Método de saxofone sib ccb

70

Transcript of Método de saxofone sib ccb

Usuário
Typewriter
(COM APLICAÇÃO AO HINÁRIO)
Usuário
Typewriter

3

AGRADECIMENTOS:

À DEUS, que nos iluminou para nos aprimoramos e aperfeiçoarmos cada vez

mais para dar-lhe um louvor perfeito.

A todos os irmãos encarregados regionais, encarregados locais, instrutores e

músicos, que contribuíram para desenvolver uma melhor qualidade de ensino do

saxofone.

A todos os irmãos que nos auxiliaram na formatação desse método.

“Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo”

(Salmos 33; 3)

4

Sumário

O SAXOFONE................................................................................................................................................. 6

BOQUILHA..................................................................................................................................................... 8

A PALHETA ...................................................................................................................................................11

A EMBOCADURA ..........................................................................................................................................13

A RESPIRAÇÃO .............................................................................................................................................14

CONHECENDO COMO FUNCIONA O MECANISMO DA RESPIRAÇÃO .................................................................................. 14

DESENVOLVENDO A TÉCNICA DE RESPIRAÇÃO............................................................................................................ 15

POSIÇÃO DE TOCAR......................................................................................................................................16

TIPOS DE SAX ..................................................................................................................................................... 16

Sax soprano............................................................................................................................................... 16

Sax tenor ................................................................................................................................................... 17

Sax Barítono .............................................................................................................................................. 18

Sax Alto ..................................................................................................................................................... 18

MANUTENÇÃO .............................................................................................................................................20

Secador de sax........................................................................................................................................... 20

POSIÇÃO DAS MÃOS E DOS DEDOS ..............................................................................................................22

ILUSTRAÇÕES DE POSIÇÕES CORRETAS E INCORRETAS.................................................................................22

A DIGITAÇÃO BASICA ...................................................................................................................................35

NOTAS COM A MÃO ESQUERDA...................................................................................................................37

1° MÓDULO..................................................................................................................................................37

Exercicios de mão esquerda ...................................................................................................................... 37

Notas com a mão direita........................................................................................................................... 39

exercícios de mão direita........................................................................................................................... 40

Notas da segunda oitava .......................................................................................................................... 42

2° MÓDULO..................................................................................................................................................43

A segunda oitava....................................................................................................................................... 43

Como articular o inicio das notas ............................................................................................................. 44

Articulando as notas ................................................................................................................................. 45

Salviano Marcos
Máquina de escrever

3°MÓDULO........................................................................................................47

A Colcheia............................................................................................................................... 47

Teoria Musical acidentes e tonalidades................................................................................... 49

Notas com acidentes................................................................................................................ 50

4°MÓDULO........................................................................................................52

Estudos dosacidente................................................................................................................ 52

Notas do registro grave........................................................................................................... 56

5°MÓDULO...................................................................................................57

O registro grave....................................................................................................................... 57

Notas do registro agudo.......................................................................................................... 58

O registro agudo...................................................................................................................... 59

A Escala Cromática................................................................................................................. 59 6°MÓDULO........................................................................................................60

A semicolcheia........................................................................................................................ 60

A sincopa................................................................................................................................. 61

A colcheiapontuada................................................................................................................. 62

Quiálteras................................................................................................................................ 63 7°MÓDULO........................................................................................................64

Trabalhando com todas as tonalidades maiores..................................................................... 64 8°MÓDULO........................................................................................................68

Estudos de staccato......................... ...................................................................................... 68

Quadro Geral de digitação do saxofone................................................................................. 69

Bibliografia.............................................................................................................................. 70

Encerramento......................................................................................................................... 71

Salviano Marcos
Máquina de escrever
5

6

O SAXOFONE

Instrumento de sopro fabricado em metal, mas

genericamente pertencente à família das madeiras, uma vez

que a emissão do som se faz através da vibração de uma

palheta simples presa numa boquilha e a articulação dos

vários graus tonais se faz através da utilização de um

mecanismo de chaves semelhante ao da flauta transversal.

Possui 26 orifícios acionados por 23 chaves

(instrumentos mais atuais) com sapatilhas de couro ou outro

material similar.

O formato é praticamente idêntico a todos, sendo de

forma similar a um cachimbo ou ainda reto. Os mais usados

são os saxofones soprano, alto, tenor e barítono, existindo, contudo, outros.

Alguns dados sobre o seu criador

A história do saxofone remete-nos para um período temporal de cerca de 150 anos.

Apesar de parecer muito tempo, a verdade é que o saxofone é um dos instrumentos mais

recentes do espectro musical.

Foi inventado por Antoine Joseph (Adolphe) Sax, daí a origem do seu nome. Sax

era um músico talentoso e um exímio fabricante de instrumentos musicais.

Sax, de origem judaica, cresceu num meio ligado às artes em geral e à música em

particular; o seu pai era um conceituado fabricante de instrumentos musicais e aos seis

anos de idade o próprio Sax já era um especialista na matéria.

Inteligente e extraordinário músico Sax percebeu-se da disparidade tímbrica entre

os instrumentos de corda e os de sopro e, entre estes, entre os de madeira e de metal. As

cordas eram "abafadas" pelos instrumentos de sopro e as madeiras eram "abafadas"

pelos metais. Sax lembrou-se de criar um instrumento que fizesse "a ponte" entre estas

três famílias de instrumentos, surgindo assim um instrumento com o "corpo" de um

instrumento de metal e o bocal/boquilha de um instrumento de madeira; e assim nasceu o

saxofone.

Apesar de ser de metal, o saxofone pertence à família das madeiras. Isso ocorre

porque ele combina na sua construção a palheta simples, com a boquilha como o

clarinete, e o corpo cônico do oboé, com o interessante mecanismo de chaves da flauta

7

moderna, introduzido por Böehm, em 1847. Uma classificação mais interessante para

esses instrumentos de sopro hoje seria: instrumentos de chaves.

O saxofone foi patenteado em 20 de março de 1846 e desde então se tornou um

instrumento indispensável em qualquer tipo de agrupamento musical devido à sua

versatilidade e beleza tímbrica.

Os tipos de saxofone

O saxofone existe em oito tamanhos: sopranino, soprano, contralto ou alto,

melody, tenor, barítono, baixo e contrabaixo. O sopranino, o alto, o barítono e o

contrabaixo soam em mi bemol, enquanto que o soprano, o tenor e o baixo, soam em si

bemol. O melódico soa em dó. A maior parte dos saxofones são curvos. O soprano, mais

comum na forma reta como o clarinete, aparece também na forma curva. Já o sopranino é

reto, aproximando-se do tamanho de uma flauta doce contralto.

Os saxofones mais comuns são o soprano, o alto e o tenor. É muito difícil para o

iniciante escolher qual saxofone deseja tocar. Nesse caso, é recomendado iniciar os

estudos com um alto ou tenor, já que são os mais fáceis de encontrar no mercado, são

mais baratos. Mais adiante, quando já estiver mais familiarizado, o novo músico poderá

optar por aquele de sua preferência. Mas é muito comum tocar-se mais de um saxofone,

já que todos possuem um mecanismo padrão.

8

BOQUILHA

Existe atualmente no mercado uma infinidade de boquilhas. Portanto, faremos

alguns esclarecimentos.

As boquilhas variam basicamente em:

� Material;

� Abertura;

� Câmara interna.

O material tem influência apenas no timbre, sendo mais utilizada a boquilha de

ebonite (chamada “boquilha de massa”) e de metal.

A abertura diz respeito à distância entre a ponta da boquilha e a palheta, essa

distância influi na quantidade de som produzido e tem uma relação inversa com a

numeração da palheta, ou seja, quanto maior a abertura da boquilha, menor deverá ser o

número da palheta e vice-versa.

A câmara interna é o fator que exerce maior influência no resultado sonoro,

boquilhas com câmaras arredondadas proporcionam sonoridade mais encorpada, por isso

são preferidas na execução de música sacra e erudita.

Sugerimos que para a execução de música sacra, o músico utilize boquilha de

ebonite (“boquilha de massa”) e com abertura pequena, pois são mais fáceis de controlar

e produzir uma sonoridade homogênea além de facilitar a afinação.

Figura 1 - Boquilha de massa

9

Nos quadros abaixo estão um comparativo de abertura de algumas boquilhas:

Saxofone Soprano

50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105

BARI Ebonite .58 .60 .62 .64 .66 .68 .70 .72 .74

Beechler 4 5 6 7 8

Berg Larsen 50 55 60 65 70 75 80 85

Dukoff D4 D5 D6 D7 D8 D

9

D1

0

Guy Hakwins 4-5 6 7

Meyer 5 6-7 8-9 10

Otto Link 5 5* 6 6* 7 7* 8 8* 9

RIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Rousseau 2R, 3R 4R 5R 6R 7R 8R

Runyon 5 6 7 8 9 10 11

Selmer C*, C** D/E F/G H I

Vandoren S15 S25 S35

Wolf Tayne 4 5 6 7

Yanagisawa 5 6 7 8 9

10

Saxofone Tenor

65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130

BARI .85 .90 .95 .100 .105 .110 .115 .120

Beechler 3 4 5 6 7 8 9 10

Berg Larsen 80 85 90 95 100 105 110 115 120

Couf 3* 4-5 6-7 8*

Dukoff D4 D5 D6 D7 D8 D9 D1

0

Guy Hawkins 4 5 6 7 8 9 10

Meyer 5 6 7 8 9 10 11 12

Otto Link 4 4* 5 5* 6 6* 7 7* 8 8* 9 9* 10

RIA 3 3* 4 4* 5 5* 6 6* 7 7* 8 8* 9

Runyon 1 2 3 4-5 6 7 8 9 10 11

Rousseau 3R 4R 5R

Rousseau Jazz JDX

4

JDX

5

JDX

6

JDX

7

JDX

8

Selmer C C* C** D E F G H

Vandoren T15 T20 T25 T35

Vandoren Java T45 T55 T75 T95 T97

Jumbo Java T45 T55 T75 T95 T97

Wolf Tayne 4 5 6 7 8 9 10

Yanagisawa 5 6 7 8 9

11

A PALHETA

A palheta é a alma do saxofone. É ela que faz com que

este instrumento pertença à família das madeiras. Cada tipo de

boquilha exige uma palheta adequada, e essa combinação é

extremamente delicada. De nada adianta você ter um instrumento

e uma boquilha excelentes se a palheta não corresponder.

As palhetas são feitas de uma cana especial existindo em

várias numerações, determinando o padrão de dureza na região

que fará contato com os lábios do saxofonista. A grosso modo

uma boquilha mais fechada aceita uma palheta mais dura e vice

versa, mas isso não é uma regra. Como acontece com as

boquilhas, não existe um padrão nessa numeração, variando de

marca para marca.

Para quem está iniciando o ideal é ter várias palhetas à mão, já que além de serem

muito delicadas, elas variam muito de uma para outra e são muito sensíveis às variações

de temperatura e umidade.

Alguns cuidados a serem observados, visando a conservação e a melhor

performance de uma palheta:

� Coloque sempre a abraçadeira na boquilha antes de colocar a palheta e

insira a palheta sempre no sentido da base (nunca pela ponta, que é a parte

mais sensível e fina da palheta.);

� Posicione a palheta de forma que sua ponta fique alinhada com a ponta da

boquilha;

� Sempre proteja a palheta tomando especial cuidado com sua ponta, e

quando esta se mostrar com alguma avaria, deve ser imediatamente

substituída;

� Nunca guarde a palheta presa à boquilha, pois favorece o surgimento de

fungos, diminuindo sua vida útil, além de ser anti-higiênico;

� No início dos estudos de saxofone, o aluno deve optar por palhetas de

resistência média (número 2 ou 2 ½). Após alguns meses, e com a ajuda do

professor, o aluno deve adequar a numeração da palheta à abertura de sua

boquilha e a resistência de sua embocadura. Assim que chegar a uma

conclusão, compre uma caixa, geralmente com 10 palhetas. É interessante

12

numerar as palhetas de 1 a 10 e utilizá-las alternadamente, assim você terá

sempre 10 palhetas em boas condições de uso. Você irá perceber que elas

duram mais, já que deu a elas um bom tempo de descanso;

� Evite vir para a Escolinha Musical ou para os Cultos com uma palheta recém

comprada. Sempre estude com uma palheta nova por pelo menos alguns

dias antes dos compromissos, para que as fibras da palheta se acomodem à

vibração de seu uso;

� Enxugue sempre as palhetas após seu uso e tenha o hábito de guardá-las

em local adequado. Existe no mercado um objeto denominado "porta-

palheta" (o termo em inglês é Reedgard) que faz com que a palheta fique

protegida e evita que ela empene;

� Revezar palhetas;

� Existem inúmeras marcas e modelos de palhetas no mercado mas, para as

aulas e os Cultos da CCB, recomendamos que fossem sempre adquiridas

palhetas naturais, evitando as palhetas com coberturas plásticas e de

materiais sintéticos ou acrílicos, em razão de suas características sonoras.

13

A EMBOCADURA

As inúmeras formas de se colocar a boquilha na boca são chamadas

EMBOCADURA. Cada pessoa possui arcada dentária, cavidade bucal e lábios diferentes,

e consequentemente teremos resultados sonoros diferentes, de acordo com a posição da

boquilha na boca. Também iremos ter uma diversidade de boquilhas e palhetas, o que

também contribuirá para ter resultados diferentes. O aluno tem que formar uma

combinação ideal para o seu uso. Essa combinação ideal, de boquilha + palheta +

embocadura, não dá os mesmos resultados de um músico para outro, evidentemente pela

diferença de lábios, arcada dentária e cavidade bucal que existe de uma pessoa para

outra.

A maneira correta da embocadura é apoiando os dentes superiores sobre a

boquilha, e o lábio inferior levemente dobrado sobre os dentes inferiores.

Para evitar ferir a boquilha com os dentes superiores, é aconselhável se adquirir

uma borrachinha protetora auto-adesiva, própria para colar em cima da boquilha para

evitar esse desgaste, à venda em algumas lojas de instrumentos musicais.

Alguns músicos evitam colocar os dentes superiores na boquilha, o que não é

correto, porque quando usamos os lábios superiores ao invés dos dentes, a afinação fica

comprometida, e o saxofonista não tem domínio dos graves e muito menos dos agudos,

pois não trabalha os harmônicos, que necessitam da precisão da abertura feita com o

apoio dos dentes, tanto para os graves quanto para os agudos, Desta forma, a sonoridade

fica pequena e a resistência muito baixa, pois o lábio não tem resistência para manter o

som ou segurar a afinação.

14

A RESPIRAÇÃO

A respiração é uma função tão natural que geralmente é desprezada. Sob

circunstâncias normais os órgãos respiratórios ajustam suas atividades de acordo com as

necessidades da pessoa, de uma maneira simples e eficiente. O uso consciente dos

aparatos da respiração para tocar é uma situação não comum.Qualquer uso dos

mecanismos de respiração para atividades, como prover a coluna de ar com o volume

correto de oxigênio, requer um esforço consciente.

Frequentemente vários músicos não dão atenção ao controle da coluna de ar, e

essa falta de atenção no seu aprendizado pode ser a causa de muitas frustrações

musicais. O saxofonista critica a boquilha, a palheta e a maioria criticam a embocadura.

Tudo isso é importante, mas dependem diretamente da coluna de ar para obterem

resultados satisfatórios.

Conhecendo como funciona o mecanismo da respiração

O tórax ou cavidade peitoral contém o coração, pulmões, esôfago e traqueia. É

circundado pela estrutura óssea, que consiste na espinha, parapeito e costelas. Entre as

costelas existem muitos músculos conhecidos como intercostais, os quais funcionam

contraindo e expandindo as costelas. A parede da cavidade peitoral é uma membrana

muscular conhecida como diafragma, que funciona involuntariamente e é controlado pelos

músculos que o rodeiam. O diafragma separa completamente a cavidade peitoral do

abdome.

A inspiração e a expiração funcionam da seguinte forma:

Figura 2 - Função do diafragma

Quando você inala, o diafragma tende a achatar-se. Uma vez que ele assumiu

essa posição achatada na inspiração, ele forçará a saída do ar naturalmente pelo

relaxamento, como se fosse um elástico.

15

A maneira mais natural de mover o diafragma corretamente é expandindo o

abdome (barriga) para fora. Parece ser difícil, mas não é. Observe uma criança dormindo.

Note que ela só movimenta a barriguinha ao respirar.

Desenvolvendo a técnica de respiração

Mudar a respiração habitual de alguém é frequentemente um processo lento e

requer muita paciência e contínua atenção. No seu estágio de desenvolvimento, a

respiração não deve ser praticada no instrumento, pelo menos até que esteja sob

controle. Um dos métodos que estabelece o movimento dos músculos apropriados requer

que se deite no chão, de uma maneira confortável e relaxada. Coloque as mãos sobre a

barriga. Inale, segure a respiração por alguns segundos, e então exale. Vai parecer que a

área em volta do estômago está se movendo, e não o peito. Isso acontece porque você

está relaxado, e o diafragma funciona corretamente, enchendo todo o pulmão de ar.

Quando alguém se adapta a esta técnica de respiração deve também praticá-la em

pé, primeiramente com uma respiração leve e gradualmente ir praticando até chegar na

inspiração profunda e completa.Preste bem atenção no movimento do diafragma,

expandindo os músculos que o circundam. Empurre as paredes da cavidade abdominal

para frente e para os lados, de uma maneira bem natural, de tal maneira que um círculo

imaginário se expanda na linha da cintura. Um pouco de descanso entre as inalações é

aconselhável, de maneira que o sangue não seja sobrecarregado de oxigênio. Se sentir

alguma tontura pare para descansar.

Resumindo: Em outras palavras, manter os pulmões mais cheios possíveis, de tal

modo que a elasticidade natural dos músculos peitorais trabalhe para você. Uma vez que

esse ponto é alcançado, é necessário que se empurre o ar com os músculos abdominais,

para que se mantenha a pressão de ar.

16

POSIÇÃO DE TOCAR

Postura e posição do instrumento sempre são aspectos ignorados e desempenham

um papel importante. O sax deve ser considerado como uma parte do músico, e uma

associação íntima com o instrumento criando um sentimento descontraído ao tocar.

Quando uma pessoa assume uma atitude tensa ao tocar, o resultado é um atraso nos

aspectos físico e mental do progresso musical. Um relaxamento e uma posição eficiente

deixam o saxofonista livre para se concentrar nos problemas técnicos.

Peso e equilíbrio ditam a maneira de segurar o instrumento, o qual é determinado

por:

� Tipo de instrumento; � Tipo do músico.

Tipos de sax

Sax soprano

É posicionado de frente, ao centro da pessoa, da mesma maneira que o clarinete,

exceto que a campana do instrumento situa-se um pouco mais longe do corpo. Isto é

regulado pela posição mais horizontal da boquilha, a qual é de aproximadamente 45

graus se comparado aos 30 graus do clarinete.

Figura 3 - Posição correta

17

Figura 4 - Posição incorreta (junto ao corpo)

Sax tenor

É seguro preso junto à pessoa do lado direito. Se o saxofonista for uma pessoa

pequena, a mão direita pode estar mais longe do quadril, mas à medida que o músico

cresce e seus braços também, o sax deve ser empurrado para frente gradualmente. Esta

situação também requer uma alteração da cabeça de maneira a manter o mesmo ângulo

da boquilha.

Figura 5 - Posição correta Figura 6 – Posição incorreta (entre as pernas)

18

Sax Barítono

Embora às vezes é segurado com uma correia no pescoço, é mais confortável

utilizando uma correia própria presa ao tronco, ou também pode ser apoiado no suporte

de sax (pedestal).

Figura 7 - Posição correta Figura 8 - Posição incorreta (entre as pernas)

Sax Alto

Parece ser em geral, o tipo mais irregular, e sua posição de tocar sempre gerou

certa polêmica. Na verdade a posição de segurar o saxofone alto deve ser controlada pela

pessoa em particular. Um adulto segura tranquilamente o saxofone na frente do corpo

(entre as pernas), enquanto uma pessoa menor, ou uma criança, o segura de lado. O

peso dos braços é um fator determinante quando alguém decide por sua posição

particular. Se os braços estão confortáveis, e o ângulo da boquilha está correto, não há

razão para preocupação. Ou seja: ambas as posições (entre as pernas, ou do lado da

perna direita) estão certas. O que de modo algum deve ser feito é apoiar o saxofone em

cima de uma das pernas.

A postura ocupa uma parte importante numa respiração eficiente. Uma posição

desleixada não permitirá que os pulmões se expandam em sua plena capacidade. A

19

primeira coisa a ser considerada é criar o hábito de estar sentado ou em pé com a coluna

ereta.

Figura 9 - Posição correta Figura 10 - Posição Correta

Figura 11 - Posição incorreta

20

MANUTENÇÃO

Um instrumento em bom estado de conservação é fator primordial para uma boa

execução. Vazamentos e maus tratos além de prejudicarem, fazem com que o músico

tenha que se esforçar além do necessário, desconcentrando o instrumentista e

prejudicando o resultado musical.

Ao montar o saxofone, procure não segura-lo apenas pelas chaves e sim pela

campana.

Ao tocar os dedos devem exercer apenas pressão necessária para que as

sapatilhas vedem os orifícios. Uma pressão acima do necessário, além de deixar a

execução pesada, pode desregular o instrumento.

A limpeza da boquilha é de vital importância, por higiene e para evitar a

proliferação de micróbios. A sujeira interna pode prejudicar a boa produção sonora e

afinação. Pode-se manter um saxofone em excelente estado, seguindo as instruções

abaixo:

� A limpeza deve ser feita somente com flanela ou tecido macio;

� Jamais polir o sax com produtos abrasivos (Kaol, Brasso, etc.), esses

produtos podem danificar a película protetora do metal;

� Retirar a boquilha do tudel e tirar a palheta, para secá-los e manter a

higiene. Pode-se também limpar o tudel e a boquilha lavando-os com água

morna e sabão neutro, sem esfregar com demasiada força;

� Uma vez por mês, unte a cortiça do tudel com vaselina, para evitar que esta

fique ressecada, e a cada seis meses, coloque uma gota de óleo fino (Óleo

Singer) em cada parafuso das chaves;

� Para controlar a impermeabilidade das sapatilhas, se introduz no tubo uma

pequena lâmpada elétrica acesa. Uma sapatilha em bom estado não deve

deixar passar a luz depois de fechar a chave.

O instrumentista poderá realizar pequenos reparos de emergência, como colar uma

cortiça ou feltro. Qualquer outro reparo mais complexo é recomendável procurar os

serviços de um especialista na área.

Secador de sax

O secador é usado para retirar a umidade que se acumula no interior do

instrumento. Deve ser usado sempre antes de guardar o instrumento no case.

21

Um erro cometido pela maioria dos saxofonistas é guardar o secador no interior do

sax. De nada adianta secar o instrumento e deixar em seu interior o secador todo cheio

de umidade. O ideal é secar o sax e guardar o secador em outro local, para que possa

secar livremente.

22

POSIÇÃO DAS MÃOS E DOS DEDOS

A posição das mãos e dos dedos é de suma importância e merece atenção

especial, principalmente pelos aprendizes que estejam começando. A ação dos dedos

deve ser em ângulos certos e cada dedo deve estar diretamente acima da chave. A

pressão dos dedos deve ser firme, mas relaxada. Apertar as chaves não é somente

ineficiente, como causa um desgaste no mecanismo do instrumento. Os dedos devem

posicionar-se bem próximos das chaves.

O cultivo de um correto posicionamento dos dedos traz muitos benefícios e é muito

importante em todos os níveis do aprendizado. A formação de hábitos errados

corriqueiramente é a causa de desequilíbrio técnico e leva tempo para ser corrigido.

Ilustrações de posições corretas e incorretas

Mão esquerda:

Correto posicionamento da mão esquerda, sem fechar nenhuma chave. Observe o leve

flexionamento dos dedos. Note que mesmo sem apertar nenhuma chave, os dedos ficam

bem próximos a elas.

23

Correto posicionamento do dedo polegar da mão esquerda.

Observe abaixo estes três exemplos errados de posicionamento da mão esquerda:

24

Outros erros comuns em posicionamento da mão esquerda são quando se fecha uma

chave e os outros dedos ficam distanciados. Além de ser antiestético, compromete a

execução do que está tocando. Observe os exemplos abaixo.

Perceba que o dedo médio da mão esquerda está fechando a chave do DÓ, enquanto os

outros estão muito distantes de suas posições.

Agora veja abaixo a posição correta:

Vejamos outros exemplos:

25

Posição incorreta fechando a chave do SI.

Posição correta fechando a chave SI.

26

Posição incorreta do LÁ

Posição correta do LÁ

27

Posição incorreta do SOL. Observe o dedo mínimo, muito distante das chaves do SOL #

e dos graves.

Posição correta do SOL.

28

Mão direita:

Correto posicionamento da mão direita, sem fechar nenhuma chave. Assim como na mão

esquerda, os dedos ficam os bem próximos às chaves. A leve curvatura dos dedos é

idêntica à mão esquerda.

Assim como na mão esquerda, é muito comum cometer erros de posicionamento das

mãos e dos dedos.

Posição errada do fá:

Perceba que os dedos que não estão apertando nenhuma chave estão demasiadamente

afastados.

29

Atente agora á posição correta do fá:

Posição incorreta do mi:

Posição correta do mi

30

Posição incorreta da nota ré (observe o dedo mínimo muito longe das chaves da nota ré

# e da nota dó).

Posição correta da nota ré

CONCLUSÃO:

Ao observarmos todas as fotos em que a posição das mãos e dos dedos estão corretas,

percebemos que a diferença é quase imperceptível, ou seja, o movimento dos dedos é o

mínimo possível.

31

TRABALHANDO A EMBOCADURA

Antes de começar os exercícios, é essencial que primeiro treinemos nossa embocadura.

Para isso, usaremos somente as seguintes partes do saxofone:

Agora, vamos montar essas partes:

1. Pegue o tudel:

32

Pegue a boquilha, e encaixe-a na cortiça da ponta do tudel:

3. Pegue a abraçadeira e encaixe-a na boquilha:

4. Coloque a palheta na boquilha:

33

5. Prenda a palheta com a abraçadeira:

Feito todo esse procedimento, coloque a boquilha na boca, como na figura abaixo:

É muito importante que você se concentre muito nessa etapa. Essa fase é tão importante

como o alicerce de um prédio. Imagine um edifício de muitos andares sem um alicerce

confiável: com certeza esse edifício cairia.

Neste estágio, você terá que fortalecer muito sua embocadura, fazendo este exercício

diariamente, que contribuirá para produzirmos um som agradável do saxofone.

Usuário
Typewriter
34
Usuário
Typewriter
Usuário
Typewriter

Notas com a mão esquerda

Nesta primeira parte deste módulo, iremos conhecer as notas que são tocadas

com a mão esquerda.

São elas:

Usuário
Typewriter
36
Usuário
Typewriter

1

Exercícios de Mão esquerda

q = 60

1° MÓDULO

2

3

Ligadura é uma linha curva que coloca-se acima ou abaixo do grupo de notas. Existem três tipos de ligadura, de valor, de portamento e de fraseado

A ligadura

4q = 70

Tocar lento cada exercício. Respirar pela boca sempre.

Tocar prestando atenção na coluna de ar.

Soprar todas as notas iguais. Respirar somente quando necessário.

Lidadura de valor: Que liga notas de mesmo nome e altura.

Ligadura de portamento: Que liga notas de alturas diferentes.

Ligadura de fraseado: Que liga uma frase musical.

Fazer todas as notas iguais. Respirar somente nas pausas. Não interromper no meio das ligaduras.

Salviano Marcos
Máquina de escrever
37

5

q = 60

6

7

8

9

10

11

Salviano Marcos
Máquina de escrever
38
Salviano Marcos
Máquina de escrever

Notas com a mão direita

Nesta segunda parte do módulo, iremos conhecer as notas que são tocadas com

a mão direita.

São elas:

Salviano Marcos
Máquina de escrever
39

12

q = 60 Exercícios de Mão Direita

13

14

15

16

17

Salviano Marcos
Máquina de escrever
40

18

q = 60

19

20

21

com uma oitava

A escala de Dó Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
41

Notas da segunda oitava

Iremos conhecer agora as notas da segunda oitava

São elas:

Usuário
Typewriter
Salviano Marcos
Máquina de escrever
42

1

2° MÓDULO

q = 60

A Segunda Oitava

Para as notas da segunda oitava usa-se a chave de registro apartir da quarta linha

2

3

Escala de Dó Maiorcom duas oitavas

Salviano Marcos
Máquina de escrever
43

COMO ARTICULAR O INÍCIO DAS NOTAS

Os estudos a seguir têm por objetivos:

� Entender e praticar o uso da língua no processo de articulação das notas; � Conseguir iniciar a nota com qualidade sonora, intensidade correta e afinação

constante; � Conseguir articular as notas sem alterar a forma de soprar (pressão da coluna de

ar).

Faremos o seguinte exercício, com a nota SOL

1-Posicione os dentes na boquilha.

2 - Inale

3-Forme a embocadura

4-Encoste a língua na palheta

5-Libere o ar com pressão sem movimentar a língua

6-Remova a língua sem interromper a pressão do ar

7-Mantenha o som contínuo.

Uma vez produzido o som, encostar e desencostar levemente a língua na palheta sem cortar a coluna de ar.

A parte da língua que encosta na palheta depende da formação bucal de cada pessoa, sendo o mais comum encostar algum ponto entre a ponta e o meio da região superior da língua.

Salviano Marcos
Máquina de escrever
44

4

Articulando as notasq = 60

Salviano Marcos
Máquina de escrever
45

5

q = 60

6

7

Salviano Marcos
Máquina de escrever
46

1

3° MÓDULO

q = 70 A colcheia

2

3

4

Salviano Marcos
Máquina de escrever
47

5

e = 132

Estudos de trechos de hinos em Dó Maior

poco rall.

6q = 96

7

Semínima pontuadaq = 70

PONTO DE AUMENTO: É o ponto colocado a direita da figura aumentando a metade do seu valor

EX:

8

=

Salviano Marcos
Máquina de escrever
48

Teoria Musical A partir desta fase de nossos estudos vamos relembrar: Acidentes e Tonalidades. Acidentes: São sinais gráficos que alteram a tonalidade da nota Os acidentes mais comuns são cinco:

Sustenido: eleva a nota meio tom

Bemol: abaixa a nota meio tom

Dobrado Sustenido: eleva a nota um tom

Dobrado Bemol: abaixa a nota um tom

Bequadro: desfaz o efeito de todos acidentes Os acidentes quanto à Localização podem ser: Fixos - (armadura de clave) são acidentes colocados no inicio da pauta, junto a clave, Ele vale em toda a composição e em todas as oitavas da nota Ocorrentes – é quando aparecem no decorrer da musica. Ele é valido apenas no compasso em que aparece, nas notas do mesmo nome, na mesma oitava e nas notas a frente de onde estiver escrito. De Precaução – é aquele usado para evitar um possível erro de leitura Pode aparecer entre parênteses. A ordem de colocação dos acidentes na armadura de clave é: BEMÓIS: Si- Mi- Lá- Ré- Sol- Dó Fá.

SUSTENIDOS: Fá- Dó- Sol- Ré- Lá- Mi- Si.

Tonalidade: Chama-se tom a nota fundamental em que se estabelece qualquer composição. Esta nota é sempre a primeira da escala. O tom musical é indicado na armadura de clave, pela quantidade de acidentes. Quando na armadura de clave não há acidentes o tom é de DÓ Maior e sua relativa é LÁ Menor. Para se indicar o tom maior: Sendo BEMÓL contamos uma quinta acima ou uma quarta abaixo do ultimo bemol, (ou nomeia-se através penúltimo bemol). E o tom menor é identificado contando-se uma terça abaixo do tom maior encontrado. Ex: Quando tiver um bemol o tom é de Fá Maior e sua relativa é RÉ Menor Sendo SUSTENIDO, consta-se um tom acima do último sustenido. Ex: Quando tiver um sustenido o tom é de SOL Maior e sua relativa MI Menor.

Salviano Marcos
Máquina de escrever
49

Notas com acidentes

Agora que já aprendemos o que é acidente e tonalidade iremos conhecer notas com

acidentes

São elas:

Salviano Marcos
Máquina de escrever
50
Salviano Marcos
Máquina de escrever
51

1

q = 70

4° MÓDULOEstudos de Fá# e Sólb

2

3

4

Fim

D.S.

$

Salviano Marcos
Máquina de escrever
52

5

q = 70

6

Fim

D.S.

Estudos de hinos em Sol Maiorestudar hinos 20 e 39

A escala de Sol Maiorcom uma oitava

7

Estudos de Sib e Lá#

Estudos de hinos em Fá Maiorestudar hinos 01 e 84

A escala de Fá Maiorcom uma oitava

$

Salviano Marcos
Máquina de escrever
53

8

q = 70 Estudos de Dó# e Réb

9

10

11

com uma oitava

A escala de Ré Maior

Estudos de de hinos em Ré Maiorestudar hinos 28 e 158

12

Estudos de Ré# e Mib

A escala de Si bemol Maior

Estudos de hinos em Si bemol Maiorestudar hinos 32 e 62

Salviano Marcos
Máquina de escrever
54

13

q = 70 Estudos de Sól# e Láb

14

15

com uma oitava

Estudos de hinos em Lá Maiorestudar hinos 188 e 242

A escala de Lá Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
55

Notas do Registro grave

São elas:

Salviano Marcos
Máquina de escrever
56

1

q = 70

5° MÓDULO

O Registro Grave

2

3

4

Salviano Marcos
Máquina de escrever
57
Salviano Marcos
Máquina de escrever

Notas do Registro agudo

São elas:

Salviano Marcos
Máquina de escrever
58

5

q = 70

O Registro Agudo

6

A escala cromática

Salviano Marcos
Máquina de escrever
59

1

q = 70

6° MÓDULO

A semicolcheia

2

3

4

Salviano Marcos
Máquina de escrever
60

tempo fraco tempo forte parte fraca parte forte

SÍNCOPA: é a prolongação do tempo fraco ou parte fraca do tempo para o tempo forte ou parte forte seguinte

A Síncopa

A síncopa nem sempre é apresentada com ligadura

REGULAR: notas com mesma duração

A síncopa também pode ser REGULAR ou IRREGULAR

IRREGULAR: notas com duração diferente

5q = 70

6

Salviano Marcos
Máquina de escrever
61

7

q = 80

A colcheia pontuada

8

9

10

Salviano Marcos
Máquina de escrever
62

11

q = 80

QUIÁLTERAS: são grupos de figuras com seu valor alterado obedecendo uma subdivisão binaria ou ternaria

Quiálteras

(Tercinas)

12

3 3 3 3 3

3 3 3

3 3 3 3 3 3 3 3

3 3 3 3

3 3 3 3

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 3

3 3 3 3 3 3 3 3

3 3 3 3 3 3

Salviano Marcos
Máquina de escrever
63

Escala de Dó Maior

1

Trabalhando com todas as tonalidades maiores

7° MÓDULO

Arpejo de Dó Maior

2

Escala de Sol Maior

Arpejo de Sol Maior

3

Escala de Ré Maior

Arpejo de Ré Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
64

4

Escala de Lá Maior

Arpejo de Lá Maior

5

Escala de Mi Maior

Arpejo de Mi Maior

6

Escala de Si Maior

Arpejo de Si Maior

7

Escala de Fá sustenido Maior

Arpejo de Fá sustenido Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
65

8

Escala de Dó sustenido Maior

Arpejo de Dó sustenido Menor

9

Escala de Fá Maior

Arpejo de Fá Maior

10

Escala de Si bemol Maior

Arpejo de Si bemol Maior

11

Escala de Mi bemol Maior

Arpejo de Mi bemol Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
66

12

Escala de Lá bemol Maior

Arpejo de Lá bemol Maior

13

Escala de Ré bemol Maior

Arpejo de Ré bemol Maior

14

Escala de Sol bemol Maior

Arpejo de Sol bemol Maior

15

Escala de Dó bemol Maior

Arpejo de Dó bemol Maior

Salviano Marcos
Máquina de escrever
67

1

Estudos de Staccato

PONTO DE DIMINUIÇÃO (STACCATO) É um ponto colocado acima ou abaixo da nota, transformando metade do seu valor em pausa.

EX:

8° MÓDULO

q = 80

2

=

Salviano Marcos
Máquina de escrever
68

-DISCOS FECHADOS Obs:A chave P acionada junto com a chave 1 é um recurso para se tocar a nota LA#

-DISCOS ABERTOS

BIBLIOGRAFIA:

No processo de elaboração do conteúdo programático desta apostila de Ensino de Saxofone, utilizou-se a seguinte bibliografia de pesquisa:

� GIAMPIERI, Alamiro. Método Progressivo per Saxofone – Editora Ricordi;

� LACOUR, Guy.50 Études Faciles et Progressives – Editora Gérard Billaudot

� KLOSÉ, H. Methode Complete per Saxophones – Editora Alphonse Leduc

� PRATI, Hubert. L’Alphabet du Saxophoniste – Editora Gérard Billaudot

� TEAL, Larry. The Art of Saxophone Player – Editora Encore Publications

� LINDEMAN, Henry. Method for Saxophone –Editora H. Lindemann Studios

� LONDEIX, Jean Marie.Exercices Mécaniques pour tous les saxophones – Editora Henry Lemoine

Salviano Marcos
Máquina de escrever
70

��������������

��������������� ������ ����� ����������������� ����������������������� � ������������ � �� ����������������������� ������������� �� ����������� ��� �������������� ������ ���� ��� ������������ � ��� �������� ������� �� ����������� � ���������� �� ����������� �!"����� � "��������� � �������������� ��������"������������ � �� ��������� �������� ������������� ������ � ���������� ����������#���� ������������������������ � � ����������������� �� �������$��� ������ ���������������������%���� �& ���' !� ( �)� ���* ����� � � ���'������+ �� �������)� ���������������& �� ���������� ���� ���������������� � �, � �$������-.�������� ���� ����/����.� ����������� �� ��� � �������0��

��

& �� ���'����������������������������������

Salviano Marcos
Máquina de escrever
71