Mensagens Sucupira

7/24/2019 Mensagens Sucupira

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"Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei" Salmos119.18

"Eu me regozijo na promessa como algum que encontra grandes despojos"Salmos 119.1!.

Finalmente a eletricidade havia chegado àquela pequena vila em cima da montanha.Quando o trabalho acabou, o inspetor da companhia elétrica visitou casa por casa para se

assegurar de que tudo estava em ordem.

Em uma delas, ele perguntou à moradora se ela estava satisfeita.

“Ah, muito agora quando anoitece j consigo en!ergar melhor para poder acender meulampi"o#.

$sso pode parecer engra%ado, mas quando pensamos que milh&es de pessoas tateiam nastrevas morais deste mundo tendo à disposi%"o a '(blia em suas casas, j n"o é t"o

engra%ado assim)

*uitos passam a vida inteira sem nem sequer abri+la.

ivem na escurid"o e n"o sabem que esse livro revela Aquele que é “a lu- do mundo#, que“ilumina a todo o homem que vem ao mundo# o"o /.012 0.3.

Alguns ocasionalmente leem uma pgina ou outra, geralmente os salmos, em ocasi&es deenorme afli%"o.

*as isso n"o é suficiente)

4 o mesmo que preferir a lu- de lampi"o.

5urante a hist6ria humana, houve incontveis per(odos em que possuir uma '(blia era

proibido.

7s ve-es os crist"os enfrentavam jornadas de de-enas de quil8metros, sob risco de perdera vida, para poderem ter acesso a leitura das raras c6pias e!istentes.

A 9alavra de 5eus n"o era somente a l:mpada e lu- para o caminho ;<almo 003=0>?@2 era afonte do “go-o e alegria do cora%"o# deles ;eremias 0?=0@.

Fa%amos uso sbio de nossa '(blia= a mensagem que ela contém é para ser vivida, pois “a

entrada das tuas palavras d lu-# ;<almo 003=0B>@.

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus . C. *adeira



"#ortanto, se j$ ressuscitastes com %risto, buscai as coisas que s&o de cima, onde

%risto est$ assentado ' destra de (eus. #ensai nas coisas que s&o de cima, e n&o nasque s&o da terra." %olossenses ).1*

"E, levantando*se de manh&, muito cedo, +azendo ainda escuro, saiu, e +oi para umlugar deserto, e ali orava" arcos 1.)-

odos est"o com pressa= o tempo é curto e h tanto para fa-er)

osso dia é t"o cheio que os crist"os correm o risco de negligenciar a leitura da '(blia e aora%"o.

5e manh" n"o podemos atrasar2 de noite estamos t"o cansados)

Assim se passam semanas sem um contato regular com o <enhor. 9orém, se o come%o do dia

é dedicado a Ele, o restante das horas certamente também ser.

*as se permitimos que tais privilegiados momentos passem, o resto do dia também serperdido.

9aremos de dar desculpas e coloquemos em ordem nossas prioridades.

<omente ent"o poderemos enfrentar os desafios do dia com tranquilidade e e!perimentara vit6ria da fé.

<entimos o preju(-o quando negligenciamos a leitura da 9alavra de 5eus.

alve- tentemos diminuir essa perda com o que o mundo oferece, mas isso s6 piora asitua%"o.

Confiemos em 5eus, que tem sempre algo melhor preparado para n6s= a alegria de estarperto do <enhor esus.

$nvistamos tempo na ora%"o e na leitura da '(blia. 'usquemos o <enhor esus, pois Elemesmo deseja ter comunh"o conosco.

A ora%"o é mais uma atitude que uma atividade= ela e!pressa nosso relacionamento G deamor e fé + com 5eus. HIra%"oH é o estilo de vida do Crist"o.

Dm momento gasto com 5eus em ora%"o supera infinitamente os pra-eres e alegrias queeste mundo oferece.

Carlos *esa

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus . C. *adeira



"ale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de muitos /mpios."Salmos )0.1!

Aquela m"e era muito especial.

Com de- filhos, ela conseguiu educar sua filha até a segunda série, sem que ela se desseconta da pobre-a em que vivia.

Afinal, a menina tinha tudo que precisava= nove irm"os e irm"s para brincar, livros para ler,uma boneca feita de retalhos e roupas limpas que ela habilmente remendava ou, às ve-es,

fa-ia.7 noite, ela lavava e tran%ava o cabelo da filha para que ela fosse à escola no dia seguinte.

<eus sapatos estavam sempre limpos e engra!ados.A menina era feli- na escola.

Adorava o cheiro de lpis novos e do papel grosso que a professora distribu(a para ostrabalhos.

Até o dia em que, subindo os degraus da escola, encontrou duas meninas mais velhas.

Dma segredou para a outra=

+ Holha, essa é a menina pobre.H E riram.

*arJ ficou transtornada.o caminho para casa, ficou imaginando porque as meninas a consideravam pobre.

Ent"o olhou para seu vestido e, pela primeira ve-, notou como era desbotada, um vinco nabainha denunciava que tinha sido aproveitado.

Ilhou para os pesados sapatos de menino que estava usando e se sentiu envergonhada porserem t"o feios.

Quando chegou a casa, sentia pena de si pr6pria.

ambém pela primeira ve- descobriu que o tapete da co-inha era velho, que havia manchasde dedos na pintura meio descascada das portas.

udo lhe pareceu feio e acanhado.

rancou+se em seu quarto até a hora do jantar perguntando+se porque sua m"e nunca lhecontara que eles eram pobres.

5ecidiu sair do quarto e enfrentar sua m"e.

+ Hn6s somos pobresKH 9erguntou de repente.

Ficou esperando que sua m"e negasse ou desse uma e!plica%"o satisfat6ria.



+ H9obresKH Lepetiu a mulher, pousando a faca com que descascava batatas. H"o, n"osomos pobres. Ilhe para tudo que temos.H

Apontou para os filhos que brincavam na outra sala.Através dos olhos de sua m"e, a menina p8de ver o fogo da lareira que enchia a casa com

seu calor, as cortinas coloridas e os tapetes de retalhos que enfeitavam a casa.iu o prato cheio de biscoitos de aveia sobre a c8moda. 5o lado de fora, o quintal que

oferecia alegria e aventura para de- crian%as.

+ Halve- algumas pessoas pensem que somos pobres em matéria de dinheiro, mas temostanto...H.

E com um sorriso, a mulher se virou para preparar mais uma refei%"o para sua fam(lia. Emsua grande-a, ela nem se dava conta que, a cada noite, ela alimentava muito mais do que

est8magos va-ios. Ela alimentava o cora%"o e a alma de cada um dos filhos.

Lique-a e pobre-a podem ser tidas como formas de se encarar o mundo.

9ara quem ideali-a que recursos amoedados lhe poder"o conceder tudo o que deseje emcoisas materiais, rique-a ser ter muito dinheiro à disposi%"o.

9ara quem pense na vida como uma e!traordinria e!periMncia, em que os sentimentossejam prioridades, com certe-a pensar que pobre é quem n"o tem a quem amar ou que o

ame. Lecursos como saNde, fam(lia, afeto n"o se adquire sen"o com -elo, empenho e amor.

Colabora%"o de um Amigo de 5eus

*ensagem 9ostada no Orupo em 1>>/



"as, buscai primeiro o reino de (eus, e a sua justia, e todas estas coisasvos ser&o acrescentadas." ateus !.))

Dm consultor, especiali-ado em Oest"o do empo, estava apresentando um seminrio e quissurpreender sua platéia.

irou debai!o da mesa um grande frasco, transparente e de boca larga.Colocou+o em cima da mesa, junto a uma bandeja de pedras do tamanho de um punho.

9erguntou a platéia=

+Quantas pedras vocMs acham que cabem neste frascoK

5epois que a platéia conjeturou, come%ou a colocar as pedras, até que encheu o frasco.

+HEsta cheiaHK 9erguntou=

As pessoas olharam para o frasco e disseram que sim.Ele sorriu e tirou debai!o da mesa um saco com cascalhos ;aquelas pedrinhas pequenas@

Colocou parte do cascalho dentro do frasco e agitou+o.As pedrinhas penetraram pelos espa%os dei!ados pelas pedras grandes.

I consultor sorriu e novamente perguntou=

+E agora esta cheiaK

E a platéia un:nime e!clamou sim.Ent"o o consultor pegou areia e despejou dentro da jarra e a areia penetrou pelos espa%osdei!ados pelo cascalho2 E perguntou de novo=

+I frasco esta cheio agoraK

E novamente a resposta da sua platéia foi sim.

Ele pegou uma jarra com gua e come%ou a derramar para dentro do frasco, e o frasco

absorvia a gua sem transbordar.I consultor perguntou a sua platéia=

+I que acabamos de demonstrarK

Dm de seus ouvintes disse=+Que n"o importa o quanto nossa agenda esteja cheia, sempre temos que abrir espa%o para

encai!armos alguma outra coisa.

+"o, respondeu o consultor ;com um n"o bem sonoro@ o que quis di-er com esta aplica%"o éque se n"o colocarmos as pedras grandes primeiro, nunca poderemos coloc+las depois. Cada



coisa tem sua import:ncia, cada coisa tem um valor em nossa vida e n6s devemos dar adevida aten%"o para cada uma delas em seu devido tempo.

ocM parou para se perguntar quais s"o as grandes pedras de sua vidaK

Qual s"o os valores e a import:ncia que vocM est dando a elasK

"o aquelas pedras de trope%o, mas aquelas pedras que te tra- confian%a, seguran%aporque s"o s6lidas.

%risto deve ser a grande pedra de sua vida, sua +am/lia deve ser a grande pedra de suavida, sua igreja deve ser a grande pedra de sua vida.

9orque se vocM meu amigo e irm"o colocar as grandes pedras em primeiro lugar no frascode sua vida Htodas e eu digo todas as outras coisas encontrar"o seu lugarH, todas as outras

coisas se acomodar"o.

5esconhe%o o Autor

"(e manh&, Senhor, ouves a minha voz2 de manh& te apresento a minha ora&o e +ico

esperando" Salmos -.)

5e manh", quer di-er primeira hora, n"o é a tarde <enhor, ouves a minha vo- é de manh"2Ele tem que vir em primeiro lugar no seu dia, nas sua atividades. Essa tem que ser a pedra

mais importante de sua vida.

Quantas pessoas trocam as grandes pedras pelos cascalhos dessa vida, d"o maiorimport:ncia a encontros sociais, trabalho, v(cios. A pr6pria sociedade às cobram e elas n"opensam duas ve-es por medo de se parecerem diferentes das tendMncias deste mundo. Elas

di-em= + odo mundo fa-, porque eu vou ser diferenteK

ocM pode sentir uma sensa%"o de perda, uma sensa%"o de que n"o fa- parte deste mundo,parece em alguns instantes que a vida perdeu o sentido2 Quem acredita em Cristo sempreanda e sempre andar na contram"o desta vida por colocar as grandes pedras em primeiro

lugar.

Coloque a Cristo em primeiro lugar, n"o importa qu"o atraente é a proposta deste mundo, etodas as outras coisa, Cristo ajeitar para vocM. "o tenha medo desta troca.

E tenha certe-a, Ele quer te dar um futuro muito melhor dos que os m(seros cascalhos quevocM hoje tem, Ele quer te dar um futuro brilhante, Ele quer te dar um FDDLI

OALA$5I.9r. Pagner eruel



Colabora%"o de Dma Amiga de 5eus

"Se, pois, todo o teu corpo estiver iluminado, sem ter parte alguma emtrevas, ser$ inteiramente luminoso, como quando a candeia te alumia com o

seu resplendor" 3ucas 11.)!

odos os dias acordamos com o cora%"o repleto de e!pectativas a respeito de 5eus.

I que Ele ir fa-er por mim, em mim e através de mim hojeK

$sso é maravilhoso) 9orém, vocM j parou para refletir que todos os dias 5eus lhe observa etem e!pectativas a seu respeitoK

HI que meu filho amado vai fa-er por mim hojeKH2

H9ara quem ele falar de mim neste diaKH2HA quem dar de comerKH2

HA quem agasalharKH2HA quem visitarKH2

H9or quem ir orar e intercederKH2H<er que vai convidar o vi-inho para ir à igrejaKH2

H<er que vai abra%ar aquela pessoa que todos est"o rejeitandoKH.

Iu, quem sabe, amados, algo mais forte=

HQuanto tempo meu filhinho amado vai separar para conversar comigo hojeKH2H<er que Ele j ouviu *eu Esp(rito lhe avisar que quero falar algo com ele por meio da

minha palavraKH.HQuanta saudade meu filho sente de *imKH

H<er que é do tamanho da saudade que Eu sinto por eleKH.

Eu creio de todo meu cora%"o, que como todo pai que ama, 5eus tem e!pectativas a nossorespeito todos os dias.

Dma miss"o para cada manh", tarde e noite da nossa e!istMncia.

Em outras Hmiss&esH que precisam de longas manh"s, tarde e noite para serem geradas etra-idas a lu-.

E mais do que entender que n"o posso fugir da realidade de que eu tenho responsabilidadesespecificas e pessoais no Leino de 5eus, eu preciso entender que s6 poderei arcar com

cada uma delas e ser cumpridor das miss&es do 9ai, se a minha vida estiver encharcada da<ua santa presen%a como o 5avi relata no salmo B.

I livre arb(trio é real.



9odemos escolher di-er n"o ao chamado de 5eus.

"o aos <eus prop6sitos."o a t"o sublime miss"o que Ele nos deu.

Claro jamais seriamos feli-es fora do centro da <ua vontade, mas temos direito de n"o

querer viver nada disso.

Contudo se quisermos abra%ar a vis"o do céu e bradar um forte e alto

H<$*, E$< G*E GAQD$)H, é necessrio nos encher da presen%a de esus.5o contrrio, seremos meros figurantes nesta obra.

*eros reis e rainhas de atividades va-ias e puramente religiosas.Enfim Fariseus ;*ateus ?=1>@.

ocM n"o acha que j tem gente demais nestes papéisK5ecididamente eu quero algo diferente para minha vida, eu quero satisfa-er as

e!pectativas de esus a meu respeito.

E vocM quer entender melhor sobre as e!pectativas de esus a seu respeitoK

eia o capitulo 0R de o"o. Ali, esus rasga <eu cora%"o diante do 9ai, em intercess"o porn6s.

Essa ora%"o reflete o que est no cora%"o de 5eus para os <eus filhos, os <eus disc(pulos,os <eus servos, os <eus amigos.

Eu quero reali-ar os sonhos de esus.Eu quero, de uma ve- por todas, viver para 5eus.

Eu quero ser um saldado fiel do e!ercito do <enhor ;$ <amuel 0=0/@Eu preciso come%ar a entrar no meu quarto, fechar a porta e me ajoelhar, sem hora certa

para me levantar.Est minha maior arma= os meus joelhos) E a sua qual éK

"4egozijai*vos sempre.""5rai sem cessar."

"Em tudo dai graas2 porque esta a vontade de (eus em %risto 6esus paraconvosco."

$ essalonicenses ?=0+0/.

9ra *aJtana



Colabora%"o de Dma Amiga de 5eus"as, o que +oi semeado em boa terra o que ouve e compreende a palavra2e d$ +ruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta." ateus 1).)

ocM j ouviu alguma ve- falar de livre+arb(trioK

ivre+arb(trio quer di-er livre escolha, livre op%"o.

Em todas as situa%&es da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.

E a cada momento a vida nos e!ige decis"o. <empre temos que optar entre uma ou outraatitude.

5esde que abrimos os olhos, pela manh", estamos optando entre uma atitude ou outra. Aoouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por n"o ser nossodia de folga ou para agradecer a 5eus por mais um dia de oportunidades, no corpo f(sico.

Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquercoisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.

Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos oubuscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.

Conta um médico, que trata de pacientes com c:ncer, que as atitudes das pessoas variammuito, mesmo em situa%&es parecidas.

5i- ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que e!tirpar um seiopor causa da doen%a. Dma delas ficou feli- por continuar viva e poder brincar com os netos,

a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netospara se distrair.

Quando alguém o ofende, vocM pode escolher por revidar, calar+se ou oferecer otratamento oposto. A decis"o sempre é sua.

I que vale ressaltar é que todas as a%&es ter"o uma rea%"o correspondente, comoconseqSMncia. E essa a%"o é de nossa total responsabilidade.

E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a crian%a escolha agredir seu colega eleve alguns arranh&es, dever saber que isso é resultado da sua a%"o e, por conseguinte, de

sua inteira responsabilidade.

udo na vida est sujeito à lei de causa e efeito= para uma a%"o positiva, um efeito positivo2para uma a%"o infeli-, o resultado correspondente.



<e vocM chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mauhumor, vocM pode decidir entre sintoni-ar na fai!a dele ou fa-er com que ele sintoni-e na

sua.

ocM tem ainda outra possibilidade de escolha= ficar na sua.

odavia, da sua escolha depender o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.

esus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigat6ria.

9ois bem, n6s estamos semeando e colhendo o tempo todo.

<e semearmos sementes de flores, colhemos flores2 se plantamos espinheiros, colheremosespinhos.

"o h outra sa(da.

*as o que importa mesmo é saber que a op%"o é nossa. <omos livres para escolher, antes desemear. A( é que est a justi%a divina.

*esmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia ter"o seusfrutos. <"o aqueles atos praticados no anonimato, à surdina, que aparentemente ficam

impunes. Dm dia eles aparecer"o e reclamar"o colheita.

$gualmente, os atos de renNncia, de toler:ncia, de benevolMncia, que tantas ve-es parecemn"o dar resultados, um dia florescer"o e dar"o bons frutos e perfume agradvel. 4 s6

dei!ar nas m"os do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.

A hora seguinte ser o refle!o da hora atual.

I dia de amanh" trar os resultados do dia de hoje.

4 assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossalivre escolha, com nosso livre+arb(trio.

5esconhe%o o Autor

Hoda semente de 6dio, dei!ada a esmo pelo caminho, sempre se transforma em planta%"ode infelicidade, proporcionando colheita de amarguras.H

*anoel 9hilomeno de *irandaColabora%"o de Dma Amiga de 5eus



*ensagem 9ostada no Orupo em 1>>/"7&o ter$s medo do terror de noite nem da seta que voa de dia," Salmos

91.-

A noite estava escura, céu sem estrelas.

5e veem quando ouvia+se o uivo de um lobo bem longe, misturado com o barulho do vento.

As crian%as reunidas na tenda do *estre 'enjamin estavam com medo.

*estre 'enjamim sentiu o medo nos seus olhos.

Foi ent"o que uma delas perguntou=

+*estre 'enjamim, h um jeito de n"o ter medoK *edo é t"o ruim)*estre 'enjamim respondeu=

+T sim... E ficou quieto.

eio ent"o a outra pergunta=

+E qual é esse jeitoK

+4 muito fcil. 4 s6 pensar como as ovelhas pensam...

+*as como é que vou saber o que as ovelhas est"o pensandoK

*estre 'enjamim respondeu=

+Quando durante a noite, as ovelhas est"o deitadas na pastagem, os lobos est"o à espreita.E eles uivam. As ovelhas tMm medo. *as a(, misturado ao uivo dos lobos, elas ouvem a mNsica

mansa de uma flauta. 4 o pastor que cuida delas e n"o dorme nunca. Iuvindo a mNsica daflauta elas pensam=

T um pastor que me protege.Ele me leva aos lugares de grama verde

E sabe onde est"o as fontes de guas l(mpidas.Dma brisa fresca refresca a minha alma.

5urante o dia ele me pega no colo e me condu- por trilhas amenas.*esmo quando tenho de passar pelo vale escuro da morte eu n"o tenho medo.

A sua m"o e o seu cajado me tranqSili-am.Enquanto os lobos uivam, ele me d o que comer.9assa 6leo perfumado na minha cabe%a para curar minhas feridas.



E me d gua fresca para sarar o meu cansa%o.Com ele n"o terei medo, eternamente...

;<almo 1B, parfrase@

*estre 'enjamim parou de falar.

Is olhos de todas as crian%as estavam nele.

Foi ent"o que uma delas levantou a m"o e perguntou=

+E os lobosK Eles v"o emboraK Eles morremK

+Is lobos continuam a uivar. E continuam a ser perigosos. I pastor n"o consegue espantartodos eles. E por ve-es eles atacam e matam. *as as ovelhas, ouvindo a mNsica da flauta dopastor dormem sem medo, n"o porque n"o haja mais perigo, mas a despeito do perigo. "o

h jeito de acabar com o perigo. *as h um jeito de acabar com o medo.

Coragem é isso= dormir sem medo a despeito do perigo...

As crian%as voltaram para suas tendas e dormiram sem medo, pensando nos pensamentosdas ovelhas.

5e veem quando, l fora, ouvia+se o uivo de um lobo faminto.

5esde ent"o, tornou+se costume contar ovelhinhas para dormir.

5o livro de Lubem Alves= “9erguntaram+me se acredito em 5eus#.

Lubem Alves


*ensagem postada no Orupo em 1>0>



"%r no Senhor 6esus e ser$ salvo, tu e tua casa" Atos 1!.)1

T uma grande diferen%a entre religi"o e salva%"o, h muitas religi&es, mas s6 umEvangelho.

Leligi"o vem do homem2 Evangelho e salva%"o é revela%"o de 5eus por meio de esus Cristo.

Leligi"o é o 6pio do povo2 salva%"o é presente de 5eus ao homem perdido.

Leligi"o é hist6ria do homem pecador, que precisa fa-er alguma coisa para seu deusimaginado.

I Evangelho nos di- o que o 5eus <anto fe- pelo homem pecador.

Leligi"o procura um deus2 o Evangelho s"o as 'oas ovas de que esus Cristo procura ohomem que se encontra em caminho errado."#orque o ilho do homem veio salvar o que

estava perdido" ateus 18.11.

A religi"o d Mnfase em fa-er alguma coisa, boas obras2 o Evangelho muda o homem pordentro, através da presen%a do Esp(rito <anto em seu cora%"o.

"...E assim habite %risto nos vossos cora:es, pela +" E+sios ).10.

"7&o sabeis que sois santu$rio de (eus, e que o Esp/rito de (eus habita em v;s<" =%or/ntios ).1!.

enhuma religi"o tem um <alvador ressuscitado, que d perd"o dos pecados e vida eterna,s6 esus Cristo ressuscitou.

9or isso, meu amigo, dirija+se s6 a esus Cristo. Ele é o Nnico que pode perdoar os seuspecados e lhe dar vida nova aqui e vida eterna no porvir.

"%r no Senhor 6esus, e ser$s salvo" Atos 1!.)1

"...E o sangue de 6esus, Seu ilho, nos puri+ica de todo pecado" = 6o&o 1.0

5esconhe%o o Autor

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus .C. *adeira



"5 SE7>54 bom para todos e as suas miseric;rdias s&o sobre todas assuas obras." Salmos 1?-.9

Coisas de 5ED<...

udo o que 5eus fa- é bom )

T muito tempo num Leino distante havia um Lei que n"o acreditava na bondade de 5eus.inha porém um sNdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situa%&es di-ia=

*eu Lei n"o desanime porque 5eus é bom)

Dm dia o Lei saiu para ca%ar juntamente com seu sNdito e uma fera da floresta atacou oLei.

I sNdito conseguiu matar o animal porém n"o evitou que sua *ajestade perdesse o dedom(nimo da m"o direita.

I Lei furioso pelo que havia acontecido e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salvapelos esfor%os de seu servo perguntou a este=

E agora o que vocM me di-K 5eus e bomK <e 5eus fosse bom eu n"o teria sido atacado e n"oteria perdido o meu dedo.

I servo respondeu=

*eu Lei apesar de todas essas coisas somente posso di-er+lhe que 5eus é bom e quemesmo isso perder um dedo é para seu bem)

I Lei indignado com a resposta do sNdito mandou que fosse preso na cela mais escura emais fétida do calabou%o.

Ap6s algum tempo o Lei saiu novamente para ca%ar e aconteceu dele ser atacado desta ve-por uma tribo de (ndios que vivia na selva.

Estes (ndios eram temidos por todos pois sabia+se que fa-iam sacrif(cios humanos paraseus deuses.

*al prenderam o Lei passaram a preparar cheios de jubilo o ritual do sacrif(cio.Quando j estava tudo pronto e o Lei j estava diante do altar o sacerdote ind(gena ao

e!aminar a vitima observou furioso=

Este homem n"o pode ser sacrificado pois é defeituoso) .......Falta+lhe um dedo)

E o Lei foi libertado.Ao voltar para o palcio muito alegre e aliviado libertou seu sNdito e pediu que viesse em

sua presen%a.



Ao ver o servo abra%ou+o afetuosamente di-endo+lhe=

*eu Caro 5eus foi realmente bom comigo) ocM j deve estar sabendo que escapei damorte justamente porque n"o tinha um dos dedos. *as ainda tenho

em meu cora%"o uma grande duvida= <e 5eus e t"o bom por que permitiu que vocM fossepreso da maneira como foiK ....ogo vocM que tanto I defendeu)K

I servo sorriu e disse=

*eu Lei se eu estivesse junto contigo nessa ca%ada certamente seria sacrificado em teulugar pois n"o me falta dedo algum)

5esconhe%o o Autor

*ensagem 9ostada no Orupo 1>>R e 1>00




@3ogo depois, aproimando*se os que ali estavam, disseram a #edroBerdadeiramente, s tambm um deles, porque o teu modo de +alar o

denuncia.C ateus !.0)

T algum tempo atrs eu vi uma reportagem em um canal de documentrios sobre uma minade ouro na Ufrica, um lugar que, para n6s brasileiros, lembraria muito bem a famosa <erra

9elada.

I rep6rter perguntou ao dono da mina se ele n"o tinha receio de que algum funcionriopudesse encontrar uma pepita de ouro e n"o entreg+la para vender fora dali.

Aquele homem olhou nos olhos do rep6rter e disse= “é imposs(vel alguém me roubar aqui...<e qualquer empregado meu achar uma pedra de ouro, por menor que seja, ele ficar t"o

contente que n"o conseguir esconder a felicidade, muito menos a pedra de ninguém, ele vaimostr+la para alguém mais cedo ou mais tarde e eu vou ficar sabendo.#

$sto me fe- refletir sobre o modo como a alegria do Evangelho deveria e deve atuar emn6s. I encontro com esus precisa marcar nossas vidas a tal ponto que nosso modo de viver

e andar “denuncie# nosso encontro com Ele.

o te!to que serve de base para esta nossa refle!"o, 9edro foi posto à prova, a firme-a dotestemunho e da convic%"o do Ap6stolo foi desafiada. Embora ele tenha “amarelado# e

negado ao <enhor, e teve oportunidade de fa-er isto por trMs ve-es antes do galo cantar, oque eu quero destacar aqui n"o é o medo que 9edro teve no in(cio de se di-er quem e o queele era, mas o que eu quero que vocM perceba é o que acontece no entorno deste vers(culo.9erceba que 9edro queria apenas acompanhar os momentos finais de esus, talve- mais porcuriosidade de saber o que poderia acontecer de fato com o <enhor do que propriamentepor fé. I surpreendente é que, no meio de toda aquela situa%"o, ele foi “denunciado# pelaforma como falava. "o somente o sotaque o entregava, mas algumas pessoas conseguiram

reconhecer nele um seguidor daquele que estava sendo condenado.

I Evangelho pregado em alguns lugares anda t"o desacreditado, t"o moldado aos interessesde alguns homens sem escrNpulo, t"o morno, conivente com as ma-elas humanas e distanteda proposta transformadora de esus, que j est mais do que na hora de resgatar alguns

valores fundamentais da Fé.

Este é o momento em que ou n6s crist"os decidimos voltar de verdade à mensagem da Cru-,@Arrependei*vos e crede no Evangelho# *arcos 0.0? ou seremos mais uma dentre tantas

religi&es do mundo que se tornaram meramente clubes de uma espiritualidade va-ia voltadapara o seu pr6prio benef(cio e interesse. Algumas conseguem se apro!imar de uma pseudo

revela%"o e descortinar do oculto, mas enganam+se pensando que encontrar"o salva%"o forado erbo de 5eus que se fe- carne.



9recisamos tomar ciMncia sobre qual é o prop6sito que direciona nossas vidas. I que nosmove é a curiosidade ou é a Fé no EvangelhoK Certamente sempre seremos conhecidos

muito mais pelo nosso modo de vida do que necessariamente pelo que falamos. 4 assim portoda a Tist6ria e em todos os lugares.

I testemunho foi e sempre ser o centro da miss"o, logo n"o h Evangelho sem

testemunho, mesmo porque a palavra “Evangelho#, no grego original, significa boa not(cia,uma maravilhosa novidade para ser compartilhada e espalhada com toda a humanidade. IEvangelho precisa pulsar em n6s com a mesma naturalidade da felicidade de uma crian%a

que ganhou um doce ou um presente do pai que acaba de chegar em casa, esta é a condi%"opara que o nosso testemunho alcance bom M!ito.

I que anunciamos ent"o é a salva%"o em esus Cristo. ele afirmamos convictos n"o s6 peloque ouvimos e aprendemos, mas pelo que e!perimentamos, de fato, em n6s mesmos, que@n&o h$ salva&o em nenhum outro, porque abaio do cu n&o eiste nenhum outro

nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.C Atos V.01

Qualquer coisa anunciada fora disto n"o é Evangelho, muito menos, salva%"o para quem seencontra perdidamente ofuscado por toda a fascina%"o e envolvimento espalhados pela

terra. 9ode ser confiss"o positiva, pode ter aparMncia de religiosidade, sabedoria epiedade, pode até ter todo um aparato sobrenatural, mas n"o é a 'oa ot(cia de 5eus para

o homem.

Em esus tudo se fe- e se fa- novo todos os dias. As cadeias da depress"o, opress"o,pecado e maldade s"o facilmente arrebentadas simplesmente por <ua palavra. <em

barganha, sem pre%o, sem troca, somente pela fé. 9ermita que o Evangelho lhe transformehoje, mude suas percep%&es de mundo, ent"o vocM conseguir mudar o que est à sua volta.

5ei!e o testemunho de esus falar em vocM e através de vocM.

Toje vou encerrar esta refle!"o com o testemunho de o"o, o ap6stolo, que também teveum profundo encontro com a verdade que anunciamos aqui=

H5 que era desde o princ/pio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossospr;prios olhos, o que contemplamos, e as nossas m&os apalparam, com respeito aoerbo da vida De a vida se mani+estou, e n;s a temos visto, e dela damos testemunho,e vo*la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o #ai e nos +oi mani+estada, oque temos visto e ouvido anunciamos tambm a v;s outros, para que v;s, igualmente,mantenhais comunh&o conosco. 5ra, a nossa comunh&o com o #ai e com seu ilho,

6esus %risto.H $ o"o 0.0+B

I 5eus que se fe- carne em esus Cristo te aben%oe rica, poderosa e sobrenaturalmente)

site Ivelha *agra




" o +irme +undamento das coisas queF se n&o veem" >ebreus 11.1.

Ainda posso ouvir meu professor me perguntando= “Inde fica poles#K

Como n"o estava bem certo, respondi hesitante= “Acredito que fica na $tlia#.

A resposta foi contundente= “Acreditar é para quest&es de igreja2 vocM tem de saber#.5e certa forma ele estava correto.

Acreditar obviamente est relacionado a quest&es religiosas, mas n"o se resume apenas aisso.

Quem crM tem de agir e viver na fé em todos os lugares e em todo tempo, n"o somentequando est na igreja, mas também em casa, no trabalho, no cotidiano.

Quem limita a cren%a à igreja torna sua fé inNtil e morta.Dma fé viva é o poder din:mico que envolve todos os aspectos da vida de um crente.

Contudo, meu professor quis di-er algo diferente.Quis enfati-ar a diferen%a entre crer e saber de fato.

Ele dedu-iu a partir da minha resposta o qu"o inseguro eu estava.Oeralmente usamos as palavras “crer# ou “acreditar# quando e!pressamos incerte-a.

“<er que vai fa-er sol hoje#KG “Ah, eu creio que sim#.

E!iste claramente uma dNvida nessa resposta.

I uso b(blico da palavra “crer# e!pressa e!atamente o oposto= uma confian%a firme e

inabalvel.Quando di-emos que cremos em 5eus e em <ua 9alavra, a dNvida est fora de quest"o.

9orque confiamos nEle, sabemos com certe-a que Ele cumpre <uas promessas e que o queEle di- é verdadeiro.

5eus jamais decepcionou ou enganou alguém.<e vocM tem dNvidas, incerte-as ou inquieta%&es em seu cora%"o, vocM deve se refugiar em

5eus e em <ua 9alavra.

Crer em 5eus é abrir m"o de nossas pr6prias cren%as e inseguran%as e confiar nEleinteiramente.



5esconhe%o o Autor

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus 9r . C. *adeira"7o demais irm&os meus +ortalecei*vos no Senhor e na +ora do seu poder"

E+sios !.1G

I rio passa e as pedras por mais que rolem v"o ficando pelo caminho...

Assim s"o os problemas que carregamos por maiores que sejam v"o ficar no passado umahora eles se desprendem de n6s e caem no esquecimento.

9or isso n"o perca a hora do trem nem se dei!e levar pela dor.

A vida como o rio tem um curso a seguir e quem n"o pode ficar para trs é vocM.

Ilhe para a frente projete seus sonhos veja+se livre do que te incomoda.

<e a saNde que lhe falta se trate

<e é a solid"o que te incomoda seja solidrio<e é o desamor que te atormenta ame mais

<e é a trai%"o que te ofende perdoa<e é a desuni"o que te machuca une

<e é a escurid"o que te entristece seja a lu-

<e é o va-io que te dei!a assim preencha+se<e te falta fé se encontre...

<e te falta dire%"o observe o rio que humildemente se dei!a levar pelo caminho certo quedepois das pedras est o mar ponto de chegada dos vitoriosos dos pequenos riachos fontes

e nascentes que comp&em a grandiosa for%a dos oceanos.

Toje vocM pode ser apenas um fio dWgua mas seguindo o curso do rio da vida dei!ar paratrs pedras e barrancos e se fortalecendo com a capacidade de amar dei!ar de ser rio e

ser mar.9aulo Loberto OaefXe

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus

*ensagem 9ostada em 1>00



"%ada um eamine os pr;prios atos, e ent&o poder$ orgulhar*se a si

mesmo, sem se comparar com ningum,... E n&o nos cansemos de +azer o

bem, pois no tempo pr;prio colheremos, se n&o desanimarmos" H$latas!B?,9

HEntrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada domovimento, pois queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia atribulado,

para comer e consertar alguns bugs de programa%"o de um sistema que estavadesenvolvendo, além de planejar minha viagem de férias que a tempos n"o sei o que s"o.

9edi um filé de salm"o com alcaparras na manteiga, uma salada e um suco de laranja, afinalde contas fome é fome, mas regime é regime néK

Abri meu notebooX e levei um susto com aquela vo- bai!inha atrs de mim=

+io, d um trocadoK

+"o tenho menino.

+<6 uma moedinha para comprar um p"o.

+Est bem, compro um para vocM.

9ara variar, minha cai!a de entrada esta lotada de e+mails. Fico distra(do vendo poesias, asformata%&es lindas, dando risadas com as piadas malucas.

Ah) Essa mNsica me leva a ondres e a boas lembran%as de tempos perdidos.

+io, pede para colocar margarina e queijo também.

9ercebo que o menino tinha ficado ali.

+IX. ou pedir, mas depois me dei!e trabalhar, estou muito ocupado, taK

Chega a minha refei%"o e junto com ela meu constrangimento. Fa%o o pedido do menino, e ogar%om me pergunta se quero que mande o garoto ir embora.

*eus resqu(cios de consciMncia me impedem de di-er. 5igo que esta tudo bem. 5ei!e+oficar. Que traga o p"o e, mais uma refei%"o descente para ele.



Ent"o ele sentou minha frente e perguntou=

+io o que est fa-endoK

+Estou lendo uns e+mails.

+I que s"o e+mailsK

+<"o mensagens eletr8nicas mandadas por pessoas via $nternet. <abia que ele n"o iaentender nada, mas, a t(tulo de livrar+me de maiores questionrio disse= 4 como se fosse

uma carta, s6 que via $nternet.

+io vocM tem $nternetK

+enho sim, essencial ao mundo de hoje. +I que é $nternetK

+4 um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, not(cias, mNsicas,conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. em de tudo no mundo

virtual.

+E o que é virtualK

Lesolvo dar uma e!plica%"o simplificada, novamente na certe-a que ele pouco vai entendere vai me liberar para comer minha refei%"o, sem culpas.

+irtual é um local que imaginamos algo que n"o podemos pegar tocar. 4 l que criamos ummonte de coisas que gostar(amos de fa-er. Criamos nossas fantasias, transformamos o

mundo em quase como quer(amos que fosse.

+egal isso. Oostei)

+*ocinho, vocM entendeu que é virtualK

+<im, também vivo neste mundo virtual.

+ocM tem computadorK

+"o, mas meu mundo também é desse jeito... irtual. *inha m"e fica todo dia fora, s6

chega muito tarde, quase n"o a vejo, eu fico cuidando do meu irm"o pequeno que vivechorando de fome e eu dou gua para ele pensar que é sopa, minha irm" mais velha sai tododia, di- que vai vender o corpo, mas n"o entendo, pois ela sempre volta com o corpo, meu pai



est na cadeia h muito tempo, mas sempre imagino nossa fam(lia toda junta em casa, muitacomida, muitos brinquedos, de natal e eu indo ao colégio para virar medico um dia. $sso é

virtual n"o é tioK

Fechei meu notebooX, n"o antes que a lgrimas ca(ssem sobre o teclado.

Esperei que o menino terminasse de literalmente HdevorarH o prato dele, peguei a conta, edei o troco para o garoto, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que

j recebi na vida e com um H'rigado tio vocM é legal)H.

HAli, naquela instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos osdias, enquanto a realidade cruel rodeia de verdade e fa-emos de conta que n"o

percebemos)H

Autor 5esconhecido

*ensagem 9ostada no Orupo em 1>>/

Colabora%"o de Dm Amigo de 5eus

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