do português brasileiro e saber
relacioná-lo com a descrição, a pesquisa e o ensino da língua.
2- Oferecer subsídios para que o aluno passe a reconhecer o sistema fonológico do português e a
entender as dificuldades de aprendizagem nesse nível de uso da língua materna, especialmente na
sua relação com o sistema ortográfico. Com esse conhecimento, o futuro professor estará também
instrumentalizado para tratar sem preconceitos as variantes do Português falado no Brasil.
•
• Objetivos Específicos: Possibilitar ao aluno do Curso de Letras: 6 Conhecer o campo de estudo fonológico; 6 Conhecer a bibliografia disponível, assim como os principais estudiosos do campo
fonológico do português; 6 Manipular os símbolos usados nas transcrições fonética e fonológica; 6 Realizar transcrições fonéticas e fonológicas com dados do português brasileiro; 6 Compreender os principais processos fonológicos, morfofonológicos e dialetológicos do
português brasileiro;
6 Estabelecer relações entre fonologia e variação linguística; 6 Conhecer a estrutura da sílaba, do acento e dos constituintes prosódicos; 6 Ter noções básicas dos principais modelos, teorias e métodos de análise fonológica. 6 Saber relacionar aspectos fonológicos com o processo da escrita;
6 Saber relacionar fonologia com o ensino de língua portuguesa.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01. FONÉTICA ARTICULATÓRIA -APARELHO FONADOR E PRODUÇÃO DO SOM -DISTINÇÃO ENTRE VOCÓIDES E CONTÓIDES -TRAÇOS ARTICULATÓRIOS DOS VOCÓIDES E CONTÓIDES: PONTO E MODO DE ARTICULAÇÃO 02. FONOLOGIA -DISTINÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA -DEFINIÇÃO DE FONEMA: TRACOS DISTINTIVOS, ABSTRATIVIDADE E REALIZAÇÃO; FONES E ALOFONES. -O QUADRO DOS FONEMAS DO PORTUGUÊS 03. VARIAÇÃO - FONOLOGIA -VARIAÇÃO DIATÓPICA -PROCESSOS DIACRÔNICOS 04. A VARIEDADE CULTA BRASILEIRA: ESTUDO ATUAL DA QUESTAO -A FONOLOGIA SEGMENTAL E SUPRA-SEGMENTAL -A TENDÊNCIA A SÍLABAS ABERTAS -MONOTONGAÇÃO DE DITONGOS CRESCENTES -DESNASALIZAÇÃO DE VOGAIS ÁTONAS FINAIS E NÃO FINAIS -APAGAMENTO DE CONSOANTES POS-VOCALICAS -APAGAMENTO E SUBSTITUIÇÕES DE LÍQUIDAS -VARIANTES ESTIGMATIZADAS 05. ENTOAÇÃO MÉTRICA -ACENTO DO PORTUGUÊS -CONTORNO FRASAL -TENDÊNCIA E VOCÁBULOS FONOLÓGICOS PAROXÍTONOS -LEITURA EXPRESSIVA -TRANSCRIÇÃO FONÉTICA 06. IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE LÍNGUAS -A ORTOGRAFIA PORTUGUESA -RELAÇÃO ENTRE FONEMAS E GRAFEMAS -INTERFERÊNCIA DE REGRAS FONOLÓGICAS NA ESCRITA -LÍNGUAS EM CONTATO: INTERFERÊNCIA NA REGRA
III - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas, leituras dirigidas, leituras complementares, debates, seminários, atividades escritas e orais, atividade de pesquisa com produção de resumo acadêmico. IV - AVALIAÇÃO:
• Frequência : comparecimento a 75% das aulas previstas com participação nas atividades desenvolvidas.
• Conteúdo: Atividades programadas de discussão, apresentação e produção textual conforme este programa e cronograma entregue na primeira aula.
• Prática de Pesquisa: Desenvolvimento de Resumo Acadêmico para apresentar resultado de pesquisa teórica e/ou prática, aplicando a os estudos fonológicos do português.
• Nota de corte: 6,0 pontos. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, S. F. Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 7 Editor, 1990. MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e sem sons. São Paulo: Ática (Série Princípios), 1985. MATTOSO CÂMARA Jr, J. Problemas de Linguística Descritiva. Petrópolis: Vozes, 2010. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 1999.
VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, M. B. M. Fonologia: a gramática dos sons. Letras. Santa Maria: UFSM, 1993, v. 5, p. 9-24. BRANDÃO, S. F. Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CASTILHO, Ataliba T. de Nova Gramática do português brasileiro / Ataliba T. de Castilho. - 10 ed., l°reimpressão. - São Paulo: Contexto, 2010. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. - 6o ed., 2° reimpressão. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969. CUNHA, Albertina. Para compreender Mattoso Câmara / Albertina Cunha, Maria Alice Azevedo Altgott - Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. DELGADO MARTINS, M. R. Ouvir falar: Introdução à Fonética do Português. Lisboa: Caminho, 1988. FARACO, C. A. Escrita e alfabetização. Características do sistema gráfico português. São Paulo: Contexto, 1998. FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001. JAKOBSON, R. Fonema e Fonologia. Trad. J. M. Câmara Jr. Rio de Janeiro: Liv. Acadêmica, 1972. LYONS, John. Lingua(gem) e linguística - Uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 1987. Indicação especial: Capítulo 3, "Os sons da língua". MASSANI-CAGLIARI, Gladis. Acento e ritmo I . Gladis Massani-Cagliari. - São Paulo: Contexto, 1992. - Coleção Repensando a língua portuguesa. MASSINI-CAGLIARI, Gladis e CAGLIARI, luiz Carlos. “Fonética”. IN MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística.- domínios e fronteiras. V. 1, p. 105 a 146. São Paulo: Cortez, 2001. MATTOSO CÂMARA Jr. 3.Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão - Livraria Editora Ltda., 1977. ____________________. Dicionário de Linguística e Gramática - Referente à Língua Portuguesa. Petrópolis - RJ: Editora Vozes, 9° ed, 1981. ____________________. Princípios de Linguística Geral. Rio de janeiro: Ao livro técnico, 1998. ____________________. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, Vozes, 1983. MORI, Angel Corbera. Fonologia. IN MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à
linguística - domínios e fronteiras. V. 1, p. 147 a 179. São Paulo: Cortez, 2001.
Obs.: Outros títulos poderão ser indicados conforme o desenvolvimento do programa
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: CRÍTICA LITERÁRIA 2
PROFESSOR RESPONSÁVEL: JAMESSON BUARQUE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 H
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 H
SEMESTRE/ANO: 2014/1
EMENTA: Correntes da Crítica Literária no Século XX e tendências atuais. Crítica Literária Brasileira. Análise de obras literárias.
I – OBJETIVOS:
1. Distinguir crítica de salão (impressionista) e crítica acadêmica.2. Descrever e discutir as principais correntes críticas dos Estudos Literários no Século
XX. 3. Apresentar o cenário da Crítica Literária na atualidade.4. Apresentar os autores fundamentais da Crítica Literária Brasileira e suas perspectivas.5. Discutir as principais práticas críticas dos Estudos Literários segundo as linhas de
pesquisa fundamentais da Área CAPES de Letras e Linguística e o perfil de Crítica Literária praticada na Faculdade de Letras (FL) da Universidade Federal de Goiás(UFG).
6. Exercitar a escrita da crítica de salão (impressionista).7. Exercitar a escrita da crítica acadêmica segundo a prática a FL/UFG.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Crítica Literária de Salão (impressionista) e Acadêmica.2. Correntes Críticas dos Estudos Literários no Século XX.3. Crítica Literária no Brasil no Século XX.4. Práticas de Crítica Literária na atualidade 1: As linhas de pesquisa.5. Práticas de Crítica Literária na atualidade 2: As revistas acadêmicas.6. Escrita crítica de salão (ou de impressão).7. Escrita crítica acadêmica.
III - METODOLOGIA:
1. Aulas expositivas.2. Debate sobre orientação em andamento. 3. Prática de escrita literária. 4. Orientação a atividades individuais.
IV - AVALIAÇÃO:
1. Atividade de escrita de Crítica Literária.2. Avaliação de conteúdo.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, M. H. (Org.). Rumos da Crítica. São Paulo: SENAC e Itaú Cultural, 2007.LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.RALLO, É. R. Métodos de crítica literária. Tradução de Ivone Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2005.TADIÉ, J-Y. A crítica literária no século XX. Trad. de Wilma Freitas Ronald de Carvalho. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1992.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADORNO, Theodor. Notas de Literatura I. Trad. Jorge de Almeida. São Paulo: Editora 34/Duas Cidades, 2003.AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na Literatura Ocidental. Trad. George Bernard Sperber. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976.BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. Trad. A. F. Bernardini et al. São Paulo: Unesp/Hucitec, 1988.CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.EAGLETON, Terry. Crítica Literária e Marxismo. Trad. António Sousa Ribeiro. Edições Afrontamento: Porto, 1976.EIKHENBAUM, B. e outros. Organização de Dionísio de Oliveira Toledo. Teoria da literatura:formalistas russos. Porto Alegre: Editora Globo, 1978.LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, 2 volumes.LUKÁCS, Gyorgy. Introdução a uma estética marxista: sobre a categoria da particularidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.WILLIAMS, R. Cultura e sociedade: 1780-1950. Trad. Leônidas H. B. Hegenberg, Octtanny Silveira e Anísio Teixeira. São Paulo: Nacional, 1969.
CRONOGRAMA
Dia Conteúdo7/3 APRESENTAÇÃO DO CURSO E ACORDO DIDÁTICO11/3 CRÍTICA LITERÁRIA DE SALÃO E ACADÊMICA14/3 CRÍTICA LITERÁRIA DE SALÃO E ACADÊMICA18/3 DEBATE E ATIVIDADES21/3 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX25/3 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX28/3 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX1/4 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX4/4 COLÓQUIO8/4 ESPAÇO DAS PROFISSÕES11/4 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX15/4 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX18/4 PAIXÃO DE CRISTO22/4 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX25/4 CORRENTES CRÍTICAS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS NO SÉC. XX29/4 PCC6/5 REVISÃO DAS CORRENTES CRÍTICAS E DEBATE9/5 ATIVIDADE EM SALA DE AULA13/5 CORREÇÃO CONJUNTA DE ATIVIDADES E DEBATE16/5 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 120/5 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 123/5 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 127/5 REVISÃO E DEBATE30/5 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 2
3/6 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 26/6 PRÁTICAS DE CRÍTICA LITERÁRIA NA ATUALIDADE 210/6 REVISÃO E DEBATE13/6 AVALIAÇÃO17/6 JOGO DO BRASIL NA COPA DO MUNDO 201420/6 RECESSO24/6 ESCRITA CRÍTICA DE SALÃO – ESTUDO27/6 ESCRITA CRÍTICA DE SALÃO – PRÁTICA1/7 ESCRITA CRÍTICA ACADÊMICA – ESTUDO4/7 ESCRITA CRÍTICA ACADÊMICA – PRÁTICA8/7 REVISÃO E DEBATE11/7 AVALIAÇÃO FINAL15/7 ENTREGA DE RESULTADOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Estágio 3
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Larissa Warzocha F. Cruvinel
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 96 h/a
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 h/a
SEMESTRE/ANO: 1/2014
EMENTA:O ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio: objetivos, conteúdos, metodologias, avaliação. Análise e elaboração de material didático. Leitura do texto literário. A pes-quisa no contexto escolar.
I – OBJETIVOS:
1. Contribuir para a formação do professor de Português;2. propiciar a formação de leitores da literatura, tanto do professor leitor quanto do alu-no leitor;3. compreender a inter-relação escola e sociedade, gerando reflexões sobre o trabalho docente;4. elaborar, sob orientação do professor, relatório de observação da realidade escolar.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
a) Ensino de língua portuguesa no Ensino Médio: planejamento, elaboração do plano de aula, avaliação, objetivos, conteúdos, metodologia.
b) Leitura do texto literário na escola: narrativas, poesia e teatro.
c) A pesquisa no contexto escolar;Discussão acerca de pesquisas realizadas no espaço escolar sobre a formação do leitor literário.
III – METODOLOGIA:
Aula expositivo dialógica (leitura e discussão dos textos indicados);Discussão sobre o estágio na escola-campo;Seminários;Grupos de verbalização e grupos de observação.
IV – AVALIAÇÃO:
Participação nas discussões teóricas;
Avaliações escritas, tais como provas, fichamentos, diário com anotações sobre a escola campo, relatórios;
Planejamento e execução das aulas na escola campo;
Outras atividades a serem desenvolvidas na escola campo, como: projetos de extensão, aula de reforço, correção de produções textuais dos alunos, elaboração de outras ativi-dades que contribuam para a formação do aluno;
Elaboração do projeto de intervenção docente.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtc, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEREDO, José Carlos de. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira. Literatura: a formação do leitor –alternativas metodológicas. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
BRASIL. Enem: Documento básico. Brasília: INEP, 2000.
BROSE, Elizabeth R. Z.; FICHTNER, Marília Papaléo. Metodologia do ensino de
literatura: do olhar adulto ao olhar infantil. Goiânia: UCG, 2009.
BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (orgs.). Português no Ensino Médio e a
formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e técnicas do ensino do Português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Col.
Educação contemporânea).
DIONÍSIO, A; MACHADO R. BEZERRA, M. (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Fátima F. G. de (orgs.). Língua e
literatura: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2003.
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de Português: Que língua vamos ensinar? São Paulo: Parábola, 2006.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 3 ed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 8 ed. Campinas: Pontes, 2001.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Livros didáticos, escola, leitura. In: A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
MATTE, Ana Cristina Fricke (org.). Lingua(gem), texto, discurso: entre a reflexão e a prática. Rio de Janeiro: Lucerna; Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2007. v. 2.
ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado das Letras, 2000.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. 12 ed. São Paulo: Libertad, 2004.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos et al. Metodologia e prática de ensino da Língua Portuguesa.4 ed. rev. Uberlândia: EDUFU, 2007.
ZILBERMAN, Regina (org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
CRONOGRAMA ESTÁGIO 3 – 2014/1QUARTA - 10h-11h40QUINTA – 8h-11h40
MARÇO
06 Aula inaugural
12 Apresentação do Plano de Curso
13 Estágio na escola campo
19 Discussão sobre o Plano de Ensino de Língua Portuguesa - CEPAE
20 Estágio na escola campo
26 Projeto de Ensino-aprendizagem - “Estrutura do Projeto de Ensino-aprendizagem”, “Desafios Pedagógicos do Projeto de Ensino-aprendizagem” - Celso Vasconcellos (Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto político-pedagógico)
27 Estágio na escola campo
ABRIL
02 II Colóquio Nacional de Letras e XV Colóquio de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Letras.
03 II Colóquio Nacional de Letras e XV Colóquio de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Letras.
09 Espaço das profissões
10 Estágio na escola campo
16 “Roteiro de elaboração do Projeto de ensino-aprendizagem” - Celso Vasconcellos (Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto político-pedagógico)/ Projeto de pesquisa
17 Estágio na escola campo
23 Seminário - “Lendo narrativas de ficção” - Vera Maria Tietzmann Silva (Leituras
literárias e outras leituras)
24 Estágio na escola campo
30 Semana da PCC
MAIO
01 Dia do trabalho – feriado nacional
07 Seminário - “Nos domínios da sensibilidade” -Vera Maria Tietzmann Silva (Leituras
literárias e outras leituras)
08 Estágio na escola campo
14 Seminário - “Texto, voz e corpo: a experiência com o teatro” - Vera Maria Tietzmann Silva (Leituras literárias e outras leituras)
15 Estágio na escola campo
21 “A marca de uma lágrima de Pedro Bandeira: entre o coração dos leitores e o da literatura”, João Luís Ceccantini (Territórios da leitura: da literatura aos leitores)
22 Estágio na escola campo
28 “De olho nos bichos” - Hélder Pinheiro (Poesia infantil e juvenil brasileira: uma
ciranda sem fim) / “A leitura poética e a construção da subjetividade dos adolescentes” -Zíla Letícia Goulart Pereira Rêgo ( Poesia infantil e juvenil brasileira: uma ciranda sem
fim).
29 Estágio na escola campo
JUNHO
04 Entrega dos projetos de pesquisa. Apresentação dos projetos de pesquisa e descrição do estágio no CEPAE;
05 Estágio na escola campo
11 “A poesia está morta, mas juro que não fui eu: poesia moderna e contemporânea na sala de aula” - dissertação – Claudine Faleiro Gill
12 Jogo do Brasil na Copa do Mundo - recesso
18 “A poesia está morta, mas juro que não fui eu: poesia moderna e contemporânea na sala de aula” - dissertação – Claudine Faleiro Gill
19 Corpus Christi - recesso
25 “Teatro e literatura: encontros e possibilidades” - Cida Falabella (Literatura: saberes em
movimento)
26 Estágio na escola campo
JULHO
02 “O texto não é pretexto” - Marisa Lajolo (Leitura em crise na escola: as alternativas do
professor)
03 Estágio na escola campo
09 “O texto não é pretexto: será que não é mesmo?” - Marisa Lajolo (Escola e leitura:
velha crise, novas alternativas)
10 Estágio na escola campo/ Entrega das notas.
COMPOSIÇÃO DE N1, N2 e N3:
N1Seminário: 3,0Apresentação oral individual: 2,0Debate: 5,0
N2Projeto de pesquisa: 5,0Apresentação do projeto de pesquisa: 5,0
N3Plano de aula: 3,0Intervenção na escola campo: 7,0
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES ORAIS:Pertinência ao tema/ texto-baseExposição verbalPesquisa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO DOS DEBATES:Pertinência das intervenções/perguntas