Ministério de Minas e Energia IX Seminário Nacional de Petróleo e Gás Natural no Brasil:...
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Ministério de Minas e Energia
IX Seminário Nacional de Petróleo e Gás Natural IX Seminário Nacional de Petróleo e Gás Natural no Brasil: Desafios e Oportunidadesno Brasil: Desafios e Oportunidades
JOÃO JOSÉ DE NORA SOUTO
Secretário Adjunto de Petróleo, Gás Natural
e Combustíveis Renováveis
SumárioSumário
Matriz Energética Brasileira Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos
Exploratórios Mercado Brasileiro de Gás Natural Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural Fundamentos da Lei do Gás Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica
Conclusões e Perspectivas
FONTESRENOVÁVEIS
45.8 %
238,3 MILHÕES
TEP
Matriz Energética Brasileira - 2007
Fonte: Resenha Energética Brasileira – Resultados Preliminares de 2007 (Março/2008)
Ministério de Minas e Energia (MME)
RENOVÁVEIS
NÃO RENOVÁVEIS
Brasil0
20
40
60
80
100
Mundo
13
87
4654
%
Hidroeletricidade14,9%
Urânio1,4%
Gás Natural9,3%
Derivados de Petróleo
37,4%
Outras Renováveis
3,2%
Cana-de-Açúcar15,7%
Madeira e Outras Biomassas
12,0%
Carvão Mineral6,0%
tep – toneladas equivalentes de petróleo
Matriz Energética Brasileira – PNE 2030
OUTROS RENOVÁVEIS(H-BIO & BIODIESEL)
PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
LENHA E CARVÃO
HIDROELÉTRICA
CARVÃO
GÁS NATURAL
PETRÓLEO
557 milhões de tep (46,6% renovável)219 milhões de tep (44,5% renovável)
28,0
5,5
13,8
38,7
9,4
15,5
6,96,3 3,0
1,213,5
14,8
13,018,5
2,99,1
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2005 2030
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
HIDRÁULICA
LENHA&C.VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
NUCLEAR
OUTRAS RENOVÁVEIS(4,3 H-BIO&BIODIESEL)
219 milhões tep e 44,5% renováveis 557 milhões tep e 46,6% renováveis
tep – toneladas equivalentes de petróleo
Etanol Hidratado
13,7%
Etanol Anidro8,2%
Gasolina23,3%
Diesel50,9%
Biodiesel0,5%
GNV3,4%
Matriz de Combustíveis Veiculares - 2007Gasolina C:
Gasolina + Etanol Anidro23,3 + 8,2 = 31,5%
Etanol (Total)8,2 + 13,7 = 21,9%
Diesel (Total)50,9 + 0,5 = 51.4%
Demanda de Combustíveis Líquidos - PNE 2030
27,5
15,2
8,1
33,0
11,2
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2005 2030
38,0
BIODIESEL& H-Bio
15,1
13,2
38,8
1.780 mil bep/dia 4.230 mil bep/dia
Biodiesel & H-Bio = 473 mil bep/dia em 2030
Etanol = 557 mil bep/dia em 2030
Demanda Interna Total de energia
em 2030 = 10.990 mil bep/dia
DIESELPETRÓLEO
GASOLINA
ETANOL
OUTROS DEPETRÓLEO
bep – barril equivalente de petróleo
Sumário
Matriz Energética Brasileira
Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos Exploratórios
Mercado Brasileiro de Gás Natural
Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural
Fundamentos da Lei do Gás
Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica
Conclusões e Perspectivas
Resolução CNPE Nº 8, 21 de Julho de 2003 Diretrizes Gerais
Reduzir a dependência energética externa Ajustar a produção às necessidades nacionais Criar oportunidades para o País na exploração e produção
de hidrocarbonetos Licitar áreas mantendo a atratividade das bacias brasileiras Promover o conhecimento das bacias sedimentares Estimular a aquisição de bens e serviços no Brasil Buscar aderência às normas e regulamentos ambientais
O Planejamento Governamental fica instituído a partir de 2003
Volumes a incorporar para atingir e manter a
auto-suficiência
Volumes de recursos
potencialmente recuperáveis
dos blocos em estudo
Estudos
Definição dos blocosDefinição dos blocos
Escolha de Blocos das RodadasEscolha de Blocos das Rodadas
Reservas Provadas
Campos em desenvolvimento
Descobertas em avaliação
Estimativas de recursos R1 a R6
Produção
Tempo
Prod
ução
Presente Futuro
Adições futuras de reservas
Reservas Provadas
Campos em desenvolvimento
Descobertas em avaliação
Estimativas de recursos R1 a R6
Produção
Tempo
Prod
ução
Presente Futuro
Adições futuras de reservas
Reservas Provadas
Campos em desenvolvimento
Descobertas em avaliação
Estimativas de recursos R1 a R6
Produção
Tempo
Prod
ução
Presente Futuro
Adições futuras de reservas
Estudos ambientais
Rodadas
Fases de um Contrato de ConcessãoFases de um Contrato de ConcessãoF
AS
E
DE
EX
PL
OR
AÇ
ÃO
FA
SE
D
EP
RO
DU
ÇÃ
O
Acordo para Individualização da Produção
Coleta de informações
Processamento
Interpretação
Avaliação
Descoberta
Desenvolvimento
Produção
2 a 9 anos
27 anos
Declaração de Comercialidade
Projeto Piloto
Teste de Longa Duração
ROYALTIES
PAGAMENTO PELA RETENÇÃO DE ÁREA
CO
NT
RA
TO
D
E
CO
NC
ES
SÃ
O
Rodadas de LicitaçõesRodadas de Licitações
Descrição Planejamento e acompanhamento junto à ANP das rodadas de licitações
para blocos exploratórios e campos marginais de petróleo e gás natural Objetivos
Repor reservas de petróleo visando a manutenção da auto-suficiência a médio e longo prazos
Repor e ampliar reservas gás natural, visando aumentar a produção Modalidades
Setores e blocos em Bacias de Elevado Potencial Atrair os médios e grandes investidores
Setores e blocos em Bacias de Novas Fronteiras Atrair investimentos para áreas não produtoras
Setores e blocos em Bacias Maduras Participação de pequenas e médias empresas
Áreas Inativas com Acumulações Marginais Reativação da produção com a participação de pequenas e médias
empresas
Resultados: Mais de R$ 5,4 bilhões em Bônus de Assinatura R$ 80,1 bilhões em investimentos em E&P (1998-2007)
711 blocos concedidos 72 concessionários de E&P
36 de origem nacional 36 de origem estrangeira (20 diferentes países)
Bacias Sedimentares: 6,4 milhões de km² Área concedida: 301,5 mil km² (4,7%)
• Petrobras opera em 235 blocos
Fonte: MME/ANP (Ago/2008)
Oito Rodadas: 1999-2007Oito Rodadas: 1999-2007
8ª Rodada de Licitações – Resumo Geral8ª Rodada de Licitações – Resumo Geral
NATAL
BELÉM
RECIFE
MACEIÓPALMAS
CUIABÁ
MANAUS
MACAPÁ
ARACAJU
GOIÂNIA
VITÓRIA
SALVADOR
SÃO LUÍS
TERESINA
CURITIBA
FORTALEZA
SÃO PAULO
BOA VISTA
RIO BRANCO
JOÃO PESSOA
PORTO VELHO
CAMPO GRANDE
PORTO ALEGRE
FLORIANÓPOLIS
BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
70°0'0"W
70°0'0"W
60°0'0"W
60°0'0"W
50°0'0"W
50°0'0"W
40°0'0"W
40°0'0"W
30°0'0"W
30°0'0"W
30
°0'0
"S
30
°0'0
"S
20
°0'0
"S
20
°0'0
"S
10
°0'0
"S
10
°0'0
"S
0°0
'0"N
0°0
'0"N
LegendaBlocos R8 - 2006CONCESSÕES E&PBacias SedimentaresLIMITE ESTADUALCAPITAL_ESTADUAL0 300 600 900 1.200150
Kilometers
Bacias de Elevado
Potencial
Pará-Maranhão
Barreirinhas
Sergipe-Alagoas
Espírito Santo
Tucano
Santos
Pelotas
OFERTA
• 284 blocos
• 7 bacias sedimentes
• Área: 101 mil km²
Resultados parciais (2006)Santos
Pelotas
BaciaBlocos
Ofertados
Blocos
Arrematados% Bônus PEM
Área Arrematada
(km²)
Santos 11 10 91% 560.114.071,00R$ 122.950.000,00R$ 6.942
Tucano 47 28 60% 27.258.490,00R$ 481.600.000,00R$ 4.969
TOTAL 58 38 66% 587.372.561,00R$ 604.550.000,00R$ 11.911
Cassada pelo STF liminar que suspendeu sua
realização – possibilidade prosseguimento;Resolução CNPE Nº 6/2007 determinou a conclusão
da 8ª Rodada de Licitações; eResolução CNPE Nº8/2008 determinou o adiamento
da decisão sobre a 8ª Rodada.
10ª Rodada – Áreas para Oferta10ª Rodada – Áreas para Oferta
BRASÍLIA
NATAL
BELÉM
RECIFE
MACEIÓPALMAS
CUIABÁ
MANAUS
MACAPÁ
ARACAJU
GOIÂNIA
VITÓRIA
SALVADOR
SÃO LUÍS
TERESINA
CURITIBA
FORTALEZA
SÃO PAULO
JOÃO PESSOA
PORTO VELHO
CAMPO GRANDEBELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
30°0'0"W
30°0'0"W
40°0'0"W
40°0'0"W
50°0'0"W
50°0'0"W
60°0'0"W
60°0'0"W
0°0'
0"
0°0'
0"
10°0
'0"S
10°0
'0"S
20°0
'0"S
20°0
'0"S
Limite pré-sal (SAGII)
Blocos 10a Rodada-estudo
Bacias Sedimentares
0 240 480 720 960120Kilometers
7 Bacias Sedimentares8 setores
4 setores em Bacias de Novas Fronteiras4 setores em Bacias Maduras
130 blocos exploratórios 70 mil km²= 1,1% do total das baciasLeilão previsto para 18/12/2008
7 Bacias Sedimentares8 setores
4 setores em Bacias de Novas Fronteiras4 setores em Bacias Maduras
130 blocos exploratórios 70 mil km²= 1,1% do total das baciasLeilão previsto para 18/12/2008
Parecis
AmazonasPotiguar
Sergipe-Alagoas
Recôncavo
Paraná
São Francisco
Terceira Rodada de Campos Marginais
CINZENTO
BOM_VIVER
PARAMIRIM
FAZ_SORI
NARANDIBA
JACARANDA
FAZ_GAMELEIRA
JACUMIRIM
RESTINGA
VALE_DO_QUIRICO
SUBAUMA_MIRIM
LAGOA_VERDE
VERACRUZ
DIAS_DAVILA
FAZ_AZEVEDO_OESTE
RIO_SANTANA
SANTA_MARIA
BEIJA_FLOR
MIRANGA_LESTE
SALVADOR
38°0'0"W
38°0'0"W
38°30'0"W
38°30'0"W
12°0
'0"S
12°0
'0"S
12°3
0'0
"S
12°3
0'0
"S
13°0
'0"S
13°0
'0"S
3ª Rodada Campos Marginais
Campos produção
Blocos exploração
0 9 18 27 364,5Kilometers
Bacia do RecôncavoOferta de 19 campos marginaisLeilão previsto para 1º trimestre/2009
VITÓRIA
SÃO PAULO
BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
40°0'0"W
40°0'0"W
45°0'0"W
45°0'0"W
20°0
'0"S
20°0
'0"S
25°0
'0"S
25°0
'0"S
Bases combustíveis
UPGN
Produtores_de_Derivados
Refinarias - processamento
Estações
Terminais Petróleo e Gás
Capital estadual
Capital Federal
Dutos_em_Construção
Dutos em Planejamento
Dutos Instalados
pre-sal perimetroBacias Sedimentares
Campos producao
blocos exploracao
NUM_RODADA
0
1
2
3
4
5
6
7
9
BM-S-10 (Parati)
BM-S-11 (Tupi)
BM-S-24 (Júpiter)
BM-S-11 (Iara)
BM-S-9 (Guará)
BM-S-21 (Caramba)
BM-S-8 (Bem-Te-Vi)
BM-S-9 (Carioca)
Jubarte (Parque das Baleias) Em produção.
Teste de longa duração
Reservatórios do Pré-sal
Bacia do Espírito Santo
Bacia de Campos
Bacia de Santos
C-M-101 - Descoberta da Anadarko no Pré-sal, em
setembro/2008
PrincipaisPrincipais descobertas no Pré-saldescobertas no Pré-sal
VITÓRIA
SÃO PAULO
BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
40°0'0"W
40°0'0"W
45°0'0"W
45°0'0"W
20°0
'0"S
20°0
'0"S
25°0
'0"S
25°0
'0"S
Bases combustíveis
UPGN
Produtores_de_Derivados
Refinarias - processamento
Estações
Terminais Petróleo e Gás
Capital estadual
Capital Federal
Dutos_em_Construção
Dutos em Planejamento
Dutos Instalados
pre-sal perimetroBacias Sedimentares
Campos producao
blocos exploracao
NUM_RODADA
0
1
2
3
4
5
6
7
9
BM-S-11 (Tupi)5 a 8 bilhões de boe
28º API
BM-S-11 (Iara)3 a 4 bilhões de boe
26 a 30º API
Parque das Baleias1,5 a 2 bilhões de boe
30º API
Reservatórios do Pré-sal
Bacia do Espírito Santo
Bacia de Campos
Bacia de Santos
Volumes informados até novembro/2008:9,5 a 14 bilhões de boe
Volumes informados até novembro/2008:9,5 a 14 bilhões de boe
Volumes Recuperáveis Estimados no Pré-salVolumes Recuperáveis Estimados no Pré-sal
Reservas Provadas (2007) = 12,6 bilhões de barris Produção (2007) = 1,83 milhão de barris/dia Consumo (2007) = 1,85 milhão de barris/dia Importação Líquida (2007) = 439 mil barris/dia Exportação Líquida (2007) = 421 mil barris/dia Relação Reserva/Produção – R/P 2007 = 18,2 anos
Petróleo: Investimentos em E&P US$ 48,9 bilhões - 2007-2010
Reservas Provadas (2007) = 365 bilhões m³ (12,9 tcf) Produção de GN Nacional (2007) = 49,7 milhões m³/dia
Disponibilização ao mercado = 21,9 milhões m³/dia Importação (2007) = 27,3 milhões m³/dia Consumo (2007) = 49,2 milhões m³/dia Relação Reserva/Produção (2007) = 25 anos
Gás Natural: Investimentos de US$ 21,2 bilhões - 2007-2010 (inclui gasodutos, LNG e PLANGAS)
Fonte: ANP, 2008
Estatísticas de Petróleo e Gás Natural
SumárioSumário
Matriz Energética Brasileira Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos
Exploratórios Mercado Brasileiro de Gás Natural Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural Fundamentos da Lei do Gás Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica Conclusões e Perspectivas
16,6 17,120,6 22,3 22,8 23,4 22,4 21,9
7,46 8,29
9,279,02 8,19 8,18 8,68 9,576,47
7,20
5,87 4,46 6,78 6,785,07 5,334,75
4,75
5,14 5,616,77 6,78
7,68 7,87
1,001,00
1,71 1,87
1,833,15 3,72 3,520,19 0,96 1,56
-
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Milh
ões
de
m3/
d
Disponível Para Mercado Reinjeção Queima Consumo na Prod Produção GLP e C5+ Armaz e Cons Transporte
Evolução da Destinação do Gás Natural Evolução da Destinação do Gás Natural Produzido no BrasilProduzido no Brasil
Fonte: Boletim do Gás do MME,out/08
Consumo de Gás Natural Consumo de Gás Natural nas Distribuidoras por Segmentonas Distribuidoras por Segmento
Média 2008
53,0%
13,3%
1,4%
26,4%
4,4% 0,3%
1,2%
Industrial Automotivo ResidencialComercial Usinas Termelétricas CogeraçãoOutros (Inclui o GNC)
Consumo 2008jan - set
Participaçãojan - set
Consumo 2007 Participação
(mil m³/dia) 2008 (mil m³/dia) 2007Industrial 26.688,4 53,0% 25.326,3 61,0% 8,43%
Automotivo 6.690,0 13,3% 7.013,9 16,9% 21,13%
Residencial 711,8 1,4% 661,6 1,6% 6,10%
Comercial 610,5 1,2% 583,2 1,4% 10,71%
Usinas Termelétricas 13.296,1 26,4% 5.762,7 13,9% -
Cogeração 2.219,7 4,4% 1.914,3 4,6% -
Outros (Inclui o GNC) 144,7 0,3% 232,5 0,6% -
TOTAL 50.361,2 100,0% 41.494,5 100,0% 7,9%
SEGMENTOCrescimento Médio
Últimos 5 anos (% a.a) 2002 - 2007
Fontes: Boletim do Gás do MME / ABEGAS, out/08
2007 2008 2009 2010 2011 2012Acumulado 6.424 7.198 8.195 9.530 9.530 9.530
Evolução da Malha de Gás Natural (km)
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
mil
hõ
es d
e m
3/d
ia
Imp. GNL 0,0 0,0 20,0 20,0 20,0 20,0
Imp. Argentina 0,5 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0
Imp. Bolívia 26,9 29,9 30,1 30,1 30,1 30,1
Gás Nacional 21,8 29,2 42,5 59,9 60,4 62,5
Oferta Total 49,2 59,6 92,6 110,0 110,5 112,6
Demanda Total 49,2 59,6 84,6 96,0 104,9 112,6
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: MME, dezembro 2008
Projeção da Oferta e Demanda de Gás Natural Projeção da Oferta e Demanda de Gás Natural
Sumário
Matriz Energética Brasileira
Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos Exploratórios
Mercado Brasileiro de Gás Natural
Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural
Fundamentos da Lei do Gás
Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica
Conclusões e Perspectivas
Vitória
REDUC
CabiúnasCampinas
Cacimbas
RPBC
Ubu
Belo Horizonte
CaraguatatubaRio de Janeiro
Lagoa parda
PLANGÁS - Previsão Original Dez/2008 Dez/2010
Oferta Total Milhões m3/d 40,0 55,0
Investimento R$ Bilhões 27,98
Oferta Total**
(milhões de m3/d)
Bacia de Santos
dez/2008 2,0
dez/2010 14,7
Oferta Total**
(milhões de m3/d)
Bacia de Campos
2008 14,8
2010 19,2
Oferta Total**
(milhões de m3/d)
Bacia do Espírito Santo
2008 8,1
2010 16,1
Fonte: MME e Petrobras, 2008
Plano de Antecipação da Produção NacionalPlano de Antecipação da Produção Nacionalde Gás Natural na Região Sudeste - Plangasde Gás Natural na Região Sudeste - Plangas
PLANGÁS - Previsão Atualizada Abr/2009 Dez/2010
Oferta Total Milhões m3/d 33,6* 50,0
* Parte dessa oferta só chegará ao mercado após a entrada em operação do GASDUC III
** Valores revisados em relação à previsão original do Plangás
Amplicação da Infra-estrutura Amplicação da Infra-estrutura de Transporte de Gás Naturalde Transporte de Gás Natural
Urucu-Coari-Manaus
Malha Nordeste
Terminal de Regaseificação de GNL - Rio
GASBEL II
Vitória-Cacimbas
Campinas - Rio
Paulínia - Jacutinga
Terminal de Regaseificação de GNL - Pecém
Cacimbas-Catu
Cabiúnas-Vitória
GASDUC III
GASPAL II
GASAN II
Japeri-REDUC
Caraguatatuba-Taubaté
2007 2008 (perspectivas) 2009-2010
Investimentos R$ bilhões 1,23 5,04 4,52
Dutos Iniciados Km 1.436 1.812 365
Dutos concluídos Km 662 774 2.332
GNL 2007 2008 (perspectivas) 2009-2010
Investimentos
(R$ bilhões)0,1 0,8 2,1
Ampliação GASBOL Sul
Pilar - Ipojuca
Empreendimentos em ObraEm Planejamento Fonte: MME / SPG / DGN, out/08
Os contratos já assinados e as autorizações concedidas serão preservadas;
Fortalecimento da atuação da ANP – novas atribuições e respaldo legal;
Não interfere no monopólio dos Estados para a prestação dos serviços locais de gás canalizado, conforme o § 2o do art. 25 da CF/88;
Planejamento indicativo, pelo MME, como sustentação ao atendimento integral e permanente das demandas internas: commodity e infra-estrutura;
A concessão passa a ser o instrumento de outorga para o exercício da atividade de transporte de gás natural, sendo facultado, em situações especiais, a possibilidade de autorização;
Acesso à infra-estrutura de transporte de gás natural;
A comercialização de gás natural somente poderá ocorrer amparada por contratos registrados na ANP.
Fundamentos da Lei do GásFundamentos da Lei do Gás
Sumário
Matriz Energética Brasileira
Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos Exploratórios
Mercado Brasileiro de Gás Natural
Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural
Fundamentos da Lei do Gás
Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica
Conclusões e Perspectivas
Investimentos em Refinarias e Petroquímica
Investimentos previstos
- Refinarias (exclusive COMPERJ): R$ 35,7 bi; - Petroquímicas (inclusive COMPERJ ): R$ 21,1 bi.
Novas Refinarias até 2012: Refinaria Guamaré / RN 30.000 bpd (*) Refinaria Abreu e Lima / PE 200.000 bpd Refinaria Petroquímica COMPERJ / RJ 150.000 bpd
(*) resultante da reforma da atual Unidade de Tratamento de Fluidos
após 2012:
Refinaria Premium / CE 300.000 bpd Refinaria Premium / MA 600.000 bpd
Refinarias em operação (13 unidades) Capacidade Instalada: 2,0 milhões bpd
Pólos petroquímicos em operação (4) Capacidade Instalda: 7,5 milhões ton produtos / ano
Ampliação do Parque de Refino
Objetivos
- Construção de 49 navios e 2 superpetroleiros no país;
- Expansão e modernização da frota marítima e reativação da indústria nacional de grandes navios;
- Aumento da participação da frota da Transpetro.
Metas
- Investimentos previstos: R$ 4,1 bilhões (1ª fase);
- 1ª fase (em curso): licitação de 26 navios;
- 2ª fase: licitação de mais 23 navios e 2 VLCC.
Recursos:
Financiamento com recursos do Fundo de Marinha Mercante, com o BNDES financiando até 90% do valor de cada embarcação, amortização em 20 anos, juros de 4% ao ano.
Investimentos em Transporte Marítimo
Programa de Modernização da Frota Marítima
Sumário
Matriz Energética Brasileira
Planejamento das Rodadas de Licitação de Blocos Exploratórios
Mercado Brasileiro de Gás Natural
Iniciativas para o aumento da oferta de Gás Natural
Fundamentos da Lei do Gás
Infra-estrutura de Transporte, Refino e Petroquímica
Conclusões e Perspectivas
O crescimento da indústria do petróleo no Brasil evidenciam o sucesso das políticas governamentais para o setor
Aumento do número de empresas de E&P
Aumento das reservas provadas e produção nacionais
Aumento do Conteúdo Local nos projetos do setor petróleo e gás
As rodadas de licitação são necessárias para manter o esforço exploratório nas bacias sedimentares e as atividades da cadeia de bens e serviços da indústria nacional
Conclusões e Conclusões e PerspectivasPerspectivas
O cenário de crescimento do mercado brasileiro aponta para a necessidade de expansão tanto da oferta do combustível quanto da rede de transporte de gás natural
Principais Ações na Esfera Federal de Governo:
Implantação de Projetos no âmbito do PAC:
– Aumento da produção de gás natural
– Ampliação da infra-estrutura de transporte
– Diversificação das fontes de importação - GNL
Construção de Novo Arcabouço Legal
Conclusões e PerspectivasConclusões e Perspectivas