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Nós temos energia pra tudo. INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA ANO IV • Nº 19 • OutubrO/2007 Metade Sul forma 1.120 alunos em três etapas Os cursos são realizados numa parceria entre a CGTEE, o Ministério de Educação, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas (Cefet-RS) e as prefeituras de 16 cidades, com maior concentração na Metade Sul. PÁGINAS CENTRAIS Auditoria: rompendo paradigmas PÁGINA 3 CGTEE cria Ouvidoria Geral geração interna tecnologia Eletrobrás lança TV PÁGINA 7 Em São Jerônimo, formatura do curso de caldeireiro foi no dia 21 de setembro Muda a realidade no Quilombo dos Alpes PÁGINA 8 sustentabilidade

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Nós temos energia pra tudo.

INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICAANO IV • Nº 19 • OutubrO/2007

Metade Sul forma 1.120 alunos

em três etapasOs cursos são realizados numa parceria entre a CGTEE, o Ministério de

Educação, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas (Cefet-RS) e as prefeituras de 16 cidades, com maior concentração na Metade Sul.

Páginas centrais

auditoria: rompendo

paradigmasPáGina 3

cgtee cria Ouvidoria geral

geraçãointerna

tecnologia

eletrobrás lança tV

PáGina 7

Em São Jerônimo, formatura do curso de caldeireiro foi no dia 21 de setembro

Muda a realidade no Quilombo dos

alpesPáGina 8

sustentabilidade

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diretoriaSereno Chaise

presidenteClovis Ilgenfritz da Silva

diretor financeiroLuiz Henrique Schnor

diretor técnicoEduardo Peters

diretor administrativo

produzido pela assessoria de comunicação social da cgtee. coordenação de comunicação social: guaracy cunha (rp 4140).

colaboração: jane trindade, joana costa, josé basségio, marcus anflor e rita todeschini. a cgtee é parceira do coep.

Informativo interno da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – CGTEE

rua sete de setembro, 539 - centro - 90010-110 - porto alegre/rsfone 51 3287.1500 - fax 51 3287.1528 - www.cgtee.gov.br

Vocês estão recebendo o geração 19 – o boletim de circulação interno da CGTEE com um novo projeto grá fico e editorial, uma reforma mais abrangente. Quanto ao aspecto visual, mais cor, mais fotografias, mais es paço para as matérias, mais arejado e com papel não clo rado. neste novo projeto editorial queremos que vocês conhe-çam mais a CGTEE e o trabalho que é feito por todos e se reconheçam no Geração. Estréia nesta edi ção o espaço Qualidade de Vida e a coluna Dica.

Queremos divulgar os resultados mais importantes da companhia, tornando-os conhecidos de todos, não apenas dos que estiveram diretamente envolvidos nos esforços de sua realização. Sempre com o foco nas pes- soas que produziram e, de preferência com espaço para que elas se vejam no jornal.

no espaço Dica, você pode contribuir com um artigo indicando um livro, filme ou CD ou outros assuntos que sejam de interesse dos colegas. Sugestões de pauta – temas ou assuntos que tratem de notícias, fatos, pessoas, acontecimentos, etc. serão bem vindas. Vamos construir um novo boletim juntos.

Desde a sua fundação, somente nos últimos quatro anos, a CGTEE com o auxílio de vocês, apresentou re sul- tados positivos que foram compartilhados por todos. E isto certamente vai continuar acontecendo, pois o foco vai continuar nos negócios e nas pessoas.

O consumo mundial de carvão mineral na indústria e na produção de energia é gigantesco e está crescen - do. Estima-se um aumento de 70% até 2.030. Os maio-res consumidores e produtores são os Estados Unidos, a Rússia e a China que também têm as maiores reservas mundiais. as reservas brasileiras não são nada desprezí- veis – 11 bilhões de toneladas, mais do que todos os países da américa do Sul e Central somados. no sul, es -tima-se, há carvão para gerar energia por mais de 300 anos. Por isso estamos no caminho certo. a CGTEE de -pende da nossa capacidade de trabalho, investimentos, da visão estratégica, do seu planejamento, da sua ges-tão e principalmente dos seus colaboradores.

a CGTEE, afinal, não deve se resumir a cumprir com excelência sua atividade fim, com resultados positivos ou desempenhar um papel desbravador no setor de ener gia. Junto com vocês ela deve agir também como quem acredita no desenvolvimento social, ambiental e cultural.

recado

32 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

Guaracy CunhaRaquel Kothe

(Kothe Comunicação)

Lucas Rivas(Estagiário)

edição

Sugestões podem ser enviadas para o e-mail

[email protected].

serenO chaise | DiretOr PresiDente

dica

Quando vemos a ginasta negra brasileira Daiane dos Santos brilhar nos gi násios do mundo levando consigo o que há de mais autêntico na Música Bra sileira como o choro Brasileirinho, não nos passa pela lembrança o fa to de que este estilo musical tenha sua origem mais remota em melodias eu - ropéias do final do século XiX. Esta é uma das revelações que se encontra no Longa Musical sobre o choro Brasileirinho, em cartaz em Porto ale gre.

O filme é parte integrante do Projeto sarau, mostra a história e, so -bretudo a vitalidade atual, de um dos mais originais estilos musicais do Bra sil, o Choro. Sendo a primeira música instrumental genuinamente brasi- lei ra, o Choro tem evoluído nos últimos 130 anos para uma forma fascinan- te de música tropical contemporânea.

Um breve prólogo nos leva de volta à criação do Choro, pela sensual mar cação rítmica das melodias do velho mundo que inspiraram o estilo. Du rante uma tradicional “Roda de Choro”, uma espécie de sessão de improvi- so dos músicos do gênero, o Trio Madeira Brasil apresenta aos demais mú - si cos convidados um projeto de show, e convida os músicos a participarem. ao mesmo tempo, a Roda de Choro traz à vida o ambiente em que o Choro nas ceu e tem evoluído nestes 130 anos. Durante as sessões de Roda, ou en tão nas suas próprias casas, alguns dos maiores expoentes do Choro se apresentam, lembrando passagens essenciais na história da música urbana do Brasil, como por exemplo a era do Rádio, das “Big Bands”, e das gafiei-ras tradicionais a céu aberto do interior.

É um filme de Mika Kaurismäki, tem como eixo principal um elenco for mado pelo Trio Madeira Brasil, além de Yamandú Costa, Guinga, Zezé Gonçaga, Paulo Moura, e outros.

O conceito do filme musical é focalizar na vitalidade atual do Choro bra sileiro. Quem faz a ligação do filme é o conjunto Trio Madeira Brasil, com posto por três destacados músicos de Choro – Marcello Gonçalves (vio-lão de 7 cordas), Zé Paulo Becker (violão) e Rolando do Bandolim.

O filme apresenta, ainda, uma olhada semanal no Choro do Rio de Ja - nei ro, com mais de 300 participantes de todas as idades, ilustrando o au - tên tico jeito brasileiro de tocar e improvisar música, com níveis de qualida- de que fazem justiça aos nossos músicos e intérpretes.

Há, também diversas entrevistas “tocadas” com conhecidos talentos mu - sicais ligados ao Choro, como Guinga e Paulo Moura, mostrando a inspi ra ção recíproca com outros gêneros populares, como o Samba e a Bossa no va.

além da música, o filme focaliza personagens do gênero, suas vidas e emoções. O Brasil é um país de muitas contradições, tem grandes contras-

tes sociais, boa parte da população vive em luta constante para sobrevi-ver, mas no fim, a alegria sempre vence. E nesta batalha entre tristeza e alegria a mú sica exerce papel fundamental.

Brasileirinho, o filmesergiO MaceDO | aDVOGaDO Da CGTEE

Musical de Longa Metragem sobre o Choro – Autêntica Música Brasileira

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32 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

CGTEE conta comgeração interna

auditoria interna: uma visão pró-ativaas auditorias internas desempenham papel fundamental na engrenagem do sis -

te ma de controle estatal e privado. Continuamente foi se evoluindo na concepção do seu papel. antes este órgão de controle interno continha um viés estritamen te fis-calizador, quase “policialesco”. Visão ultrapassada. Hoje o que deve orientar uma au -di toria é o espírito pró-ativo – a proposição de ajudar o gestor na quali fi cação e aperfei çoa mento dos seus controles internos e na identificação de possíveis erros na condu ção dos trabalhos, repará-los e, principalmente, prevenir novas ocorrências, preparando assim, a empresa pública para a auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU).

na CGTEE a auditoria interna é subordinada ao Conselho da administração e vin- culada administrativamente à Presidência. anualmente a auditoria interna elabo ra pa ra ser executado, no ano seguinte, o Plano anual de atividades da auditoria in ter na (PainT), sob a vigência de critérios de risco e relevância, absorvendo sugestões e de - mandas dos Conselhos de administração e Fiscal, bem como das diferentes diretorias.

Este plano contém as áreas, assim como os programas específicos a serem au di ta- dos durante o próximo ano. É o guia da auditoria interna. Deste trabalho surgem os Relatórios de auditoria, onde se encontram descritas constatações e as res pectivas recomendações que orientam os gestores na solução dos problemas detecta dos. Tanto as constatações, quanto as recomendações, são amplamente debatidas com a área envolvida. Existem procedimentos que estão sendo analisados pela auditoria interna, no sentido de aproximar e comprometer cada vez mais o auditado na solução dos problemas encontrados. Exemplo disso é a proposta de os Relatórios de auditoria ge - rarem planos de ação.

a concretização desta nova visão de auditoria interna ainda não é uma cultura de gestão administrativa fortemente enraizada na empresa, mas é um ideal a ser per- seguido, onde tanto auditores quanto auditados terão que romper antigos para dig -mas, com a finalidade de aperfeiçoar a atuação da administração Pública.

confira as notícias do setor elétrico diariamente na intranet

a assessoria de Comunicação tem disponibilizado em nos sa intranet – http://intranet.cgtee.gov.br/ – a clipagem de notícias. Os arquivos são postados diariamente e to dos os funcionários podem acessá-los, ao clicar em cima do banner clipagem de notícias comunicação, e ficar por den tro de matérias relacionadas ao setor elétrico veiculadas em jornais e revistas.

No oitavo andar, sala 802, do prédio da sede da CGTEE, em Porto Alegre, está instalada a Ouvidoria Geral da com panhia. O serviço foi criado em julho de 2007, tendo como ouvidora Eleandra Raquel da Silva Koch e como ou vidor substituto José Mário Ramos.

De acordo com Eleandra, já estão sendo recebidas al gumas demandas internas. “Nossas portas estão abertas para atender a todos inte-ressados. Esta é uma ferramenta disponível tanto para o público interno, quanto externo”, escla-rece.

Além do atendimento pessoal, ainda podem ser utilizados o telefone (3287.1500), e-mail ([email protected]), carta ou ainda aces-sar em nosso site www.cgtee.gov.br no banner da Ouvidoria. Na intranet http://intranet.cgtee.gov.br/ é possível acessar a norma de criação, em manuais de procedimentos.

A Ouvidoria tem como objetivo estabelecer um canal permanente de comunicação rápida e eficiente entre a empresa e seu público. O serviço tem como responsabilidade receber, registrar e encaminhar ao setor competente reclamações, denúncias, sugestões, informações, questionamentos e elogios do público interno e externo da companhia.

Eleandra lembra que a Ouvidoria tem um conjunto de obrigações, que envolve toda a empresa no atendimento ao usuário. Ela salienta que há projeto de aprimoramento no atendi-mento e na aproximação do público interno, oferecendo o serviço também em Candiota.

Eleandra Raquel da Silva Koch, Ouvidora Geral da CGTEE

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54 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

educação

no dia 21 de setembro foram

realizadas as duas últimas formaturas

dos alunos que participaram de

cursos da Etapa iii do projeto Metade sul nas cidades de

São Jerônimo e São Leopoldo

Metade Sul forma 1.120 alunos em três etapas

“Vou buscar tra balho na área. Este curso era um investimento que eu não tinha condições de fazer.”

AnderSon SilvA SAntoS, 17 AnoS

A Etapa III do projeto Metade Sul formou um total de 500 estudantes em cursos realizados numa parceria entre a Companhia de Ge ra ção Tér mica de Energia Elétrica (CGTEE), do Grupo Eletrobrás, o Ministério de Educação (MEC), o Centro Federal de Educação Tec no lógica de Pe lotas (Cefet-RS) e as prefeituras de 16 ci da- des, com maior concentração na Metade Sul.

Além de São Jerônimo e São Leopoldo, on - de a CGTEE tem unidades, os cursos fo ram mi nistrados em Bagé, Pelotas, Candiota, Sant’Ana do Livramento, Aceguá, Pinheiro Machado, Ca - ça pava do Sul, Piratini, Canguçu, Hulha Negra, Santana da Boa Vista, Santa Vitória do Palmar, Lavras do Sul e Dom Pe drito.

Na etapa I se formaram 220 jovens de Pe -lotas, Bagé e Candiota. A etapa II, encerrada no mês de dezembro de 2006 teve a partici pa-

ção de 400 jovens de oito municípios. Nas três eta pas a CGTEE, o Cefet, o MEC e as prefei -turas qualificaram um total de 1.120 jovens.

Os contemplados têm entre 16 e 24 anos, cursam o Ensino Fundamental, o Médio ou o EJA, e têm renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. Além do curso – pago pela CGTEE, os alunos receberam uma bolsa auxí-lio mensal no valor de R$ 150,00 do MEC, lan-che e transporte por conta das prefeituras.

Os cursos são ministrados por professores técnicos do Cefet-RS, numa carga horária de 600 horas/aula. As prefeituras, além do lanche e do transporte, forneceram o local para a rea-lização dos cursos, com exceção da cidade de São Leopoldo, uma vez que as au las são minis-tradas na Divisão de Ma nu tenção da CGTEE, instalada no município.

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54 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

anderson Silva Santos, 17 anos, chegou cedo para a cerimônia de formatura no Clube do Comércio em São Jerônimo, no dia 21 de setembro, acom- panhado da mãe, norimar Cordeiro da Silva, 34 anos. no rosto dos dois transparecia a felicidade de realizar um sonho. “Quero que ele estude, que tenha mais oportunidades e este curso é muito bom, estamos felizes”, declarou a mãe.

Para anderson, foi uma oportunidade rara na re gião de formação em caldeireiro. “Vou buscar tra balho na área. Este curso era um investimento que eu não tinha condições de fazer”. Já para Miguel Pablo azambuja da Silva, 17 anos, o curso é mais uma referência em seu currículo. “Quero fazer inglês e quem sabe até trabalhar no exterior. Estou indo atrás”, confidenciou.

O coordenador do projeto Metade sul CGTEE/Ce fet RS, João Francisco Collares, mostrava sua emo ção com as formaturas. Ele conta que os de - poimentos dos pais e professores em relação aos alu nos são animadores. “Eles mudam a postura e o comportamento, se tornando mais responsá-veis”, disse. Outro ponto salientado é o respeito que os professores têm em relação às diferenças das faixas etárias e ao ritmo de aprendizado dos estudantes.

Para Collares, o Metade sul só está dando cer to pelo apoio de todos os parceiros, o que es tá possibilitando oportunidades aos jovens. “Este projeto faz o Cefet sair dos muros das esco-las e trilhar o Rio Grande do Sul. Muitos desses jovens já estão trabalhando em empresas do ramo”, conclui.

CGTEE gerando igualdadeO Programa Pró-eqüidade de Gênero é uma iniciativa do Governo

Federal, por meio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas (Unifem) com a Organização Internacional das Mulheres (OIT). A proposta é enfren-tar o desafio de alterar as relações de poder entre homens e mulheres na sociedade e no ambiente de trabalho, levando-se em conta que 51% da popu-lação brasileira são mulheres.

selO Pró-eQüiDaDeA CGTEE, por meio das ações do programa CGtee Gerando igualdade,

com foco nas práticas de eqüidade de gênero, juntamente com a Caixa Eco- nômica Federal, Eletronorte, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL), Companhia Energética de Alagoas (CEAL), Eletrobrás, Eletronuclear, Eletrosul, Furnas, Itaipu e Petrobrás recebeu o Selo Pró-Eqüidade de Gênero 2007 em ce rimônia de premiação e lançamento da 2ª Edição do Programa Pró-eqüi- da de de Gênero em dezembro de 2006, no Palácio do Planalto, em Bra sí lia.

Segundo a coordenadora do programa na CGTEE, Rosangela Machado, a conquista do Selo é a expressão mais concreta de que estamos desenvolven- do práticas de eqüidade na CGTEE, o que motivou a adesão à 2ª Edição do Programa.

2ª eDiçãONo dia 9 de outubro será lançado o plano 2007/2008 do Programa CGtee

Gerando igualdade, na sala do Pregão, na sede, em Porto Alegre. Confira a programação do evento, que será transmitido por videoconferência para nossa unidade de Candiota.

Emoção marca formaturas

9h30min Abertura – Presidente Sereno Chaise

09h40min Ouvidoria – Eleandra Koch – Ouvidora da CGTEE

09h50min Plano CGTEE Gerando Igualdade 2007/2008 – Rosangela Machado

10h Palestra: Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho – Ana Costa, do Núcleo de Igualdade no Trabalho da Delegacia Regional do Trabalho/RS.

Anderson Silva Santos se formou no curso de caldeireiro

CGTEE gerando igualdade: Premiação e lançamento da segunda edição do programa

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a companhia de geração térmica de energia elétrica (cgtee) já plantou mais de 97 mil árvores dentro do projeto Quintais de Frutas Orgânicas, desenvolvido numa parceria entre a cgtee e a embrapa clima temperado, desde 2004. nestes três anos foram implantados 442 quintais, com 66 mil mudas de quebra-ventos e 31 mil de mu das frutíferas, muitas delas nativas e em fase de extinção.

até o fim deste ano o número de mudas plan-tadas chegará a mais de 117 mil, distribuídas em 500 quintais, com cerca de 1.200 metros quadrados cada, totalizando mais de 600 mil metros quadra-dos de área cultivada. O projeto está vinculado à coordenadoria de responsabilidade social da cgtee e é realizado em mais de 70 municí pios gaúchos. nas cidades do entorno da Usi na de candiota é onde se encontra a maior concentração de quintais.

Originado no Programa Fome Zero em escala piloto com sete quintais, o projeto foi ampliado com aporte de recursos da cgtee. são quintais com-postos por doze variedades de frutíferas, que além de contribuírem na segurança alimentar e de te rem capacidades terapêuticas, são responsáveis pelo seqüestro de carbono em maior quantidade que outros sistemas agrícolas.

O projeto é desenvolvido principalmente em escolas localizadas em comunidades in dígenas, qui-lombolas, assentados e pe que nos agricultores, atin-gindo cerca de 14 mil pessoas. após adultos, cada quintal pro du zirá uma tonelada de frutas por ano. as árvores frutíferas são de mirtilo, amora-pre ta, araçá, pitanga, romã, figo, goiaba, ca qui, laranja, limão, tangerina e pessegueiro.

cgtee já plantou mais de 97 mil árvores

sustentabilidade

76 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

Fábrica de gelo será inaugurada este mês

Este será um mês de realizações para a comunidade de pescadores de São José do Norte, pois será inaugurada a fábrica de gelo, construída numa parceria entre CGTEE, Eletrosul, Centro Comunitário de Pescadores e Pe - quenos Agricultores da Várzea (Cecov) e prefeitura de São José do Nor te.

Com a produção de gelo, mais de 70 famílias de pescadores do municí- pio poderão adquirir melhor preço no seu produto, além da garantia de ven da justa do pescado, também será uma alternativa para a valorização de sua organização no setor pesqueiro.

O coordenador adjunto de Responsabilidade Social da CGTEE, José Bas ségio, destaca que a fábrica está localizada às margens da Lagoa dos

Pa tos, na comunidade da Vár- zea, o que facilitará o trans-porte do pescado dos barcos para o armazenamento. “Esta é uma política do governo fede-ral, em ações in tegradas, que procura melhorar a qualidade de vida das comunidades”, lem-bra Basségio.

Dez cisternas abastecerão quintaisa coordenadoria de Responsabilidade Social da CGTEE está financiando a cons-

trução de dez cisternas (reservatórios de água, com capacidade de 30 mil litros cada) pelo instituto de Permacultura e Ecovilas do Pampa (ipep). as cisternas serão ins-taladas em dez quintais do pro jeto Quintais de Frutas Orgânicas. a água é colhida da chuva e armazenada nas cisternas.

Os dez serão distribuídos em regiões mais secas, como as cidades de Candiota, Bagé e Ca çapava do Sul. a construção faz parte do projeto de tecnologias apro-priadas para desenvol vimento sócio ambiental do ipep.

a idéia é desenvolver tecnologias de segurança hídrica, uma vez que na região da Campanha o problema da água tem sido historicamente limitante a todos os sis-temas de produção.

Instalada às margens da Lagoa dos Patos facilitará armazenamento

Quintais têm 12 variedades de frutíferasFábrica, no fundo em construção, agregará valor ao pescado

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Pães, cereais, massas e alguns vegetais, formam a base da pirâmide e fornecem energia. Consumo ideal: 6 a 11 porções/dia.

vegetais e frutas, são alimentos reguladores que fornecem vitaminas, minerais e fibras. Consumo ideal: 3 a 5 porções de vegetais, 2 a 4 porções de frutas.

leite e derivados, são importantes fontes de cálcio. Consumo ideal: 2 a 3 porções diárias.

Carnes, feijões e ovos, são as fontes de proteína animal, e têm função de reparação e construção. Consumo ideal: 2 a 3 porções ao dia.

Açúcares e gorduras, ficam na parte mais estreita da pirâmide... o consumo deve ser restrito!!!

qualidade de vida

76 outubro/2007INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA Nós temos energia pra tudo.

Unise estimula aprendizagem contínua

a Universidade corporativa do sistema ele tro brás (Unise) foi criada em se tembro de 2006, com aprovação da diretoria da eletrobrás, visando estimular a aprendizagem contínua e a retenção dos conhecimentos dos empregados de todas as empre-sas do sistema eletrobrás.

Os cursos da Unise são oferecidos a todos os em pregados das empresas do gru po, com base em técnicas educacionais de ensino à distância – como os re cursos on-line, videoconferên-cias e cur sos presenciais. em breve, a Unise ofere cerá também cursos à dis tância via internet. atualmente, já são oferecidos, MBas à distância, além de outros treinamentos presenciais e semipresenciais, oficinas e workshops.

a cgtee e a Unisehoje, 14 empregados da cgtee estão cursando o MBa executivo

de gestão e li derança para o setor elé trico. este é um curso à distância ofereci do pela Uni se em parceria com a Fundação getúlio Vargas – FgV. estão cursando Flávio Da nú bio silveira Vieira, Zoa rês Mar Mathias, alexandre rocha Petineli, ananias nu nes de Oliveira, rubens Jamil de Oliveira, João luis lucas Maracci, Paulo ser gio soares lugo, elvio luis lopes Kafer, aldo luis thie sen, cibele Pereira Puhl, rosangela Machado, halikan Daniel Dias, Marcelo Jungmann godinho e Maristela heck.

A Pirâmide Alimentar é um instrumento de orientação nutricio- nal utilizado por profissionais com objetivo de promover mudan-ças de hábitos alimentares visando a saúde global do indivíduo e a prevenção de doenças. A pirâmide é dividida nos seguintes grupos:

lançada tV eletrobrásem comemoração ao primeiro aniversário da Uni versidade corporativa

do sistema eletrobrás (Unise), a eletrobrás lançou no dia 10 de setem-bro a tV ele tro brás. O evento de lançamento contou com uma “aula espetácu lo” do dramaturgo, romancista e imortal ariano suassuna sobre “cul tura e Ética” e foi trans mitido ao vivo para as empresas do sistema ele tro brás.

a intenção é oferecer aos empregados a comodidade de ter acesso ao conhecimento em qualquer lugar e em qualquer momento. nesse sentido, na bus ca da excelência, a Unise criou, em parceria com a Dtcom, a tV ele trobrás e, dentro dela, o canal Unise, um canal corpo-rativo exclusivo para as empresas do sistema eletrobrás que permitirá a transmissão de conteúdos educacionais e informativos desenvolvi-dos pela Unise, bem como de eventos ao vivo.

Pirâmide dos Alimentosleticia MaceDO eiFler

nUTRiCiOniSTa ESPECiaLiSTa EM nUTRiçãO CLíniCa – SESi POa

Visando complementar a orientação nutricional, baseada na pi - râ mide alimentar, foram definidas algumas recomendações básicas:

escolher uma dieta variada com alimentos de todos os grupos da Pirâmide;

Ficar atento ao modo de preparo dos alimentos para garantia de qualidade final, priorizando os alimentos em sua forma natural, e à preparações assadas, cozidas em água ou vapor, e grelhadas;

ler os rótulos dos alimentos industrializados para conhecer o valor nutritivo do alimento que será consumido;

Medidas radicais não são recomendadas e os hábitos alimentares devem ser gradativamente modificados;

Utilizar açúcares, doces, sal e alimentos ricos em sódio com moderação;

Consumir alimentos com baixo teor de gordura, leite desnatado e carnes magras;

Preferir gorduras poliinsaturadas para cozinhar (óleos de canola, linhaça e milho);

Ingerir bebidas alcóolicas com moderação.

Funcionários acompanharam o lançamento da TV

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sustentabilidade

Horta de verduras

São 190 galinhas poedeiras

Autosustentabilidade, produção agroecológica e

quintais mudam realidade no Quilombo dos Alpes

O Quilombo dos Alpes, localizado no al to do Morro da Glória, em Porto Alegre tem os projetos de Autosustentabilidade e Pro dução Agroecológica e Quintais de Fru tas orgânicas patrocinados pela coor-denadoria de Responsabilidade Social da CGTEE. Contribuindo ainda mais para o de senvolvimento das 74 famílias quilombo- las, divididas em quatro núcleos, há cinco meses a comunidade recebeu energia elé -trica pelo programa luz para todos o que já possibilita irrigação dos canteiros.

No local, tem dois quintais de frutas orgâ-nicas, horta de verduras, plantação de er vas medicinais (horto com identificação de cerca de 150 espécies), aviário e cister na, numa área cultivada de três hectares. Os projetos

têm auxiliado a comunidade a se organizar, gerando trabalho e renda. Também foi inves-tido em formação nas áreas de agroecologia, bioconstrução, gestão e no processo de reflo-restamento do morro. O Quintais de Frutas Orgânicas, realiza do em parceria com a Em - brapa Clima Temperado, teve início em se - tembro de 2005. O de autosustentabilidade iniciou em dezembro do mesmo ano.

Porto Alegre conta com cinco comunida- des quilombolas. Em todo o Estado são mais de 200. A presidente da comunidade, Janja da Silva Ellias, conta que os pro jetos estão aproximando os jovens e tornando a reali-dade de todos diferente, criando oportuni-dades de geração de trabalho e renda no pró prio Quilombo.