Ministério da Cultura, Secretaria 16 Festa Literária ......Do Largo de Santa Rita, passando pela...

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Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro e Associação Casa Azul apresentam 16 a Festa Literária Internacional de Paraty 25 a 29 de julho 2018

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Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro e Associação Casa Azul apresentam

16a Festa Literária Internacional de Paraty

25 a 29 de julho 2018

ParatyR João Ayres Martins 132 239700 000T +24 3371 7082

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Autores Flip 2018

Fernanda Montenegro

“Maravilhosa Hilda Hilst, inesgotável Hilda Hilst, amada Hilda Hilst!”

Liudmila Petruchévskaia

“Se você souber ouvir, as pessoas vão lhe contar histórias tão assustadoras que é impossível você as ter inventado.”

Em 2018, a Flip – Festa Literária Internacional de Paraty manteve suas principais ações ao redor da Praça da Matriz, em dois espaços concebidos para a 16ª edição: o Auditório da Matriz e o Auditório da Praça. “Com esses espaços, criamos uma relação mais forte do público com Paraty e com as diversas linguagens e discussões das mesas literárias”, afirma o arquiteto Mauro Munhoz, diretor geral e artistico do Programa Principal da Flip.

Formada por 19 mesas e 33 autores — 17 mulheres e 16 homens —, a programação da Flip abordou questões relacionadas à obra de Hilda Hilst, Autora Homenageada desta edição: a lírica portuguesa, a transgressão, a imbricação poesia-prosa, o desejo, a perda, a finitude, a literatura e a animalidade. Em quatro mesas, Hilda Hilst foi o assunto central. Entre elas, a Sessão de Abertura, com leituras de textos da escritora feitas por Fernanda Montenegro, seguida de apresentação musical composta por Jocy de Oliveira.

“Se em 2017, tendo Lima Barreto como homenageado, foram debatidas questões mais relacionadas à vida social e política, em 2018 essas questões estavam mais relacionadas à vida íntima, ao corpo e à transcendência,

Flip expande-se por Paraty e Programa Principal foca na pluralidade de autores, estilos e linguagens

como um recorte da trajetória e obra de Hilda Hilst”, afirmou a curadora das edições de 2017 e 2018, Joselia Aguiar.

Neste ano, foram testados novos modelos de mesas com a inclusão de áudio e vídeo — como a participação da autora Maria Teresa Horta desde Portugal —, conversas com dois entrevistadores e um autor, além de um pocket-show de Liudmila Petruchévskaia ao final da mesa que participou. A pluralidade de linguagens foi exaltada na Festa Literária.

“É muito importante trazer o cenário contemporâneo da literatura no Brasil e no exterior e mostrar sua interface com as artes visuais, a performance, o teatro, a música e o cinema”, disse a curadora.

A multiplicidade de vozes, estilos e linguagens pôde ser verificada no público das mesas literárias. “As mais de 20 mil pessoas que acessaram o Programa Principal pelo Auditório da Matriz e pelo Auditório da Praça representaram a pluralidade da festa literária, fazendo da Flip um momento de encontro entre pessoas de diferentes gerações, locais e repertórios culturais”, afirma Munhoz.

programa principal

Alain MabanckouAndré AcimanBell PuãChristopher de HamelColson WhiteheadDjamila RibeiroEder ChiodettoEliane Robert MoraesFabio PusterlaFernanda MontenegroFranklin Carvalho

Gabriela GreebGeovani MartinsGustavo PachecoIara JamraIgiaba ScegoIsabela FigueiredoJocy de OliveiraJúlia de Carvalho HansenJuliano Garcia PessanhaLaura ErberLeila Slimani

Ligia Fonseca FerreiraLiudmila PetruchévskaiaMaria Teresa HortaReuben da RochaRicardo DomeneckSelva AlmadaSérgio Sant´AnnaSimon Sebag MontefioreThereza MaiaVasco PimentelZeca Baleiro

Geovani Martins

“Não preciso dizer a cor dos meus personagens para os leitores perceberem em quais situações a população negra é vulnerável.”

Igiaba Sciego

“Escrever em italiano é uma experiência de grandes contradições. Eu amo essa língua, mas ela é uma casa difícil, pois durante muitos anos foi a língua do inimigo.”

André Aciman

“O amor nos devolve uma imagem de nós mesmos e nos faz sentir em casa. Se não podemos amar a nós mesmos, não podemos amar ninguém.”

Programa Principal

19 mesas literárias 33 autores 15 mediadores 20.453 acessos

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Leila Slimani

“Meus livros se passam no mundo da intimidade, da vida doméstica, um lugar ambíguo e paradoxal.”

2 018 Hilda Hilst2 017 Lima Barreto2 016 Ana Cristina Cesar2 015 Mário de Andrade2 014 Millôr Fernandes2 013 Graciliano Ramos2 012 Carlos Drummond de Andrade2 011 Oswald de Andrade2 010 Gilberto Freyre2 0 09 Manuel Bandeira2 0 08 Machado de Assis2 0 07 Nelson Rodrigues2 0 06 Jorge Amado2 0 05 Clarice Lispector2 0 04 João Guimarães Rosa2 0 03 Vinicius de Moraes

Autores Homenageados

Isabela Figueiredo

“No meu passado há muita violência, que vi nos colonialistas e nos colonizados. Escrevo de forma violenta porque a violência existe dentro de mim.”

Iara Jamra

“Encenar O caderno rosa de Lori Lamby (de Hilda Hilst) em 1999 foi menos chocante do que em 2018.”

Alain Mabanckou

“Não gosto da literatura que vende o sofrimento, mas sim da que exalta o entusiasmo, da que salva.”

Simon Sebag Montefiore

“Os escritores vão ter que aparecer mais com as mudanças que estão acontecendo na Europa e nos Estados Unidos. Festivais literários como a Flip estão se tornando cada vez mais importantes, também do ponto de vista político.”

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Relação entre literatura e território norteia o Programa Educativo

O Programa Educativo da 16ª Flip concentrou-se em explorar o papel da literatura na construção da identidade cultural de Paraty. As ações foram desenvolvidas para identificar, revelar e valorizar o patrimônio material e imaterial existente na cidade.

Ao longo do primeiro semestre, em ações como o Ciclo Literatura e Território, foram realizadas atividades envolvendo a comunidade escolar, incluindo visitas de autores e educadores a 7 bibliotecas comunitárias e a 12 escolas públicas das regiões urbana, rural e costeira. Pautado no âmbito da educação patrimonial, o Ciclo realizou oficinas de formação com educadores do município, visando qualificá-los para trabalhar em sala de aula com temas de intersecção entre literatura e território. A formação foi baseada em métodos de inventário participativo, com práticas de escuta, leitura e documentação.

Nos dias da Flip, a Central Flipinha, na Praça da Matriz, contou com rodas de conversa e oficinas, além de estantes com quase 400 livros de temática relativa à literatura e ao território. Como nos anos anteriores, as árvores da Praça foram ocupadas pelos Pés de Livro, onde foram realizadas atividades de mediação de leitura.

A FlipZona esteve presente na Casa da Cultura, onde aconteceram mesas literárias e exibições de filmes produzidos por jovens paratienses, e na oficina Jovem Repórter, que envolveu jovens paratienses em um processo de formação e cobertura jornalística da Festa Literária.

Um braço permanente da Flip em Paraty, a Biblioteca Comunitária Casa Azul, reaberta em fevereiro, contabilizou 16.357 livros em acervo após a doação de obras de autores convidados desta edição da Festa Literária. Os módulos da biblioteca em escolas e instituições receberam 1.650 livros no total.

programa educativo

Uma parceria entre a FlipZona e o Instituto Asas, a Oficina Jovem Repórter, que aconteceu durante a 16ª Flip, teve a participação de 22 jovens paratienses, com idades entre 11 e 20 anos, que realizaram a cobertura da Festa Literária. Foi feita a cobertura de eventos do Programa Principal — com entrevistas a autores convidados como Zeca Baleiro e Iara Jamra —, do Programa Educativo, além de programações paralelas.

Orientados por educadores das áreas de vídeo, fotografia e jornalismo, os jovens foram engajados em atividades práticas e teóricas visando não apenas a capacitação, mas

Jovens paratienses realizam cobertura jornalística da Flip

o debate de conceitos que fundamentam a produção jornalística. O grupo também realizou ensaios poéticos a partir da obra de Hilda Hilst, Autora Homenageada da Festa Literária.

“Para esses jovens, o jornalismo é agora muito mais que uma carreira. É conhecer mais do mundo, da história de vida das pessoas e das riquezas de seu próprio território. E a Flip é parte viva de suas experiências”, afirmou a jornalista e diretora do Instituto Asas Lucia Caetano, que coordena o projeto.

oficina jovem repórter

Educativo Flip 2018

Flipinha 12 convidados 13 eventos 11.372 acessos

Flipzona 13 convidados 7 eventos 903 acessos

Biblioteca Comunitária Casa Azul 16.357 livros

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Flip bate recorde de casas parceiras

Neste ano, a Flip atingiu um número inédito de casas parceiras: foram 22, diante de sete em 2017. O recorde é fruto de uma mudança na diretriz da Festa Literária para atender a variedade cultural de linguagens e temas em discussão, formando uma efervescente programação paralela que permitiu, ainda, uma melhor relação do público com o território de Paraty.

“Temos muito orgulho em fazer parte desse movimento. Nossa tônica foi a materialidade do livro, as linguagens visuais e o diálogo e conexões com outras expressões artísticas, como as artes visuais, o cinema, o teatro e a performance”, afirmam Ric Peruchi e Estela Vilela, curadores da Casa Fedrigoni, que teve 3 mil visitantes.

De acordo com uma pesquisa realizada com 18 casas parceiras, 87% delas tiveram mesas literárias em suas programações, com uma média de 21 atividades e 41 convidados por espaço. A Casa Instituto Hilda Hilst — Hysteria foi uma das que teve um público mais expressivo, chegando a 5 mil visitantes.

Do Largo de Santa Rita, passando pela Praça da Matriz, até o Caborê, casas abriram espaço para editoras independentes, trouxeram pautas de não ficção, como foi o caso da Época & Vogue Brasil, e promoveram vivências que incentivam a visibilidade de mulheres negras na literatura e na política, como a Casa Insubmissa de Mulheres Negras.

A Casa 3 Corações Rituais, por sua vez, tornou-se um espaço de descanso durante a Flip. Foram servidas 9 mil doses gratuitas de café enquanto era possível assistir a transmissão das mesas literárias do Programa Principal.

Com os barcos, foi inaugurado um novo modelo de parceria. Atracado no rio Perequê-Açu, o Flipei teve 69 horas de programação, entre debates, saraus e apresentações musicais. “O resultado foi acima da expectativa, tanto no plano comercial quanto na audiência”, diz Cauê Ameni, organizador do Flipei.

A Casa da Porta Amarela

A Energia da Língua Portuguesa

Barco Flipei – Festa Literária Pirata das Editoras Independentes

Barco Laranja Original

Casa Cineclube Futura

Casa 3 Corações Rituais

Casa do Desejo – Literaturas que desejamos

Casa Europa

Casa Fedrigoni

Casa Folha

Casa Instituto Hilda Hilst | Hysteria

Casa Insubmissa de Mulheres Negras

Casa Libre & Nuvem de Livros

Casa da Literatura – Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro

Casa Maria Angélica Ribeiro

Casa de Não Ficção Época & Vogue Brasil

Casa Paratodxs

Casa SESI–SP Editora

Editora Labrador

Sesc – Edições Sesc

Sesc – Unidade Caborê

Sesc – Unidade Largo de Santa Rita

casas parceiras

Confira a lista de casas parceiras

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Entre os dias 25 e 29 de julho, a programação da Flip+, destinada a reunir os parceiros da Flip, contou com sessões de cinema, mesas literárias, rodas de conversa, apresentações musicais, exposições e sarau. Demonstrando um crescimento significativo em relação à 15ª edição, a Flip+ contabilizou 28 eventos — no ano anterior foram 8.

Na Casa da Cultura foram debatidas a relação entre literatura e gastronomia, o importante trabalho das bibliotecas comunitárias, entre outros temas. Além de rodas de conversa, o espaço abrigou apresentações musicais de artistas da região de Paraty.

Flip+ explora diferentes linguagens em seu programa

A Flip+ também abarcou exibições audiovisuais no recém-restaurado Cinema da Praça de Paraty, exposições do fotógrafo português Fernando Lemos, no Areal do Pontal, de Pierre Verger, na Casa Sesi Editora, e as mostras A Lingua Portuguesa em Nós, realizada pelo Museu da Língua Portuguesa na Casa da Cultura, e Pessoas em Movimento, realizada pelos Médicos Sem Fronteira.

flip+

Flip+ 2018

Flip+ Cinema 19 sessões 2 estreias nacionais 1.760 acessos

Rodas de conversa 24 convidados 6 eventos

Exposições 4

Apresentações musicais 3

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Entre maio e julho, a Flip contou com uma série de encontros sobre a Autora Homenageada da 16ª edição, Hilda Hilst, e com autores convidados do Programa Principal. Os encontros, gratuitos, aconteceram no Rio de Janeiro e em São Paulo e foram uma maneira de preparar o público para a Festa Literária. 

No Consulado Geral de Portugal, em São Paulo, aconteceu o encontro “Hilda Hilst em dois atos”, parte da programação do Experimenta Portugal em comemoração ao Dia Internacional da Língua Portuguesa. O debate reuniu os fotógrafos Fernando Lemos e Eder Chiodetto, autor convidado da Flip 2018. Ambos registraram a Autora Homenageada deste ano em dois momentos distintos de sua vida: Lemos a retratou na juventude, aos 29 anos, e Chiodetto a registrou na velhice, vivendo na Casa do Sol.

Nos meses de junho e julho aconteceu o ciclo Presença de Hilda Hilst, uma parceria entre a Flip e o Sesc, no Centro de Pesquisa e Formação, em São Paulo. Durante nove

Encontros preparam público para a Festa Literária

encontros, foram discutidos os mais variados ângulos do trabalho da Autora Homenageada, como sua sensibilidade mística, o livro Fluxo-floema e a reunião de sua obra completa. Entre os 21 autores convidados estavam Alcir Pécora, Eliane Robert de Moraes, Claudio Willer e Marina Costin Fuser. O ciclo contou também com uma série de quatro encontros no Sesc Rio.

Autora franco-marroquina que integrou a mesa “Interdito” nesta edição da Flip, Leïla Slimani participou de uma conversa mediada pelos jornalistas Adriana Ferreira Silva (Marie Claire ) e Paulo Werneck (Revista 451) na Residência Consular Francesa. A escritora falou de questões como seu livro Canção de ninar (Tusquets /Planeta, 2018), liberdade e feminismo, temas em que pôde se aprofundar na Festa Literária.

ações pré-flip

Reinaugurado às vésperas da 16ª edição da Flip, o restaurado Cinema da Praça de Paraty ofereceu uma programação com projetos apoiados pela Petrobras, selecionados especialmente para a Festa Literária. Com uma sala de exibição de 80 lugares, o espaço teve 19 sessões entre os dias 25 e 29 de julho.

O Festival Internacional de Animação do Brasil — Anima Mundi realizou programas de curtas- metragens destinados ao público infantil e adulto. Os filmes Hilda Hilst pede contato, de Gabriela Greeb, autora convidada do Programa Principal, e Unicórnio, de Eduardo Nunes,

Cinema da Praça de Paraty tem estreias nacionais durante a Flip

tiveram estreias no Cinema da Praça, com a presença dos diretores. Ambos os longas-metragens têm Hilda Hilst — a Autora Homenageada — e sua obra como temas.

Localizado em um casarão histórico, na Praça da Matriz, o antigo Cinema de Paraty funcionou até 1973, quando o espaço passou a ser utilizado para outras finalidades. Em 2016, a Prefeitura iniciou o projeto arquitetônico de restauro do sobrado. Reinaugurado, o Cinema da Praça terá programação gratuita de filmes ao longo de todo o ano.

cinema

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Associação Casa Azulcasaazul.org.brflip.org.br

patrocínio oficial co-patrocínio

apoio apoio realizaçãopatrocínio

Impresso em Papel Suzano pela gráfica Melting Color em outubro de 2018

São PauloR Capitão Antônio Rosa 376 10º andar 01443 900T +11 3081 6331

ParatyR João Ayres Martins 132 239700 000T +24 3371 7082

Em 2018, a Flip superou R$ 300 milhões em valoração de mídia espontânea em jornais, revistas, sites e emissoras de rádio e TV. Dessa forma, a Festa Literária se estabelece como um dos projetos culturais de maior visibilidade midiática do país.

Com a estratégia de fortalecer a presença nas redes sociais, criando uma comunicação direta com o público, o perfil no Instagram teve um alcance de posts de 2,3 milhões durante a Festa Literária. Foram 252,5 mil visualizações dos stories e 11,4 mil menções à hashtag #Flip2018, número que duplicou em relação ao ano passado.

Na página da Flip no Facebook, os conteúdos em vídeo ganharam destaque, com 297,5 mil visualizações nos dias de Flip. Os vídeos mais acessados pelo público foram trechos de Fernanda Montenegro lendo Hilda Hilst, depoimentos das autoras convidadas Maria Teresa Horta e Isabela Figueiredo e Conceição Evaristo em entrevista à Oficina Jovem Repórter.

Flip tem público de 26,4 mil pessoas de acordo com FGV

Flip supera os 300 milhões em valoração de mídia e fortalece presença nas redes sociais

O Twitter da Festa Literária teve 462,2 mil impressões e um alcance de 349,7 mil, o dobro de 2017. As menções à Flip aumentaram 501,4%, totalizando 848 vezes que citaram o perfil da Festa Literária.

No Youtube, o canal da Flip teve 57 vídeos publicados ao longo da Festa Literária, gerando 421,1 mil minutos exibidos e 59,2 mil visualizações. O número de inscritos chegou a 9,6 mil ao final da Flip. Os vídeos mais assistidos foram o trecho de Liudmila Petruchévskaia cantando Besame mucho, a apresentação da poeta Bell Puã e a íntegra da mesa “No pomar do incomum”, também com Liudmila Petruchévskaia.

pesquisa

comunicação

Público total 26,4 mil

Turistas 14.836

Brasileiros São Paulo 42,5% Rio de Janeiro 38,5% outros 19%

Estrangeiros Europa 47,4% Argentina 26,3% Estados Unidos 21,1%

94% pretendem retornar à Flip

88% pretendem retornar a Paraty

comunicação 2018

Mídia espontânea inserções 3.175 valoração R$ 307,8 milhões

Facebook 268 mil seguidores vídeos 297,5 mil visualizações

Instagram 27,4 mil seguidores alcance dos posts 2,3 milhões #Flip2018 11,4 mil menções stories 252 mil

YouTube 9,6 mil seguidores visualizações 59,2 mil

Twitter alcance dos posts 349,7 mil impressões 462,2 mil

Além de sua relevância cultural, a Flip tem se mostrado uma experiência importante na economia da cultura. De acordo com dados coletados pela pesquisa Rio de Janeiro a Janeiro, iniciativa do Ministério da Cultura com apoio técnico da Fundação Getúlio Vargas, em 2018 a Festa Literária bateu recorde de 26,4 mil

visitantes em Paraty. O impacto do projeto na economia foi calculado em R$ 46,9 milhões, sendo R$ 40 milhões na cidade de Paraty. Segundo a pesquisa, a Flip gerou um total de R$ 4,7 milhões em tributos totais, sendo 1,6 milhão de impostos municipais, demonstrando a sustentabilidade do projeto na balança nacional.

Impacto econômico R$ 46,9 mi

Impacto em Paraty R$ 40.5 mi

Postos de trabalho criados 1.349

Tributos totais R$ 4.7 mi Tributos municipais R$ 1.6 mi