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Quanta brasileiro nAo nan vae A Kurapa rm butra da remrdia de qualquer fenle. delxanda atra* de »i aquella que lhe A aconselharei á «audr. Ma» luda i»«o drrorrr de uma unira clrcumtlancla. Nàe lia, entre no*, uma dependência pn» Mira. au rommerclal. que po»»* Indicar, com exaclidio c segu» rança, a* propriedade! dessa au daquelia etlaçAa de águas, nem quaes aa pouibilldades do loral em que cila* M encontram. E* freqüente qualquer laetd- taiivo mandar o »eu doente pa- ra Caxambú. Lambarv. Cambu- qtdra. ou Paços de Caldas. O doente. »e dispõe de recursos, aeiue o conselho medico; mas quantos, depois da custosa ei- pertencia, não voltam lamen- tando a lempo perdido na aven- tura em que ae metteram a bem da saúde. E' que nem toda aftia lem a mesma applicaçAo. A aconselhável para este mal, pode «er prejudicial áquelle. O tratamento pelas água* hoje está constituindo uma pre- accupaçio seria, devendo - se mesmo estabelecer uma secção informativa, de onde se irradie a propaganda da grande rique- *a hvdrominrral, que possue o Brasil. Para se avaliar o grande valor econômico que represen- tam as fontes, quando bem aproveitada-., basta balancear o que tim frito, aquclles paires ande a administrarão desce a essas preoccupaçães, na appa- renda pouco Importantes. O que têm feito a Tcheco-Slova- quia e a Áustria, depois que per- deram as estâncias do Adria- tico, é na verdade surprehen- dente. A Hespanha, que possue 181 estâncias hydromineraes, larga- mente conhecidas, organizou, sob a presidência do rei, a As- soclaçáo Nacional de Proprieda- de Balncarla. Os Estados Unidos apresen- tam uma organização formida- vel, como, aliás, suecede em tudo a que se entrega o gênio americano. A Argentina e a Venezuela preparam-se também para a exploração das suas riquezas hydromineraes. o Brasil ainda não co- Kitou dc uma organização séria, a despeito dc possuir as mais ricas fontes, que podem ser co- tejadas com as melhores* do mundo. E' preciso, pois, tome- mos esse problema a serio, fa- zendo desse assumpto o eixo da nossa propaganda no estran- feira. OCorcovado, a Guabanara e o Pao de Assucar têm pres- tado muitos serviços. Devemos dèixal-os cm paz, daqui por deante. Cumplido dc SANTANNA -.ANNO II- N 310 10 - 030 OlrtCCÇAO DC. I I ¦¦.uia-i .i ii |i tii^mw^^^r^^^mwmiS^m^f^^mmiirtmm— & 15 HORAS VAE SE CHAMAR AGORA RIO ALEGRE O director geral dos Correios, dr. Severlno Neiva, baixou hoje portaria determinando passe a denominar-se Rio Alegre a agen- cia do Correio de Alegre, no Esto- do da Bahia. . A aneedota do dia .1? m. RaJ m m 4 rfflm $ÍP> .•v.v (íSm/JHÍm :•:• m wmm&. tjfc»*««Vi lUÍU mm '.¦: m •¦: ASSIS CHATEAUBRIAND C.SANTANNA f. BARATA MOMENTO POLÍTICO Algumas informações sobre os acon* tecimentos - Foi decretado estado de sitio para todo o território nacional m VÍL* ^í.«:^ m m m tíffi#8sSsi *•!» 'fffffíh '••.'••'*.••••..* '.'••*;•.•:! *.* •!í"»'*a» >•.•.•*.•:»... •»":'•>''Í-V/'\'K:.'.\''.-' ¦' '*-.^^ •.*•?•.»>:.*•."•'.•-''£¦ * ~°* ' a ¦¦'? O -DlArto OttKlAT publicou i»n)í a «egumte derreto: -oictitrro n II.IM - de a de outubro Oe ti» O prt*i» dente da Repubtic* da* tui*dea Urudo* da üiaaii. uurnio d* *u- lantacaa que lhe canfter o de creto letuiAMto it A.Ml. de A de outubro 00 corrente, reaolw e* lender a mde o lemutr*» da lUjnibStea. ate Sl d* detembf> 0> lf)0, o eaatda de aiUO de» rlararío peto referido cletjrln fti. o> Janeiro. A de eoiubra oe lrtdet*eodetteta e 41* .— Waihinston Luta AUgUIIO de Viana» DE prreiuu irutru- .:-.vV.-V;;:.:.-:::.t::.v- .•.:i#i.\.#:..:;-&y /••'•i' '0&2 ut.... ^ 't '<fj**m+\ «'¦?¦* ' * r-éf^" ¦¦ ¦i*':i' **¦*****. £tn ÍV< thifrW. ri. a- DIÁRIO DA NOITE entra hoje no. seu segundo anno de existência. E o faz de fôrma medita nos annaes. da imprensa brasileira como um jornal que em um anno apenas de vida se elevou ás maiores culminancias, consagrado pela opinião publica e acolhido como o arauto real das aspirações cariocas. conjunto de circumstancias, de esforços, dedicações e devotamentos que construíram esse nosso surprehendente e::ito, queremos destacar, retirando-o de um injusto anonymato, o vendedor incansável que prolonga a nossa rotativa até as mãos do leitor. A elle, ao garoto que construiu, talvez, sem o saber, uma grande parte do tnumpho que nos enche de júbilo, a elle que ao sol e á chuva, arriscando a vida aos saltos pelos omnibuse pelos bondes, levou aos quatro cantos da cidade du- rante toda esta jornada o brado victorioso do DIAÊIO DA NOITE, queremos testemunhar publicamente o nosso reconhecimento prestando-lhe a homenagem justa e merecida da primeira nota da nossa edição de hoje. -— Que tàl vae seu irmão cor- ; stta ciéplòiiijiiia'? ,.' - Muito melhor. Agora jur- ia objedos de valor.. i O NOIVADO DO REI BORIS E DA PRINCEZA GIOVANNA A imprensa italiana e a diffe- rença de religião dos noivos. ROMA, 6 (Havas) Toda a imprensa, dedica grandes espaços ao noivado da prlnceza Giovanna com o rei Borls da Bulgária e sa- lientam as dlíficuldades que ainda A remover devido A diffe- rença de religião dos noivos. A Santa Sé, ao que. se affirma em meios autorizados,. 'ja deu o seu consentimento, para o rcasa- mento com a condição, porém, de que este se realize segundo o rito cathollco e os filhos do easal se- Jam também eduoados na religião cathplica. O "Popolo dl Roma" assegura que as duas famílias rèaès concou- daranvem qiie.o'filho mais velho, . Isto [ ei o herdeiro do throno siga a rellgl&o orthodoxa. O EMBAIXADOR DA ITÁLIA- JUNTO AO VATICANO FERIDO NUM DESASTRE DE AUTO LIVORNO, 6 (A.) -O automo- vel que conduzia o sr. De Vecchi, actual embaixador da Itália junto ao Vaticano, quando procurava desviar-se de uma pequena cale- che que lhe obstruía o caminho, perto de Llcclana, estercando-sc em demasia, virou. O sr. De Voe- chi recebeu pequenos ferimentos, cmquanto que o chauffour recebeu ferimentos mais "raives. OS FASCISTAS EM OPPOSIÇAO, NA ALLEMANHA ••BERLIM, 6 (U. P.V Em con- versa com 6 cháneellèr Bruenlng, hontem,' o chefe' fascista sr. Hltler disse-lhe que. os fascistas haviam decidido oppor-se fortemente ao governo. •. Anreaentaram»te ao Depana- mtoto Geral da Guerra oa letuUv ias afficiar*; coronel JoAo Per* retra Je4u\ton. umou-coronel róiteuco Jo*e Pinto, rrraiore* Raul Pedreira. Antônio Alves Per- nandea Tavora, dr. Oesarto OonM de Almeida, Jc**é aa fUlva Bartiota dr. Antomo de Caatro pmto. ca- r-niei Bento Ribeiro Carneiro Monteiro. Paullno de PretusAm»- ral. Ismsr Palmerio Eacobar, Ale- x*ndre Paulo Temporal. Severlno Monteiro da Silva. Boanerge* Mar- que*- Carlos Caetano Miragaya. Ttmotheo PernartdM Machado, latlmetroí •tenentes Bvlla da Crus Soares, dr. Luix Lopes de Miran- da. JoAo Augusto Montarroyo*. Melchude* Silva Tavares. Humberto Moraes Barbosa de Amorim. Os»aWo Maury Majer. dr. Sérgio Pontes Júnior. Pellnto Muller segundoi-tenentes Bolo Mendei de Moraes. Theodorlco Al- ves de Carvalho. Milton Rodri- gues Vieira. Nadlr Toledo Cabral, jullo Costa. Antônio Joaí de Araújo Filho e Auarusto Henrique Maria dWmalda OUvier. DEIXOU 0 L0GAR DE AU- XILIAR DE GABINETE DO MACHADO O.dr. Annlbal Monteiro, offi- dal de gabinete do sr. Vlanna do Cattello, ministro da Justiça, soll- citou, ante-hontem, exontraçAo do cargo que vinha exercendo ha quatro annos, enviando Aquclle titular a seguinte carta: "Meu caro ministro Os acon- tecimentos de Mlna-s, dc cujo go- verno faz parte um dc meus ir- mftos. Impoe-me agora o dever de afastar-me do seu gabinete. Ve- nho, assim, solicltar-ihc exonera- çAo do cargo em que, cer;a de quatro annos, fui honrado pela •tia bondade e confiança. Faço-o aaudoso e commovido. Em todo esse tempo, apesar dos . grandes golpes moraes que experimentei na minha vida affe:tlva. pude nln- da, graças A sua protccçAo, res- (aurar a minha saúde e dai mais conforto aos meus. Tive também occaslao de privar na intimidade de um homem simples, dltmo e de uma lealdade que tanto tem de escrupuiosa quanto de honesta. Peço-lhe acreditar que também lhe serviu com inteira lealdade quem, ora se despedindo, formula votos pela sua felicidade e pela dos seus e faz questão Oe honrar- se sempre com a continuação de sua amizade. Seu amigo e admi- redor reconhecido (a) Annlbal Machado. O MINISTRO DA JUSTIÇA CONCEDE A EXONERAÇÃO E AGRADECE OS SERVIÇOS DO SR. ANNIBAL MACHADO "Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1B30 Prezado amigo dr. An- nlbal Machado Acabo de rei-e- ber a carta em que o prezaao aml- go solicita exoneração das fun- cçfies de officlal de meu gabinete, funeçoes que exercia, com intelll- gencla e lealdade, desde o inicio de minha gestão na pasta. Em attençfio a essa pedido, e especialmente aos termos em que está formulado, concedi, com pe- zar, a exoneração ao prezado aml- go, lamentando que a fatalidade viesse, JA nos últimos.dias de ml- nha permanência ministério, obrigal-o a sollcltal-a, em circum- stancias taes que me impedom de lh'a recusar. Tal resoluçAo, de parte a parte, poderia, real- mente, provir de uma causa capaz de affectar a dignidade de nós ambos —,' qual. a situaçf.o criada para o bom amigo nela attitude que acaba assumir o governo do nosso Estado, em face do co- verno federal; na presente emer- genc|a. Com os. agradecimentos pela va- lipsa collaboraç&o que me prestou, receba o prezado amigo.um affe- ctuoso abraço do ãrhlgo obrigado. (a) VJanna do 08810110," . —O-dr;) Aluiibal Machado,,que acaba de deixar' o lògar de of ficlaP de gabinete do ministro da Jus- tlca, é IrmAo do dr. Christlano Machado, secretario da Segurança do governo *:dèü Minas. ... A força publica do Estado do Rio á disposição do governo O rrdrilstro 'da; Querra recebeu o segutote ofíleio do dr. Manoel Duarte,' presidente do Estado do RIO de Janeírb: . "Tendo sido declarado o estado .de-, sitio vem. vários «pontos do,ter- ritorio nacional, inclusive no Es-' A ARGENTINA SOB O GOVERNO PROVISÓRIO Novas prisões de communistas BUENOS ADIES, 6 (U. P.) - A policia prendeu dezenove membros das. diversas uniões' tra- balhistas que se empenhavam, em provocar a greve, apreendendo grande quantidade de livros e pamphletos' de propaganda. com- munlsta. Os presos foram entre- gues As autoridades militares: Marconl recebido peiò. primeiro ministro Mussolini ROMA, 6 (H.) Ò seriadbrMar- conl tomará posse. da presidência da Academia no dia 29 de novem- bro. - / ¦ ' ' .. , ¦ . Hontem o celebre Inventor foi recebido pelo presidente Mussoil-. ni. com .quem conversou ¦ mais de mela hora tado d? lUa «• Janeuo. onde te» •Ao d* t-ífrruiat•» aper*cO«* ml» lüarra. renotro a v. es. a cammu- airaíAa Oe que a Pare* Militar Oo rtii*do «*•» inteuamente aa dia» par do Mimuena da Ouerra par* taaixru com a tropa do tttrrclio em tudo quanto far oec<e«ario. Para «ata fun o oammandant* d* Port*. cerarwl Antaivia Bririo om» litúti. ae am«a#nt*ra a v. es, M quen rtceber* a* gato". O miiiiüro da Ouerra acenou o otlertcUrveato e ordenou que a re» tenda lorca fiea*w A datpcatfAa M 1* rtitao militar. Um communlcndn da A. B. I. Communlca»DOS a AatocUçAo n.-asüttr» oe Imprema: "Uma commttiAo da AJatociaçÁo nraaileir» de Imprenu. composta de seu presidente e do prtineiro stereurio, procurou homem o dr. Pedro de Oliveira HoOrinho. chele M Policia, mtercedendo a favor doa tarrtaltttAa pretot, nas primei- r»» providencias tomadas cm con» uquencla dos últimos acometi- mentat. A commlatAo. recebida ai- tenclosatnente pelo chefe de Po- üc:». fts ver ranrenleoeta de um lnqoerUo para apurar rrspoatabi- lldadea, mandando-se soltar oa que evidentemente nlo Uvettem nenhuma mtervençio noa referi- dos acontecimentos. O dr. Oliveira Sobrinho cxpU- cou a lmpotalbllldade de fazer et- i* diaincçAo nas primeiras pro- videncla*. mas promeueu que hontem mesmo se iniciaria o in* quertto, ou veritlcacAo. sob os cul- dados do 4' delegado auxiliar, dr. Paula e Silva". O CHEFE DE POLICIA CONFERÊNCIA COM O MINISTRO DA JUSTIÇA O dr. Pedro de Oliveira Sobri- nho, chefe de policia, esteve hoje no palácio da praça Ttradentes. conferenclaodo longamente com o sr. Vlanpa do Castello. Ò RlWstRÕ ÜA JUSTIÇA, VISITOU HONTEM A' POLICIA O titular da Justiça, permane- 1 ceu durante todo o dia de hontem. em seu gabinete, saindo, porém, a tarde, em companhia do seu aju- dante de ordens, rumo A Policia Militar, onde esteve em visita As forças da respectiva corporação. tarde da noite, foi que a ex. retirou-se para sua residência. Á SESSÃO NA CÂMARA Sobre a acta falam os srs. Adol- pho Bergamlnl, Américo Peixoto, Arnaldo Tavares, Maurício de La- cerda, Fontes Júnior, Pereira de Rezende e Armando Prado. O sr. Rego Barros, presidente, resolve, então, reclamações quo haviam sido feitas na* uols desses oradores, os srs. Maurício dc La- cerda e Adolpho Bergamlnl. Também fala sobre a acta o sr. Blas Bueno. Approvada, afinal, n acta, é lido o expediente. O presidente annuncla um reque- rlmelto de urpencla do sr. Cur- doso de Almeida, para a ímmcdla- ta votação dos seguintes proje- cios: Autorizando o Poder Executivo a fazer operações de credito, in- ternas ou externas, «tá 101000:000$ para despesas extraordinárias com a manutenção da ordem e das In- stltuiçócs, no território nacional (3* discussão); fixando a despesa do Ministério da Justiça e Negócios Interiores para o exercício de 1931, com pa- recer da CommlssAo de Finanças sobre emendas (votação da emen- n. 9, de plenário, e seguintes) (2* discussão); fixando a despesa úp Ministério da Fazenda para o exercido de 1931 (2' discussão); o fixando a despesa do Ministério da Vlaçâo pBra o exercido de 1931 (3' discussão). Fala, a respeito desse requerl- mento, o sr. Adolpho Bergamlnl. O prtajdeni* ftttronde a qutauo de ardem Ir»amaria pala u. iUrga» mento, e ir, Adolphc Ikrgamloi. mim. Rfcutada t«4*cAa nominal- a requertmenta da deputada earto» t*. * apontado, loto »*mr»lic*- mente, o rtrojeeto amornando o eseeuUva a fascr aptrHôt* dr cre- dito, interna* ou externa», ate IM mil coma*, para a* de*pt**s com a manutencAo Oa tardem. O sr. Maurlcm de Utem» K de* .tarar. Io de voto torilrarln NO SENADO 0 sr, Mudes Tifirit n itiimi Na hora OO expediente da ms» •ao do BejiaOo. hoje. fklou o ar. Mendes Tltvwe*. Dtue que tem ratada enfermo. rasAa par que nAo' lem comparecida. nuteaie prewnte uti* vot*de contra a d*> crtuçao do estado de atuo. ALAGOAS KM PAZ O tetudor CletnenUno do Mon- le recebeu do gc*erriador de Ala- go*a. tx. Álvaro Paes, Ulitramma cammunicando que aquclle Estado se encontra em completa pe*. Nota sessão ntraordiiaria O Senado foi cettvrxada, estia- ordinariamente, nu as IA.30 ho- ras de hoje. FERIADO NACIONAL ATÉ 0 DIA 21 O presidente da Republica assignou o seguinte decreto: "Decreto n. 19352, de 6 de outubro de 1930 0 presi* dente da Republica des Esta- dos Unldoa do Brasil, atten» dendo as circumstancias gra- ves criadas para o Brasil pela subversão da ordem publica em alguns Estados da Fede* ração e considerando que é dever do Poder Executivo ze» lar pelos supremos interesses da Nação decreta: Art. único Desta data até o dia 21 do corrente inclu- sive. é considerado feriado nacional, ficando durante es- se periodo suspensos todos os actos impraticáveis nos dias feriados por lei. Paragrapho único Ex- ceptuam-sc desta medida so- mente as repartições publt- cas de caracter administrou- vo menos a Caixa de Estabi- lisação.- - Rio de Janeiro, 6 de outu- bro de 1930. (a) Washington Luis P. de Sousa •— Augusto Vianna do Castello." DIIO Dl HE aos seus leitores DIÁRIO DA NOITE, apresenta-se hoje ao publico, commemorando o seu primeiro anno de uma existência vi- ctoriosa e devotada causa publica, impresso nas mo- dernas e poderosas rotativas installadàs no edifício do "0 Jornal" e nosso, rua 13 de Maio. Aos leitores que nos tem acompanhado nestes 12 mezes esforços Ingentes pnra .servir com lealdade aos interesses geraes da còllectf. ¦Í« «rf«™??l,^es8a^0'-dÍMr W* o Programma do DIA- MO DA NOITE nao soffre, com a transformação do nosso aspecto material, a menor, a mais leve alteração. Reaffh- memol-o, porém. . \ ,,.-.? E que todos encontrem manifestado no jornal que hoje apresentamos, mais moderno, moldado em formato e pagí- nação aos mais adeantados órgãos dajmprensa mundial, o M¦ ªT ¦—o——»* **«• ini|jiviioa JituiiuiaB* u desejo que nos anima de cada vez melhor servir a quantos desde o nosso apparecimento nos ampararam com á pre- ferencia que facilitou ã rápida ascenção ao ponto em quô fins onfiArifpomAii . l.:. f.wi.j..,^ ^* ién •i ' !i ¦,-r I 1 -...¦¦¦* v-.' , jy J , *'-< lírtí*,^.: ¦;,&¦;,¦ ¦.;-.!.,'<k:,t-j£!;. :^l'iJÍbA^Mi'A-'~. , !ifc; i»A-'; 'I-'-,-'..... .w 'lÊÊfal.HJtiL .

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re «a O turru»adu apparcce tmioda» a* phalegraphiaa. «jar a*eapairtam peta ratrangt.i*. Abahia de (iuanabai• t lambemmole ranlinua dr*>r» pratpe-ela», que m> ditlribuem na* ri-dadr* euraaéat. Ma» nada dita*4 rralmtttlr inlrlllgrttle e Otnuri.ir ,,»„ alratr*** a Atian»«im par* UMI etlalka deanled* ma*** de pedr*..ande a de»vaUmenla d» rariae* r.u er-gurndo * imagem d* < hti»i»Redemplar.

E, na riiiianin podema* faieruma propaganda mal» effirlrn»le, mettrande ao eairangelre,ram dada* e lettrmunhet, a que-lhe pAdr valer. A *aude «imalauraçAa arganlra. a riqueiaeitraardlnaria da* ne***« água*de eura.

AIIA*. e**a propaganda de»vera ser feita mramo entre otnaelanar*. Quanta brasileironAo nan vae A Kurapa rm butrada remrdia de qualquer fenle.delxanda atra* de »i aquella quelhe A aconselharei á «audr.

Ma» luda i»«o drrorrr de umaunira clrcumtlancla. Nàe lia,entre no*, uma dependência pn»Mira. au rommerclal. que po»»*Indicar, com exaclidio c segu»rança, a* propriedade! dessa audaquelia etlaçAa de águas, nemquaes aa pouibilldades do loralem que cila* M encontram.

E* freqüente qualquer laetd-taiivo mandar o »eu doente pa-ra Caxambú. Lambarv. Cambu-qtdra. ou Paços de Caldas. Odoente. »e dispõe de recursos,aeiue o conselho medico; masquantos, depois da custosa ei-pertencia, não voltam lamen-tando a lempo perdido na aven-tura em que ae metteram abem da saúde. E' que nem todaaftia lem a mesma applicaçAo.A aconselhável para este mal,pode «er prejudicial áquelle.

O tratamento pelas água* Jáhoje está constituindo uma pre-accupaçio seria, devendo - semesmo estabelecer uma secçãoinformativa, de onde se irradiea propaganda da grande rique-*a hvdrominrral, que possue oBrasil. Para se avaliar o grandevalor econômico que represen-tam as fontes, quando bemaproveitada-., basta balancear oque tim frito, aquclles pairesande a administrarão desce aessas preoccupaçães, na appa-renda pouco Importantes. Oque têm feito a Tcheco-Slova-quia e a Áustria, depois que per-deram as estâncias do Adria-tico, é na verdade surprehen-dente.

A Hespanha, que possue 181estâncias hydromineraes, larga-mente conhecidas, organizou,sob a presidência do rei, a As-soclaçáo Nacional de Proprieda-de Balncarla.

Os Estados Unidos apresen-tam uma organização formida-vel, como, aliás, suecede emtudo a que se entrega o gênioamericano.

A Argentina e a Venezuelapreparam-se também para aexploração das suas riquezashydromineraes.

Só o Brasil ainda não co-Kitou dc uma organização séria,a despeito dc possuir as maisricas fontes, que podem ser co-tejadas com as melhores* domundo. E' preciso, pois, tome-mos esse problema a serio, fa-zendo desse assumpto o eixo danossa propaganda no estran-feira.

OCorcovado, a Guabanara eo Pao de Assucar já têm pres-tado muitos serviços. Devemosdèixal-os cm paz, daqui pordeante.

Cumplido dc SANTANNA

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VAE SE CHAMAR AGORARIO ALEGRE

O director geral dos Correios,dr. Severlno Neiva, baixou hojeportaria determinando passe adenominar-se Rio Alegre a agen-cia do Correio de Alegre, no Esto-do da Bahia. .

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DIÁRIO DA NOITE entra hoje no. seu segundo anno de existência. E o fazde fôrma medita nos annaes. da imprensa brasileira como um jornal que em umanno apenas de vida se elevou ás maiores culminancias, consagrado pela opiniãopublica e acolhido como o arauto real das aspirações cariocas.

Nó conjunto de circumstancias, de esforços, dedicações e devotamentos queconstruíram esse nosso surprehendente e::ito, queremos destacar, retirando-o deum injusto anonymato, o vendedor incansável que prolonga a nossa rotativa atéas mãos do leitor.A elle, ao garoto que construiu, talvez, sem o saber, uma grande parte dotnumpho que nos enche de júbilo, a elle que ao sol e á chuva, arriscando a vidaaos saltos pelos omnibuse pelos bondes, levou aos quatro cantos da cidade du-rante toda esta jornada o brado victorioso do DIAÊIO DA NOITE, queremostestemunhar publicamente o nosso reconhecimento prestando-lhe a homenagem

justa e merecida da primeira nota da nossa edição de hoje.

-— Que tàl vae seu irmão cor- ;stta ciéplòiiijiiia'? ,.' -

— Muito melhor. Agora jur-ia objedos de valor..

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O NOIVADO DO REI BORIS E DAPRINCEZA GIOVANNA

A imprensa italiana e a diffe-rença de religião dos noivos.ROMA, 6 — (Havas) — Toda aimprensa, dedica grandes espaçosao noivado da prlnceza Giovannacom o rei Borls da Bulgária e sa-lientam as dlíficuldades que háainda A remover devido A diffe-rença de religião dos noivos.A Santa Sé, ao que. se affirmaem meios autorizados,. 'ja deu oseu consentimento, para o rcasa-

mento com a condição, porém, deque este se realize segundo o ritocathollco e os filhos do easal se-Jam também eduoados na religiãocathplica.

O "Popolo dl Roma" asseguraque as duas famílias rèaès concou-daranvem qiie.o'filho mais velho,

. Isto [ ei o herdeiro do throno sigaa rellgl&o orthodoxa.

O EMBAIXADOR DA ITÁLIA-JUNTO AO VATICANO FERIDO

NUM DESASTRE DE AUTOLIVORNO, 6 (A.) -O automo-vel que conduzia o sr. De Vecchi,actual embaixador da Itália juntoao Vaticano, quando procuravadesviar-se de uma pequena cale-che que lhe obstruía o caminho,

perto de Llcclana, estercando-scem demasia, virou. O sr. De Voe-chi recebeu pequenos ferimentos,cmquanto que o chauffour recebeuferimentos mais "raives.

OS FASCISTAS EM OPPOSIÇAO,NA ALLEMANHA

••BERLIM, 6 (U. P.V — Em con-versa com 6 cháneellèr Bruenlng,hontem,' o chefe' fascista sr. Hltlerdisse-lhe que. os fascistas haviamdecidido oppor-se fortemente aogoverno . •.

Anreaentaram»te ao Depana-mtoto Geral da Guerra oa letuUvias afficiar*; coronel JoAo Per*retra Je4u\ton. umou-coronelróiteuco Jo*e Pinto, rrraiore*Raul Pedreira. Antônio Alves Per-nandea Tavora, dr. Oesarto OonMde Almeida, Jc**é aa fUlva Bartiotadr. Antomo de Caatro pmto. ca-r-niei Bento Ribeiro CarneiroMonteiro. Paullno de PretusAm»-ral. Ismsr Palmerio Eacobar, Ale-x*ndre Paulo Temporal. SeverlnoMonteiro da Silva. Boanerge* Mar-que*- Carlos Caetano Miragaya.Ttmotheo PernartdM Machado,latlmetroí •tenentes Bvlla da CrusSoares, dr. Luix Lopes de Miran-da. JoAo Augusto Montarroyo*.Melchude* d» Silva Tavares.Humberto Moraes Barbosa deAmorim. Os»aWo Maury Majer.dr. Sérgio Pontes Júnior. PellntoMuller segundoi-tenentes BoloMendei de Moraes. Theodorlco Al-ves de Carvalho. Milton Rodri-gues Vieira. Nadlr Toledo Cabral,jullo Costa. Antônio Joaí deAraújo Filho e Auarusto HenriqueMaria dWmalda OUvier.DEIXOU 0 L0GAR DE AU-XILIAR DE GABINETE DO

MACHADOO.dr. Annlbal Monteiro, offi-

dal de gabinete do sr. Vlanna doCattello, ministro da Justiça, soll-citou, ante-hontem, exontraçAo docargo que vinha exercendo haquatro annos, enviando Aquclletitular a seguinte carta:"Meu caro ministro — Os acon-tecimentos de Mlna-s, dc cujo go-verno faz parte um dc meus ir-mftos. Impoe-me agora o dever deafastar-me do seu gabinete. Ve-nho, assim, solicltar-ihc exonera-çAo do cargo em que, cer;a dequatro annos, fui honrado pela•tia bondade e confiança. Faço-oaaudoso e commovido. Em todoesse tempo, apesar dos . grandesgolpes moraes que experimenteina minha vida affe:tlva. pude nln-da, graças A sua protccçAo, res-(aurar a minha saúde e dai maisconforto aos meus. Tive tambémoccaslao de privar na intimidadede um homem simples, dltmo e deuma lealdade que tanto tem deescrupuiosa quanto de honesta.Peço-lhe acreditar que tambémlhe serviu com inteira lealdade

quem, ora se despedindo, formulavotos pela sua felicidade e pelados seus e faz questão Oe honrar-se sempre com a continuação desua amizade. Seu amigo e admi-redor reconhecido — (a) AnnlbalMachado.

O MINISTRO DA JUSTIÇACONCEDE A EXONERAÇÃO EAGRADECE OS SERVIÇOS DO

SR. ANNIBAL MACHADO"Rio de Janeiro, 4 de outubro

de 1B30 — Prezado amigo dr. An-nlbal Machado — Acabo de rei-e-ber a carta em que o prezaao aml-go solicita exoneração das fun-cçfies de officlal de meu gabinete,funeçoes que exercia, com intelll-gencla e lealdade, desde o iniciode minha gestão na pasta.Em attençfio a essa pedido, eespecialmente aos termos em queestá formulado, concedi, com pe-zar, a exoneração ao prezado aml-go, lamentando que a fatalidadeviesse, JA nos últimos.dias de ml-nha permanência nó ministério,obrigal-o a sollcltal-a, em circum-stancias taes que me impedom delh'a recusar. Tal resoluçAo, departe a parte, só poderia, real-mente, provir de uma causa capazde affectar a dignidade de nósambos —,' qual. a situaçf.o criadapara o bom amigo nela attitudeque acaba dè assumir o governodo nosso Estado, em face do co-verno federal; na presente emer-genc|a.

Com os. agradecimentos pela va-lipsa collaboraç&o que me prestou,receba o prezado amigo.um affe-ctuoso abraço do ãrhlgo obrigado.— (a) VJanna do 08810110," .—O-dr;) Aluiibal Machado,,queacaba de deixar' o lògar de of ficlaPde gabinete do ministro da Jus-tlca, é IrmAo do dr. ChristlanoMachado, secretario da Segurançado governo *:dèü Minas. • ...A força publica do Estado doRio á disposição do governo

O rrdrilstro 'da; Querra recebeuo segutote ofíleio do dr. ManoelDuarte,' presidente do Estado doRIO de Janeírb: . •

"Tendo sido declarado o estado.de-, sitio vem. vários «pontos do,ter-ritorio nacional, inclusive no Es-'

A ARGENTINA SOB O GOVERNOPROVISÓRIO

Novas prisões de communistasBUENOS ADIES, 6 — (U. P.)- A policia prendeu dezenove

membros das. diversas uniões' tra-balhistas que se empenhavam, emprovocar a greve, apreendendogrande quantidade de livros epamphletos' de propaganda. com-munlsta. Os presos foram entre-gues As autoridades militares:

Marconl recebido peiò. primeiroministro Mussolini

ROMA, 6 (H.) — Ò seriadbrMar-conl tomará posse. da presidênciada Academia no dia 29 de novem-bro. - / • ¦ ' ' .. , ¦ .

Hontem o celebre Inventor foirecebido pelo presidente • Mussoil-.ni. com .quem conversou ¦ mais demela hora

tado d? lUa «• Janeuo. onde te»•Ao d* t-ífrruiat•» aper*cO«* ml»lüarra. renotro a v. es. a cammu-airaíAa Oe que a Pare* Militar Oortii*do «*•» inteuamente aa dia»par do Mimuena da Ouerra par*taaixru com a tropa do tttrrclioem tudo quanto far oec<e«ario.Para «ata fun o oammandant* d*Port*. cerarwl Antaivia Bririo om»litúti. ae am«a#nt*ra a v. es, Mquen rtceber* a*gato".

O miiiiüro da Ouerra acenou ootlertcUrveato e ordenou que a re»tenda lorca fiea*w A datpcatfAaM 1* rtitao militar.Um communlcndn da A. B. I.

Communlca»DOS a AatocUçAon.-asüttr» oe Imprema:

"Uma commttiAo da AJatociaçÁonraaileir» de Imprenu. compostade seu presidente e do prtineirostereurio, procurou homem o dr.Pedro de Oliveira HoOrinho. cheleM Policia, mtercedendo a favordoa tarrtaltttAa pretot, nas primei-r»» providencias tomadas cm con»uquencla dos últimos acometi-mentat. A commlatAo. recebida ai-tenclosatnente pelo chefe de Po-üc:». fts ver • ranrenleoeta de umlnqoerUo para apurar rrspoatabi-lldadea, mandando-se soltar oaque evidentemente nlo Uvettemnenhuma mtervençio noa referi-dos acontecimentos.

O dr. Oliveira Sobrinho cxpU-cou a lmpotalbllldade de fazer et-i* diaincçAo nas primeiras pro-videncla*. mas promeueu quehontem mesmo se iniciaria o in*quertto, ou veritlcacAo. sob os cul-dados do 4' delegado auxiliar, dr.Paula e Silva".

O CHEFE DE POLICIACONFERÊNCIA COM OMINISTRO DA JUSTIÇAO dr. Pedro de Oliveira Sobri-

nho, chefe de policia, esteve hojeno palácio da praça Ttradentes.conferenclaodo longamente com osr. Vlanpa do Castello.Ò RlWstRÕ ÜA JUSTIÇA,

VISITOU HONTEM A'POLICIA

O titular da Justiça, permane-1 ceu durante todo o dia de hontem.em seu gabinete, saindo, porém, atarde, em companhia do seu aju-dante de ordens, rumo A PoliciaMilitar, onde esteve em visita Asforças da respectiva corporação.

Só tarde da noite, foi que a ex.retirou-se para sua residência.

Á SESSÃO NA CÂMARASobre a acta falam os srs. Adol-

pho Bergamlnl, Américo Peixoto,Arnaldo Tavares, Maurício de La-cerda, Fontes Júnior, Pereira deRezende e Armando Prado.

O sr. Rego Barros, presidente,resolve, então, reclamações quohaviam sido feitas na* uols dessesoradores, os srs. Maurício dc La-cerda e Adolpho Bergamlnl.

Também fala sobre a acta o sr.Blas Bueno.

Approvada, afinal, n acta, élido o expediente.

O presidente annuncla um reque-rlmelto de urpencla do sr. Cur-doso de Almeida, para a ímmcdla-ta votação dos seguintes proje-cios:

Autorizando o Poder Executivoa fazer operações de credito, in-ternas ou externas, «tá 101000:000$para despesas extraordinárias coma manutenção da ordem e das In-stltuiçócs, no território nacional(3* discussão);

fixando a despesa do Ministérioda Justiça e Negócios Interiorespara o exercício de 1931, com pa-recer da CommlssAo de Finançassobre emendas (votação da emen-dà n. 9, de plenário, e seguintes)(2* discussão);

fixando a despesa úp Ministérioda Fazenda para o exercido de1931 (2' discussão); o

fixando a despesa do Ministérioda Vlaçâo pBra o exercido de1931 (3' discussão).

Fala, a respeito desse requerl-mento, o sr. Adolpho Bergamlnl.

O prtajdeni* ftttronde a qutauode ardem Ir»amaria pala u. iUrga»mento, e ir, Adolphc Ikrgamloi.mim. Rfcutada • t«4*cAa nominal-a requertmenta da deputada earto»t*. * apontado, loto »*mr»lic*-mente, o rtrojeeto amornando oeseeuUva a fascr aptrHôt* dr cre-dito, interna* ou externa», ate IMmil coma*, para a* de*pt**s com amanutencAo Oa tardem.

O sr. Maurlcm de Utem» K de*.tarar. Io de voto torilrarln

NO SENADO0 sr, Mudes Tifirit n itiimi

Na hora OO expediente da ms»•ao do BejiaOo. hoje. fklou o ar.Mendes Tltvwe*. Dtue que temratada enfermo. rasAa par que nAo'lem comparecida. 8« nuteaieprewnte uti* vot*de contra a d*>crtuçao do estado de atuo.

ALAGOAS KM PAZO tetudor CletnenUno do Mon-

le recebeu do gc*erriador de Ala-go*a. tx. Álvaro Paes, Ulitrammacammunicando que aquclle Estadose encontra em completa pe*.

Nota sessão ntraordiiariaO Senado foi cettvrxada, estia-

ordinariamente, nu as IA.30 ho-ras de hoje.

FERIADO NACIONAL ATÉ0 DIA 21

O presidente da Republicaassignou o seguinte decreto:

"Decreto n. 19352, de 6 deoutubro de 1930 — 0 presi*dente da Republica des Esta-dos Unldoa do Brasil, atten»dendo as circumstancias gra-ves criadas para o Brasil pelasubversão da ordem publicaem alguns Estados da Fede*ração e considerando que édever do Poder Executivo ze»lar pelos supremos interessesda Nação decreta:

Art. único — Desta dataaté o dia 21 do corrente inclu-sive. é considerado feriadonacional, ficando durante es-se periodo suspensos todos osactos impraticáveis nos diasferiados por lei.

Paragrapho único — Ex-ceptuam-sc desta medida so-mente as repartições publt-cas de caracter administrou-vo menos a Caixa de Estabi-lisação. - -

Rio de Janeiro, 6 de outu-bro de 1930.

(a) Washington Luis P. deSousa •— Augusto Viannado Castello."

DIIO Dl HE aos seus leitoresDIÁRIO DA NOITE, apresenta-se hoje ao publico,commemorando o seu primeiro anno de uma existência vi-

ctoriosa e devotada ,á causa publica, já impresso nas mo-dernas e poderosas rotativas installadàs no edifício do "0Jornal" e nosso, ;á rua 13 de Maio. Aos leitores que nostem acompanhado nestes 12 mezes dè esforços Ingentespnra .servir com lealdade aos interesses geraes da còllectf.¦Í« «rf«™??l,^es8a^0'-dÍMr W* o Programma do DIA-MO DA NOITE nao soffre, com a transformação do nossoaspecto material, a menor, a mais leve alteração. Reaffh-memol-o, porém. . \ ,,.-.?

E que todos encontrem manifestado no jornal que hojeapresentamos, mais moderno, moldado em formato e pagí-nação aos mais adeantados órgãos dajmprensa mundial, o¦ T ¦—o——»* **«• ini|jiviioa JituiiuiaB* udesejo que nos anima de cada vez melhor servir a quantosdesde o nosso apparecimento nos ampararam com á pre-ferencia que facilitou ã rápida ascenção ao ponto em quôfins onfiArifpomAii . l.:. f.wi.j .., ^ ^*

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JJIARÍO DA NUÍTfc «•10.1030

"Mii:,s- ei dipllcili -"Mltses" mi Bit vimi iCopacabau - leo&fasçadecertnei de OilrtilnDepois 4o «mciir*, interna«*>nal de i«::c£i wta tmercs,«aiii*. a margem .•<¦ unia a qu*r* <!u=T e « Monron *«uie o

gVatMB. vetlfltai que tta «.0,Vas i':.;:..-. •., - cw e^paespananão tiveram a leperv-ussão ne.e«Mam e nu* o ,r ,-..:¦.,.,;,. fma|,com a f*«oHw de -Mu» Univer-SO 1630 tâJrr* 5,i |ç«|m r|ffgstQajjlano mettno a» taiidulaiaft quee««n«»a}eçr?ra«i roW , ceflfíâdo Uiulo. mal» ou menu* nego-

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cabana, parece-nos, teria dadomaior brilho ao concurso, se, fa-sendo as segundas classifica-çôcs. fUesse a escolha das re-prcseniantcs da Europa e daAmerica que disputassem, emultima instância o cobiçado ti-tolo.

Mas ha ainda outras coisasno concurso que a gente náochega a perceber bem. As pito-tographios acima resumem umapequena, curiosa reportagem.

Assim é que, da esquerda pa-ra a direita do primeiro clichêvc-sc: "Mlss Europa 1030" c,depois, ella c ~Mlss America"do anno passado, posando para

NOTICIAS DE PORTUGALCoedineadoi que rio ser Isdul-tidos - 0 segundo trecho dalinha íirrea do Valle do Sabor— Os restas lordes do ei-ministro Anionio Patriclo —Regressou de Oenebra o senhor

firaaado BraacoUfiDOA. S ill t -~ O miru-lci

da Justiça a..j.r:-r..' .. aa pte*|-dente Caimona a luta dos . •.-. i. •ICSi 1..I.-3 i!r dliellO ....:-. íl:. U :rsetAo indiilimtos por - -wut . iiaifentoa do annivmario da pfo*!a-H-.ar.au tia laaMUM •

i.i.-iitOA A .mi o ConsolboÜt Atlnl.l((M aPfitOVOU O i .-!.¦..¦ j. «..Baia a .««¦.:".;¦..,¦>« d/) rr(.i:i.! .ür.;... 4* tintia férrea da Valb) do«»!»-; r.^llJ.ÍT!lr» :>lr !•.,'. . « 3-l.I«-(|;aa Miaçee* de Urro* « '•: ¦¦,*•douro.

i.toiiiM. a ih.i — uao tapara*das amanhã, a bardo do paquete• Madrul", ea iirsj»j*i do ir. An-: ::',; PaUtClO. ri -!!-.;:.::'.: . lW |»Of-iqgal na Cluna. rrreniemrnie ral*Itriiln em Pelum.

LlftROA. 6 Ul.i -O mlnlMrodo* Nes«KK. linirangciros ctwaoo.!. .i.tnii a.Menoa, de regreaMi det*-:.ri;a MM!* fofa |inf»iriir a de-!r**íán poitugtifía A asseniblè»da tfcxlrdRde da* NaoOr*.

Na caução do Rocio, o comman-danie Fernando Rraneo (oi "¦<¦'bldo pelo preaidenie do minuie.ito. ministros, embaixadores doHraül, Inelatcrra. Ilr*panha. ml-:.!¦¦..--.-. plrmnotrnciarlos da Fran-ca. Ii«lia f Bélgica, repretenuntedo , ;<--.:-irn!r- Carmona, elemento*úa mundo offiriai e grande num»-to de jornalista*.

Conversando com o* ffi»re**n-¦....'.--. da imprensa, o mtnlitro ¦,.i-cUtcu que voltava «aiUlelnuimocom o resultado da sua viagem epela maneira como foi recebidoi> ¦: toda pane. especialmente naFrança e na Hcspanha.

O eominandanie Branco mos-lioti-ap summareenie agradecidoao mini '. ¦ da Queira da Franpa,por lhe ter prrmltUdo reammura :..-:..¦;., do túmulo do SoldadoDeaconhecido.

LISBOA. 6 mi - Revestiram-se de enlhuuasmo e milho exce-;:.-.: as :--'..- commemoratlvaida proclamaçAo da Reimbllca.tanto as ceremonlas militarescomo as iiarticulares.

A' Urde, o presidente Carmonarecebeu os cumprimentos do*membros do corpo diplomático, damaetütraiura e do mundo olft-ciai.

Nas ( províncias houve, segundoas .:.:•.::,•.«¦ .::.-'.,- e da Im-prensa, o mesmo cnlhuslasmo quena capital.

LISBOA. 6 (H.) — A Liga dosex-Combatcnics abriu uma sub-

| scripcao para a conslmcçAo domonumento ao marechal Jotfro.

A maior catastropheaérea dos últimos tempos

O "R-lOr chocou-se contra uma collina cmFrança, sendo destruído por pavorosa expio-são. Sete pessoas apenas escaparam á morte.Entre os mortos estão o ministro Thomson eo vice-marechal da aviação Seíton Branchez

J*""1 '" ""•¦a»«aawa»aiBaa*aaa»<a™».'.ií - .»-*Baaáaak '. BSSB

O dlrígivel "R-toi"

cládo Ia por fora. como ho ca-so de "Mlss Estados Unidos'quo o foi porque teve. no dlre-ctor do concurso em sua terra,um hai.ii empresário.

E' alem disso digno de notao íaclo do concurso ter sidoprocessado das maneiras asmais diversas, nos vários paizescm que teve logar. E' assim quese publicou o caso de "Mlss Ar-gentina" ter sido escolhida emsubstituição a uma senhora ca-sada c. entre as que não obtl-veram classificação no concur-so de "Critica". Também se co-nheceti do facto de serem nega-dos a exame passaportes de•misses" de idade superior aomáximo estabelecido para asmoças brasileiras, conhecendo-

HOJC \A TK'L.VVrnhfiiii trr r me* Ir

BEBE' DANIELS

AMOR BEMVINDOHOJE XI) P.VI.CO

PAYSANDU' 3-.1litl.s.VO.V I OIIKDIA

ELDORADO

se ainda que "Mlss Tchccoslo-vaqula" foi eleita numa feira.Além disso a escolha de -MlssEuropa", cm Deauville, faziaprever o afastamento, na provaiinal, das demais concurrentescuropcas que o sr. De Walcíc,entretanto aceusado de fazerpolítica contra -Mlss Ruma-nia", pela própria mãe dessaconcurrente, houve por bemtrazer a Copacabana. Pelo me-nos a prova final de Gaivestonjogou-se entre -Mlss Europa1929" c "Mlss America 1029".

Finalmente, o jury de Copo-

"Corlicíle Sta. Maria"NAS CÂMARAS FRIAS do novo edifício do O JOR-

NAiVc DIÁRIO DA NOITE fni npplicado cora plcr\n aa-tísf.ição este acredilndo ífjoíaníe fiibrirnrio oxclu«iv«-menle de CORTIÇA.FABRICANTES: Rua dn Misericórdia, 78-S0 _ |»ho-

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QUARTA para, o IjJORTE

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o Jury de Oalveston; depois, aoalto. "Mlss Yugoslavia" nume-ro 2, digamos, porque a outravclu até aqui; esta, Maria Pro-tlch ganhou "um" dos concur-; ns de sua pátria, sendo dcsl-gnada "Rainha do Adriático".-.A seguir, no mesmo clichê, estáHorta von Hactjcns. Perdeupor um voto o titulo de -MlssÁustria". Foi mais feliz que suacompetidora que vclu a Copa-cabana, não teve a dcslllusão denão ser classificada, o ganhouum titulo noblllnrchlco. O con-'de Oomcry, milllonarlo de 23annos, considerado o melhorpartido de sua terra, pedlu-aem casamento.

No segundo clichê temos, na-da menos de duas "misses" quenão vieram, não se sabe por-que. A primeira, dn esquerda, asenhorlta Sawncha, que os jor-nacs europeus diziam vir ser"Mlss índia", no concurso deCopacabana. Depois temo s,também no mesmo caso, "MlssJapão", a senhorlta HarukaSumida que, de accordo com seusebrenome, não appareceu...Finalmente, a ultima photogra-phia de "Miss Universo 1929",senhorlta Goldarbeitcr, de 20annos de idade e que obteve seutitulo entre 34 competidorasnorte-americanas e 9 de outrospaizes. Além do titulo, "MissUniverso" recebeu 2.000 dolla-res de prêmio, o que deixa verque si a de 1929 teve mais con-currentes, "Miss Universo 1930",a gentlllsslma senhorlta Yolan-da Pereira, teve mais dollares.

Uma anciã colhida por autoDulcincn Nadais, de 65 annos.

viuva, porttiKUcza, residente á ruaVisconde de Itauno, 102. quandoprocurava atravessar nquella ruafoi colhido por.um auto.

, A vlctlmo recebeu escoriações,contusões e írnetura do clavlculadireita.

Medicada ho Posto Central daAssistência, rctlrou-se.

PARA A BOA HYGIENE DOLAR, USE A LEGITIMA

CIIZIIUIUNas lavagens de casa c na des-infecção dos ralos, pias, priva-das, escarradeiras, sarei-tas, etc.

• CAIU DE UM ANDAIMEApresentando fractura dos os-sos do nariz, foi soccorrldo pelaAssistência Américo Rodrigues,

portuguez. casado, de 24 annos deIdade, operário e residente á ruaS. Clemente n. 59, por ter sido vi-ctlma de um accidente do traba-lho.Américo trabalhava nas obras do

prédio da rua do Cattete n. 113,quando caiu de um andaime emque trabalhava.

Depois de receber os necessárioscurativos retirou-se.

A policia do 6" dlstricto abriuinquérito.

COM UMA PÜNHALADACERTEIRA

0 SUICÍDIO DE UMA JOVEN, NOMORRO DO PINTO

Não estão bem apurados as cau-sns do trágico gesto de EllzctteTranço. O facto é que a pobremoça. contando apenas 20 annos,terminou, hòjc. de modo drama-tico a sua existência. No caso on-cio morava, A rua Capitão Scnnan. 25, no morro do Pinto, Ellzette,cravo ucom surpresa de todos, umpunhal no coroção. O golpe foicerteiro. Quando a Assistência,ncudi.ndo ao chamado da famíliada joven ali chegou, nuda maispodia fazer. A tresloucada mor-rera.

O cabo do destacamento locallogo que soube do caso, communl-cou-o ás autoridades do 8" dlstrl-cto. Estas nada apuraram de po-sltivo sobre os motivos que impei-liram Ellzette ao suicídio. Unsacreditavam em f.undos desgostoscausados pela partida do marido,o funecionario da Imprensa Na-clonal, Aristollno França, que seafastou do Rio, por ter sido sor-teado; outros, porém, diziam queas referencias que fizera a mãeda morta sobre a sua condueta,arrastara-a ao suicídio.

Ellzette França, que ora brasi-loira, de côr branca, foi removidapara o Necrotério.

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PARIS. 5 tH.» - Noticiasrecebidas de Reauvau precisamque o dlrlglvel brUannleo

R-101" explodiu nas proxlmi-dades daquella cidade, por vol-ta de 2.30 da madrugada.

Voava a aeronave a cerca de100 metros de altura e em lulacom forte vento, quando, subi-lamente, se chocou de encontroa uma elevação do terreno- Aexplosão foi terrível. Dos 56passageiros, apenas sete esca-param á morte, assim mesmoferidos. Todos os outros, indu-slTe Lord Thomson, pereceramcarbonizados. A noticia da ca-tastrophe teve dolorosa reper-cussáo. *

BTAUVA18. 5 <U. P.) _ Odlrlglvel "R-lOO" no momentodo desastre voava baixo devidoá ameaça de tempestade. O ap-parelho voou sobre esta clda-de, pouco antes do accidente. Oaeroporto achava-se ás escuras,porque o Ministério do Ar nãonotificara ao governo francêsqual era a rota exacta. Apesardisso o governo francês man-dou lUumlnar durante toda anoite o caminho entre Parts cLondres. t

O dlriiíivel ao passar aoulvoava a 100 metros de altura elogo tomou a dlrccçâo de sudes-te. rumo de Le Bourgct. Mo-mentos depois dnvn-se o cho-que com o monte, de que rcsul-tou a catastrophe

PARIS, 5 (H.) — Logo de-pois de ouvida a explosão do"R-101". ás 2 horas da madru-gada, a população de Beauvalscm peso precipitou-se para olocal do sinistro, de onde se le-vantava até o eco colossal cia-ráo oriundo das chammas.

O calor do brazelro Immcnsoimpediu por longo tempo a op-proximação de qualquer pes-soa.

Só ás 8 horas c que puderamser retirados de sob os escom-bros os cadáveres, todos horrt-vclmentc carbonizados e irre-conhcclveis.

Os 8 passageiros que tiverama fortuna de escapar com vidaforam ' transportados para ohospital em estado grave, rcsul-tanto assim das queimadurascomo de ferimentos.

Entre os mortos estão, alémdo ministro do Ar da Inglater-ra, Lord Thomson, o dlrectorda Aviação Commercial, SirSofton Branckcr, o comman-dante cm chefe da aeronaveScet e o 2- commandante Hir-win.

Logo que a informação do de-snstre foi recebida cm Paris, to-das ns autoridades aéreas c opróprio ministro da Aeronnutl-ca sr. Laurent Éynac dirigiram-se para Beauvals.

COMO O ENGKNIIKIROLEECI1 RELATA O

DESASTREallene, Departamento do

Oise, 5 (U- P.) — Todo o açodo dirigivel "R-101" achava-seviolentamente retorcido, indl-cando o tremendo calor provo-cado pela explosão. Os pharóesdos automóveis que accorreramao -local do desastre eram as"únicas luzes, que allumlavam atragédia. Os primeiros auxíliosaos sobreviventes, que na maio-ria, se achavam feridos na que-da, só chegaram cerca de umahora depois do desastre.

O engenheiro Leech, na suacommunlcação ao Ministério daAviação, disse que o accidentese dera ás quatro e trinta horas,confirmando a morte do minis-,tro Lord Thomson e do vice-marechal da Aviação, Sir Sef-ton Brancker.

As narrativas dos sobrevlven-tes e dos camponezes da regiãonão estão de accordo, mas haindicações de que o dirigivel ex-plodiu antes de chocar-se coma collina, pois que muitos peda-ços do apparelho foram encon-irados entre as arvores, a meiamilha de distancia.

Grupos de pessoas procuram.

nos bosques visinho* outros pos- jslvels sobreviventes. O dlrlglvelquebrou-se quast no melo, ft-cando a parte da proa um pou-co adeante do restante do cor-po. A policia encontrou umabarbatana do leme do "R-101"a uma milha de distancia, en-ire arvores. Indicando Uso queessa parte caíra na florestamela hora ames da explosAo.

BEAUVA1S. 5 (U. P.) — Oengenheiro Lecch. continuandoas suas Informações á UnitedPress, disse: -Voávamos baixodevido á tempestade. Pareceque fomos apanhados por umacorrento de ar, que nos lançousobre a collina.

Parece que a maioria daspessoas a bordo ficaram quel-madas, antes de poder pular".

BEAUVAI8. 5 IU. P.) — Oengenheiro Lecch. nas Informa-çôcs que prestou á United Presano hospital onde se encontra,confirmou que o ministro doAvlaçáo. Lord Thomson, mor-reu carbonizado. Os que se sal-varem conseguiram pular quan-do o apparelho caia, dando-selogo depois a explosão., Os que foram salvos foramlogo recolhidos ao hospital. >

O eommlssarlodo da policiadeclarou por leiephone que o"R-101" explodiu ás duas e seisminutos na villa de Allonne,perto desta cldndc.

O dlrlglvel foi de encontro aum monte, lnccndlando-sc logoc ficando completamente des-truldo. Somente as sete* pessoasJá annunciadas conseguiramescapar.

LONDRES, 5 (U. P.) — O cn-genheiro Leech, nas suas dccla-rações á United Press, disse queentre os sobreviventes estão ossrs. W. G. Radcllífc, A. Disley.oprador do radio. A. J.. Cook cA. V. Bell, engenheiros, que ío-ram recolhidos ao hotel'local.Accrcscentou que as vlctimaamorreram fechadas nas cabl-nes. Continua a tempestadeno logar do desastre, estando aaeronave ainda em fogo.

PARIS, 5 (H.) - Informamde Beauvals:"O "R-101" ficou reduzido auma immensa carcassa, ondetrabalham activamente os cor-pos de soecorros. *

O engenheiro Leech, perten-cente á casa construetora dodirigivel, soffreu seríssimasqueimaduras. Não obstante, de-clarou no hospital que os moto-res funecionavam perfèltamen-te na occaslão do desoatre. Acerraçào e o máo tempo é quecausaram o sinistro. A caudado dirigivel partiu-se, antes daqueda, naturalmente devido áviolência do choque. Leech pe-dlu que se esperasse a chegadados peritos inglezes, ' antes detocar ou remover os destroços.

Enorme é a massa de povoque estaciona nas immediaçõesdo thoalro da catastrophe Co-mo medida de necessidade, apolicia estabeleceu cordões doisolamento.

Dois tripulantes-, salvos mira-ciosamente; disseram que nomomento da explosão todosdarmlam a bordo, excepto na-turalmente os ofíiclaes de quar-to. A's 11 horas chegaram osperitos aéreos britannicos paraproceder a inquérito offlclalcom os quaes as autoridadesírancezas entraram logo a col-laborar nas Investigações"A CURTA NARRATIVA'DOTELEGRAPHISTA DISLEYPARIS, 5 (U. P.) -O radio-telegraphista do "R-101", srDisley, que conseguiu salvar-sefez as seguintes declarações- "À

maioria dos sobreviventes, comoeu próprio, estava dormindoquando o dlrlglvel foi abafadopela explosão. Fomos logo en-vividos pelas chammas. Pule.m°s aPenas saltar, acreditandoque não voávamos multo altossrjsst •m$§l

(Continua na lz' pag.)

ESCAPOU ILLESO EMMAISDE20DUELI.0S!

UMA fiECmiCAÇAQA |w-0(«*]<(. A* itMma ^t, g*.

I .-« r«| lútttak r.JH4*. ft,. qi, 3$ ',»,

(.*#* llfate. MU a |M>a>a|!«M. i- .it-- q«» lanvMM ftgiimM* tf*!*?*.*!»f*tni, «ri*e, MMBOO MMtfKWA A*»PM ffc**4. ¦ tw**» d» -MaaeiuvcwcaiMUa. lll*** Ó» tiniu li»»!.,,.fit*«i**i4.» a ata-umi* Mlttl"gr I*4afl(>*: aa gf IH<|W*MI-.que o e«v riíenla Piw teiüta maula .ir*í.io! que no (f«*t-is<* mtilíte ram . baiAo ^ R Ma|#i,*>u*e v*n*»df«r. mm a mracAaieá.itde quamo nidM í*tnjíto h MalaiA«MIIM lí<l ¦iuíllii

Paia a Ituiaiia; «««to l**'*wtijrntia urular, f*ma affumir que tu,dllo dUjêtto, itri»4t .tr 3 i. .- - ¦ $nminuta* d» ow«ln»íe, o rav fline,nm Pmi saiu fétido na tHwmntt,titã mnmúa, por um t-'v de e»lavl* t»IH*«i*i i*in tatlAd l!r r, - ¦mm .tej."*-» do miauvo, • »«.««-0# qiM» o eav RM «uriía nanumia'o duellu. Pias o l»«â« de R, 14*-»IO ftttttou-aç a ailrntirf #:«* imtMMJOI ptlineiia: porque em veii-".:¦; do duellu; abunda; \** tr.'.a. a I - :'. -.:::<¦ inllgado. mfí* I'..- o. :-.i puique o duelln linllã IM >origem em um* {«ieRix* prtduMonal. notianio, nada havia a rabi>CUr.

A:.= :.. gtlMOa 0 CUV. Pinl jA IM Urido um» vr« em Hucni» ai.---- ml»eiiia mima. rm um •;;-- qu^(r . r r. ;;: Q I,. ,r ;¦ „ ( .- ... fo bar&o de H. alalat», em quatruMe trt* duelio* que leve na Iialu eem ouiio: pat:r. rom a* mai-, m»ptau.-.1 .-; .-.iia» nimtiüart. mvea foi nem aequer WfAlueutc tora.do: lanto aMim. que dediriMi ims ir dtiello, ao« seu* amigo* «*»%Ilm.il

Com itlo, pofvm. nao entenaedrsmetecr.* w fama mundial do eav.

-'-Í^MMmI^ SbT»)* " *l^gfaBBBBBMaa:i'jÇ "'•''

MaMMMDB^ '^^^Mal '

iisavBsãh -^èaV*a***\lB ^^^^P*^*^^v 4bãsa ^r''

M|MA> r A^ÊW^ ^^^BMr"l* I Jt,

.Barão de San MnlatoPlnt. tendo sido elle um dos me-IhOres campeões italianos. — Fran-ro Chetta, run Senador Dunuiò.n. 45".

APODERARAM-SE DE PEDRASPRECIOSAS E FORAM PRESOS

LISBOA. 6 (U. P.) — A policiaprendeu, em Vlllaríormoso. nafronteira hlspanp-portugucza, djisindivíduos, um* |>ortiiijurz e outroallemfio. cm cujo' poder foi um i*n-contrados 40 mil pedras preciosas,os quaes foram apprchcndldus pc-Ias autoridades. -. -

?rir-J\JAO n,artyris,!

seus nervos,usando um ¦ cagado im-próprio.z PROPORCIONE aosseuspés o bem estar que lheoffercccm as fôrmas nua-tomicas do afámado cal-cado

DNB

ia M.vncn insubstituiveliVeitde-ae nas boas aapatarlai.

Fabrica»;Av. PJBDJJO II. 221— KIO i

S*aMMMMM*l MMMMMMMaBBBaU"aBBVt.

¦-¦'-¦ f >»iVaagafMai ,-.ül::lL" DECORAÇÕES MODERNAS l

"•'• — III 1.1 HA C.VIIIOCA 1

Cumplido de SanfAnna'Àdvdgiitlo

UUISNOS AIRES n. 03, «o1'lione :i-i8!M

Oiario da NoitePropriedade da

K. A. DIÁRIO DA NOITEAdministração c Redacção:

Avenida Rio Branco 111Offlçlnas: Rua Rodrigo Silva,

a' . JDírccl0«,|i': .Prcsldenle,dr. José Bonifácio de Andradac Silva;.vleo-presidento, Man..hoares de Magalhães; dlrector-Sra3*» *••*• Cumpllilo desant Anna; dlrcctor-gercntc,

Oswaldo Ferreira Leite.Toda correspondência deveráser dirigida no dlrcctor-gc-

rontoRede particular de telcphoncsngando dcpcndenclast4-7900 — 4-7901

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DIÁRIO r^iMOITIC

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A OTiMa sofemne, cefeòrada hontem, ST ^eçáo de graças na Cathedral Metropolitana e o discurso do Bispb de Pesqueira D. José de Oliveira Lope.1 f I I ¦ I I __ JB II m iíu\ I k\ áO I & I ã*^ "*f" Ala a _-_ -L —> —_. _.-____ ^^^^^^^"^^^^^^"^¦"^"'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^¦¦^¦^¦¦'¦"¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦^¦aA»»». ail->-l*>*-k'a^___aa»«»»_____»_s_»___^A VISITA AS NOVAS

Orna iata que mi manosMosid do oue ia cHaie. Disse-mói isso Mboodo no fifufo ianotkta do nnsio primeiro an-nhmsmrío que hontem panou.E eonfirmamai rua ir/dodeJMau do cídad« io que iiowa.Nascido num momento ieCoração patriótica desmedida,o DIÁRIO DA HOlTi escreveulogo como seu lemma, a de leiodo» fnfrreuei coliVcfito», icse-fando impor-ie, sobreltuío, eo»f«lO "oraufo dai ciplroçcíe» ca-flocos".

VoUanio-noê para o passado.para esse breve passado ie umanno, estenienio o olhar i Ira-jectorla percorrida; rememo-ranio as lutas que se iesenpol-torom no scenaria poriffco «a-cíonoJ « a maneira como as re-íleetimos nas nossas eolumnas;retendo o nosso programma,conforta-nos a cerieta ie quenem um só dia mentimos aosnossos desejos, jattimoe is nos-aos promessas, fitemos por dei-merecer ia confiança publica,do apoio ia opinião.

Todas as questões, fã não il-uemos ia cidade, mas nado-naes, encontraram-nos semprena estacada, sempre na llçadesassombraia, sempre na van-ovaria."Arauto ias aspirações cario-cas'. 4 opinião publica quenos vem acompanhando i amelhor testemunha de que oDIÁRIO DA NOITE delia fá-mais se divorciou, propugnan-do-thes os interesses e as atpi-rações. E o apoio que temos ti-do, o apoio que disde o primei-ro numero nos amparou e nosUm fortalecido, i a melhorprova de que o DIÁRIO DANOITE não mentiu is suaspromessas, ao seu prooramma,tornando-se o legitimo arautodas aspirações populares.a* isso conseguiu sem entre-par-se a ataques desordenadosnem aos louvores subservientes,emtes mantendo uma Unha deconducta hreprehensivel quemais o consolida na opiniãopublica.

Passando o seu primeiro an-niversario e fazendo um exameretrospectivo dos seus actos, oDIARlo DA NOITE constatacom enthusiasmo e alegria quenão faltou ao seu programma,que cumpriu absolutamente oeeu dever. 8 constata tudo issocerto de que toda a victoriadesse primeiro anno de lutascabe menos a elle mesmo doque ao povo carioca, sem cujoamparo e estima não teria semantido eomo o victorlosoarauto ias suas aspirações.A MISSA EM ACÇA0 DE ORA-CAS NA CATHEDRAL METRO-

P0LITANAA's 9 horas, conformo havíamos

noticiado, d. José de Oliveira Lo-pes, digníssimo bispo diocesano dsPesqueira, no Estado de Pernam-buco, que se encontar a passeionesta cidade, celebrou na Cathe-dral Metropolitana o santo offlcioda missa em accáo de graças pelapassagem do primeiro anniversarlodo DIÁRIO DA NOITE.

A solemnldade llturglca que te-ve inicio A hora acima, revestiu-sede grande brilhantismo, empres-tando ao rico templo da nossa Ar-chldlocese o aspecto deslumbrantedos dias das tradiclonaes festasreligiosas.

O eminente bispo de Pesqueira,d. José de Oliveira Lopes, tendocomo assistentes, o revmo. Resle-lio Lagrostta, seu secretario parti-eular e o padre Joáo augüotta,estlmadtsslmo coadjuctor da pa-rochla de 8. José e dois acolytos,deu inicio ao santo sacrifício doaltar, ouvindo-se nesse momento¦ orcheetra e o coro do GrêmioArchanjo Corelll sob a regênciado insigne maestro Orlando Pre-derlco, e tendo a collaboracáo doapreciado professor Ricardo Oal-11 que se fez ouvir ao orgáo comgrande proficiência.

O que foi a execução do pro-gramma confiado ao coro e or-chestra só o poderá dizer aquellesque assistiram a solemnldade dehontem, sentindo a alma emoclo-nada pelos cânticos e musicas sa-eras,

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Vendem-se e.fagueiros de

diversos lamanhos ou em

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SAO PAULO

LONDRES . PARIS . 1101

ooliabore pela paz, peta harm• nio pela desgraça.Náo me devo alongar... cbispo, sou obrigado a pregairespeito A Autoridade consuti.por isso é que venho, nessetante. rogar a Deus que no&Jtenda as suas graças, quo olhe'

~~~~~~~~~~~~~**" —————•¦¦¦¦¦¦» mrum.i_n-i¦¦ vi_a___aim__a» _aa_¦ - .... «•.->.'.-.,^». _a___-_¦—jt^——_¦ «_«__•_ —i4o a/fo. s. ex. revma. o bispo de Pesqueira èmcomplnhia dos directores e companheiros.do DIAmODA NOITE, após a missa; ao entro grupodonossopessoal i saida do templo, e, em baixo, um\ aspecto do almoço n0 CampestreDesse programma destacaram-se; "Ave Maria", de Reler (co-ro • quatro vozes); "Quam Dile-cta" (moletto eucharistico), peloprofessor João Athos; "Kyrle","Oloria" e "Agnua Del" (da mis-ss Eucharistlca de Perosl), em quetomaram parte os seguintes pro-fessores:Sopranos: Celuta CavalcantiDuarte, Maria Dulce L. Machado,Nayr Castilho, Ogarita Del Amico,Ophelia de Agostinl, Ruth LeonlRamos, Yolanda Rocha Zlgnago,M, R. o, P---.--I e Birita S«n-

¦ i, í-.r-j.; .¦.'..Vi, • ,:::s Ü-Híl^tÊiãÈíÊBÊâÊM

toro. Meios sopranos: Maria Con-celcão Cruz Rangel, Maria EdlthAthos, Marina Borges e ArmindaRego Barros. Tenores: ArmandoOiuíío, Francisco Gerbasl, FelicloMostrangelo, José Renato Moraes,Nestor Amorim, Plínio Osório. Ba-ritonos: Carlos Villar, DomingosOlymplo, J. Ottolograno, PauloRodrigues e Paulo Bevllacqua.Baixos: dr. Heitor Beltrão, prof.Jofio Athos e Marco Annlbal Car-neiro.'Ao terminar, a missa s. exr--",v'?.. d. .Tn«* de Oliveira Lopes,

b

desceu do altar até a nave, la-deado pelos dois assistentes; fi-tou a multidão e assim falou aoauditorloi

; A ORAÇÃO DO BISPO DEPESQUEIRA

— "Bispo, brasileiro, deveria dl-ser algumas palavras, perante vós,no momento em que acabo de ce-lebrar o santo officio da missa, aque assistir des..

Bispo, brasileiro, náo poderiapermanecer indifferente, sem meH«-pv,nfal. ante 0 acontecimento

de hoje, em que completa o seuprimeiro anniversarlo um orgáo daimprensa, dessa imprensa cathoil-ca do palz que palmilha a veredado bem e da verdade, numa dl-rectriz traçada dentro dos prlnol-pios da fé christá; e queprojectaintensa luz entre os intellectuasse contribuo de maneira singularpelo progresso da nossa Pátria!

Que o DIÁRIO DA NOITE, se-nhores, prosiga em sua dérota 11-luminadal,

. Nfio me devo alongar... Tenho

de ser breve — o momento é deapprehensôes para a Pátria e náodesejo que niinhas palavras te-nham, fora do templo, outra in-terpretaçáo que a real. Supplique-mos a Deus, elevando os nossoscorações, que faça com que o An-Jo da Paz adeje suas asas sobreo nosso Brasil, sem fé, sem Deusnáo ha concórdia, náo ha ordem,dod I PWi' n4° ^ tran<lulul-

Pecamos a Deus que proteja to-dos os brasUelros, neste momen-to, no propósito de que cada um

que atravessa,"spo, brasileiro, protesto a•• lmpren«A e em partículaI. RIO DA NOITE as minha,licitações pela data de hoje,lue se premia o esforço, conie êxito inegualAvel.

Que Deus, senhores, faça disté nos a ordem, a paz, a tqullildadel".A VISITA A'8 NOVAS INS1

LAÇOES DO "DIÁRIODA NOITE"

Após a missa ha Cathedraltropolltana, dlriglmo-nos Ipata o novo edifício do DlsDA NOITE, á rua Treze de 1onde foram mostradas aos clde pontos e Jomalelros as mmachinas e installaçoes, des-anlar térreo ao ultimo andar,nistrando-se aquelles esíorçaddedicados auxlllares todas asplicaçoes necessárias.

Após a visita, que foi demoe minuciosa, serviu-se um 11:"lunch", que correu na maioipansáo de todos.DM ALMOÇO DE CONFRA1

NIZAÇAO E AMIZADEPara festejar o annlversari.

DIÁRIO DA NOrrE.resolveradlrecçáo offerecer um almoçoíuncclonarios de todas as se<do Jornal, unindo todos qusaqui trabalham no mesmobiente de cordialidade e afftanto a victoria do DIÁRIOuma victoria de, todos.

Esse almoço tevelogar no Itaurante Campestre, á ruaOurives, após a visita dos clde pontos e vendedores ás mnovas Installaçoes.

O tradicional cstabelcclmestava ornamentado com sobrlde e bom gostq.' *. Na mesa, em fôrma de 'teve logar o almoço, no qualmaram parte os directoresDIÁRIO DA NOITE e os fumnarlos de todos as suas secçó.O almoço foi, antes do iuma.festa, de cordialidade jollstlcA, de camaradagem,rendo entre a Alegria commuiuva e as expansões de revoaijonajitw-cooperam com a sua imetade para que o nosso jisatisfaça o seu objectlvo de.vir ao publico.

Numa festa de Jornalistas,podia deixar de haver discuiExplosões de Júbilo. Houve-oiO nosso companheiro NiPaixáo, que fatalmente teria"dizer algo", dlsse-o com elecia e precisão, lnterpretondisentir dos collegas, saudandidirectores deste jornal. Coub.Abelardo Caliafange saudar ilustre cantora sra. Antoniett;

(Continua na 12* pai

'iiâÊÊèMÉ!iMí^M:y ¦ ,,....-, ..,.-.... , ., .>„,•• ,..,: ,.'.¦ ... . < ..., • . ',-'.:. . t- ..'.: ' ;H.;;

fllerla Senhora;Caso T. Ex. compre a :i

Royal e qne náo lhe dê o rtodo como sempre queira telenar para 4*6076 que mandubiunediatamente trocar, faz.qnestáo apenas de saber èncasa q"e comprou. <

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[_ DIÁRIO DA NOITE „_______ ¦^—-**e*ar wMÊMmt*m*WÊSWBOBF~-- ----¦Tnsa^táMWamWaTáTaTã»aMaTMMa«MWi inatiiiisiniiiiiiiiiiiiiiiia**iiiiiiiiiiia*a'*M**ia»>a»a«awaiaiiaiiiiia" inirin ¦ a «rasPWMm**RarsM«sai«aiHaWs*aWaMra-BaBr-- —r-a***aTawra»*w*T««*Brawr*»*w*a**B*sira^ '"

cidos oo Proroptoorro de Nkttwroyh iMtjinátal im Piuuiimm

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Mate iu* Vilfer, *> IIRttlO 4c Aí***."!!-.**..., Vil-

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Al»*» n 9*T. «m rwitti'i art»nj|*r4fc Ou atrilm 4i>>m *hi«.i- 4* i|U>l« «um

ÊreoUwti.Pranrí«eo Kmí, 4e x, . IO tÁ.Irilu r- I.-.U4 #,>,.'• IWda Mi'!*» > com 1*14*na rrttso .•«mia! n !ri(4 r.«"•" e«o#t*liratlat rm rir.i aramio a pio**••".•* t,..w» prato, d» !*•

j OitrtaitO * lr-.:.lrt.> ,i,a do Vinirtti com n-fnsao¦h© díinio rwmr.tírnt* de

INSPECTORIADE VEMICULOS

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formo branco de I auno»,4» OítblvtU i..-,.. . r rwft*A ¦•• >^--:ü da .\'-.i.. :<.> nu*i'¦ cont trariiira do lèttotia .«-}!>, Uilri!*, cm ...íi-nfdã.ítx-iio branco, d** n anuo*.- m¦., •• Dias <t rw*4riiie noOO C* •*..¦. .11, . -::i fluidaorttit> na ;•¦-.:.'... do pé nproduzida ik» cuco õt \\-

•rdsiw Pirr.riii-1 Flltto. u<- IIbr»iw'.> hoIIfíio, rslülria

ffrajilio* e rríift^nt» á ruamu,.» *• i. com f-i..!« con*

I rrifiâo lru>ilo-<Kri;>ilal. emde queda de íkhuIc im tua

te Rio liranco.aiuttrtda dr 8ou*a Vai. ,.ar ¦ada. de 38 snnor. okjuIki-Htdeitte á rua S. Jor4. ooi, com ftiinwilo ¦ ...i....mo «ciiiital. em vuiude ii«án a páo, na tua Dr. Orles*milar Slha. branco. • • .;.mno-. e rcnidenie a nta Oe>r.utrío-., ii. s',-. com feri*itusa na rtxifto snpercillarIa. produiidu imr riiüquv.npo de lootball.ebastiAo Ribeiro, branco.\ Oiierario, de 19 annos e•- á Alameda S. !:...¦.-

Viajara mi liijiatf-. caiiI Ificlui&u a puna

O omitir Acotliitiki f**tt* t**»*.|#U«> <jr >« amvt» Ih.Iij,. c |SJ|«o>«<* • rua M.iUé r»»i*fai.:, (,,i<, - - -t iiwttMto *;•!»»» como*>iit#«iiir" *m um moajaa «t* u*•¦¦'¦» Vllla !^.*:i.,.tct.:,, :,....pertl-o o it|tiititttio • caiu, aorfren*do fiariiir* da :-«nu dimia,

O *«»-urnt» ureorre-u á iN*«a «uRaMMiea *> o pmior lol -n».;. Mnu c*-mi«l d# Auiut-ocia. oimj-»«> inrditAram

O ¦«-.'. tr nt o ar n, Ml. dlrttt*-¦ ikIu *a*otnuaüu »¦ 1 '¦'*< Jot#\i..i Peteira.

A indicia l«vt coub««lUM'iilo dofacto.

Bebeu, meu valente i aggrediuo connissaile

i)—• Igoacio do* Saiitot. ul*»-tur. caiado, dr M antKM dr Idadee -,r: ,,.,-,• r a toa Lyn n ?. cmNnrv 4* •:..¦.:..¦.., 0e 8. li ...-.: ¦couipIrUmenle embriagado. »«•Irau a .....:-...•.¦.r: .:.•..'.::.,.. e aprmuisi. palavras de bstao ca*lio. ».-!.-» >'.-ií:„ {M-to r..::.:,::-¦...;. .Js>uir. que pannam prlo localDurtal ••::>•• valente, arcrcdiivjou iwlicial a denie. Com a i»^v-«-ea de outro* conimiturtot, lol ovaieiite. • custo. Mibjurado e leva-do |Mia a ni*l'>,-j;,i local.

A OEhOMIMÇAO i 0 Pfl[f'CHIMÍMO DE VAGAS NA P-IARIA OA RÍPAfllIÇAO 6ÍU

00S TEIC6RAPHUSUl in|i(ti do tr. Meiaei lago,

N CanaraO ir, M""«« lasjo «^«««.iw*

boja, á t-^fii»!» w «*^mu iw«»"(I l - ^.<:sw 'U...« .1 i..>..,«AH- l* — O i-í ::•¦¦»! da poiia*

II* 4* iu.,.ij:sto Uctal ti...? Ir¦r-ei*¦¦'¦¦¦» i.».'«n a ler a a*eatM**4»*it.,«»:i.»jii> n«ic oa huniíiu« Ml».». ..-;..iv .;.. |iS -,r 4***art4na< o -••¦»: *. .¦-.,'.<¦ 4« d**-letio; *<i*itiair« oa »-¦¦¦:'.- ¦ - 4*|« tiiM» u» *,-"..-.h-j cmiuiiom: *«..uliar*» 4* Poiiait* 4* P cia***#.. o* «d..«. Mtvrol** 4* N-iam.•••.-¦ A* ra**» «. .<¦ M ¦•••!.!;»<«.!. no» .J.I..H»» aCIOW **'1*0 M«<»^lt!4». |M( |H0«HK*O. 4*¦¦:.:< '.«.; » A 4* tli*!c 4«!•.'¦--. i Uckt *; .;..lc, a d* *tu*4*nl* ;*-« ».!.-. »j^: 4# I* clã**<** • a* 4* •uallítt»* 4* I* claw*i.*!*» »vi»sí:»i»« itr :• rl*M#, leodo»<l». ini4t«uíà(> 40i* lartõ* *•«?iiicftcimraKi f um ictco po» *.i*U|tiKtao> 8*1* d** ¦'¦¦¦r-

jii»iitir«cto — O pi*»tm!# n»o*(«cio. nao anaiiiHialu »¦..::-;.¦•

Ú9 «'='-» ;.:¦.,,*«•.!» tlllir in-,r(,'. •

a dar ¦•r ' ; Ornominaclo *o* AU-:.!-.: .;•... :r ,-{.' ; 4» I* ¦"• <«.* 4*lt'i«»<ikta Ofial 4o» TVlrtrarhe*.r a lHr««rvai.o* .tr prcifiteó** m*jinta»Ha ntrncia .1. actual tftiuw do"pwiotáu", quem oio lem p#drl*;.:. . ::¦;:«• |M«IO...

Ma* um Ooct«rr*,*o lirintxtaiwo.wor 4e*r» 4r juttlca. 4*r» <n»ii*Ur, com inuaklad*'. o* que iraba*tltatii no* -•"."-" >'>»i**« 4o»•:¦¦;:. ¦*..-¦¦ na* tala* rnvrniiMUa*do* clWlr* 4« «recaio e no ladtl*lho filo d*» i>Miat 4a tua.

Ao* II 4e clrns. tudo !» ar aa-ranlei csirtoria, aoeceMo e ad*mUílto pelo* canto* Inicur»* rtrm baivo olo. Vae-M* aie a por*

I leito ou a . ¦'.*••i>.•¦¦ trtn a mnior¦ :.*'.¦. !•:..;¦• .':¦-- serrtn'*» O

¦ '¦¦¦:¦¦ de sítviço. o mrrccimento,a ptõbiiisde tiincciotuil. a dutrado trabalho *lo >¦¦¦¦¦ .].»•• <¦ ! ••' >ü*» deipimreU. Qualquer um en*Ira de fora. etpeiiiihando direito*.:••...•:¦¦ i!'.'.:'.-.r.<-. humiUru maslambem iiubill'.iUn*s á :.'-.•.-<•.

rt ia com ferida centitt.* n* te-aüo |Mlm*r da mio dlrrlla, emconv-q......... iie qued* de bondena ms 8. l«urenco.— Ru)*. branco. Ilibo de Carlosde Axuiar .- residente á rua JoãoDttimuctno n. 2. em 8. Oonçalo.1 .... •¦ ¦.!.....rs no suprrtülo di-reiio. prudiiudas por leia de ara-nic LirpaUo.

PARA MORRER BEBEU CREO*LINA COM SODA CÁUSTICAA' tarde foi toecorrtda no Posto

de a- ¦.'•..¦: ca do Meyer. Culomsr.'•:-.-. de .'.:.¦<:,: bnuilcUa, de 34anno* de Ida4e. lottcJrs, tesidcnieA rua Perdigão Malheuos n. »Madiireira, que tentou contra arxlfttcnda Ingertudo aeollna cotnsoda cáustica. *,

Depois de medicada convemen*temente, retlrau-te.

O commissarlo 4r. Paulo doK*.ielmrnlo. do 23* dlstrlcto poli*dal. teve «ciência do fado.

Reçjtrlnenlos despachados pilollllttri U Guena

Peto muiuiro 4* (iocira fo»»**.!.-:,,. J.í.l. i «M BSfttMai l'«l'-*-IlilUlilkH

M««H I..: » ,> MM**4 «¦'-*•«•„!.,. *.;,..,.*... Ou f Jl 4* i> = "•¦»-

fc^Mlii o<: krtéidít **## a lOlMfl**»:•¦• 4* ' • .=:*.ii.::-a».i- 44 CrOaVT*.

.*.*é 4n Hiii» Araclo. Jubo "••¦1*1, l.*ili«»l ViliOr* l*í**.. UlM

.- vt UC*» \m» llobrllti Os Ví»t«rutW-rlb» QatrtJICf, ».tj.i -. 1 »: •4i4o d» riiti* M.I...I fiei!.,,..• r»^. ?...•...» ii.i-.ti Pimi-ii* d» 8M*tg itotdadfii Má»-., m.üíi.í 4*OlUtllá M«iw*l '¦<¦ «> ¦¦'--= '•<• •<•-.*. '..¦¦¦« 4» OUvfM* ¦»•--¦¦>¦•¦*•Ma»Io •'- ;-•-*» 0> 'i-»: «i'«-loroio Mario ituumiliiir •v>m«>4o>, '¦!...- ttiim, MMtud íci..«....:.>daí ¦una '¦«•<-¦ i-¦>•¦,•••». •Itu» Mmcii Mstiia.*.» MoMI*.' 4«Oliieir» 1 '-• Meacyr 8miio 4*Atam '¦' • ¦•'! «',.-ir. 4* 8â. Mu*lillo 'fh-twfe ?.¦•¦!'..* .*.£ ..->i.t^odriii* Wd>«fl Marlmito. Kcl*»o« tia IVfttw PeiTdra, N#Iío«Pne« ¦:«:.!».!.»¦ ?."«-*¦.».? tTaUtrMHrrrlt». <irv >. ,.-. tr:.r:a IMUll.tfef !¦¦-¦<¦: - I : ..« Nlcsoor Oal*IAO ,'.u..r» .:..Í.|Jílu. Nlr».-.-„ 4*Paula llmimiltae «--.:<».,-... NiMvit4* • >;¦•-.¦ - Octacitl.1 rVfrir» ir..-¦>!)*, Ociailo Pila d* Ahrmog*,Oitiilo o* .¦¦¦¦» Ar*rlo, <> ->claetiitiT. Orfsr Widi, Ownar U*«« de t*4ivali.<> ii-'.:i' M**r*»ira>•<¦ 84 O««l*to Trigurir* 4e Al*mrkl*. Pettro d* Ciinh» Macvdo,Kcnoio llaa« Basic*. KmíoIdiioCunha Oliinra. Rouini Telle*Matttn*. i'. ¦¦-!¦.- de Paru* Au*='¦ = '- ItUV ClMiUil, !>-.,•>.., ».;,.t*C* ttsrinrtitu, *.:-... Ul trl.llo. *J?I*tio iVírir», Trrtuliaiw Cona, taoi*dadoi, Utart rigueuciio de Ly*X<-i»o|)lioiiie Mordra. Wnldrniar• >.<i--¦.»;•'• «Mildadot. Waldrmitrlllrã. *.V..-,!c :;.::,. .'.r /. ¦...!,;;:- -.-, rSilva. Walter Comarcro itoldadoir WillilMld i¦''¦ ¦ u-¦•¦•¦¦¦ |M-dindoriialricula no cm- ¦ de *«rsrnio*aviador — 8un. *e bouter vaa* *KaUitlirrmi a* exigenrl*.* -¦-,••¦...•mrriiarea.

Achltlrt de Souia Oneto. pedln*do restlluiiiçlo de documentos. —Krqueir* |ior crrlldlo, drtlaran.ioo Um a que o* destina, m> lhe con*vier.

Aldrmar Colucd. h. -.-. .1- cetti*dio. — Declare o fim a uuc a des*Una.

Antenor Villar l.... ¦• !.<if,enioHoland, Jote Cmygdio d» SoumRamos lex-iargenlo). M»*lo Tei*xelra e 8andoval Cerdelra Bordai*Io isoldadoi, pedindo certloao. —Sim. na fôrma da lei.

Nerval Nogueira da Uiira. pe-dlndo reelificaclo dr dane dealhlamrnlo. — Reclir:q.ir-H*.

Nerval Nogueira da Sllra. pe*dlndo rcclificaçáo de nome. —Prove traiar*se da me*ma pes*soa.

Otwaldo Coelho de ltfi'0. pedln-do Isenção do •-.¦.:¦,. mliiiar. —Aauarde a impe-^áo de faude aque deve ser submstttdo.

r- .im Dia* Rosa, 1* tenente, pe*dlndo rcctltlcaçto de gráo >ie ap-provação em exame. — UorrlJ*-»*a nota coruiante d* caderneta, avista d»* informações.

Otscarrllamanfo í u leien lisubufbtos 11 Sà Ollgl -

Ul liilds-Vm «'« < 4* siUkhíAm. .*..•-¦•

.:.. pci* ...^.uiüa t;> ... u.i.t-(«ar at .:.*..»: 4b 8- i>- •-• •¦<><um cairo o>«**nil*4«

At*Uiü 4>« .. = -!.- •-..¦« n '• •¦>

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Um 4o> t*m». m itu» «.i.:u D*roo »iaria4o O ovoüoeflio 4m*.;<-...*L! 11*11* .:!>h i(.Vii<*-.{.:.l.»..¦.111.0.. po» 1 ¦<> «Hluot <..<»••

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0 SPORT OA CAÇA E 0C00I0O PENAL

Ui iiinlal istladi i CiiaiaPM lido no ***«***»**#»**» 4* #«*

.-»., ,-e I....T IM I >|l.»ia. OIO «•'";!.,-.¦!.i 4a I* {S«miwí«o 4* Oaair IV:, a í <¦. . '- . i-a .-.: a."c 4# '^ - •I Jl.» IM» J•:'.•*».• 4* 8, P*l4U. BB*!1. .Ia.. !.. l,4ir. O» »*|a»W4 40 OB*iliifii i«n*»j tm *»«u4ii Bfl C*H»»»a.auj ii...*.;íi.a.:» a i,j-...'-.:!,;.,â., 40j,.; .<¦ 4e «i«i *' •¦¦¦4-.:ii» 00 srtifont 4o iv.uív» em »i**or. 4* «¦-¦«'•¦¦

Ia. ...Ui il n**t 1 4* < -a .*U lini.:.*.*l |ü* c....a '. . a « --

«..«au ibuteral 4* t^owtta Io*..i!v.w» 4* «•.>'•¦

PAGAMENTOS NO THESOURO

NACIONAL•'•- PMSdOfl* *TfãO í a- a- ai- ¦

«.na *t tetuinle* loliia*' Mente,ula 4* ArrkuHuta, 4e A a % —>l'r 1.-'--a ;,;...:•..». a- ™ I'; -.- .-.-. 4»prrt — ApovnudiM .-. > uuefdaCivil — Al» ¦-<¦:.'.»•!¦>• da Juiir-* —M-n;.-;.;-. Ovil do Biíl«K»r-'Apo*»íi-.u.i<« 4* Anticiillur* — Apo*triiiado* 4o >¦»¦<!;.,: — Apa«**-nu*do* 4a Ourna — Peniôê* de A aZ — lllIlM-etOViA .tr PotfN. IliO*e C*nar* e tStrul* Jf»f o trfllí Alv»"*,

NOMEAÇÕES NA FAZENDAO mlnUtto d* PateiMl*. por li*

lula* de hoje. nomeou o ae<-nt**lural do impoilo de cooMimo noInterior do Biiado 4o K*pimoSanto. Ódio Oaudie i>-, »»>*exercer, interinamente. I0rnue*sfiinccoe* Lu Dlitrteto |v.:--:<.!. 4u>raiile o imiicdlmrnlo 4o rlfectiio.!>!!;....-.;., Uarala Ribeiro a quem(oram concedldM «ei* me*e* de 11*ernça. e Ptrmlito Atiritriiklo 4eMonte*, para o logar de remador.!..-. rr.,:, :r, d, Allindetta de Ma*i. ¦ - KHadO dO Air.-.r- ::¦¦•¦

Remessas de conlraclos dosCorreios ao T, de Contas

Foram remeitidos hoje. ao Trl-bunal de Conta*. t>ani aa lormali-dsdes de realsiro. a* popla* Ooconimcto celrbmdo pelo directorgeral dos Condo*, com JoaquimOay* para arrendamento ale 31de de-embro de IW*. do prédion «SM da rua S. FrsnclKo Xavier.nesta capital, pelo aluguel de :•«smriM«e*. destinado ao funrciona-mrnlo d* agenda do correio de8. Francisco Xavier.

PA/CA1XIÜTtR!OPE/rCOyHPgUrrrOLA

tiàk

r^^01 f tá.¦msm

Pedi a recoosidiraçáo do acloQue originou a sua suspensão

O dlreclor geral do TheaouroNsclonal, restituiu ao delegado!ijc*I no RiUdo do PjrA. afim de^errm pr---1 Ki:i» iniormaçõe*. oproce**o relativo ao requerimentoem que José. de Paula Abreu, 4*cicrlptiirarlo danurlla delegaciapede reconsideração do aclo peloqual foi suspenso, por trinta dias.do exercício de suas funcçOes.

NA ALFÂNDEGATém sido tio profícuos os esfor-«S5 empregados pelo dr. lanzrrlndiide, ajudante de inspector.

que, neste momento, ha apenas nresolver um coso de processo decontrabando, cujo apprehensfio foirealizada pela policia.O dr. Trindatie, ao que sabemos,OKiiardrt apenas o pedido de infor-maçôes íello, para que seja con-cluldo o inquérito referido.O dr. Amarlllo de Noronha,guarda-môr. hoje, pelu manha, to-mou nos docas da Alfândega, umalancha, percorrendo vários pontosda biihlu.

¦.•?• !' cateve lambem próximo aIlha de Santa Barbara, tendo lis-callzado os postos "Paulo da Sll-va" e ••Sattaminl", nos quaes osserviços estôo sendo realizados comtodo a regulorldode.Ao chefe da 2- secçâo. interl-no, íorom enviados os requerimen-tos seguintes: (2) Teixeira Rocha& O., Broga Si Woolman, LutzForrando Si C, Limitada. AlvesW C. (2), Vieira Silva Si O, Hi-me St c, Pereira Carneiro Si CGarcia Saraiva & c, WcrnerPranck Se C, Sociedade A. Mar-tlnelll. e Leandro Martins Si C.(4).O dr. Lindolpho Câmara di-riglu hoje, cedo, ao director da

Receita Publica, o offlclo abaixo:"The Rio de Janeiro TramwavLlght & Power Company Ltd.,tendo recebido polo vapor Inglez"Western Prlnce", entrado nesteporto em 14 de março ultimo, iocaixas contendo 1.744 kllos de pa-pcl colorido para impressão depasses de bondes, solicitou em pe-tlçfto de 1 de abril findo, os favo-res do decreto n. 5.623, de 29 dedezembro de 1928, para a referidamercadoria.

Esta lnspectorla por despacho de22 de abril do corrente anno, ne-gou deferimento ao pedido porachar inadmissível a inclusão aaoliudlda mercadoria entre os ac-cessorlos do serviço technlco detransporte urbano.

Este o facto que provocou a pe-tlç&o de recurso, que ora vos enca-mlnho, acompanhada de todos osdocumentos necessários ao seu es-tudo c Julgamento.'Respondondo ao offlclo dodr. Paulo Emílio de Oliveira, da-tado de 16 de setembro findo, re-latlvamentc a fardamentos para opessoal da policia aduaneira, dissehoje o dr, Lindolpho oamura queo reíoiido papel foi encaminhador Directoria da Receita Publica,luformado favoravelmente, comum pedido de modificação de far-damento, feito pelos guardas des-ta, Alfândega.

Accrescenta a informação quetal pedido, no emtonto até á pre-sente data n&o teve solução., A' lnspectorla passou hoje ás

m&os do administrador da Mesade Rendas Federaes de Macahê acópia do offlclo do Instituto dePrevldenola dos Fuhccionarlos Pu-bllcos da União, datado de 30 desetembro ultimo é relativo a Joséda CoSta Araújo, ex-guarda adua-nn.lro ¦ densa repartição.-

Criaç* li ialt tia Ilibalatiu n Estado Ia S. Paulo

Par aclo 4o dimtor «eral 4m¦ -»«¦:.« m c»1a4a i. > uma ii*nha puual *bv* CaMagailo «, tj.m 4a «•<•:, no i-»w . .•. n . .-,jtwua í.:i,»,;, par s .¦ i aa*rMatfi

aÊTDOTÕRT«0iiini.si- ».;.--¦• atiacad» Junto ao*

»im»«rn* do i'u-> da porto, tmufivracOr* t<r róis» c dnCAtt».*:* a» II hora* 4*> boje:

AI-.MA..I M I — II. r • Aiweia**, *m a-rtito 4e 4e*ra»t>*

auma/.IM 3 — Vaiiore» Kt haa "C*rl Ilüeuckv" rm operaç**»4e cart* e drucaraa.

AIIMAZKM • - Vapor iu.....drwaitrsalKlii clmeolO,

aicma/.km 1 -. litat* -Era*.|rc.a;;r, ar,.|„ „i r ClU.!** titl"CoUlncaarMlIi"* rm *«-»vK*o Oo

UV «carga.AIIMAZKM • - Vapor -Ouant-

Já", cm arrvKo de Oetcaraa,i*a t i.t» a - Cliala* Uircnoa em

M-rYItU i'.r K.ÍUmnuw-.-PAT»*0 10 — lüau -Valemim"

4eac*rrr«aiMlo sal e .!.....» do lll-me ti Cia., embarcando leira.

AI(.MA.'.1.M 10 — Paquete K... ¦•-.-.. *em carta.

PATEO II — Vapor "Falco" echata* **Prona»~. 4*wc*uHgan4otal.

ARMAZÉM II — Paquete "Ara-taquara" de*c*rregan4o vario* e«*-neto*.

ARMAZF.M 12 — Vapor "Pira-hy", em serviço de detcaraa.

ARMAZÉM 13 — Chatas 4aCompanhia Coudra. dMcarea.

PATEO 13 — VagoAHMA7.KM IS — Va|ior "To-

cantint". em *ervlço de canta.ARMAZKM IS — Paquete In-

glex ¦'lli.rlibr.il .'.!•.:..>.•:.ARMAZKM 17 — Paquete.ARMAZtCM U — Paquete boi-

landex "Oraola".P. MAUA* — Vago.— Armazéns, 3, 4. 9 e 14 vagos.

PRECATÓRIOS DESPACHAOOSO director da rbedorla do

Dlstrlcto Federal udou cum-pdr os precatório* « Jtitzo* dasI*. 5' e 6* Pretória*, rrlininan*. 4'a v Varas Criminai a Juízo desFeitos da Fazenda M.intdpai. d<*enlreita das otiuius., de ::'«">$. réis:i:»$l»o. 35SI700. \:0m. 300$, 400$.200$. 300$ e 6:575$. a favor deWaldemar Cotrlm Zamlth. Oa^pnrde Bnrros Lnge, Rinato da Costae Silva, Arthur Vasco FerreiraBorges, Krnmii Corria, JoaquimFernandes da Silva e AbbadlaNulluis de N. 8. do Mont Ser-

i »t. do Rio de Janeiro.

PARA QUE OS 80KOES "PRAÇA

IS*AVENIDA RODRIGUES Ai-VES" FAÇAM PONTO NA Et-

TAÇAO IARA0 DE MAUACiii â Ü|at Mipnfli 4 HIiiiiIIi di PadUi TraUlaiili

O irtc-ijci-.ir 4» PaiU.v» Trata*;!..::- oa fK«Ml NMMI o tefUIA*le WlItW•l'«*» 1... «!.!.,.. — A«*0»*«»ÍHo r*f*taio*nia d* ««:¦:• *.»«•.»¦>'¦»nana n, IIT3, 4*iMla 4* Jí 4* **•lembro p, ii. s... .1 jsiii.j a prmait<a*p«--'' ¦ 4« ¦¦¦¦•'¦¦¦- ¦¦:--¦- llCae*4o l*.i'... ate A >.:'..»-,?. - fiaria d»*.(-.-: 4* i£»tf*4* 4« r>rro Ua.pina *ikmm*i i#ii4 4» tonout. ;i . .:!¦!¦ * :'•.<; ¦¦- t -.:=.. l- • 0¦ a-'-¦> d» ¦ ¦ ''¦ - •- ; »-• a cm que. ra*inundo M *'ii..»i«.:-^ *# uiiluami(*qutií* |:..-?i4.|* 4* »•«•«<" Em [*taVinxU C4i>e.ii»« «...-.. ........ i; M *,

4o o a.c.9omi><o %*m a máximo hi<irirttr laiiiu awtm qo* neste* ttl*lima* tempo* leram '¦•>''>-¦ <»¦¦...-•¦ tinlm« r:,'.ír a 1 :*..a< a-. 04L-r-y. ¦'<:•:• - e O* ¦•:•'•-.••: < <•:.'• ¦•4* .:¦'.»-:r .. .ü o miOllo n-:..de Scitir m i »::»-:*:í¦«-. que 4***embarcam «- <•¦¦ < --¦¦ -¦— mt i -•'.«¦. =. ¦4e nailo de ¦¦!¦-- ¦'¦:¦> a nm*renue .-!.- ;¦:¦:;• a* da "Lapai,*<t(!u}iiii.a"*. HnatlacUaa i>*opoi.?Inu»**. «em ..:.'.».- a* 4» lonaoiietrtirao que veoi ditfeiAmeme 4o*KuborbiiM. p*»«4o4o tm Irenie 4atclrrida Exação » que «Ao a* O*"Caseaduia", "llomtucceMO", a"Penha"; ainda mau e bem re.cefllrmenie madilicamo* com ometmo tim o itinerário da linha"Praia alcyiiwai Wo PraociKO*'.'¦*¦<•¦¦¦:.• -i *..-• j: em ambo» oa•-:•.:.:••: pela !'•-.=. Mau*. aeitOortta ao meoo* a Imita que preen*cite o* requitilo* ¦•.-.¦¦ ¦.:.:<¦. o> waprelada carta, pott além de larerponlo lerminal próximo * Ettaçloda Leopoldina. o* cairo* desta li*nha pnisam |wr trtande treclio ooCie* do Porto, abtaosendo enu*o* Armaren* 6 e II e por lim che-gam a Piaça Maul isto i, bem¦!,».:.... ao Amital de MarmluiE*le ¦-.;., da Imita "Praia Por»mo**" * bem freqüento, e di va>¦¦¦•'• A afllurncia de naMaeciro* qu<te queiram aproveitar do* cair»da mesma, o metmo acoM-ferui»com o terviço da* outras linna»que tem seu ponto terminal na;¦...:.(. Barfto de Maul. ou que-.»¦¦..::: em frente A <-..<...: Ne**ta* condições lamentamo* nadal«der fa*rr nMie momento quan.to ao proloruramenin da linha aoCies do Porto «,. lui cruda ex*clutlvamcnte pnr* v-nir o refen-do Cie*, convindo notar ainda quto trecho da Avenida Prancuco Bi-calho Mtuado entre a Ettaçio Ba*rio 4e Maul e o Armarem 1. Irompldamcntc deserto e despro*

•vido de habltaçúes. sendo podan*to, conforme acima fica dito. a U-nha de "Praia Formosa" com *eusfreqüentes Intervallos. a mal* ade-quada para servir os fins que temem vista a vossa prezada carta.Convencidos que v. a. reconhece*ri a precedência dos noasos argu*mrnto*. aproveito esta opportunt-dade para apresentar os meus pro*leisios de toda estima c considera-cio,

Firmas commerciaes Intimadaspela Recebedoria do D. Federal

A Recebedoria do Dlstrlcto Fe-deral mandou Intimar n- firmasdesta capital A. F. de Magalhães,á rua da Pratnha 64; Roeha Vlan-na Si C, á rua do Lavrndlo 115:Wolf Qelchman, á rua da Passa-gem 'G4; Altivo Pedro Barbosa, arua ••nador Camari sem mimcro;Pinheiro St C. rt estrada Monsc-nhor Fellx n. 241; Francisco Ro-cha Pereira Júnior, á estrada daPavuna n. 27; Nocera Irmão StImperatore, i avenida GomesFreire 7; Joaquim Gomes Leite,a rua José dos Reis 41; GomesMartins Si C, á rua do Núncioa. 35-B. c Carvalho & C, á ruada Lapo 40, para, no prazo de 30dias, a contar de hoje. recolhe-rem, respectivamente, as impor-tanclas das multas de 1:200$,2:r,00$, 200$ ( 500$, 200$. 200$, 500$.600$, 500$ e 100$. sob penu do co-branca executiva.

ELEVADO 0 CUSTEIO DA UNHAPOSTAL DE ANDARAHY

Attendendo á proposta do res-peçtlvo administrador, resolveuhoje, o director geral dos Correioselevar para 3:600$000 o custeio an-nual da linha postal de Andoialiya Palmares, no Estado da Bahia.

0 "ARARAQUARA", ESTA' NAGUANABARA

Procedente de' Recife e escalasem Maceió e Bahia, fundeou pelamanha na Guanabara, o paquete"Araraquara", da frota do LloydNacional.A bordo dessa unidade viaja-ram com destino ao Rio:Mario Coelho Vlanna, AngelitaGuimarães Vlanna, Cella Gulma-rães Vlanna, João Longo, WenerFrlllmann, Jaskel stcln, Luiz doAmaral Mouzlnho, Domingos Al-vim, Enaura Calhelros Nobre, NiloMarques B*nt'Anna, Henry JamesCox, Waldemar Teixeira, Prancls-co Pereira de Souza, Anna RochaDuarte, Max 'Rerenstlner,

AntônioCarvalho, dr. Eduardo Rios Pi-lho, dr. João Maurício Wanedrley,Oswaldo Andrade Cabral, ArnaldoVasques, Aloysio Pina Paraguas-su', José Celino Andrade, JoãoMarinho Falcão, Heracllto Carva-lho, Maria Carvalho, Josélita Car-valho, Aldemar Costa Carvalho,Salomão Bonomo, dr, Epanlmon-das Barbet Castro, Manoel daCosta Santos, Carlos Balalai Car-valho e Zlta Cravo Carvalho,O "Araraquara", aarpa hojemesmo com destino a Santos.

APPROVOU 0 ACTO DO DELE-GADO FISCAL NO MARANHÃOO ministro da Faienda resolveu

npprovar o acto do delegado fiscalno Maranhão, pelo qual foi no*meado Antônio Leite dos Santospara exercer, Interinamente, o lo-gar de servente da mesma Delega-cia, durante o Impedimento doserventuário effcctivo. Luiz PedroCelestino, que se acha licenciada

Pede esclarecimentos sobre oparecer da Contadoria Central

da RepublicaO ministro da Fazenda resttuilu

ao seu collega da Viacão. o pro-cesso relativo ao pagamento de50:860$lio & Prefeitura do Dlstri-cto Federal, proveniente de servi-ços executados em proveito da Ins-pectoria de Águas e Esgotos, em1929. e pediu providencias no sen-tido de serem prestados esclareci-mentos a que se refere o parecerda Contadoria da Republica.

0 "GIULIO CESARE" DE RE*GRESSO A GÊNOVA

A seu bordo viajou o ministrodo Brasil na Bolivia

Vindo de Buenos Aires e esca-ias do costume, transjioz a barra,pela manhã, o poquete italiano"Glullo Cezare". Pouco depois dedesembaraçado pela Sau*de, essaunidade mercante da NavlgazloneGencrale Italiana, atracou na pra-ça Mauá. Entre os pafisacolrosque viajaram com destino a estaaapital figura s. ex. o sr. LuciloBucno, ministro do Brasil na Bo-livla. Além desse diplomata via-Jnvam com destino a esta capitol:Almirante Lord Western We-raysp. Alice Wemyss, Isabel Bue-no, Euzebia Bueno, Emílio Forte.Maria C. de Forte, Masan J. Ford,Angélica Losario, Duarte Pereira,Pura de Duarte Pereira, HélidaDuarte Pereira, Rosa Rodrlguez,Carlos Slca, R. G. Walker, Sei-vadora Rodrlguez, Henry G. Hu-ghes, Carlos A. Ncyer, MarlanaPagano, Thomas P. Morgan, Ro-bert W. Olinger, Celestino Mine-ri, Isac Elbas, Olaude EgertonLowe, Arllndo R. de Assis, AliciaG. de Carvalhaes, Julla A. Car-valhaes, Maria A. Marquez, Her-mlnla Peixoto de Abreu, BernardoZetlna, Wallace Troll Fletter, Ira-ce Gelger, Enrique Ipharraguerre,Carmen P. de Ipharraguerre, Os-car Symonds, prof. Rudolf Mui-ler, Selma Berczeller, Fausto Cas-tellano, Charles Donald Steel, Pa-trizio Rellly, Ana Rellly, JohannAlouis Hllgert, Fabl Emílio, Fe-derlco , Slchlov, Kalner Vollkel.Luis Migllozzl, Ernesto Hausinann,Franolsco Tlmoner, Juan Trlas,Gulllermo Mateu e Francisco PI-sano. «

Entre os que viajam em tran-sito para a Europa, figura o sr.Paolin Llambl Campbell, conse-lheiro da Embaixada da Argentinaem Londres.O "Glullo Ceaare" «arpou, átarde, com destino a Gênova re-pleto de passageiros.

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Ijfipsr- «''^i*pMjl

6-lO.líJm) DIÁRIO DA NOr»v

0 DOMINGO NA ASSISTÊNCIA E NA POLICIAAtropelamentos, aggreMÕes, tentativas de íokklio, quedas e outros accidentesA a =.=:sir!., -a Municipal -..,,.

1>b loja* os laeim CM aa «,eurm a ,M«lim te»* «.fiheetmemA

VICTUUa »R AUTO*Antônio Paeteco Duarte, ,,.„:;.leiro, salieiro, de || «niv^ Um*,

Atwlra Cavalcanti n. llfi Atro*IwUde a rua » de Abnl. aottren.«o fraciuta da isettia <-,,u: -.* tt*internado no u. p. .-,...,,.,;..-* Bundo Lk80 ,je 8a»,M j^.«Itlro, viuvo, ,ic to anna*. (l|n.crionario municipal, morador á•ua Corvs#lli*iro Otiaviano n, n.OoBddo na Praça da fiandeiraaomtooo ferimento* jcneraliia.

Epumade da Conceição Oiti-cica. «ma, rte as anno., ojxra*m, domiciliado a rua ii,tir.to nSM-A. a-.: . r;» •, A rua urga. re*retendo ferimento* eenfraiuaiio»..- J«i' d» U anna*. :•.::.. <jcManoel Cotr*a Marinu, rcsnienir* travMM .:»-. Partilhai rt, 73.Colhido « rua Senador iui#bio.metendo ferimento* leneraiua*dos.

Manoel Corrêa Martins, por-tusuw. de 4« ar.:..- marcineiro.domiciliado A iraviHut das Parti-lhas n. 73. Atropelado A rua Se-nattoT Euwbio. wffretwta «.,....,..4dos I»-- <to narii.Prancteco Calatar. tanoeiro,dc 41 atino*, «oiteiro. rtudcntc ai ¦'•'¦:••¦. i de 8ao Bento. ColhidaVer auto-caminhao «n Brás doPinna. • ¦:::<¦ ¦-. irscitira da colu*nina vertebral. Depois de m*oi-cada foi Inicrnado no II. p Soe-corro.

DyonUto Ferreira da Silva,tluvo, de 49 annos, .;¦-:.-.:.. mo-rador A rua ParA n. 40.Perímemos leves.Alice de Mello, «uva. de 57annos. moradoraa rua A«lla n.IM. Atropelada A rua Bio Luia(¦• •¦¦¦¦ u.i de fronte ao n. 019. sof-

Irendo coniusors e escoriações gc-neralltadas.AGGRESKOK8

Manoel Santo*, brasileiro, de 37annos. viuvo, operário, morador Aroa ? n. 28. 84o Joio de Mertty.íol aseredido A rua Santos Ro-drifue*.

Manoel Joaquim Ferreira,portumiea. casado, com 44 annos.mídentc A rua Theodoro da SU-va n. 131. foi vlctima de umaastrreMAo A garrafa na rua cmoue reside.

Torquato Joaquim Borges, de34 annos. portuguez, commerclo.residente A rua Miguel Frias n.53, foi aecrcdldo a socos.Fcllppe Ferreira, residente Arua do Barroso 233. foi aggredldode fronte ao 30* distrlcto.Manoel Quedes, solteiro, de33 annos, brasileiro, residente Arua Barroso 333, levou com umagarrafa A cabeça.

Alcides Florcncc, brasileiro,de 31 annos. residente em S&oJoio de Mertty, foi aggredldo Apedradn.Jofio Gomes Júnior, de 39nnnos, casado, residente A ma Ba-rfio de Silo Fellx 51, foi aRgrc-dldo. rua Marechal Florlono. fl-cando ferido no frontal.

—Domingos Pessoa Campos, dc44 annos, casado, brasileiro, mo-rador A rua Cellcc s.!n.. foi vi-ctlma de uma agggressfio a so-COS.

índio Gomes da Silva, de 23ar.nos. solteiro, residente no Mor-ro da Favclla, foi aggredldo apau'.

Raul Anastácio, residente Arua Marechal Rangel 248, Madu-írlra, íol vlctima de uma aggres-eâo a pau.Jofio Pereira Lima, de 34 on-r.os, solteiro, residente A rua Mar-cj.icz dc Sapucahy 90, íol oggrc-dldo A rua do Bispo.

DUAS TENTATIVAS DESUICÍDIO

Foram soccorrldos pela Assis-tcncla:

Severlna Luiza Corroa Lima,brasileira, de cor parda, de 17 an-nos dc Idade, moradora A ruaLaura de Araújo, 180, que & ruaBencdlcto Hyppollto, 180, fez aingest&o voluntária dc uma mis-tura dc iodo e permanganato. Me-dicada. rcttrou-sc.

Julleta Nunes, brasileira,branca, de 27 annos de Idade, ca-sada, domestica, residente á ruaGeneral Câmara, 190, que Ingeriuiodo na moradia. Ambas nao qul-zernm declarar os motivos quelhes Inspiraram a ldéa de attentarcontra a existência.

VÁRIOS ACCIDENTESFoi medicado no Posto Central

de Aslstcncia c internado no H. deP. Soccorro, João Carlos Alves,brasileiro, branco, de 20 annos deidade, sapateiro, domiciliado naestação de Ramos, á rua Uranosn. 48, casa 2, e que foi vlctima dcuma queda de trem na estação deBraz de Pinna, soffrendo feri-

!»r;•.'.,« ri* f«*Uo ritmUI , r.»Usei».

VlHorina Maria .<» (rancei.'.»¦' brasileira, de j\ altt,IK oel4»de. de tor proa. «aluíra. «Bi.nrmtr». moradora A rua da Am**i"ca. EL colhida por um botwts arua ViKonde «te liauna. proslmo« Marque* de itapucar**. t»íír*n'*> ferimento n« j,bk»t r ^m.se*» íerinatíiaij».».etaudína Abnwhoe*. ponu-«ue*. de :•> anno* de idade, soltei,m marítimo, r*sia>ttie A rua An*dré Caralcanii. «. virtima de

qi|í.t« de Uonde A praça da Repii'Wira. recebendo «¦= ..•:..>, rm»ü.t:..- os .-t::-...:Marianno puno Júnior, bra-•ileiro, branco, ¦=--.•¦ n» M an»no» de idade, empresado da Um-l*«a Publica, ilixniriliatlo A rua«sloanha da Gama n- St. eolbuiopor uma earroça A praia de »aoClirmovío sefirenrlo coi,iu»òe* eetroriactVa eeneraluadas,VICTIMAS Of. QlT.t.MAniBAH

Anna. (Ilha de Nmal AmunoChiunaiiu branca, de 14 m«Nre*.''-.>::. domiciliada A roa <>•>•fervatorio. u. vlctima de queima*duras de I*. 3* e 3* «ra»*, «enera*liraila*. produritlas tm arma ler*rente.

Antônio Alberto, branco. <te37 anime de Idaoe, ratada brau-lelro, :.-¦..-...!..:. residente A ruaGoiuaca Duque, 17, Mltrendoqueimadura* de I* erAo no braço cp* esquerdo e abdômen. pr«lun*das por acua fervente. quando Menconirava A rua de 8. Pedro. 333.Medicada. relirou-M.PMA I 11.11 \ DO t: V llll.l (i \.DO iTiii.*, NBVBS ( oi.HlliA

POR M niMiivi I.E* »u»u.ini.i .. seu ralada

A' esquina dat ruas Barão deMejqulta e t':i: -...•. quando pro-curava atravessar de um passeiopara outro em companhia de uma¦-:••!• :••> foi colhida por um auto-movei a menina Marta, de 7 an-nos de Idade e filha do ex-primd-ro deleeatlo auxiliar Atuía Neves.

A Infelix criança foi atirada AdUiancia. soffrendo além de feri-mentos generalizados frartura dosossos do narii, do occlplta! e dofrontal.

O "chauíleur" culpado, aopraticar o desastre. Imprimiumaior velocidade ao carro, conss-mundo rvadlr-se.

Chamada a Assistência. Martafoi transportada em ambulânciapara o Posto Central, onde o me-dico de plantão verificando a gra-vtdade dos ferimentos recebidosachou Indispensável hospttallzal-a.

Foi cntAo avisado em sua resi-dencla A rua Conselheiro Barrosn. 18. o ex-delegado Attlla Neves,que poucos minutos depois checa-va ao Posto da praça da Republl-ca e mandou que sua filha ficasseInternada no Hospital de PromptoEoccorro.

O seu estado é gravíssimo.POR QUESTÕES DE CIÚMES

Alvejou o sobrinho da amante efoi fi-rlili. a faca

A' rua Circular n. 356. na Quln-ta do Caju', reside Joonna Rodrl-gues da Rocha, brasileira, de 40annos dc idade, solteira, que viveamaslada com o operário Francls-co Lopes Pinto, dc 48 annos dcIdade, brasileiro, solteiro.

Embora vivendo marlialmcntc,Francisco não reside na mesmacasa com a sua ccmpanhclr.i.

Ha tempos, um sobrinho deJoanna, de nome Jofio Rodriguesda Rocha, achando-sc desempre-gado. foi morar cm companhia dcsua tia.

Este facto, desgostou Francisco,que passou a suspeitar, que Joftomantivesse relações amorosas coma sua tia.

Hontem, por volta das 16 horas,Francisco dirigiu-se á casa da suacompanheira.

Como de costume, desde queJofio ali tora residir, originou-seviolenta altercaçfio entre os oman-tes. Francisco queria que Joannamandasse o sobrinho ir embora.Ella nfio concordava. Dahi terFrancisco a agRrcdiu a faca, dei-xando-a bastante ferida e com obraço esquerdo tracturado.

Aos gritos de toecorro da infelizmulher acudlram diversas pessoas,entre estas Jofto, que inteirado doque se passava, saiu a avisar a umirmão de Joanna.

Sclente do que oceorria o irmãode Joanna e Joio. resolveram Ir to-mar uma satlsfaçfto a Francisco, oque fizeram immcdlatamcntc, di-rlglndo-se para a residência delia.

Ao chegarem ali, encontraram-se com Francisco que vinha sa-Indo.

Entre os tres origlnou-se vlolcn-ta discussão em meio da qunlFrancisco, armado com um rcvól-ver, alvejou Gastfto com um tiro.que foi alcançal-o na mão cs-querda. Sentindo-se ferido, Gas-tão puxou de .uma faca e vibrouviolento golpe, no seu aggressor,que foi alcançal-o na região épl-gástrica.

Com a intervenção do investiga-

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á#r !•».i-.o,. que na rAamemapa***** pelo |.*.i. .« ,..»..u,».i.«-«foram premoi,

Em uma aBibulancia (oram a»ttetima* le.sdaa para a Awisi.n-cia. onde receberam o» metane*que tareeiam. «<•-.!,. a tet-mr !t«»-da« para o lo- dutoeio. onda fa-ram autuados.O MOtmilil oo SUISAMIHIiiTA- rM fui »ii«nv4 -

ihiih »iSbboiO auto de Maduretra eMevt.

noniem. A none. tm ;•¦¦ ¦.:»,.»¦..«.»No !.•.¦'.«•., iüi.. da rua Daming*^t..i-:-rs e«ia««m reuntdeit vario»

frefu*-'**. .-r-í».! : ao redor datmtteu tMberteanda rallrea de pa-raiy. fêntro os fretnteiea ali a* en»ronirara Ivo dos Banie*. brasi.letro. de W annos. <,:¦.'.:r.\,i-, iur*bul*nio naquelta localidade,

Ito, JA meio aleaolrtado, pre-euraia i»romover d»««rde«i, quap.do ali entrou a praça da PoticuMilitar n- VI, da S' eorripanhla doJ* batalhaA que lhe deu voe deprUAo,

Ivo n*o a» »ubmetteu a avançou,:<¦- ¦:¦-.'... obrigando aquelta praçaa alvejai-o par duas tese*,Um doa ; .-• 'r-us foi aitituir

Aniomo (tu Oliveira, vendedor deerveja. reüdente A Mirada daPontinha n. 444. Owaldo Cnir. oqual. achando-ae («ntado a timtda. meias, reeobeu um ferimentoi» re.tao abdominal.

Ivo foi também attintido porum tiro no Joelho eta^iierdo,O commluaiia «ir. Paulo «jo

Natetmento, de serviço no »• du-tricto policial, ao ler Kiertcia dooceorrldo. compareceu ao local.afim de tomar as nreessarlaa pro-vidrntlas. clfiriuando a prtao il<praça aceutada. j..v Csndldo doNaM-lmrnio.

O necoclante foi Intimado acomparecer A drlrvarta. para pres-lar declarações. O rsiabeleeimenl'»onde Decorreu a acena de santue #conhecido, na roda da malandra-cem. como **rw»t«julm do Monir-chuta", sendo o seu proprietáriofreqüentemente rhamado a pres*lar contas A policia.O. feridos foram soceorrldoípela AMlttenela do Meyer. ondeforam medicados e, em seculd*.removidos para o Hospital dePrompto Soccorro.

Na delegada local foi aberto In-querito.

PROMOVR.I! DESORDEM NOCAMPO DOS FIDALGOSFoi preso e autuado em flacran-te pela policia do 73' distrlctoJoaquim Pereira Marquea. que. nocampo do Club dos Fidalgos, si-tuado A rua Domingo* Lopes, emMndurelra. na occaslAo em que sercallrava uma partida de fo.rt-bali. proveu desordem, arremes-sando uma pedra, que feriu. n<lcabeça, um dos assistentes.Marques, dciiols de autuado, foirecolhido ao xadrez.

PRISÃO DE VARIAS Mfl.ltF.-RES E VADIOS. NO LARGODE MADUREIRA

O delegado do 33* distrlcto po-uelal. acompanhado dos commls-sarios Delmlro e Oliveira Crur.durante a noite de hontem. per-correu vários pontos de sua Jurls-dlcçfto. em serviço de ronda,Afiuello autoridade effcctuou aprlsilo de nove mulheres e váriosndlvlduos encontrados perambu-londo nas ruas de MadurelraO delegado dr. Abelardo Slmòe*.vae processal-os, por serem conhe-Cace como vadlos.

O policiamento esta sendo feitopelos mtordos vlRllantes nocturnwi.PRINCIPIO DE INCÊNDIO NARUA LINS DE VASCONCELLOS

Os bombeiros da estaç&o doMeyer, saíram para attender a umprincipio de incêndio que se ma-nlfestora na carvoaria da rua Linsde Vasconcelos n. 139. EngenhoNovo, devido a explosfto dc um fo-garelro. tendo as chammas attin-gldo uma pilha dc saccos.

O fogo foi extineto a baldesd'agua pelos moradores.A policia do 19* distrlcto soube

do facto.

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2

Apparelbol*stra barbaKapptbo, ttarUdt> louça e pinrri

3

0 CASQUINHA • ••

COLHIDO POR UM AUTO-CAMINHÃO

O operário Francisco Calazar,solteiro, de 40 annos de Idade,brasileiro, residente a Fazenda deS. Bento, foi colhido por um auto-caminhão na estrada Rlo-S. Pau-Io, Braz de Pinna.

Calazar soffreu íractura da co-luma vertebral, contusões e esco-

rlaçõcs generalizadas.Medicado na Assistência, foi in-

ternado no Hospital de PromptoSoccorro.

A policia do 22» distrlcto regis-trou o facto, abrindo inquérito.

O motorista culpado evadlu-se.DESEJAVA MORRER POR MEIO

DE ENFORCAMENTOO operário José Pereira dos

Santos, brasileiro, de 24 annos deIdade, casado, residente A rua Al-berto Nepomuceno n. 27, Ramos,de ha muito vinha demonstrandovontade de morrer. Hontem de-pois de amarrar uma corda natrave da cozinha afim de pôr ter-mo A existência por meio de en-íorcamento.

No momento em que procuravattealizar o seu intento, foi, entre-tanto, obstado pelo seu vizinho.José Pires, que cortou a corda.

Santos, foi medicado na Assis-tencla do Meyer, retirando-se emseguida para a sua residência.

A policia do 22° distrlcto soubedo facto.QUEDA DE TREM EM BRAZ DE

PINNAQuando procurava embarcar cm

um trem em movimento na esta-çfio Braz de Pinna, o perarlo JoãoCurslno, brasileiro, de 20 annos deidade, solteiro, morador A ruaUranos n. 48, casa 2, Ramos, oque fez com tanta infelicidade,que caiu ao solo, recebendo contu-soes e escoriações pelo corpo.

Soccorrldo pela Asistencia doMeyer, foi medicado.

A policia do 22» distrlcto regls-trou o caso.

K»Ih.M. Ic-"OBÜriV"O «u|M*r 2Appartiho*(llllrllcpara lamina*buva» <iu antiga

2PYJAslAZephfrGaarnerldo rcom aUmarrs

11

ITIÍCAHin <vmt.Utadlntia»I ... m'.i ¦• • 2COLCHACOI.I.KGIAL

BRAXGAS5

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TREMORES DE TERRA EM SOFIASOFIA, 5 (H.) — A*s 8,20 rft

noite foi sentido rápido tremor deterra nesta capital. Consta que nãoha vlctima*.

0 CASQUINHA et»

NAS OBRAS DO NOVOGAZOMETRO

Tres operários da Llght colhidospor uma chapa de ferro

Durante os trabalhos nas obrasdo novo gazometro, em S. Chris-tov&o, hoje, pela manha, verlfl-cou-se um accldente cm que fica-ram feridos os seguintes opera-rios:

Joslno Quirino da Silva, chapa88; José Lima. chapa 43; Manoeldos Santos, chapa n. 9.714.

O desastre oceorreu quando es-tes trabalhadores, em companhiade outros, que saíram lllcsos, em-pllhavom umas chapas de ferro,tendo uma se desprendido, e min-do, colheu os tres operários, quesof íreram contusões generaliza •das.

Em uma ambulância do LloydSul Americano, que foi chamadaao locai, foram os feridos trans-portados para aquelle Hospital,onde tiveram os soecorros de quecareciam.

UM "RAIO" DE AVIADORESPORTUGÜEZES

PARIS. 6 (H.) — Chegaram hon-tem A tarde, cm cxcelícntes con-dlcocs, ao acrodromo dc Le Bour-gct. procedentes de Londres, os

capltücs-avladorcs porttiguczes Car-doso e Pimenta. Os dois pilotos le-vantarão vôo ainda hoje com des-tino a Lisboa.

NOVOS TREMORES DE TERRA,NA PÉRSIA

TEHERAN, 6 <U. P.) — Regis-trou-se um violento terremoto nasaldeias das vizinhanças do vulcãoDamavand. no norte da Pérsia.

Houve numerosas mortes c notl-cla-sc que sâo grandes os damnosmateriacs nas localidades atiingt-das.

Seis crianças morreram pisadaspela multidão durants as ma-

nifestações ao rei BorisVIENNA, 8 (U. P.) — O cor-respondente da Tclkomp em SofiaInforma que seis crianças morre-ram pisados durante as demons-

.trações populares em honra ao reiBorls.

BÉLGICA...o paiz

heróico

VAE SER INSPECCIONADOVae ser Inspecclonado de saúde

o tenente Augusto Maria Ollvler.

0 SARAMPO E A OPKTALMIAPURULENTA NO INSTITUTO

7 DE SETEMBRONão se deram novos casosSobre as epidemias de sarampo

e ophtalmia purulenta que gras-sava no Instituto Sete de Setem-bro, em S&o Christovâo e do quetemos tratado em edições anterio-res, pode-se considerar em francodeclínio, graças ás medidas deprophylaxla applicadas n5o só pe-Io Departamento de Saúde Publl-ca como pelo corpo medico do pro-prlo estabelecimento aííectado pe-Ias referidas moléstias.

Por isso, náo foi registrado ne-nhum caso novo, tendo sido dadoalta a alguns menoree, nestas ul-tlmas 48 horas.

O dlrector do estabelecimento,dr. Amaral Pimenta, tem procedi-do com esforço, de forma a Impe-dlr visitas ou contacto com os me-nores recolhidos ás enfermarias,em caracter benigno, uns, e emconvalescença, outros.

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MtSBk£ - ¦¦"¦ 'â^a*i" J-»9SÁ • -I Ti

Sua Maifitiide aRei do, Belgdi

ESSE

lindo pequeno paiz, em cujos cam-pos ainda echòa o troar dos canhões,cujo solo amparou a queda de solda-

dos dc todas as raças e que por seu heroísmose tornou um dogma de fé patriótica, é umdos pedaços, do Velho Continente, maisdigno de ser visitado.Conhecer-lhe os sacrificio» através de suasruínas.. em Bruxellas, sentir a delicadeza doseu povo, como a de suas rendas... admirara sua tenacidade, pelas comportas de umaAntuérpia . e toda a Bélgica em seu Rei!Nenhum meio de realizar essa visita — umaviagem á Europa — é melhor do que abordo de um dos vapores da Blue Star Line,porque são todos elles os mais confortáveis,elegantes e luxuosos. Os dias serio curtoi,na travessia do Atlântico, porque cada horaa bordo d'estes vaporei é um prazer c •prazer abrevia os minutos.

llWíiiíiiPi^^^mW^

'^-:~--:"~~^ :~'«!.' -*k*ríll ® P<*í° Municiptl -ff.t

-—---"¦ ^M^^ti&mM deBmxellu A „ /S M '

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BLUL SÍAR LINE..a. .Ik.^i....._-...¦ »âW; -.flií;

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71 MAlP<- l-A NOITE

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CHEGOU 0 MINISTRO DOBRASIL NA BOLÍVIA

A t>«*4» da -«"»:¦.:.¦» Cswsr**','M.^ hoje a *».¦• ««PUAl .. .iíU**ÜV» fc-rl.,, (ülfUtUu li.e.-.H*,-lrfc....j. (|Q »».:.: .-. U f*S

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Dr* '¦¦¦¦• ¦'¦¦• Bueno

O dr. i .-.. • ¦¦¦':.¦¦ "..» »¦'.••!r*cent«menie. p«n torneio d« iu*»-t •* de troniPir** com a Boíift*.tes qupn» «"uniiu a Hles4rr*nç4do corpo dlptomAUP» Ali arredt-lado. durantp a acii*çao polntc*que Ape**i d«i (Kidpr o prrsidpntpSillr». *.-'-:»(-.':¦• aquelle chefe deXSUdO *•-« '*¦-:»•' Io dr» BrAAtl O»eo-!*p»p!!S!'*!••¦<> depois ele afrontetr*. por orrastAo dA sua re-Hr*d* do pai' «mico

Jfa p«irfe»rT»«io o desembarquedo dtpk>tn*ia tMirtfto.

Boletim commercialMERCADO DE CAFÉ'

As cotaçee*r.»--:» : -a...

Outubro . .Noí embro .<>.-::.: .. . .Jsncuo. . .Fevereiro. .Merco . . .

SPrAPS •-.:* o se-as *psuintes:

Vpwd. Comp. 13M0O ISMOO. 13SI00 i.i- fl. 131000 ItHTO. A.V. 13S4M. 131300 121300. S.V. :.;.--

MERCADO DE ALGODÃOO movimento estatisltco. foi o

seguinte:Fardo*

Entradas 239Saldas S4Stock 1.477

PREÇOS PARA 10 KILOSAs cotações para hoje, sio as

«suintes:Hbr* limi.i — >rrni..

Typo 3 . . — 33SÓ00T>*po 5 — 3IJ300

Hbra medi* — Sertões:Typo 3 . . — 30-.000Typo 5 . . — 265500

Ceará:Typo 3 , , — 285500Typo 5 . . — 25S000

rlhr* curtA — M.uuvTypo 3 . . - 275500Typo 5 . . — 245500

r.ulUU:Typo 3 . . 285OO0Typo 5 . . — 24-OÚõO mercado a termo náo fun»

cetonou.

MERCADO DE ASSUCARparalysados.

O movimento estatístico, foi oseguinte:

EntradasSaldas. .Stock . .

S*cc*s1.466

13.336373.851

As cotações para hoje, sáo asseguintes:

PREÇOS PARA 60 KILOSBranco crystal. . 225000 a 255000branco 3* Jacto nfto haBarnco 3* sorte não haMsscavlnho . . . nominalCrytaes amarello nominal3» jacto nominalMascavo .... nominal

As cotações geraes para o se-mestre, foram as seguintes:

Vend. Comp.Outubro .NovembroDezembro.Janeiro. .Fevereiro.Março . .

245500 23530026S400 24120027$000 255800295000 27S600S.|v. 27S400s.|v. 27$200

Installados os trabalhos do mezde outubro, no Jury

Sob a presidência, do juiz dr. Ma-garinos Torres, reuniu-se, hoje. emsessão preparatória, o Trlbnnal doJury.

Tendo comparecido numero legalde Jurados, foram Installados ostrabalhos da presente sessão domez de outubro.

Estavam chamados a julgamentoos réos Manoel Mattos Garrido eAmarolino Miranda, que pediram oadiamento da sessão, por teremfaltado os seus advogados,

Esteve presente o promotor pu-bllco dr. Max Gomes de Paiva.

ACÇAO PENAL EXTINCTAEm sentença de hoje, o dr. Sa-

bola Lima, juiz da 4« Vara, Criml-nal, julgou extlncta a acção pe-nal intentada contra João Mar-quês dos Santos, pelo crime pre-visto no art. 267 do Código Penal,por ter este aceusado reparado omal que fez, casando-se com a me-nor offendlda.^r^AnnAAlnA(*^nl•^J^^''^^|•" '*"'* ¦¦aaaaaas

¦I

COM timi Dl fflBttA cura da pyorrhéa, hoje tão

discutida, 4 uma realidade já ;comprovada pelo* processos em-pregadoA peloDR. CARLOS A. CASTRO LEALeom consultório á rua da Constl ,fculçáo 15, onde trata sem dôr, pc- ;loe RAIOS VIOLETAS, de todas âf >aífecçoes da boca a moléstiasdentárias.

A litttiçío do .professor ]Gastão Bahíana perante oInstituto C. de ArchilectosOin.5 i oi nliliríi luigi..iffiulfií ciisii d» architi.etil. iquilia iii.cIiçís cai»m i titulo fi pnsidiiiti kl-iiíiiIi coafirldi li coflnicid.preíitiir - Oii-si q.i I Im»(ir 6. Baíiii-aa uri ujyin <jaliilifela dmli dl sua ittitsdiitsoildi pirnli i Ciairuioíifiraicllill dl Afchliictoi

-h?.JíwU,ü,0 Ctoir»' *» **gmawct, que o o orsao oííi»eial da ela*** no Brasil, « temtede nesta cApitaJ, esta aclual-mente, sendo agitado por um»questão que *e revesie de iodos |os caraeteruuco* do* grandf* íaconleeimenioi senwcionae»

l-vr estado de cais**, nasceu !«s-pol* que o professor Oasiáo jBahlana. seu pienidente hono»'rano. havendo »ido designadoípelo Gob de Engenharia para Iacompanhar os trabalhos doIV !•.., r-ie--., p*n Americano!de Architecto*. iM p0UCO ^«j,. |sadn entre nos. dando coma damls-wo de que se incumbiuapresentou aquelle aub umrelAtorlo circunistanrlado doque ilvera oeeasllo de obser*var.

Neste relatório. . rlatse do» jArchitecto* descobriu cravei |olfeiuAA a cila lançada* poraquelle prolesjior. dahl surgiu-do um vehemente proiesto queie avolumando cada vez mau.culminou eom os aetoi delibe-rados pela Assembléa Oeral do iInstituto C do* Architectos.que como primeira medida dodefesa da rliwsc. resolveu ca**sai o titulo de presidente bo»norario que houvera sido con-ferido ao professor Bahlana.O INRTITLTO C. I)K ARCIII»

TECT08. DEPOIS DE BMVAO PEDIR IAl'1.11 M.dlsAO PROF. BAIIIANA,TOMARl.soi.l rçOKS EM ASSEM-

BI IA GERALComo estamos vendo, o faclo

é realmente merecedor de to-das as attenções. pois que. ape*-.«r do silencio que se lhe temprocurado dar, conseguimosatravés das informações clr*rumstancladas obtidas, ava-liar a gravidade de que elle seestá revestindo.

O professor Gasláo Bahlana.que de certo náo esperava verpublicado o relatório que teráde apresentar ao Club de En-genhartn. jamais pensou certa-mente, que as aceusações quefizera aos seus companheirosde archltcctura, vindo a publi-co, dessem origem a um incl-dente desagradabUissimo, deque s. s. náo se tem procura-do defender, quando se lhe fa-zcm as mais acerbas aceusa-ções.

Assim é que. reunida a As-tembléa Geral do InstitutoCentral de Architectos, em tressessões consecutivas, o casovem sendo estudado demora-damente, parecendo comtudocada vez mais aggravar-se,dcanle do silencio do professorBahlana que não tem acccdldoaos constantes pedidos do In-stituto, para comparecendopessoalmente perante a dlre-ctorla, dar as satisfações que ocaso requer.

Por outro lado, os diversosofficlos que lhe vêm sendoenviados, são devolvidos pelocorreio, com a nota de nãoquerer o seu destinatário re-cebel-os.

Em vista do que vem oceor-rendo, a Assembléa Geral doInstituto dos Architectos resol-veu cassar o titulo honoríficoconcedido ao professor Bahia-na, e mais ainda, promover asua definitiva eliminação doseu quadro socialPORQUE AINDA O INSTITUTO

DE ARCHITECTOS NAOSE MANIFESTOU PU-

CAMENTEEsses factos serão em breve

publicados na imprensa, peladlrectoria do Instituto Centralde Architectos que vae assim,perante a opinião publica, de-fender-se das aceusações quelhe foram atiradas pelo seu jpresidente honorário.

Apenas não o fez ainda, por-que estando projectada paramuito em breve uma grandemanifestação da classe ao mi-nlstro Octavlo Mangabelra, nãodesejar a dlrectoria com anublicação dessas oceurrencias,prejudicar o brilho daquellamanifestação.

O facto, porém, é que o pro-fessor Gastão Bahlana Já. nãoé presidente honorário do In-stituto Central dos Archite-ctos, devendo ser, caso não seretrate perante a prestigiosaassociação de classe — o queparece pouco provável — defi-nitivamente eliminado

Outro desastre aéreona Europa!

OITO PESSOAS MORTAS,EM DRESDEN

BERLIM, 6 (U. P.) — Noticia-se de Dresden que, quando tenta-va aterrissar ali um aerOplano, oc-correu um accldente, morrendo to-dos os que iam a seu bordo, sendo«ls psnsageiros e dois tripulantes.

CresceiE, depois, baptisae os filhos na Penha!

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V W%£?EO Padre Pindoba está dizendo cm latim (vai cm português——> Eu vos dou a honram como marido e mulher, Manuel

luamenie. Vd» (diriRindo-se á esposa) devei» ser carinhosa, pacicmeias do vosso esposo; de tarde, preparar o jantar: de noite, cmfipara vos lodo o dia. E vrSs (dlriqindo-se ao esposo), tendes o devede ir passear com a patroa, de a«a.«alhal»a de noile contra o frio...

E a Marcolinu, de olhos enviezados e humidos. murmurouestá di«cndo?... Tens de agasalhar-mc no frio... K' dever, obrigaçãnSo entende do riscado. Eu agasalho você. mas c porque quero,mão fria da Marcolinu.

Lá por detrás do padre, olhos esbugulhados. o Liborio, «ach

paru que imln- entendam) .Vara de Páo e Marcolina Virosca. Amae-vos e respeilae-vos mu-nlc. amiga dn lar e é vos^o dever, de manhã, cuidar do café e dasm. novamente dn café e do bem calar daquelle que foi trabalharr de abasleccr o lar. de comprar lodo o necessário na Casa Malhias.

para n Zé Migueis: —» "Tá ouvindo, Zwiuinha, o que o Reverendoo...** O Zéquinha eslrilla: — "Obrigação é de cachorro... O padreporque gosto..." K sorriu, lambendo n beiço, cmquanlo apertava a

rislãn, cantava :

Outubro é o mez das flores,E nascem tantas creanças,Outubro é o mez dos amores,Por isso ha muito casamento...

Pois é, amigos. A Marcolina e o Zc Migueis estão agora casados. Compraram o enxoval na Casa Malhias. com o desconto d«5 -l*, sob a condição de também comprar no Malhias os enxovaes para os Zcmigueisinhos que vão nascer. O Mathias é bom pae ateahi. Depois, virão os Liborinhos, pois o sachristáo anda de rabo d'olho cm cima da "Miss Tuyuly". que é irmã da Marcolina c ga-nhou por 3 x 0 a corrida para a conquista do titulo. Amigos... Amigos... Outubro é o mez da Penha, dos casamentos c dos baptisados.C Mathias sabe disso e, se ajuda os noivos a casar, também ajuda os pimpolhos a ser christáos. O Malhias é um Pac-de-Todos: aga-salha os que têm frio, cnfarpcla os noivos, ajuda os amigos, proteje os pobres. Só não enxovalha as noivas... Ah, isso não! Forneceenxovaes ás noivas e aos recém-nascidos, a preço que é um presente do Céo. "Miss Mcm de Sá", que tinha ficado noiva oito vezescm um anno. só casou para ler um enxovnl da Casa Malhias. Os enxovaes para velhos já vão com um cheirinho de Voronoff...

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6*10*1930 DIÁRIO DA NOITE¦¦J— ¦SbSSSbSSBSI ¦ ¦ in

A arte de bater palmas no theatroOS APPLAUSOS E OS CARACTERES - COMO SEHEVE APPLAUDIR! - A INVENÇÃO DA "CLAQUE"

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A ,"MEIIIE«" Oi HOJENO E100M00, E A ÍSfUEA

OE UMA fOUElOHISIAIRASIIEIM

A "Mií»ft*twa Cunapanhu 4» C»-rardu-fum'" r*iwe»*?ii« haie p*l»InutMtr* vtS n» CwveTtitalra B-<te<M»a. a t«-i« antir»! d» IWmyMs» rti**«4«!. j.r, «»»*¦

O clichê acima nos di algumas espécies de palmas: t)das crianças; s) de um verdadeiro amigo, do autor dosautores: 3) de cincoenta por cento das mulheres: â) dagrande

"vedetta", applaudindo o successo de sua rival.,

De ama chroBka d» Franel»*co Caaanovs, tomarnu* a» rtiria»que *« ««v-uras.

Knlro a» rrarçAea do tmnecta*dor. a approvaçao com «* mão** UItm a que mrlhor rerela orarartrr. Por certo, ba um nu-mero con»ldrmi-el de manplra»ilr applnudlr, porém rll»» *r rv«dtuem a dun* «ttltudra eatên*cia et.

Ha em primeiro logar. o*que Mccodem o» braço* rom".in-niiii.ão. Noalfl gencro, fi pn-.i-lso «IImIiikiiIi a* pcatoa* «|iiragitam a* e»padua«, «Igual debaixeta *> de simplicidade cs*cesslra, e n» que »e contentamde afastar os rntovello» do cor*po, dando muTlmento aos ante*traço», o que o um indicio defalsidade •¦ prosumpcAo.

Entre o» manlfcatante» dr»»aordem, o papel da mio •'• se*rnndarto. o "clfiquomenl", é•empre desageitado « »em gra*ça. Elle» podem rM»r Tagaraen*to commlrldo», ma» nio >«<> Jii-mais, nem auditivo, nem cere*brae*.

Bem mais complicada é a ai*ma do» que applaudcm comuma dÍMT(-i,-ãu Ungida ou natu*rat. As mãos desenvolvem en-tSo um Jogo que pôde «cr mui*(o significativo.

Kssa cathcgoria apresenta,além disso uma variedade Infl-nha do caaoa; desde a dama in*quieta que, com dois dedos, aca-ricia a linha de coração de suasinistra, olhando distraldamcn-te o "Jeuno prender", até aogrande critico, de palma» caver-nosa», e incapaz de reagir cjuan-do a salla do cgpcctactilo não éconfot-tavcl.

A maneira mal* franca, mal»nitida, de applaudlr, consiste emlevantar ns mão» quasl * alturado rosto, como ns crianças, fa-zendo-n» bater docemente e demiineiiii tal que ella» »c encon-

irem "rm iraver»M. >:••« po»|.Ção não é mulln rlrRuntr ma»denota um caracter fell*, amagrande bonhomla, ama Imagina-ção medíocre e, mr»mo, nmacerta tendência para o embruie-rlmento.

Certa* pr»*oa» reallxammovimento precedente, ma» aonível do e»lomago. Trata-ir. ahl.do Indivíduo» intrigado», «emprealerta, dotado» de uma Ini.-lll-gencla apaltonada.

O applau»o mal» curloco e,lambem, o menos generalizado, éprodusido pela mão que bale naoutra ronipl>-'iitnent« estendida oimraorel. A inlencia do choque,a dnreção estalo, a altitudegeral do • itador não revelanada. JA n | que neste taao*6 a forma uu» dedo» e da palmadava alguma» todlcacoe». E'qua-»l precl»o appellar para a rhlro-manda.

Mas, então, interrogar-me.iam,como é que se deve applandir?

Ninguém não o pode indicar.Realmente, nós applaudlmos

por prazer ou por costume.8e a gcnle se manifesta em

virtude de um accordo e*tabele-cido subitamente entre o espe-ctaculo e nó», a eipontancldndedestróe todo o controle c só mui-Io tarde nos lembramo» de modi-ficar a altitude.

Se, pelo contrario, a dcllcade-za ou o »nobi»mo nos constrangea bater palma», tralmo» «empredo uma maneira mala ou menoselegante, nossa hesitação. K é

oi» At ::*>>'•«> !t»í',*«Ui ç*a a^«

Ju*lamente para evitar a Inotabl-lidade riinotrangedora doa rape*rtadores que ».- Invenlon a "rl«*

que".

0 FILM NACIONAL

REFORMA MINISTERIAL NARUMANIA ?

BÜCAREST, 5 (H.) - Em dr-culos políticos dizia-se boje estarimminente ampla reforma mlnis-terlal.

Falou-se até em próxima substl-tulção do chefe do governo sr. Ma-niu pelo sr. Michalachl.

SRP.-AA r „^^»»ã»wr*!': *

I.K ^ dl!^»»^»»V ¦ &i1¦ ^tí W **¦¦• ?¦?&% W>->:<¦ '¦

Gloria Santos, estreita do"fllm" carioca, "Meu primei-ro amor" direcção de RuyGalvão, cuja noticia publica-mos em nossa edição de

sabbado ultimo.

FESTA CA PENHASERVIÇO ESPECIAL

RENASCIDOL - TÔNICO FOR-TIFICANTE

.MnU nrMvn 7." V tine nutro*. Punifrni|iu-»n rni Krml r prrliirlinvAmli» nii|iiiri-llni ilÍK«*tlvn — TnmrmDCiuiire nntrx r ilppnli iln« ri-trl-çAr». l:ncíin(rn.i.r riu Imln» n>

lihiiniinilii, « ilrounrln».Pnrn l"riIrlinr r rncllltar .llm-.lflr.

Amciu SM OtMn, M«»fc»li» f*>mto. Rmk* i'»4cití tittmtru* IUi»Arthur d» Oitittr». Otovo d< Rar-rat t Jota fí.-í-nwUs ta«t t.«t«.»ditTtttaea c.y,«ir;iiitiiir Com a• ¦j.rni.if ir ¦ a» ho)» fr« a tua »pf».unirão a ',»;»«• da A««fU4». mi'»i< > da l:;'!.<•«»« Alm»tin4» rtiifS, |..;it-.»íí:U W-alltr:ta fr»U-*«d» um» ttiuit ntlural da K>tadad» II»!• 1» » ll!!'»;(tr'.r t>arUf.|l»r •ií-.cíüp «;.)«i»*ri da* numero* dtmaura. dtn»a «• eantaa norurta*ru}n rrpfrfono tptna* a »ocir4»<dt canora tem anptaudtdo em u*lat de caracter mundano <¦ linali-dtdt plutantroplca.A Conpiihli M Jóia CiitatiJüspindii et uai .spiclac.loi

Drpou dt <>m» curta tamporada.a cctnntnma do Joio Cttlaao«uiitrnoru o* ttu* r»p«tactiie« EIA te 'ortm •>-- tonho» de LuuPeinoti • MtrquM Porto AaumUnha ¦ ter. O Joio Cttttno to que «• pode chamar um prraen-'.*• de trrto »:.:r. »u)eilo tomo **-tt 4* exittncia* da Dtrectorla doPatrtmamo Municipal, tem qutmatar qualquer imciitlva qut ttprttrmi» rralUar no seu ptlco, Elato porque o Joio Caetano po*-tut o natural enlrave da burocra'cia. A Dtrectorta do Pairunon»iuibmrti«u-o a um rtfulamenioqut tudo diftlcuila. De resto, re-KuUmrnto* »rrnelhantes atrtpa-iham a marcha dt todos os pro*prio* munlcipat» que estão «eadoexpiortdof por particulares. Todo»ot in'.c.-r-.-ad'je te queixam damentalidade relroarada que domi-na na Dtrectorta do Patrimônio.

Hojr cerrando as tuas porta*, oJoio Caetano talvet at uri ro-abertas dentro de pouco tempo

Os que o trrendaram ncc«*u-tam delender ao menos o alugueique pagam. E embalado» pela cs-perança hão dt por em praticaoutras Idéas, hão de organizar tal-vez nova companhia Vencerão?

Não ha no melo theatral quemrejponda essa pergunta pela ai-firmstlva.

Muitos terão duvidas em rea-pondcl-a. outros dirão logo: não.

E estes estão com a razão.E" preciso, pois, que a Dirccto-

ria do Patrimônio tome medidasradlcae* no sentido de facilitar asintclatlva-v ligadas ao João Carta-no. E preciso, em primeiro logar.que ella t» dcsborucfatlze, que re-dura aqurUr- exercito de porteiro»impostos pela municipalidade epagos pelo empresário. E" precisodiminuir o numero de lunccion»-rios que tonto pesam na Iniba depagamento da empresa. E' pre-ciso, emflm. que tome outra* me-tildar O João Caetano só ixxlertvencer sem as pelas burocrática*qusndo os empresários tiverem a'.;bírd»de de accão que os tornavlctorlosos nos outro» ihe»Uos.Pense nisso o sr. Raul Cardoso,director do Patrimônio, pense,consulte o prefeito e resolva. Por-que é pena o Joio Caetano terconsumido milhara» de conto* pa-ra viver fechado.

MUS/CA

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A MUSICA BRASILEIRAA sra. Wanda Musso, que reali-

sara o seu esperado recital do can-ções brasileiras, no dia 25 do cor-rente, no Theatro João Caetano,está ultimando o programma. cujaexecução satisfará plenamente.Mas antes do recital, no dia 23, anossa patrícia dará umn audlçáointima á Imprensa, afim de quemelhor possa dlrer o que será orecital de dois dias depolr. E bomserá que assim seja. Cantora lyrl-ca. dcdlcacio-se ngora á agradávele suggestlva cançfio regional, donade um timbre melodioso de voz, asra. Wanda Musso mostm.rá que asua apresentação no João Caeta-no vae constituir um successo ar-tistlco digno de registro.

Alugn-.se uniu bon casa imi-afamília, rua Delgado de Curva-lho 64, Largo da Scguiuln Feira;«4 chaves no n. «3. Tráta-se A rua7 de Setembro 101, lojn.

Leopoldina GüberloniPreclsa.sc saber n aetunl rcsl-

drncla desta nenlioin. que ha 4Himos í-esldlii A rua do Proposl-to. n. Favor Informar a Cai-mcnSanto.*, t'alia Pontal 1327 — Rio.

iGrandioso leilão

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O leiloeiro AGENOR, tam ahonra da convidar sua dlstin-cta freguezia para. o grandeleilão que realizar* amanhã,ia 5 horas da tarde na reti-dencia acima, de mavioeo pia-no allemio Nouman. rica guar-niçio de imbuya com S peçasLeandro Martins para sala vi-sitas; guarniçlo do O. Alvescom 11 peças p. sala de jan-tar; rico dormitório de raizde imbuya c 10 peça» paracasal; 3 ditos da imbuya, pe-roba e páo setim para soltei-ro; lindas cortinas de madrascom franjas; tapetes franca-zes; crystaas; porcelanas;christofles; prataria antiga;porcelanas da época de Napo-It-ào I; grupos de couro e ta-pecaria e muitas outras miu-dezas conforme Catalogoamanhã no J. do Commercio,

CONCERTO DE (MIA-PINE, NO LYRJCO

Mtaüiuuit hontem, è noite,"o t.>ttuv. e annuneiada •ou.teiia da celebre eanlor FtodorChalitipina,

Ksie loiiyr.t bauo tatto iiHconteitattlmentt o maior *o mau perfeito artista cantorque p*>nue a humanidade eon*frniBtiranea. Todaj o* qualuta-dei e fodot o* dofrt qutpodtm letar a nome de umcantor á tmmanalidade dagloria. Ftodor Choliopine osponue por mUeare..

A frescura da sua perfeitatos extensa e malleavel. a suapotência exuberante que con*ira f. o surprehendentementeeom os meu delicados pianlssl-mos. o domínio absoluto quaeste ineçualaeel cantor po»iuetobre o seu orgio tocai, siooponaotos que levam os que tima ventura de ouvll-o ao malimcontldo enthusiasmo.

Ssses dons que sio reoldospela escola do '•bel center fa-:em com que esta artista, apesar de ia ser idoso, consigaconsertar a tua tos perfeita-mente foven.

£ o que diser de sua arte ln-lerpretativaf Náo ha palavrasque bem exprimam a intensida-de emotiva que Chaíloplne Im-prime ás peças que canta. Nemhaverá çraciasldade e espiritoque bem descrevam com pala'iras eseriptes a comlcldade tt-na, elegante, trreslstlvetmentehumorística dadas por estegrande artista aos trechos co-micos que interpreta.

De uma lista de vinte e duasmusicas, Chaltapme escolheuno momento do concerto tresequ* levaram com a sua Insu-peravel Interpretação o audtto-rio, ora a mais profunda emo-cão. ora ao melhor bom humorpossível.

Foram as seguintes as peçasInterpretadas, hontem, de ac-cordo com a ordem que o tn-comparável baixo russo deu aoseu programma: "O Propheta"de R. Korsakoff; 'O Príncipelgor" lArla de Khan Kont-chakl de Borodlne, "A Revistada Meia Noite" de Gllnka, "ATrompa de Caça" de Flegter,"Os Dois Granadciro de Schu-mann, "In- Omesta Tomba Os-cura" de' Betthoven. e "D.João" 'Arta de LeporcUo) deMozart, "Canção Persa" de Ru-btnstein. "Plalslr d'amour" deMarttni, "A Canção dos bar-queiros do Volga" de Koene-mann — Chaltaplne. "Cançãoda Pulga" de Moussorgsky,"Canção Moscovita" de X. X."Separamo-nos orgulhosamen-te" de Dargomyzsky.

Os acompanhamentos foramfeitos com multa descrtpçãopelo pianista Kaumok, quetambém executou alguns solos.

Emflm, passou-se hontem, noLyrlco, uma noite de arte que,talvez, não tenha mats repeti-ção, pois nclla tivemos a ven-tura de ouvir o mais perfeitocantor da aclualldade.

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Em acção de graça pelo resta-belecimento do dr, D, Segreto

Na Igreja de Santo Antônio dosPobres realizou-se hoje, ás 10 ho-ras, a missa em acção de graçaspelo restabelecimento da saúde dodr. Domingos Sevreto, que duran-te um mez guardou o leito em suaresidência particular.Mandou celebrar o acto religiosoum grupo de amigos do conhecidoempresário theatral.

Figura de prestigio no meio so-ciai carioca e principalmente nomelo theatral, o dr. Domingos Se-greto teve, mais uma vez, occaslãode verificar o quanto é estimado.O templo foi pequeno para conter

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terminada e durante a missa fez-se ouvir uma orchestra d» prof es-5°''es„e * •*•/• Berenice AntunesFiergile, que cantou musioa ade-quada ao acto.

1

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A *n. Carla* (iuinir. ¦¦•¦¦¦•nitltmha A» tala, diricr, dá, ..l.-.rM.- : r !Uii'.!l.<l O .!>»

, d* -«orti.UU»" **rá<* »rr*'l.do* prlo grupa dr maça* mai*brilhttii» da »*xlrdad»,

j» w- »i.nuii.i-ii qttc «v» -bar-mm" »*râo «-» *r*. JoaquimPraença • O.wald» 1'rnldo. ta.¦0... • • •

O outra grande aronlrdrnm.ta da t*tn»n* trra a iruruara.çâo da r»t»mlcá» dr «illln-rlaii-inip .wi«. nn Palacr.lloUi.

Gilberto TrompotJ-Jt»' tetouma íiiuaçio invejável no» «4-lar* do Mio.

Como artlMa e ramo -hamm<-du monde" rlle * admirada.

Sua* rapatlçora rrtuliamirmptt em «tm* **rte raiopen.da de retratara, da* 3 a* K. naPalarf-llotrl.

Toda a gente ahl *e dá "rrn*drr-rotH*.

K o Rio li > qru*l dal* anno*não vè uma expotjçâo de fíil-berlo Trampon-Ay.

I ik raludou. progrediu e an ¦¦ i gente eleganlr Irã virquadro» HndU»lmM r trri umadorarei ponlo pira encontra»,-polina" e... "Illrta".

* • »O -rotk-tail parti ~ qtte dr-

verta »rr rralirado, amanhã.na rratdenda maravilho** deItodolpho Slqurlra. foi adiado,por motivo de forra maior..Mil-, .il.imi dia*, e lalvrr, o II-dalgo proprietário do Largo tioBoticário, lixe o dl» para e*»afesta. • ' •

A conde*** de Brrmtorlf.coja» retepçõe* e Janlares »âosempre revestido» de tanta orl-glnalidade e de tanto raplriliannuncla também uma i.-i.i

A estação de 1930 r.t.i swlrniermlnando eom um brilhanll»-mo raro. "Et pour le moment,c*est tout..."

MAltCOS ANDRÉ'.

J|rlli.r^»i»ta \'*>.rti, |\* ¦*.- ir: A : :'.-. ." r c ti - :.V: WltlIrtU*i Ali* Vitt*ra d* Uma aberta, na hi««« de Auiamote»

A* «mMtU»' Marra d» Ha**»»» Ctub-iha, Watr M»!*»»» ft^pffSAPOS

RADIOPRQGRAMMAS OE

Curte*. Martt»* A;".:..; fiü-.-í--,t =.--, fl, Vi»i.i.» D*»"** âlanin* aWM C«*lbe,

O» *r* ,1 il**» f**r**-;ra Aa» !***»•(ML rapiiâa "umíiím» Cít*? M«»si^«de ftuWa. J»«rt fKflrira IfcHrJIM,Jw&e .•,.:,.:¦-. MM • Cl«m*.i»de *4»*u» Maíalit***.-

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o tr. a a ravbon mi*«*i 8.Miriuü. i«Mi:ri!»»m o n»*rirs*niode tua Hltta 11v«trea.RKCRPÇÕKS

—A --•:!.» Wailúneton Lui<não dará hoje a sua snnuncia4artcrjtçao.

<Zf UBatp$ BRAHC05LASPa ibupftírcat

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fMr um erutar», taiu rtu» a OHO!.;.:, .. •-•.:,-d no H*»»tHtal «*H ptaiMiato d* A&at. quanda o

liMlVÍÍlMi-àli'iiiÍii«'f' ' ' •••"" ¦•¦¦¦"—-—w—'-¦-"¦ ia.;. ¦---'"™*™*---

Pelo "Campana", dieearamI ..:.>.,;:: c-, ftlO M t««U|(»lM $»*•*oa»; ara, ríuranne Monireley afamília: «enH&riia Ijuim MBOátll«ra, Marsurriia Ij-vel: m-nlvraMaeatltãM C*MUt>\ tr. Aiiionlo U»r»ral: dr. Carla* Ausutto fi»yiw;*ta. i.' ¦. >'¦¦¦'¦!¦¦ a a- ::;•.-. e larnl-tia, ir, Brlvio Muni* de Roura:*ra. !¦:¦-: r i ¦-•.. e> família: ar.!-.:'. J' !• - fternard e famtlui:sr. ..-•--- Mailiiru e ara. ManaMorei.

PlCRnUITODRPflrTTt

irradiaita da ntuáia « ra«*ui»d« 1 „am\a te «filfkou l» A»;»l« «*tt;» Ja« Tuna •*|*u«»»«-*«t»«í,. r—> » igual FMOMaimtif, da Raul Matseuu; d*»3|.|ã ás UM haras j MláffMgBr*o qual Ml ifaiwniinAa a previ**áa ria *¦<¦--..- ¦ Iwrn rerra » QOtMlt» .:.'.-.-r::.- t*t*l; d** 33 í* M Wtkaraa — rangunda warlt do Pf»-trarnrrta da Stirdia.

«AtilO Cf-tm DO náSBi —i>...t» ria SM malrait — Paa 16

á* II t: -•,: — ¦•>¦¦>¦ rartadat; das \17 m lí.Ja r»e»5** — ft*«w J«n»Jda DartU» CtuU »8e«4n d* lardei:•»- :. í- -. i' twra* — Praiirarn.ma de duros; daa 30 ü á» íl tu»-ra* — Radio 4om»l do Radw Ciubpara o mittwr do pau: da* 91 áa.: :-. !.-.-- — Palnira d* Cnua-da •¦¦¦¦•¦¦ a o a.--.-.!:¦:•.= • .-"•'¦•. • daa91 lá i. == *>m deanie — Pro-gramma de muaiea* !«n>tii»r«« cortiudio do ttariio Ctuo da Ilra-Ml,Com O ,.¦::¦;;;., •'. a :?» t :':» "n*S>

rra Paranlit-*. r*T, ROBáttO OU epianiaa tia Itadio Club da BraMl.

Indeferida a pr«tensâo do mear-regado da agencia de jwaes i

retlilat de BaitacesaO minWro da Viaçáa, dr- VI*

ciar K--¦'•¦¦¦iri. a vieia daa u.<.¦•¦¦'.'--{O**, ic: -ir-J tt:.-r»ri:I a tMQkW*i.,tiii.i wtt que J»»* Vi«lra «Ia R*1rlta. |troprt*rar»a da ageotia d»\gttm » nMm% na «dade d»laibarena. no B. de Mlliaa, pe-tim que. tada* a* «fira que (alie•o *em*o qualquer das **u* «rn-l/ffrgadet* enran*-s»rta* da v*rtdaavulta de tarnara no* iren» da K-p, Ceniral 4a BraMl, lhe **>*« P«f •inlttjit'» uiitiiar. para o auhMlwi».tt atíumaiura menal «tftmtittau n-M.A:::.r:.:r m emtw»3«sda Cd-taeo.

REn\í\cafe-ikçorrfionça

DIPLOMACI*Pelo "Olullo C<sare". cnotara

hoje a esta capital, cm goao deferm o tr. Luclllo Bueno. mini*-tro plenlpotenciario em La Pax.A LMOCOS

No dia H do corrente será oflc-recldo, no Joclce>,-Club. um almo-co ao dr. i :¦ -.- Junqueira Pa»-aos pelos «eus amigos c admlraoo-

'ANNIVERSARIANTES

Fazem annos hoje:As sras.: Zulmlra Marques da

Silva. Odette OayAo. CarmelraPombo, Adriana Amaral Alivl

Tendes çjrijjpe. VTomac o lcgfe*o

Flll I iKj-iIÍIWjI__iowN«-^>e^____|_______________

(kvs defensoresâa saúdepublica

recommeadampara

toda e qualquerdôr a

Twl /_\. •/lfs»*V, \ _r_i _1

/,__&_¦»I I

Em •'.'"••.:• pela reallzaçáo doeonJArdo dn sr. JoSo Pereira coma M-nhorila Nalr Bonaviia Pereira,foi levada a effeíto. na reuden-

cia d(xs tfut progenliore». á ladel-ra do Senado n. '=*. uma encan-ladora feita. Aos presentes Io)¦.¦¦¦:•., uma lauta meta de finosdoces e bebidas, usando, por e**aoccaaiáo da palavra, num brtnrtcaoa noivos, o sr. Raphael Villar-do. e o !••¦•• companheiro de re-daedto Sablno Monldro Lemos. Ocara! João Pereira-Nalr BonavitaPereira fd multo cumprimentadoFALLECIMENTOS

Fnlleceti. hontem. áa 18 hora*,em sua residência. A rua Copara-bana 65. a ara. Joscphlna Bcr-nardes de Carvalho, avó do nowocompanheiro de trabalho CastroNeves. apA* padeclmentoa que sevinham verillcando ha lonua dataFalleceu a dlstlnctn senhora aos71 annos. deixando os scrtulntcs II-lhos: drs. lilldeRnrdo de Carvalho.Gustavo de Carvalho, dlrector doBanco do Paraná, e as senhoras:commnndnnlc Henrique Weatcr.Ernesto Ribeiro de Carvalho ePorphvrlo Martins. Dclxn 18 ne-tos e um bisneto. O enterro «rarealizado, r« 18 horas de hoje, nocemitério de Sao Jofio BaptlsUi.saindo o feretro da residência ocl-ma indicada.

Por tclcfrramma recebido porp;ssoa tlc sua família, sabe-se teríallccldo. no Estado do EspiritoSanto, o capitalista Manoel ManaPereira, cunhado do sr. IrincuCllmoco dos Santos, funcclonarloda Assistência Municipal.MISSAS

Celebra-se amanha, no altar-mor da matriz de Sao Jo&o Ba-ptlsta da Lagoa, ás 9 horas, a mis-sa que, por alma do saudoso cll-nico dr. Domingos Antunes Fer-rclra, promovem os seus amigos.

EPlbEPSinBrarttto rarrclra da mlva. faaeeioaarla tfa JOlatetarlfl; «a.Afrl.

-aalluraTíSm SI uaoa 4. id,^. «aa « P»im«it.. aiaou* «;Mt"-f«»™ •«l tt» "uiiba 4*. 1>» — *m l»J« ratMto-te aaatava-ta o r*tt aatadp, SOI,.t,..le!,4» a t«4ir tim «tina 4* ll»«a — **t.4o n*»la Hior* *.« ra«4le.»»„.;<,..,i, a i>r. Anlonlo lir** Ferr«lt» 4a tfilva. Ha 4o *nf«rt«» — -m|»I* 4»v* :-..:•... .:-i- »¦» : - * par 41». «*tai>Jo r«mi>l«t*m«.ni«>araaudo 4» »«u .¦.,.; --é . — «m I* 4« Janeiro 4* l»l> pa»»»" « 4e*>«te» ía.cr tt«« 4a A.XTIf.lMI.KfTiro HAM l»l II .«<>.l.. qua B*M«• mr»m«41* 4*>u ¦»:«¦> um »t*au». * no 4U 11 4ol» am***,.»» — tio 4U I* «»nr«itno p»***.u c«mplri«t>i«nia t**m, *«m a m«nor raulfastaole' •*}•lapUoa, manf-140.»» n*»ia *MuacSo *i« baj», • #m r*rr*i!a e«u4o tf**aud«. dala «m n>- a»lf na a nr«««Bl« daeÍ*raçS«»

Blo do Janeiro, 9S do Setembro de 1930.KrarlMo Ferreira da Hllva.

Conlirma a 4<d*racSa «upra.

O a»tii:i*h.kitic-o ¦sjtawrn *t *> 0io**:i»» 4» lira»» *m \l4ro» «t

Dr. Anionlu i-n.. Ferreira tia 8IUa.¥*>tidl4o *m twla* a* pitatma-ali'!*» •

««tt twla* a*p«<lu«no*.

0 "0RAN1A" YEIU DEAMSTERDAM

TROUXE VÁRIOS RELIGIOSOSHOLLANDEZES

8ob o commando do capitAoF. J. Bakker transpôs a barra,pela rnanhü, o paquete hollan-dez "Oranla", vindo de Amster-dam e escalas do costume.

Esse paquete logo após ter si-do desembaraçado pela Sau'de,atracou Junto ao armnzcm debagagens do Cáes do Porto.

Entre os pasageiros que des-embarcaram nesta capital fi-guram o engenheiro inglez RI-enrdo H. Rolph e os rcÜRlososhollandczcs: Francisco Smul-ders, Ocrardcn Van Vclscn, Ja-cobus Hocfnagcls, JohanncsVan Wlnkcl, Joscphus de Haas,Petrus Petteroo, Hubert Pcters,Wilhclmus Rijnlersc c Bcrnardde Gortcr. Viajou tambem abordo do "Orania" o sr. Júliode Souza, chefe da secção denavegação da firma Martlnelli,que regressa da Europa, ondeesteve em viagem de recreioem companhia de sua íamilia.

Por occaslão da visita regula-

JOGA-SE, DE OIA, EM PLENAAVENIOA RIO BRANCO

Vários moradores da AvenidaRio Branco e rua 8. Oeraldo. pe-;'.••::;-:¦.'<•. chamem»» a attcnçâo flapolida do 3- dlstdcto para m dra-oecupados que ac reúnem na ultt-ma darjucllas vias publicas. Jouan-do escandalosamente em plenaluz merldlana, incommodando ostranseuntes c dizendo palavrões.O facto é deveras digno de atten-çfto. tanto mais pelo local cm queelle se realiza, em plena AvenidaRio Branco.

0 R( . almoxarife da 5* Divisãoda E, de F, Central do Brasil

O ministro da Vlaçfto. asslgnouportaria nomeando o contablllstada 1" Dlvlsfto da E. F. Centraldo Brasil. Dlrccu Aréas Fimietrn,para exercer o cergo de almoxa-rife da 2' classe, da 5' Divisão damesma ferrovia.

mentar da Policia Marítima osub-lnspcctor de serviço impe-diu o desembarque de quatroindivíduos que viajam elandes-finamente.

O "Oranla" zarpou, á tarde,com destino aos portos platl-nos.

fafia/pirina\/ preparado da CASA BAYER,

famoso em todo o mundo.Ella allivia as dores e restítue ao paci-ente o seu estado de saúde normal.Ett Coda a parte os meálcos re»ceitam-ria, porque éUa tf, além

de efíicaz, absolutamenteinofíensiva.

Vãjoütfuíjc/

A CafiaspSrina crecommcn-dada contra dores de cabeça,dentes, ouvidos, dores ncvral-picas e rheumaticas, resina-dos, conseqüências de noitespassadas em claro, excessosalcoólicos, etc.

/5\(A 1

ACID0 URIC0 -ARTHRITISM0RHEUMATISH0-ICTERICIA-CALCU105MOLÉSTIAS DA PELLE E ECZEMA

FIGADO-RINSBEXIGAAedicamenfo vegeral cujasviríüdes rherapeüíicas íémoperado verdadeiros mílaqres

0 Seguro de vida é indispensávela todas as proíissões

maEra

Para que Grajahú tenha umtemplo a Nossa Senhora do

Perpetuo SoccorroAs famílias residentes no bairro

de Grajahu' promovem para ama-nhã, á tarde, na sede do Grajahu'Tennis Club, um grande festivalem beneficio da construcç&o deum templo sob o patrocínio deNossa Senhora do Perpetuo Soe-corro e de escolas para criançasde ambos os sexos,

O programma organizado cons-ta de uma parte artística na qualfigurarão as figuras mais destaca-das dos nossos meios artísticos eliterários.

Abrllhantnrâ a festa a "Jazz-band" da Policia Militar.

aTTnri

^ITCb r^^.1

REPRESENTANTE!

fyíctor de Carvalho ^RUA BENEDICTINOS 10

Ninguém melhor que o medico sabe quantoé precária a vida humana. Elle próprio, namesa de operações ou á cabeceira dos seusdoentes, está constantemente em perigo de

apanhar infecções e doenças mortaes.0 SEGURO DE VIDA deixa-o seguro quantoá situação econômica de sua família, no casode morte, seja natural, seja por um accidente

da sua humanitária profissão.Todos quantos reflectem um momento sobrea precariedade da vida humana devem fazer

um seguro de vida.

A EQUITATIVAofferece as mais vantajosas condições.

Liquidações em vida e por fallecimento

0 Santo Rosáriov»» ».» »»** u».t. •i**f4ra

lim k»»u |i(j»m -»•»« a '<•¦Iara» *• fc»M* r«i»»«»*. tMa. i**i.,<.-..'.» tra»* pr4i»t4 ate ra«*.*«*.•> UitlrtMlíi* —<¦" m s«í"tm ..-.-.•<«#:; »"-è ¦;» d*r *éf -i» .,.-¦ t>»» kwkratí* M (*«.t.s j.íi.uli ¦»'» d* >';» a'<tÍMH |MkM l<<**> I í «-:'¦ ¦ #dr »»* «ti» ia» M*»-

*ii» «' t«.<N.»i.« tutor *.** *A,..,.»« An H«,.-.n» *•»»!«- HHrata» * «*»«'*» p»ri H *«*f*»ii'tair drliaiihararalr. qu* lal Mtal MHiH, *»*»<• f* **»r»pl«ti, ti i.-.ií.i : lutíb» *MWHa<da n* t.ttt. d» da «#» d**rn»«»|.»im«nt" rrai -**r»'l iwfKJtwnl*'.t »i» a44ttirirn*-» I »»!»» d<»**U '.-¦:• > »¦ -

TantVm ai» Mia* *•» MW.-.; if.i . «> t--l ¦ tt« !'«'¦ > »»l-,l.--.ul.!,»i»• : I -. 1-!(,::!»- • Dlt<

|f«t*. W*4da a» r«tiU» do ra***i:. n»» rii«» d*» iu» f»luiúf».\».l» dl*»» «»• IMl«l**V» **«*'*.,..- » ¦!->..•;. a ít*ri* *i*nli*-•tma ¦ a» r«**rin e«iá d» t*m-i ii.,i! ¦ '.* tom » npírii» r dou-Irina da rtiH*ii*nKrtt» m*i*pura,d** áMlMtta q»" n«* pãdn «f.frrr*«-r a rrrllarâo I rttedila.r -. . 4o f. - -.- ',-'.» !»< - fl:! 1.,u. rrn n»««a rni«* r»U» a*IH-Ili«int4* lormnli» d» Cr**da.d» Padn- S"™*»», iTAU Mllla •i.i.-tu fjtii *> ainda a t->u-i.íI.-Ij.u de ltjmpiurtarmo». »*-n«,•'.¦¦!¦ ¦¦ o n»«»*» «-«pirilo a»*ftt)-t|rr|n* d* rrlííU». I>~»r Ml*limo modo, diricimo-ntn ti**--mmlr para I»e»» r Junlo drllenn* rollotarrme* rm -r»ladode crara**. v- *•' alma. rtitán,n..' .i • % r Irtada prlt trtli*-tio do r»*4rio M-nlir-w-A p«rum ii.-i >n!' ,!>¦!'¦¦¦!> da» mi-»«-ria» tio .:.•• i • «um apr«-fltl«-r... mrlo* nMí^-Jirl'»» à prarlll-rarâo r > >nii ¦ ¦•- ¦¦• nnm am-birnlr »or<edor.

A I: i. :¦¦. *A Me 1 ¦ " - nn*ronlerir a opporlunldade drratthar a» numrro*a*> Indulcrn-ela», que o no»*» rmario **l*brnlo por ii-.i ¦ :¦'¦¦¦¦' «no «Uum ¦ > ¦''¦¦ '¦ que dbpontta d*-»-*a i i!.. ¦: ••¦ • ¦ i ¦¦¦!'! ¦¦

nn» ainda a lairr |utlr da Con-traria do i: ¦ ¦"¦¦

*fti*fr*ift»»a *>m |kreif«naii nm»fii*» «** |iii*ts.t»JS*S«it'ii » «a f*w|i**f -*ta M MBMMI * r*lS*m *üfi iipnMBift .. „ -.*i„ t&O »* ritm M *Hf*i**a4*a !<*"<( ajúena ***» b*fs<*«wii*»*les^a dw M**MP»% t**5*1* *** ¦-.

q wwíw*» dia 19 tmmmm *«tit^ra **rft lüwtiiíW tTtwiitww»'

r^Ht -Sn tmm» _m_r «f «st54rra«i*ltf« P «bMl*UHÍ« *« •»"c*s.

AVISOS FÚNEBRES¦¦ m.m \ nAunosA

COELHO* Jato Pm**ra oeaaaa M»«\t rta da Ooat» C*»!»» • nih«

cunharta. lia* * H*mnl¥^*m*dt*m a i«la* a* n***1'»**

mie ecwpar«e«ram an f^tria*»««*io d* Mia irraUtiaila rai>»*a. Whaisrrv* n runlvad». »>Hia tV»rt**MQjritM. e r**mí4afn.n*4 parii •ntaM «?« «um» ctut, rjsi» ««ia «•tmmd*. amaniva, lerta-ltira. »»aliar.mor «1» líí*,,a 1» 8 rT*R"rim d» Paul» ** Io lv*ras. P*r::.- SCID (l# IfllgUO, *gfíUti)C*m

JOÃO DIAS* A *rttrra. fiüm, etnroa •4 d<-mai« j»sr*n*ra de Joln DU*

aeradecrm A* nss*e*s* rpí«acAmiiaitltaram r*u mlerro i

refltirt.sm.rws psra aMiMir*m tintua de í#«mo dia qu» fai*-m et-lebrar, amunlts. irrca.iítra, naf »¦-• - do Enrihho Noto

í

Amanhã, dia de N. S. da Vi-ctoria ou aolcmnidadc do SantoRosário.

Horarto das mi.v«.» nas Isrcjasítituitues:

Santo Isnacio. as S.30. 6, 6.J0.7 o 7.30 itoraa — S. Bento, as5.43. 8.15 e 7.15 horas — Con-vento de Santo Antônio, ás 6, 'ic * hora* — Cora?..o de Jwus. às7, 8 c 0 horas — Divino Salvador,ás 7 horas — Engenho de Dcn-tro. ás 7.3o horas — 8. Pedro,as 7.15 horas — Crus: dos Ml-li';.;. -.. os 0 horas,

HOltA EUCIIAHISTIC. COL-LKCTIVA. — No próximo do-mlnf-o. ás 16 horas, na matriz deSanfAnnn. sede provisória daAdoração Perpetua, a parochla doBnnr-u' tarti a Hora EucharisttcaCollectlvtt.

rONSKI.HO CKNTHAL DO,\PO.»roi.ADO. — Reallzar-se-á nopróximo dia 10 do corrente, ás 15horas, no Circulo Cathollco, a ro-unlâo mensal do Conselho Ccn-trai do Apostolndo da Oracüo.

SAj convidados a comparecer to-das i>t zeladoras do Anostolado daArchldloccse.

ALBERTO DIAS DEALMEIDA

MtM^ \ DE »• DIAEl vira D. de Almeida, fl-

lha*, irmae.* e ernro parttei-pam a hu iMrtnie* c amie*

_ que mamt»!ti celebrar mteiapor alma dr> uni irtoiairado r»jio»f.|tar e tr-sro. Altrrrlo tllat r» Al-mrlda, anianhá, lerca-fetra, it t)!*?»*. no sltar-moe da Ifreja dSáo Franelteo de Paula, confessndo-«e, desde Já. «sradecidot

CA1MTAO.TENKNTE AJN-NIBAL MENDONÇA

f A familu do pranteado ca-•* pitÃo-trncnie Annibal Mcn-donra convida os seus ami^o*

a nara roaifiirr— 4 missa de3* anninrrasrio que. cm suf-

(rasio de sua alma, manda rezar.amanha, lerça-rcira, no altar ne.'.'. 8. das Dores, na tereja daCrtt« tios MlUtarcs, ás 0 12 hora*.

EsfftE^kr^èdatlV.MMll j

pofEBQ5D raorincAinr

~~HTpx I

DEVOÇÃO BE N. S. DAS DO-ItES E S. PEDRO OONCAI.Vtí.DA IGREJA DA CRUZ DOS MI-LITAKES. — Nomlnata dos ir-mãos eleitos para o anno compro-missi.'. de 1030 e 1031:

Zcladora, Orminda de Cerquei-ra Lima Sá; secretaria, IsauraBella de Araújo Góes; Damas doculto: Albcrtina Barbosa da Fon-seca, Amanda B. Machado, Vlccn-

0 "Highland Monarch"chegou de Londres

PASSAGEIROS QUE TROUXEPARA 0 RIO

Fundeou, pela mnnhn, naGuanabara o paquete Inglez"Hlghlnnd Monarclr vindo deLondres c escolas do costume.

Esse paquete logo após ter si-do desembaraçado pela Saúdeatracou Junto ao armazém 17do cáes do porto.

A seu bordo viajaram comdestino a esta capital:

Nacib Jurcldinl, Belmira For-ster, Albuquerque Lima, ArthurNorris, Clydc Albert Shoil, De-borah Marques Shoil, DaphneShoil, Eryx Albert Shoil, SidneyGeorge Flcld. Wiiliam SwanDryburgh, Joscf Gauza e VictorLeonarc" Stiskin.

O -Highland Monarch" zar-pou, á tarde, com destino aosportos platinos.

CLUBS E FESTASCLÜB TENENTES DO DIABO— Rcallza-se no próximo sabbado,nn sede desta sociedade carnava-Itsca. um Imponente baile, em ho-menagem á descoberta da Americae promovido pela "Embaixada doSoccro".GRÊMIO REPUBLICANO POR-

tina'Dala de Azevedo Coutlnho, TUGUEZ — Revestiu-se de intenEtclvina de Azambuja Brilhnnie, •Balblna de Albuquerque Souza,Marlnnn de Castro Pires Ferreira,Margarida Campos Calazans, Olym-pia Mnnocla da Silveira. JulilaAma".a da Silva Rciío, GuiomarPaula e Siiva; Damas eseolnres:Emllla de Araújo Silva, Maria daGloria Calvet Cajaty, Maria Lu-cinda Pereira da Cunha, Romanei-ra Calmou de Magalhães, Juüa cieSouza Menezes, Helena Mesquitade Azevedo, Isolina Mendonça. Fir-mino, Marina Possolo Franco. Ave-Una .'.o Couto Campos e LconorAmalia de Alcântara. Damas docoro. Maria Rlta Branco Ribeiro,Isolina Mondar de Magalhães,Joanna Dutra. Aurclia CantuanaGuimarães, Anna Carrilho da Fon-sec, Adcllna de Carvalho Souza,Amalia Carrilho tia Fonseca Tara-hilda Sampaio, Lulza de MoinesJardim e Zulmlra Jesus. Zelacloraactunl: Marianna de Castro PiresFerreira. Secretaria permanente:Isaura Bella de Araújo Góes.

Sede priiVisoria: Travessa da Ouvidor, 27

Drogaria e PharmaciaB1FFQNI

KNiriT.iiiii.itiir.N miclonncM v éa*tniiiKclniH a |il-i'i;oh mluIiiiOMi

RUA 1" DE MARÇO 17

(EDIFÍCIO PRÓPRIO)-¦„-n»i-p|-N"i|-Si|,U. ¦ "* *

?TjV*i/6***Vl\ft>Vr***y*AfVi^^

A FESTA DE SANTA THERE-ZINHA NA MATRIZ DE OSWAL-DO CRUZ. — A Devoção de Sun-ta Thcrczinha do Menino Jesus daparochla de Oswaldo Cruz, reali-zou hontem, a festa da gloriosaSantinha de Lisieux.

Para isso foi celebrada missa às quês Sampaio8 horas, com acompanhamento dscante, pelo revmo. vigário cone-go Ângelo Rezende, sermão aoEvangelho e communhão geraldas devoções existentes na matrize das crianças de cathecismo. Apósa missa foi distribuída aos com-mungantes mimosa recordação dafesta. A's 16.30 horas, saiu da ma-

l triz imponente procissão de Santa

brilhantismo, a festa realizadamtem, na sede deste grêmio, em

homenagem á proclnmacão da Re-publica PortiiRiieza c commemora-Ção do 20" anniversarlo dessa glo-riosa jornada de «surgimento nn-clonal.

A's 21 horas teve Inicio a ses-Fão solemne, falando por essa oc-cnsião, os drs. Amando d'Alpoime José Augusto Prestes, sendomuitos npplaudldos pela numerosaassistência. A's 22 horas, com ovalioso concurso de uma excdlcn-te jazz-band proseguiu-se o baileque alcançou grande animação ccnthusiasmo.

ORFEAO PORTUGAL — Do-miiigo próximo, realiza-se nestaconfortnvel agremiação artistlco-recreativa, uma belln festa das 18ir. 24 horas, que a dlrectoria offe-roce aos seus associados e suns fn-millns.

Tocará a exccllcnte YankeeJazz-Bnntl."ALA TUDO PELA JAZZ" —No próximo dia 18, a "Ala tudopela Jazz" fará realizar nos sa-lr.es do Orfcão Portugal, um bailedas 21 ás 4 horas, ao som de umaoptlma orchestra. Festa brilhantesem duvida será esta, pois que aorganiza o espirito indormldo deum grupo de jovens rapazes, quetudo farão para o seu completoêxito o para b qual não poupamüucrificlos de espécie alguma. Alemdu muitos outros, fazem pnrte da"Ala tudo pelo Jazz" os seguintescavalheiros: Jayme Azevedo, Do-rival Souza, Octavio Mattos, JobeRibeiro, Walter Vicente, AméricoRamalho, Jacinto Coelho e Mar-

CLUB I. MISÉRIA E FOME —Mais uma vesperal dansante foilevada a effeito nos amplos sa-lôes deste club, a qual alcançougrande suecesso.

AMANTES DA ARTE — A di-rectoria desta agremiação offerc-ceu aos seus innumeros associa-dos, uma festa que alcançou gran-de enthuslasmo e animação.

!•' : »• 'aW! ia».

w'Ê)PwJm* srSm 1 m

**UpaV*H

FLIBCIA DO "DIÁRIO' DA NOITE"SPORTS AQUÁTICOS, ATRAVÉS AiVRA DO DR. OLIVEIRA FLORES

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fsf Iéâm I * ^' *V' 3s#T

Oliveira Floresíutre presidente do C. R.go, dr. Oliveira Flores,

lol a iiiiineir-d autoridade doSpOli 114111.1 t» :.:.;..: l-.u* COflluma eoIlaWaeao, quando iur-eliitas no «mistio tia imprensacarioca, ,

Auora. quando commemoia*'tllUS O |.:.r:..-.;.. -..!.. (tf, r»irt tencia, r-. m, :. - - ».. espon<

1 .kíi- ..:...-:.'... m . ..i-.tk.; l.vl-.: .1»j palavra* qup abaixo reproduzi*:moi:¦ t > brasileiro, por «ystema ou

i¦ ¦¦• defeito atávico, OU mal dej tudo. Dia mal do governo, pori ptincipio' e nada escapa a sua

malediccnri» congênita.!.' do sangue, e da raça nurt-

ca catar a»ti*Mto, dtier mal.'deprimir, attributr propofilot, mãos aos aclos mais bem Intcn*clonndoA A ncuua imprensa :...»escap.. à regra geral e. comotal, multo mnt se tem dito dcl-Ia. mas. de ordinário, injusta-mente.

Entretanto, quem a otwervt.com espirito Imparcial e eleva-do, nclla encontrará em primei-ro plano, iiupírando as suas ac-lividadfs, uma grande parcellade Idealismo —o e patriótico.¦ ¦'.::... uma causa nacional c lo-da a imprensa bate-lhe palmas.

< Miiiiiiut na 10* nacln»)

DIÁRIO DA NOITF0 fiki-;nfJ,r,; jegjrá h:ji

NO MM IlU Atavl k A p, c.. arua CAItUAaf íialLrs |r: .:=..;« )».ga á nmu o rucaaniro »mutnta>entra as ,.:iti-.r.j.»: c oi tctund&itrams de "Grupo. .! k sO" e Pia»meneriii-Ho,

IU* t-IlíUlillHl *rl,, Hr»4»r;«.a: : -e»a:-..!r llltt^íar .!..!, ., \n\0f «'<*>.. -a--!.»k -.1 - .- j ,» . bsICT, t-.-.»r|H|k, :..- qtt» UlttA AMIIIAiKM IIU*mi-r<AS» A n-.n-,-.u;a:|.i«ala OOsapA*rt<M iquellv teal.

O dltteter de tMuk«tball doÍ*la«irlKUMIÍIt» l--.!r |MT ftOafO !»¦IfimrdIO, t» ,..!.;>»:<¦« IIIU i.-.u ,:»-.•WiÊUII,,e* JtaaíMitwr-» A» 3019, ROnnJt do Aiwritã P. O.j IVftus,Srlvio. HH Amorim, Jutuun.KlIU. il--.r.,'..l,« Jll-ktn;, . Walllf

ido. VíiaI I. Vital II. RauI. if •C«mr, Machado. PitAnga e «Jai»»-caru.

At Impriíiéij íi GiidilBiscíll SObfl 3 lltill lll-

porada di bas.tlball

im.i.ui-, c j» «««»»r'— D»».saaaté?»»

|..| a»k.l„ cjua I,.» ai latida» a»«Ir. t.'lal»l Ha**«II A «.tKtn aul-P< alta batam «a» (W XU a ;« Hplnll J.

UGOLINO EM S, PAULO V"CRACr

O Grande Pm»» "» «te Ou-tubro". dt=: -¦.-¦¦- • !.:.'.<¦-¦. nsPaulitea. cujo pmnio ao vence*dor era de 15:000}, apresentou o'a-aillUtf Ir; Üí.i.li-

Em I* logar — Ugolino. O.Quem; em T. PaloipAvo»; cm 3*-Flutier. Tempo, I» ia. Simple».3OS3O0. Duplas, V.j-.-w.

1 (®Cg H^SCDEBE^EDIIWswsssnmAsiobrab, o Valoroso ram-

dos leres do Brasil, querendocr para o melhor brtlltan-

nosso primeiro annivcr-po. Cacrcvcu-noá o seguinte ttr-kFelhmrnl». n iiox no liraail,

|'l 'i-tl lll.l i -.1 i a-|llll..lí..'.|. |,l..kl'- ullimn» tempo*.

pnlo no Rio, como em S. I'au-1 dc nndc lu psuco vim e imune

pnrllior il ¦• imprruiác». tudo n»e rrlitlon.i ,n, puglllsino. In-

;i»-lninilr prnütide.I -¦' •-!•!»» subn o bo\. nüo IcnlmI ' '¦ ni-.in de 'l:r i - n-t-Hi.,-. pnls.»ò ii.in me Jul-o em comlirôrs

I l.ll, iiiiiiii l.lilllii-li). .lilitl.i - mikilo novo para i^im proirilrr.¦'niretanio, sinto necénldadé «te\ ' <•-. iiriiii.iiiu-. coldmnss ilol\niO DA NOITE' qnp lirvaj ,ioilhoilr» di que Inv.irlavrlmenleIo. o pniir ¦ que Irnlio npparcrl-

im puglllumo nacional,tslin é que, n&o bebu; não (ti-

não. me eiurcco a excessos;atiro todos os exercícios aconse-«•loa A minha prollnsão. além «lc

não nVsprrsn as duchas c mas-ci-n* que me lí-m feito cxlranr-

|i ii i iiin-nii- liem.ahl i-»i;i o "seRrrdo" de con-

Itv.ir »empre minha forma.¦Esta elle, portanto, ao alcance

todo» o» que »c dedicam aoIX.Fella* e^lns rniisideniçócs e ac-escentando n«e, um dia, nãoise. nulro Riandes ci,pcrnni;as

ver o piisillsmo no Brasil cm•sr dc verdadeiro destaque, se-me licito falar, ligeiramente, sn-

'im- tem sido DIÁRIO DADITB cm seu primeiro anno dcilstencla..Jornal moderno, bem feito, opll-lamente paginado, e muito crltc-oso, ao ponto de ir oecupar um

postos da vanguarda da im-rrnsii do llr.isil.

1 'M carinho c religiosamente,isdo seu apparccimcnto, sou umitor habitual do DIÁRIO DAniTE.íí como c natural por ser um

pinem consagrado aos sports, re-*rvo minha melhor iitteuçáo paraia riecçáo sportivat, que, sem dc-iar desfnxcr em oiilrcm, c das

Mis liem feitas, completa, scgur.ias informações que ministra ao«Mico r, mesmo, fulgurante.No dia, pois. que DIÁRIO DA

SBBBBBSC «'-a»aaAa»»,aaAtS»»aSfaSaJ*% ««SaalSg^ti. -*"*1»»« "Jl*!"! v*""j^»fti'Ít,fc"'.'" afc.J** * 'Íí sfHãslf i

SBBBBt *{ t^HC^PHH H^ 'msWisaSWSWU ^B^P^^

'- ^SSBBBBBBBBBSBSBsi

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¦ "'¦?-'%: w-á'-' lÉB&• .ííífiís. .;„,;;, ,;>>;•,:..v.vv/.vW.k.i :.':..."¦ vASassxfiKWiW» »SSBS

mm l-,!"! ¦„ ,±1,',.; <*títii' ..k-étrtol'*!»!*' A"'1-" **•!**(,*- ¦:• SA^aTaaT»

Em cima, Assobrab em significativa pose e em baixo, seus valorosos punhos, quetantas victorias lhe têm proporcionado, desfazendo esperanças de innumeros adversa-

rios com que tem combatido vlOITE commemora, entre jusllfl-Vias demonstrações de júbilo, seu^lrnelrn annlvcrsario, devo dizer

DP. ^*vn o nfOTosf*» ríottÁVOl V

Rio, sempre encantador c admira-vol, muito vem concorrer a coopc-raçSo de um órgão como DIÁRIO*ha NOITE, que soube se impor

hoje, som favor, constituo um dosorgulhos desta progressiva o ma-ravllhosa cidade.• Rio, 5 do outubro de 1830.

.TOI3 ASSOBRAB,

1 Mmf !mmm\\s\\m\

Cerdol Boscoliiijt.alhaiiki,. claro r»li qur iwi'ui» mlntiUM promrtiidiw nâo ro.rata coniAdoa a rrloflo, nu» Um*bem nio se ir» demorar muito.A'» »aa» ordena, que desejao Amigo?

O DIÁRIO DA NOITK queria ,.unr a» sua» imprettors so-t»re a nllima lemporada intenta-cional de i-.i-.k-il.iii. com a vUIIado» rapaxes do Clab Nacional deRegata..

Nio tenho palavras ptr.t de-finlr a minha, ou a n«H*a, Aattts-facão com o que pudemos apre-ciar da esplendida embaixada quenos enviou o Nacional dc Regata»de Munir» iilrn. ciirri.»»lii!k pe|õ rir.Elbio Rodrigues IVin.nln « .r. Al-berlo Ignaclo Ferreira, aqueile ummedico de nomearia e rsle caiu-danle e seerelarlo da Federaçãorriisiinv.i. vieram os rapaxes um-Minyir.. que enlrc pratlcanles eiicompitnlmntcs eram um total dc20 cavalheiros, todos de esmeradaeilurai.-áit e tino trai tu, i-inlim, ca-valheiro» em toda a expressão. Odr. reinado se fex acompanhar dasua gcutlllssbna esposa, um dosfinos ornamentos da sociedadeuruguara a quem demos Iodas ashonraria» de verdadeira embalxa-trlt. De todos, nss opportunldadcsque tivemos de observar, guarda-mos as mais gratas recordaçõese embora haja poucos dias quedaqui se foram, grandes sáo asnossas saudades, em todo o seusentir.

E quanto a parte sportiva?Os resultados dos embates ji

e s 16 o sobejamente conhecidos,mas, a maior victoria, aquella quetodos desejávamos, para o que omeu elub n&o poupou esforços,roadjuvado pelo Flamengo e a As-Aoclacão Chrlslã dc Moços, esta,conseguimos com todo o seu es-plcndor, a nossa confraterniza-Cão.

E a parto tcchnica dos jo-gos?

Aprccici-a multo. Tive a sa-tlsfação dc me sentir multo á von-tade com o meu modo dc pensar,pais já concedi uma palestra para"O Cruzeiro", sobre ser o baskct-bali um jogo essencialmente te-cbnico.

Como em polgam as jogudas deGomcz Ilarley, Ortlz c Forné,quando se articulam num ataque!Que precisão nos passes dc La-torre c Gonzales auxiliando a IUnha! Um jogo "jogado na bola",c maravilhoso c emocionante; oJogo pesado, dc corpo a corpo, deempurrões, calços c trancos(deixo a classificação a quemqueira)... não c haskclbull. Estoucerto que não é sport para movi-jihiis, como dizem, mas dahl achegar a ser essencialmente viu-lento... vae multo.

Quando - actuou de juiz levoalguma queixa?Só tenho a fazer elogios csalientar a disciplina do conjuntouruguayo, Isto aliás é funeção dl-tecia da educação social de cadaum, e assim sendo, tendo um "fl-vc" composto dc optimos rapazesn finos cavalheiros, não era de cs-perar outra coisa. Lá diz o velhorifão: "No jogo o que se vê aeducação.,." E cllcs tanto spu-bcrani ganhar como perder, man-tendo sempre a mesma conduota,bordando-a com gestos dc grandefidalgiiia.

Que diz do ultimo jogo, emque elles perderam?Que poderei dizer? Bem vejoque o mou amigo nunca se viu nasnperturas de ser juiz... Somentesenti estar dirigindo com Harolãoa partida, pois duvido que um ar-bilro consciencloso possa apreciaro desenrolar de um match, mór-mente movimentado c de respon-sabiliduilc como. foi, c ainda tertempp dc se deliciar como um sim-pies assistente. Pergunta ao Ha-roldo se elle teve esta sorte.

Pensa em Ir a. IVIontevidéo,

Coelho Netto príncipe dos pro-sadores e amigo dos sports

DIÁRIO DA NO.T1 ¦«•;., i.-:r tt«UA :r.'.;.. de t ;.-.,• I» a.- j,;t;c ..- ,!•;-.!».'a < ;:•, O '•..:<:; ¦.--¦-, ; as dAP#fl«S «te t ¦.*::.-, ?.'c'.!.}. a ::sr •."¦¦-.."¦•. da hornenacrm -.;.-•.•- a!"¦:-• illuitre ««criplor, ao ttrma»s>a=^i a data do ,-.'»::.¦. nfiruinioummtmrto,

Hkfi..-. (rraiot a Coelho Netto »:se slsuma coma i «tr AlAtiAr <"<-IK A ||jr-.'.;;.-; = ,» 0> „;;-., AltTCAqt lal Iscto para t.<:-. rtiuvaentA— a penna d» ouro do maior »•¦=•asi,-! -! da Actualidade etn t-- '•--scujumna» s;.-i:'.k» a» — «.. par c#rt»>,twlo ait-.a. f...» d» um deAAosfo tf te;:.. -.rei oa Alma. exir*va«ado :¦'.»routemptAdao do aba*iArd*m«ntodo foouVatl Imuitetrol

«¦•par .ta- Mano tem o direito d»clamar pelo caralheirtnno nosatcwru,

E elle Ainda tem coosiani« tmseu» ¦ -.!'.:(«.<« a phrase, dirismoaprece murmuroSA. d»quelle quet*Kibe ter •*í^mlie»n»fl,, até o s^uultimo slrnio de vidsl

& ta¦¦:;-.'. essa phnue te dtslan-cIa ds ftjrma por que remot i. >:••proceder, cm campo, crande partedo* nctãiot Amsdoresl

Ouçamos Coelho Netto:"Como se disputará, no anro

próximo, o campeonato de íootballentre nos? Entrarão os jogadoresem campo com o simples csl«*so ea taunlsetA de mAlha ou. por pru-OenetA. Irão :.-..-¦..'¦-. de Arma-duras de boa tempera e com bxlti-iras. em voe de shooteiras, e ma-noplss de .i-.ieü:¦ ¦ ¦» para os tolp*»de punho? SerA com a bola decouro ou com um balssto de bonaço cjuc se fará mira ao soai?

' Taes tntt^rrofaçôes nao devemcausar eslranhezai aos i-or.i.". ¦-..-•que. aunda boje, fiados nos sppa-ratos poUelaes e ns energia de

f*1 *¦¦•>•* —-«—"»»-*»•»• a*a».. ..'mmm ¦»—i ¦ w. trrrr.^K,^r --wii..» .r*J.W?' >** ¦ .¦ ¦¦<»' lP*\ ^^^

'¦¦-¦ . ¦ :.au

'Sssfe^iaax^ . •".-. íjfwfi' ¦ y. $a£?Í3>Bi^

jltASBBBBBBSBBBsl SBBBBIbW ST u^.^SlaaaaaaCP^aV' * ^^*<iBHmR

'jkãSBBBBBSBBBBBBs! ¦aat%J»aav:-'sÍ*^»iã^^SBBl WÊK^ffi^ •' 1&vS*£

'"W '¦* »ij »»»»Bãl»T-^^'''' -1bfc'^a»»M »H»F ^. v-

mst^ ^^ÊsssssssW^SsW^1^

C«>«taa. aa» AtJaaaAaaaat, ua.» i ^BaXVranaa», t.aoatfmmsU t»at {oaRatO oUtu aí.?C uf s-aiaS,. an -lai.taata».., «ai a iuju> exna. o attZl.iat Uk/cãà a a c*,u. -...fi t}«

ti» •«.«ba atai, fia» ya.ntiiaaaâ.taaa. «kaavataQam as. axaiaaaanaxat» éU Í3» Cuu.oua» Ma íafujm.aa» <« •»» ab-af.Ôlaa.. uaaUa.ftlaa ia pugiVúfat T>tUu» o, »

gora». a% Jxa^ljaí. »J,«ai « a»u ¦»• «fcad. atotatcp ou ema uu líaifaava. «, Cbo»aaavo ata». 4. Jo*» -aaVa» tu> «raat ?|Tai.. ^taitamicM tatu dtyua eaiao. tu.v/^aaahacaa «A» etMaJanW aaxU.tàltaa*» *»»», ftnOB» tia» nfli,<uu,aà> JlotVkíaaa

> ua> a«»t«.<i/o cta JttM.o^m^ark,». axfna-.au, a COtiapuíiataj, a 301(9,, ltrKtu.(lu.btm Caniafa, O àtlllniit^J'» aaa, halaa»

I & juolCu-n. ujt> fiu. atai»

Jf*Mlut£tüS>, f» ,tuJ<u «é. «au» tjfm tajufonaatuj-.,ua- atuaV 0» •>**lo .aaua, «aSa >•' aut .juoltdaajat •pt,ju.c„ ««„, aja «li tótcol»,tnoaon aa» ati. e, tHsputmstun

fy jta^ «.juivav/latu-u CuatKnííijkJua«««.aí. ^«utl», -bantuijMtttu aua,uo tuot. taubid. d. ttaaS.H #tl!ãa> o. a«i|«».clJUM d. ca..alb«xiuauaa, «^Hauata/íauativ». KtcLfiAacamtuü, a<o.vaa. ao aitiKtto-ua. .luuouaftacü «aaWaaJtUakuu.C tka/to^l^.fj^uiaca,, „ pa^Cta*o uuijyoaiAafà ia.aaauj»„ utí* 9. v0|lO« at^otuteu. coau apatlaaue» o wtaa-«C.rtlrt.Qf y, . ^u, oi. pla-lonu. «.•tu», alUlL, uii. lu»,, mal» ItoOU. Aupaií,. «..uiuitufoMo d. fctto. au -oaaa . o tooltaO 1u> j,0* oW t. Isoin*.**• uaui..»^ a. jey. tik.ií,,iaao.om . Joga .Mu. a, a,M ttaauta iíoil»» j t»«J.C01U alia. Itkiauj iLBum #« cou. aauiítk-a. tftolaaajaaat, a» «uaKuaíi», a*, uMairoa aue.ou.f» u» a. «n, tfu • uiaCatJiuutau. uu atrtiuoçti a a^acuta,uáV> *a»o lUKUt .gli.uruuaolfa. ,io -laiuk

JÓ Jogado* jum. ktv»t»t» cotu o OIkCujouíaG. u.u,•au da ^âaTi.

tt Éola»jUtu> ne»po>iê a tm.UltÜMo cou «u. g»i/»t . aau>iJt*hilut taJltjtj coatovtklhutti .(aa.» atimtel ou HUAÍtUOlaa au» » at>i um tt.da «taajcmbaea» lataxima, oi» uJtiu,oa Joaiu» }auuit-taa» ttM, O, -txí, -Í^Cfr»Ou faifiuM. èaiau <ju. a» aapaliuouu •» awawiuaisj, <,ua o*0iyi.-tkti<aua J.uiuC» a <axut,a<g«ká au«lbo, «uhil.tTa.ka «t>

Jtuta. 'luItWlaa

ou aiat/a» cato

p«» Jtfcykauo. «uaxjjl^ ajua tu/u, VOA» h aaau a» ÍWfjo 4, cvífoA .lauauttfr.^ki/ukaaa. «2, aaaaau tç^y. o <tU Uu (Jac^yj.lu «UkiVí daaala d» aja.^

^0k,ad0Mt»,C yiaaaM^ia. 00. uu, « ti. gaatrt, biiutlo *atrtA«k»u, o «auirtotT^avaua »nata bati a ua-ôi oVtUMuifcia

0,11,

pscudo-julzcs, sc atrevem a com*parecer a jogos, levando, por cau-tela, o testamento no bolso.

O football, nos seus dias primei-ros, foi, entre nós. um Jogo inte-ressante, no qual se revelavam nãosó as qunlidadcs physicas como ospredicados moraes dos que odisputavam.

Os teams equlvaliam-se, com-postos, que eram. dc elementos no-,mogeneos que, no mais renhido doembate, não sc esqueciam do ca-valhclrlsmo c, rcspeltando-sc rt-clprocamentc, davam ao publicouma demonstração verdadeira-mente sportiva.

Terminada a partida, o antogu-nlsta vencido não se vexava dehonrar com applaUsos o vencedor.

Hoje — que me perdoem dizer,aliás não faço mais do que repe-tlr o commentarlo de todas asvozes — o football que por ahl sevó obumbra a memória do Jokobretão, tal como o Jogavam osseus iniciadores; com elle resus-citam, e com maior violência, osencontros de maltas que, outrora,volta o mela, punham em alvoro-ço a cidade, nfio raro ensanguen-tando-lhe ns ruas.

O jogador que investe com oantagonista nfio vae de fito á bola,mas disposto a intitllizal-o com umgolpe — canelladn que aleije, co-tovelladn que atordôe ou rasteiraque derrube.

Os vergonhosos sttecessos dos ul-timos jogos fazem-se temer pelofuturo do football. Para qqe sereprimam os desmandos, que suaggravam de mais a mais, serámelhor substituir os juizes imbel-les ou catacegos por delegadosenérgicos que Intervenliam a tem-po de evitar sanguelra, porque nâovem longe o dia em que, pela bru-talidade de certos jogadores, oaparclaes de um e de outro bandoinvadam o campo e travem com-bate a mão armada. — COELHONETTO."

retribuir a visita do Nacional deRegatas?

— Sim. Nas ocoasiões dc pules-ira tive a opportunldade de Inl-ciar com os srs. dr. Peinado eFerreira um .futuro'entendimentosobre esse assumpto porém, aindaestá muito cedo. O quo mais oumenos firmamos, foi que iríamosaté lá e que no porximò anno con-vidariamos ao mesmo elub paraum novo passeio ao Rio.

£ é eom esses optimos elemen-tos que queremos estreitar bem asnossas relações, já que nos conhe-cemos

' pessoalmente. Esta primei-

ra viagem foi combinada por in-iermedio do. nosso associado sr.Jorge Mutzembeker, a quem já

agradeci e aqui reitero as nossasfelicitações pela expiendida idéa.

Disseram-nos que quasi to-dos já começavam a "hablar caa-tcllano"? >

Não falemos nisso... Cadatentativa era como um "foul" naUngua de Ccrvantes... apenas bõavontade.

Ahl paramos, pois innumerospessoas esperavam o nosso inter-locutor, e ficamos tão satisfeitos eimpressionados com as palavrasdc Gcrdal, que nos retiramos can-lurolnndo:

"Mama, yo quicro um novioque sca mllonguero...guapo y compadron..."

Tosse, Giippe, Pulmões Fracos ?

Só MASIRUÇO CRE0S0TAD0 - nos adulto;

PEITORAL EME — nas ercanças

r!

WaAWMiki

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uswaiMslwrltt''»" ¦*¦ ¦ ,,-'-;.,*Vi-¦ "-¦'•* ''ilTrfaffWmlai

i ...i. .'..^.. ¦ -¦..-.- i.' -J; ^iíJkJ^ittiútâ&Mvt>

'ÉâÊÊÉâ,•;;...:.:. •jJi.kfeiíU ¦>¦ -.':'.;. ':¦:-

.; •¦¦ ¦¦;.' ./*. ,.:.¦ ii. '¦' ;.-:i-V

10 S..O-J930"m ... ., -TTTT»T""ri-~TTrTrr*»M*raTTTiT^^ .... ¦ —^_.__-^. _ in "" "" '

iVICENTi: JACONIANI, VICE-PRESIDENTE,EM EXERCÍCIO, DO BANuT ENVIOU-NOS

AISONJEIRA CARTA DE CUMPRIMENTOSI •"'¦ MMMMaprstr , - *»*>»*Japsye»»»M»>S»»»»», .«f.^^^^^^ .^atffatsatsasaw.v .¦.,^.^,..,,^,v^^.^ssaatâri aa BKllK'<#vÍ^BM sssusri BasM-SP^M^Mmwm ssssK raSSaSS :"->'^-wSsKs>f

»s|;*,*: Âm M

m K m M^ipfl> ^f^rau

MÊI^MfM.,. | ¦ ig^B^ssssssssri sssssHssk. ^BM

~^B9 aKv.v *aB . *^;V 'mbI Lk^ Amam Lk 'm^8 Èà .S^SSSSSSSSSSStll. 4JI* \

' ipi^^ET^l.

*m !*¦» VssW.«r MM*. ¦..JH P> ¦¦¦ i mi ia *»— i.—.—^.M ¦ MVicente Jaconianl

Vicente Jaconianl. esforçado vice-presidente do Bangu', oc-cupando agora a presidência, interinamente, íu referenciaselogiosas á nossa actuaç&o nos sporte, na carta de felicitaçõesque teve a gentileza de nos mandar.

O valoroso e antigo sportman escreveu para o DIÁRIO OANOITE a carU abaixo, que multo nos captlva pela bondosa ma»nelra com que encara os nossos pequenos méritos:"Rio. 5 de setembro de 1930 — Prezado sr. redactor sportlco—E' com verdadeiro prazer que. assignalando o primeiro annbversario do DIÁRIO DA NOITE enrlo as minhas sinceras fellehtaçôes por tão significativa data.

DIÁRIO DA NOITE, desde o inicio de sua fundação tem-st"guido uma trilha honesta e consclenciosa o que lhe tem colidopara merecer nos meios desportivos justificados apptausos.

Tenho deparado, em questões de certo culto, a serenidadede suas crilicas ou elogios, a forma brilhante ptla q--.l tio fel-tas e i sem favor nenhum, que, me sinto plenamente á vontadepara collocal-o entre os que sabem ser dignos de merecidos elo-cios. Augurando com prazer a continuação de tão feliz cami»nho. sou com estima — VICENTE JACONIANI".

Elegância eNATURALIDADE

-V41^ mtMt&&fflm6 a ufiiGaÍÊ«m^^ vos fe*ra vos niestópeta sua |*FcribiCidaAlc to*dos os mj$jr^^ semposes for|$||ctee duras.ySda de bojjf |icha Ceve g

e* abs^iiiamcnlrc uivísivcC' sob o niaisiji^ vestido,

fú mm.re^sem çpmiprcnnjiSSO^Li^clamAOn&tt^ao uaaossalojaAv.Gomes Freire-I9-19ôRio

tW

0 ANDARAHY OBTEVE LINDAVICTORIA, ABATENDO 0 BOM-SUCCESSO PELA CONTAGEM

MÍNIMANo campo da rua Barão de São

Francisco Filho, realizou-se, hon-tem, o Interessante encontro en-tre o Bomsucoesso, benjamin da 1'Divisão da A. M. E. A. e o An-oarahy, ultimo collocado no actualcampeonato.

O Andarahy apresentou-se bemtreinado, e com uma férrea von-tade de vencer, afim de melhorara sua critica posição na tabeliã.

A vtctorla lhe sorriu, assim co-mo podia, ter cabido ao seu lealadversário. Ambos se portaramgmihardamenie, lutando eoiii multoardor, e sem termos que registrarqualquer anormalidade, o que ébem dlfficll, numa época como a¦.uo atravessamos.

O quadro do Bomsuccesso feztambém uma boa demonstração,•obresaindo-ss Medonho e Eurico.

O Jogo foi perfeitamente igual.No primeiro tempo foi notável odômlnlo dos visitantes, sem" quefoss" ob-rl^ o rcore e na ymrtc fl-

DEFINITIVAMENTEcom

Jóias de BrilhantesA-T-U-R-M-A-L-I-N-A

Verdadeiras pechinchasTrugunpina. 47». Junto a Ouvidor

ACABAnal. a supremacia coube aos lo-cães, que obtiveram um pontoconquistado por Joáozlnho.

OS TEAMSOs quadros alinharam-sc na se-

guinte ordem:Andarahy — Walter; Juvenal e

Onesio; Ferro, Fala c Barata; Al-íredo (depois Antoninho), Joãozl-nho, Pedro (depois Antônio), Man-gucira e Cid.

Bomsuccesso — Medonho, Ba-du' e Heitor; Nico, Eurico eAlmel-da; Carlinhos (depois Rapadura),Byda (depois China I), Gradlm,Bahia ê China II.

O JUIZO juiz da partida foi o sr. Vir-

gilio Fredrighl, do America F.7 Oi,que foi uma garantia para o bomêxito da partida.O ENCONTRO DAS TURMAS

SECUNDARIASNo jogo dos segundos teams, o

Andarahy derrotou o Bomsueoes-so por 3x1.

m&mo PA NOITE g^Sãn-mmw^mtuMÊimmmm^^mm^- ¦¦-¦¦-- —...

0 VASCO EMPATANDO COM 0 S. CHRIS-TOVÂO. AFASTOU-SE MAIS UM PONTO DAVANGUARDA'DO CAMPEONATO CARIOCA

OlAftlO DA HOITB te** con*Itnaado lodo e «o iin»ih»ao ¦*•>»H« «te iffMrtatem l*Me <t«i.»><*a oliuna ««mana relaiirament* aaMfu «te honum entio o ft Chn*-imSa t o VaACta logo «(te* o ao»rtdesUite eivooiro entre o BBB-sa <¦*««•*•»•• o o uam «te Mvjv» •em catu»*]ti*neta «te qual neãra«mtmwtuto o piarer Matte, DIA»Itio DA NOITE procurou «actert»rer o «ru* liana «rnitedenamenie.xote* o etiêdo de taude do te-mata tialf. »:uiíe*m*ivf.(..o porduas ir;*s. coiKiinmo* atiúe togopeia e»c*l»*ocia «te *«i nhrMco. C•jwim. dtviaiamM que Molla st)nao lomatla parte no joto de Ivori-tem. m mte «mis****.

O camprite «duou, e alias entr»gica e iv'-im»m»iiir

Também i«ceruunc« quantto du-semo* havena perfetio equiltbrwentre aa forças em ctoque. Etfe»csivamente. vascatoot a aancnris-lorvntfa. ru»»mtii>riuio energiassem conta*, iwuberam caubetecermuda equitalencte «te aiaqua*.ronvrJimto. por rarter momrnti».emriotear a aivtslencte. que as ap»plaudla. frrnrfiram*me •

O 8. ciiruimao teve varias op-portunidades de vir o score au»trmenudo a favor «te* sua* eores.Divcrca* botes foram shrtotada* mtraro e ate um penalte foi ptidldopor Tlnduc*.

AraeciAÇdEs technicasO quadro «te camisa branca oi-

ferecu dou pontos «testacado*. noseu conjunta Um eíflctenle. se»guro, opportuao, incansável ernrrEiro. que fot a sua dele**. Ou-uo. imprecüo. dceartlculado, best-tante, ímproducuvo, que fot a sualinha de ataque.

Innumrras reac* o trabalho me»trtcdJeo dos balvea, cujo* ires ho»metu agtam bem, era Inútill*adopela be»nacio de Doca, pe<tlmosarremate* de Alceu ou pela abso-luu incomprrheRíAo de Jogo, deTtnduca.

Acricote. no começo da parti-da, «tektocou-se «fmuuiimentepara o centro, depois, ftrmou-se.atiendcndo A asa que lh* cumpriamarcar e fot um opUmo etemen»to No ataque, a rigor. *0 dottaca-remos Bahiano, «pie fot o verda»deiro mo\-lment*dor do* fec-rards.

A defesa, como dtasemo*. todaella trabalhou bem. Nada no*cumpre adeantar sobre o assum»pto.

O VASCODemonstra, evidentemente, uma

quebra sensível na sua alu poten-dalidade. o quadro campeio ca-rloca, Nao na no team aquelle"e!»n" que o distingue entre osdemais teams «te capital. A rigor,poderemos «User «pie o ataquecruxrnaltino, nao existiu hontem,em ves nenhuma.

Russo, infelicíssimo, perdeu bo-

tu quando m senava «a sen rren»«e a« go«j «* tuiuuMr rw, *taItwuit*. um *l«qo« rumplMâHMii-te taiho • *o qual ato tatu» oapam «te usa* delata e^>r>artaaa,

os tio AMO rtrtmeuo #<**! de v*k« f<«lcotvraittado por M, r*w**.nn<»

um* bate mirada por ctent'O iMundo ponto, que rootide

nono* UtecUimo. fot esrUdo pora*nt'Anna. qu* se achava impedi-do «ruando rtcebeu o paice deRumo ja em off.udell

Fm «hootado a um metra deItelliuuar.

O prunelro jwrite do 8, Crtris-lovio. fel-o Iteãteno, rebauridouma bote UMMtada por Alceu emal rtrirmlld» por Jaguari

Don. ao fsitartm cuco mtnu*ia* par* terminar o Jogo tn o|o*l «te empate.

O Ml/.ACUIOU mal. o ar. Oê»aliío Kropt«te c-r.iho Ai*4gnateremo* es-

sas falb**.Permium que Mario Itetlos

aMrasM i1otent*uneni«j Doca. E•ind* irtuuou teu! contra o 8Ao-- OoostnUu que Jiguare ao de-

fender uma bote e rendo Bahia»no que so ai/»pioxtmava, a^ateo-lheviolento peacoçio que o attrou aocnaol

Deixou de consignar um pe»luliy vuivel cotnmetudo por Mol-te no primeiro tempo A bote cor-reu ao longo de lodo o braço es»querdo do nslf vaaoaino.Nfto aattgnalou. tamíbem,um* dele** fett* por Zé Luíscom o punho, n* are* penal.Rmutrou o segundo goal doVasco, quando Rumo e 8*nt'An-na, s* achavam impedido* quandonorberam * bote.

Ahi Mio a* falha* que noumo*na ac-.tuçio do sr. Os-raido*Kropt

O EMBAIXADOR DUARTE LEI-TE FEZ-SB REPRESENTARAccedendo «o convite que lhe

fot falto pela «tirectort* «to BioCTnrtctovao, o etnbaUadoc Duar-te Leite. fet-M rr^presenur na ce-remonte dvlea do h**te*mentoda* bandeira* português* e br**!-letra, como homenagem A dal* deS «to outubro, pelo primeiro secre»tarto d* embaixada, dr. Valeniimda SUra, * que foram dispensadaspelo club loca!, lrnumcras atua-çoe*.

Ao ser-lhe offerecid* um* t*c*de charnpagne o ar. RavmundoBaceUar, dlrector do 8. ChrUto-vio **udou Portugal, n» pe«*o*do fUustre diplomai*, que respon-deu agradeoenda

Nos segundos teams o SãoChristovao, venceu por 3xX

fp^rENHORAS

I Para vossos incommodo:/«ZÚ monsteuae», irregularidades,torr|em c•d ieggiluaut<Apiot^bina.Ariuda).w»1^^

:NH0rrASl Para vossos mcommodoa. riSrescápsulas

Dh. Oro».M

A influencia do DIÁRIO DANOITE nos sports aqoali-cos, através a palavra do

doutor Oliveira Flores(Conclusão da 8» pagtea)

vulgariza-a, faz-lhe uma propa-ganda Intensa e desinteressada,levando-a a todos os pontos doterritório pátrio.

Em pouco tempo dlffundeidéas e lnnocula-as nos maisse ep ticos. •

Quem tenha tido um dia, so-bre os seus hombros, o encargode dirigir uma sociedade spor-tlva, sabe perfeitamente quantotudo Isso é verdade, porque aImprensa i o grande vehlculopelo qual as sociedades se com-munlcam com os seus associa-dos. E* preciso chamar athletaspara treinos? — Publica-se umaviso nos jornaes. Ha orna fes-ta social qualquer? — Manda-se uma nota para os jornaes.Ha uma assembléa? — Os Jor-naes publicam os editaes. E tu-do Isso gratuitamente, enchen-do paginas inteiras de matériade interesse alheio. E' que haum interesse mais alto e pa-triotico que o Jornal tem sem-pre presente e que é constituídopelos objectlvos que se propõemas sociedades sportlvas: fazerum brasileiro são e robusto.

O DIÁRIO DA NOITE tem,em seu primeiro anno de vida,realizado plena e Integralmenteesse typo de Jornal idealista,não só dando guarida á matériaque lhe mandam os clubs, comoapplicando aos assumptos des-portivos os seus methodos mo-demos de informação e com-mentarlo.

O sport náutico então, — odesprezado sport náutico, —tem recebido carinhos especiaes,tendo sido tratados em suas co-lumnas todos os problemas dosúltimos tempos, e tudo quantotem interesse para os sportsSí212ílt!^f•*', O* «M-vta* mrrTmfinfauvf wu w»vvw t *w«* ww«to WUUUV3UUM**rios technicos têm reflectido be-neíicamente na entidade dire-ctora e lnnumeras vezes os seuspontos de vista foram adopta-dos nas leis em reforma. Nãose lhes pode fazer maior elogio,penso eu.

E\ pote, fora de discussão ainfluencia que tem tido o PIA-

Palavras amigas doSão Christovao A. GubO glorioso club do populosobairro de 8. Christovao, o 8.Christovao Athletlco Club. quetantos triumphos tem conquis-tado em sua brilhante carreirasportlva, mandou-nos um gen-tll oíflclo, onde as expresseisamáveis com que nos cumulam,

dizem do valor moral dos seusdirigentes e corpo social.Eis o officio com que noscumprimentou o valoroso gre-mio do sr. Álvaro Novaes:Eimo. sr. direetor do DIÁRIODA NOITE.Tenho o immenso prazer ehonra de, em nome da directo-

ria e corpo social do S. Chris-tovâo Athletico Club, apresen-tor a v. exeia. as nossas maissinceras e effusivas felicitaçõespela gloriosa commemoraçãoda data anniversarta desse bri-lhante e conceituado órgão denossa imprensa, que obedece ásabia e ponderada orientaçãode v. excia. e ao qual muitodeve o sport carioca pela suaefficiente cooperação em proldo seu progresso e desenpotet-mento.

Assim, é de grande júbilopara todos aqucües que, comonós do S. Christovao A. Clubnão poupam esforços em setratando do alevantamento mo-rol dos nossos sports, a comme-moração que hoje se verifica,visto como, assignala a mesma,a conquista de mais uma eta-pa laboriosa porém honrosa,pelo DIÁRIO DA NOITE.

Apresentando pois a v. excia.as congratulações do S. Chris-tovâo Athletico Club, valho-mede tão feliz opportunidade pararenovar-lhe os protestos de mi-nha grande estima e do melhorapreço. —RAUL FRAGOSO DEMENDONÇA, 1» secretario.

TOMEM

Caie TamoyoO MAIS SABOROSO

RIO DA NOITE nos sportsaquáticos, nesse primeiro annode trabalho".

Pernambuco, o grande tennista natjcional falou ao DIÁRIO DA HOITSUA OPINIÃO SOBRE AS TEMPORADAS INTERNACIONAESj

Ricardo l-trrtambtico. o gran»de tennUia do Fluminense p. c.considerado multo juntamentecomp a pllmeira raquette na»cteiul, teve ilriU.j.u à£tu*<&ona eompetltjau aqui reaiteadacom o concurso dos famosa* in-gtetes Lee e Perry, que foram

representante do DIÁRIO DAN04TE. que o pffeüurou-

Reterindo.&e a* eompetíçõe*Internaetenaei — Pernambucomostrou a grande wnrer.tertetepara o desenvolvimento do leu*nU brasileiro:-Enfrentando tennUtaa M-

ü a n está mais tteaenreh^j,juntamente paio farte <•«haver um mator BMMNcompette^es. Como ha ún* ttel, a« i»er entreviu.,**, f* -. t)" Cruwiro\ temos no ru» <* j^neiro apenas durante s*.(*«*anno um grande ¦.¦•.••-:,, <-*'!° Campeonato iu*-. -

Mesmo a&dm. o noim |*jhvaa progredindo, prinri|i*kto em Ha» Paulo, que |gt1 •, jo Rio a grande tBBJafM dtlpossuir rnlldades esp#ci*4a.das.

A Federação firaMieira i -Tennlt cuida apena* da,** tf^nlao passo que aqui a Ame* oi

UV ¦

mut^^^^ i^^ M BmhPt^M fdátáwHám\

g*»-^ ^B BsHsss! LTTI W. ¦ I W W - ¦- i i

by V PSH - ^«m Ib*mW,sbI Bi M-

\ ^ Mg^sEi "i I f •i mW-4': mmm^^v v^m '

¦ f .*^1bmW-'¦ bKj

,.*¦ " " 'V BBBJMMMMBM BMMMaMMM ¦ mi BM '*«mmm n. m v n ~'—«r^ \x-

Ricardo Pernambuco no seu escriptorio numa pose especial para o DIÁRIO DANOITE

vencidos pelo nosso patrício nosJogos singles. ambos pela mes»ma contagem de 3x1.

Terça-feira ultima, após terabatido Fred. Pcrry no jogo ti»nal da competição, o grande azdo tennis brasileiro palestroudurante alguns minutos com o

trangeiros experimentados co»mo os .que se acham actoal»mente em nosso paia e que vêmde tornar parte na disputa daTaça Davis onde venceram caallcmàcs e foram vencidos pelosaustralianos só teremos a lu-crar. E se o tennis brasileiro

ALBINO SEMPRE ENTHUSIASMADO!- SECUNDO ELLE, 0 FLUMINENSEAINDA FARÁ' MUITO ESTE ANNO

'"^4 *T»*>*«BB^B*rMlrl*rM*u^:tCrl>

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Allbino MesquitaAlbino Mesquita, o forte e segu-ro íull-back do team principal doFluminense F. C, após um longo

período de afastamento dos Jogosde football, recomeçou a sua actl-vidade em lorma excellcnte.«3uer jogando com Norlval querao lado de Davld. o "blgodlnho"tem sido nos últimos Jogos o"crack" da defesa tricolor. «3uan-do da visita de Pregulnho a nos-sa redscçao, Albino veiu tambémtrazer os seus votos de felicitações,gentileza de que aproveitamos aopportunidade para agradecer.

Foi nessa occaslfio que pedimosao Albino nos dissesse algo sobre oseu reappareclmento nos grama-dos cariocas e sobre o actual cam-peonato.

Após aquella fractura no bracóque veiu interromper a minha car-relra, justamente quando en este-va joganâo regularmente na linhamedia disputei apenas alguns jo-gos e francamente sem a segu-rança habitual.. Continuei, entre-tanto, firme, na reserva do teamsem me afastar dos ensaios e ago-ra chamado a Jogar de eaguelro,entrei firme no brinquedo e aoque parece com o pé direito. Comoé sabido, tudo farei sempre pelavictoria do meu club e tenho mui-ta íé que o tricolor ?°ré n^s Iot^s

restantes adversário sério paratodos os concurrentes, pois deseja-mos no final do certamen umacollocaçáo multo boa... O Flumi-nense. pôde crer, fará ainda mui-to. este anno.E nada mais disse o Albino, o"crack" que a torcida da geraladora.

LOTERIA DO ESTADO DO RIOSr*t*ma de arnatt e eapheraa —FUralIcada pelo Governo do Kntndo— ExtraccSe* áa 8 hora»

A.MAM1A

25:000$000Inteiro, 1*600 — Melo, B§00

Slb A TÁ - JT' JK*1 Hjí

30:000$000Inteiro, 3*400 _ Terço, «SOO

SEXTA-FKIRA, 17 OB OUTUBRO

100:OGO$000Inteiro, 8S000 — Declino, tSOOPnpiiBrnlra nn Companhia Inte.

RTidnde Flnmlnenae, rna Tlnrondedo nio Branco, 4ÍXI — MCTHEHOV— Km frente A catncAn dn» Bariwa.

rige todos, nio podendo fazerque faz aquella entidade. Pertal motivo os cariocas nio p»deram tomar parte nos c*e«peonatos de athletlsmo. bi*<••••bali e tennis. em virtude de u:a entidade desistido de teraa*parte no campeonato de foot'bali.

Houvesse aqui entidades et-peciallzadas e nenhuma impor-tancla teria para os outrsporte aquella recusa da Ar.ra|

Que nos diz o senhor detennlstas lnglezes?

São bons e expe.dos jogadores. Conherem oisegredos do tennis e de certofarão boa figura no torneio enque vão tomar parte em Buer.01Aires.

Pernambuco referiu-se aindtlsatisfeito ao íacto de ter a 0,1B. D. solicitado inscrlpção pa«»^ra a disputa da Taça D'.--. <?,declarou-nos ainda que o Flu-'^*'minense F. C. pretende, a par«jtlr do próximo anno, realizai!aqui um campeonato nacicr.ili;de tennis com inscripções abír-ÍE-tas aos tennlstas estrangeiros.

Agradecemos a gentileza itlPernambuco, que ainda pedia!para que transmlttissemr aot-DIÁRIO DA NOITE as sua< fe-Wlicitações pela passagem do íec1»*primeiro anniversario e res re-ts^Jtiramos.

;:.-.f-ijm «a*> fiUJ.i,

BASTA DE EXPERIÊNCIA!,,,Vinho do Rio Grande

só "SAUDOSO"ANALISE Nr. 10.198

Pedidos: Phones 3-0807 e 3-1101a. Htpuauic» do ptao 1«—rio

Jogando em seue próprio campio Olaria foi derrotado pelo Ca-rioca, pela contagem Mil

Reallsou-se hontem. no longin-quo campo da estacío de Olaria, >Importante partida entre o clublocal e o Carioca, cujo resultadodecidiria o campeonato ria sepun-da Divisão da Ames.

O club da Gávea, apres-' ntou-sí jcomo ha multo nao riamos.Treinado e combinado cem p'cisão.Justa foi a sua victoria, sobre»

sympathlco grêmio faixa azul.Horaclo entra 'na

ponta direita,no logar de Oswaldo, melhor»*um pouco os ataques olarirnses.

O primeiro tempo termír.ou d-voravel aos visitantes por 1 x 0.

No team final, o Carioca tr.flterou bastante de actuacao. tornsa*do-se a partida bem interessante,Foi nesta occaslfio que os loeMcederam terreno e os visitai»*conseguiram fazer nada menos»três goals. que lhes aesríinryj»triumpho da tarde.Romeu foi autor do secundotento, recebendo um opportut»passe de Carljó.

Amaury, pegando uma bola dei-xou a maem» ejcspcjjj. g r;spí-;'entrando, fez o terceiro goal.Escapando pela sua ala. Fora»asslgnalou o quarto e ultimo goalpara suas cores.

O único goal do vencido foi <*•tido por Vieira.

Arbitrou a peleja o sr. teari'dro Carnaval, que se houve lr>pe«'cavelmente.

O presidente da Ame* assistiu ojogo.

Nos segundos teams venceu ala-da o Carioca por * x 2.

%:.

fi.íO^lMO

Tennis internacional]Os jogos de hontem, á tarde, no FluminenseF. Club, com o concurso de Ulí Alvarez

H

ARIO DA TVOITF• BQX OTfljgnSMD • TUEF BASKETBALL • NjrTr\Cr\D ¦ REMO ¦ TENNIS

DERROTANDO 0 BOTAFOGO, CONSEGUIU0 BANGO UM TRIUMPHO MRliCIDO

a»»¦¦¦¦«^¦^¦¦w—

' AJv,reg' cumprimenta a nossa patrícia FforenceTeixeira, antes da partida jogada sabbado pelas duas

tennists, no stadium do FluminenseProsegulu na tarde de hontem.no .isadlum de tcruus do Flumt-netue P. aub. a disputa >'..*¦ pro-vas intcmactonacs de tenros pro-mondas pelo fidalgo grêmio trt-color, com o concurso da famosae elegante camnrt h»*panhc:a, &.T.!:r>..-..i LU1 Alvarez."A nossa dlsllncta visitante queno Jogo de "single" effectuadosabbado batera a campeã brasi-lelra d. Plorence Teixeira por 'i

a 0, rxhlblu-se hontem cm dois<Mffl^Aa^.•i?•?Ad•J^P1^*l, ml*«« agradan-^«j:.;.;:. *01 completo. -

• Os Jogos de hontem foram as-ststldos por bem numerosa quãosclecta assistência. Entre outraspessoas de destaque compareceu oprefeito da cidade, sr. Prndo Ju-nlor. que acompanhou com Inte-res&o o desenrolar das duas pu-gnas.

O PRIMEIRO JOGOO primeiro Jogo loi disputado

. • entre os duplaa seguintes: Rena-

ÓCULOSTnrinniBU Imlf. dcutlr .. 1,",Sl.nrgnnn» plalrnln, drmlr 'M%

lliii.niil..., Iluioinln*, 'riirtiiKiinr.irnn, rtr., por iirrrn» rriluililun.

BXA3IB DA VISTA ORATMA^IfliMO* rrrflfni* Itirtllcn* etttll

ilp«roiii,i» mprrlnpa

Casa Ideal "i'"-""'»'»BUA T BBTE3IDR0, sá

DERBY CLUB0 programma de domingo

Reune-se' amanha, a dlrectoriado Derby Club. afim de organizaro programma do domingo, que te-rá por base o G. P. Condessa deFrontin.

to da Rocha Miranda e Ull Al-vares contra Ricardo Pernambucoc Plorence Teixeira.O primeiro sei rcnhldamentedisputado, findou com a victoriada dupla Renato-LÜ! por 7x5.O segundo sei foi vencido peladupla nacional Pcrnambuco-Plo-

rence por 6 x 2.O SEGUNDO JOGO

Para o segundo Jogo formaramni seguintes duplas:Pertiambuco-LIH contra Renatoc Jorge Prado,O primeiro set foi vencido comfacilidade |>or Pernambuco e LI-U por 6x0. Esta mesma dupla trl-umphou no set seguinte por 6x3.

O CHA* DANSANTE NO FI,U-MINENSEHontem mesmo no lindo pala-cete do club tricolor, foi realizadoo chá dansante promovido peladlrectoria do grande club cm ho-mcnngem á sua elegante hospedea senhorita LU1 Alvarez.

0 maior score de hontemfoi registrado no jogo

Fluminense x BrasilComo os tricolores venceram

os alvi-rubros por 5x1A equipe das três cores no Jogodo turno, actuondo desfalcada eno campo da avenida Pasteur foiabatida pelo team do Brasil peloscore do 4x3. Os tricolores aguar-davam, pois, com ansiedade o Jo-go realizado hontem, uma vez queo team agora em grande forma,pretendia tirar, como de facto ti-rou uma desforra.

A luta que foi assistida por pe-queiia assistência, transcorreu re-

No enraniro dê tentem emU«!isu', chiic o quadro tubmbaiui a o Botafogo, conw«ulu oprimeiro derrotar o "teadtrdo campeonato carioca, apótuma luta que, inrKNiavcimenielhe foi mau favorável, pelarouugem de i*3 Awim. em'quanto o nsngu' fatia sua» In'ir:iiiln! |»m aparadai pelo»iiiccü. = so Ooufogo futia talapoio, e. eontequeniemenie.suas carta» iomavam-$r> me-nos *,"¦::.¦: • •-• de que as do «d-versario.

Duranle a punida n&© foiobnervada apreciável terlmir»em tuas tonada», devendo*»rvaaliar que o Baniu' jogoucom mau ardor e eniliuaiasmoque o quadro aivi-negto.

Soube o quadro suburbano mimpor durante o logo, mero-cendo a victoria que alcançou,que foi produeto de multo •*•forco e tenacidade

i: ajttim, nos doU encontro*do aclual campeonato da cida-de. o club suburbano abateu ocampeão de 1010. representan-do cates reveses nAo pequenoprejuízo át Justas pretensões doalvl-negro de levantar o mm-pconato do fluente anno.

A AUTUAÇÃO DO BANGU'E SM H MAIS DESTACA-

DOM E1XMENT08O Jogo que o Bangu' deten-

volveu, se longe esteve de serconsiderado Impcccavel, tom-tudo, agradou bastante.

O grêmio alvUrubro praticouum fooiball eloglavel. pro-curando sempre, seus comi»-nenie. combinar acertadamen-te. Além disso, os médios doBangu*. com a noção exactados posições que occupatn. pro-curam sempre auxiliar a linhaatacante.

milarmenle movimentada, mor-mente na phase final quando oSport Ctub Brasil eroprcgou-ieardorosa e denodadsmente pararestitir o seu adversário que foirerapre o duutiiuiuor õo embate.Quasi no final do encontro algunselementos do club da faixa rubraandaram appllcando o Jogo vlo-lento como Zcze Já fizera cm meloda luta, mas felizmente elles pro-pios comprchenderam que aqull-Io náo ficava bem e o encontrovoltou a ter o seu primitivo aspe-cio do lealdade.A ACTUAÇAO DOS QUADROS

O Fluminense vencedor do en-contro náo teve dlfflculdade emabater seu contender. Agiu sem-pre melhor, principalmente naphaso Inicial em que marcou qua-tro pontos contra nlhll do adver-«orlo. Batalho sempre que foi cha-mado á defesa do seu arco o feza contento. Albino confirmou suasqualidades de grande zagueiro.Norival é que náo eslava multofeliz, outro tanto acontecendo comIvan. Fernando, optlmo e Allemfioseguro. Na linha o melhor elemen-to foi Alfredo, seguido de Pregul-nho. Rlper, falho. De Morl bome Mclrclles como Pinto regularcs.Agora a equipe "brasileira":Botelho dos cinco bolas quedeixou entrar, apenas uma ao nos-so vèr foi defensável a ultima,de De Mori. Blanco e Zcze traba-lharam multo e foram as figurasdestacadas da defesa. Os halves deala Jorge c Nilo Jogaram regular-mente e o back Fontlnhas falhou.A linha, que nada conseguiu ia-zer além do goal marcado por Nel-son, teve em Jabu' o seu maisesforçado Jogador.

B •!:;:.. retutieu, na mateipana »t»» "Srt. as tuna i*t.«uentrt ii»rnar#m-9# algo perrjjOMi p*iu apoio q«M» unham

B do tnampho qo* alongou,* justo dttermo* que, Domla-8**, Bá Wnio, BsnfAnn».Bduardo. Jaguarao e M«dio. forata os me|h»rt* r«>j.«ra4«m»

Os dou primeiros formarama txcellenle taga de semprena quaJ Domingo* demonstrou,ainda uma tti. ter um «k» m*-litorts liar*, da cidade. Bant'Anna actuou com nesiaque. edo duro encargo de marcarCarvalho Leito, satu-se petM-tam«nte a contento. Eduardo eum medlo eaiorçado e quelm» com alma

Precisa, par*m. abolir o Jogo"pesado" que em delermlnadotmomentos pratica, poU n&o lhef*JUun recumos para a paniçâoque oceapa.

Quanto aoa doU ulUrnot Jo-«aram bem. sendo que. Jafua-rao. esteve em um dia felia.centrando («erigosamente e coo*reguindo fater doU goaU.

OS GOAUOa do Bangti' foram corfquU-

lados dois por Jaguarfto; umpor Ladlalau e outro por Ocia-cUlo.

Oa do Botafogo foram feitospelos players Aríia e carvalhoLeite.

O segundo goal de Jaguaràofoi enpcctacular. poU foi con-scfuldo anos driblar Burlama-qul. Martlm e Benedlcto.

Carvalho Leite f«t um ponto,também..em bello esiyto, apósreceber um optimo passe deArtza. estando seriamente as-sediado por Domingos e 8an-fAnns.

UMA PAlfSínA COM HA-«oio ofsr, o nneiK oos

JUIZES OE 8ASIEÍBAUOA CIOAOE

Octacllto vasou suas própriasredes, ao rebater desastrada-mente um comer tirado porAriza.

O ultimo goal da tarde foide Ladislao, de uma tljoladade quasi 30 "yards".

O JUIZNa primeira parte do jogo, o

sr. Waldemar Alves, do Ameri-ca, n&o teve falhas.

No segundo (empo, porém, foialgo injusto com o Botafogo,o&slgnalando-lhe dois ou trêsoff-sldes imaginários e delxan-do de consignar um pcnalty de8a Pinto.-desfazendo assim, aImpressão deixada de 'sua. bonactuaC&o no time Inicial. '

UM ACCIDENTBNum choque com Nilo, Zézc,

nos vinte minutos de Jogo fra-cturou a perna, sendo substitui-do por Viola, do 2' team.

ajjfjfOBJMMle *« a ftnwai» mi da mnm -¦¦ ¦¦¦.-.. ¦-. ;*i>.» «..^«n.-».,«t *m «*.':.« >!.--. .'= «.(.*ju:i «WS

; :-f lie .!- enlfCtUt** €> i': *j llf ¦¦, i»» te éMêltm HO »i»*« Mim* g| «.«mm tm*m rm r.v#. ,.i .<.¦,: te

I*

t.if-% |ír ¦:!-. f!> .<. M|,Je : ¦! .: .:'¦ «<i .* "."»!.»!i'. >1 â U >,:jlur;<.* te» Htl<l«t te '»i'-s:: :, .%•> a <*••:-!•«:¦:., j . .w !.:¦.;•, !l>f U , l í tf -.n Orn, .,.<¦ ..•,-.-,» ns ãu*>aar.*te r..c,.' dou fir*M| o ti*vêtefaliu te iHvwttMtnto, Mar«4aAttgadH nt* t«att ifala a ftm:-.SM » :i.U.. :. :., *.- ,, :r ic-.f . , .;, ¦;.

rou, firiMiiiiiamrotv*- Seu um leitor awid«to t umsdmiiaaer ílrWWtfl do DIAHIODA NOfTE • qiwo UO» Imo «-*«¦• i . •<•.¦.«...*, m minha* ttlinia-túr* |Mr|4 i„:uí,!!| ÕO SM Hffmetro aitfsi»*»«jrio âSU tonttmdirrr, o DIÁRIO M ia» b««i im.iMdo peto po*o cartora.- pnn<ip«i'iftrnte nas «-.••i- «partiviia. <, ¦<¦ 44a ImrMBlO te urr um jantai DM««sito p*n m Nk-!| 4„ tnUte.o •WMfWtwnu» te DIÁRIO DANOITE nonuituiu mouro te in-lenao # tarrmarvnto Julfilo, i-jiOMdo titita sir %for* è a via «<-Cio i;r.*i!»a uma da» mtltvM**.¦- Reetita-tui* «5 riofktt*.» r»f»-rriK!»» Oo MaeadO l>;o5iu»na<;u«-

fio llrvlo spcwi da bota ao t**io. -..,Rio d* JanHro. e ntdlmm qui- notaiavcM* B:e, . i,:r m jogado,»,uruíuaros que Mtivrram na R|u>Ua iH«»r0 irtniM. con» romnladiMdo P1umii»n% p. o.— "Tiro ootamâo de actuiir dua»«a* partida» rm oue tomarampari* t* rapam i, Club Naríooalte R«««ut e vetIBqaeJ <j-.<- o roa-ÍSSSii* '*£u> bom «o toam,enuetanto. a ngura d» maior re-i °. . ?.iwnMT °°m« llorlry. pe-to tntolllsentía e actividade comque tabe aciuar. OrUs < lambemum craex. não havendo no qusdroum io elemento fraco. Parece querui fejls rm ambos os xkm p»Uo» nroprioi ¦> - ¦ nu- lireram re-

O JUIZActuou o encontro o sr. CarlosLopes Guimarães, do Bomsuccesso,cuja actuacao tevu altos e bal-xos.Nos segundos quadros o Fluml-nense venceu por 2x0.

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JOCKEY CLUBImpressões de carreiras—San-tarem venceu pela segunda vez

o 6, P, "Guanabara"Um publico menor que de cos-tume íol o que hontem ae reuniuno Hlppodromo Brasileiro para as-slstlr á reunião em que devia serdisputado o O. P. Guanabara.Apeaar das deserções annuncladas

numa tarde como a de hontem,em começo de mcz, náo acredita-mos que tossem cilas o motivo deretralmento doa sportmen. A In-quletacão de espíritos, talvez.A reunião íol entretanto umadas mais. Interessantes do JockeyClub este anno. Com um aspectotechnico multo apreciável, sem ia-lhas. dignas de nota, tudo decorreuem. perfeita ordem, a coberto dequalquer restrlcçjto..

As duas provas clássicas da tar-de tiveram epílogos multo nor-mães, dentro da perspectiva dacaUieclra. oFram .vencidos .pelosfavoritos Vendome e Santarém,ambos de propriedade e criaçãodo dr. Llnneu de Paula Machado.No clássico Paula Machado cou-be & égua Venus dirigida por J.Canales lazer .o traln da carrel-ra para na reçta entregar a Ven-dome a principal collocaçáo, on-cie a filha dé Gallla se manteveaté o.vencedor com a vantagemde dois corpos sobre Valence quepor. sua vez bateu VIchy por melocorpo. Venus esgotada do esforçoInicial encerrou o lote.G. P. Guanabara estava a

prender as attenções. Santarémreappareceu depois de um ira-casso em Sao Paulo e havia se-rios • temores entre-os' enthuslas-cas do grande cavallo. Finalmentechegou a hora. Fez-se o canter equando o filho de Novelty passoudas especlaes nao houve comoconter as palmas. Nas geraes ellasccn.a..ua quentes è fragorosas.Esse enthuslasmo das geraes com-munlcou-se as especlaes e nummomento todos applaudlam.Esse enthuslasmo se reflectlu nataboa de aprégoacão da casa tiasapostas pnde iol afflxado o se-guinte resultado: .Rod. Valeritino. . . 848"Duggan. ¦.• i . -„ .3 Huno.' . . . . . . 257Bhondda. ...... aaiUfano, 324

Santarém. ... , , ." "Uberaba. ..... 1.778A salda foi boa, embora a sireneso fizesse ouvir. E' bom que se dl-ga que a sirene hontem no G. P.Guanabra, longe de apressar, pa-rece que demorou- mais a salda.Ao menos aquella hora era bemdispensável,Quando o starter deu saldalivre ao lote • tomaram as primei-ras collocaçoes Uberaba seguido'de Rodolpho Vàlentlno' com Ufa-no em terceiro. • Emparelhados

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lè^i^^mm í^%mmm\ * ^^ ^mm\ mW^

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O sportntan Fernando Q. da Silva, latemlo a entrega aum representante do DIÁRIO DA NOITE da gentil

saudação dos players rubro-negros

0 FLAMENGO VENCEU BEM 0SYHIO, POR 2 I I

Una gentileza dos rabro-ne-gros ao DIÁRIO DA NOITE

Haroldo Oest

\^^}M °° racu ««««* em en-nua QUe concctl(,r,ln' «os Jor-

RÍo"?° BMkel Um Progredido no

n„7n£,0UC0- ,A falta de «ma Pro-Paganda mais Intensa por parteda Imprensa, o sport dá bola áocesto vae caminhando multo va-Barosamente. Acredito, todavllSMntr0Ade alRuns «nnos o ba£ketball será no R o de Janeiro umsport popular. "»n<*-ro um

Olhamos para o Interior do es-™ piSS0; \mes& do Harold esta-»™ T^leÍA de papels- Bclxamol-ocm paz e agradecidos.

Huno por dentro e Rhondda porfora. Fechando o lote Dugganprecedia Santarém, que 8alíateconseguira aoornmodar facilmente.Uberaba.imprimia um traln fortea carreira e na ordem dcscrlntapassaram o vencedor.. Na milha Uberaba começou adominar a velocidade do traln demolde a Rodolpho Vàlentlno Irgalopando multo á vontade no seuencalço. Nos 1.400 o cavallo queCanales dirigia se apagava e Ufa-no atacava Rodolpho Vàlentlno eao dobrar da recta lhe quebravaa resistência, arrebatando-lhe avanguarda.

Ufano na pontal repercutiu umso grito,.Emquahto se modificavam nafrente as posições, com Hunoacompnnhando Ufano, Duggan eSantarém por fora vinham no en-calço dos ponteiros. Em pouco Hu-no desapparecla e Santarém de-fronte das especlaes se desprendiado lote com seu galope desenvoltoe acçâo empolgante. Ufano oacompanha e Duggan atropeladecididamente, chegando no dls-co emparelhado com Ufano. San-tarem Já havia passado a metasob uma salva de palmas, cobrin-do a distancia no tempo record,na prova, de 189 3|5. Vale regls-trar que os primeiros, mil metrosda carreira foram feitos em 61 se-gundos..Com essa victoria Santarém ba-te doía records: um technico eoutro financeiro. Isto é bateu coma importância levantada hontem orecord do nacional Aprompto. 'Registraram-se tempos excellen-tes, dos quaes o melhor fòl a ml-lha do prêmio Ukranla, em.queUadl marcou 99 4|5.As victorlas da tarde pertence-ram a #, Sepulvfcia. com BlueStar; Nelson Pires, com Dolly; J.Sftlfat 3 com Vendome, Santarém,xenc juse e Delicioso* A. Moll-na, i Hiate; Levy Ferrehra com

yr Domingo Suarez, com Sai-tre.O movimento de' apostas ficouem 888:470$,

Num jogo multo cordial edisputado, presenciado por umaregular assistência, a esquadraflamenga, -dando mostras deum bem cuidado preparo e demulta diapoaifao, vencu demaneira nítida, a turma do Sy-rio, que nestes últimos ]ogos vi-nha fazendo brilhante figura,frente aos adversários maisfortes.I Tanto os elementos da linhade frente, como os componentesda defesa rubro-negra exhtbl-ram-se de forma admirável, ia-sendo jus ao bello trlumpho. Oataque, multo bem combinado ehabilmente apoiado pela defesa,produziu constantes cargas aoposto guardado por Ismael, con-seguindo permanecer grandeparte do jogo no campo con-trarlo.

O Syrlo teve a primazia dosavanços nos dez primeiros ml-nutos da partida, quando incur-slonou Incessantemente ao cam-po flamengo, obrigando Floria-no a praticar brilhantes defesaspara conservar o seu arco in-victo.

Passado esse período, o Fia-mengo começou a avançar, re-vezando os ataques, até que osrubro-negros se firmam e as-sumem o controle do jogo.

O primeiro half-tlme termi-nou com vantagem do Flamen-go de 1x0, resultado, aliás, con-dlzente com a actuação dosquadros, visto como, o rubro-negro teve ascendência sobre otricolor.

CAMPEONATO PAULISTAProKguindo hontem o campeo-

nato paulista offereccu o Ktutnterrtuliado:

Corinthlans. 3: Samistc. 1; SaoPaulo. 4; S. Bento. 0: Syrio, >:nuarany. 2; Palestra, 7; Amenea,0; Internacional. 3; Oermanla. 1*

Na segunda parte do embateo Flamengo mais firmou-seainda, mantendo constante ot-fensiva, tendo a defesa syriaque se esforçar com denodo pa-ra neutralizar as cargas'contra-rias. cada team nessr» períodomarcou um goal, terminando oencontro com • a victoria doFlamengo, por 2x1.

No quadro do Flamengo, quese bateu de maneira a merecero trlumpho. sallcntaram-se okeeper Floriano, Fortes, e Ro-i-hlnha, como opportunista.

No Syrio, Lconldàs, um futu-roso playcr; Rodrigues e Alva-ro, que actuou em logar de Loló,qne nao tomou parte na pe-leja.

O Syrlo, além daquelle half,jogou desfalcado tíe Cozinheiro,que foi brilhantemente substi-tuido por Leonldas.

O JUIZJorge Marinho íol o arbitro da

partida, portando-se a con-tento.

No intervallo do primeiro pa-ra o segundo tempo da partidaprincipal, os players do C. R.Flamengo, por intermédio dosr. Fernando Gonçalves da Sll-va, auxiliar da direcção desports, prestou uma amável ho-menagem ao DIÁRIO DA NOI-TE pela passagem do primeiroannivcrsario, fazendo entrega,cm campo, de uma saudação,assignada por todos os elemen-tos dos dois teams c reservas epelo sr. Fernando G. da Silva.

Mmm_*teauiamum&imwmm^*£[7 ¦ i •' .~*M|flm^^^WmT^^ t *(¦ ¦.*i&Sfl^' -''(.rü ',- ' t^lmmmm

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¦I1I I IEstadlu do

fluminense P.B. Clut)Vlllumtnado com" '

nrolcclorca O. EN

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911 PI8Í1BHCH II AIIMIItlMU etieltfiis e» » iipuin

4tlfi MPl«O «tf» l4«Wi»n« OhmuWi laaai»tt#t >u MÜI&M, ÉMMH*V ««*• ÉftlO* tü-le 0 « . *;..•-- »-.r .1. M*nnpMg, }«M ti*»*»'* a M*«,*mi*»H ntti* ,j..i.. ,-«'.< i,,.. t #iwi#r aMnNIH *** i**í^l íi»;!***»*»*^»»ao a mi **-¦-¦' ••* íu»»m «j»»«•i».-.c 0 ¦>, AMÜW Ra*»'te •»**»

r«< !*ioai.T*li«« amatM. « cvK-iiiio di,

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ROUBOU AS fERRAMENr9S.MAS FOI DENUNCIADO

Amianula do* Sinta* ludit Iti* .Í£jttWtW0 •"¦• 4111» (.*«,».!.« !«••t»r*i iu«m i> »i«; o* n» ti»i¦¦•='« -, a: »! .'«¦;;«jN.r),"«a, mi *»:¦»• OcH;'.; 't | ktfufe ;,i: ,»»„.(«, ,J,,.i,iíp*U qt>»niu» <{e HMOCO

I-, •?:•.,. , -f.--'jut-ll.c:« fM »..r Hft*Je flmiinrurtn rv» lolfa tta «• VaiaCriminal,

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deram numero paia a «««tia d*boja.

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DIÁRIO DA NOITE|Tu~._. _ . . ....... _ . . • M N01Ditecçào d0 Assis Chateaubrlanti-Cumplido SanVAnna-Frederico Barata

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VAE SER PROCESSADONettor Pereira Nu*»* é > nome

do rêo hoje denunciado no Jur/oda 1* Var* Criminal. K' elle ae-cuuido de. em «-lembro do cor-rente anno. se I*t apivtiado d»quantia de 1:70OT. pertencem* •Lincoln de Oltveir* OuímarJe*.

Era improcedente a aceusaçãoO JuU Sabola Uma, iii 4' Vara

Criminal, em aentjnça de hajejiilRou Improcedente .. dcmmci) •abüolvcu Antônio SMvedia. o,neera aceusado como Incurso no cri-me de apropriação Indébita.

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i -,«!»»*« *• t* ?*•• •

ciai radloiatairapruiia Qi*i*tque encapou ti» raUMiopha la-(«pttonou par* o Mimu»rio doAr ditando que o ~R*IOr voavabaião cobra o norte da Franç*.quando á* I hora*, o dirleivei. !;.. , í :r r„i;i|j ulli» r,.|lir.a*e8UindO'*a a eaploaüo que iiniruio a aaianava,

OS MORTOSPARIS. S III.» — Ao cair da

laide, oa 47 corpo* rauradoi útsob o» cétombiot do it-i«i fo*ram iran»ladadoi do local paraa cidade de Ocauvai», onda fo-iam dcpoMiado* cm câmara ar*dente no grande airio centralda Municipalidade,

A população da localidade,consternada com a extcnaào dodr-Matrc, auxiliara preMuroaa opreparo da tala fúnebre, cujadecoração a crepe, bem como afeitura de coroaa e bouqueupara oa alaudes foram por aa*alm «ü.-T aueturado* por ae*nhoras e «enboritaa.

Oepola de deposto* ot cada*verea nat respectiva* urnas, ef*feciuaram*ae, por parte do ad-dido aéreo da Inglaterra emPari*, pungente* e via tenlatt.vas de reconhecimento. Oa cor*pos horrivelmente carbonizados,estavam absolutamente Irreco-nhecivela.

BEAUVA18. 5 <U. P.) — Aa<¦:•¦¦¦ horas ja haviam tido reli*rados dos escombros do - H 101quarenta cadáveres, todos Irre-conheclvels. Ot corpos foramcollocados em eaqulfet, que es*tao sendo velados pelas freira*do convento daqui A grandemachlna aérea continua quel-mando. A proa do apparelho en-fiou num bosque. A coluna cau-xadora do desastre tem 150 pésde altura.

A CAUSA DO SINISTROLONDRES. 6 lU. P.) — Um

communlcado officlal do Minls-terlo da Aeronáutica dix:"Até ao presente não ha ne-nhuma prova que demonstre seo dirlglvel foi colhido pelas.-li.iiiiin.i-. OU SC M partiu nosare»".A KK.MOt.-AO DAS VICTIMAS

PARA A INtil.ATKItltAPARIS, 8 tU. P.) — Os RO-

vemos Irancer, e brltannlco de*cidlram que os corpos dos vi-ctimos do "H 101" serão embar-cados amanhã para a Inglater-ra. com ceremonlas militaresem Beauvals, onde o ministrodn Aeronáutica francez, sr.Laurent Eynac, representará aFrança. Um trem fúnebretranbportarà os quarenta esete esqulfcs e tantos sobrevl-ventes quantos puderem serremovidos, e serão embarcadosem navios de guerra brltannl-cos cm Boulogne ou cm Calais,á tarde.

I MORRIS O AMADOR RAD»

PARIR, •tU. P.) —O arma*dor do it iol ar, W. C. Ra*OOlKfe. tailr.ru Át 4 li>,la» d8manhã, no heapiial de Deau*?ai: em conseqüência dasqueimaduras recebidas.

* <'i delinílivamenle noticiadoe*ta manha que o total demono* r aioia d« quarenta ede tobrevlvenies é de sele, ex*plicandO'** que um esquiferTontem aamente um braço euma perna, que sem duvida iparte de outro corpo recolhido.

COMO O COMMANDANTt.iioi.t rxpuca o

DRSASTRRPARIS, 8 CU. P.» - O com-

mandante Holl, da aviação,membro de um grupo de peri-tos brltannlco* empenhado*no Inquérito, declarou á UnitedPrett que a causa definitiva doaccldrnte do n 101" foi orompimento da estruetura *não por desarranio dos moto-re*. E dte: "Encontrámos

par-tes que caíram a cinco milha*de distancia do theatro do de-ustre. Indicando que aconteceualguma coita pelo menos cincominutos antes do desastre. Es*saa peças ser&o examinadas.NAo posso dtxer mais, até que o•nquerlto esteja encerrado como relatório dos peritos do Mi*nlsterio da Aeronáutica".

AS TRAGÉDIASNO MAR

Por um rartutiro norurauta '¦ ¦¦, ¦;.'.. '.¦¦ na* «liura* d» Ktrnan.«to a* Noronha, um. naufraso qurhi mal* dt um me* vagava »o¦ - I,',. daa onda*. Tendo perdido,-ompltlamente a vos. Ignora-sealnd* a rauia d* *ua ptrmanen-ria durante tanto lempo na* água*• a sua naeionalldade. KuppOe>iir,rnirclsnío, »rr rllc brasileiro, pois-.-<„...'.., ¦ ..,11 forca uma carltlrana qu*l foi rnconlrtdo um cheque<tp 2*0Saae da f*abrlca d*e Citar*,n« Hud*n. HA nenta raplt*l, du-rente a «emana ti» 1T a *¦ do cor*n-ntf meu, foram nato* chequr*nu Importância de I:233t000,

. i-im dr 41 canivetes a f.mi.i-i.i«• u violOrs. Os ebequèa e o» v».I«» ... h.1111 --r tm H|in-I. .1» in!.•¦¦•• .-n.i..n S praça FlorUno i'1

AGGREOIDO A SOCOSNa rua Visconde de Itaun*. es-

quln* de Laura de Araújo, foi ag-ttredldo a socos por um antigodesaffecto, Antônio Fellx de OU-velra, de 19 annos, operário, bra-sllelro, morador à rua Quinze deNovembro, 38, Pctropolls.

Antônio recebeu varias ecliymo-ses pelo corpo. Medicado na As-slstencla retlrou-se. O aggrcssorevadluse.

UMA DATA QUE E' MENOS NOSSA DO QUE DA CIDADE•t «««II»*. 4ê 1* »*t I

üoum. i-¦••.:» ,!»!..* ,!,¦.:,..: pet*hOnf* ti* <»:i.[-,i,.'l »0 a:il.u*. .c|M|lirC*|ldO.|tl« • C«0OMV.Ç4Q Ctuc)ir in u.,!.:.. «a r ti-... tia filAItlO

Pela ir.-.-s.. t»,i.T..., m no&sosdtatMrga o t*n*m >•<•¦* a: ., o*flgagtM

HM O litt l'1'.MI-l llio lilaANTANKA

Por in» utwi ti» |t*l»»i* o dr,QtMBgjMfl de h«i.-.¦ Ai-.»., durciordo DIÁRIO DA N0ITC, que pO*em relera * iiatiitümiu de iodo*o* que ii*b*m»m nex* folha emMM d* lei * d»s wi^min-.pqatdgfgg,

8, » aalientou o imkI d* tm-tiiens* bem wienud* e as atui.mucüe* que lhe c*be dett*m|>enit»rcomo orientador da opinüo drnttad» ordem jurídica e da doutrina.¦>l(iim*ndo que o DIÁRIO DA'lOITK iem sabido ser fiel ao teupiotiamm» propucn»ndo pelos dl-reito* d» rolIecuridAde e nio 1*1 •lando r.in o* cornpiomuMis **»u.mídot drtde á tu* rutuUçao. E -»¦Dentar "Denlio d* oibiia legal oDIAIIIO DA NOITE nio Iu|U aif*pon«*bilittade. e * piota eslavano conceito de que elle gocava d*popuUcio rsitoc*. que era um In*cernira a que continuasse no ro-lelro que te traçou e que vtnh*peicorrendo ha um ar.no. podendorm melo ás m»U rsprrssiva* no-mnissens leitejar o seu primeiro*nmreis*rlo". **o termo desta prl-meira étaps mtrcav* • viciaria dovespertino que dirigi* e garantiao exilo que lhe eslava leservado nofuturo**.HOMENAGEM A Vil Ton lio

ESPIRITO SANTOO !.<••.'¦ companheiro Victor do

Rspitlio Stnlo, nio pode compare -cer á reuniio com que *e festejouo primeiro anniverurlo do DIA*RIO DA Í.OITE.

alas além da homenagem quelodo* lhe prestimos. spos o «tino-co, a nossa apreciada collabora-dora «r*. Antonietu de Sousa dl*riKiii-"- á residência do nosso col-lega, offerecendo á esposa de Vi-ctor do Espirito Santo uma linda"corbellle" de flore* naturaes.OS QUE VISITARAM V. CUMPRI-

aiKNTARAM O "MARIODA NOITE"

Aí manifestações que foram fel-tas ao nosso Jornal e que tanto nos•.ensiblltsaram. podemos acerescen-lar a de quantos nos vieram tra-ser, a* suss felicitações, como asseguinte*: Actriz Cldalla Mattos,"estrella" do Theatro Recreio:Uo 8uavila, O. Pinto. LaiayetteOltra. nosso collega, sub-secretarlodo "Correio da Manhft"; Antônio jPorto, Monteiro da Fonseca, Vasco !Uma. AtUIs d- Cürvnlrto. nosso icollega do "O Jornnl" e d* **A ¦Noite"; capitão Henrique Lul/Teixeira Csmpos, dr. Ramlro Gon ;çalves. dlrector da "Terra Fluml- Inense" e dr. Xavier de Brltto.

OUTRAS FELICITAÇÕESPor melo de cartas, cartões e te-

legrammas dignaram-se envi.irsuas felicitações ao DIÁRIO DANOITE, as seguintes pessoas e en-tldades:

Francisco Lemos. Alvarino S. iDias. Empresa Paschoal Segreto,Leo Osório, secretario da Empresa |Antonlco Neves, do Theatro JoftoCaetano, F. de Mattos Vieira, se-cretarlo e pela dlrectorla do Vo-lauto Club, professor BencvcnutoBerna, presidente do Centro Ca-rloca.

OS CUMPRIMENTOS DOMINISTRO MANOEL

mttMttlii/Da ministro M*no-*l tVfn»iae4

l|'lr JÁ ír,,fc:rli-, , , a UlU(U*V l''!-'to ao pomo teterna, mikmw Min(Heciuota lelettramma ti* fetlciu*çae* e de vokm pel» |tfft»pend*nedo r;¦«.:.• "oinal.

UMA 01MH l/s DA FLORI-CULTURA Htitn.ati.Na

A Flortcutiuia HaitMcena, casaetpecKl em it»balho« de Hoie* iu*luiset. d» firma Mw«et At Rosa.num lequinte de geniileta quemui!» nos tenubituou, além tia umctrtio de rumprimenio*. enviou-no* um» grande e rica "cotbettled» orchidés*. ciara* e rosas.

ON TEAMS DO II.tMI Ni.nSAU'DAM O "DIÁRIO DA

NOITE"Aaignkdo pelo cr. Fernando

Silva, diiector de sport* e do* !¦>•gidoiet que comiioem o* leams dovaloroso Club R, do FÍ*meru-o,recebemos » tesuinte saudsçio, aqur somo* Ituklmenie iratott"Ao DIÁRIO DA NOITE, jor*tul que trouxe novo* processo* defuer imprensa iportlva, no aeuprimeiro *nno *lcançado de axlt*tenda glorio**, levamo* o* nossosprotestOA de estima com o* votospar* novo* trlumpho*. — Osval*do Esplnol*. Ftoro Duarte. Moy-sé* Alves do Rio. Lourtral 8.Silva. Alfredo M Khede. Armsn-do de Oliveira. Geraldo Leite Lo-ixi. M*noel Ferreira Mala. Lau*tentino Góes, Mario de OjMlniMoura. Alfredo Ptsofft. DtrcyMartins. Cld Atevrdo Et«ra. MU-ton 8(ma*. Os*aldo Bogue. Fer-nsndo O. Stlv». Vicente Rondmel-II. Ruv Marcondes Ferras. EtorEsteve*. Pedro Fortes. FlorlanoCld Mau. Almyr Rocha. Humber-to de Atinjo Benevenuto e Her-minto de «illrelra. Rio. & de outu-bro de leio. — aub R. do Fia-mrngo".

O REGISTRO DOS NOSSOSCOLLEGAS

Somos deveras gratos a* expies-toe* carinhosas e amigas, com queos nossos collegas de imprensa re-Klstraram o primeiro anniversariodo DIÁRIO DA NOITE, expres-soes que com a devida venlatranscrevemos.

Em sua ediçio de hontem. o

jornal ao Commwea»" a\m oaantiaUl-Oompiri* l»K seu M***wO *«*Mvetsaito o DIÁRIO DA NOITE,mpefiino nopol»r 4**la eW*d»que togo que t*>m*<**i a eiiculw.alrançou m»inltico e*no, que vem*cenlu»ndo.*e. Iodas o* dl**.

O DIÁRIO DA NOITE. ttWdppelo* «t, A**** CtUHe*ubft»t»d.Cumptido de SanfAnna e FreOe*rko Barata, é um Jornal bem in*form»do. em qu« ** n«* » HBtcu{)*çio d» servir b*m aa publw«.«mt*ndo.lhe o que ha e defen*dendo com calor ma tnteretae*.

Aoa eilaóo» confrade* »pre*en*ismo* o* nosso* cumprimentas .

O* nowo* eoHega* do "O P*t*publicaram:

"Feateítm. hoje. o* noteaiiçon*rrade* do DIÁRIO DA NOITE, oprimeiro «nniverurto do «ppare*cimenta de»*e vespertino, cuj*pro»perld»de é bem expretsira doirtodo »eolh»dor com que o rece*beu o publico carioca.

Jornal moderno, cheio de vibra*do » repleto de l»form»ç6r» to*bre o* mal* variado* aspecto* davida nacional, o DIÁRIO DANOITE é hoje um do* bons ele*menios da r»o*s* imprensa de In*formaçíet. Kndo multo Juit**.poU. ar felicitações que serio hojeenviada* *o* que nelle l*but*m •

AS CLASSES CONSERVADORASDO CHILE SOLIDÁRIAS COM O

GOVERNO IBANEZSANTIAGO, « — <A. A.> —

Uma grande eommlstio represen-l4ndo varl»* insiitulçoe* de cre-dito e a Bolsa do Commerclo, vl-titou o *r. general Ibanes tendolhe espreitado a «u* plena adhe-•ao.

BENEFICIADO PELO "SURSIS"

O Juls da ** Vara Crimina!concedeu hoje o "surtw" tequtrl-do por Máximo llodrlgues, quehavia tido condemnaln por aquel-le juízo a dois annos de prisãorallular, como Incurso no crimede Imprudência.

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Aggredido na própria residênciaApresentando um ferimento no

cotovello direito produzido por Ia*ca por ter sido aggredido por umdesconhecido na sua própria retl-dcncla cm S. Matheus. Vttallno de*pois de receber os necessários cura-üvos. retlrou-se.

Morte de um general hespanhoiMADRID. « (U. P.) — Fallcceu

o general dc brigada Manoel Bur>Ructe. Irmão dó general RicardoBurgucte.

Loteria da Capital FederalResumo da extracçáo da lote

ria de hoje:51591 20:000400047412 5:000*00027528 2:000500031872 2:000$00018524 r.OOOSOOO

M. 027 — R. 032 — S. 18.

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Dia 9, quinta-feira, o Bonbon Rei em toda a parte

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O MOMENTOPOLÍTICO•Approvada na Câmara aA

redacçâo final do creditode cem mil contos

BB

0 RESTO OA SESSÃOrcontinuaiwto a *r***a, ho>e,.Câmara, e appfovsd». Mt ffi gm,,«ra • voto*. « redaccio final oo«í»>feio «-.,¦..¦;:«;.,..„ a ,,„,;,„ ^UM mil cmiim n»ra a* daaBajS.e**n a manuieoráo da ordem« O ar. itorgamim |ie«ie **eUuiee|..mento*ii m**». o *r. Rego narro»fffffflntl.

Anrwneto.ae a roniinuaçAo davolaçAo «toa emendas, de n. A *mdeanle, *¦. orçamento do ínterimFalam o* *ra Maurício de Larer-da, Monu Sotlre e Adolpbo BwBJsÉUbL

I Dada a emenda como Bpnrova-ida. o sr. Cândido iv-¦ -a requervertficaçAo. Fali» numero,

Nio havendo matéria a discutirm raiando auim esgotada a otdem}do dia, fala, em expliraçio pevaoal. o sr. Adolpho Rergamim.

Levanta-»» a sessio.

0 RESTO DA SESSÃODO SENADO

1 Depois dos esclarecimentos,oo sr. Mendes Tavares, foramencerrados os debates daa ma-teria* constantes do avulso. Oar. Afeito Vtonna convocou o8cnado para uma nova sessãoAs ii w,

A SEGUNDA SESSÃO DOSENADO

Nessa «mão o ar. ArnolfoAzevedo apresentou um reque-

rlmento de urgência para nprea-aar o andamento da proposiçãodeterminando a abertura decredito para oceorrer ás despe-aaa com a manutenção da or-dem em todo o território nado-nul. Submctllda a discussão, omesmo sr. Arnolfo. coi,.o pre-aidente da Commlssão de Fi-fianças, deu parecer verbal, fa-voravel. O sr. Mendes Tava-res, falando a seguir, impugnou

proposlçio.Depois desse discurso falou o

ar. Paulo do Frontln, respon-dendo ao senador carioca c de-íendendo o plano financeiro dopresidente da Republica.

Foi depois nominalmente vo-tado o credito, contra o voto do*r. Mendes Tavares

NOVA SESSÃOA segunda sessão terminou ás

16.40 e o sr Mello Vtonna, at-tendendo a um novo requeri-

mento do sr. Amolfo convo-cott o Senado para uma tercei-ra sessão ás 16.50. com o obje-cttvo de fazer votar as tres dls-missões da proposição no mes-mo dia, com fundamento noartigo 201 do Regimento, queprevè a hypothesc em casos ex-cepclonac5.

VOTADO O CREDITONa, terceira sessão foi vota-

do em ultima discussão o pro-jecto sobre o credito pedido pe-Io governo.

Na Central do BrasilA PONTE DA SERRARIACom as promptas providenciastomadns pela Administração daCentral, a ponto da Serraria estasendo concertada t> , .aOs concertos estão sendo feitos

pelo pessoal tcchnlco que daquipartiu hontem.NORMALIZANDO O SERVIÇODE ALGUNS TRENS QUE SOF-

FRERAM ALTERAÇÃO NOHORÁRIO

Por determinação da dlrectorla,a Chefia do Movimento estabele-ecu, até segunda ordem, os dlver-sos trens quo circulam entre as es-tações de D. Pedro U e Entre Rios.

SERVIÇO TEIiEGRAPHICO= 0 serviço telegraphlco da Cen-

trai que soffrcra pequena Interru-pçêo para Bemílca, já se acha nor-matizado,A ASSOCIAÇÃO COMMERCIALSOLIDARIA COM O GOVERNO

A dlrectorla da Associação Com-merclal em reunião extraordináriaresolveu enviar ao presidente daRepublica uma moção de solida-riedade.

A' tarde, esteve no palácio doCattete.o conde Pereira Carneiro,presidente da Associação, que pes-soalmente entregou ao presidenteda Republica, a referida moção,assim redigida:

"Exmo. sr. dr. WashingtonLuis Pereira do Souza, digníssimopresidente da Republica — Temosa honra de passar as mãos de v.ex. a seguinte moção, approvadahoje, unanimemente, em reuniãodos directores da Associação Com-merclel do Rio de Janeiro:"A Associação Commercial doRio de Janeiro, interpretando' ossentimentos das classes conserva-doras, manifesta a sua soltdarle-dade aos poderes constituídos daRepublica, esperando do pátrio-tlsmo dos brasileiros a volta aoregimen de paz, em bem dos In-teresses supremos do palz".Reiteramos a v. ex. os nossosmais expressivos protestos de altaestima e especial consideração. —(aa) Pereira Carneiro, presidente,Affonso Vlzeu, presidente honora-rio".

PREFEITO EM CONFERÊNCIACOM O MINISTRO DA JUSTIÇA

i O prefeito Prado Júnior esteve,A barde, em conferência com o ml-'aistro da Justiça,

i Tratou-se do abastecimento de.Vlveres para esta capital.

Ficou resolvido que todas as pro-jvldenclas, nesse sentido fossem to-inadas pelo ministro da.Agrlcultu-ra, • -

UM VESPERTINO QUE SERÁ SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS

DIÁRIO DA NOITESDlrecçâo de Assis Chaieaubriand-Cumplido SantAnna-Frederlco Barata

WWv&MSiWW/A^^

ULTIMAS -NOTICIAS

ANNO II — NUMERO ate MIO OC J ANÍIMO UiQUNDA.rCIMA, B Dt OUTUBRO DI 1010

DECRETOS ASSIGNAD0SNUMERO avulbo, too aa

O tr.*«*ljflioole»;

pmideni* da Republicaboje o* «guinie* derr*.

Na Pasta da Justiça _ Ai**-remando o dr. Jorge Ceairuxo m»nheuo, por invabdtf. no nowo demedifo civil «to Poliria MUnar «*,iImua* de 3- lertenle; i-.„;n<ando obacharel Aprigio Cailo» át At?o-nm Oarria, pai* sufcuiiuto do jui*\tto%«\ da V vara da **i*so doDiêtficio Federal, por «eu anuo»,nomeando Joio a»udio e U.ldiiwI'.-ii,. par* ,.-. logare* de u.s|~:„¦re» de alumno* da r». iVa.ic deMedicina do nio de Janeiro; exo-itriando a pedido j..-> JoamiimCiraciano de Pina Filho, 3- aup-plente do sutoiltuto do Juit te-«teral emCuyabi; rrcorvduundo otacharei Antônio Memblr '/.«-simde Bmto. no tocar de luls muni-ripsi do v Termo «to Comuta deR» Branco, do Território do Acre

COM H PUNIU NO PEITOSuicidou-se, á rua Capitão Senna, umajoven de 20 annos de idade, casada comum funecionario da Imprensa Nacional

Uma designação para a Estradade Ferro Noroeste do Brasil

O ministro da Vlaçao resolveudesignar o escrevente da E. F. Cen.trai do Rre*ll. Jato Francisco Cal-delra. para *crvtr no Icajar de pra-tleante de 3* classe da «ub-eonta-«Joria aeícional da E. F. Noroe*i*do Brasil

Uma nomeação aos CorreiosO ministro da VUçio asaignou.

hoje. portaria nomeando Lula Al-ves de Carvalho, para exercer ocargo de estafeta da agencia nos-tal de Svlvcstre Ferras, no B. deMina*.

INAUGURAÇÃO OA EXPOSIÇÃODE AVICULTURA

O dr. Ayres Camargo, repre-sentando o ministro da Agri-cultura. Inaugurou, hontem, aExposição de Avlcultura, orarcallzando-se no Palácio daaFestaa.

Designações na AgricultoraO ministro da Agricultura

designou o auxiliar contrariadoIsar Prado Lopes para servi.- noInstituto de Chlmica.

^ra^v ^i^fcfesisssWásssiM Lm t&bÈÊÍÊÊKÊw Mb*

HÉBl^.aBBitfl B' I B*«il§PlP B

lI^^ Hlllslsislie»*!|BM-:V.: ¦¦ (sUiba***** ¦sPflP^flBUtP* t* ^ V ¦ ^? ^^ ("ssssLZSaHKl PJEJ ^^sL* - I Hfl¦M IbJ Rl^k'- ' •*¦ 13

0 DESASTRE OE DRESOENMtrrirto todas es fiioatastos i

paiiagilfísnrjiMM. 4 tU. i' • - O deaa».

ire de aeioptono da CompanhiaI.MÍÍ';a:.a- c:Mc r;-.» COpila! tVir;.:.a ! : detido * •-:::'. CkfellOno :-.-¦¦.,: perto do aeroporto de*'.' r : ..!r :: rli.'.i.-.'.r|-,..r POUCO oi:tra de rhetar a uma parada i»lermediaria Ao faser uma eur-va. o aviso ralu vertiealmenie nocampo atlemAo de exercício detiros, totalmente destroçado, To.dos os tripulantes e pa&utgti'roa morreram, arliando-ae o»radavrrr* imrrivehnente muli-lado*.

Pbotographia tomada no local, quando os curíows pro»curavam invadir a cosa onde se verificou o suicídio de

Elysette França

Os diversos mercadosEm face do decreto presidencial,

que estatuiu durante 15 dias o fe-rindo bancário, nio funcclonaram,hoje, a bolsa do títulos, assim co-mo os segundos pregões das bolsasde café e assucar, posição esta, naqual permaneceram os mercados,cmquanto durarem os feriados.

Licenças na FazendaNa Fazenda, foram concedidas

as seguintes licenças: de seis me-zes, A officlal de 3' classe da 1'tuma de brochura da ImprensaNacional Isaura Martins da Silvac ao 1* cscripturarlo da Rccebedo-ria do Dlstrlcto Federal Júlio deAbreu Soares; de tres metes, emprorogaçAo, ao agente fiscal doImposto de consumo, no interiordo Estado do Rio de Janeiro, Aris-tides Wcrncck.

TRIBUNAL DE CONTASO Tribunal de Contas, em ses-

são de hoje, resolveu recusar re-glstro ao contracto entre o De-partamento Nacional de SaúdePublica e a Companhia Produ-ctos Beko, Limitada, para fome-clmcntos de larvlcldá nacional"Creo-Godo" A Inspectorla dosServiços de Prophylaxla; ordenarregistro do contracto entre a Re-partição Geral dos Telegraphos eMario Cruz e outros, para arren-damento do prédio destinado á In-stallação da estação telegraphlcade Cura', no Estado do Ceará.

Conforme registramos emnossa primeira edição, no In-terlor do quarto em que real-dia. A rua Capitão Senna, nu-mero 23, no Morro do Pinto,suicidou-se cerca daa n i -horas, vibrando uma punhala-da no peito, lado esquerdo, EJy-letto França, brasileira, de 20annos de Idade, de côr branca,casada com o funecionario daImprensa Nacional, ArlstolinoFrança, sorteado para o servi-ço militar e que ora se encon-tra ausente do Rio.

Elysette França residia emcompanhia de sua progenitora,d. Maria Costa, c quandoaquclla senhora e outras pes-soas ali domiciliadas se encon-travam á mesa do almoço, en-trou para o seu quarto, deonde partiu em seguida um cri-to de dór. Correram ao quartod. Maria c outras pessoas, cn-contrnndo Elysette sobre a ca-ma, tendo á mão o punhal, evertendo abundante sangue dopeito/

O soldado numero 100. da 4'companhia do 6* batalhão daPolicia Militar, Scvcriano Gomesda Silva, encarregado do desta-camento policial do morro doPinto, tendo conhecimento dodoloroso caso, desceu até cn-contrar um estabelecimentocommercial de onde reclamou

os «oceanos da Aa&Utcncia Pu-blica. que entretanto compare-cendo ao local de dlfflctl ae-cesso Ja encontrou morta a In-feliz criatura.

Também «cientificado do quese passara, mais tarde compa-receu A casa da rua CapitãoSenna, o commlsaarto Ayres, deserviço na delegacia do 8* dls-tricto. que reclamou ao Oabi-nete Medico Legal um medico eum photographo.

A desventurada Joven era bas-tanto conhecida no local, e aoque se dizia na occaslAo, Ely-solte teria sido rcprchendldapor sua progenitora, que rc-provara a sua condueta na au-sencla do esposo, r funcclona-rio da iiiipr--!! ia Nacional, Aris-tollno França, também muitopopular naquclle trecho peloappellldo de -Poeta".

Arroladas as testemunhas decomo oceorreu a sccmi trágica,o commlssarlo Ayres forneceua gula necessária á remoção docadáver para o necrotério doInstituto Medico Legal, o quesó teve logar á tarde.

A suicida tinha uma filha de2 annos de Idade, a meninaIvonnc. que vivia cm companhiado casal, na casa da rua Capi-tão Senna.

Vidimas de auto soecor-ridas na Assistência

No Pomo Central «to A««all»n.fia (aram *e«eom«to» A larde. port#tem «do «icüma* a> auto. m«-rto Amandio Ramoe. brasileiro«omito, de st anno*. solteiro. r«-sidrnte A rua de Sio Ctimunion. 314, a; ;«¦¦.-.-.-»:.,:, eoniusor» eí«wiâçjê*à Eeneralinda*. airope-lado na Avenida Mangue, quando:.- . ..-a',a atravessar *&** avenída.

— Antônio «to Almeida, brad-!eiro, de 43 annoa. aolieiro. tiniutetro, morador A ru» FranciKo.v ;:.-.-. :i ta». tom ferimento nofrontal. cont«uA*t e oavorlaçó*»srneraimda*. Colhido na rua do!....ri. r\ ¦ eiquina d*quelta rua.

A» rieüma* depoi* de medica-da», retiraram •«. A polida do 12*t W riiuricio* poücaes, reguir»-rara es»** <->¦.•.¦..

A MAIOR CATASTROPHE AÉREA00S ÚLTIMOS TEMPOS

0 pirar da FrnçaPARIS. 4 IV. l- > — O pre*)-

dente do ConMltm de Minutro».st. Ta»«uni. aaaicnou Itoje umaportaria ordenando que a oan-delra nacional seja toada ama-nliã a meto pio em toda aFrança, em tienal de pesar pelode ta.»: re do dlriglvel britanntoo" R.I0I", T«.itai a» festa* queentavam mareadas para caiedia foram suspeniuut, O própriochefe do governo tra a fkauval*afim de auutir A eeremonta dapartida do» cadáveres doa offt*claea e pasaaseiro» que condu-•u a aeronave.

A ARGENTINA SOB 0 GOVERNOPROVISÓRIO

co BUENOS AIRES. 6 (H.) —Com a presença de autoridade* fe-deraes e provtnciaes e representan-te» do Paraguav e Uruguay. realt-zaram-M- 4 tarde solerane» festejosera commemoraçAo do 3* centena-rio da fundação da cidade de Lu-Jan.

Autorizou o desconto mensalO ministro da Fazenda autorl-

zou o desconto mensal cm folha,pela décima parte do respectivoordenado, ao ex-funcclonario pu-bllco federal, José Augusto Igna-cio Cabral, de divida de suas eon-tribulções de Montepio.

0 wagonette esmagou-lhe a mãoVicente de Paulo, de 4 annos,

branco, residente no logar deno-minado "Toque-Toque", em Ni-ctheroy, hoje, á tarde, quando sedirigia para a pedreira ali situa-da, afim de falar com seu pae, Ed-mundo Souza, trabalhador damesma, foi colhido por um vago-nete, que lhe produziu esmaga-mento da mão esquerda. Vlcencefoi medicado no Prompto Soecor-ro daquella cidade e, em seguida,recolhido á sua residência.

Tres accldentes, em NlctheroyForam medicados, hoje, A tar-

de, no Prompto Soccorro de NI-ctheroy:

João Evangelista, preto, de 32annos de idade e residente á ruaPrimeiro de Maio n. 11, que apre-sentava ferimentos contusos nodorso dos pés o outros ferimentos,em virtude de accidente entre limbonde da Cantareira'e uma cor-roça da Prefeitura, na referidarua.

Alcina Miguez, de 29 annos,branca, residente A alameda deSão Boaventura n.'8S9, comeon-tusão na região sacra, quando sof-frera uma queda de bonde, na ruaMarechal. Deodoro.

João da Silva, de 49 annos,casado, residente á ladeira de SãoLourenço h.a 35, com ferimento^contuso na mão esquerda, cm vir-

0 NOVO SENADOR PELOSEINE-ET-OISE

PARIS, 6 (H.) — O sr. Mufetda Concentração Republicana, foihontem eleito senador pelo Selnect-Olsc, em substituição ao sr.Berthoulat, ha pouco fallecldo.

A vaga do fallecldo senadorpelo Sarthc, sr. Brctaux, foi tam-bem preenchida pelo candidatoBuquin, radlcal-soctallsta.

As festas de recepção de S. E,o cardeal D, Sebastião Leme

A' hora de encerrarmos a nos-sa edição, achavam-se reunidos nopalácio S. Joaquim, sob a pre-sldencia do sr. vigário geral, oscathollcos que estão tratando daorganização do programma para arecepção no dia 19 do corrente,nesta cidade, de s. eminência ocardeal d. Sebastião Leme.

A 6" Conferência Interna-cional de Estradas

WASHINGTON, 5 (U. P.. —Com a participação officlal de tíOpalzes, a observação não officlalde alguns outros, deverá reunlr-soaqui amanhã, a 6* Conferência In-ternacional de Estradas.

A Conferência Radiotelegraphl-ca Internacional de 1927 trouxemenos delegados do que o eon-gresso de amanhã, que pelo nume-ro de representantes será um dosmaiores que já se reuniram nosEstados Unidos.

O vasto interesse mundial poressa conferência reflecte a impor-tancia que tem pata todo o plane-ta a construcção de estradas, es-tlmulada pela rápida adopção dostransportes automotivos em'todosos- paizes. O thema mais impor-tante a ser discutido será a quês-tão de construcção de estrada nospalzes novos, que por razões fl-nanceiras. ou .políticas, alrida nãotude de um acoldente nas oíficlnas I adoptaram um programma deda Prefeitura daquella cidade, modernização das suas estradas.

SOCIEDADE DAS NAÇÕESA situação das Republicas la-

tlno-americanasWASHINGTON, setembro (U.P.) — Acredita-se nos meios dl-

plomatlcos desta capital que asrelações entre as nações latino-americanas e a Sociedade de Ge-nebra vão entrar em um períodomuito critico em virtude da lm-mlnontc eleição dos juizes da Côr-t« Permanente de Justiça Inter-nacional, mas os agentes da Ligaque se acham actualmente nosEstados Unidos náo consideramprovável que qualquer dqs paizesdeste continente abandone aquelleInstituto.

Noticia-se que a opinião geralentre os latlno-amcricanosé a dequo tres Juizes da America Latinadevem fazer parte do Tribunal deHaya. ao Invts de dois como an-tcs. A duvida de que essa aspira-ção seja satisfeita determinou osboatos de quo entre as referidasnações predomina intenso descon-tentamento. Não obstante pessoasque têm autoridade para interpre-tar o sentimento dos povos latino-americanos, acreditam que a ten-dencla será favorável á Liga dasNações e que so porventura surgirqualquer divergência ella será decaracter transitório.

A confiança na manutenção dosvínculos quo liga mas Republicasda America Latina á Sociedade deGenebra, descansa em duas consl-derações geraes:

Primeira. O possível receio dasRepublicas Latino-Amerlcanas deque no futuro não seja devldamen-te applicada a doutrina de Mon-roe, constltue um motivo políticopara esses palzes se unirem a umaorganização Internacional que pro-cura distribuir força c prestigio atodos os Estados do Mundo.

Segunda. A forte sympathla na-cional e cultural entre os povossul-americanos, encontra sua ex-pressão no selo da Sociedade dasNações.

PAGAMENTOS AUTORIZAOOSA Dlrectorla de Contabilidade do

MtniMTio da Vlaçio enviou aoTribuna! de Contas, para pa;a-mento no t;.- .-..... Nacional, o»seguintes aviso autorizando os pa-gamento* abaixo:

A' empresa de Melhoramentosda Baixada Fluminense, a quantiade 61l:774«$f>52. correspondenteao ¦ !n-. certificados expedido* pelaInspectorla Federal de Portoi,Rios c Canses, provenientes domaterial adquirido e importadopela referida empresa, em Junho eagosto últimos, de accórdo com ascláusulas 11', paragrapho 3*. e 16*.do contracto baixado com o de-creto n. 14.589, de 30 de dezem-bro de 1920.

Contas de Barbará Si C.„ Li-miiadn. na Importância de réis

A PROPAGANDA REPUBLICANANA HESPANHA

8ARAOOCA. S IO. P.) - Comen»wt* Mttiiuiiaamo re*|it<»j<t*aqui um "rnerunt"' ortanuadoneto "leadrr" accialltia IndaiecioPrieio. para fawr mopa«»n4a an-il.mofutrehiea. O orador atòcou amemuriiia e a dlciadura. iodou-** o actual rranmeo, chefiado pelogeneral flefensuer.

8ALAMANCA. S «U. P.l— Ttramil r*wu>*A auitilram aqui hoje.a um "meetlrui"' rt^mbllcano. du-cumnon o* «rs. Arureio Palianu.Álvaro Albowot e Miguel de Una-muno. que criUcando a acçio doactual governo dUaeram que ne-nhum cidadão poderA »er honradosem ter tido processado.

PAGAMENTOS NA PREFEITURASerio pseas. amanhi. na Pre-

leitura, as «egutota folha» do mezde junho:

Titulados da Dtrectoria <'¦¦Obra», de A a Z — Titulado» daLimpeza Publica — Thealro Mu-nlcipal — Servente» de escot»* ePredico de Aluguel.

Do mez de julho — Prefeito— Gabinete do Prefeito — Inten-dente* munlctpaes — Secretariado Oabtnete do Prefeito — So-CTCtaria do Conselho Municipal eDirrciort* Geral de Fazenda.

Rápidos -- Todos os rápidosainda nio annunciados.

MORTOS, HA 33 ANNOS, NASREGIÕES POLARES

Os funreaes da expedição AndréaSTOCKOLMO. 6 — (Havas) —

Revestlu-se de grande solcmnldade o scrvtço fúnebre hoje celebrado em memória dos componentesda expedição polar Andree.

O rcl Gustavo e os príncipe*Cario* e Guilherme e o príncipeAxcl da Bélgica csllvciam pre-sente*.

Dois mortos da Grande GuerraROMA, 6 — (Havas) — Com-

m cnica n de Veneza que u a opc-. r»rlo dcicobrlu casualmente numa17:B30$; da Companhia Brasllei- galrrla do Monte Plana os cadas

ra Siemens Schuckert 8. A., nade 7:150$; de Mathlas AugustoDavld. na de 2: mbssoo. c de MaltaIrmão & c, na de 1:995$, de for-ncclmcntos feitos, no correnteano. para a E. F .C. B., de ac-côrdo com concurrcnclos perma-nentes «verba 6\ n. 39 — emps.ns. 42, 28, 197 e 229).

VAE PAGAR A MULTA EMPRESTAÇÕES -

O.ministro da Fazenda deferiuo, requerimento em que João' Pe-loes pede para pagar em seis pres-tações mensaes de 100$ a multa de000$ que lhe íol Imposta, pór In-fracçâo regulamentar, marcando-se o prazo de 15 dias para ossigna-tura do termo de confissão e re-conhecimento' de divida, com fia-dor idôneo.

PAGAMENTOS DE DIVIDAS POREXERCÍCIOS FINDOS

O ministro da Vlação enviouao Ministério da Fazenda avisosde pagamento em favor:De Isolas de Souza, agente de3/ classe da 2.» divisão da E. F.Central do Brasil, a quantia de350$000, relativa ao abono paraaluguel de casa que deixou de re-ceber nos mezes de Junho a de-zembro de 1029, de accordo como art, 182 do regulamento damesma Estrada;de João de Paulo, trabalhador

da 5.' divisão da E. F. Centralrio Brasil, a quantia de 1675264,relativa a salários que deixou dereceber nos mezes de novembro edezembro de 1927, quando lien-ciado, de accordo com o titulo de22 de dezembro do mesmo anno,du Dlrectorla da mesma Estrada;

de Francisco Marques Peixoto,aposentado no cargo de conduetorde 2." classe.da 2.» divisão da E.P. Central do Brasil, a quantia de661$323, relativa a 1|3 de venci-mentos e gratificação addlclonalde 10 °|", a que fez Jus nos mezesde outubro dé 1929 a abril de1028, de accordo com o par agra-pho 5," do art. 3.° do decreto nu-mero 11.447, de 20 de janeiro de1915, em que esteve aguardandoaposentadoria;

De Galllou Glffoni, conferenteda 2' divisão da E. F. c. B. aquantia de 268$907, de ordenadosque deixou de receber nos mezes deJulho e setembro de 10 28, quandolicenciado, de accordo com as por-tarios deste • ministério, de 13 dedezembro daquellc anno e 8 de fe-verelro 24 d abril do anno passa-do, e de João Ferreira de Lima; aquantia de 148$500, de diárias aque fez ju's nos mezes de novembroe dezembro de 1924,- como diaristasdas obras do Porto da Parahyba,a cargo da Inspectorla de Portos,Rios e Cãnaes.

veret, de dois soldaios Italianosmortos durante a guerra cm per-feito estado de conservação. Adespeito dessa clrcumstancla náofoi possível identificar os doiscorpos.

Desce o cará em Nova YorkNOVAYORK, 6 (U. P.) — As

cotações de café para opera-ções a termo, desceram de S9a 79 nontos.

Violento incêndio em um depo-sito de gêneros alimentíciosSEVJXHA, 6 (H.) — Na po-

voação de Algaba declarou-sehontem á noite violento incen-dio num deposito de gênerosalimentícios. Os bombeiros deSevllha accorreram com preste-za mas hoje de manhã não ti-nham conseguido ainda domi-nar o fogo.

Os prejuízos materiaes eramjá consideráveis.

Uma data que é menosnossa do qne da cidadeHoBiinagins i lillcltaçóis te

DIÁRIO DA NOITEDuranio a lard» de rto>«-,ii'.:.., .*.':-. k a receber vuiua » fe-

liriiarAf* peta «tola do iseaao pn-meiro aonivertana. manUeaiaçoeta qua «amo* rrconhecuto» a no*pertence meno» a no* do que sePlínio i...,:, a que tuoctiramo» *?*•vtr.

Abtuo dama* natirla» de outra*homenacen» « f»liriuç6«* recebi'das pelo rwato jcuna!.

A » Al t 'lis Mi \ s 11 || «.x DAOUANARARA

Como estava annunciado, tevetogar hontem a grande excursãoA* llhu da bahl» d» Guanabara, eem rojo prosramma constava umaparte «partira dedicada so DIA»RIO DA NOITE

A exrurtAo foi triia a bordo do*,Moeangue*,#, correndo animada»mente,

O commandAnte Braga Júnior,dirwtor da HOama Marítima",cumulou o nnuo representante aetoda» as centUerss.

reuciTAÇOEft recebidasA' larde. recebemo* o* cumpri-

mento* pe-Moacs do* sr*. dr. Me-tardo Bruto. A. Simões da RochaFloriano e MaKondei. Joesdore*do I* quadro do O. R. Flamerao.e da rseriptora Heloísa Lenta, di-rectora da revtita "Legenda*.

O REGIXTRO DOS NOHAOKCOLI.EGAS

O» !:¦¦•¦•¦ collegas d'"A ?«'¦¦'•¦ei*", em sua edlçAo de hoje, as-rim »* referiram ao primeiro an-nlverwrio do DIÁRIO DA NOITE:"O DIÁRIO DA NOITE eomple-tou, hontem. o primeiro tumlver-•ano de *ua brilhante e movimen-lada actuaçâo na imprensa ca»rioca.

Folha moderna, dirigida e tra-balluda por prollulortaes corapr-tentes e operosos. A frente ac»quae* a reconhecida eap«etda«ltechnlca de Mario Magalhães,vlbnnte vespertino carioca Jáfirmou o seu merecido prestlctocontando com grande numero deleitores,

Durante o dia de hontem hoimml**» em acçio de graças e unalmoço, em que tomou parte tori'o pessoal do DIÁRIO DA NOITT"O ninho" assim noticiou .DOMO primeiro annlvsrunrio:"O DIÁRIO DA NOITE. rjü«tio rápida carreira fez, appaiecciha um anno. Nesse custo e.-paço ditempo, a sua existência tol mrr-cada por campanhas de lnterej-s'geral e pela novidade do servi-ços Informativo», que Justificama aceitação publica, factor da suirapld» prosperidade.

Dirigido por Jornalistas exper.mentados, o DIÁRIO DA NOITÍoffereccu sempre o exemplo d-um jornal que não se fatlga noserviços que o bem publico Impo'aos que trabalham na Imprensa.Consignando essa verdade, apre-sentamos aos coltega» as nossa*felicitações effusivas pela datrque festejam."

DESIGNAÇÃO NO T. DE CONTASO presidente do Tribunal d'Contas designou o 3* escrlptura

rio Pomplllo da Silveira Paiva, queíol dispensado de membro da dele-gação no Estado do Pará. para tciexercido na Secretaria do mesmeTribunal.

Determinações sobre recursos edefesas em processos na

0 MINISTRO DA JUSTIÇA NAPREFEITURA

O dr. Vianna do Castello este-ve hoje em conferência, na Prefel-tura, com o prefeito Prado Júnior.Tomou parte na conferência odlrector da Assistência Hospitalar.

Após a entrevista retlrou-se daPrefeitura o ministro da Justiça eem seguida o dr. Prado Júnior.

Um destile dos "capacetes deaço" em Berlim

BERLIM, 6 (H.) — Cento e vln-te mil "capacetes de aço", flze-ram hoje em Coblença imponentedesfile nos ruas centraes aplnha-das de povo.

O "Montag", 'que dá a noticia,acerescenta que, no decorrer daparada, um dos chefes dos "Capa-cetes de Açç-", pronunciou dlscur-so em que proclamou A necessida-de tanto da revisão dos tratadoscomo de severo combate ao mor-xlsmo na Prússia.

O Jornal, a propósito, annunolaque o ex-kronprlnz se inscreveuna lista dos "capacetes de aço" naSilesia e no Brandeburgo, onde íolrecebido como membro honorário

Inicio da Conferência BalkanicaATHENAS, 6 (H.) — Abri-ram-se hoje os trabalhos daconferência Balkanica.O discurso Inaugural foi pró-nunciado pelo chefe do gover-no sr. Venizelos, que deu asboas vindas-aos delegados es-trangeiros.

O dlrector da Recebedoria deDlstrlcto Federal baixou hoje r.seguinte portaria:"Recommendo aos senhores sub-directores que, quando, nesta re-partição, for dada vista aos inte-ressados de processos em que te-nham do apresentar recursos, de-fesa ou de satisfazer exigências —não constatam em absoluto, que osmesmos interesesados extraiamcopia de informações ou pareceresvisto como esse procedimento lhesnão e licito, por ser contrario a or-dens e decisões superiores ,em vi-gor.

OBRAS PUBLICAS NA ITÁLIANÁPOLES, 6 (U. P.) — Iniciou-se a execução do programma deconstrucções de obras publicaspara auxiliar a falta de trabalhooceurrente no inverno. Essas eon-strucções comprehende muma des-pesa de 20 milhões de liras e em-pregam onze mil trabalhadores.

Credito para a realização deuma exposição no Paraná

Pela Dlrectorla da Despesa Puri10* í°í concedido o credito de10:000$OÚO á Dtlegacia Fiscal noParaná, para pagamento de des-£«^1 Tm -5 realização de umaexposição agrícola naquelle Esta-do.

UM BANCO QUE SALDA OSSEUS COMPROMISSOS

GÊNOVA, 6 (U. P.) — O Ban-co da Ligurla, que havia fechadoas portas recentemente, offereccuaos seus credores e depositantespagar as suas dividas totgraes.

(ESTA EDIÇÃO CONCLUENA PAGINA SEGUINTE)

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Bja-aa-a***»-»-»aT»a-*-»-»*a**K*i^Ç^JawT*T •• fffr^^ssssssssaaasssssssssSX V"'*«»OM

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SEGUNDA EDIÇÃO - ULTIMAS NOTICIAS - SEGUNDA EDIÇÃO*~5"-»T: »

0 TEMENTE iOAO CASAHASCOMPARECEU AO SUPREMO

4 TRIBUNAL FEOERALNI dmgidi, eiasiiietali, i

"lièiat-Mrpfs" irif iiiií j

KOmp*»«<*«j.

h.f.te pcfAiii* a Au-MO MNHMl f*4ei»i o u«#ít**ao . :th*r-.ki «j^e m etvfintr* pre»aa n* IWaltM «»*• fr*m* cm#„ e^«,* r:r.:«»;» , itoaidatai «i* -***•

*¦¦>.» I \t ,--•-¦¦-¦ m,., ajjjj-a, 0|<*h»bri»,*,for|it>. > n^ê ira-Mw-Ai*mm ManaiO leotote «IaAo C*b*iis( aBsji

¦onnt MMlnanMttQ imMmm ?-. isü* MdMuado a 3 an»***•* d* ¦: :! ri* f«ri*}»M «•r**.-.*-. ¦!-.»» unha direito * *n4*rli«*.«n*f.i* -?r-....•. do •»;.:.¦, d*fi***t*lei* * :.s-. icclttta mm» t»:»¦eottia «<*»» s*n*t» ehn**4.a p*'«eeff.!F.»r*s*nt« ¦. vjfi:* forie. m*»»>a* Jm* iir- .,- •. d* lUrrfts fl»fho, pa? .•-:,-¦ 0 ministro Kdmun».!-¦¦ UM 1 -e !.$ . e ¦-!-.r r .* , -*3|.•do • n*e* a e*dm ir-psirad*.

NSO r-.f..»r»e;.;••, <«-, ;-r ,•,;,!, , ¦ r*•.** os ministro* Cardeao IWkíío.Itertsni 4* Seos*. rirmina WhitA»*»» * Além do relate**. < >-. •<¦¦--.: ml»mure* irvmsr*m íonh«lmrnta <lop*"H4o. *p«ra neiArem unsmm*»m*ni* a ordem imp»ir*d». per nioler lido eenvíníentemente instrui»¦da.

O tenente C*ban*« r>- * sua pro»pru difsM. ísífnde-o eom »otel»r*. comt>*M4(is de mAnetra wa*r».*' • =. e altiv*.

Allteou rm •¦-.- (*ior que a ••--¦••tença que o cendemnou lhe f*e*il»ia\*a a fortAler* (or "mínsçe" eou* aa infermatAe* cwisdst aoTr.bunAi ; -: *nm*n<!*r,!e dafortAlen c>¦•¦¦ um *••-. .•.¦¦.•. de•o'.'his-!*«» nio Kndo a exprcAsAoOa verdade.

A66RESSA0 EM S. GOHÇALOQ it ¦ ¦ *o dr. Oimsny Mas»

tr*ncelo. dfietíAdo dA t« rrtUo llu»minttu*. Jos* Fr»neueo da Ros*preto, de 3* Anno*. irAbAlhtãor emJOr.se no losar der.o*nin*e*o••Muando". em 8. Oonc*!o. d» quelhes sçexteUdo s páo e ferro portylslo RAPhsel do* Santo», resi-dente no ''•-•- denocnlnAdo Portoda Msdama.

A vietima foi transportada paraKicihsroy. com ferimento* divtr-so*. tendo sido medlcedA no Prom»pto Soccorro.

Associação ComnicrciilSi: (oi riill/idi i miliv II*liurdiiifia dl coiiiicia —

(li a;;*iij m cinircllTrílíu * 4ll*«IOfia 4* A«*0<1*'

(Ao «.'. n:n-,ntif. <«riv«ir*4a a *<«>.I mm» Oe*ia ,,uí, . í:. mp^ ,,,,.| f.i*« ei :!, . ¦ :...».:» », », M |*

n.'**, f«4 IM* iCr 4 ;.. -a A;.| PJMi »•».. o* iiAiar 4* In 4*lOnÉMOtO M«ínsoii*l, a bm* ouw«*4* o ar. Ai-.i.ri.-.* ndktno *»*«¦«Hl a fVaáimm e *erijv*noonio ii*s*r riit-rfio t*f*t r**»i»*o»wn a ittflHlo para a prato.**»dw li às |< nu** no m*«iva ?•>•tal.

A i»tn> • tititi \ CM »»•,•,*(»mui sim m »..i.\».i tM.ual'M tmiio AO i nM"ii.w« iu

A ¦'-'¦r. ' -.--. 4* •.::....-,, (•.:..¦».-:.: «o» «»-.:l . ;.,i.:» |e*li»s«4* h»j* re*Bli*ti i*mts*m utuMii»MHMl qa* *« lis***» o **«-uit)!*»..».-¦ ao rófltmerrtó."A .•>•• • ¦ = .'-¦ «...-.»; u: doftso de Jsimro. em *»-» d* oiua»ti» anermsl que o pau «ir^ms*.A?p*lí*. r,a ir,!*f***e e*tsl. para oC -if.ir.rir; i <!».".» PfAÇA. * r lif.í i.com .::-:'.».--:» !.»-. *«|*m »i-... r:.'= :•-. M preto» «'• * <-:-.-.••-.»::-.-• v.. :¦¦= r. um ¦>-::.*:.. i qttGn* 4«> pAHAr. porquAnto i Ar «•per Ar que IA] «:•.•;:-. .:::U-.- nioii*r4u'r por t«mira temt»o. Pai' ou»uo lido. Aconselna ao OMru.ieuia»-..'.-: .*¦..»¦-'.* aos seu* ':'.;-.'•"a •:*.•;•.'-. <».:».-.•.:¦*.»:>, M |C* *4«* «rue uiiisuawflie costumam *4<,utrtr".

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OS AUTOS VOLTARAM A' DELE-GAÜIA ORIGINARIA

No processo de accldentc no tm*balho em que é vlctlma José Oon-calvés e accusada a ítrms Wllton,Bons & Cia o dr. Oldemar Pache-co, Juiz da l* Vara de Nictheroy-mandou que os autos voltem i de-legscla de origem, visto como o In-querlto sobre accldente no trabalhoé retrulado pela lei n. 1.677, de 13de dezembro de 1920, a qusl n&ofoi observada.

TRANSITO DE ARMAS PELOSTRENS DA CENTRAL

A admlnlstraçfto da Centra! ex-pediu uma circular regularizandoos despachos de armas.

Requisitado transporte para ar-mss e tnuntçces. deverá ser ouvidoa sub-dlrectoria do trafego, quepara o embsrque das mesmss ex-pedirá as necessárias ordens.

A circular adeanta que, só pode-rá ser aceito o despacho depois daresposta da 2' dlvisáo.

Licenças na ViacãoO mlnuiro da ViacAo. assuneu

hoje portaria concedetvte as *-*•eusnte* ::--:.-;.-

Na e. r. Central do Brasil —¦:.:-:. Alves de Oliveira. Jo**

Qttlm José de OUtretra. MAr.oslJo*e d* SllveliA e '»" ás Silva0'esU. Na Oeste de MlnuJoio Albino da Maiia. AntônioAlves, Izallino Coelho, RícsrteRodsieues Teixeira e José Alve*.Na E. P. ThrreropoUs — JeeirerrundeA Veltoso. No* Correio*— .':*.-:» Joann* Oulmuie* C*m-po*. .'.'.:-::». Cabnon de Brito. Al»raro José (*amarco. Joio Avelinoda Trindade. HlidebrarHio Boli»-*r4e M*«alhie* e Oisa Mattos. No*lelejfraphs* — Benjsmm M»«*aIhies de Oliveira. BelhOA de As-si* a Sjrlvto H»bibe.

Na Instrucção MunicipalO dr. 1-emsndo de Azevedo as-

stgnou hoje o selo destgnAndo aAdjuntA de 1* clAsse d. Moema deSouza Vasconcello*. para reger a 1*escola mlxta do 23* dlstrlcto. e asubsututa effectlva d. Zella OaldoPinheiro, para reaer uma classeva-h iu 6* eseolA mlxtA do 10* dls-trlcto.

0 NOVO DIRECTOR DA OESTEDE MINAS

O dr. Mario Cabral, engenheirods Centrsl do Brasil, foi convidadopara dirigir a Oeste de Mines.

Aceitando o convite, Aquelle en-genhelro Já se schA em viagempara Minas.

REGRESSOU DE VALENÇA 0Io DELEGADO FLUMINENSE

De ValençA. onde íôr* tnstallarum posto da Inspectorla de Vehi-culos, regressou a Nlciheroj*. o dr.Álvaro Ribeiro, l* delegado auxl-liar da policia fluminense.

Faltou "quorum,, na AssembléaFluminense

Por lalta de numero náo houvehoje, sessáo, na Assembléa Fluml-nense. O sr. Oliveira Penna, fthora regimental, constatou a pre-sença apenas, de nove deputados.

<^a^3KS^?e3ftLi.-,^ á^BBs!" »» - *AM HLJ* —* i^va!a JwUl»^i ilaairytVy-y-. - - ¦¦ ^«*Aa*****Bw- ******! **A1¦^MüSSaaaHr*»^*-'-~í""!a*"»»."•' «-v-^í -'V^W^^^B

Wssss%ssssss\\- •--,.¦''-- "I " ÍTBS*Í;*'rfifetaM

B-aar-B'A'¦''¦***

A LUZ TORNOU POSSÍVEL 05 MssW;OQOS NOCTURNOS

..O primeiro logo nocliirno lêVado acffcllo cm nossa capilal, foi IHumlnadopor proleclorcíp-E Novalux,

Desde cnlflo, muitos cartipO» Sportl»vos têm sido illuitunados coo) materialO-.E Novalux.

' Os logos ee*afl^afder§ i tuíllc. com

especialidade no .verão, tornam-se bem" mais agradáveis,' tanto para os jogado-roa, como para os assistente*.

v Os especialistas da General ÉlKIHú/ terão prazer em apresentar crolectos peca

I lllumlnaçáo de campos,

GENERAL" ELECÍMÇRIO DE JA NEIBO ?¦ PAULO •

•I1I 1 IEstádio do-

ÍHumincnifF.'B. Out.Slunlnado-ooro'

rerolcclorc* Q. E*I

*3Sí Kí0 anniversario do "Diário da NoitePlilil dl MBfelOI di CCSIIÜRitilieliiarli — Ciii i go*tirao iipllu li aciaficliialot

USSOA, I IV. P.» — O fo-verno publicou umA nota dl»lendo que • policia política.lendo conhecimento de que oaInimigos da dictadura prepara»vam para breve um movimentorevolucionário. «.-.««•.,.¦< medidasneeeMartai para evilar >'.<¦•->t-úens, prendendo vario* civis emilitares. Demando entre »:>-.o ex»eapltio Alfredo Chaves,membro da Oomlte itevoluclo*nario. e espera capturar oi re*»tantei.

O governo publicou uma ie*Bunda nota, explicando as «*»-.-ordens havida* hontem, nestacapital, por - ¦¦>••¦>•• de um cor*¦ <-,'" republicano, duendo que a».-;¦».. se passou rnire os manl*feitantes e um crupo que aeacolhera ao Café Mariinho. ¦¦:: -einad* por manileitaçôea hoi*tis á dictadura.

LISBOA. S (Havaal — Oi jor*naes da manhã publicam a tt*eulnie nou oinclon:

a polida de Informações,adquirindo, depois de algunsdlaa de acuradas '.:•.•.<¦¦•....••¦¦a certeza de que os inimtcos dadictadura picparavam um mo-vimento revolucionário, que de*via estalar a cada momento, to*mou aa medidas necessárias pa-ra evitar a eclosão do movtmen-lo e effecluou a pruto de dl*versos civis e militares, entre osquaes o ex-capltio Chaves, cujaresponsabilidade ficou desde lo-to apurada.

A policia conta ter em suasm&os. dentro em pouco, todos osmembros do comitê de cujos no-mes Já está de posse.

O governo dispõe de todos oselementos necessários para fa-zer fracassar toda e qualquertentativa revolucionaria."

Obituarío da cidadeFor»ir. Inhumsdos hontem:No remllerin d» Sio Joio Ba-

pllsta — Fernando Alves Fcrn*n-des, Hospital 8. SebasUio; Bra-slllno Vieira, necrotério dA Poli-cIa; AngelA, filha de Ângelo Cy-prlano. Hospital Arlhur Brrr.sr-des; CAthartna Cotrim. rua Copn-c«b*n* MO: Seraphim. lilt.o ueLudovlne Ferreira do Amaral.Casa dos Expostos.

No cemitério d* Pcnltcncl» —Lulzn Augiist* FerrelrA. HospitaldA PenltenclA.

Ne cemitério de Rlc»rdo de Al-huqurrqiie — Bertholdo Cunha.necrotério d* PollclA.

No cemitério de S. FranciscoXavier — Altamlr. filho de OllvlaGonçalves, rua Conde de Bomllmn. 220; José, filho de Pedro Ri-bebo do Carmo, rua Souza Cruzn. 13; Arthur. filho de ArthurDuarte Moraes, rua Theodoro daSilva 99. casa 2: Arlstldes Duar-te da Silva, necrotério da SsudePublica; Maria Romana de Jesus.Hospital de Prompto Soccorro:Affonso, filho de OumerclndoSouto, rua Cardoso Marinho 9477:Leopoldo Splndola. rua Baráo deItapaglpe 268; Leopoldlna Lopesda Silva, rua Baráo da Oamboin. 56: Arthur, filho de ArthurMartins dos Anjos, rua Esperan-«r* 51; Maria da Conceição, ruaDuque de Caxias 10S; Maria Cy-bllla da Silva, rua Costa Ferrazn. 18, casa 2; Fellppe Papula, ne-croterio da Policia.Foram sepultados hoje:

No cemitério de S. FranciscoXarler -. Alayde. filha de MartaFrança, necrotério da Saúde Pu-bllca; Thereza Amalla EsplnheiraMadre Isabel de Sáo José. rua Ba-rio de Sáo Francisco 325; Slzc-nando Nabuco de Vasconcellos ruaBaráo de Angra 40; Diva Santos,Sanatório Ouanabara: Manoel, íl-lho de Alfredo dos Santos Reis.rua Cardoso Marinho 30. casa 21;Lydia de Oliveira Bittencourt, ruaAraújo Lima 48; Armando, filhode José de Sá. rua Dr. Mattos Ro-drlgues 13; Odette, filha de JoséFerreira Martins, praça MarechalDeodoro 32; Esmeralda de LimaGuimarães, rua Barbosa da Silvan. 34; Ublrajara. filho de Juvc-nal de Souza Banguelro, rua Hen-rlque Chaves 17; Joáo Bento deOliveira, Hospital Hahnemannia-no; Generosa Tlnoco dos Santos,necrotério da Saúde Publica; Pe-rlnlcio, filho de Christováo Jesui-no da Costa, idem; Mathilde Be-nezdra, rua Gavláo Peixoto 166;Maria Magdalena da Cunha, ne-croterio da Policia.

No cemitério de São João Ba-ptlsta — Edlth Bittencourt Pe-droso de Albuquerque, rua Hu-maytá 250; Áurea Lopes, rua To-nelelros 4, casa 3; Josephlna Bcr-nardes de Carvalho, rua Copaca-bana 65; Plácido, íllhp de Plaol-do Francisco da Silva, rua Cur-vello 23.

—Trasladada para Petropolls:Zalra Gelle, Casa de Saúde Dr.

Pedro Ernesto.Seráo inhumados amanha:

No cemitério de Sáo FranciscoXavier — Amalla Maura de Car-valho, rua Senhor de Mottoslnhosn. 23, ás 9 horas; Nalr Cerzedel-lo Baldessara, rua Jesulno Ferrei-ra s|n, ás 9 horas; Maria, filhade Nalr Rodrigues Slmas, rua Cur-vello 7, ás 10 horas Sephora deFreitas, rua Gonzaga Bastos 212,ás 10 horas; Sara Flora de Jesus,rua Senador Alencar 27, ás 9 ho-ras,

No cemitério de Sáo João Ba-ptlsta. —> Raul Pires Ferreira, Hos-pitai da Santa Casa, ás 9 horas;jA.UWIh .-r.*-.^ f\n. Jll/Uth d°. &}*V*

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£sie clichê é um flagrante do regosijo dos vendedores d e jornaes pelo anniversario do DIÁRIO DA NOITE, du-rante o "lunch" que offerecemos aos grandes coflaborado res da nossa victoria no novo edifício da rua 13 de Maio,

festa intima dn qual ji demos noti cia detalhada em nossa primeira ediçãoPublicamos a sraulr a 11*!* 4a*

pe*so*s que comparetercm A mi*»AA tm ACCÍO d* RTAC** Pelo -•¦¦«••annlrtraarlot

n»ul l.eilSo ria r»nb». twln Con.Mlho M-.ir,! .•»: Kr*d*rleo Oracla,Con.i.r.iij... Mach*rlr>. ÁlvaroA*ul*r. Slanorl l^:«-- Alkli»larM.m-.i .- --r> ...:•-, üarranc*, I-.K*n»* ;.:. s-:i'.'.". Homtrn y.t...-.-»r> ej-i- •'..-:, d» Boto*'. •:Nobr». Anlonlo Nuvm, Kmpr*»»Antoni? Nave* tt cia.l.m*.. l.*oOsório. Cario* I. . ¦ . , (-.¦.. ¦¦ .• ti«. «•¦-...|-t•- i ¦ .i, Kr*nrl*,oOonc*l»** •:•¦-.. n»ul M.<-charlo, üilaml" Machailo, 1» C..\>x..;..|r. |..,;:! ... |.„(.« Pal0*JAlbino VliUI. dr. 1V»|i|«nilro «IIRoiii*, .«.-•¦..' >'-... Manoel «•- ¦rad«ll», i~ i ¦ iiooltdade tt» Tr*>m....-.., ctilflro» ):;.i:'. ,<•-.. ySimilar ií da The-lr»* «le Quataina»I» C. A, M*no*l Munit, Uiiui eSilva. J. Caetano Filho, An»*llrso

0 pedido de licença parao processo do sr. João

SuassunaFoi adiada para amanha, por so

terem ficado concluídos hoje osavulsos do parecer do sr. João San-tos. a :•::..- em que a Cammls-sáo de Justiça da Câmara dcvcr-itratar, nevameme. do pedido delicença para o processo do sr. JoáoSuassuna,

J»*A »'..'.,¦ ••!,(.[.,. Ai!»*,.•.'»••>¦» I,*»a. -•-••«>«.-• Puror««!-..• h»*l Man*», sltilmari** Bi*»»Ao. Ilotlfiw» I.J». Mario rorr.tir:-r*. Marlni» Tolrnlln». » *«nhni*.Ituí»-r> Alv#* v¦.-»-•». Illecto P**-qtikl. Alvar» 1'cllppe, Amonio Al-v*a d4 Cc-r-i*. Kr.t-.. i-.,. civatr,IVani-iae»» llupio*. nina OulmarStt.Bruno d* •.•••.,. (r*v. *K»pe.lhe»*». ti*v*rl!in VciiO.n, t'«hi!l'>Leonrlr» dr !.- ¦ ¦ Raul Brue* —Oraraary, Mario n> • !-í-i»« da- «it.sa. Mauro Coimbra. i.Xcdlno 811-

¦ • :.. Kdllbcrio P. de Sousa. Krnts-lo ü .-! ¦ a l.uli d* Haldnnh* daGama, M¦ ;ie- M*rlnho. Dlnlx C«»v,iii.,ni». Nelson 1'alxAo. OsarOituicn, J. OiaiidSo Filho, por *lo p«la ¦¦¦•.... Mesiiulllnh*. doThíiiii*», Tilano». Alhrrio Uarbora.AiiaiMl» J, Iniiwtiall, CompanhlnPortneueia — Tlienno Ittpublica.dr. •:•••'.' i...i« Mo:-»ir<. Adriano Pm-

lo. Anitnnr M*no*l do» -.•¦...\... •« Co»i#. Joí.» Alve* Mar->f '» Antônio f Carmo. Emman*#ll.ohunlin. O- v.. ¦¦¦•• P. F«rr*lra.M*rl* Krelr*. Jo*< Iu- ,. At«**n.dr* Ca»i*llo Branco. Joio Btptl*-ia. Aynon Lop**. Anlonlo Adhtr-bal * üilv». Alberto I.ui. Lult Pln-to d* Naiareth. Jor* Uourtlro —-....-. !:.;¦•'. vireiiio d* -'.:¦va Prado. Lincoln Ma*»»n*. Ocla-Vlo M»lla, ¦'.::•• Klr*f. .-.•;••-.Itoeha, Cadro N'*v«*. Abtlardo«¦¦'¦-.*• -v: ¦¦ • Campo». B*r-:-...-.-!.-. A .-.».. 1: -. -• •¦ Saittr..dr. S*vtrino BrandSo. M. J«r*«lral.e:t« N*lto, Fernando Peno* d*M«Ho. Kmpr*»* A Xev*» a Cia»Am-hl*» Macedo. !¦¦-.• M»n*«.Alexandre 8. Filho. Odon FerreiraMello. D. C. Rublm. Ah aro UindNno, Jn*« Plnl-, Paul.» Ilevilaequ*.Kucciilo Dia*. Jd*< Niry Aiaujo,Irany liaitos. Horário Flsu*lr»d<>.

0 JUIZ NOMEOU PERITOSO dr. Oldemar Pacheco, juiz da

1" Vara de Nictheroy, nomeou osdrs. Pereira Faustlno e Faria Ju-nlor. para procederem o examemedico em José Peres, que foi vt-ctima de um accldentc no traba-lho nos offlclnas da S. A. LloyaNacional.

0 sr, Archimades ingressa numdos órgãos technicos da Câmara

Em substituiçáo ao saudoso de-pulado JoCo Elyso, a Mesa da Cn-mara designou, hoje. para a Com-missão de Justiça, outro represen-tante de Pernambuco, o sr. Archi-medes de Oliveira.

0 DR, JORGE AMERICANO, NOPALÁCIO DA JUSTIÇA

O dr. Jorge Americano, pro-curador geral do Dlstrlcto, esteveá tarde em conferência com o mi-r.istro da Justiça, saindo logo após,em companhia do mesmo titulado,com rumo Ignorado.

0 representante do ministro daAgricultura no Congresso Na-cional de Engenharia e Industria

O dr. Euzeblo Paulo de Ollvel-ra, dlrector do Serviço Geológicoe Mlneraloglco do Ministério daAgricultura foi por acto de hojedo sr. Cyro Castro, designado pararepresentar o seu Ministério no 2"Congresso Nacional de Engenhariae Industria, a realizar-se nesta ca-pitai, durante os mezes de novem-bro e dezembro vindouros.

A SESSÀO DE HOJE NO SU-PREMO TRIBUNAL MILITAR

O Suprtmo Tribunal MilitarJulgou hoje os seguintes proces-sos:

Approvou o relatório da Audlto-ria de Correlçâo. relativo so perto-do de 1926.

Coníllcto de Jurlsdicçáo —Suscitam* — A 2' Auditoria daArmada: Suscitado, o Juizo da 2«Pretória Criminal.— O Tribunalnão tomou conhecimento.Foram Julgados, em sessãosecreta, o cabo do Exercito Bcr-nardlno Maciel Rcbello de Lima co marinheiro Francisco RodriguesAlves.— Reformou-se a sentençacm que ambos foram absolvidosem 1* instância, sendo annulladaa praça do primeiro e condemnadoo segundo.

REPELLENTE !José Nunes Garcia, residente no

logar denominado Matadouro, emS. Gonçalo. queixou-se ao delega-do da l* regláo fluminense, de queo indivíduo José Alves, havia se-duzido uma sua filha menor dequatro annos. O repcllcnte Indlvl-duo foi preso e está sendo proces-sado regularmente.

HAVERÁ EXPEDIENTE AMANHA,NA PREFEITURA

Apesar do decreto presidencialestabelecendo, durante 15 dias.feriado para toda a Republica, ha-verá expediente, amanha, na Pre-feitura. Esta informação <¦ do Ga-binetc do Prefeito.

AS IMPORTAÇÕES PELO PORTODE PARAHYBA

Em resposta ao inspector da Al-fandega de Parnahyba, o dlrectorda Receita declarou que. não es-tando aquelle porto Incluído nacircular 22. de 13 de abril de 1928,as importações feitas pelo mesmoporto Incidem na prohlblçáo a quese refere a alludida circular.

Não se reunirá amanhã a Com-missão de Promoções do Exercito

Não haverá amanhã a reuniãoda Commissáo de Promoções doExercito.

Abílio Ailva, Fstttdae Aitva. A:-:¦-» i-> Kallim (Paia U-alio 4e*-C«?»tt*-rfgr*»>. Manoellae Te-.»-**¦!»¦ ¦¦ Vieira. O!** '¦•- »¦- *0Prociesso 4* ;•-• Ante--M»rlln». Aldorsndo Soares. José 4*Amaram» Romarlt. M*no*l a .t ¦lo Fellelo. Antônio RodrUru**. Ri»• ardo Corria, Alberto Brklo «Ai-berto Soar**

FOI EXTRADITADO UHSUBDITO ALLEMAO

Era proprietário de "cabarets"em Berlim

Na *e*sáo de hoje. o SupremoTribunal Federal unanimementeconcedeu a extrnatçáo pedida pe-Ia Embaixada Allemi contra o ai-lemio Otto Ottomar, proprletArtode cabarets em Berlim e aceusadode fallcncin fraudulenta e de cri-mes de estelltonato e Apropriaçãoindulta.

Foi relator o mlnUtro Cardoi*»Ribeiro.

Ao ser conhccldA a decisão doTribunal, concedendo a exirath-ção do paciente, sua esposa quesempre o vinha acompanhandocomeçou a fazer lamcntaçe»»» emaltas vozes, c'irrando convulsiva-mente, emocionando * todos ospresentes.

UMA MENINA ATROPELADA NARUA 24 DE MAIO

Apresentando íractura da per-na esquerda, foi soeconida noPosto de Assistência do Meyer, amenina Graclnda, filha de Sin-.-pllclo Coty Alexandre, de 8 annos.brasileira, residente á rua VtctorMelrelles n. 86, Riachuclo, que fô-ra vlctlma de atropelamento porum automóvel, quando pretendiatranspor a rua 24 de Maio, defron-te do n. 224.

Depois de convenientementemedicada retirou-se para a res>dencla, onde ficou em tratamento.

INFORMAÇÕESMETEOROLÓGICAS

Previsão do tempo até ás 18 ho-ras de amanhã:

Tempo perturbado com chuvaso trovoadas possíveis. Temooraturaentrará em declínio. Ventos pre-dominarão os do quadrante sulcom rajadas frescas.

Máxima, 30,5; mínima, 18,3.NOTA — As previsões hoje for-

muladas são bastante precárias de-...... . 1, ,..,„.,...ci, úc ln.

LlOYD NACIONALSERVIÇO DE PASSAGEIROS

LINHA CÉLERE ENTRE RECIFE E PORTO ALEGRE,COM AS SEGUINTES ESCALAS

Viagem Nortc-Sul: Maceió, Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Rio Grande a Pelotas.Viagem Sul-Nortc: Pelotas, Rio Grande, Santos, Rio de Janeiro, Victoria e Bahia.Servida pelos modernos a confortáveis navios a motoriARATIMBO' 8.000 tOn.S. CommandanU: Jorge Augusto Nobre.Commlssarloi Teixeira Gomes.

ARARAQUARA — 8.000 loiis. Commandante: Joaquim de SóuzaQuilroa. _ , _ , _„^i u"-"-*" iuik». Commlssarloi Antônio Silva.

ARAÇATUBA — 8.000 tons. Commanaatit«i joao Mario Campos.st. »yt,.„„„,, „ „„ Commlssarloi Ruymundo Pinheiro.ARARANGUA' - 8.000 tons. - ^Z^rkAA!ve.- ?£$?

SERVIÇO DE CARGASViagena mensaes, com os vaporea:

BELÉM— 4.600 tons.CÁMPE1RO — 4.400 tons.CAMPINAS — 3.050 tons.ITAPERUNA — 1.200 tons.ITA1PU* — 3.200 tons.PARANAGUÁ' — 2.000 tons

DOURO — 2.200 tons.1TAPOAN — 1.000 tons.PORTUGAL — 3.820 tonaRECIFE — 4.120 tons.RIO AMAZONAS — 2.300 tOUS.VICTORIA — 2.600 tons-

LINHA RIO ORANDE-CEARA'Pura o Norte, _ Bahia, Maceió. Recife, Cabedello, Natal, Ara caty, (íaculUtiv*), C.ari, Messeri•"' ''-ara^a^s(transb-Rio Grande)- p°rt° •"•*«

LINHA RIO CRANDE-PARA'Para* Norte. -Victoria, Bahia, Maceió, Recife, Cabedello, Ceará, Maranhão * P.-s. •«•¦•'-- B»-&^ R.otra1nYrphelVa.frtr*a,b, BI,LINHA PORTO AL EQRE-CABEDELLOPar» „ Norte, - Bahia, Ma celô, Recife, Cabedello o CamociniPara o Sol, -Santo* Pa ranaguá, Antonlna, Rio Grande, Pelotas . Porto Alegr*.PARA EMBARQUE DE CAROAS NO RIO DE JANEIROCOM O AGENTE AFFONSO SILVARtrAnn.MTiTirvnonr:, *, *.>,. ,.ÍSno, ,-nn.s, f ,.nw_rn,Tn PoMn, !n47_End ^^ ^

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