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Ministério
dos Transportes
Ministério dos Transportes Secretaria de Política Nacional de Transportes
Pesquisa Nacional de Tráfego – 2011
Quem não mede, não gerencia.
Quem não gerencia, não melhora." (J. Juran)
Marcelo Sampaio Cunha Filho
Ministério
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Agenda
• Introdução
• Objetivos
• Planejamento da Pesquisa
• Base de Dados Georreferenciada
• Modelagem de Transporte
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• Um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país é um correto planejamento da infraestrutura de transportes, sendo importante entender o planejamento como um processo continuo que permite acelerar o desenvolvimento socioeconômico de uma região, da mesma forma que uma má gestão desses sistemas de transportes pode acarretar prejuízos e atrasos muitas vezes irreparáveis.
• Dentro do planejamento da infraestrutura de transportes, uma etapa de suma importância são as informações sobre o tráfego rodoviário nacional, pois estes levantamentos são importantes para subsidiar o planejamento estratégico de um país no que diz respeito à sua infraestrutura de transporte.
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1 - Introdução
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• Porém, os dados sobre os volumes diários de tráfego nas rodovias, suas sazonalidades, origens e destinos, características das cargas transportadas e as motivações das viagens de passageiros carecem de mecanismos permanentes para sua obtenção.
• Uma forma de contornar tal problema seria utilizar fontes conhecidas de informações, como, por exemplo, os registros das cabines de pedágio rodoviário, dados das notas fiscais, pesquisas de tráfego realizadas em alguns segmentos rodoviários
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2.1 Geral
• Apresentar a metodologia aplicada na Pesquisa Nacional de Tráfego 2011.
2.2 Específicos
• Apresentar a metodologia utilizada na PNT/2011, indicando pontos positivos e negativos;
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2 - Objetivos
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3.1 Evolução das Pesquisas de Tráfego nas Rodovias Brasileiras
3.2 Localização dos Postos da Pesquisa Nacional de Tráfego 2011
3.3 Preparação da Pesquisa Nacional de Tráfego
3.4 Inovação por Meio de Tablet
3.5 Treinamento e Capacitação
3.6 Quantitativos das Pesquisas
3 - Planejamento das Pesquisas de Tráfego
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Planejamento das Pesquisas de Tráfego
• O objetivo principal de uma pesquisa de tráfego é conhecer, por intermédio de métodos sistemáticos de coleta de dados de tráfego e modelagem de transportes, o quantitativo de veículos que circulam por determinada via, assim como as origens e os destinos das viagens realizadas pelos diferentes tipos de veículos em determinada rede de transporte, em um período específico de tempo.
• Para que essas informações tenham a qualidade desejada em todo o território nacional, tanto a quantidade como a qualidade dessas pesquisas demandam estudos específicos, modelos matemáticos, uso de sistemas computacionais dedicados e realização de eventos de campo com elevado grau de complexidade logística e operacional.
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
Programa de Contagem Sistemática de Trânsito
Rio de Janeiro
São Paulo
Minas Gerais
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
Plano Nacional de Contagem de Tráfego
120 postos
permanentes
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
Plano Nacional de Contagem de Tráfego
235 equipamentos
permanentes
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
Plano Nacional de Contagem de Tráfego
266 equipamentos
permanentes
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
Plano Nacional de Contagem de Tráfego
285 equipamentos
permanentes
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
1975 1977 1989 1997 1998 2002
DESATIVADO
Evolução das Pesquisas de Tráfego
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Ministério
dos Transportes
• Com a desativação em 2002 da PNCT – Pesquisa Nacional de Contagem de Tráfego e a retomada do planejamento na infraestrutura de transportes com o PNLT – Plano Nacional de Logística em Transportes fez-se necessário executar pesquisas de tráfego em segmentos rodoviários específicos, uma vez que não existem contagens permanentes.
• Com o objetivo de estabelecer informações para estimação do Volume Médio Diário Anual – VMDA para o ano 2011, bem como obter uma amostra dos padrões de deslocamento (origem/destino) foi promovida a Pesquisa Nacional de Tráfego 2011 realizada em três momentos distintos do ano.
OBJETIVOS DA PNT/2011 15
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• O País ficou sem contagem de tráfego até 2005. Essa descontinuidade na coleta de dados de tráfego gerou uma perda da história do tráfego de veículo nas rodovias federais, visto que, durante esse período de desativação do PNCT, muitas foram as modificações dos hábitos de transporte no País.
2005 Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem
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Base de Dados para o
PNLT 2007
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• O conhecimento do tráfego ao longo dos principais corredores rodoviários permite determinar e priorizar os investimentos
• Os dados obtidos nessa pesquisa alimentarão modelos de análise que serão utilizados na avaliação de proposições voltadas ao planejamento em transportes.
• Considerando a abrangência territorial e a distribuição das rodovias pelas regiões brasileiras, a realização dessa pesquisa demandou estudos específicos, uso de equipamentos de última geração e treinamento de campo com elevado grau de complexidade logística e operacional, de forma a garantir o levantamento de uma quantidade suficiente de informações com qualidade e consistência.
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Objetivo da Pesquisas Nacional de Tráfego
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• Foram obtidas informações sobre volume de cargas, de passageiros, de viagens dos veículos, além da coleta de informações socioeconômicas dos usuários das rodovias.
• Durante a Semana Nacional de Pesquisa de Tráfego, dois tipos de pesquisa foram aplicados:
Volumétrica Classificatória: desenvolvida por meio
de coleta de dados com formulário e equipamentos de
apoio (contadores digitais).
Origem e Destino: realizada por meio de coletores
de dados, como o tablet.
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4.1 Estratégia de Atualização da Base Dados Georreferenciada
4.2 Base de Dados Georreferenciada Utilizada
4.3 Rede Rodoviária Nacional
4.4 Calibração da Rede Rodoviária Nacional para Modelagem de Tráfego
4.5 Custos Operacionais da Rede Rodoviária Nacional
4.6 Temas Complementares
4.6.1 Oferta
4.6.2 Demanda
4. Base de Dados Georreferenciada
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Planejamento da Pesquisa
• Com base nas informações apresentadas e no resgate de
estudos e informações antecedentes foi proposto o
planejamento para execução das ações de campo visando a
execução das pesquisas de tráfego no ano de 2011.
• A localização dos postos de contagem e coleta de
informações considerou os segmentos rodoviários utilizados
nas pesquisas anteriores.
• A ampliação de 109 para 120 visou ampliar a “cobertura” do
tráfego em pontos especiais e estratégicos, como os portos
de Santos e de Paranaguá, entre outros.
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Ministério
dos Transportes
Localização dos Postos de Pesquisa P
rin
cip
ais
Eix
os
Ro
do
viá
rio
s
Ligações Rodoviárias
entre Capitais
Exemplo de Ligações
Rodoviárias
22
Ministério
dos Transportes
Localização dos Postos de Pesquisa A
bra
ng
ên
cia
Te
rrit
ori
al
Exemplo:
Posto 16
(Operação Safra)
Acesso ao Porto de
Paranaguá
Em 2011 classificado como:
Posto de Pesquisa 112
Análise da distribuição
das zonas de tráfego
que utilizam o trecho
rodoviário como caminho de
menor “custo”.
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Ministério
dos Transportes
Localização dos Postos de Pesquisa A
bra
ng
ên
cia
Te
rrit
ori
al
Posto 16
Avaliação da
Abrangência
Hipotética
Exemplo da
Abrangência Territorial
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Procedimentos de Execução
Função Turno
Horas
No de
Turnos
Quantidade
por Turno
Quantidade
Total por Dia Responsabilidade
Chefe do Posto de Pesquisa 12 1 1 1 Exército Brasileiro
Chefe da Pesquisa de CVC 8 3 1 3 Exército Brasileiro
Chefe da Pesquisa de O/D 6 2 1 2 Exército Brasileiro
Pesquisador de CVC 8 3 5 15 Exército Brasileiro
Pesquisador de O/D 6 2 6 12 Exército Brasileiro
Auxiliar Administrativo 8 3 1 3 Exército Brasileiro
Motorista 8 3 1 3 Exército Brasileiro
TOTAL 39
Dimensionamento da equipe básica (para um posto de pesquisa)
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Procedimentos de Execução
Ao final do período de cada pesquisa de origem e destino,
os dados armazenados nos equipamentos do tipo Tablet
eram transferidos para o Notebook por meio de sistema
apropriado e deste para o servidor, o qual permitia o
acesso e avaliação da pesquisa OD via web.
Pesquisas de Contagem Volumétrica
e Classificatório foram transferidos
para o notebook por meio de
digitação e deste para o servidor.
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Plataforma de Ensino a Distância
• Metodologia de EAD via web
• Controle do aprendizado do aluno à distância
• Disponibilização do material didático na plataforma de EAD
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Resultados das Pesquisas de Tráfego (2011)
Fase Período de realização Entrevistas VálidasPares O/D
Distintos
1 Maio de 2011 125.485 34.149
2 Setembro de 2011 798.013 158.369
3 Novembro de 2011 163.092 39.464
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5.1 Expansão e Obtenção da Matriz de O/D
5.2 Alocação de Tráfego
5.3 Volume Médio Diário Anual – VMDA do Tráfego Rodoviário 2011
5.4 Análise do Crescimento do Tráfego Rodoviário Brasileiro
5.5 Relação Mercadoria Versus Categoria de Veículos de Carga
5.6 Uso da Rodovia no Transporte de Contêineres
5.7 Análise Socioeconômica
5.7.1 Veículos de Passeio e Motocicletas
5.7.2 Coletivos
5.7.3 Infraestrutura Rodoviária
5. Modelagem de Transporte
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Modelagem de Transportes
Com os dados de campo coletado em cada
pesquisa, a rede rodoviária georreferenciada e
modelos de transporte, obtêm-se valores
estimados do tráfego médio diário anual,
ajustados por fatores de sazonalidades.
Exemplo: Posto 114, segunda pesquisa
de tráfego.
Valores de Tráfego – Média Diária do Ano.
Ajustados pelos índices sazonais
publicados pela ABCR
VMDA = Volume Médio Diário Anual
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Modelos de Transportes
• Pedágios:
ABCR
ANTT
ARTESP
Novembro 2011
Aju
ste
s n
a R
ed
e R
od
oviá
ria
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Ministério
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Modelos de Transportes
• Capacidade:
120 Postos
Distribuição Frota 2011
• Calibração da rede
Teste de caminhos mínimos
Matriz de custo, por posto
Aju
ste
s n
a R
ed
e R
od
oviá
ria
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Ministério
dos Transportes
Modelos de Transporte
VMDA – Sazonalidade
Índice ABCR – 1999 a 2011
Divisão Modal
Aju
ste
s S
azo
na
lid
ad
e
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dos Transportes
Indicações das Taxas de Crescimento
Pesquisa Novembro/Dezembro/2005 Pesquisa Setembro/2011 (Refere-se a uma contagem de
oito dias)
Posto Volume Total
Semana Tráfego Médio Diário VMDA 2005 POSTO
Volume Total
Semana
Tráfego
Médio Diário VMDA 2011
001 10.500 1.500 1.773
1.505 1.779 001 12.360 1.545 1.544
002 1.913 273 274
003 50.741 7.249 7.211
003 104.295 13.037 13.103
004 32.765 4.681
4.621
004 44.170 5.521 5.472
005 13.210 1.887
1.875
005 30.664 3.833 3.873
006 52.150 7.450 7.359
006 76.632 9.579 9.371
007 33.968 4.853
4.837
007 60.604 7.576 7.633
008 52.101 7.443
7.410
008 115.973 14.497 14.304
009 38.397 5.485 5.391
009 46.878 5.860 5.731
010 9.029 1.290
1.274
010 28.651 3.581 3.577
011 19.287 2.755 2.718
011 26.522 3.315 3.227
012 4.131 590 590 012 11.747 1.468 1.458
013 47.769 6.824 6.777
013 97.783 12.223 12.294
014 10.088 1.441
1.421
014 16.806 2.101 2.031
41
Ministério
dos Transportes
Indicações das Taxas de Crescimento D
ad
os
Fro
ta
-1.32%-2.53%
15.80%
9.51%
16.90%
30.17%
21.88%
-10.80%
14.24%
-10.56%
-15.00%
-10.00%
-5.00%
0.00%
5.00%
10.00%
15.00%
20.00%
25.00%
30.00%
35.00%
0
10000000
20000000
30000000
40000000
50000000
60000000
70000000
80000000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Frota e taxa de crescimento anual de veículos emplacados
Taxa de Crescimento
Taxa Média de Crescimento
Total de Veículos Fabricados no Brasil
Total de Veículos
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dos Transportes
Análise dos Resultados
2.4%
24.7%
31.4%
12.4%
8.4%
4.2%
3.4% 13.0%
1ª Fase
Sem renda própria
R$ 1,00 e R$ 1,500,00
R$ 1,501,00 e R$ 3,000,00
R$ 3,001,00 e R$ 4,500,00
R$ 4,501,00 e R$ 6,500,00
R$ 6,501,00 e R$ 10,500,00
Acima de R$ 10,501,00
Não informada
RENDA MÉDIA DOS CONDUTORES DE VEÍCULO DE PASSEIO
3.1%
24.1%
28.7%
13.7%
8.6%
4.5%
3.4% 14.0%
2ª Fase
2.1%
19.9%
30.4%15.6%8.9%
4.6%
3.1% 15.3%
3ª Fase
4.2%
59.0%20.5%
3.4%
1.3%
0.5% 0.5%
10.6%
1ª Fase
Sem renda própria
R$ 1,00 e R$ 1,500,00
R$ 1,501,00 e R$ 3,000,00
R$ 3,001,00 e R$ 4,500,00
R$ 4,501,00 e R$ 6,500,00
R$ 6,501,00 e R$ 10,500,00
Acima de R$ 10,501,00
Não informada
RENDA MÉDIA DOS CONDUTORES DE MOTOCICLETAS
5.9%
52.0%19.9%
4.3%
2.0%
0.8% 0.7%
14.4%
2ª Fase
2.3%
46.9%
25.1%
6.1%
3.6%
1.9% 1.3%
12.7%
3ª Fase
43
Ministério
dos Transportes
Análise dos Resultados
80.9%
13.1%3.0%
1.1% 0.2% 1.7%
1ª Fase
Próprio
Empresa
Alugado/Fretado
Serviço Público
Taxi
Outros
PROPRIEDADE DOS VEÍCULOS DE PASSEIO
83.7%
10.6%3.0%
1.1% 0.3%1.3%
2ª Fase
85.9%
9.2%
2.9%0.8% 0.1%
1.1%
3ª Fase
90.9%
4.5%1.5%
0.1% 0.1%
2.9%
1ª Fase
Próprio
Empresa
Alugado/Fretado
Serviço Público
Taxi
Outros
PROPRIEDADE DAS MOTOCICLETAS
92.4%
4.2%
1.2%0.2% 0.1% 1.9%
2ª Fase
93.5%
3.1%
1.6% 0.1%0.1%1.6%
3ª Fase
44
Ministério
dos Transportes
• A Pesquisa Nacional de Tráfego 2011 contabilizou mais de 13
milhões de viagens e mais de 1 milhão de entrevistas de O/D.
• Esse resultado expressivo foi obtido devido à experiência
adquirida anteriormente pelo Exército Brasileiro e pelo uso
integrado de tecnologia da informação e comunicação com a
utilização de tablets para os levantamentos de campo.
• As amostras estatísticas coletadas por meio de entrevistas
efetuadas diretamente com os condutores dos veículos em
viagens, nos trechos de contagem, geraram uma base de
dados estabelecida sob considerável confiança estatística,
principalmente sobre a distribuição dessas viagens por
identificação dos pares de O/D.
47
Considerações sobre a PNT/2011
Ministério
dos Transportes
• A Pesquisa Nacional de Tráfego, além de apresentar um elevado custo operacional devido à quantidade de pesquisadores envolvidos, resulta em uma coleta limitada de dados por ser realizada em poucos dias, em períodos específicos do ano.
• Neste caso as amostras coletadas têm que ser expandidas para o ano inteiro, acumulando erros consideráveis para a pesquisa de volumetria, embora ainda em níveis aceitáveis para alguns casos. Para a pesquisa origem-destino, as amostras representam apenas parte da movimentação de cargas no país, desconsiderando a sazonalidade de determinados produtos, cujo pico de produção de serviços de transportes é observado nos períodos não pesquisados.
Considerações sobre a PNT/2011
48
Ministério
dos Transportes
• Observa-se que não foram colocados postos em rodovias não pavimentadas e após a modelagem dos dados coletados é possível identifica que o fluxo no sentido norte como pelo Estado do Tocantins e Pará ficou subestimado.
• Destaca-se a existência de apenas um posto de pesquisa no Estado do Pará, dentre os 120 estabelecidos pela PNT 2011. Mesmo outros postos estabelecidos no Estado do Tocantins sobre o eixo das rodovias de principal fluxo como a da BR-153 e BR-010, não é possível estabelecer a movimentação de mercadorias e pessoas com origem e destino no Pará.
Considerações sobre a PNT/2011
49
Ministério
dos Transportes
Marcelo Sampaio Cunha Filho
Secretaria de Política Nacional de Transportes
Departamento de Informações em Transportes
Tel.: (61) 2029-7651 Fax: (61) 2029-7600/7995
Pesquisa Nacional de Trafego 2011 http://www.pnt2011.com.br/index.cfm
Obrigado!
Ministério
dos Transportes
6.1 Laços Indutivos;
6.2 Laser;
6.3 Feixe de Laser;
6.4 Balança dinâmica de baixa velocidade – células de carga;
6.5 Balança dinâmica de alta velocidade - Sensores Piezoelétricos;
6.6 Reconhecimento Óptico de Caracteres – OCR;
6.7 Processamento digital de imagens de câmeras de vídeo;
6.8 Radiofrequency Identification – RFID.
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
51
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
52
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
53
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
54
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
55
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
56
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Por sensores indutivos (laços)
57
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Feixe de Lasers
•Varredura do Perfil
•Altura
•Largura
•Comprimento
•Número de Eixos
59
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
• Células de carga – maior uso em vel. 0 – 15 Km/h
• Principio de funcionamento: Alteração da resistência;
• Grande precisão: +/- 0,5% a +/-3%;
• Peso: até 40 ton. / eixo
BALANÇAS DINÂMICAS – Velocidade Baixa
61
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
• Sensores piezo-elétricos – uso em vel. até 130 Km/h
• Principio de funcionamento: Efeito piezo-elétrico;
• Precisão: +/-5% à +/- 10%; Estudos recentes: +/- 0,5%
• Peso: até 30 ton. / eixo
BALANÇAS DINÂMICAS – Velocidade Elevada
62
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Sistema de Identificação de Veículos por Leitura da Placa
Optical Character Recognition (OCR)
63
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
XXX9999
Sistema de
Identificação
de Veículos
por Leitura
da Placa
Optical
Character
Recognition
(OCR)
64
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Sistema de
Identificação
de Veículos
por Leitura
da Placa
Optical
Character
Recognition
(OCR)
65
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Sistema das
Estações de
Pesagem e
Fiscalização
66
6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados
Ministério
dos Transportes
Radio Frequency Identification - RFID
• RFID é um acrônimo para
Radio Frequency
Identification (Identificação
por radio frequência).
• Com a tecnologia RFID é
possível realizar a
identificação de pessoas,
animais, produtos ou
veículos de maneira eficaz
e rápida.
67
Ministério
dos Transportes
• Tipos de Tags (RFID)
Read Only (RO): tag somente para leitura;
Write Only Read Multiple (WORM): tag de
gravação única e múltiplas leituras;
Read Write (RW): tag regravável.
69
Radio Frequency Identification - RFID
Ministério
dos Transportes
• Comportamento de Tags (RFID)
Tags passivas esperam por um sinal de um leitor que
gera um pouco de energia nas tags permitindo que
essas respondam, por meio de sua antena, com os
dados armazenados no microchip.
Tags ativas possuem uma energia interna que lhes
permitem enviar os dados armazenados ao leitor sem
precisar de uma fonte de energia externa.
Tags semipassivas que possuem uma bateria interna
apenas para acelerar a comunicação entre leitor e tag
(utilizadas para aplicações como pedágios).
70
Radio Frequency Identification - RFID
Ministério
dos Transportes
• Estacionamentos;
• Pedágios;
• Rodízio de veículos;
• Acesso a áreas restritas;
• Controle de frota.
73
Radio Frequency Identification – RFID
na identificação veicular
Ministério
dos Transportes
Sistema Nacional de Identificação
Automática de Veículos – SINIAV
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 412 DE 09/08/2012
“Art. 1º Fica instituído em todo o território Nacional o Sistema Nacional
de Identificação Automática de Veículos - SINIAV, baseado em
tecnologia de identificação por radiofrequência, cujas características
estão definidas no anexo II desta Resolução.
Parágrafo único. O SINIAV é composto por dispositivo de identificação
eletrônico denominado “placa eletrônica” instalado no veículo, antenas
leitoras, centrais de processamento e sistemas informatizados”.
74
Ministério
dos Transportes
• Ministério dos Transportes - MT
• Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT
• Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT
• Empresa de Planejamento e Logística S. A. - EPL
• Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
75
Projeto-Piloto da Estação Integrada de
Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC
Ministério
dos Transportes
Antena
RFID
Projeto-Piloto da Estação Integrada de
Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC
76
Ministério
dos Transportes
Câmeras IP
Pedágio
Leitor de TAG Câmera
TAG RFID
Pesagem
Sensores
Piezoelétricos
77
Projeto-Piloto da Estação Integrada de
Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC
Ministério
dos Transportes
• Dados coletados:
• Identificação por radiofrequência
• Identificação por OCR
• Velocidade instantânea
• Peso por eixo
• Classificação veicular
• Volumetria
• Carga
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Projeto-Piloto da Estação Integrada de
Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC
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80
Ministério
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Pesquisa Nacional de Tráfego – PNT 2011
• Processo lento e manual (maior margem de erro, embora aceitável para a modelagem do PNLT);
• Não reflete a sazonalidade do fluxo e da produção devido ao curto período de realização (3 semanas);
• Pesquisa amostral;
• Elevado custo de realização;
• Grande efetivo para pequena amostragem;
• Extrapolações geraram vazios de fluxo nos carregamentos;
• O Governo Federal não deve persistir no erro, mas partir para Soluções Inteligentes em Transportes.
81
Ministério
dos Transportes
Marcelo Sampaio Cunha Filho
Secretaria de Política Nacional de Transportes
Departamento de Informações em Transportes
Tel.: (61) 2029-7651 Fax: (61) 2029-7600/7995
Pesquisa Nacional de Trafego 2011 http://www.pnt2011.com.br/index.cfm
Obrigado!