Mensagem Sucupira 2

7/24/2019 Mensagem Sucupira 2

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"Louvarei ao SENHOR em todo o tempo; o seu louvor estarcontinuamente na minha boca." Salmos 34.

Ser grato a Deus quando TUDO vai bem,louvar quando a mesa est farta

colocar um adesivo DEUS FIEL no carro ero,! muito fcil"

#ara alguns de n$s %arece que Deus s$! FIEL se as coisas estiverem bem"

Ser que nos dias ruins, DEUS dei&a de ser 'O( E FIEL)Ser que seu *(O+ e delidade se esgotam ou

diminuem nos dias maus)

-.o""""ELE ! o mesmo, seu amor e delidaden.o se alteram nas mudan/a dos 0TE(#OS0 "

1uando mantemos um cora/.o grato a Deus em TODO TE(#O , as coisas%odem at! n.o mudar, mas o nosso cora/.o sim"

-esses dias conar e de%ender naquele que temTODO #ODE+, 2aver #*3 em meio ao caos"

-U-4* ES1UE5*6 O amor e a delidade de Deus n.o se esgota nem

diminuem nos desertos, nem nos dias de escasse"

Irismar Oliveira4olabora/.o de Um *miga de Deus

"!uda#nos$ % &eus da nossa salva'(o$ pela )l%ria do teu nome; elivra#nos$ e perdoa os nossos pecados por amor do teu nome."

Salmos *+.+

7avia dois irm.os que visitavam seus av$s no s8tio, nas f!rias"Feli%e, o menino, gan2ou um estilingue %ara brincar no mato"

#raticava sem%re, mas nunca conseguia acertar o alvo"4erta tarde viu o %ato de estima/.o da vov$9 Em um im%ulso atirou e

acabou acertando o %ato na cabe/a e o matou" Ele cou c2ocado etriste:

Entrou em %;nico e escondeu o %ato morto no meio da madeira:'eatri, a sua irm. viu tudo mas n.o disse nada aos av$s"

*%$s o almo/o no dia seguinte, a av$ disse60'eatri, vamos lavar a lou/a0

(as ela disse6


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0 %erguntou se as crian/as queriam %escar e a vov$disse6

0Descul%e, mas eu %reciso que a 'eatri me a=ude a faer o =antar"0'eatri a%enas sorriu e disse,

0Est bem, mas o Fili%e me disse que queria a=udar 2o=e0, e sussurrounovamente %ara ele, 0Lembra do %ato)0

Ent.o a 'eatri foi %escar e Fili%e cou %ara a=udar"*%$s vrios dias o Fili%e sem%re cava faendo o trabal2o da 'eatri at!

que ele, nalmente n.o ag?entando mais, confessou %ara a av$ quetin2a matado o %ato"

* vov$ o abra/ou e disse601uerido, eu sei9 eu estava na =anela e vi tudo, mas %orque eu te amo,

eu te %erdoei" Eu s$ estava me %erguntando quanto tem%o voc@ iria

dei&ar a 'eatri faer voc@ de escravo:01ualquer que se=a o seu %assado, ou o que voc@ ten2a feito9 Amentir,enganar, seus maus 2bitos, $dio, raiva, amargura, etc B9" se=a o quefor9 voc@ %recisa saber que Deus estava na =anela e viu tudo como

aconteceu"Ele con2ece toda a sua vida 9

Ele quer que voc@ saiba que Ele te ama e que voc@ = est %erdoado"Ele est a%enas querendo saber quanto tem%o voc@ vai dei&ar o diabo

faer de voc@ um escravo"Deus s$ est es%erando voc@ %edir %erd.o, Ele n.o s$ %erdoar, mas Ele

se esquece" %ela gra/a e miseric$rdia de Deus que somos salvos"


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#rofessor, o que devo faer %ara n.o cometer esses erros novamente)Ten2o me esfor/ado, mas n.o estou conseguindo:

O mestre ent.o, sabiamente, tomou um co%o, enc2euCo de gua eentregouCo ao =ovem diendo6

Fil2o, ande com esse co%o %or todo o col!gio, entre em todas as salas,suba e des/a todas as escadas, entre em todos os becos, nos =ardins, e

volte aqui sem derramar uma s$ gota dessa gua"

Im%oss8vel disse o =ovem" -.o vou conseguir:"

Se voc@ quiser, vai conseguir sim disse o mestre"

O =ovem saiu, devagar, com os ol2os &os no co%o" Subiu e desceuescadas, entrou e saiu de salas, becos e =ardins, e voltou sem terderramado a gua"

O mestre ol2ou, bateCl2e no ombro e carin2osamente e di6 -.o viu asgarotas que %asseavam %elo =ardim no 2orrio de aulas) Os colegas que

te convidavam %ara um co%o de bebida, ou uma tragadin2a, umcigarrin2o)

-.o: res%onde o =ovem" Eu estava com os ol2os &os no co%o"

O mestre sorri, e di6

Se voc@ &ar os ol2os em 4risto, como fe com o co%o, ter a for/a quetanto %recisa %ara vencer as tenta/Ges e n.o cometer mais as faltas

%elas quais tem sido castigado"

OLHE 6!R! 7R1S8O$ E &E19E#O SER O R:O &! S:!


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"6or=ue &eus amou o mundo de tal maneira =ue deu o seu >ilho

uni)-nito$ para =ue todo a=uele =ue nele cr- n(o pere'a$ mas

tenha a vida eterna." ?o(o 3.@


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!os seus /lhos =ue n(o apreciam os dias Arios do inverno$

Deus mostra as noites mais lim%as e crave=adas de estrelas e os dias de

c!u mais aul, de todas as esta/Ges"

&eus nunca desiste...

Se voc@ ainda n.o 2avia %ercebido essa realidade, comece a ol2ar aoseu redor"

7 muitos motivos %ara voc@ acreditar que o criador est sem%refaendo o m&imo %ara que voc@ %erceba seu em%en2o"

S$ no dia de 2o=e, quantas mostras da a/.o de Deus n.o se %odemcontem%lar):

Se, %ara voc@, o dia %arece inHtil, as situa/Ges sem gra/a e os %roblemassem %ossibilidade de solu/.o, %are e observe mel2or"


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outros seres"""*inda que se %roclame devastadora de sentimentos e ca%a de aniquilar

son2os"""-.o se dei&e levar %or essa farsante cruel"""

#orque do outro lado do tHmulo a morte ser desmascarada,

6or=ue &eus nunca desiste...

E a vida segue estudante"

O 4riador tem %lanos de felicidade %ara voc@"""

E =amais desistir, enquanto voc@ n.o tomar %osse dessa 2eran/a quel2e foi destinada"

Essa 2eran/a est de%ositada no 8ntimo de cada um de n$s, e mesmoque os mil@nios se escoem que nos %are/a que =amais a conquistaremos,

um dia a felicidade ser realidade"""

&eus nunca desiste...

*inda que no dia de 2o=e voc@ n.o ten2a nen2uma conquistasignicante, que a tristea l2e ronde as 2oras, que a alegria %are/a

distante e a es%eran/a este=a de f!rias"""

&eus n(o desiste.

1uando o 2o=e %artir e nada mais restar de suas 2oras, Deus l2e acenarcom um novo dia, e novas o%ortunidades surgir.o %ara que voc@ d@ mais

um %asso na dire/.o da felicidade efetiva"


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E se esta e&ist@ncia n.o for suciente %ara voc@ atingir a felicidadesu%rema,

*inda assim &eus n(o desistir...Uma nova o%ortunidade ir surgir"""

Uma nova e&ist@ncia l2e ser oferecida"""

E novamente teremos a %rova de que Deus n.o desiste"

E se Deus n.o desiste ! %orque ele ama cada l2o seu"""E se assim !, %orque voc@, que ! 2erdeiro desse %ai amoroso e bom, ir

desistir)

#ense nisso e observe os acenos divinos em cada convite da vida %araque voc@ =amais dei&e de camin2ar na dire/.o da lu"

...6or=ue &eus$ &eus nunca desiste.

*((:

4olabora/.o de um *migo de Deus

"O homem de muitos ami)os deve mostrar#se ami)vel$ mas hum ami)o mais che)ado do =ue um irm(o." 6rovBrbios C.54

1uando eu era muito =ovem, min2a m.e me %erguntou qual era a %artemais im%ortante do cor%o)

Eu ac2ava que o som era muito im%ortante %ara n$s, seres 2umanos,ent.o eu disse6C (in2as orel2as, m.e"

C-.o, disse ela" (uitas %essoas s.o surdas"""

(as continue %ensando sobre este assunto"

Em outra o%ortunidade eu volto a l2e %erguntar"*lgum tem%o se %assou at! que min2a m.e %erguntou outra ve"Eu 2avia %ensado bastante e imaginava ter encontrado a res%osta

correta"*ssim, desta ve eu l2e disse6


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C (.e, a vis.o ! muito im%ortante %ara todos, ent.o devem ser nossosol2os"

Ela me ol2ou e disse6

C morreu"Todos estavam tristes"Todos c2oravam"

*t! mesmo meu %ai, que eu nunca 2avia visto c2orar"(in2a m.e ol2ou %ara mim quando fui dar o meu adeus ao vov>, e me

%erguntou6C


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Sem%re que recordo este fato, lembro da seguinte cita/.o6"!s pessoas es=uecer(o do =ue voc- disse... es=uecer(o do =uevoc- AeD... mas as pessoas nunca es=uecer(o do =ue voc- as AeD

sentir.""Os bons ami)os s(o como estrelas...


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soin2os, sem ter que dividir es%a/os, %ro=etos e tem%o com maisningu!m"

Enm, todo %rocesso de evolu/.o e&ige que matemos o nosso 0eu0%assado, inferior"

E, qual risco de n.o agirmos assim)

O risco est em tentarmos ser duas %essoas ao mesmo tem%o,%erdendo o nosso foco, com%rometendo nossa %rodutividade e, %or m,

%re=udicando nosso sucesso"

(uitas %essoas n.o evoluem %orque cam se agarrando ao que eramn.o se %ro=etam %ara o que ser.o ou dese=am ser"

Elas querem a nova eta%a, sem abrir m.o da forma como %ensavam oucomo agiam"

*cabam se transformando em %ro=etos inacabados, adultos0infantiliados0"

#odemos at! agir, Js vees, como meninos, de forma que n.o matemosas virtudes de crian/a, que tamb!m s.o necessrias a n$s, como6

brincadeira, sorriso fcil, vitalidade, criatividade, f!, etc"

(as se quisermos ser adultos, devemos necessariamentematarpensamentos infantis"

1uer ser algu!m)

L8der, %rossional, disc8%ulo, %ai ou m.e, cidad.o, amigo, c>n=ugemel2or e mais evolu8do)

Ent.o o que voc@ %recisa matar em si ainda 2o=e, %ara que nas/a aqueleque voc@ tanto dese=a ser)

#ense nisso e 0morra0:

as n(o es=ue'a de nascer$ pois B ainda melhor

"Necessrio vos B nascer de novo." ?o(o 3*.

#aulo *ngelim


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4olabora/.o de Uma *miga de Deus

"Ora$ a AB B a certeDa de coisas =ue se esperam$ a convic'(o deAatos =ue se n(o v-em" Hebreus .

Ouvindo o bater da %orta em sua cabana africana, um missionrioencontrou um menino nativo levantando um grande %ei&e" O menino

disse6

0(issionrio, voc@ ensinou que n$s devemos entregar a Deus um d!cimodo que Ele nos d, %or isso, eu trou&e aqui o meu d!cimo0"

O missionrio, com muita gratid.o, %egou o %ei&e e fe uma %ergunta aomenino6 0Onde est.o os outros nove %ei&es)0

4om o rosto bril2ando, o menino res%ondeu6 0Eles ainda est.o no rio" Euestou voltando %ara %egClos agora"0

*gradecer a Deus %elas coisas que ainda n.o foram vistas ! a mel2ormaneira de %raticar a nossa f!"

O =ovem nativo, em %ouco tem%o de a%rendiado com o missionrio, =

demonstrava sua %lena conan/a em Deus" ele n.o tin2a dHvidas de queseria aben/oado se fosse obediente e el"

Os %ei&es ainda estavam no rio, mas o menino = contava como seus:E n$s, costumamos agradecer a Deus %ela res%osta Js nossas ora/Ges

mesmo antes de sermos atendidos)Louvamos a Deus %elo su%rimento de nossas necessidades nanceiras

mesmo que nossa conta bancria ainda n.o ten2a saldo)Kloricamos ao Sen2or %ela cura de uma enfermidade mesmo que os

sintomas ainda n.o ten2am desa%arecido)

4rer ! louvar ao Sen2or mesmo que 0os %ei&es ainda este=am no rio0:

(uitas vees dobramos nossos =oel2os em ora/.o, colocando diante deDeus aquilo que nos inquieta e, sem dar tem%o a Ele de nos res%onder,

murmuramos e c2egamos a dier6 "Eu sabia =ue de nadaadiantaria"E %or que oramos)

E %or que recorremos ao Sen2or naquele momento)

1uando entregamos ao Sen2or nossos %roblemas, devemos descansar ees%erar com %aci@ncia %ela solu/.o que Ele 0certamente0 dar"


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Ter f! ! acreditar que Deus = me deu os %ei&es, ainda que eles este=amainda no rio:

4olabora/.o de Um *migo de Deus

"!inda =ue eu Aalasse as l2n)uas dos homens e dos anos$ e n(otivesse amor$ seria como o metal =ue soa ou como o sino =ue

tine." 1 7or2ntios 3.

1uem ! que n.o gosta de se sentir amado) De manifesta/Ges de amor)

Eu estava lendo um livro muito bom do Dr" Kar 42a%man, A*s cincolinguagens do amorB em que ele e&%lica que todas as %essoas %ossuem

maneiras diferentes de manifestar seu amor e es%eram receber daquelamesma forma, e isso ele c2ama de linguagens do amor" #or!m, cada%essoa %ossui uma linguagem diferente, ou se=a, devido a todo seu

2ist$rico, carter e etc"

O Dr" Kar arma que e&istem cinco ti%os de linguagem, como6

6alavras de a/rma'(o* %essoa que fala essa linguagem ! aquela que oferece %alavras de

elogio e incentivo Jqueles a quem ama"

Ela sem%re tem algo agradvel a dier e muitas vees es%era receber%alavras gentis"Ela sem%re fala coisas boas sobre ou %ara seu c>n=uge, mas %ode se

sentir negligenciada se n.o ouvir %alavras similares do mesmo"Imagine a cena6 vrios casais amigos conversando, o marido fa vrios

elogios em %Hblico sobre sua es%osa, e ela %or sua ve, s$ fala dosdefeitos dele"

#ara o 2omem, isso ir soar como total desres%eito aos seus sentimentose falta de amor, uma verdadeira ofensa"

Se seu c>n=uge gosta de elogiar, aceite bem e %asse a elogiClo tamb!m"

8empo de =ualidadeOutras %essoas demonstram seu amor sim%lesmente estando %resentes,

%assando um tem%o de qualidade com a %essoa amada" Isso n.osignica somente estar %resente, mas estar dando toda sua aten/.o a

outra %essoa"*s %essoas que falam essa linguagem adoram faer coisas =untasC via=ar,

%assear, =antar fora, camin2ar, ir ao cinema ou sim%lesmente faercom%ras"

Esse ti%o de %essoa tamb!m costuma gostar de ter conversas dequalidade, aquelas em que voc@ est.o =untos, sem T< %ara atra%al2ar,


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gostam de se sentar a mesa %ara =antar com toda a fam8lia %ara tertem%os de conversa"

6resentes*lgumas %essoas comunicam seu amor atrav!s de %resentes e es%eram

receber amor dos outros da mesma maneira" como se os %resentes re%resentassem um s8mbolo f8sico do amor"

E nesse caso, n.o ! uma quest.o de din2eiro"#ara este ti%o de %essoa, uma Hnica or %ode signicar tanto como uma

=oia trataCse de uma quest.o de cuidado, envolvimento, interesse"Os %resentes dessas %essoas s.o carregados de sentimentos"

-.o confunda essas %essoas com gananciosas elas gostam de gan2ar edar %resentes tamb!m"

-esse caso lembro da mul2er que ofereceu nardo %uro aos %!s de Mesus,como s8mbolo de seu amor e adora/.o"

!tos de servi'oO = nome = di, estas %essoas gostam de servir, ! assim que

demonstram seu amor e tamb!m es%eram isso de outros"Essa %essoas fa o que o outro gostaria que ele esse"

Sabe aquela es%osa que tem %raer em faer a comida favorita domarido, ou a sobremesa favorita dos l2os, ou o marido que, mesmo n.o

gostando, lava a lou/a do almo/o s$ %ara agradar a es%osa)Mesus ! nosso maior e&em%lo de servi/o AMo N"CNPB"

8o=ue A2sico-esse ti%o de linguagem a %essoa gosta de tocar e ser tocada"E n.o se trata a%enas de se&o, embora fa/a %arte Asendo casada, claroB e

sim de bei=in2os e bei=Ges, abra/os, m.os dadas, mimos, afagos e etc"Este ti%o de %essoa gosta de dividir o mesmo encosto de bra/o dacadeira do cinema, andar de m.os dadas e etc" *lgumas %essoas

%recisam desse ti%o de amor, outras s.o totalmente imunes"

n=uge, ou familiar ou amigo e o que mais te

aborrece em rela/.o ao mesmo"

1ue e&%ressGes de amor s.o mais signicativas %ara voc@ e ele AaB)

Dei&e o orgul2o de lado e lembre sem%re6 *lgu!m %recisa ceder, se n.ofor voc@ %rimeiro, quem ser)

Tente demonstrar seu amor na linguagem do se c>n=uge ou l2o AaB ou

qualquer %essoa im%ortante nos seus relacionamentos e ensine a ele asua linguagem, a%renda e escutar tamb!m, voc@ vai ver que aos %oucos,

tudo car mais fcil nos seus relacionamentos"


14/24

Descon2e/o o *utor4olabora/.o de uma amiga de Deus

"Fuem cr- em mim$ como diD a Escritura$ rios de )ua viva

correr(o do seu ventre." ?o(o *3C.


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E isso ! bom, %orque somos l2os de Deus e, como tais, %recisamos nosa%resentar de forma digna a e&altar o Seu nome"

(as como lidamos com o nosso interior)

Temos de igual modo, %rocurado louvar e engrandecer ao Sen2orfaendo com que o nosso cora/.o se=a %uro)

Temos bloqueado os sentimentos de rancor e inve=a, de ego8smo emaledic@ncias, im%edindo, assim, que tais 0insetos es%irituais0 minem a

nossa comun2.o com o Salvador)

Temos nos colocado diante do altar de Deus em todos os momentos,conando a Ele toda a nossa vida, %ara que n.o nos tornemos fracos e

%ro%ensos a ruir dianteda %rimeira tem%estade)

Entregue seu cora/.o ao Sen2or e mesmo diante das mais duras %rovasa sua f! ser inabalvel"

#aulo +oberto 'arbosa


"Em verdade vos di)o =ue =ual=uer =ue n(o receber o reino de&eus como crian'a$ de maneira nenhuma entrar nele." arcos

G

O que ! o amor)

-uma sala de aula 2aviam vrias crian/as" 1uando uma delas%erguntou J %rofessora6

C #rofessora, o que ! o amor)


16/24

* %rofessora sentiu que a crian/a merecia uma res%osta J altura da%ergunta inteligente que era"

4omo = estava na 2ora do recreio, %ediu %ara que cada aluno desseuma volta %elo %tio da escola e que trou&esse o que mais des%ertasse

nele o sentimento de amor"

*s crian/as sa8ram a%ressadas e ao voltarem a %rofessora disse6

C 1uero que cada um mostre o que trou&e consigo"

* %rimeira crian/a disse6

C Eu trou&e esta or, n.o ! linda)

* segunda crian/a falou6

C Eu trou&e esta borboleta"


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lo ao nin2o" #ortanto %rofessora, trago comigo o %erfume da or, asensa/.o de liberdade da borboleta e a gratid.o que senti nos ol2os da

m.e do %assarin2o" 4omo %osso mostrar o que trou&e)

* %rofessora agradeceu a crian/a e l2e deu nota m&ima, %ois ela fora a

Hnica que %ercebera que s$ %odemos traer o amor no cora/.o e n.o emnada f8sico"

-$s , 2omens e mul2eres somos como aquelas crian/as temos que levarvantagem em tudo , n.o im%orta a dor que ou a quem causamos , se=amnos neg$cios, no su%ermercado, com um viin2o, no tr;nsito, buscamos

sem%re a nota m&ima da es%ertea e da """"

0EU FI3 , EU *4O-TE4I , EU , EU , EU""""0 "

LembreCse que Deus l2e deu o mais %uro dos sentimentos e o mais nobrede todos os dons , tire a nota m&ima na escola da vida, aos ol2os dEle

Descon2e/o o *utor


"6or=ue &eus amou o mundo de tal maneira =ue deu o seu >ilhouni)-nito$ para =ue todo a=uele =ue nele cr- n(o pere'a$ mas

tenha a vida eterna." ?o(o 3.@

1uando nossa l2a mais vel2a tin2a dois anos, eu a %erdi numa lo=a dede%artamentos"

Eu entrei em %;nico: De re%ente, s$ uma coisa im%ortava eu tin2a queencontrar Menna"

*s com%ras foram esquecidas"

* lista de coisas %ara com%rar que eu trou&era %erdeu a im%ort;ncia"

Eu gritei o nome dela" -.o im%ortava o que as %essoas %ensariam" 4adagota de energia tin2a um alvo6 encontrar min2a l2a %erdida"


18/24

E eu a encontrei" Ela estava se escondendo atrs de alguns casacos%endurados"

-en2um %re/o ! alto demais %ara um %ai %agar a m de redimir seuAsuaBl2oAaB"

-en2uma energia ! grande demais" -en2um esfor/o ! e&igente demais"Um %ai Aou m.eB far qualquer coisa %ara encontrar o seu"

E Deus tamb!m" (arque isto"* maior cria/.o de Deus n.o s.o as estrelas %enduradas no c!u, nem as

fendas dos desladeiros" o Seu eterno %lano %ara alcan/ar Seus l2os"

-em o c!u nem a Terra con2ecem maior %ai&.o do que a %ai&.o %essoalde Deus %or voc@ e seu retorno:

1uando os *n=os Silenciaram (a& Lucado4olabora/.o de Uma *miga de Deus 'rbara da Silveira Franco

"6or=ue$ se perdoardes aos homens as suas oAensas$ tambBmvosso 6ai celestial vos perdoar a v%s;" ateus @.4

O %rofessor %ediu %ara que os alunos levassem batatas e uma sacola de%lstico %ara a aula" Ele %ediu %ara que se%arassem uma batata %ara

cada %essoa de quem sentiam mgoas, escrevessem os seus nomes nasbatatas e as colocassem dentro da sacola"

*lgumas das sacolas caram muito %esadas"* tarefa consistia em, durante uma semana, carregar =unto consigo a

sacola com batatas" -aturalmente as batatas foram estragando com otem%o"

O inc>modo de carregar a sacola, a cada momento, mostravaC l2es otaman2o do %eso es%iritual dirio que a mgoa ocasiona, bem como ofato de que, ao colocar a aten/.o na sacola, %ara n.o esquec@Cla em

nen2um lugar, os alunos dei&avam de %restar aten/.o em outras coisasque eram im%ortantes %ara eles"

Este ! um e&em%lo do %re/o que se %aga, todos os dias, %ara manter, ador, a raiva e a negatividade"


19/24

1uando damos im%ort;ncia aos %roblemas n.o resolvidos ou Js%romessas n.o cum%ridas, nossos %ensamentos enc2emCse de mgoa,

aumentando o stress e roubando nossa alegria"

#erdoar e dei&ar estes sentimentos irem embora ! a Hnica forma detraer de volta a %a e a calma"Moguem fora suas 0batatas:0

(uitas vees nos incomodamos com tantas coisas %equenas e vamosenc2endo, dia a dia, nosso cora/.o com as 0batatas0 que a vida coloca

em nosso camin2o"


20/24

* gl$ria do Sen2or ou""""O orgul2o que insiste em %ermanecer em nossa vida"""

Os erros em que faemos quest.o de estarmos sem%re certos)ou a vaidade) ou a boca im%ura) ou as atitudes)

Todos os dias devemos %rocurar o Sen2or, buscar a tua face e quantomais %r$&imos de Deus estivemos mais %erto de reetirmos a imagem do

Sen2or no Es%el2o estaremos"

Um $timo dia*migos de Deus

"6ois ser como a rvore plantada unto a ribeiros de )uas$ a=ual d o seu Aruto no seu tempo; as Aolhas n(o cair(o$ e tudo=uanto /Der prosperar." Salmos .3

O que %oderia %roduir uma rvore) Em sua ess@ncia seria o seu fruto" $bvio que o fruto de uma mangueira, logo, darCseC uma manga" DigaCse

en %assant que ela %rodu anualmente" O que diria da goiabeira damesma sorte, %roduiria a goiaba na esta/.o %r$%ria"

*s rvores %roduem no tem%o determinado" -.o se for=a uma rvore a

%roduir" Ou dir o 2omem %rodua frutos, $ abacateiro: Ela n.o ouvir avo 2umana, %ois, o 2omem n.o tem comando %ara dier que ela%rodua" O m&imo que 2omem %oder faer6 colocar adubos, aguar,cuidar, enm, e es%erar que ela cres/a e que no seu %er8odo d@ o seu

fruto"

Elas ArvoresB seguem o tem%o %rogramado %ara dar o seu fruto"*lgumas com abund;ncia e outra com escasse de %rodu/.o" (as, o que! certo que elas %roduir.o em %equenas ou grandes quantidades" (as,

dar.o o seu fruto no tem%o marcado"

O livro de Salmos N, com%ara tamb!m, ao que ! temente a Deus a%rodu/.o de seus frutos" *ssim como as rvores, n$s tamb!m, de igualmodo %roduimos frutos que ser.o alimentos %ara outros" De maneiraque no tem%o %r$%rio, e essa ! a %eculiaridade" #roduimos frutos, J

medida que crescemos, nos tornamos maduros" Elas se tornar.ofrut8feras quando se tornam adultas" #ois, tamb!m c2egar o momento

de %roduir frutos que ir.o alimentar %essoas ou 2umanos"

* %aci@ncia em nossa vida %ode gerar frutos que s.o c2amados de #a eMusti/a" Se %or outro lado, a im%aci@ncia gera frutos de in=usti/a e de

intranquilidade" Logo, a %aci@ncia %rodu uma certea do fruto vindouro"


21/24

De tal forma, a tartaruga mesmo sendo devagar %ode c2egar ao seudestino" Os veloes coel2os c2egar.o %rimeiro, contudo, %oder.o c2egar

com ra%ide" (as, aqueles que ainda v.o devagar c2egar.o ao seudestino"

#ortanto, os frutos da %aci@ncia, n.o %odem traer confus.o, %ois quees%era sem%re alcan/a" Outra cita/.o sacra di6 &eleita#te no Senhor$

Ele conceder os deseos do teu cora'(o0" Ela , a %aci@ncia,%roduir um fruto que o que vir, com certea trar a ben/.o %rometida

%ara cada um" De igual modo, os frutos de cada rvore vem no seutem%o %r$%rio, assim vir.o os seus frutos a seu tem%o" Es%era, %ois, no

Sen2or"

lcio 4un2a"4olabora/.o de Um *migo de Deus M" 4" (adeira

E buscar#me#eis$ e me achareis$ =uando me buscardes com todoo vosso cora'(o0. ?eremias 5+.3

6edi$ e dar#se#vos#; buscai$ e encontrareis; batei$ e abrir#se#vos#. 6or=ue$ a=uele =ue pede$ recebe; e$ o =ue busca$

encontra; e$ ao =ue bate$ abrir#se#lhe#0 ateus *.*#C

Em uma cerim>nia fHnebre, o orador comentou acerca do falecido6 Ele%rocurou a vida inteira %or algo"

Estar a %rocura de algo e&%ressa a atitude de muitas %essoas que%ensam ser e&tremamente elosas no tocante Js questGes es%irituais,

%ois as consideram de elevada im%ort;ncia"

O %roblema ! que tais indiv8duos estar.o sem%re %rocurando inutilmente

at! o m da vida"

Se voc@ = %rocurou %or um ob=eto durante um longo tem%o semencontrar, sabe como essa ! uma tarefa cansativa e frustrante"

*tormentado %ela incertea e deses%ero, voc@ averigua tantas%ossibilidades que n.o tem tem%o %ara mais nada"

Sem dHvida alguma, ! dese=vel que se %reste aten/.o a im%ortantesassuntos como salva/.o e futuro eterno"

Seria trgico cair na armadil2a do engano"


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(as ser que Deus quer que des%erdicemos nossa vida em uma buscasem resultados)

Deus n.o brinca de escondeCesconde com ningu!m"

Se O buscarmos %ela leitura da '8blia e %ela ora/.o, certamente Oencontraremos"

Estas palavras s(o verdadeiras e /Bis0 !pocalipse 5.

Ele nos tirar do instvel terreno das su%osi/Ges"

Ele nos ama muito %ara nos dei&ar com qualquer dHvida sobre Seu amore nossa eterna salva/.o"


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*ssim que %assaram %or uma %equena cidade os moradores sa8ram %araver aquela cena estran2a e original"

1uem %oderia ter tido uma ideia t.o bril2ante) %erguntaram algunsmoradores"

Isso fe com que o sa%o se inc2asse tanto de orgul2o e, se sentidoim%ortante gritou6

Fui eu, fui eu:

Seu orgul2o foi sua ru8na, %ois no momento em que abriu a boca, sesoltou do cani/o e estatelouCse no c2.o, morto"

M" Kilmour

* vaidade tem sido a causa de muitas de nossas dece%/Ges"4remos que somos mel2ores, mais com%etentes e su%eriores Jqueles

que est.o ao nosso redor"*c2amos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que

%oder8amos faer o mesmo de maneira muito mel2or"

1uando somos 2umildes em nossas atitudes, os a%lausos e elogios nosenc2em de felicidade"

1uando somos arrogantes e orgul2osos, muitas vees os a%lausos n.o

a%arecem e mergul2amos em %rofunda dece%/.o e angHstia" mel2or n.o es%erar nada e receber tudo do que es%erar tudo e n.oreceber nada"

De que vale o orgul2o)

Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus"Se a nossa vida bril2a, a lu vem do alto, do nosso #ai celestial"

Se as nossas %alavras im%ressionam, toda a sabedoria vem de 4risto,que noCla deu graciosamente"

* vaidade %ode nos levar J morte es%iritualQ a 2umildade nos condu a4risto e J vit$ria"

* soberba %recede a ru8na, e a altive de es%8rito, a queda A#rov!rbiosNR6NB , mas o Sen2or coroa a 2umildade com suas b@n/.os"

Salom.o tamb!m disse6 "Fue um outro te louve$ e n(o a tuapr%pria boca; o estranho$ e n(o os teus lbios"A#rov!rbio P6B"

Se falssemos mais de Deus, e o louvssemos mais, ter8amos menostem%o %ara falar de n$s mesmos"

0-ingu!m =amais morreu engasgado %or engolir seu orgul2o0"

Descon2e/o o *utor


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4olabora/.o de Um *migo de Deus Francisco

Mensagem Sucupira 2

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